Notícias do Agronegócio - boletim Nº 563 - 15/02/2016
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Reformulações promovidas no Programa de Melhoramento Genético das Raças Zebuínas (PMGZ) provocaram mudanças radicais na filosofia de atendimento da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), ...((Portal Arapuá MS/MS – 13/02/2016))
Reformulações promovidas no Programa de Melhoramento Genético das Raças Zebuínas (PMGZ) provocaram mudanças radicais na filosofia de atendimento da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), a maior entidade pecuária do mundo, sediada em Uberaba (MG). As avaliações genéticas agora rodam internamente, por meio de plataformas tecnológicas avançadas que garantem a total segurança das informações. As mudanças também permitiram maior envolvimento dos técnicos de registro e de comunicações na avaliação das tendências genéticas dos plantéis das propriedades dos associados, subsidiando-os a aconselhar acasalamentos dirigidos. Segundo o diretor de TI – Tecnologia da Informação da ABCZ, Frederico Cunha Mendes, a novidade ajudou a estreitar a distância entre a entidade e os mais de 22 mil associados espalhados pelo País, que, futuramente, ainda desfrutarão de novos serviços, sem custos adicionais. Isso possível graças a criação, dentro da ABCZ, de um Departamento de Pesquisas e Desenvolvimento e a contratação de técnicos e consultorias qualificadas na gestão da informação. “Sentíamos uma perda de dados muito grande ao longo do processo e, ao importar um ótimo software americano, tivemos a liberdade de conciliá-lo à necessidade de seleção e também à da própria pecuária comercial”, avalia o diretor, que também é especialista em reprodução animal. O PMGZ já soma mais 12 milhões de animais avaliados e 1,1 milhão de matrizes cadastradas no banco de dados, o maior do gênero. Essas e outras contribuições ao longo das últimas duas décadas fizeram de Fred Mendes, como é mais conhecido no meio rural, o candidato da situação à presidência nas próximas eleições da ABCZ, na primeira quinzena agosto. Em seu plano de trabalho, ele pretende potencializar o atendimento do PMGZ, capacitando os 105 técnicos espalhados por todo o território nacional para que ofereçam consultoria total aos associados, indo muito além do melhoramento genético. Estarão aptos a analisar qualidade das pastagens, sanidade, nutrição, padrão de carcaça e outros aspectos relacionados à eficiência produtiva, reprodutiva e econômica, através de um verdadeiro “upgrade” no Produz, o programa de gerenciamento da entidade representativa dos zebuínos. Avanços que fazem da ABCZ mais do que uma entidade cartorária delegada do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). “Atualmente, a busca é por soluções em avaliação genética, mas a intenção é expandir o alcance para outras áreas que favoreçam ter uma visão macro das fazendas, identificando os pontos falhos de uma propriedade e aplicando as respectivas soluções”, explica o candidato da Chapa ABCZ Unida, apoiada por 15 dos 17 diretores da entidade. O progresso atingido e o projeto traçado tornaram-se palpáveis frutos do canal estabelecido entre a ABCZ e seus associados, facilitando a coleta de demandas dos criadores. Em 2015, a associação que representa as oito raças zebuínas predominantes em 85% do rebanho nacional de bovinos também coordenou uma série de encontros, democratizando conhecimento ao maior número possível de pecuaristas. O Circuito 100% PMGZ passou por Recife, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Brasília, São Paulo, Bahia, Minas Gerais (duas etapas), Espirito Santo, Tocantins, Goiás, Paraná e Pará, e reuniu centenas de participantes. Outra proposta é levar o pecuarista até a “varanda” das fazendas-modelo, promovendo a troca de experiências de um jeito mais descontraído para motivá-los a investir no melhoramento genético. Genômica pode ser incorporada ao PMGZ – Este é outro plano de Fred Mendes para o maior programa de melhoramento genético das raças zebuínas do mundo. A inserção da tecnologia de DNA geraria grande impacto, inclusive econômico, especialmente quanto à possibilidade do uso de touros jovens no teste de progênie, elevando-se a acurácias das DEPs