Notícias do Agronegócio - boletim Nº 560 - 05/02/2016
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A afirmação é de Luiz Claudio Paranhos, presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), sobre a possível elevação da tributação das exportações do agronegócio, como foi noticiado pel...((Portal Safras & Mercado/RS – 04/02/2016))
A afirmação é de Luiz Claudio Paranhos, presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), sobre a possível elevação da tributação das exportações do agronegócio, como foi noticiado pela imprensa. “Trata-se de uma medida absolutamente descabida e um tiro no pé do único setor da economia que cresceu em 2015 e está segurando a balança comercial nos últimos anos”. O presidente da ABCZ, a maior entidade de pecuária do país, destaca que somente a carne bovina gerou US$ 5,4 bilhões em exportações em 2015 e o agronegócio brasileiro registrou exportações totais de US$ 88,2 bilhões, com superávit de US$ 75,1 bilhões em 2015. “O trabalho incansável do setor tem melhorado o desempenho externo do país, e não faz nenhum sentido para o agronegócio nem para o Brasil taxar ainda mais esse setor produtivo, que ainda por cima é um grande gerador de empregos”, opina Paranhos. “A ABCZ une-se a todas as instituições do agronegócio e ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e repudia veementemente essa tentativa de aumento dos tributos para o campo”, enfatiza Luiz Claudio Paranhos. (Portal Segs/SP – 04/02/2016) (Portal Agrolink/RS – 04/02/2016) (Portal Safras & Mercado/RS – 04/02/2016) ((Portal Safras & Mercado/RS – 04/02/2016))
topoPela primeira vez na história dos 82 anos da Expozebu, animais guzolando participarão da maior exposição pecuária das raças zebuínas. A raça competirá no concurso leiteiro. As inscrições estarão abert...((Jornal O Regional/SP – 05/02/2016))
Pela primeira vez na história dos 82 anos da Expozebu, animais guzolando participarão da maior exposição pecuária das raças zebuínas. A raça competirá no concurso leiteiro. As inscrições estarão abertas a partir do dia 1º de março no site da ABCZ. O regulamento é o mesmo das raças zebuínas e pode ser consultado na página eletrônica. Já na pista de julgamento da Expozebu haverá uma apresentação técnica do guzolando, na manhã do dia 5 de maio. Serão apresentados animais de diversas categorias. Os criadores interessados em participar da mostra na pista de julgamento da exposição podem fazer inscrição pelo site da ABCZ. Raça - O guzolando é resultado do cruzamento entre as raças guzerá e holandês e é registrado pela ABCZ na categoria CCG (destinada a cruzamentos com raças zebuínas). Os animais são longevos, férteis e precoces. Parte dessa longevidade da raça vem do úbere herdado do guzerá, bem como pela sua capacidade de viver muito bem nas condições brasileiras. As vacas guzolando criadas exclusivamente a pasto produzem cerca de 10 quilos de leite ao dia e em confinamento podem chegar a 40 quilos. As fêmeas produzem por 14 anos ou mais. Já as vacas holandesas atingem no máximo três lactações. Outra fonte de renda com o guzolando é a venda dos bezerros, bastante valorizados no mercado (Jornal O Regional/SP – 05/02/2016) ((Jornal O Regional/SP – 05/02/2016))
topoRealizado na Estância Orestes Prata Tibery Jr., a 4ª edição do Concurso Leiteiro Natural promete ser uma das atrações da ExpoZebu Dinâmica, uma vez que após a finalização do concurso os animais partic...((Portal Agrolink/RS – 04/02/2016))
Realizado na Estância Orestes Prata Tibery Jr., a 4ª edição do Concurso Leiteiro Natural promete ser uma das atrações da ExpoZebu Dinâmica, uma vez que após a finalização do concurso os animais participantes ficarão expostos na área da ABCZ, localizada na MG 427. “Com a realização do concurso na Estância pudemos adaptar a prova, pensando principalmente, no manejo sustentável de produção leiteira. A ideia, além da prova zootécnica, é apresentar aos visitantes da ExpoZebu Dinâmica um modelo de manejo sustentável acessível aos produtores de leite. Os animais permanecerão em uma área de Ilpf privilegiando o bem estar animal, com sombra e temperatura adequada. Toda a área passou por correção de solo e plantio de nova forrageira”, diz Bruna Hortolani, gerente do Pmgz Leite. As inscrições de animais para o Concurso Leiteiro Natural terão início no dia 14 de março e serão finalizadas no dia 25 de março. A entrada dos animais acontece no dia 03 de abril e o período de adaptação acontece entre os dias 04 e 19 de abril, quando acontece a primeira pesagem. Serão realizadas 10 ordenhas, com a última pesagem realizada no dia 23 de abril. Durante o concurso, além da pesagem do leite ocorre também a análise de qualidade dos animais participantes. A divulgação dos resultados acontece no dia 04 de maio, durante a ExpoZebu 2016. O período de parição das fêmeas participantes deve estar compreendido entre 40 e 130 dias, com data base de 05 de abril. Serão disponibilizadas 30 vagas abertas para todas as raças zebuínas leiteiras. (Portal Agrolink/RS – 04/02/2016) ((Portal Agrolink/RS – 04/02/2016))
topoA afirmação é de Luiz Claudio Paranhos, presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), sobre a possível elevação da tributação das exportações do agronegócio, como foi noticiado pel...((Revista Pork World Online/SP – 04/02/2016))
A afirmação é de Luiz Claudio Paranhos, presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), sobre a possível elevação da tributação das exportações do agronegócio, como foi noticiado pela imprensa. “Trata-se de uma medida absolutamente descabida e um tiro no pé do único setor da economia que cresceu em 2015 e está segurando a balança comercial nos últimos anos”. O presidente da ABCZ, a maior entidade de pecuária do país, destaca que somente a carne bovina gerou US$ 5,4 bilhões em exportações em 2015 e o agronegócio brasileiro registrou exportações totais de US$ 88,2 bilhões, com superávit de US$ 75,1 bilhões em 2015. “O trabalho incansável do setor tem melhorado o desempenho externo do país, e não faz nenhum sentido para o agronegócio nem para o Brasil taxar ainda mais esse setor produtivo, que ainda por cima é um grande gerador de empregos”, opina Paranhos. “A ABCZ une-se a todas as instituições do agronegócio e ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e repudia veementemente essa tentativa de aumento dos tributos para o campo”, enfatiza Luiz Claudio Paranhos. (Revista Beef World Online/SP – 04/02/2016)(Revista Ave World Online/SP – 04/02/2016) (Revista Pork World Online/SP – 04/02/2016) ((Revista Pork World Online/SP – 04/02/2016))
topoVárias cidades brasileiras vão sediar em 2016 o Curso de Escrituração Zootécnica da ABCZ. O primeiro evento do ano está sendo realizado nesta quinta-feira (04) no Sindicato Rural de Três Lagoas, no Ma...((Portal Agrolink/RS – 04/02/2016))
