Notícias do Agronegócio - boletim Nº 562 - 12/02/2016
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http://www.textoassessoria.com.br/clippingtexto/ABCZ/magazine/2016.JANRevistaBaldeBranco-SP-Veterinaria-pg26a28.pdf((Revista Balde Branco/SP – Janeiro. 15 – pg 26 à 28))
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topoEm relação à proposta do governo, em estudo no Ministério do Trabalho e Previdência Social, para acabar com a isenção concedida atualmente às contribuições previdenciárias dos produtores rurais que ex...((Jornal Diário do Comércio/MG – 12/02/2016))
Em relação à proposta do governo, em estudo no Ministério do Trabalho e Previdência Social, para acabar com a isenção concedida atualmente às contribuições previdenciárias dos produtores rurais que exportam e obrigá-los, assim como as agroindústrias, a recolherem 2,6% de contribuição ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) sobre todo o volume embarcado, o Conselho Nacional do Café (CNC) manifestar sua insatisfação a respeito da medida. De acordo com o presidente-executivo da entidade, Silas Brasileiro, a medida, se executada, “irá elevar ainda mais a carga tributária e o alto custo com a sustentabilidade - o que os nossos concorrentes não possuem — do agronegócio no Brasil”. “Entendemos que se faz necessário encontrar uma solução para a questão da Previdência no País, mas, definitivamente, essa não tem que vir por meio de oneração das exportações do agronegócio. Se mantida essa ideia, e a proposta for apresentada na próxima reunião do Fórum da Previdência, prevista para 17 de fevereiro, trabalharemos com as bases e uniremos esforços com as entidades de classe e com a Frente Parlamentar no Congresso para evitar sua implantação”, ressaltou, em nota Brasileiro. Segundo ele, a postura do CNE emerge do fato que esse percentual de imposto já é cobrado sobre a produção rural quando a comercialização é realizada no mercado interno e, em especial, por se tratar de uma ação completamente avessa à ideologia do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) de ampliar o market share dos produtos agrícolas brasileiros. Em relação à atividade cafeeira, o incremento dos gastos na produção com a incidência de 2,6% de contribuição ao INSS é muito preocupante, segundo o CNC, já que é preciso ter muita atenção aos cenários econômicos doméstico e internacional, que têm interferido diretamente na formação dos preços e dos custos da saca. “A desvalorização do real ante o dólar, em maior escala na comparação com as moedas de outros países exportadores de commodities, tem depreciado as cotações do contrato C da Bolsa de Nova York, mas sustentando o preço doméstico do produto, fato que poderia criar uma vantagem competitiva para nossas exportações, não fosse o aumento dos custos de produção”, avaliou. Além o CNC entende que a economia brasileira se encontra em uma encruzilhada, pois, antes que seja alcançada a solução para a atual crise, deveremos transitar pela rota do aumento da inflação ou pelo caminho do agravamento da recessão. Os fundamentos do mercado de café e a conjuntura macroeconômica apontam para a necessidade de cuidado redobrado na gestão das propriedades, sendo necessário ter ciência dos custos reais, planejar as margens almejadas e usar os instrumentos financeiros existentes para mitigar os riscos mercadológicos, estando atento ao comportamento dos preços para aproveitar as janelas de oportunidades que podem se abrir para as vendas com a sensível redução dos estoques nacionais. Nesse sentido, Brasileiro reiterou a recomendação para que o governo federal não leve adiante a ideia de acabar com a isenção concedida aos produtores rurais e agroindústrias que exportam, recordando, inclusive, que é temerário exercer influência negativa no agronegócio, um dos elos mais produtivos da economia nacional, que teve um superávit de US$ 75,1 bilhões em 2015 e possibilitou um saldo positivo de US$ 20 bilhões na balança comercial, ao passo que os demais setores tiveram desempenho deficitário. ABCZ - Para o presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Luiz Cláudio Paranhos, trata-se de uma medida absolutamente descabida e um tiro no pé do único setor da economia que cresceu em 2015 e está segurando a balança comercial nos últimos anos. Ele destaca que que somente a carne bovina gerou US$ 5,4 bilhões em exportações em 2015 e o agronegócio brasileiro registrou exportações totais de US$ 88,2 bilhões, com superávit de US$ 75,1 bilhões em 2015. “O trabalho incansável do setor tem melhorado o desempenho externo do país, e não faz nenhum sentido para o agronegócio nem para o Brasil taxar ainda mais esse setor produtivo, que ainda por cima é um grande gerador de empregos”, opina Paranhos. (Jornal Diário do Comércio/MG – 12/02/2016) ((Jornal Diário do Comércio/MG – 12/02/2016))
topoUma das novidades desta edição da ExpoZebu é a Vitrine do Leite, que segue os mesmos moldes da Vitrine da Carne, porém, apresentando o preparo de queijos, derivados e receitas diversas preparadas com ...((Portal Página Rural/RS – 11/02/2016))
Uma das novidades desta edição da ExpoZebu é a Vitrine do Leite, que segue os mesmos moldes da Vitrine da Carne, porém, apresentando o preparo de queijos, derivados e receitas diversas preparadas com leite, seguidas de degustação.Serão realizadas duas apresentações diárias das Vitrines, cujos horários serão divulgados em breve pela ABCZ. Já a Vitrine da Carne trará desossas interativas de carcaças 100% zebuínas, seguidas do preparo dos principais cortes de carne e degustação. No estande da Vitrine da Carne, a apresentação será feita pelo chef gaúcho Marcelo Bolinha, com assistência da chef Manoela Lebrón, com explicações dos cortes, limpeza da carne, porcionamento etc. Haverá degustação de pratos preparados na hora, com cardápio variado: Trouxinha de Rosbife com Creme de Gorgonzola, Sashimi de Carne, Ragu de Carne com Batata Rústica, Carne em Crosta de Ervas e Castanhas, Carpaccio com Tomate Confitado e Pesto de Rúcula e Steak Tartare com Torrada de Pão de Queijo, Carne Braseada e Assada com Allho Poró e Vinho Branco e Risoto de Carne com ChimiChurri Caseiro. Acompanhe a Vitrine da Carne nos dias 30 de abril, 1º, 2 e 3 de maio e a Vitrine do Leite nos dias 04, 05 e 06 de maio. A 82ª ExpoZebu, organizada pela ABCZ, acontece neste ano entre os dias 30 de abril e 07 de maio, no Parque Fernando Costa, em Uberaba/MG. (Portal Página Rural/RS – 11/02/2016) ((Portal Página Rural/RS – 11/02/2016))