de 34% para mais de 70%. E ainda encurtaria, em muito, o intervalo entre as gerações. “Estamos desenvolvendo isso com muita cautela. Havíamos conseguido um patrocínio do Ministério da Ciência e Tecnologia que foi interrompido com a troca de comando no órgão. Temos de levar este projeto adiante com ou sem verba ministerial”, conclui o candidato à presidência da ABCZ. > Pec Press. Até 2030, Integração Lavoura-Pecuária-Floresta no Brasil vai atingir 20 milhões de hectares Embora seja uma prática antiga, a adoção no Brasil dos sistemas de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) ainda é limitada. No entanto, há uma tendência de crescimento a partir do aperfeiçoamento dessa tecnologia, sobretudo na recuperação de áreas de pastagens degradadas. É o que afirma o presidente da Sociedade Nacional de Agricultura (SNA), Antonio Alvarenga. “Hoje, cerca de dois milhões de hectares utilizam os diferentes formatos de ILPF. A previsão é de que, até 2030, a integração seja praticada em pelo menos 20 milhões de hectares”, estima Alvarenga. A ILPF, dentro do contexto de agricultura sustentável, é uma tecnologia que combina produção agrícola, florestas plantadas e criação animal, realizadas em uma mesma área, e que pode ser implantada em cultivo consorciado, de rotação ou sucessão. O sistema tem sido adotado com maior frequência nas regiões Centro-Oeste e Sul. De acordo com o presidente da SNA, os sistemas de ILPF que contemplam as espécies agrícolas, pastagem e floresta, em conjunto, precisam ser mais explorados. “Grande parte dos pecuaristas prefere implantar apenas a ILP, deixando o florestamento para uma etapa posterior, tendo em vista as características de longo prazo das florestas plantadas”, explica. Vantagens Além da recuperação de áreas degradadas (que hoje somam 50 milhões de hectares, segundo especialistas), a Integração apresenta diversas vantagens, dentre elas, o aumento da matéria orgânica no solo, a redução no uso de agroquímicos, a conservação dos recursos hídricos, a promoção da biodiversidade, a melhoria do bem-estar animal, a fixação de carbono e a redução da emissão de gases do efeito estufa. “A ILPF constitui uma alternativa econômica e sustentável para diversificar a renda dos produtores, podendo ser adotada em grandes, médias e pequenas propriedades rurais. O sistema também contribui para a manutenção e a recuperação das Áreas de Preservação Permanente e de Reserva Legal”, complementa Alvarenga. Produtividade e Tecnologia Nos últimos anos, o agronegócio tem conquistado sucessivos ganhos de produtividade graças aos avanços tecnológicos. “De 1990 a 2015, enquanto a produção de grãos aumentou 245 %, a área plantada teve crescimento inferior a 50%”, observa o presidente da SNA. Para ele, esses números têm sido obtidos graças ao desenvolvimento e à aplicação de tecnologias apropriadas, “sobretudo com a incorporação ao processo produtivo de regiões do Cerrado, que se transformará em um dos mais promissores celeiros de produção de grãos”. Atualmente, a Embrapa desenvolve tecnologias com diversas possibilidades de combinação entre os componentes agrícola, pecuário e florestal. Já o programa Agricultura de Baixo Carbono (ABC), do Ministério da Agricultura, incentiva a implantação dos sistemas de integração ILPF, com linhas de financiamento em condições favoráveis. (Portal Arapuá MS/MS – 13/02/2016) ((Portal Arapuá MS/MS – 13/02/2016))
topoSaber que um grande país, como o Brasil, depende dos resultados do setor, é incentivo. Em meio a tantas más notícias vindas da economia, um dado trouxe um pequeno alento aos mercados no início deste a...((Jornal DCI/SP – 15/02/2016))
