Notícias do Agronegócio - boletim Nº 561 - 11/02/2016
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A possível tributação às exportações do agronegócio é "uma medida absolutamente descabida e um tiro no pé do único setor da economia que cresceu em 2015", na opinião do presidente da Associação Brasil...((Revista DBO Online/SP – 10/02/2016))
A possível tributação às exportações do agronegócio é "uma medida absolutamente descabida e um tiro no pé do único setor da economia que cresceu em 2015", na opinião do presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Luiz Claudio Paranhos. Em nota, o representante dos pecuaristas destaca que somente a carne bovina gerou US$ 5,4 bilhões em exportações em 2015. (Revista DBO Online/SP – 10/02/2016) ((Revista DBO Online/SP – 10/02/2016))
topo“Tributação para as exportações pune competência do agronegócio”, afirma Luiz Claudio Paranhos, presidente da ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu), sobre a possível elevação da tributaçã...((Jornal O Estado MS/MS – 08/02/2016))
“Tributação para as exportações pune competência do agronegócio”, afirma Luiz Claudio Paranhos, presidente da ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu), sobre a possível elevação da tributação das exportações do agronegócio mostra a preocupação da categoria sobre o caso. “Trata-se de uma medida absolutamente descabida e um tiro no pé do único setor da economia que cresceu em 2015 e está segurando a balança comercial nos últimos anos”. O presidente da ABCZ destaca que somente a carne bovina gerou US$ 5,4 bilhões em exportações em 2015 e o agronegócio brasileiro registrou exportações totais de US$ 88,2 bilhões, com superavit de US$ 75,1 bilhões em 2015. “O trabalho incansável do setor, tem melhorado o desempenho externo do país, e não faz nenhum sentido para o agronegócio nem para o Brasil taxar ainda mais esse setor produtivo, que ainda por cima é um grande gerador de empregos”, opina Paranhos. Ele ainda fala ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, que todas as instituições do agronegócio repudiam veementemente essa tentativa de aumento dos tributos para o campo. (Jornal O Estado MS/MS – 08/02/2016) ((Jornal O Estado MS/MS – 08/02/2016))
topoO Sindicato Rural de Três Lagoas, em parceria com a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), realizou na quinta-feira (04), o curso de Escrituração Zootécnica. O objetivo é orientar para...((Jornal Dia Dia Online/MS – 05/02/2016))
O Sindicato Rural de Três Lagoas, em parceria com a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), realizou na quinta-feira (04), o curso de Escrituração Zootécnica. O objetivo é orientar para as informações contidas no Regulamento do Serviço de Registro Genealógico das Raças Zebuínas (SRGRZ). Ministrado pelo técnico de campo da região, Walfredo Brandão, e a conferente dos processos dos criadores, Renata Caetano, a palestra abordou temas como o caderno de monta natural e controlada, caderneta de campo, a importância da escrituração zootécnica, do banco de dados no melhoramento genético e o conhecimento do rebanho, como também o Sistema Único de Identificação (SUI), além de ensinar a identificar corretamente os zebuínos, os documentos utilizados na escrituração, como obter registros dos animais e o Cadastro de Receptoras Zebuínas e não Zebuínas. De acordo com a diretora da ABCZ e também diretora do Sindicato Rural, Leda Garcia, a intenção é levar informação e conhecimento para todos. “A associação de criadores, ao longo do tempo, evoluiu muito e se desenvolveu conforme necessário, inclusive para chegar hoje na pecuária, que é considerada o celeiro do mundo”, disse. Para o presidente do Sindicato Rural de Três Lagoas, Marco Garcia, é muito importante manter a parceria da ABCZ e receber mais um curso. “São cursos de aprimoramento que o Sindicato apoia e também será parceiro para todos que tiverem a mesma iniciativa”, concluiu. Escrituração Zootécnica São práticas relacionadas às anotações da propriedade rural que possui atividade de exploração animal, mecanismo de descrição formal de toda a estrutura da propriedade: localização, acesso, área, relevo, clima, divisões, pastagens, benfeitorias, máquinas e equipamentos, funcionários, rebanho e suas categorias, práticas de manejo, geral, alimentar, sanitário e reprodutivo, insumos, anotações contábeis, produtos e comercialização. (Jornal Dia Dia Online/MS – 05/02/2016) ((Jornal Dia Dia Online/MS – 05/02/2016))
topoAssim como no Brasil, o agronegócio vem elevando a participação na balança comercial total nos Estados Unidos. Apesar do cenário atual de desaceleração econômica mundial e de queda forte nos preços da...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 11/02/2016))
Assim como no Brasil, o agronegócio vem elevando a participação na balança comercial total nos Estados Unidos. Apesar do cenário atual de desaceleração econômica mundial e de queda forte nos preços das commodities, a relevância do setor no comércio exterior deverá ser mantida, pois os demais setores da economia também enfrentam retração nos preços. Mas o saldo da balança comercial do agronegócio dos Estados Unidos recuou para US$ 19,5 bilhões no ano passado, o menor valor financeiro em oito anos. As exportações do setor caíram para US$ 133 bilhões, após terem atingido US$ 150 bilhões em 2014. Além da perda de preço das commodities, os estadunidenses exportaram volume menor de carnes -principalmente as de frango-, e de grãos. As exportações de carne de frango e derivados recuaram para 3,3 milhões de toneladas, 14% menos do que no ano anterior, segundo dados do Usda (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos). No mesmo período, as vendas externas de trigo caíram para 21 milhões de toneladas, 17% menos. A receitas ficaram em US$ 5,6 bilhões, com recuo de 28%. A venda de soja, outro importante item da balança do agronegócio dos Estados Unidos, recuou para 48,2 milhões de toneladas, 3% menos no ano passado. Já as receitas com a oleaginosa, devido à queda internacional dos preços, caíram 21% no período, para US$ 18,9 bilhões. Ao contrário das exportações, as importações do país aumentaram para US$ 113,5 bilhões, 2% mais do que em 2014. A economia dos Estados Unidos não é tão dependente do agronegócio como a brasileira, mas a participação do setor já soma 11% das exportações totais do país. Há dez anos, era de apenas 8%. No Brasil, as exportações do agronegócio atingem 46% das receitas totais obtidas pelo país com vendas externas. No ano passado, as exportações brasileiras somaram US$ 191 bilhões, enquanto as do agronegócio atingiram US$ 88,2 bilhões, segundo dados do Ministério da Agricultura. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 11/02/2016) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 11/02/2016))
topoA Cooperativa Central Aurora Alimentos obteve, em 2015, uma receita operacional bruta da ordem de 7,7 bilhões de reais, resultado 12% superior ao ano anterior. O resultado líquido do exercício foi de ...((Jornal O Presente Rural Online/PR – 11/02/2016))