topoAs commodities continuam salvando a balança comercial brasileira. Pelo menos em volume, uma vez que os preços médios mantêm queda no mercado internacional. O milho dá ritmo aos portos brasileiros. As ...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 12/02/2016))
As commodities continuam salvando a balança comercial brasileira. Pelo menos em volume, uma vez que os preços médios mantêm queda no mercado internacional. O milho dá ritmo aos portos brasileiros. As exportações médias diárias do cereal atingem 404 mil toneladas neste mês. Os dados são da Secex (Secretaria de Comércio Exterior) e apontam que, se for mantido esse ritmo diário até o final de mês, as exportações do cereal poderão superar os 7 milhões de toneladas. Em dezembro, até então o mês de maior volume exportado, a saída do cereal foi de 6,3 milhões de toneladas. Câmbio favorável e queda de preços do produto no mercado internacional têm trazido vários importadores para o Brasil, principalmente da Ásia. Os países dessa região compraram 2,8 milhões de toneladas do cereal brasileiro no mês passado, 33% mais do que em igual período de 2015. Líder nas importações, o Japão adquiriu 868 mil toneladas, seguido do Vietnã, que comprou 672 mil toneladas. O ritmo de exportação de 404 mil toneladas por dia útil poderá não se confirmar até o final de mês. Mesmo assim, esse período se destacará em relação ao de fevereiro de 2015. As exportações atuais já somam 2 milhões de toneladas, 83% mais do que as de todo o mês de fevereiro de 2015. O setor de carnes é outro de destaque neste mês. Os embarques diários de carne suína superam em 88% o de igual período do ano passado, enquanto os de carnes bovina e de frango sobem 37% e 5%, respectivamente. O Brasil está embarcando mais carnes, mas o valor recebido pelo produto continua caindo. Em relação há um ano, os preços médios da carne suína caíram 32%, enquanto as bovina e de frango recuaram 6% e 14%. O ritmo das exportações deste mês indicam, também, forte evolução para açúcar, suco de laranja, celulose e algodão. O embarque médio de açúcar bruto deste mês é 255% superior à média diária registrada em fevereiro de 2015. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 12/02/2016) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 12/02/2016))
topoO consumo não está acima da expectativa para o período, mas a movimentação das vendas está melhor em relação às semanas anteriores Com o feriado do Carnaval, as indústrias voltaram às compras mais des...((Revista Beef World Online/SP – 12/02/2016))
O consumo não está acima da expectativa para o período, mas a movimentação das vendas está melhor em relação às semanas anteriores Com o feriado do Carnaval, as indústrias voltaram às compras mais desabastecidas, tanto pela recente diminuição dos dias de abate quanto pelo maior giro dos estoques. O consumo não está acima da expectativa para o período, mas a movimentação das vendas está melhor em relação às semanas anteriores. Além disso, a dificuldade de compra de lotes grande de animais nos últimos dias deu condições de que a carne valorizasse. No mercado atacadista, a carcaça de bovinos castrados subiu para R$9,90/kg, uma alta de R$0,10/kg em uma semana. Na tentativa de regulagem dos estoques, algumas indústrias optam por abater um menor volume de animais ou pular dias de abate em vez de pagar mais pela arroba. De qualquer maneira, as cotações da arroba do boi gordo subiram 0,5% no último mês, na média de todas as praças pesquisadas pela Scot Consultoria. (Revista Beef World Online/SP – 12/02/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 12/02/2016))
topoPor Ciro Antonio Rosolem, Vice-Presidente de Estudos do Conselho Científico para Agricultura Sustentável (CCAS) e Professor Titular da Faculdade de Ciências Agrícolas da Universidade Estadual Paulista...((Portal Segs/SP – 11/02/2016))
Por Ciro Antonio Rosolem, Vice-Presidente de Estudos do Conselho Científico para Agricultura Sustentável (CCAS) e Professor Titular da Faculdade de Ciências Agrícolas da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (FCA/Unesp Botucatu). Circula nas redes sociais uma foto com duas placas: Cuidado! Tráfego de Máquinas Agrícolas (comum nos Estados Unidos) ressaltando a importância que a sociedade reconhece nas atividades do agro. Outra placa: Proibido o tráfego de Máquinas Agrícolas, comum no Brasil, indicaria o descaso com a agricultura brasileira. Será mesmo essa a percepção do povo brasileiro? O carnaval não é uma manifestação popular? Interessante que as Escolas de Samba do Rio de Janeiro, que nem aparece como dos mais importantes no agronegócio, vem regularmente homenageando a agricultura, a vida rural, desde, pelo menos 2013, com o samba da Vila Isabel. Em 2016 a Unidos da Tijuca homenageia em seu samba enredo não só “o suor que escorre na enxada” como “a arte do homem que cuida, protege seu chão”. Reconhece ainda a ciência agrícola e suas conquistas, “um oásis de conhecimento, pro País é um exemplo”. Então, minha gente, o sambista já descobriu o agronegócio. Ou melhor, o agronegócio brasileiro hoje dá samba. Falta ainda muito, até que isso chegue, de fato a nossos administradores e fazedores de políticas. Quem sabe algumas dessas personalidades estavam em algum dos muitos camarotes com regabofe (oriundo da agricultura) da Marquês de Sapucaí. Quem sabe alguns deles tenham aprendido o samba-enredo da Vila Isabel. Afinal, “sou matuto sonhador em louvação” e “vou rogando ao Pai querido pra colheita florescer”. Por mais que todos saibamos os interesses