Várias cidades brasileiras vão sediar em 2016 o Curso de Escrituração Zootécnica da ABCZ. O primeiro evento do ano está sendo realizado nesta quinta-feira (04) no Sindicato Rural de Três Lagoas, no Mato Grosso do Sul, sob a coordenação do técnico Walfredo Brandão e da assistente de registro Renata Caetano. A programação incluiu: Importância da Escrituração Zootécnica e do banco de dados no melhoramento genético; Comunicações: (coberturas, nascimentos e mortes); como identificar corretamente os zebuínos; documentos utilizados na Escrituração Zootécnica; Como obter registros de seus animais; Cadastro de Receptoras zebuínas e não zebuínas; Consultas de informações e inconsistências nos processos através do site de comunicações. O Curso de Escrituração Zootécnica é totalmente gratuito e as inscrições são feitas no site da ABCZ (Clique aqui para ir para a página dos cursos). Confira as próximas cidades a receber o evento: 20/02 Porto Velho/RO 26/02 Goiânia/GO 14/03 Recife/PE 18/03 Uberaba/MG 04/04 Rio Branco/AC 05/04 Campo Grande/MS 08/04 Belo Horizonte/MG 11/04 Vitória /ES 15/04 Bauru/SP 16/04 Natal/RN. (Portal Agrolink/RS – 04/02/2016) ((Portal Agrolink/RS – 04/02/2016))
topoMelhoria genética é a palavra de ordem para quem quer garantir rentabilidade na pecuária neste ano. Com o ano começando e os pecuaristas já entrando no ritmo, é hora de colocar em prática mais uma vez...((Revista Globo Rural/SP – Fevereiro. 16 – pg 66))
Melhoria genética é a palavra de ordem para quem quer garantir rentabilidade na pecuária neste ano. Com o ano começando e os pecuaristas já entrando no ritmo, é hora de colocar em prática mais uma vez planejamentos antigos. Genética certificada é investimento obrigatório para manter a valorização da atividade. Os fatores de produção e os resultados são muito diferenciados com o melhoramento genético, e ainda há espaço paramais. A diferença na margem de rentabilidade é astronômica, da casa dos mil para dezenas, e já foi calculada em estudos do Centro de Estudos Avançados em Economia Agrícola (Cepea) e da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), entidade que valoriza muito a tecnologia genética. A notícia boa é que genética não está disponível apenas aos grandes. Hoje, ela é acessível a todos, o que inclui bolsos e fazendas de menor porte. Esse é um dos motivos que estão tornando a pecuária brasileira uma das mais evoluídas do mundo. Junto com a pastagem bem manejada e alimentação adequada, é preciso ter animais que respondam a esses investimentos, e isso só o DNA garante. O Brasil chegou ao patamar de excelência, sendo um dos maiores produtores e exportadores do mundo. graças aos investimentos em melhoramento animal. O grande desafio e produzir mais e com sustentab idade. intensificando os sistemas de produção com tecnologia. PAULO HORTO é presidente da Programa Leilões, de Londrina (PR) (Revista Globo Rural/SP – Fevereiro. 16 – pg 66) ((Revista Globo Rural/SP – Fevereiro. 16 – pg 66))
topoAmpliar foto Eleição na ABCZ: conheça as propostas de Frederico Cunha Mendes. O Portal DBO recebeu os candidatos à presidência da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) para entrevistas co...((Revista DBO Online/SP – 04/02/2016))
Ampliar foto Eleição na ABCZ: conheça as propostas de Frederico Cunha Mendes. O Portal DBO recebeu os candidatos à presidência da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) para entrevistas com o editor executivo da DBO, Moacir José. Frederico Cunha Mendes, apoiado pela atual diretoria da entidade, e Arnaldo Machado Borges, que comanda a chapa de oposição, falaram sobre o papel da ABCZ após a eleição que deve acontecer no final de julho ou início de agosto. Confira as propostas de Frederico Cunha Mendes. (Revista DBO Online/SP – 04/02/2016) ((Revista DBO Online/SP – 04/02/2016))
topoA Femec - Feira do Agronegócio do Estado de Minas Gerais, será realizada de 29 de março a 1º de abril, em Uberlândia-MG e terá novidades para produtores rurais em sua 5ª edição. O evento que reúne os ...((Portal Surgiu/TO – 04/02/2016))
A Femec - Feira do Agronegócio do Estado de Minas Gerais, será realizada de 29 de março a 1º de abril, em Uberlândia-MG e terá novidades para produtores rurais em sua 5ª edição. O evento que reúne os principais fornecedores de máquinas, equipamentos, implementos, insumos agrícolas, veículos utilitários e de passeio, receberá também duas atrações inéditas este ano. Já estão confirmadas pelas respectivas associações das raças, a 56ª Exposição Estadual de Minas Gerais do Cavalo Mangalarga Marchador e a Exposição Especializada da Raça Nelore – Expoinel. A feira será realizada pelo Sindicato Rural de Uberlândia, no Parque de Exposições do Camaru, com entrada gratuita, das 08h00 às 20h00. Para o presidente da instituição, Thiago Soares Fonseca, a expectativa para a Femec 2016 é positiva considerando que 2015 foi um ano bom para o setor agropecuário. “Com chuvas regulares, as perspectivas de uma ótima safra e de colheita é muito boa, por isso ficamos animados e esperando que o produtor venha para a Femec e faça negócios”, afirmou. A exposição do Mangalarga Marchador foi credenciada pela Associação Brasileira dos Criadores de Cavalo Mangalarga Marchador (ABCCMM) que transferiu a sede da exposição para Uberlândia neste ano. O evento será realizado pelo Núcleo Marchadores do Triângulo, de 28 de março a 03 de abril, com julgamentos e premiações de animais. A previsão é que a prova receba mais de 200 exemplares da raça, de 150 criadores associados da ABCCMM. A etapa da Expoinel que será realizada em Uberlândia, durante a Femec, é homologada pela Associação Brasileira de Criadores de Nelore (ABCN) e valerá para o ranking nacional da raça. A exposição deverá receber mais de 500 animais para serem julgados. A Femec se consolidou no calendário nacional das grandes feiras de agronegócios e está entre as 20 maiores do país. Em termos percentuais, o evento apresentou o maior crescimento, 38%, entre as seis de maior expressão. O movimento de negócios na feira em Uberlândia, passou de R$ 202 milhões em 2014, para R$ 280 milhões em 2015. O público visitante também teve importante variação, saindo de 23 mil em 2014, para 31 mil visitantes em 2015. O evento que tem suas atividades concentradas em negócios e conhecimento promoverá ainda palestras gratuitas, campos demonstrativos de sementes e insumos, feira de equinos e feira de touros e fêmeas do Pró-Genética. A Femec recebe ainda as principais instituições financeiras públicas e privadas que viabilizam a realização de negócios no período. O Parque de Exposições do Camaru fica na Avenida Juracy Junqueira de Rezende, nº 100 - Bairro Pampulha - Uberlândia-Mg. A programação do evento está no site www.femec.com.br, outras informações podem ser obtidas pelo telefone (34) 3292 8840. Campos Demonstrativos são plantados no Camaru para a 5ª Femec Produtores rurais poderão conhecer o que há de mais avançado no mercado de Tratamento de Semente Industrial (TSI) para variedades de soja, milho e sorgo durante a 5ª Femec, que acontece de 29 de março a 1º de abril de 2016, no Parque Camaru. Os Campos Demonstrativos, que também servirão para demonstrar resultados do uso de fertilizantes e defensivos, começaram a ser preparados em janeiro. A área de 7 mil m² foi dividida em 10 plotes que serão ocupados por empresas que apresentarão diferentes variedades de sementes. A ideia é dar a chance para o produtor conhecer as cultivares que se adaptarão melhor em sua propriedade. Com as plantas já adultas na época da feira, o público poderá observar as vantagens do uso de TSI, técnica que prepara os grãos a serem plantados com camadas de polímeros, elementos químicos e nutricionais que ajudam no desenvolvimento da planta. O técnico Luis Jafelice, responsável pelos plotes da Seedcorp, que participa pela primeira vez do projeto, explica que a tecnologia a ser apresentada na Femec reduz custos