A Cooperativa Central Aurora Alimentos obteve, em 2015, uma receita operacional bruta da ordem de 7,7 bilhões de reais, resultado 12% superior ao ano anterior. O resultado líquido do exercício foi de 246 milhões de reais ou 3,5% da receita global. Os resultados foram apresentados na semana passada pelos diretores Mário Lanznaster (presidente), Neivor Canton (vice-presidente), Marcos Antônio Zordan (diretor de agropecuária) e Leomar Somensi (diretor comercial) à assembleia geral da Aurora e pela chefe da controladoria Marinei Zuffo Rocha. O crescimento da receita bruta decorreu do aumento nos volumes produzidos, proporcionado pela aquisição do frigorífico de aves de Mandaguari (PR) adquirido da Cooperativa Agropecuária e Industrial Cocari no mês de abril, da inauguração da linha de presuntaria no frigorífico de suínos de São Gabriel do Oeste (MS) em agosto e do aumento da capacidade da unidade de suínos de Joaçaba (SC), com o início do 2º turno. Por outro lado, o pesado aumento dos custos de produção, insumos, matérias-primas, energia elétrica, despesas gerais e a instabilidade da economia foram responsáveis pela redução do resultado líquido final, que encolheu 41% em relação a 2014. As vendas no mercado interno responderam por 76% da receita bruta (ou 5,8 bilhões de reais) e as exportações representaram 24% do faturamento (ou 1,8 bilhão de reais). As vendas mais expressivas no mercado doméstico, pela ordem de importância, foram de carnes suínas, carnes de aves, derivados lácteos, reprodutores, derivados de massas, rações e derivados vegetais. No mercado externo, as carnes de aves lideram as exportações. Suínos A Aurora tem capacidade de abate de 18 mil suínos por dia. Em 2015, abateu e processou 4,5 milhões de suínos, um crescimento de 8,6% em relação ao ano anterior. Sete unidades industriais contribuíram para esse resultado: Chapecó, São Miguel do Oeste, São Gabriel do Oeste, Joaçaba, Sarandi, Chapecó II e Erechim. A produção in natura de carnes suínas aumentou 7,7% passando a 373,2 mil toneladas, incluindo cortes para matéria-prima de industrializados, miúdos, cortes resfriados, congelados, salgados e temperados. A industrialização de carnes suínas cresceu 1,5% e atingiu 305,5 mil toneladas de curados, defumados, empanados, linha festa, fatiados, hambúrgueres, linguiças cozidas, linguiças frescais, mortadelas, presuntaria, refinados, salsichas e porcionados. Aves Com capacidade de abate de quase 1 milhão de aves por dia, a Aurora Alimentos ampliou em 8,3% o processamento de frango no ano passado. As oito plantas receberam e processaram, no conjunto, 233,2 milhões de aves nas unidades avícolas de Maravilha, Quilombo, Erechim I, Abelardo Luz, Guatambu, Xaxim, Mandaguari e Mais Frango (essa, arrendada). A produção in natura foi ampliada em 8% para 481,5 mil toneladas. Entretanto, a industrialização permaneceu estável (+0,5%) em 55,4 mil toneladas de defumados, empanados, linha festa, fatiados, hambúrgueres, linguiças cozidas, linguiças frescais, linha light, mortadelas, presuntaria, salsichas e porcionados. Lácteos/Massas A Aurora recebeu 482,4 milhões de litros de leite em 2015, processou 474,1 milhões e, com essa matéria-prima, gerou 211 mil toneladas de produtos industrializados na forma de leite em pó, leite longa vida, queijos e outros produtos lácteos. O volume de produção na área de nutrição animal cresceu 14%, incluindo rações, núcleos e concentrados para aves e suínos. Contribuiu para o aumento da produção a incorporação da fábrica de rações da Cocari, em Mandaguari (PR). A Aurora também contabiliza expansão no segmento de massas. A elaboração de lasanhas, pizzas, pão de queijo, sanduíches e prato pronto cresceu 20%, totalizando uma produção de 7,6 mil toneladas e sinalizando uma tendência irreversível na linha do fast food: o consumidor busca praticidade em pratos congelados e pré-prontos para alimentação individual e familiar. Prova disso é a batata palito da Aurora cuja produção expandiu 79%, no ano passado, para 14,1 mil toneladas. Exportações As exportações da Aurora Alimentos em 2015 totalizaram um faturamento líquido de 1 bilhão 850 milhões de reais o que representou um aumento de 35% em relação ao ano de 2014. O negócio “aves” respondeu por 66% do total com um montante de 1 bilhão 241 milhões de reais. O negócio “suínos” participou com 33% do total com faturamento de R$ 612 milhões. Foram embarcadas 290.402 toneladas, com 18,4% de crescimento em relação a 2014. Deste volume, o negócio aves respondeu por 74%, o negócio suíno por 26%. A expansão no mercado mundial foi auxiliada pela entrada nas exportações do Frigorífico Aurora de Mandaguari em maio 2015. Por outro lado, o faturamento cresceu devido a forte influência dos ajustes na cotação do dólar durante o ano, compensando a perda de valor nominal dolarizado por tonelada exportada. Os principais destinos das exportações foram a Ásia, África, Rússia, Japão, Oriente Médio, América, Europa, Eurásia e Cingapura. Desenvolvimento Regional A base produtiva da Aurora Alimentos no segmento de aves localiza-se nos estados de Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Paraná. Em 2015, essa área formada por 115 municípios gerou um valor adicionado no montante de 1,3 bilhão de reais. Na atividade de suínos, o valor adicionado indireto gerado nos 162 municípios dos estados de Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul totalizou 1,5 bilhão de reais. Na atividade de leite o valor adicionado gerado pela coleta realizada pelas nove cooperativas filiadas que atuam na atividade em 126 municípios de SC, RS e PR totalizou 387 milhões de reais. Esses valores compõem o valor adicionado de cada município, gerado por produtores associados vinculados ao sistema Aurora. Por isso, são designados como geração de valor para o movimento econômico de forma indireta. Cada suíno abatido gera de valor adicionado para o município onde é produzido 349 reais; cada ave abatida gera 5,52 reais e cada litro de leite coletado gera 98 centavos de real. O valor adicionado direto gerado nas unidades fabris (abate e industrialização de aves e suínos e processamento de leite) situadas nos estados de SC, RS, PR e MS foi de 1,6 bilhão de reais. O sistema Coopercentral Aurora Alimentos produziu em 2015 os seguintes resultados para as regiões onde atua: - Geração de ICMS: 987 milhões de reais. - Valor Adicionado na atividade agropecuária: 3,3 bilhões de reais. - Valor adicionado na atividade industrial: 1,6 bilhão de reais. - Remuneração e encargos sobre folha de pagamento: 829 milhões de reais. (Jornal O Presente Rural Online/PR – 11/02/2016) ((Jornal O Presente Rural Online/PR – 11/02/2016))
topoMarcos Molina dos Santos detém agora 99,99% do capital social da MFG Agropecuária, responsável pela atividade dentro do grupo. Valor da transação foi de R$ 95 milhões A Marfrig Global Foods, em comuni...((Portal Canal Rural/SP – 10/02/2016))