Saber que um grande país, como o Brasil, depende dos resultados do setor, é incentivo. Em meio a tantas más notícias vindas da economia, um dado trouxe um pequeno alento aos mercados no início deste ano. Superando as previsões mais otimistas, a balança comercial do País registrou em 2015 superávit de US$ 19,8 bilhões, o melhor desde 2011. Nem tudo foram flores: os números refletem o significativo recuo da atividade econômica, a alta da inflação - que superou os 10% em 2015 - e a disparada do dólar - com desvalorização de quase 50% do real. Com isso, as importações levaram tombo de 24,3% em 2015. As exportações caíram um pouco menos (14%), o que permitiu o saldo positivo da balança comercial. Mais uma vez os agronegócios tiveram participação de destaque. Mesmo a queda significativa nos preços internacionais das commodities agrícolas, o valor das exportações do segmento recuaram 9% entre 2014 e 2015, percentual menor que o tombo de 14% na média geral das vendas externas. A participação do segmento na composição das exportações brasileiras avançou de 29,2% em 2014 para 31,2% no ano passado, uma diferença de um ponto percentual, segundo a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). A alta do dólar foi positivo para exportações, que compensou parte da queda dos preços globais de commodities. Mas nada disso adiantaria caso a produtividade nacional tivesse recuado. Um dado que tem influência significativa sobre os preços das commodities foi divulgado em janeiro de 2016: a economia chinesa cresceu só 6,9% em 2015, menor patamar desde 1990. A desaceleração gradativa da China preocupa, sem dúvida. Mas os mais de 1,3 bilhão de chineses precisam continuar sendo alimentados. Pode até haver queda das commodities, mas o mercado seguirá sendo atendido, e o agronegócio do País está preparado para dar conta da demanda. E boas perspectivas abrem-se em relação à vizinha e parceira Argentina. O governo Mauricio Macri tem dado sinais de que as políticas restritivas ao comércio internacional adotadas anteriormente devem ser abandonadas ou, ao menos, abrandadas, o que pode significar uma maior abertura aos produtos brasileiros. E há ainda outros bons mercados que podem ser prospectados pelo agronegócio. A exigência por qualidade e disponibilidade cresce quando os negócios são fechados internacionalmente. Quem atua no setor sabe que a atividade não é simples, e para lidar com as variáveis é preciso persistência e coragem. Depender das condições climáticas é um dos principais desafios. Podemos tomar como exemplo as chuvas, que faltaram no início de 2015 e agora castigam regiões. Mesmo que um segmento se beneficie do clima, há o desafio de escoar a produção, em estradas de terra que, ficam intransitáveis devido à lama. Sabemos bem que não é fácil viver do agronegócio. É um exercício de fé e de perseverança. Mas saber que a economia de um grande país, como o Brasil, depende dos resultados obtidos pelo setor é incentivo para se apostar em seu potencial. (Jornal DCI/SP – 15/02/2016) ((Jornal DCI/SP – 15/02/2016))
topoO volume das exportações brasileiras do agronegócio aumentou 8,7% em janeiro deste ano, em comparação com o mesmo mês de 2015. O número consta da balança comercial dos primeiros 31 dias de 2016, divul...((Jornal O Estado MS/MS – 15/02/2016))
O volume das exportações brasileiras do agronegócio aumentou 8,7% em janeiro deste ano, em comparação com o mesmo mês de 2015. O número consta da balança comercial dos primeiros 31 dias de 2016, divulgada pela SRI (Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio) do Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento). Segundo a SRI, as exportações de produtos agropecuários somaram US$ 4,98 bilhões em janeiro deste ano. O valor é 11,7% inferior aos US$ 5,64 bilhões alcançados no mesmo mês de 2015. As importações também diminuíram, caindo de US$ 1,24 bilhão em janeiro de 2015 para US$ 913,09 milhões no mês passado. É o menor valor importado desde 2010 para os meses de janeiro, conforme a secretaria. Os dados divulgados pelo Mapa mostram também que o saldo comercial da balança do agronegócio foi de US$ 4,07 bilhões em janeiro deste ano. Esse resultado foi US$ 332,20 milhões inferior ao registrado no mesmo mês de 2015. (Jornal O Estado MS/MS – 15/02/2016) ((Jornal O Estado MS/MS – 15/02/2016))
topoO ministro da Pecuária, Agricultura e Pesca do Uruguai, Tabaré Aguerre, e o secretário de Agricultura da Rússia, Nikolay Fyodorov, assinaram na semana passada um Memorando de Entendimento em Moscou co...((Portal Beef Point/SP – 15/02/2016))