e melhora a produtividade da lavoura, além de oferecer maior segurança para o trabalhador. Para Jafelice, a Femec é uma oportunidade para a empresa falar diretamente com clientes específicos que buscam cada vez mais otimizar seu tempo em função do plantio de mais de uma safra por ano. “Na Femec ele terá oportunidade de conhecer várias opções em um mesmo local”, afirma. A empresa apresentará sete variedades de sementes de soja e três tratamentos durante a feira. Outra marca que estará presenta no evento, a Bayer apresentará todo seu portfólio, com foco em sementes de soja. O representante de vendas Alexsandro Ribeiro conta que a intenção é montar um vitrine na feira para mostrar a condução do plantio com aplicações de fungicidas e inseticidas oferecidos pela empresa. “A Bayer está presente no campo e participa de todos os eventos nas regiões onde atua”, conta. A área receberá também produtos das marcas Dupont, Pioneer, Sementes Gurupi, Nidera, Advanta Sementes entre outras. O coordenador da Femec, João Carlos Semenzini, ao idealizar o projeto, viu a possibilidade de permitir que agricultores conheçam opções de sementes que normalmente são apresentadas somente em grandes “Dias de Campo” promovidos pelas empresas em fazendas e com acesso restrito. Femec 2016 terá capacitação gratuita para produtores rurais O Sindicato Rural de Uberlândia oferecerá gratuitamente, amplo programa de capacitação para o produtor rural com seminários, cursos, palestras e clínicas tecnológicas, durante a 5ª Femec que acontecerá no Parque Camaru, de 29 de março a 1º de abril de 2016. As inscrições poderão ser feitas pelo site www.femec.com.br a partir de março e no local das palestras. Os temas das apresentações foram sugeridos por técnicos de instituições públicas e privadas ligadas ao agronegócio. Entre os assuntos, estará a discussão sobre a situação hidroambiental na região, com foco no saneamento rural, gestão do lixo nas propriedades, conservação da água e do solo, reuso de efluentes e uso correto de agrotóxicos. O evento terá ainda seminários sobre o Programa Nacional de Aquisição de Alimentos (PNAE), técnicas de irrigação e Cadastramento Ambiental Rural (CAR). Serão discutidos também temas relacionados à piscicultura, como prevenção de doenças, nutrição, manejo e formas de abate de peixes. No segmento da fruticultura e olericultura serão abordadas técnicas de Mulching para controle de nematoides, além de orientações sobre culturas de produtos como Maracujá, Tangerina, Alface, Banana, Goiaba, Uva, Beterraba etc. Na bovinocultura, serão debatidas questões sobre cruzamentos em bovinos de corte e de leite, com perspectivas de melhoramento genético. O programa abordará ainda a agroindústria rural, além de cursos de processamento de alimentos e utilização de produtos da roça na gastronomia. As seguintes instituições apoiam o Sindicato Rural na composição do cronograma de palestras: Sebrae, Faemg, Senar, Governo de Minas, Emater-MG, IMA, EPAMIG, IEF, SUPRAM, Universidade Federal de Uberlândia, Instituto Federal do Triângulo Mineiro (IFTM), Prefeitura de Uberlândia, Secretaria de Agropecuária e Abastecimento, Secretaria de Meio Ambiente, DMAE, Ferub, Vigilância Sanitária, ABCZ, Associação de Criadores de Girolando, CEASA, CBH Araguari, Aciub, Cooperaf, Guabi, Associação de Criadores de Cavalos Mangalarga Marchador, Associação de Criadores de Nelore. 5ª Femec O Sindicato Rural de Uberlândia promove a 5ª Femec – Feira do Agronegócio do Estado de Minas Gerais – de 29 de março a 1º de abril, das 8h às 20h, no Parque de Exposições Camaru, com entrada franca. Os principais fabricantes de máquinas, equipamentos, implementos e insumos agrícolas estarão presentes no evento para apresentar ao produtor rural o que há de mais avançado em termos de tecnologia destinada à produção com informações técnicas qualificadas. Durante a feira, o público terá a oportunidade de participar de cursos e palestras gratuitas. (Portal Surgiu/TO – 04/02/2016) ((Portal Surgiu/TO – 04/02/2016))
topoBanco reestruturou a área para melhorar o atendimento às demandas do campo e está com pré-custeio disponível ao setor; a carteira conta com uma linha de R$ 5 bilhões para negociar. "Estamos reformulan...((Jornal DCI/SP – 05/02/2016))
Banco reestruturou a área para melhorar o atendimento às demandas do campo e está com pré-custeio disponível ao setor; a carteira conta com uma linha de R$ 5 bilhões para negociar. "Estamos reformulando a nossa estratégia e a razão é muito simples: [o agro] é o único setor que tem agregado valor à economia." A afirmação é do responsável pela área de agronegócios do Santander, Carlos Aguiar, ao justificar o avanço de 10% no volume de crédito rural para 2016. Para marcar o início de uma atuação mais agressiva, o banco levou R$ 130 milhões em financiamento pré-aprovado para a primeira feira agrícola do ano, o Show Rural Coopavel, no município paranaense de Cascavel. O volume de recursos é quase 5 vezes maior que o montante negociado na última edição do evento, em 2015, fixado em R$ 28 milhões. Ao DCI, Aguiar conta que a ideia é participar de todas as feiras do setor no ano em busca de ampliação no contato com os clientes. Para tanto, vale, inclusive, a adoção de um tom mais proativo, no sentido de comunicar ao meio rural e mostrar que a instituição está disposta a oferecer financiamentos com as mesmas taxas de juros dos bancos públicos, por exemplo, estabelecidas pelo Plano Safra. "Queremos ser o banco do agronegócio. Evidentemente, não seremos o maior, mas queremos reforçar nosso viés nesse setor", enfatiza. Estratégia de negócios O posicionamento do Santander está intimamente atrelado à cara do novo dono. Sérgio Rial deixou a presidência executiva do frigorífico Marfrig, segundo maior do País, para liderar o conselho de administração do banco em janeiro de 2015. Em setembro do mesmo ano, o executivo assumiu o cargo de presidente da instituição financeira. Rial ainda traz na bagagem passagens por companhias como a Cargill e a Mosaic Fertilizantes. Com amplo conhecimento dentro da porteira, não é de se estranhar que, agora, o Santander compreenda mais facilmente as nuances do mercado agropecuário. Atualmente, o banco atende cerca de 85 mil clientes da chamada "cadeia do agronegócio", composta por fornecedores de insumos, ruralistas e compradores de produtos do setor, como a agroindústria. A carteira do segmento conta com R$ 40 bilhões em financiamentos, dos quais R$ 5 bilhões apenas em crédito rural. Conforme publicado pelo DCI, representantes da cadeia produtiva afirmam que um dos principais entraves desta safra é o aumento nas exigências dos bancos para concessão de crédito, após a alta nas taxas de juros pelo Plano Safra, em geral, de 4 pontos percentuais. Questionado sobre o tema, o presidente do Santander disse que "as garantias reais já existiam, ou seja, a instituição nunca teve o hábito de liberar empréstimos sem essas garantias". Do mais, segundo Aguiar, não houve nenhuma mudança na política de concessão. Em contrapartida, o executivo destaca a flexibilização do financiamento de máquinas agrícolas. "Mediante 20% de entrada à vista, eu financio os outros 80% do valor. Em outros bancos a entrada pode chegar a 50%", compara. Diante da liberação de R$ 10 bilhões para pré-custeio, via Banco do Brasil, anunciada na última semana pelo governo federal, Sérgio Rial informa que também é possível tomar recursos de pré-custeio pelo Santander. "Obviamente, não temos o mesmo volume, mas também estamos fazendo. Ainda temos todas as linhas de mercado e BNDES", finaliza. (Jornal DCI/SP – 05/02/2016) ((Jornal DCI/SP – 05/02/2016))