Marcos Molina dos Santos detém agora 99,99% do capital social da MFG Agropecuária, responsável pela atividade dentro do grupo. Valor da transação foi de R$ 95 milhões A Marfrig Global Foods, em comunicado ao mercado feito no final da tarde desta quarta-feira, dia 10, informou que vendeu 99,99% do capital social da MFG Agropecuária, responsável pelas operações de confinamento da companhia no Brasil, para seu fundador, acionista controlador e presidente do conselho de administração, Marcos Molina dos Santos, com aval da sua esposa, Marcia Aparecida Pascoal Marçal dos Santos. A transação ocorreu no último dia 29 de janeiro, com o valor de R$ 95 milhões (incluso juros pré-fixados de 15% ao ano). Segundo a companhia, houve pagamento de um sinal de R$ 10,9 milhões e o saldo remanescente será liquidado em nove parcelas trimestrais. A operação é garantida pelos próprios ativos da MFG, bem como por nota promissória e aval do casal Molina com o valor correspondente a 110% do saldo das obrigações. "O desinvestimento realizado na MFG está alinhado com o plano estratégico Focar para Ganhar, visando uma operação mais simples e focada nos seus ativos principais", justificou a Marfrig, no comunicado. "A negociação entre Marfrig e Marcos (Molina) reflete condições comerciais de compra e venda de participações societárias estritamente compatíveis e adequadas ao que usualmente é praticado pelo mercado", ressaltou ainda a companhia, explicando que a operação teve aprovação do comitê de Auditoria, de Gestão e do Financeiro e de Gestão de Riscos, com base em laudo de avaliação do ativo feito pela PricewaterhouseCoopers. (Portal Canal Rural/SP – 10/02/2016) ((Portal Canal Rural/SP – 10/02/2016))
topoProtesto foi pacífico e durou 4 horas, segundo Policia Militar Rodoviária. Valor seria destinado para manutenção das vias, segundo protestantes. Moradores do assentamento Itamarati, em Ponta Porã, cid...((Portal G1/MS – 10/02/2016))
Protesto foi pacífico e durou 4 horas, segundo Policia Militar Rodoviária. Valor seria destinado para manutenção das vias, segundo protestantes. Moradores do assentamento Itamarati, em Ponta Porã, cidade a 326 km de Campo Grande, protestaram nesta quarta-feira (10), reivindicando melhorias nas vias que dão acesso ao assentamento. Houve interdição parcialmente na rodovia MS-164, das 9h às 13h, em frente ao assentamento Itamarati. Segundo informações da Policia Militar Rodoviária (PMR), cerca de 50 pessoas participaram e o protesto foi pacífico. Ao G1 o agricultor e morador do assentamento, Marçal Oliveira Filho, 40 anos, disse que a situação está dificil por lá. "Estamos preocupados com as aulas. Eu tenho 5 filhos que estudam e não tem condições nem de entrar, muito menos sair de ônibus escolar por aqui. Doze caminhões já chegaram a atolar nas vias que ligam o assentamento e a rodovia. Por isso resolvemos protestar", explica Marçal. Ainda segundo o agricultor, após o protesto, foi realizada uma reunião no início da tarde com a prefeitura de Ponta Porã, onde foi decidido que seria enviada uma retroescavadeira, dois caminhões caçamba e 12 mil litros de óleo diesel, a fim de auxiliar nos trabalhos de manutenção das vias que ficam dentro do assentamento. O secretário de obras de Ponta Porã, Aguinaldo Lima, relata que, há dois meses, a secretaria colocou maquinário, combustível e operador para atender os pontos mais críticos das estradas vicinais. Por conta das chuvas, todo o trabalho foi prejudicado. Ainda conforme o secretário, o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), teria deixado de repassar o valor de R$3 milhões, valor que seria destinado a manutenção das vias. O G1 tentou contato com a prefeitura de Ponta Porã, mas não obteve resposta até o fechamento desta matéria. (Portal G1/MS – 10/02/2016) ((Portal G1/MS – 10/02/2016))
topoO presidente da Sociedade Nacional de Agricultura,Antonio Alvarenga, considera que a "atual crise econômica não pode servir de pretexto para aumentar nossa carga tributária, que já supera incríveis 36...((Portal Agro Noticias/MT – 10/02/2016))
O presidente da Sociedade Nacional de Agricultura,Antonio Alvarenga, considera que a "atual crise econômica não pode servir de pretexto para aumentar nossa carga tributária, que já supera incríveis 36 % do PIB — uma das maiores do planeta. O impostômetro, calculado pela Associação Comercial de São Paulo, indica que atingimos uma arrecadação recorde em 2015, superior a R$ 2 trilhões. O que se espera do governo é austeridade e eficiência. Uma drástica redução de suas despesas, com o encolhimento da gigantesca máquina pública e dos inúmeros programas sociais assistencialistas, que foram sendo criados, de forma quase irresponsável, ao longo dos últimos anos", expôs, em artigo. "É preciso dar um basta na verdadeira farra em que se transformaram o Bolsa Família, Fies, Minha Casa Minha Vida, Pronatec e muitos outros programas. Também está na hora de promover uma drástica reforma em nosso sistema previdenciário. É preciso acabar com as desonerações tributárias casuísticas, os subsídios dos empréstimos concedidos pelo BNDES a grandes grupos econômicos e as regalias de determinadas categorias e feudos. São privilégios típicos de um Estado patrimonialista, que estão destruindo o equilíbrio de nossas contas públicas. A solução para a crise, além do ajuste fiscal, dependerá inevitavelmente do mercado externo, sobretudo do crescimento de nossas exportações", aponta Alvarenga. "Nessa área, o agronegócio tem sido protagonista. Já estamos exportando mais de U$ 100 bilhões em produtos de origem agropecuária, mas temos condições de vender mais, muito mais. A demanda global por alimentos permanecerá em crescimento durante longo período de tempo, em decorrência do aumento da população e do processo de urbanização dos países em desenvolvimento, como é o caso da China. Devemos aproveitar nossas vantagens comparativas e investir cada vez mais neste setor, que tem apresentado a melhor performance. Temos disponibilidade de terras, clima adequado e tecnologia apropriada para continuar avançando na produção de alimentos, fibras, energia e florestas", afirma. O presidente também apontou que "a ministra da agricultura, Kátia Abreu, está conquistando importantes progressos na abertura de novos mercados, superando barreiras sanitárias e rompendo entraves comerciais e tarifários de alguns dos mais importantes países importadores de alimentos. Há muito que o agronegócio brasileiro se ressentia de uma política de comércio exterior mais competente e estruturada, compatível com sua importância no mercado internacional. Podemos alcançar, em curto espaço de tempo, um novo patamar no comércio exterior, ampliando nossas exportações, com a incorporação de maior valor agregado aos nossos produtos. Dessa forma, estaremos impulsionando o desenvolvimento de uma robusta agroindústria, com maior geração de empregos e riquezas para o país.Precisamos estimular a expansão dos mecanismos de rastreabilidade e certificação de produtos, com selos de sustentabilidade e denominação de origem. Assim, conquistaremos mercados mais sofisticados, com produtos de maior valor no mercado internacional". Antonio Alvaregna conclui defendendo que "há muito o que fazer para ajustar a economia e colocar o país em uma trajetória de crescimento sustentável. O bom senso econômico sugere que se dê prioridade ao desenvolvimento de nosso agronegócio, onde temos eficiência e competitividade comprovadas". (Portal Agro Noticias/MT – 10/02/2016) ((Portal Agro Noticias/MT – 10/02/2016))