econômicos interferindo nesta festa nacional, é impossível não se emocionar e sentir pelo menos um pouco de orgulho em ter participado da saga de nosso agronegócio que, mais uma vez, chega à avenida. Continua dando samba. As autoridades de trânsito podem não ter percebido, mas o agro brasileiro vem pedindo passagem, pois “o meu negócio é isso, seu moço, sorriso no rosto por este mundão rural”. Sobre o CCAS O Conselho Científico para Agricultura Sustentável (CCAS) é uma organização da Sociedade Civil, criada em 15 de abril de 2011, com domicilio, sede e foro no município de São Paulo-SP, com o objetivo precípuo de discutir temas relacionados à sustentabilidade da agricultura e se posicionar, de maneira clara, sobre o assunto. O CCAS é uma entidade privada, de natureza associativa, sem fins econômicos, pautando suas ações na imparcialidade, ética e transparência, sempre valorizando o conhecimento científico. Os associados do CCAS são profissionais de diferentes formações e áreas de atuação, tanto na área pública quanto privada, que comungam o objetivo comum de pugnar pela sustentabilidade da agricultura brasileira. São profissionais que se destacam por suas atividades técnico-científicas e que se dispõem a apresentar fatos concretos, lastreados em verdades científicas, para comprovar a sustentabilidade das atividades agrícolas. A agricultura, apesar da sua importância fundamental para o país e para cada cidadão, tem sua reputação e imagem em construção, alternando percepções positivas e negativas, não condizentes com a realidade. É preciso que professores, pesquisadores e especialistas no tema apresentem e discutam suas teses, estudos e opiniões, para melhor informação da sociedade. É importante que todo o conhecimento acumulado nas Universidades e Instituições de Pesquisa seja colocado à disposição da população, para que a realidade da agricultura, em especial seu caráter de sustentabilidade, transpareça. Mais informações no website: http://agriculturasustentavel.org.br/. Acompanhe também o CCAS no Facebook: http://www.facebook.com/agriculturasustentavel (Portal Segs/SP – 11/02/2016) ((Portal Segs/SP – 11/02/2016))
topoO setor de carnes foi o principal exportador do agronegócio brasileiro em janeiro, responsável por 18,6% do total arrecadado, mas viu sua receita total com vendas externas cair 10,2% em relação ao mes...((Portal Agro Noticias/MT – 11/02/2016))
O setor de carnes foi o principal exportador do agronegócio brasileiro em janeiro, responsável por 18,6% do total arrecadado, mas viu sua receita total com vendas externas cair 10,2% em relação ao mesmo mês do ano passado, segundo dados do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) divulgados na sexta-feira (5). Os embarques totais de carne em janeiro somaram US$ 926,8 milhões, ante US$ 1 bilhão em janeiro de 2015. Em volume, foram contabilizadas 476,3 mil toneladas exportadas do produto no mês passado. A carne suína teve um crescimento de 65,3% em volume exportado em janeiro, na comparação anual, e a carne bovina, de 10%, segundo o Mapa. As vendas de carne de frango subiram 14,1%, em volume, conforme já havia detalhado a Associação Brasileira de Proteína Animal. Os mercados que mais contribuíram para o crescimento de carne suína foram Hong Kong, China, Cingapura e Argentina. Milho e farelo de soja, insumos importantes para a nutrição de animais, tiveram volume recorde de exportações em janeiro, de 4,46 milhões de toneladas e 1,18 milhão de toneladas, respectivamente. A forte exportação de milho em janeiro levou à escassez do produto em algumas praças, afetando a indústria frigorífica. (Portal Agro Noticias/MT – 11/02/2016) ((Portal Agro Noticias/MT – 11/02/2016))
topoO governador Pedro Taques lidera uma comitiva que participará, na próxima semana, do Fórum Global para Inovações na Agricultura - 2016, que este ano será realizado em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Un...((Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 12/02/2016))
O governador Pedro Taques lidera uma comitiva que participará, na próxima semana, do Fórum Global para Inovações na Agricultura - 2016, que este ano será realizado em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos. A viagem tem o objetivo de atrair novos investimentos e ampliar as vendas de Mato Grosso ao Oriente Médio e faz parte da política de divulgação e promoção do Estado. O mercado árabe tem mostrado apetite por produtos mato-grossenses e com diferencial de demanda em relação às tradicionais commodities. Entre janeiro e novembro de 2015, os valores exportados por Mato Grosso aos Emirados Árabes deram um salto de 140%, na comparação com igual período de 2014. E na pauta estavam feijão, algodão em caroço e carne. No cômputo geral, Mato Grosso aumentou as vendas em 24% para o Oriente Médio, com destaque também para o Irã (25%) e Arábia Saudita (20%), conforme dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e Federação das Indústrias de Mato Grosso (Fiemt). É para estreitar o relacionamento institucional e comercial com os países árabes que o Governo do Estado e líderes empresariais e de entidades como Fiemt, Famato, Aprosoja, Acrimat, Acrismat e Ampa estão viajando para participar do Fórum Global. Na abertura oficial, o governo apresentará o vídeo que mostra o potencial de Mato Grosso, seguido pelo discurso do governador Pedro Taques. No segundo dia do evento a apresentação será feita pelo secretário de Desenvolvimento Econômico (Sedec) Seneri Paludo. Ainda na programação também constam encontros com representantes de fundos de investimentos e empresários. A missão em Abu Dhabi vai durar três dias (16, 17 e 18 de fevereiro) e além de programações no evento, estão agendadas reuniões com a Câmara de Comércio de Abu Dhabi, Câmara de Comércio Internacional dos Emirados Árabes Unidos, visita à planta BRF e ao escritório da Apex Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos). “Como parte da política de divulgação e promoção de Mato Grosso o Governo também definiu como estratégico estreitar o relacionamento comercial e institucional com o mercado asiático, que tem a China como maior consumidor de produtos agrícolas do Estado, respondendo por 56% das compras de commodities mato-grossenses. Outro mercado estratégico são os países Andinos, pela proximidade e potencial de consumo com uma população de 180 milhões de habitantes”, afirma o secretário Seneri Paludo. Mas o Governo também trabalha não apenas para atrair novos investimentos. A atual gestão vem atuando em várias frentes para melhorar o ambiente de negócio no Estado, seja no âmbito tributário, de incentivo fiscal e de infraestrutura, seja para estimular o crescimento das empresas já instaladas em Mato Grosso. (Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 12/02/2016) ((Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 12/02/2016))