topoFeira de alimentos Gulfood acontece de 21 a 25 de fevereiro em Dubai, nos Emirados Árabes. Natani Ferreira. Dezoito frigoríficos brasileiros foram convidados pela Associação Brasileira das Indústrias ...((Portal Noticias da Pecuária/MS – 04/02/2016))
Feira de alimentos Gulfood acontece de 21 a 25 de fevereiro em Dubai, nos Emirados Árabes. Natani Ferreira. Dezoito frigoríficos brasileiros foram convidados pela Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec) para participar da feira Gulfood de alimentos que acontece neste mês nos Emirados Árabes. As empresas brasileiras confirmadas para o evento são Frigosul, Mafripar, Frigol, Cooperfrigu, Agra, Frialto, Plena, Iguatemi, Xinguara, Mataboi, Marfrig, Frisa, Minerva, JBS, Astra, Barra Mansa, Mondelli e Oderich. Os representantes das empresas também irão participar de dois churrascos na Arábia Saudita, um em Dubai e outro em Riad, com objetivo estabelecer contato para futuras exportações de carne. O evento será realizado com a Associação Brasileira de Angus. Somente em 2015 as exportações da carne bovina a países árabes geraram uma receita de US$ 1,03 bilhão. Comparado com o ano de 2014, esse número subiu 0,67%. (Portal Noticias da Pecuária/MS – 04/02/2016) ((Portal Noticias da Pecuária/MS – 04/02/2016))
topoO agronegócio exporta a água, o suor e o sangue dos trabalhadores, envenena o meio ambiente e as populações, mas ainda posa de campeão do PIB. A produção internacional de commodities é um negócio inte...((Revista Carta Maior Online/SP – 04/02/2016))
O agronegócio exporta a água, o suor e o sangue dos trabalhadores, envenena o meio ambiente e as populações, mas ainda posa de campeão do PIB. A produção internacional de commodities é um negócio internacional e financeiro, comandado por meia dúzia de empresas, as conhecidas no Brasil como ABCD – ADM, Bunge, Cargill e Louis Dreyfus -, além de novos atores como Noble Group, de Hong Kong, a Mitsui e a Mitsubishi – japonesas – e os fundos de todos os tipos, de capital inglês e dos Estados Unidos. No Brasil, o Mato Grosso representa a essência do agronegócio com mais de nove milhões de hectares ocupados pela soja, e as corporações dominam mais de 50% das exportações do estado – quase US$10 bilhões – e 90% do esmagamento da soja. Dentro desse seleto grupo está a Amaggi. A Bunge, maior valor em exportação, teve um lucro líquido no primeiro trimestre de 2015 de US$263 milhões. E a Cargill, no mesmo período lucrou US$425 milhões, com vendas de US$33,3 bilhões- números globais. No Brasil a Cargill comprou, processou e vendeu 21 milhões de toneladas no ano passado, sendo 78% para exportação. O agronegócio, como diz o executivo da Agrifirma, empresa do Barão Jacob de Rothschild, Ian Watson exporta água para os chineses que tem escassez em seu território. A projeção para este ano é uma exportação de 57 milhões de toneladas de grãos de soja, a maioria comprada pela China. Na verdade o agronegócio exporta água, biodiversidade destruída, sangue e suor dos trabalhadores brasileiros, envenena o meio ambiente e as populações locais e ainda posa de campeão do PIB. Mas tem um fato que retrata ainda melhor esta situação. Trata-se da indústria canavieira ou sucroalcooleira, onde as corporações transnacionais já ocupam 33% do setor – há pouco mais de cinco anos era 12%. (Revista Carta Maior Online/SP – 04/02/2016) ((Revista Carta Maior Online/SP – 04/02/2016))
topoCentenas de pessoas participaram da ocupação a sede do Incra em Campo Grande, que foi desocupada na manhã desta quinta-feira. A sede da Superintendência Estadual do Instituto Nacional de Colonização e...((Blog Elena Santos/MT – 04/02/2016))
Centenas de pessoas participaram da ocupação a sede do Incra em Campo Grande, que foi desocupada na manhã desta quinta-feira. A sede da Superintendência Estadual do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) em Mato Grosso do Sul, no prédio Marrakech Center, em Campo Grande, foi desocupada na manhã desta quinta-feira (4). Desde segunda-feira (1º), cerca de 120 famílias da Frente Nacional de Lutas (FNL) estavam no local. Eles reivindicavam a retomada do processo de reforma agrária no estado. Segundo o Incra, a desocupação ocorreu pacificamente, por volta das 9 horas, pouco antes da chegada da Polícia Federal e de um oficial de Justiça que cumpririam mandado de reintegração de posse do local expedido pela Justiça Federal. Em relação específica a Mato Grosso do Sul, o acordo prevê, conforme o Incra, a agilização dos estudos para projetos de reforma agrária envolvendo famílias do movimento nos municípios de Terenos, Anastácio, Nova Andradina e Mundo Novo.Conforme a autarquia federal, a desocupação pacífica do local ocorreu porque foi firmado na madrugada desta quinta em Brasília (DF) um acordo entre a direção nacional do Incra e lideranças do movimento em 12 estados sobre a pauta de reivindicações. Segundo o Incra, as instalações e equipamentos da superintendência foram deixados pelos acampados em perfeitas condições. Não houve registro de nenhum tipo de depredação no local. (Blog Elena Santos/MT – 04/02/2016) ((Blog Elena Santos/MT – 04/02/2016))
topoRestam três meses para que os proprietários de terra de cerca de 35% do território brasileiro inscrevam seus imóveis no Cadastro Ambiental Rural (CAR). O prazo termina no próximo dia 5 de maio. O depu...((Portal Noticias Agrícolas/SP – 04/02/2016))
Restam três meses para que os proprietários de terra de cerca de 35% do território brasileiro inscrevam seus imóveis no Cadastro Ambiental Rural (CAR). O prazo termina no próximo dia 5 de maio. O deputado federal Valdir Colatto (PMDB-SC), membro da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) alerta que a lei nº 12.651/2012 – o Novo Código Florestal Brasileiro - prevê que, após cinco anos de sua publicação, a partir de 28 de maio de 2017, as instituições financeiras não poderão conceder crédito para os agricultores que não tiverem o cadastro regularizado. “É preciso ficar atento ao prazo, buscar orientação e auxílio caso seja necessário e finalizar o cadastro para não correr o risco de sofrer com as sanções”, destacou. De um total de 398 milhões de hectares, a área já cadastrada se aproxima de 260 milhões de hectares e cobre 65% da área passível de cadastro. Tais números representam 2.255.428 imóveis rurais inscritos. Segundo Colatto, “a média de incremento mensal no número de cadastros não tem alcançado os 3% nos últimos meses, o que indica que o prazo de três meses não será suficiente e nos deixa preocupados”. Em Santa Catarina, quase 200 mil imóveis já estão cadastrados, o que corresponde a pouco mais de 66% da área passível de cadastro. “O nosso Estado tem o maior percentual de área cadastrada, se comparado aos demais estados da região, mas é preciso permanecer atento e regularizar a situação das nossas propriedades”, pontuou Colatto. Prorrogação O deputado Valdir Colatto esteve em contato com a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, para pedir a prorrogação do prazo para cadastramento e argumentou que a demora na implantação do Sistema Nacional de Cadastro Ambiental Rural (Sicar) gerou atrasos. “Os sistemas para realizar os procedimentos de cadastro demoraram para ficar prontos. Agora, o agricultor não pode ser penalizado por isso”, disse. (Portal Noticias Agrícolas/SP – 04/02/2016) ((Portal Noticias Agrícolas/SP – 04/02/2016))