topoA ideia é promover em conjunto diversas ações, além de campanha de divulgação, para esclarecer sobre a necessidade do cadastramento e as dificuldades para o proprietário rural que não cadastrar sua pr...((Portal Mídia News/MT – 09/02/2016))
A ideia é promover em conjunto diversas ações, além de campanha de divulgação, para esclarecer sobre a necessidade do cadastramento e as dificuldades para o proprietário rural que não cadastrar sua propriedade. Para alertar os proprietários rurais quanto à necessidade de fazer o Cadastro Ambiental Rural (CAR) antes do encerramento do prazo, que vence em 05 de maio, o Governo do Estado, sindicatos rurais, representantes de classe e cooperativas do setor agrícola passam a promover reuniões técnicas periódicas para acompanhamento da evolução dos cadastros no Paraná. A ideia é promover em conjunto diversas ações, além de campanha de divulgação, para esclarecer sobre a necessidade do cadastramento e as dificuldades para o proprietário rural que não cadastrar sua propriedade. Cronograma - Na primeira reunião do grupo, ocorrida semana passada, em Curitiba, ficou definido um cronograma de ações para melhorar o atendimento aos proprietários rurais. Também foi acordado que as entidades e o Governo do Estado vão buscar um relacionamento ainda mais próximo com o Governo Federal para ter as previsões de regulamentações e atualizações de sistema de cadastro que ainda precisam ser feitas. Na oportunidade, o Sisemta Ocepar foi representado pelo assessor de meio ambiente, Silvio Krinski. Envolvimento e parcerias - A ação do Governo do Estado envolve as secretarias de Agricultura e do Abastecimento, de Meio Ambiente e Recursos Hídricos, o Instituto Ambiental do Paraná (IAP), Instituto Florestal do Paraná (IFPR) e Emater. Também são parceiros das atividades o Sistema Ocepar, a Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep), Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado do Paraná (Fetaep), Associação Paranaense de empresas de Base Florestal (Apre) e Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep). Diagnóstico – Atualmente, o Paraná conta com mais de 192 mil propriedades inseridas no sistema. Juntas, elas somam mais de 7 milhões de hectares e representam 36% do total dos imóveis rurais do Estado. O Paraná é o segundo do País em número de propriedades rurais, com 532 mil unidades. O Estado mantém a quarta posição no Brasil em número de imóveis cadastrados, atrás apenas de Minas Gerais, Santa Catarina e São Paulo. Apresentação - O relatório da situação atual de cadastramento das propriedades rurais foi apresentado durante a reunião. A ideia é fazer um diagnóstico dos municípios com menor índice de adesão ao cadastramento e esclarecer porque isso acontece. Força-tarefa - “Acredito que com esse trabalho do governo estadual e das entidades, vamos reverter mais rapidamente os números nas regiões com baixo índice de cadastramento”, afirma o secretário de Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Ricardo Soavinski. O objetivo é ultrapassar os números dos primeiros meses de 2015. “Em fevereiro e março do ano passado, tivemos mais de 50 mil cadastros. Vamos superar esse número com essa força-tarefa. A meta é ter 100% dos imóveis cadastrados em todo o Estado”, finaliza Soavinski. Municípios - O município com maior número de imóveis cadastrados, de acordo com o relatório, é Assis Chateaubriand, que tem 3.259 propriedades inscritas. A lista segue com Marechal Cândido Rondon (2.411), Toledo (2.262), Santa Helena (2.053) e Cascavel, que registrou 2.051 imóveis. Do total de registros feitos no Estado, há também 309 cadastros de Imóveis Rurais de Assentamentos da Reforma Agrária. Prazo – Os proprietários que ainda não fizeram o cadastro têm até 5 de maio para regularizar suas propriedades. Quem perder o prazo terá dificuldades para conseguir linhas de crédito e financiamentos, além de não obter benefícios previstos no Novo Código Florestal, como a suspensão de multas ambientais e a continuidade de ocupação de áreas consideradas consolidadas pela nova legislação.CAR – O Cadastro Ambiental Rural é um registro eletrônico que tem o objetivo de ajudar na identificação e na integração das informações ambientais, contribuindo para a regularização ambiental das propriedades rurais no País. Criação e gerenciamento - O sistema, criado pelo Código Florestal (Lei nº 12.651/2012), é gerenciado pelo Governo Federal e os cadastros do Paraná serão homologados pelo Instituto Ambiental do Paraná (IAP). (Portal Mídia News/MT – 09/02/2016) ((Portal Mídia News/MT – 09/02/2016))
topoJay Weiker conheceu um pouco mais sobre o mercado brasileiro e promoveu a genética americana de corte e leite A equipe da Cri Genética acompanhou na semana passada a visita do vice-presidente da NAAB ...((Portal do Agronegócio/MG – 11/02/2016))
Jay Weiker conheceu um pouco mais sobre o mercado brasileiro e promoveu a genética americana de corte e leite A equipe da Cri Genética acompanhou na semana passada a visita do vice-presidente da NAAB ((National Association of Animal Breeders) e CSS (Certified Semen Services) Jay L. Weiker na APCBR (Associação Paranaense de Criadores de Bovinos da Raça Holandesa) e na ABA (Associação Brasileira de Angus). Na primeira, ele esteve acompanhado do gerente comercial da CRI Genética, Francisco Aragão e na segunda, do supervisor de vendas Marcelo Maronna Dias. De acordo com o diretor executivo da CRI Genética, Sergio Saud, a visita do Jay Weiker tem um caráter institucional e não foi direcionada para nenhuma empresa de Inseminação Artificial específica. Saud ressaltou que o papel da CRI foi de apoiadora da visita de Jay Weiker, na organização da agenda e no acompanhamento as visitas. “O principal objetivo foi conhecer mais sobre o mercado brasileiro, identificar oportunidades e promover a genética americana de leite e corte”, afirmou. Conhecimento do Mercado O gerente comercial da CRI, Francisco Aragão destacou que com a visita às associações, Weiker conheceu um pouco sobre o mercado brasileiro e as entidades que atendem os pecuaristas. Weiker apresentou informações e números da NAAB. “O objetivo foi estreitar relações com a Asbia (Associação Brasileira de Inseminação Artificial), entidades associadas e empresas que trabalham com a genética americana no Brasil”, afirmou. (Portal do Agronegócio/MG – 11/02/2016) ((Portal do Agronegócio/MG – 11/02/2016))
topohttp://www.sba1.com/noticias/66949/prova-de-eficiencia-alimentar-identifica-a-animais-que-ganham-peso-comendo-menos#.VrxmvPkrLcs((Portal SBA/SP – 11/02/2016))
http://www.sba1.com/noticias/66949/prova-de-eficiencia-alimentar-identifica-a-animais-que-ganham-peso-comendo-menos#.VrxmvPkrLcs((Portal SBA/SP – 11/02/2016))
topohttp://www.sba1.com/noticias/66877/irmaos-tonetto-preparam-4a-semana-guzera-perfeita-uniao#.Vry8AOsUX4Z((Portal SBA/SP – 10/02/2016))
http://www.sba1.com/noticias/66877/irmaos-tonetto-preparam-4a-semana-guzera-perfeita-uniao#.Vry8AOsUX4Z((Portal SBA/SP – 10/02/2016))
topohttp://www.sba1.com/noticias/66857/girolando-vai-distribuir-kit-para-teste-genomico-de-animais-da-raca#.Vry8IOsUX4Z((Portal SBA/SP – 10/02/2016).)