topoO deputado Dilmar Dal Bosco (DEM) viaja na próxima segunda-feira (15) a capital dos Emirados Árabes, Abu Dhabi, junto com o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Guilherme Maluf (PSDB), e a c...((Portal Agro Noticias/MT – 11/02/2016))
O deputado Dilmar Dal Bosco (DEM) viaja na próxima segunda-feira (15) a capital dos Emirados Árabes, Abu Dhabi, junto com o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Guilherme Maluf (PSDB), e a comitiva do Governo do Estado. A iniciativa partiu do próprio Dal Bosco, que, em conjunto com o governador Pedro Taques (PSDB), vai apresentar as vantagens do modelo do programa de agricultura familiar Pro-Natura, com grandes possibilidades de investimentos futuros no estado. “Vamos mostrar essa ideia aos árabes, com grande possibilidade de eles investirem em Mato Grosso. A agricultura familiar é o cultivo da terra realizado por pequenos proprietários rurais, tendo como mão de obra o núcleo familiar, em contraste com a agricultura patronal”, disse o parlamentar. De acordo com as explicações do deputado, o Pro-Natura luta contra problemas sociais, econômicos e ambientais enfrentados por comunidades rurais de países em desenvolvimento. “O objetivo é encontrar alternativas econômicas viáveis para as pessoas que lutam para viver em ambientes sob constante ameaça”, afirmou Dal Bosco, comentando que terá a companhia do fundador e atual presidente do Pro-Natura, Marcelo de Andrade. Vale ressaltar que, desde meados da década de 1990, a agricultura familiar no Brasil vem tendo processo de reconhecimento e de criação de instituições de apoio a este modelo de agricultura. Para isso, foram criadas políticas públicas específicas de estímulo aos agricultores familiares (como o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar – PRONAF, em 1995), secretarias de governo orientadas exclusivamente para trabalhar com a categoria (como a Secretaria da Agricultura Familiar, criada em 2003, no âmbito do Ministério do Desenvolvimento Agrário - MDA, criado em 1998), promulgou-se em 2006 a Lei da Agricultura Familiar, reconhecendo oficialmente a agricultura familiar como profissão no mundo do trabalho. O deputado falou ainda que a explanação do presidente do Pro-Natura aos árabes será fundamental para um futuro investimento dos empresários daquele país em Mato Grosso. “O desenvolvimento comunitário participativo representa a melhor chance de garantir a distribuição justa de benefícios direcionados para as comunidades”, apontou ele. Após retornar da viagem aos Emirados Árabes Unidos, o deputado terá um encontro com o governador Pedro Taques para discutir a possibilidade de novos investimentos pasra a região norte do estado. Segundo Dal Bosco, um grupo argelino deve investir cerca de U$ 750 milhões no município de Vera, para a instalação de equipamentos agricolas para derivados de soja. Outro grupo também deve investir em Mato Grosso, mas no município de Tabaporã, com cerca de US$ 450 milhões. (Portal Agro Noticias/MT – 11/02/2016) ((Portal Agro Noticias/MT – 11/02/2016))
topoApós 12 anos, Mato Grosso passa a compor, junto com mais 20 estados brasileiros, o índice de preço médio dos 48 principais produtos da agricultura familiar. A Secretaria de Estado de Agricultura Famil...((Portal Agro Noticias/MT – 11/02/2016))
Após 12 anos, Mato Grosso passa a compor, junto com mais 20 estados brasileiros, o índice de preço médio dos 48 principais produtos da agricultura familiar. A Secretaria de Estado de Agricultura Familiar e Assuntos Fundiários (Seaf), aderiu ao Programa de Modernização do Mercado Hortifrutigranjero (Prohort), em parceria com a Companhia Nacional de Abastecimento em Mato Grosso (Conab-MT), Prefeitura de Cuiabá;, Empaer e Ceasa-MT. O desenvolvimento do programa servirá como parâmetro aos pequenos produtores, pois com a divulgação do índice oficial do Prohort, agricultores familiares terão a informação do preço médio (kg) dos produtos para negociar a sua produção com os comerciantes. A cotação de preços do Prohort é realizada semanalmente, toda terça-feira a partir 5h, por técnicos da Seaf, Empaer e Prefeitura de Cuiabá; na Central de Abastecimento levando em conta o preço mínimo e o preço máximo dos produtos encontrados nas barracas em três horários distintos durante o período matutino. Confira a cotação de preços dos principais produtos da agricultura familiar, válida até o dia 17/02/16. (Portal Agro Noticias/MT – 11/02/2016) ((Portal Agro Noticias/MT – 11/02/2016))
topoReprodutor da bateria CRV Lagoa tinha 15 anos e é considerado divisor de águas na raça A pecuária brasileira acaba de perder seu grande recordista. Morreu, aos 15 anos, Backup, destaque da bateria Nel...((Portal Ariquemes/RO – 12/02/2016))