topoProdutores com propriedades de até 15 módulos fiscais terão facilidade para regularizar imóveis na faixa de fronteira. Basta levar os documentos da área até o cartório e solicitar o registro imobiliár...((Revista DBO Online/SP – 04/02/2016))
Produtores com propriedades de até 15 módulos fiscais terão facilidade para regularizar imóveis na faixa de fronteira. Basta levar os documentos da área até o cartório e solicitar o registro imobiliário da propriedade rural. A limitação de 15 módulos é por área e não por CPF, o que significa que pessoas que tenham mais de uma propriedade de pequeno porte poderão regularizá-las individualmente. Esses são alguns dos esclarecimentos sobre a Lei nº 13.178/2015, prestados por representantes do governo federal presentes ao Show Rural. A regra, de 22 de outubro de 2015, simplifica a ratificação da posse de terra aos produtores rurais em áreas de fronteiras – que chegam até 150 quilômetros do limite entre o Brasil e os países vizinhos. Segundo o diretor de Ordenamento da Estrutura Fundiária do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), Richard Torsiano, a legislação vai beneficiar cerca de 50 mil produtores rurais em 138 municípios das regiões Oeste, Sudoeste e Noroeste do Paraná. De acordo com ele, no passado era necessário entrar com processos que levavam meses e até anos para serem analisados e concluídos. “Por muito tempo, os agricultores viveram na dúvida de serem donos ou não da terra”, admite Torsiano. Leis e decretos anteriores à nova lei requeriam georreferenciamento da área e a manifestação do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), exigência que permanece apenas para as terras com extensão superior a 15 módulos fiscais. “A Lei 13.178 tem como objetivo garantir a segurança jurídica aos produtores rurais após décadas de incerteza. No passado, muitos títulos de propriedades foram concedidos pelos governos estaduais, sendo que a prerrogativa de reconhecer a posse em áreas de fronteira é do governo federal”, explicou. No Paraná havia 40 mil processos protocolados desde que a lei determinou um prazo para se conseguir a ratificação. Os produtores fizeram o que a lei determinava, protocolando os seus processos para conseguir ter mais condições, inclusive para poder produzir e ter acesso as políticas públicas. “No entanto, havia todo um processo restritivo e também uma interpretação conservadora de alguns burocratas e aí só surgiram problemas que não conseguimos resolver por conta própria. Avançamos internamente com algumas normas do Incra, com a superintendência regional, os nossos procuradores, mas ainda era um problema. Era um calvário para o produtor conseguir o título da terra”, disse Richard. Pela nova lei, as áreas acima de 15 módulos fiscais terão que cumprir alguns requisitos. Os produtores terão que fazer o georreferenciamento, que deve ser aprovado pelo Incra, e atualizar os dados perante o Sistema Nacional de Cadastro Rural (SNCR).Torsiano lembrou ainda o esforço coletivo de diversas instituições, entre elas a FAEP, para resolver a situação dos produtores. “A partir da sensibilidade do governo, nós finalmente conseguimos conduzir o processo de construção de um projeto de lei, com autoria do senador Acir Gurgacz, que resolvesse esse problema de insegurança”, observou. Para o diretor-geral da Itaipu Binacional, Jorge Miguel Samek, que intermediou o encontro, a nova legislação vai resolver de forma definitiva a questão, promovendo a segurança a milhares de produtores rurais. “Agora, o agricultor vai poder chegar no cartório e fazer de forma rápida a ratificação, e a partir daí eliminar todas as dúvidas que persistem sobre a origem dos títulos”, comentou Samek. Ainda no encontro, o secretário especial para Assuntos Fundiários do Governo do Estado do Paraná, Hamilton Serighelli, observou que o trabalho do governo estadual, em parceria com as outras instituições, vai resolver o problema da regularização em todo o Estado. Segundo o presidente da Federação dos Trabalhadores na Agricultura no Estado do Paraná (Fetaep), Ademir Muller, com a legislação os produtores serão proprietários de suas áreas, com escritura e papel nas mãos. O superintendente do Incra no Paraná, Nilton Bezerra Guedes, disse que a nova legislação é resultado de todas as forças produtivas do Paraná. “Essa lei reflete que a união faz a diferença. A nossa tarefa agora é executar e colocar em prática com a instalação de unidades do Incra em todos os municípios, faltam apenas cinco no Paraná. Em março, vamos lançar o Programa Fronteira Legal junto ao governo do Estado e o nosso objetivo é legalizar toda a área de faixa de fronteira”, afirmou. (Revista DBO Online/SP – 04/02/2016) ((Revista DBO Online/SP – 04/02/2016))
topoEstreando seu novo presidente, Frederico Lima, a Associação Mineira de Criadores de Nelore (AMCN) promove entre os dias 21 e 28 de fevereiro mais uma edição da Expoinel MG, mostra que tradicionalmente...((Revista DBO Online/SP – 04/02/2016))
Estreando seu novo presidente, Frederico Lima, a Associação Mineira de Criadores de Nelore (AMCN) promove entre os dias 21 e 28 de fevereiro mais uma edição da Expoinel MG, mostra que tradicionalmente abre o calendário de grandes exposições de bovinos de corte. Assim como no ano passado, a mostra traz em sua agenda cinco leilões. A única mudança é a saída do Leilão da Fazenda Nova Trindade e a entrada do Leilão Vila Real, que será o responsável em abrir o calendário de vendas da feira na noite da quarta-feira, 24. Entre os pregões, destaque para o Minas de Ouro, conduzido pela Fazenda Baluarte, Nelore Integral, Fazenda do Sabiá, Nelore Colorado e Nelore Mafra; e o Exclusive, da Rima Agropecuária e Nelore Cristal, eventos mais antigos da mostra. Completam a agenda o Virtual EAO, que estreou no ano passado; e o Matrizes Integral e Ouro Fino, que encerra a feira na tarde de domingo, 28.De acordo com o Banco de Dados da DBO, no ano passado, a Expoinel MG, arrecadou R$ 4,5 milhões com a venda de 309 lotes de machos, fêmeas e prenhezes de elite e produção. A maior receita foi do Leilão Exclusive, com R$ 1 milhão. (Revista DBO Online/SP – 04/02/2016) ((Revista DBO Online/SP – 04/02/2016))
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Abrindo o calendário de vendas de Nelore, o criador Ivan Antônio Aidar ofertou parte de sua produção de touros e matrizes na noite de 2 de fevereiro, com o Leilão Virtual Fazenda Ibiuna. O remate foi transmitido pela tela do Canal Rural e também levou equinos e muares no atacado, movimentando o total de R$ 580.320. As fêmeas foram as protagonistas do pregão, com 133 exemplares paridas ou prenhes vendidos ao preço médio de R$ 3.784. Do grupo saíram 108 produtos Puros de Origem (PO) e 25 Livro Aberto (LA). Eles foram selecionadas em Paranaíba, na região do Bolsão no Mato Grosso do Sul. A maior negociação foi fechada com Sérgio Pontarollo, que desembolsou R$ 43.680 por um lote com 13 animais PO de 17 a 27 meses Já os machos tiveram oito touros Nelore Mocho vendidos a R$ 4.560. Por fim ainda foram comercializados quatro equinos Mangalarga a R$ 8.100 e dois muares por R$ 8.160. Os reprodutores, equinos e muares saíram da fazenda que Aidar tem em Severina, SP. O remate teve organização da Programa Leilões e pagamentos fixados em 24 parcelas. As vendas foram seladas na batida de martelo do leiloeiro João Antônio Gabriel. (Revista DBO Online/SP – 04/02/2016) ((Revista DBO Online/SP – 04/02/2016))