http://www.sba1.com/noticias/66857/girolando-vai-distribuir-kit-para-teste-genomico-de-animais-da-raca#.Vry8IOsUX4Z((Portal SBA/SP – 10/02/2016).)
topoDurante a feira tecnológica Dinâmica Agropecuária (Dinapec), que vai acontecer entre os dias 9 a 11 de março em Campo Grande (MS), a Embrapa Rondônia vai apresentar duas tecnologias que objetivam cont...((Jornal A Gazeta/MT – 08/02/2016))
Durante a feira tecnológica Dinâmica Agropecuária (Dinapec), que vai acontecer entre os dias 9 a 11 de março em Campo Grande (MS), a Embrapa Rondônia vai apresentar duas tecnologias que objetivam contribuir com aumento da eficiência dos rebanhos bovinos. Trata-se da Vetscore, uma tecnologia simples para avaliação da condição nutricional do rebanho; e a IATF em blocos, uma nova alternativa para aumentar a taxa de prenhez de vacas de corte. De acordo com os pesquisadores da Embrapa, com o Vetscore o próprio produtor pode monitorar a condição nutricional dos animais de forma rápida e precisa, para assim corrigir o manejo alimentar para atingir maior eficiência do rebanho. Sendo que este dispositivo foi validado para as raças Nelore, Girolando e Angus. Para vacas Girolando em lactação, a recomendação é de que seja utilizado a cada 15 dias, já para raças de corte, a recomendação é que seja utilizado para preparar vacas para estação reprodutiva. De acordo com o pesquisador da Embrapa Rondônia e inventor do Vetscore, Luiz Pfeifer, a simplicidade e a eficiência dessa tecnologia fazem dela uma grande aliada do pecuarista. O pesquisador explica que para fazer a avaliação com o Vetscore, o animal deve ser recolhido em local onde possa ser contido e manuseado sem apresentar riscos a ele e ao avaliador. Feito isso, o equipamento, que é em formato por duas réguas articuladas, deve ser posicionada sobre a garupa do animal, entre a última vértebra lombar e a primeira vértebra sacral, e ser lentamente fechado até que suas réguas estejam em maior contato possível com a pele do animal. A leitura da condição corporal em que o animal se encontra é indicada por cores no visor: vermelha (baixa), verde (adequada) e amarelo-alaranjada (alta). A utilização da escala por cores facilita a avaliação imediata do animal e torna-se mais rápida e prática ao produtor, principalmente ao avaliar muitos animais. Com estas informações em mãos e associadas às práticas agropecuárias adequadas, o produtor aumentar a eficiência reprodutiva do rebanho e, consequentemente, maior retorno econômico. Já a técnica chamada de Inseminação Artificial por Tempo Fixo (IATF) em Blocos, faz com que as vacas inseminadas por meio deste método tenham entre 10% a 20% a mais de prenhez do que vacas inseminadas pela metodologia de IATF convencional. É uma técnica desenvolvida para aproveitar o máximo potencial reprodutivo de fêmeas bovinas submetidas a um protocolo de IATF. Para realizar esta nova técnica, no dia de realização da IATF, inicialmente as fêmeas são avaliadas por ultrassonografia para se estimar o momento da ovulação. Desta forma, realiza-se a Inseminação Artificial de acordo com o diâmetro do folículo dominante e não da forma tradicional (sem levar em consideração a estimativa do momento da ovulação). Com o IATF em Blocos os índices de prenhez chegam a 70% (os demais vão de 40 a 60%), o que significa ganhos de até 20% de sucesso na inseminação das vacas em relação aos protocolos tradicionais. A metodologia foi desenvolvida para vacas zebuínas de corte, com cria ao pé e será avaliada para outras raças. (Jornal A Gazeta/MT – 08/02/2016) ((Jornal A Gazeta/MT – 08/02/2016))
topoA produção de leite no Brasil teve um salto significativo nos últimos 20 anos, elevando em quase 115% nesse período. Esse crescimento do setor foi, em grande parte, influenciado pelo avanço genético d...((Jornal A Gazeta/MT – 08/02/2016))
A produção de leite no Brasil teve um salto significativo nos últimos 20 anos, elevando em quase 115% nesse período. Esse crescimento do setor foi, em grande parte, influenciado pelo avanço genético dos rebanhos, especialmente da raça Girolando, que é responsável por 80% de toda a produção nacional. Segundo dados do Institubro Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 1995, a produção de leite era de 16,47 bilhões de litros de leite. Nos anos seguintes, o volume produzido teve saltos relevantes, chegando aos atuais 35,6 bilhões. Os investimentos por parte dos produtores rurais em ferramentas de seleção para detectar os animais de maior produção contribuíram para esse salto na produção, aliado à melhoria da qualidade das pastagens e da nutrição. Dados da Embrapa Gado de Leite apontam que a produ- ção de leite das vacas Girolando dobrou nos últimos 13 anos. “Na maioria das regiões do Brasil e para a maioria dos fazendeiros/produtores, precisamos de animais que aguentem o sol, pisar em pedras e subir morro; e produzam leite nessas condições. Essa raça é a Girolando. Tenho a prova disso na Fazenda RBC onde, com 186 vacas em lactação têm média de produção de 20,7 litros em 150 dias de lactação. Na pesagem do dia 22 de janeiro, a média chegou a 22 litros/vaca. A evolução das médias de lactação é um indicador incontestável do sucesso da evolução da raça”, diz o criador de Girolando Roberto Antônio Pinto de Melo Carvalho, que seleciona a raça na Fazenda RBC, em Cássia (MG). Outro fator importante para a melhoria genética foi o crescimento dos rebanhos registrados, já que o registro genealógico do animal é considerado o primeiro passo do melhoramento genético do rebanho. O banco de dados da Associação Brasileira dos Criadores de Girolando, entidade responsável pelo registro da raça, conta com 1.527.544, somados os registros efetuados entre 1989 e 2015. No ano passado, a entidade bateu o recorde histórico de registros referentes aos rebanhos da categoria Livro Fechado (genealogia conhecida). A quantidade de registros definitivos (RGD) teve elevação de 26,13% e a de registros de nascimento (RGN) de 19,14% em comparação a 2014, sendo 20.346 RGDs e 40.317 RGNs. No total, os registros efetuados pela entidade (que incluem também os animais de genealogia desconhecida- GD e os Rebanhos de Fundação-RF) chegaram a 101.177. Embora esteja comemorando 20 anos de oficialização como raça leiteira, relatos históricos apontam a década de 40 como período de surgimento dos primeiros animais, fruto do cruzamento entre as raças Gir Leiteiro e Holandesa. Para José Renes, que trabalha na entidade desde o início da formação da raça, ferramentas como o Controle Leiteiro e o Teste de Progênie permitiram a formação de um banco de dados zootécnicos confiável que vem sendo utilizado para gerar avaliações genéticas de diversas características produtivas e reprodutivas da raça. “A expectativa é de que, com o avanço da seleção genômica, essa evolução da raça seja ainda mais acelerada”, garante José Renes. (Jornal A Gazeta/MT – 08/02/2016) ((Jornal A Gazeta/MT – 08/02/2016))
topoO Canal do Boi é parceiro na organização do 11º Encontro Confinamento – Gestão Técnica e Econômica, que será realizado de 8 a 10/3 em Ribeirão Preto (SP), pela Coan Consultoria. Um piloto de avião nun...((Portal SBA/SP – 11/02/2016))