Reprodutor da bateria CRV Lagoa tinha 15 anos e é considerado divisor de águas na raça A pecuária brasileira acaba de perder seu grande recordista. Morreu, aos 15 anos, Backup, destaque da bateria Nelore da CRV Lagoa, recordista de produção de sêmen com quase 1 milhão de doses produzidas e comercializadas e mais de 450 mil produtos nascidos. O reprodutor também foi líder das avaliações genéticas nos diferentes sumários, tornando-se um ícone das provas. Proveniente do núcleo PO da seleção da Agro-Pecuária CFM, Backup tem linhagem paterna IZ e Golias e conta com mais de 25 mil filhos avaliados no Sumário PAINT Consolidado 2015. Com MGT de 19,57 na ANCP 2015, além de 9.824 filhos avaliados em 197 rebanhos. Com 12 anos e filhos no Brasil e América Latina, Backup já produziu 600 mil doses de esperma Propriedade de um condomínio formado pela CRV Lagoa em conjunto com Ricardo de Castro Merola, João Roberto Françolin, Pedro Novis e Iporanga Agropecuária, Backup foi descoberto no teste de performance CAT, em 2001, que era realizado nos mesmos moldes do atual Centro de Performance CRV Lagoa. A partir daí, virou sinônimo de eficiência e de recordes, produzindo sêmen desde 2002. Desde então, bateu diversos recordes de produção e comercialização. “Backup foi o divisor de águas do Nelore moderno, sendo referência nas características econômicas de produção com eficiência. Além de todos os recordes atingidos, ele é considerado como o grande avô materno da atualidade. Suas filhas são de elevada habilidade materna e verdadeiras mães para as suas crias. Na crescente necessidade por fêmeas de reposição, a linhagem Backup é a fonte confiável para todos os rebanhos. Seu nome ficará gravado na história da pecuária nacional” ressalta Ricardo Abreu, gerente de Contas Corte da CRV Lagoa. O touro foi o número 1 do Sumário PAINT Consolidado 2005. Em 2008, recebeu o troféu Palheta de Ouro, quando ultrapassou as 250 mil doses de sêmen produzidas. Em 2010, atingiu a marca de 415 mil doses produzidas. Pouco mais de um ano depois, em 11 de novembro de 2011, Backup sagrou-se o novo recordista brasileiro de produção de sêmen na raça, com mais de 463 mil doses produzidas. Em outubro do ano passado, na festa dos seus 15 anos, o touro bateu outro recorde: em promoção especial, 80 mil doses comercializadas em apenas um dia. Para Rodrigo Dias, gerente de produto Corte Zebu da Central, “o touro Backup prova com números sua superioridade genética: são 17 filhos e 7 netos em centrais de inseminação. A elevada acurácia alcançada reflete a segurança e confiança na genética deste reprodutor. Foi, sem dúvidas, um reprodutor que trilhou uma história única de sucesso. É o touro Nelore de maior importância, contribuição genética e econômica para a pecuária brasileira até hoje”, afirma. A continuidade da genética de Backup está presente através de seus filhos diretos PAINT Frontal, Gurka da Mata da Chuva, Terrantes de CV e por seus netos Interior TE da Bela e Servo Peça Rara, todos com sêmen disponível na CRV Lagoa. “Descanse em paz, Backup. A pecuária de corte agradece a sua contínua contribuição”, conclui Ricardo Abreu. Sobre a CRV Lagoa Instalada em Sertãozinho, região nordeste do Estado de São Paulo, a empresa faz parte desde 1998 da CRV, cooperativa belgo-holandesa de melhoramento genético com 140 anos de história. Com sede na Holanda, a CRV está presente na África do Sul, Alemanha, Bélgica, Brasil, Espanha, Estados Unidos, Luxemburgo, Nova Zelândia e República Tcheca e conta com representantes em mais de 50 países. Maior central de genética bovina da América Latina, a CRV Lagoa oferece, desde 1971, sêmen convencional e sexado de touros nacionais e importados, programas de melhoramento genético para rebanhos de corte e leite como o PAINT e o Gestor Leite, além de serviços como o Centro de Performance, Ensino Avançado, Insemina Fácil, entre outros. Mais informações: www.crvlagoa.com.br. Thell de Castro Jornalista - MTb 41.364/SP Assessoria de Comunicação CRV Lagoa (Portal Ariquemes/RO – 12/02/2016) ((Portal Ariquemes/RO – 12/02/2016))
topoA Sociedade Rural do Paraná realiza, de 7 a 17 de abril, a 56ª Exposição Agropecuária e Industrial de Londrina – ExpoLondrina 2016. Serão 11 dias de evento, que reúne, no Parque de Exposições Ney Brag...((Portal Cambé/PR – 11/02/2016))
A Sociedade Rural do Paraná realiza, de 7 a 17 de abril, a 56ª Exposição Agropecuária e Industrial de Londrina – ExpoLondrina 2016. Serão 11 dias de evento, que reúne, no Parque de Exposições Ney Braga, em Londrina (PR), leilões e julgamentos de bovinos, equinos, ovinos e caprinos, além de exposição de grandes e pequenos animais; e uma extensa e atualizada agenda técnica do agronegócio, que traz, em média, 12 a 13 mil agricultores ao evento, em busca de informações atualizadas. O setor de máquinas e implementos agrícolas também ocupa grande espaço dentro do Parque, com a participação das principais empresas expondo lançamentos e novidades para o campo. Na pecuária bovina, estão confirmadas até o momento a participação das raças Nelore, Gir, Charolês, Angus, Limousin, Purunã, Brahman, Braford, Redford, Caracu e Bonsmara. A ExpoLondrina reúne também os melhores criadores de cavalos do Brasil e do exterior. As provas equestres são um show à parte, atraindo a atenção dos visitantes e mostrando o potencial das raças, nas provas de tambor e hípicas, baliza, laço, entre outras. Leilões e julgamentos levam às pistas o melhor de cada raça. A ovinocaprinocultura ganha, cada vez mais, espaço e qualidade na região de Londrina, o que acaba se refletindo na ExpoLondrina, que vem, ano a ano, ganhando uma participação maior em número de animais e variedade de raças. Ano passado, passaram pelo Parque cerca de 600 exemplares de corte – Ile de France, Texel, Santa Inês, Dorper. White Dorper Suffolkc e Pool Dorset -, além de caprinos da raça Boer (carne) e Saanen (leite). Resultados de 2015 O movimento global da ExpoLondrina 2015 foi de R$ 437.389.000,00 um acréscimo de 3% em relação a 2014. Moacir Sgarioni, presidente da SRP, disse que muito dos resultados positivos da exposição se deve ao profissionalismo dos expositores, ao empenho e união de todos. “A base todos fazem, mas o detalhe é que faz a diferença. E por isto é que somos a melhor exposição agropecuária do país. O público visitante de 2015 foi de 562.575 pessoas, número superior em 4,2%, de 2014. A 55 ª edição da ExpoLondrina recebeu no Parque de Exposições Ney Braga cerca de 7.500 animais, nos dois turnos, em 50 raças, entre bovinos, equinos, asininos, muares, suínos, ovinos e caprinos, que ficam expostos ao público e movimentam os leilões, as pistas de julgamentos e de esportes. Participaram do evento 11.217 produtores rurais e 2.817 expositores. (Portal Cambé/PR – 11/02/2016) ((Portal Cambé/PR – 11/02/2016))