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Esse crescimento do setor foi, em grande parte, influenciado pelo avanço genético dos rebanhos, especialmente da raça Girolando, que é responsável por 80% de toda a produção nacional. Segundo dados dos IBGE, em 1995, a produção de leite era de 16,47 bilhões de litros de leite. Nos anos seguintes, o volume produzido teve saltos relevantes, chegando aos atuais 35,6 bilhões. Os investimentos por parte dos produtores rurais em ferramentas de seleção para detectar os animais de maior produção contribuíram para esse salto na produção, aliado à melhoria da qualidade das pastagens e da nutrição. Dados da Embrapa Gado de Leite apontam que a produção de leite das vacas Girolando dobrou nos últimos 13 anos. “Na maioria das regiões do Brasil e para a maioria dos fazendeiros/produtores, precisamos de animais que aguentem o sol, pisar em pedras e subir morro; e produzam leite nessas condições. Essa raça é a Girolando. Tenho a prova disso na Fazenda RBC onde, com 186 vacas em lactação têm média de produção de 20,7 litros em 150 dias de lactação. Na pesagem do dia 22 de janeiro, a média chegou a 22 litros/vaca. A evolução das médias de lactação é um indicador incontestável do sucesso da evolução da raça”, diz o criador de Girolando Roberto Antônio Pinto de Melo Carvalho, que seleciona a raça na Fazenda RBC, em Cássia (MG). Outro fator importante para a melhoria genética foi o crescimento dos rebanhos registrados, já que o registro genealógico do animal é considerado o primeiro passo do melhoramento genético do rebanho. O banco de dados da Associação Brasileira dos Criadores de Girolando, entidade responsável pelo registro da raça, conta com 1.527.544, somados os registros efetuados entre 1989 e 2015. No ano passado, a entidade bateu o recorde histórico de registros referentes aos rebanhos da categoria Livro Fechado (genealogia conhecida). A quantidade de registros definitivos (RGD) teve elevação de 26,13% e a de registros de nascimento (RGN) de 19,14% em comparação a 2014, sendo 20.346 RGDs e 40.317 RGNs. No total, os registros efetuados pela entidade (que incluem também os animais de genealogia desconhecida- GD e os Rebanhos de Fundação-RF) chegaram a 101.177. Embora esteja comemorando 20 anos de oficialização como raça leiteira, relatos históricos apontam a década de 40 como período de surgimento dos primeiros animais, fruto do cruzamento entre as raças Gir Leiteiro e Holandesa. Para José Renes, que trabalha na entidade desde o início da formação da raça, ferramentas como o Controle Leiteiro e o Teste de Progênie permitiram a formação de um banco de dados zootécnicos confiável que vem sendo utilizado para gerar avaliações genéticas de diversas características produtivas e reprodutivas da raça. “A expectativa é de que, com o avanço da seleção genômica, essa evolução da raça seja ainda mais acelerada”, garante José Renes. (Portal Canal do Produtor/DF – 04/02/2016) ((Portal Canal do Produtor/DF – 04/02/2016))
topoMercado do boi gordo com preços sustentados. A arroba está cotada em R$152,00, à vista, em ambas as praças de São Paulo. Das trinta e uma praças pesquisadas pela Scot consultoria, houve valorizações e...((Revista Beef World Online/SP – 05/02/2016))
Mercado do boi gordo com preços sustentados. A arroba está cotada em R$152,00, à vista, em ambas as praças de São Paulo. Das trinta e uma praças pesquisadas pela Scot consultoria, houve valorizações em três. Em Tocantins, na região Norte, algumas indústrias de maior porte, que possuem escalas mais alongadas, pressionam negativamente as cotações. Com a aproximação do feriado houve um impulso nas vendas no atacado. Houve alta no mercado atacadista de carne com osso, em função do melhor escoamento. O boi casado de bovinos castrados está cotado em R$9,80/kg, alta de R$0,30/kg em relação ao começo da semana. Para o curto prazo, fica a expectativa quanto à manutenção dos preços da carne após o feriado. (Revista Beef World Online/SP – 05/02/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 05/02/2016))
topoA proximidade do Carnaval trouxe mais lentidão às negociações no mercado de reposição em Mato Grosso do Sul. No entanto, a demanda mais calma não foi suficiente para retirar a firmeza do mercado. O es...((Revista Beef World Online/SP – 05/02/2016))
A proximidade do Carnaval trouxe mais lentidão às negociações no mercado de reposição em Mato Grosso do Sul. No entanto, a demanda mais calma não foi suficiente para retirar a firmeza do mercado. O estado é um dos que mais têm recebido chuvas ultimamente, com melhora da situação dos pastos, na comparação com outros estados, principalmente os que ficam mais ao norte do país. Assim, há possibilidade de reposição atualmente, considerando a condição das pastagens. Além disso, a falta de oferta de animais é o que tem ditado o ritmo dos preços. Considerando os machos anelorados, os preços médios estão 1,5% maiores do que em janeiro e 4,3% superiores frente ao mesmo período do ano passado. Os recriadores/invernistas estão pagando mais pela reposição e as cotações dos animais terminados não acompanharam a valorização das categorias jovens. Em relação a fevereiro de 2015, a arroba do boi gordo teve queda de 0,2% na cotação. O poder de compra do pecuarista diminuiu 5,4% em relação ao garrote (9,5@). Hoje, com a venda de um boi gordo no estado, é possível adquirir 1,35 garrote, frente a 1,42 em fevereiro do ano passado. Não estão descartadas valorizações, no entanto, limitadas pela resistência dos compradores devido à perda do poder de compra. (Revista Beef World Online/SP – 05/02/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 05/02/2016))
topoDiagro diz que vacinação e barreiras sanitárias contribuem para a meta. Campanha vacinal de 2014 atingiu 78% do rebanho amapaense. O rebanho bovino e bubalino do Amapá poderá atingir o status sanitári...((Portal Boi Pesado/SC – 04/02/2016))
Diagro diz que vacinação e barreiras sanitárias contribuem para a meta. Campanha vacinal de 2014 atingiu 78% do rebanho amapaense. O rebanho bovino e bubalino do Amapá poderá atingir o status sanitário de livre da febre aftosa até o fim de 2015, segundo a Agência de Defesa e Inspeção Agropecuária (Diagro) do Amapá. A instituição informou que a cobertura vacinal de 78% do rebanho amapaense em 2014 e a construção de 5 barreiras sanitárias no estado contribuem para a mudança de status junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Uma auditoria do Mapa no estado, prevista para acontecer em julho de 2015, vai avaliar a situação sanitária no Amapá. Um balanço divulgado pela Diagro, no dia 18 de março, mostrou que 78% do rebanho amapaense de bovinos e bubalinos foi imunizado durante campanha realizada em 2014. Os dados mostram que 255.096 animais foram vacinados de 1º de novembro a 15 de dezembro. Segundo o diretor da agência, Otacílio Barbosa, o rebanho do Amapá é de 355 mil animais. Na segunda-feira (23), a Diagro prometeu iniciar uma avaliação da campanha de vacinação contra a febre aftosa