O Canal do Boi é parceiro na organização do 11º Encontro Confinamento – Gestão Técnica e Econômica, que será realizado de 8 a 10/3 em Ribeirão Preto (SP), pela Coan Consultoria. Um piloto de avião nunca levanta voo sem antes registrar uma série de informações que serão comunicadas aos serviços de tráfego aéreo. O procedimento, obrigatório, é adotado para garantir um pouso tranquilo e seguro no aeroporto de destino. O planejamento inclui itens como rota e coordenadas, quantidade de combustível e tempo de voo. São ferramentas indispensáveis a comandantes e controladores. O plano de voo, como é conhecido, serve de parâmetro para a gestão e a organização de procedimentos em setores e ramos de diferentes atividades. A produção de carne bovina em confinamento, por exemplo, é um modelo de negócios beneficiado com a adoção da rotina estabelecida nos documentos que regem o controle do espaço aéreo. O confinador, numa analogia ao trabalho do piloto, precisa ter em mãos dados de seus animais, como o custo unitário de aquisição; o ganho diário em peso; a quantidade e o custo da ração e de medicamentos administrados; o tempo de permanência em regime de engorda intensiva; e, ainda, uma expectativa do valor de sua mercadoria ao final do processo de alimentação no cocho. Conceitos de pecuária profissional e eficiente – que trata desses cuidados – serão abordados em palestras para pecuaristas e empresários durante o encontro técnico programado pela Coan Consultoria, empresa paulista que atua no ramo da zootecnia dedicada à engorda estratégica de bovinos produtores de carne. O SBA-Sistema Brasileiro do Agronegócio é parceiro da Coan, na realização do encontro. O evento, em sua décima-primeira edição, será realizado de 8 a 10 de março, no Ribeirão Shopping, em Ribeirão Preto(SP), com o tema central “Plano de voo da pecuária”. Durante três dias, os participantes terão acesso a informações que vão desde tendências de mercado para 2016 a projeção de ganhos com a venda de boi gordo. A equipe de palestrantes, profissionais respeitados em sua área de atuação, responderá a perguntas que surgirão na apresentação de painéis sobre economia e mercado; inovações tecnológicas; gestão e manejo: Compensa investir em tecnologia, em tempos de instabilidade econômica? Quais são as oportunidades para investidores na pecuária de corte? O que há de novo na produção de silagem e no rendimento de carcaça? Qual é a hora certa de comprar boi magro e vender boi gordo? Como usar as ferramentas de proteção de preço do boi? A partir de qual valor da arroba recebida, o produtor começará a ter retorno do investimento? O que não pode faltar no plano de voo da pecuária? A coordenação do encontro é do zootecnista Rogério Coan, diretor da Coan Consultoria e um dos profissionais mais reconhecidos no ramo de nutrição bovina do país. Dados do evento. Encontro Confinamento – Gestão Técnica e Econômica De 8 a 10 de março Centro de Eventos do Ribeirão Shopping – Ribeirão Preto(SP) Inscrições e informações: www.coanconsultoria.com.br (Portal SBA/SP – 11/02/2016) ((Portal SBA/SP – 11/02/2016))
topoOs frigoríficos abateram 26% mais fêmeas, enquanto o volume de machos abatidos caiu 4% ante dezembro A oferta de bovinos para abate nos frigoríficos de Mato Grosso somou 413,97 mil cabeças em janeiro,...((Revista Beef World Online/SP – 11/02/2016))
Os frigoríficos abateram 26% mais fêmeas, enquanto o volume de machos abatidos caiu 4% ante dezembro A oferta de bovinos para abate nos frigoríficos de Mato Grosso somou 413,97 mil cabeças em janeiro, volume 6,6% superior ao registrado em dezembro. O volume é o maior desde janeiro do ano passado, segundo o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), com base em dados do Instituto de Defesa Agropecuária (Indea/MT). Os técnicos do Imea comentam que o aumento se deve, exclusivamente, à elevação de 26% no abate de fêmeas, “já que o abate de machos apresentou redução de 4% no mesmo período”. Eles explicam que embora a pecuária esteja passando por um período de retenção de fêmeas, por causa davalorização do bezerro, esse acréscimo no abate das vacas é característico no início de ano. Os pecuaristas descartam parte das matrizes que não emprenharam após a estação de monta, devido ao custo de oportunidade de mantê-las no rebanho sem produzir. (Revista Beef World Online/SP – 11/02/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 11/02/2016))
topoEm São Paulo, as escalas de abate estão heterogêneas, com média ao redor de quatro dias O aumento da demanda no mercado atacadista de carne com osso gerou altas. A disponibilidade menor de carne no at...((Revista Beef World Online/SP – 11/02/2016))
Em São Paulo, as escalas de abate estão heterogêneas, com média ao redor de quatro dias O aumento da demanda no mercado atacadista de carne com osso gerou altas. A disponibilidade menor de carne no atacado, associada ao incremento das compras pelos varejistas, permitiu valorização de 3,1% no preço do boi casado de animais castrados na semana passada. Para o boi gordo as cotações, em geral, estiveram firmes. Na última semana houve valorizações em quinze, das trinta e uma praças pesquisadas. A necessidade de manter as programações gerou este cenário. Em São Paulo, as escalas de abate estão heterogêneas, com média ao redor de quatro dias. (Revista Beef World Online/SP – 11/02/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 11/02/2016))
topoA China terá seu primeiro esboço de código de padrões de abates e manejo de animais a partir de junho, de acordo com a Associação Médica Veterinária Chinesa (CVMA), que está trabalhando com 30 empresa...((Portal Beef Point/SP – 11/02/2016))
A China terá seu primeiro esboço de código de padrões de abates e manejo de animais a partir de junho, de acordo com a Associação Médica Veterinária Chinesa (CVMA), que está trabalhando com 30 empresas de abate e criação de animais domésticos na execução desse projeto. O código “determinará padrões técnicos” para como os animais são instalados e alimentados na fazenda, mas no abatedouros cobrirá o insensibilização e sangria dos animais, de acordo com o CVMA – embora ainda não esteja claro como os padrões serão juridicamente vinculativos. O código cobrirá suínos, frangos, ovinos, gado de corte e de leite. Os novos padrões são direcionados por uma demanda por carne de melhor qualidade e segurança alimentar, bem como um melhor tratamento dos animais de fazenda. O novo código também oferecerá novas diretrizes para a indústria pecuária sobre densidade de animais, bem como temperatura, umidade e níveis de concentração de amônia nos estábulos e nos confinamentos. Também haverá padrões para qualidade dos alimentos animais e da água, além da limpeza. Melhorar a segurança alimentar e, assim, a qualidade e os preços dos produtos, é uma das metas dos esforços da China para determinar um código de bem-estar no setor de carnes. (Portal Beef Point/SP – 11/02/2016) ((Portal Beef Point/SP – 11/02/2016))