topoA situação dos pastos está melhorando gradualmente no Rio de Janeiro, já que as chuvas estão regulares para o período do ano. Isso permite a alguns pecuaristas adiarem as vendas, já que a capacidade d...((Portal Scot Consultoria/SP – 12/02/2016))
A situação dos pastos está melhorando gradualmente no Rio de Janeiro, já que as chuvas estão regulares para o período do ano. Isso permite a alguns pecuaristas adiarem as vendas, já que a capacidade de suporte dos pastos está menor. Além disso, a oferta continua reduzida, o que dá sustentação às valorizações dos animais. Ao mesmo tempo, a procura pelas categorias de bovinos para reposição vem aumentando. O Rio de Janeiro recebe demanda dos estados vizinhos devido aos preços mais competitivos e este é outro fator de valorizações. Em um ano, o preço médio dos machos de reposição anelorados subiu 17,5%, com destaque para o bezerro de ano (7,5@), que tem sido negociado por R$1.350,00, valor 24,7% maior do que em fevereiro de 2015. Enquanto isso o boi gordo teve alta de 16,1%, o que prejudicou o poder de compra do recriador/invernista em praticamente todos os casos. A única categoria que teve valorização menor no período, em relação ao boi gordo, foi o boi magro (12@), com alta de 10,8%. A resistência dos compradores aos preços vigentes tem impedido a ocorrência de altas muito expressivas, já que as relações de trocas têm sido prejudicadas na maioria dos casos. A expectativa em curto prazo é de que a oferta reduzida e a demanda regular continuem mantendo os preços em patamares elevados. (Portal Scot Consultoria/SP – 12/02/2016) ((Portal Scot Consultoria/SP – 12/02/2016))
topoA carne bovina do Canadá agora poderá retornar ao mercado da Coreia do Sul após a barreira imposta em fevereiro ter sido retirada Depois que uma vaca de corte em Edmonton, Alberta, ter sido descoberta...((Portal do Agronegócio/MG – 11/02/2016))
A carne bovina do Canadá agora poderá retornar ao mercado da Coreia do Sul após a barreira imposta em fevereiro ter sido retirada Depois que uma vaca de corte em Edmonton, Alberta, ter sido descoberta com encefalopatia espongiforme bovina (EEB), Peru, Taiwan, Bielorrússia, Indonésia e Coreia do Sul impuseram barreiras contra as exportações de carne bovina canadense. O Peru removeu o embargo e a Coreia do Sul espera que o fluxo de exportação possa eventualmente ser restaurado para o nível de US$ 25,8 milhões de 2014. A Associação Canadense de Pecuaristas disse que as exportações de carne bovina à Coreia do Sul poderão eventualmente alcançar US$ 50 milhes anualmente devido ao Acordo de Livre Comércio entre Canadá e Coreia do Sul de 2014. (Portal do Agronegócio/MG – 11/02/2016) ((Portal do Agronegócio/MG – 11/02/2016))
topoEstudo será por meio de vídeos, com apoio visual de e-books A startup Boi Saúde - Nutrição Animal disponibiliza a partir de fevereiro curso online aos pecuaristas com foco na cria de bezerros de corte...((Revista DBO Online/SP – 11/02/2016))
Estudo será por meio de vídeos, com apoio visual de e-books A startup Boi Saúde - Nutrição Animal disponibiliza a partir de fevereiro curso online aos pecuaristas com foco na cria de bezerros de corte. O curso engloba vídeo divido em etapas e e-book para apoio visual. O material instrui o pecuarista com dicas que podem ser implementadas em método operacional, visão estratégica e um quadro de perguntas e respostas com as principais dúvidas dos profissionais que atuam na área. A programação foi elaborada por José Carlos Ribeiro, consultor do setor pecuário com foco em produtividade, com atuação na área de medicamentos agropecuários por 12 anos e foi um dos precursores no incentivo a redução do manejo que causa estresse aos animais no Brasil. "Com as consultorias físicas nas propriedades e também pela interatividade com os pecuaristas e seguidores no canal de dicas da Boi Saúde, disponibilizado no facebook, site e canal do youtube, mensurei que uma das principais dúvidas e dificuldades do pecuarista no Brasil é sobre a cria de bezerro de corte. O curso é uma forma de estender um atendimento físico, porém com disseminação do conhecimento em todos os estados e cidades em que houver um produtor interessado em investir na propriedade e nos negócios de forma acessível", comenta Ribeiro. O custo do vídeo com as três etapas e o e-book tem o valor de R$ 199, com pagamento via PagSeguro, no cartão de crédito com parcelamento em até 12 vezes, débito ou boleto bancário e caso o produtor não fique satisfeito, pode solicitar o retorno do investimento. Para obter mais informações, acesse: http://www.boisaude.com.br/sucesso-na-cria-de-bezerros (Revista DBO Online/SP – 11/02/2016) ((Revista DBO Online/SP – 11/02/2016))
topoFêmeas representaram 41% dos animais abatidos no Estado em janeiro, contra 47% no mesmo período do ano anterior Em função dos bons preços de bezerro e boi gordo nos últimos anos, 2016 começou com a ex...((Revista DBO Online/SP – 11/02/2016))