realizada em 2014, para formular um inquérito soroepidemiológico sobre a circulação do vírus no estado. “Assim que concluirmos o relatório, ele será encaminhado para o ministério da agricultura para investigar se o vírus não está mais circulando no estado. Se avaliado positivamente, o Amapá, que é de alto risco, passa a ser um estado de médio risco para a doença”, disse Barbosa, sobre a primeira etapa da mudança de status. Segundo ele, barreiras sanitárias também foram montadas pela Diagro no Amapá, nos municípios de Oiapoque, Tartarugalzinho, Porto Grande, Mazagão e Laranjal do Jari. As unidades podem contribuir para que o estado seja considerado livre do vírus da febre aftosa. “As barreiras vão fiscalizar e inspecionar o transporte de animais dentro e na fronteira do estado. Em julho, haverá auditoria [do Mapa] no Amapá. Se o estado obedecer aos critérios solicitados pelo ministério, da cobertura vacinal e das barreiras sanitárias, ele pode tornar o estado isento do vírus, ou seja, chega ao status sanitário livre do vírus”, reforçou o diretor da Diagro. Febre aftosa A doença é causada por um vírus que provoca febre e aftas, principalmente na região das mucosas, como boca, patas e tetas dos animais de casco fendido, como bovinos e bubalinos, público alvo das campanhas de vacinação. A doença causa perda na produção de leite e carne, e prejudica a economia. Como não existe tratamento e o vírus tem alto poder de difusão, é necessário sacrificar animais doentes. (Portal Boi Pesado/SC – 04/02/2016) ((Portal Boi Pesado/SC – 04/02/2016))
topoBalanço divulgado na última semana pela regional da Agência de Defesa Agropecuária do Piauí (ADAPI), revela que, a vacinação contra a febre aftosa havia atingido a cobertura de 96,23% do rebanho bovin...((Portal Boi Pesado/SC – 04/02/2016))
Balanço divulgado na última semana pela regional da Agência de Defesa Agropecuária do Piauí (ADAPI), revela que, a vacinação contra a febre aftosa havia atingido a cobertura de 96,23% do rebanho bovino, perfazendo um total de 131.216 mil animais imunizados. O resultado mantém a regional de Valença na liderança dos índices de imunização do estado, ocupando a quarta colocação e marca 2016 como mais ano em que o estado figura como área livre de febre aftosa. Desde o ano de 2005 a cobertura de vacinação contra febre aftosa no Piauí tem conseguido se manter acima dos 99%. O alto percentual de cobertura foi mantido mesmo com o aumento do rebanho na região do Vale do Sambito. O reconhecimento do Estado como área livre de febre aftosa é conferido pela Organização Mundial de Saúde Animal. Todos os países do continente americano têm como meta a erradicação da doença até 2020. (Portal Boi Pesado/SC – 04/02/2016) ((Portal Boi Pesado/SC – 04/02/2016))
topoA Emater/RS-Ascar se organiza para intensificar as ações de Assistência Técnica e Social a pecuaristas familiares da região. Para tanto, na região administrativa de Santa Rosa este público foi organiz...((Portal Agrolink/RS – 04/02/2016))
A Emater/RS-Ascar se organiza para intensificar as ações de Assistência Técnica e Social a pecuaristas familiares da região. Para tanto, na região administrativa de Santa Rosa este público foi organizado em três grupos para a realização do trabalho, que considera as peculiaridades de produção e vida: costeiros, que vivem próximo ao Rio Uruguai; missioneiros, correspondente à região das Missões; e coloniais, que vivem na região de agricultura mais intensiva, à direita do Rio Ijuí e não limítrofe com o Rio Uruguai. Na última semana, por exemplo, extensionistas da Emater/RS-Ascar que atuam na região das Missões reuniram-se em Caibaté para debater o cenário local e definir estratégias de ações para o próximo ano. Apenas nos 11 municípios que integram o grupo missioneiro da Pecuária Familiar as 597.050 cabeças de gado de corte movimentam anualmente mais de R$ 138,1 milhões, o que demonstra a importância desta atividade primária na região. Para o fortalecimento da pecuária familiar, 32 projetos foram elaborados pela Emater/RS-Ascar nos últimos três anos nos municípios de Santo Antônio das Missões, Roque Gonzales, Alecrim, Bossoroca, Dezesseis de Novembro, Garruchos e São Nicolau, num total de mais de R$ 217,6 em recursos, das Secretarias Estaduais de Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo (SDR) e de Agricultura, Pecuária e Irrigação (Seapi). O valor foi aplicado na implantação de Unidades de Experimentação e Pesquisa Agropecuária (Uepas) e na aquisição de conjuntos de inseminação artificial e de reprodutores. O assistente técnico regional da Emater/RS-Ascar na região administrativa de Santa Rosa, Ivar Kreutz, explica que entre os encaminhamentos do encontro do grupo missioneiro estão o nivelamento de ações, a organização de cronograma de atividades para 2016, a organização de informações de acompanhamento das propriedades, com vistas a constituir um ponto de partida, o desafio de implantar uma Uepa em cada município, o fomento do associativismo entre pecuaristas e a organização de seminários temáticos. Também participaram do encontro, o gerente regional da Emater/RS-Ascar de Santa Rosa, Flávio Joel Baz Fagonde, e os assistentes técnicos regionais de supervisão, Joney Braun e Rubens Tesche. Reuniões semelhantes serão realizadas no próximo mês, com os outros dois grupos da pecuária familiar, para assim dar sequência às atividades já consolidadas e incorporar novas ações que permitam levar mais informações aos pecuaristas familiares e propiciar sua inclusão social. (Portal Agrolink/RS – 04/02/2016) ((Portal Agrolink/RS – 04/02/2016))
topoSegundo levantamento do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal (Idaf) durante a última campanha contra a febre aftosa, o rebanho bovino do Acre está estimado em quase três milhões de animais. O ...((Portal Rural Centro/MS – 04/02/2016))
Segundo levantamento do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal (Idaf) durante a última campanha contra a febre aftosa, o rebanho bovino do Acre está estimado em quase três milhões de animais. O desafio colocado para os criadores é continuar desenvolvendo a pecuária sem desmatar novas áreas e sem usar fogo nos pastos. Como uma das alternativas, os pecuaristas acreanos têm lançado mão do uso da tecnologia e do auxílio de profissionais que são referências no país para aumentar a produtividade em menos espaço. Um exemplo é o trabalho pioneiro que vem sendo realizado na fazenda Nova Esperança, às margens da BR-317. Com a aplicação de novas tecnologias como a divisão da área em piquetes, rotatividade dos animais e adubação da pastagem foi possível aumentar em cinco vezes o número de bovinos em uma mesma área. Quando o trabalho teve início, há três anos, na propriedade que tem 600 hectares eram criados 1,2 mil cabeças de gado. Com a aplicação dos recursos tecnológicos atualmente existem 6,5 mil animais no mesmo espaço. O método consiste em promover uma rotatividade dos pastos divididos em espaços menores, chamados de piquetes. Na Fazenda, existem 24 desses espaços. O gado é levado para essas áreas menores e se alimenta daquele pasto no período de três a quatro dias, até ser levado para outro piquete. Esse pasto é preservado durante 10 a 12 dias para que possa se recuperar e receber novamente os animais. Além do aumento do número de animais criados em um mesmo espaço, outro fator impressiona: o ganho de peso. No método tradicional, a média brasileira é de 450 gramas por dia. Com o método implantado na fazenda, cada bovino ganha por dia 700 gramas de peso.