topoIronicamente a decisão não foi aprovada pela Comissão de Saúde Bovina (Gau Seva Ayog) do estado de Gujarate que suspeita que os bovinos Gir no Brasil já não são raça pura Curiosamente os bois cujo sêm...((Revista Beef World Online/SP – 10/02/2016))
Ironicamente a decisão não foi aprovada pela Comissão de Saúde Bovina (Gau Seva Ayog) do estado de Gujarate que suspeita que os bovinos Gir no Brasil já não são raça pura Curiosamente os bois cujo sêmen será importado à Índia são descendentes dos que foram oferecidos ao Brasil como gesto de boa vontade pelos marajás da cidade de Bhavnagar em Gujarate antes da independência da Índia, relata o artigo. Os bovinos Gir foram durante muito tempo orgulho de Gujarate devido ao seu rendimento de leite muito alto. Porém, a obsessão com a raça Jersey e degradação da pureza da raça resultou em queda da população de bovinos Gir de 20 milhões de cabeças a apenas 700 mil. Ao contrário, o Brasil preservou a raça Gir com cuidado. Mona Khandhar, secretária do Departamento da Pecuária disse o seguinte: “O sêmen bovino cientificamente selecionado está sendo importado do Brasil para a inseminação artificial para aumentar o número de raças domesticas, nomeadamente Gir e Kankrej”. VALTER CAMPANATO / AGÊNCIA BRASIL Ironicamente a decisão não foi aprovada pela Comissão de Saúde Bovina (Gau Seva Ayog) do estado de Gujarate que suspeita que os bovinos Gir no Brasil já não são raça pura. O doutor Vallabh Kathiriya, presidente da Comissão, opine que o estado tem suficiente bovinos da raça Gir: “Começamos a dar um touro ao panchayat [conselho rural composto por cinco membros mais respeitados na aldeia] de cada aldeia em uma tentativa de aumentar a população de bovinos da raça Gir. Não há necessidade de importar sêmen do Brasil”. Entretanto doutor K. B. Kathiriya, chefe do departamento de pesquisa da Universidade de Agricultura de Anand disse que as chances de aumento da população da raça Gir através de inseminação artificial faz cerca de 90 por cento. (Revista Beef World Online/SP – 10/02/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 10/02/2016))
topoO Selo de Inseminação Artificial por Tempo Fixo (IATF) da ABS Pecplan, empresa especializada em inseminação artificial em bovinos, ganhou duas novas categorias para avaliação do desempenho dos touros ...((Jornal A Gazeta/MT – 08/02/2016))
O Selo de Inseminação Artificial por Tempo Fixo (IATF) da ABS Pecplan, empresa especializada em inseminação artificial em bovinos, ganhou duas novas categorias para avaliação do desempenho dos touros na técnica de Inseminação Artificial por Tempo Fixo. O programa, que era dividido em Bronze, Prata e Ouro, agora passa a contar com as graduações Safira e Diamante, que serão concedidas apenas aos reprodutores que atenderem critérios ainda mais rígidos. O programa é pioneiro no mercado e desde 2008 profissionais da empresa e técnicos parceiros coletam dados de protocolos de IATF para dar sustentação ao sistema, que hoje conta com mais de meio milhão de informações. Sendo que desde de 2012 a empresa contribui para que criadores escolham seus reprodutores com confiança. O gerente de Mercado e Contas-chave da ABS, o zootecnista Frederico Glaser, explica que o mais interessante de uma iniciativa como esta é a solidez da coleta dos dados. Isso porque a empresa conta um grupo de mais de 70 veterinários e prestadores de serviços em IATF, que enviam estas informações desde 2008. “Não lançamos este projeto do dia para noite. Nossos dados são a maior referência do setor, não somente por termos sido os primeiros a certificar touros superiores para IATF no mercado, mas principalmente pela confiança nos resultados da fertilidade dos touros com selo. E agora com mais duas categorias Safira e Diamante nossos clientes perceberão ainda mais que a acurácia dos dados significa maior garantia em resultados”. O gerente comenta ainda que estão começando a surgir iniciativas de concorrentes neste sentido no setor. O que é um excelente sinal, segundo ele, pois mostra o pioneirismo da empresa, que está sendo seguida por outras. Glaser explica que para ser graduado na categoria Safira, o touro precisa ter mais de seis mil informações coletadas em 20 fazendas em no mínimo 5 regiões e ter registrado taxa de prenhez maior de 53%. Já para o Selo Diamante, que passa a ser o mais valorizado, o reprodutor necessita 10 mil inseminações informadas em 30 fazendas em mais de 10 regiões e com a taxa maior de 54%. Historicamente, os touros graduados lideraram as vendas na empresa. E, com um volume ainda maior de informações, a tendência é de mais interesse por esses reprodutores. Ainda de acordo com o gerente, a tendência é que a partir de 2016 o número de informações coletadas pela empresa seja ainda maior e com maior agilidade em função da ferramenta ABS SYNC, lançada em setembro. Com o programa tecnológico e inovador para gestão reprodutiva, os integrantes do Grupo IATF da ABS passaram a anotar todos os dados no curral, diretamente no tablet, podendo a qualquer tempo, com acesso à internet, sincronizar com o sistema central. Dessa forma, foi eliminado o papel e a comunicação se tornou imediata. (Jornal A Gazeta/MT – 08/02/2016) ((Jornal A Gazeta/MT – 08/02/2016))
topoO rebanho dos Estados Unidos, que superava 103 milhões de cabeças de gado em 1996, está abaixo de 100 milhões há 18 anos Após recuar para um patamar inferior a 90 milhões de cabeças de gado, o rebanho...((Portal do Agronegócio/MG – 05/02/2016))
O rebanho dos Estados Unidos, que superava 103 milhões de cabeças de gado em 1996, está abaixo de 100 milhões há 18 anos Após recuar para um patamar inferior a 90 milhões de cabeças de gado, o rebanho dos Estados Unidos tem o segundo aumento anual consecutivo. Neste início do ano eram 92 milhões de cabeças, 3% mais do que em janeiro de 2015, segundo o Usda (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos). Mesmo com essa alta, a participação norte-americana deverá continuar limitada no mercado externo –o Brasil é um dos principais fornecedores mundiais. As exportações norte-americanas, que representavam, em 2010, 16% do volume dos principais exportadores, vai se manter em 11% neste ano. Enquanto os norte-americanos deverão colocar 1,1 milhão de toneladas de carne bovina no mercado externo, os brasileiros vão exportar 1,9 milhão, segundo dados do Usda. A Austrália, outro tradicional participante desse segmento mundial, perde mercado, principalmente na Ásia. Esse espaço será ocupado pelos norte-americanos. O rebanho dos Estados Unidos cresce devido a uma recomposição das pastagens, que haviam sido afetadas na seca de cinco anos atrás. Além disso, os custos, que haviam disparado devido à quebra de safra de grãos nos EUA, voltaram a patamares normais. Conforme dados do Usda, as fêmeas compõem o maior número do rebanho. As que já pariram atingem 39,6 milhões de cabeças. Novilhas e novilhos somam outros 36,1 milhões de cabeças, 3% mais do que há um ano. O rebanho dos Estados Unidos, que superava 103 milhões de cabeças de gado em 1996, está abaixo de 100 milhões há 18 anos. Embora não tenha tanta carne para exportar como há duas décadas, o produto norte-americano