Fêmeas representaram 41% dos animais abatidos no Estado em janeiro, contra 47% no mesmo período do ano anterior Em função dos bons preços de bezerro e boi gordo nos últimos anos, 2016 começou com a expectativa do aumento de retenção de matrizes, quando os pecuaristas mantêm mais fêmeas na fazenda buscando obter maior lucro com a sua produção. No Mato Grosso, Estado com o maior rebanho bovino do País, as projeções parecem confirmadas. De acordo com dados do Instituto de Defesa Agropecuária do Estado do Mato Grosso (Indea), em janeiro, as fêmeas tiveram participação de apenas 41% das 413.075 cabeças abatidas no Estado. No mesmo período do ano passado, a participação foi de 47%. Normalmente, as fêmeas têm maior participação nos abates do primeiro trimestre do ano, quando os pecuaristas mandam para o gancho as matrizes que não emprenharam na Estação de Monta do fim do ano anterior. "É um ano de muitas incertezas, mas o preço do bezerro ainda deve permanecer firme, acarretando um período de maior retenção de matrizes", destaca Alex Santos, da Scot Consultoria. “O cenário, porém, deve mudar no próximo ano, em função da provável virada de ciclo”. Em dezembro do ano passado, o Portal DBO adiantou que o ano de 2016 pode registrar um novo pico de retenção de matrizes. De acordo com Dados do IBGE, nos três primeiros trimestres de 2015, as fêmeas participaram de 40,8% no total de abates bovinos em todo o País. A margem é similar aos 40,6% do mesmo período de 2008. O pico aconteceu em 2009, onde apenas 29,2% do total de animais abatidos de janeiro a setembro daquele ano eram fêmeas. (Revista DBO Online/SP – 11/02/2016) ((Revista DBO Online/SP – 11/02/2016))
topoPesquisa da Embrapa mostra que irregularidade climática observada nos últimos dois anos em bacias como Minas Gerais e Goiás pode não se repetir este ano As temperaturas mais amenas e a maior quantidad...((Jornal O Hoje/GO – 12/02/2016))
Pesquisa da Embrapa mostra que irregularidade climática observada nos últimos dois anos em bacias como Minas Gerais e Goiás pode não se repetir este ano As temperaturas mais amenas e a maior quantidade de chuva registradas nos últimos três meses contribuem para a produção de leite nas principais bacias do país. Estudos do Centro Nacional de Pesquisa de Gado de Leite da Embrapa mostram que o produtor tem encontrado condições de tempo melhores para a atividade em comparação com o ano passado. O pesquisador Samuel Oliveira monitorou dados meteorológicos do final de 2015 a janeiro deste ano e verificou condições mais favoráveis de temperatura e precipitação para a pecuária de leite. Para Oliveira, este ano não deve se repetir a irregularidade climática observada nos últimos dois anos, com temperaturas muito elevadas e incidência de chuvas abaixo do normal em bacias leiteiras importantes como Araxá (MG), Poços de Caldas (MG), Foz do Iguaçu (PR), Chapecó (SC) e Passo Fundo (RS). Estabilização Algumas regiões registraram até cinco graus acima da média em outubro do ano passado. No entanto, para alegria dos produtores de leite, esse quadro está se revertendo: nos últimos três meses, houve estabilização do regime de chuvas. “Com a regularização das precipitações no final em janeiro e fevereiro nas regiões Centro-Oeste e Sudeste, houve redução do potencial de perda da produção leiteira por má formação de pastagens”, destaca a Embrapa. O município de Juiz de Fora (MG), localizado numa das principais bacias leiteiras do país, já registra dados favoráveis à produção. Em janeiro deste ano, a temperatura média foi três graus menor do que no mesmo mês de 2015. O regime de chuvas também está próximo à média normal, com acúmulo de 1.500 milímetros de fevereiro de 2015 até os dias atuais. "Tudo indica que não teremos no decorrer deste ano os problemas climáticos severos registrados nos dois últimos anos”, afirma Samuel Oliveira, que também destaca que a temperatura média em Goiânia (GO) caiu dois graus no mesmo período. As perdas decorrentes das irregularidades térmicas, conforme o pesquisador, ocorreram mais em função do estresse térmico do que de problemas nas pastagens relativos à seca, pois hoje o uso da suplementação alimentar é cada vez maior. "A pecuária de leite hoje não é mais tão dependente da pastagem, embora a influência seja ainda bem forte", ressalta Samuel Oliveira. "Não há um índice exato das perdas registradas no período. Para isso seria necessário consolidar os registros das fazendas, mas contatos com produtores apontam para reduções de até 20 a 30% na produção nos dias mais quentes." (Jornal O Hoje/GO – 12/02/2016) ((Jornal O Hoje/GO – 12/02/2016))
topoO agricultor familiar da Serra da Canastra, em Minas Geras, Luciano Carvalho, deixou sua propriedade nesta quarta-feira de cinzas, 10/02, já a noitinha, e, de ônibus, seguiu rumo à Brasília, chegando ...((Portal AgroLink/RS – 12/02/2016))
O agricultor familiar da Serra da Canastra, em Minas Geras, Luciano Carvalho, deixou sua propriedade nesta quarta-feira de cinzas, 10/02, já a noitinha, e, de ônibus, seguiu rumo à Brasília, chegando ao seu destino no início desta quinta-feira (11). Ele não pôde cumprir sua rotina: cuidar das 40 vacas que cria com a família, ordenhar os 200 litros de leite e, assim, produzir 20 tradicionais queijos canastras. Tinha compromisso muito importante na capital federal. A tarefa nesses dias ficou por conta do filho. Isso porque Luciano veio participar do ‘Seminário sobre a Instrução Normativa de Agroindústria de Pequeno Porte de Leite e Derivados’, realizado pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). Na abertura do evento, nesta quinta-feira (11), que contou com a participação da sociedade civil organizada de todo o Brasil, o secretário de Agricultura Familiar (SAF/MDA), Onaur Ruano, deu o tom da importância do evento para a agricultura familiar brasileira. “O objetivo é aperfeiçoar a proposta de Instrução Normativa, em fase de Consulta Pública, para que assegure a inclusão econômica das agroindústrias familiares”, ressaltou Ruano, que destacou também a parceria do MDA com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), responsável pela publicação da portaria nº 265, de 17 de dezembro de 2015, que abre prazo de 60 dias para o recebimento de contribuições à Instrução Normativa. Em sua fala, o secretário de Defesa Agropecuária (DAS/Mapa), Luis Eduardo Rangel, reforçou os laços de entendimento entre os dois ministérios. “Temos o desafio de construir políticas públicas que garantam a segurança alimentar e que, ao mesmo tempo, como nos ensina o MDA, sejam inclusivas”. O queijeiro familiar Luciano Carvalho concorda com a importância da inclusão. “Somos da agricultura familiar e o nosso produto é muito mais que alimento, é também social, tradicional”, salientou. O diretor do Departamento de Geração de Renda e Agregação de Valor da SAF/MDA, Marcelo Piccin, chamou a atenção para a ausência de legislação específica, que diferencie as exigências de produção, conforme o porte da agroindústria de leite e derivados. Segundo ele, "o Brasil tem agricultores familiares produzindo leite e com capacidade de processá-lo, mas muitas vezes ficam à margem, impossibilitando, por exemplo, o acesso deles aos mercados públicos e institucionais como os programas de Aquisição de Alimentos (PAA) e de Alimentação Escolar (Pnae)”. (Portal AgroLink/RS – 12/02/2016) ((Portal AgroLink/RS – 12/02/2016))