“O investimento vale muito a pena. Começamos com 200 hectares e estamos satisfeitos com os resultados. O que ganhamos com o aumento da quantidade de animais na mesma propriedade e o ganho de peso compensa o gasto para implantar o sistema”, afirma Júnior Leite, um dos proprietários da fazenda. Especialista referência na área Para a implantação do sistema, a fazenda trouxe um dos maiores especialistas do país e criador do sistema implantado no local. Moacyr Corsi é professor da ESALQ/USP desde 1989, com dois pós doutorados na área de agronomia. Um deles pela Universidade de West Virginia nos Estados Unidos. “A pecuária para ser sustentável precisa ter um retorno econômico tão rápido quanto outras alternativas que o uso do solo oferece. Com essa tecnologia é possível passar de 7 para 40 arrobas por hectare, como é o caso aqui da propriedade”, afirma. Agrônomos e veterinários da Secretaria Estadual de Agropecuária (Seap) aproveitaram a visita de Moacyr Corsi à propriedade para conhecer e aprender das técnicas que estão sendo implantadas na fazenda. “Ter a presença de um profissional dessa qualidade é um orgulho para nós. O que precisamos fazer agora é multiplicar esse exemplo. Por isso é que estamos apostando na difusão e transferência de tecnologia”, afirma Fernando Melo, secretário adjunto da Seap. (Portal Rural Centro/MS – 04/02/2016) ((Portal Rural Centro/MS – 04/02/2016))
topoO Valor Bruto da Produção Paranaense (VBP) da pecuária em 2015, considerando dados do Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento (MAPA), totalizou R$ 23,95 bilhões, representando 38% no VB...((Portal Noticias Agricolas/SP – 04/02/2016))
O Valor Bruto da Produção Paranaense (VBP) da pecuária em 2015, considerando dados do Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento (MAPA), totalizou R$ 23,95 bilhões, representando 38% no VBP total do estado. O crescimento do VBP estadual total foi de 4,1% enquanto o VBP da pecuária teve crescimento de 3,8%. Entre as maiores participações no VBP paranaense em 2015, a pecuária destaca-se, respectivamente, com Frango (23,9%), bovinos (4,9%), leite (4,3%) e suínos (3,54%), que juntos representam 36,62% do VBP total. No último ano, O Paraná foi o maior exportador nacional de frango, contribuindo para que o Brasil conquistasse o segundo lugar na produção mundial. Na suinocultura, houve aumento do número de abates apesar da queda nos preços. O Valor Bruto da Produção do leite teve redução no estado, principalmente pela redução no volume captado pela indústria e a queda nos preços pagos ao produtor. Com a desvalorização do real frente ao dólar, os produtos brasileiros ganharam competitividade no mercado externo favorecendo as exportações. Contudo, a valorização da moeda norte americana e a alta nos preços dos insumos utilizados na produção, o ano de 2016 desafia os produtores a aumentarem a eficiência das propriedades. (Portal Noticias Agricolas/SP – 04/02/2016) ((Portal Noticias Agricolas/SP – 04/02/2016))
topoEstão abertas até o dia 12/02/16 as inscrições do processo seletivo para a 11ª turma do Mestrado em Ciência e Tecnologia de Leite e Derivados da UNOPAR, em Londrina-PR. O curso é recomendado pela CAPE...((Portal Milk Point/SP – 05/02/2016))
Estão abertas até o dia 12/02/16 as inscrições do processo seletivo para a 11ª turma do Mestrado em Ciência e Tecnologia de Leite e Derivados da UNOPAR, em Londrina-PR. O curso é recomendado pela CAPES, tem duração de 2 anos e visa capacitar profissionais de nível superior para atividades de ensino, pesquisa e inovação tecnológica. O curso possui laboratórios próprios, com equipamentos específicos para o desenvolvimento de pesquisas com foco em: composição e qualidade do leite, propriedades e aplicações dos constituintes do soro de queijo e leitelho e, também, em tecnologia de leite e produtos lácteos. (Portal Milk Point/SP – 05/02/2016) ((Portal Milk Point/SP – 05/02/2016))
topoPela sétima vez consecutiva, o ano começou com alta nos custos de produção da pecuária leiteira. O Índice Scot Consultoria de Custo de Produção para a atividade registrou alta de 5,3% em janeiro de 20...((Portal Noticias da Pecuária/MS – 04/02/2016))
Pela sétima vez consecutiva, o ano começou com alta nos custos de produção da pecuária leiteira. O Índice Scot Consultoria de Custo de Produção para a atividade registrou alta de 5,3% em janeiro de 2016, na comparação com dezembro do ano passado. Já em relação a janeiro de 2015, a alta observada nos cursos de produção da pecuária leiteira foi de 19,6%. O grande responsável pelo incremento nos custos da pecuária leiteira foi a alta com os colaboradores (mão de obra), por conta da elevação do salário mínimo em 11,7%. Além disso, os alimentos concentrados energéticos, os combustíveis/lubrificantes, os defensivos agrícolas, os suplementos minerais e os medicamentos veterinários também registraram alta nas cotações. A expectativa para 2016, com o dólar valorizado, é de preços em patamares elevados para o milho e farelo de soja, além de adubos e suplementos minerais que sofrem alguma influencia do câmbio. (Portal Noticias da Pecuária/MS – 04/02/2016) ((Portal Noticias da Pecuária/MS – 04/02/2016))
topoOs produtores de leite precisaram desembolsar mais recursos, em 2015, para a reforma de áreas de pastagem e silagem, insumos utilizados na alimentação das vacas. O primeiro item teve custo acrescido e...((Portal Cenário MT/MT – 04/02/2016))
Os produtores de leite precisaram desembolsar mais recursos, em 2015, para a reforma de áreas de pastagem e silagem, insumos utilizados na alimentação das vacas. O primeiro item teve custo acrescido em 10% na comparação com o ano anterior, enquanto os gastos com o segundo insumo subiram, em média, 11% nas principais bacias leiteiras no país, em relação a 2014. As informações estão no Boletim Ativos do Leite, elaborado pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), a partir de levantamentos de custos de produção realizados nas principais regiões produtoras de leite do Brasil: Minas Gerais, Goiás, Rio Grande do Sul, Paraná, Santa Catarina, Bahia e São Paulo. Segundo o estudo, as maiores elevações no custo da reforma das forrageiras perenes nas pastagens e a manutenção foram observadas no Rio Grande do Sul (17,8%), Minas Gerais (12,9%) e Paraná (12,1%). Já o custo da produção de silagem, muito usada para substituir o pasto em períodos de estiagem, subiu principalmente no Paraná (19,1%), Minas Gerais (12%) e Santa Catarina (10,6%). Os motivos que mais pesaram na silagem foram o aumento de demanda e a valorização do milho, principal componente deste insumo. Este item representa aproximadamente 15% do Custo Operacional Efetivo (COE), que engloba as despesas rotineiras da atividade leiteira. É o terceiro item que mais pesa nos custos de produção do leite, atrás apenas dos concentrados e da mão de mão de obra. De acordo com o boletim, “uma reforma bem planejada e implantada gera melhoria na qualidade das pastagens e proporciona aumento na produtividade, economia no uso de suplementação alimentar e maior aproveitamento das áreas”. (Portal Cenário MT/MT – 04/02/2016) ((Portal Cenário MT/MT – 04/02/2016))
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