ocupa os melhores mercados, onde se paga mais pela proteína. A produção mundial de carne bovina é de 59,2 milhões de toneladas, para um consumo de 57 milhões. Já o comércio mundial atinge 9,9 milhões de toneladas. Em queda O lucro líquido da multinacional Syngenta recuou para US$ 1,34 bilhão no ano passado, 17% menos do que no ano anterior, mostrou o balanço da empresa. A empresa recebeu uma oferta de compra da chinesa ChemChina no valor de US$ 43 bilhões. Efeito Brasil Um dos desafios para a empresa foi a rápida desaceleração do real em relação ao dólar no verão em pleno período de plantio. Nutrição animal O Brasil é o responsável pelo segundo maior volume de produção mundial da Alltech Inc., empresa do setor de nutrição e de saúde animal. O crescimento interno foi de 17%. Evolução O faturamento global da empresa foi de US$ 2,1 bilhões em 2015, com crescimento de 180% ante 2014. Fusão O desempenho é resultado da fusão com duas empresas de nutrição animal no Canadá, a Ridley e a Masterfeeds. Para os próximos três anos, a estimativa é de US$ 4 bilhões. (Portal do Agronegócio/MG – 05/02/2016) ((Portal do Agronegócio/MG – 05/02/2016))
topoSegundo o Instituto Nacional de La Leche (Inale), o preço médio do leite pago ao produtor no Uruguai em 2015 ficou em US$0,302 por litro. Na comparação com a média de 2014, de US$0,427 por litro, o pr...((Portal Scot Consultoria/SP – 11/02/2016))
Segundo o Instituto Nacional de La Leche (Inale), o preço médio do leite pago ao produtor no Uruguai em 2015 ficou em US$0,302 por litro. Na comparação com a média de 2014, de US$0,427 por litro, o preço caiu 29,3% em valores nominais. Até novembro do ano passado, os números apontam para uma captação de 1,86 bilhão de litros no país, um incremento de 2,1% em relação a igual período de 2014. Esta queda no preço ao produtor se deve principalmente a redução nos preços dos lácteos no mercado internacional, visto que o país é um importante exportador, principalmente leite em pó. (Portal Scot Consultoria/SP – 11/02/2016) ((Portal Scot Consultoria/SP – 11/02/2016))
topoAs temperaturas mais amenas e a maior quantidade de chuva registradas nos últimos três meses contribuem para a produção de leite nas principais bacias do país. Estudos do Centro Nacional de Pesquisa d...((Portal AgroLink/RS – 11/02/2016))
As temperaturas mais amenas e a maior quantidade de chuva registradas nos últimos três meses contribuem para a produção de leite nas principais bacias do país. Estudos do Centro Nacional de Pesquisa de Gado de Leite da Embrapa mostram que o produtor tem encontrado condições de tempo melhores para a atividade em comparação com o ano passado. O pesquisador Samuel Oliveira monitorou dados meteorológicos do final de 2015 a janeiro deste ano e verificou condições mais favoráveis de temperatura e precipitação para a pecuária de leite. Para Oliveira, este ano não deve se repetir a irregularidade climática observada nos últimos dois anos, com temperaturas muito elevadas e incidência de chuvas abaixo do normal em bacias leiteiras importantes como Araxá (MG), Poços de Caldas (MG), Foz do Iguaçu (PR), Chapecó (SC) e Passo Fundo (RS). Estabilização Algumas regiões registraram até cinco graus acima da média em outubro do ano passado. No entanto, para alegria dos produtores de leite, esse quadro está se revertendo: nos últimos três meses, houve estabilização do regime de chuvas. “Com a regularização das precipitações no final em janeiro e fevereiro nas regiões Centro-Oeste e Sudeste, houve redução do potencial de perda da produção leiteira por má formação de pastagens”, destaca a Embrapa. O município de Juiz de Fora (MG), localizado numa das principais bacias leiteiras do país, já registra dados favoráveis à produção. Em janeiro deste ano, a temperatura média foi três graus menor do que no mesmo mês de 2015. O regime de chuvas também está próximo à média normal, com acúmulo de 1.500 milímetros de fevereiro de 2015 até os dias atuais. "Tudo indica que não teremos no decorrer deste ano os problemas climáticos severos registrados nos dois últimos anos”, afirma Samuel Oliveira, que também destaca que a temperatura média em Goiânia (GO) caiu dois graus no mesmo período. As perdas decorrentes das irregularidades térmicas, conforme o pesquisador, ocorreram mais em função do estresse térmico do que de problemas nas pastagens relativos à seca, pois hoje o uso da suplementação alimentar é cada vez maior. "A pecuária de leite hoje não é mais tão dependente da pastagem, embora a influência seja ainda bem forte", ressalta Samuel Oliveira. "Não há um índice exato das perdas registradas no período. Para isso seria necessário consolidar os registros das fazendas, mas contatos com produtores apontam para reduções de até 20 a 30% na produção nos dias mais quentes." (Portal AgroLink/RS – 11/02/2016) ((Portal AgroLink/RS – 11/02/2016))
topoAltas nos custos dos itens foram de 10% e 11%, respectivamente, na comparação com 2014 Os produtores de leite precisaram desembolsar mais recursos, em 2015, para a reforma de áreas de pastagem e silag...((Portal do Agronegócio/MG – 10/02/2016))
Altas nos custos dos itens foram de 10% e 11%, respectivamente, na comparação com 2014 Os produtores de leite precisaram desembolsar mais recursos, em 2015, para a reforma de áreas de pastagem e silagem, insumos utilizados na alimentação das vacas. O primeiro item teve custo acrescido em 10% na comparação com o ano anterior, enquanto os gastos com o segundo insumo subiram, em média, 11% nas principais bacias leiteiras no país, em relação a 2014. As informações estão no Boletim Ativos do Leite, elaborado pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), a partir de levantamentos de custos de produção realizados nas principais regiões produtoras de leite do Brasil: Minas Gerais, Goiás, Rio Grande do Sul, Paraná, Santa Catarina, Bahia e São Paulo. Segundo o estudo, as maiores elevações no custo da reforma das forrageiras perenes nas pastagens e a manutenção foram observadas no Rio Grande do Sul (17,8%), Minas Gerais (12,9%) e Paraná (12,1%). Já o custo da produção de silagem, muito usada para substituir o pasto em períodos de estiagem, subiu principalmente no Paraná (19,1%), Minas Gerais (12%) e Santa Catarina (10,6%). Os motivos que mais pesaram na silagem foram o aumento de demanda e a valorização do milho, principal componente deste insumo. Este item representa aproximadamente 15% do Custo Operacional Efetivo (COE), que engloba as despesas rotineiras da atividade leiteira. É o terceiro item que mais pesa nos custos de produção do leite, atrás apenas dos concentrados e da mão de mão de obra. De acordo com o boletim, “uma reforma bem planejada e implantada gera melhoria na qualidade das pastagens e proporciona aumento na produtividade, economia no uso de suplementação alimentar e maior aproveitamento das áreas”. Acesse a íntegra do boletim: http://www.canaldoprodutor.com.br/sites/default/files/38-ativos_leite.pdf(Portal do Agronegócio/MG – 10/02/2016) ((Portal do Agronegócio/MG – 10/02/2016))
topoCENTRO DE REFERÊNCIA DA PECUÁRIA BRASILEIRA - ZEBU