topoEstudo conduzido pela Embrapa em fazenda no Pantanal trouxe resultados de prenhez de 91% entre esses animais No Pantanal, a pecuária extensiva ainda se faz presente, e uma vez que os animais estão sol...((Revista DBO Online/SP – 11/02/2016))
Estudo conduzido pela Embrapa em fazenda no Pantanal trouxe resultados de prenhez de 91% entre esses animais No Pantanal, a pecuária extensiva ainda se faz presente, e uma vez que os animais estão soltos em grandes áreas fica mais difícil fazer seu manejo. Na contramão dos longos ciclos para produção de bezerros – que, em geral, são desmamados tardiamente – surgem iniciativas que almejam mudar o rumo dessa história. Exemplo disso é uma pesquisa da Embrapa Pantanal que já leva cinco anos e estimula a desmama precoce (DP), principalmente entre primíparas. Na estação de monta de 2014/2015, a taxa de prenhez entre esse grupo foi de 91% na Fazenda São Bento, em Miranda (MS), local onde está sendo conduzido o estudo. “Esse é um índice considerado muito bom em qualquer sistema de cria. Para o Pantanal, é excepcional”, afirma Ériklis Nogueira, pesquisador da Embrapa Pantanal. Normalmente, a taxa de prenhez entre as primíparas costuma ficar na casa de 30 a 40%. Segundo resultados obtidos com os experimentos, a taxa de prenhez do rebanho precisa aumentar pelo menos 15% para a técnica ser economicamente viável. “Nos trabalhos avaliados, o aumento foi maior, de 16 a 21%, o que proporcionou ganhos expressivos”, completa. A taxa de prenhez do rebanho da fazenda foi de 78% na última estação de monta. Conhecidas por derrubar a taxa de concepção nas propriedades, as primíparas são animais em fase de desenvolvimento que enfrentam um grande desafio para emprenhar pela segunda vez. Isso acontece porque precisam canalizar a energia adquirida com a alimentação para a sua mantença, incremento de peso e aleitamento do bezerro fruto de sua primeira gestação. Com a desmama precoce, a recuperação delas para a estação de monta seguinte é facilitada. Sem a necessidade de aleitar, apresentam melhora nas taxas reprodutivas e na condição corporal, permitindo alcançar um cio pós-parto mais rápido. Além de aumentar a taxa de prenhez, o mais importante é que a DP não afete o peso do bezerro à desmama. Bezerro esse que fica sem leite mais cedo e, por isso, recebe trato em creep feeding. “Na última safra, o peso dos bezerros desmamados precocemente (aos 107 dias) chegou a 171 kg quando atingiram a idade de sete meses”, afirma Ériklis. O custo da suplementação da desmama precoce, dos 90-100 dias até os 205 dias, foi de R$ 150/ animal. “Assim, os bezerros submetidos à DP tiveram desempenho equivalente aos bezerros desmamados convencionalmente”, diz. De acordo com Ériklis, nos experimentos, o retorno sobre o investimento foi de 1.70. Ou seja, para cada R$ 1 investido, o sistema intensificado proporcionou retorno de R$ 1,70. Não foram considerados custos com infraestrutura. Abaixo, a tabela traz um programa alimentar para bezerros submetidos à desmama precoce considerando seus primeiros 365 dias de vida: Fase Condição Período Idade Produto Consumo/animal Amamentação - 45 dias 45 dias - - Estímulo opcional 55 dias 110 dias Ração com estimulantes de consumo¹ 0,150 a 0,300 kg Desmama obrigatória 15 dias 125 dias Ração com aditivos anti-stress² 0,300 a 0,800 kg Pós desmama obrigatória 120 dias 245 dias Ração 0,800 a 1,600 kg ³ Seca recomendável 120 dias 365 dias Mistura proteica e energética 0,600 a 0,900 kg ¹Ração com estimuladores de consumo – esta é uma fase de difícil consumo, principalmente se a oferta de leite da vaca for suficiente, sendo necessária a adição de palatabilizantes para estimular o consumo. Produtos apresentados na forma extrusada e/ou peletizada podem proporcionar melhores resultados. ²Ração com aditivos anti-stress – compostos minerais orgânicos (quelatados) como o cromo, o zinco e o selênio, assim como de vitaminas, podem ajudar na redução do stress e da melhoria das condições imunológicas do animal. ³Consumo – dependente de fatores como a qualidade da forragem disponível, a composição e indicação do fabricante. Balanço dos resultados De 2011 para cá, a pesquisa trouxe algumas conclusões. Em artigo publicado sobre o assunto, Ériklis e a equipe responsável pelo estudo apontam que o maior benefício da desmama precoce é o aumento dos índices de concepção e gestação das matrizes. “Nesse sentido é necessária a solução da equação entre a idade mínima/ideal de desmama na propriedade, a data de parto e o tempo de duração da estação de monta. Nem sempre a desmama precoce é a melhor opção para vacas com parto no final da estação, em virtude do pequeno intervalo de resposta para elevação dos índices de concepção, sendo alternativas como o controle de mamadas e a melhoria do [escore de condição corporal] ECC ao parto, mais interessantes para esta classe de matrizes”, diz o documento. Outro aspecto importante de avaliar é a qualidade das pastagens, pré-requisito para o sucesso da estratégia, segundo o grupo. Feita de forma planejada, na Fazenda São Bento a desmama precoce também não é direcionada a todas as matrizes. “Trabalhamos a técnica em lotes de primíparas, vacas de ECC mais baixo e em vacas vazias após IATF, ressincronização ou repasse de touros”, afirma o pesquisador. (Revista DBO Online/SP – 11/02/2016) ((Revista DBO Online/SP – 11/02/2016))
topoCENTRO DE REFERÊNCIA DA PECUÁRIA BRASILEIRA - ZEBU