O ministro da Pecuária, Agricultura e Pesca do Uruguai, Tabaré Aguerre, e o secretário de Agricultura da Rússia, Nikolay Fyodorov, assinaram na semana passada um Memorando de Entendimento em Moscou com o objetivo de estreitar vínculos comerciais, serviços e fomentar a troca técnica e científica. O objetivo do acordo é fomentar a troca na área agropecuária com a execução de programas e projetos conjuntos, acesso a resultados de desenvolvimento tecnológico e troca de informações. As áreas definidas são supervisão veterinária e fitossanitária, ações para erradicação e controle de doenças em animais, aplicação de comércio mútuo da produção agrícola e agroindustrial, venda de gado em pé, sêmen congelado e embriões bovinos, pesquisa agronômica, bem como registro de identificação de gado em pé. O diretor dos Serviços Pecuários do Ministério da Agricultura do Uruguai, Francisco Muzio, disse que a Rússia aceitou o modelo de certificação que foi negociado para que o Uruguai possa ter acesso à cota de carnes de alta qualidade, preferencialmente para carne a pasto e destacou que somente falta a União Aduaneira Asiática aprovar. O Uruguai está muito esperançoso em poder vender gado em pé, principalmente para genética, pois a pecuária russa está em plena recomposição. Nesse caso, Muzio disse que as negociações não avançaram tão rapidamente como para o caso da carne de alta qualidade. (Portal Beef Point/SP – 15/02/2016) ((Portal Beef Point/SP – 15/02/2016))
topoEm 2016, o único setor com salto positivo na geração de empregos no ano passado, prevê manter a abertura de vagas, influenciado pelo avanço na produção, investimento em tecnologia, capacitação, além d...((Jornal O Estado MS/MS – 15/02/2016))
Em 2016, o único setor com salto positivo na geração de empregos no ano passado, prevê manter a abertura de vagas, influenciado pelo avanço na produção, investimento em tecnologia, capacitação, além da taxa de câmbio, que favoreceu o volume das exportações. O diretor da Nelore Grendene, Ilson Corrêa, fechou o ano passado coordenando uma equipe de 140 trabalhadores rurais e, neste ano, os novos investimentos em lavoura e na produção de genética, abrirão cerca de 15 postos de trabalho já no 1º semestre. “Não tenho dúvida que a pecuária continuará firme. Com as oscilações econômicas, mantém-se necessária a cautela, mas crise não veremos”, destaca Corrêa, que junto a sua equipe, prepara 1 mil touros por ano para serem colocados no mercado. Os animais da Nelore Grandene foram comercializados por R$ 11.064,25, em média. Já na agricultura o Cesb (Comitê Estratégico Soja Brasil) destaca um cenário que preocupa, em razão dos preços dos insumos e das perspectivas de queda na produção de soja, em relação ao ciclo passado. “O crescimento da safra 2014/2015 em relação à safra 2013/2014 foi quase de 15 milhões de toneladas, isso gera mais empregos no campo, aumenta o volume de exportação, apesar de termos registrado queda na receita, baixa de quase U$ 5 bilhões, em função dos preços internacionais que estão mais baixos. Obviamente a taxa de câmbio, deu competitividade maior para que o Brasil pudesse exportar e, mesmo com esse excedente na quantidade de embarques, a receita foi menor em razão de o preço ser balizado em dólar e isto gera incertezas”, afirma o vice-presidente do Cesb, Leonardo Sologuren. Essa precaução, citada por Sologuren, junto a outros fatores, poderá proporcionar um cenário de estabilidade. “Esse crescimento da produção primária, acabou impulsionando a cadeia como um todo e, consequentemente, geramos mais empregos. Talvez em 2016 o saldo não seja tão positivo, já que a produção não deve crescer tanto em função de limitantes de crédito, aumento do custo de produção e outros fatores”, enfatiza. (Jornal O Estado MS/MS – 15/02/2016) ((Jornal O Estado MS/MS – 15/02/2016))
topoEncontro na prefeitura de São Miguel do Iguaçu teve início pela manhã. Mais cedo, grupo seguiu em passeata pela BR-277, no oeste do Paraná. Integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra ...((Portal G1/PR – 12/02/2016))
Encontro na prefeitura de São Miguel do Iguaçu teve início pela manhã. Mais cedo, grupo seguiu em passeata pela BR-277, no oeste do Paraná. Integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) protestaram na manhã desta sexta-feira (12) em São Miguel do Iguaçu, no oeste do Paraná. O grupo pede agilidade no assentamento de cerca de 1,2 mil famílias de seis acampamentos montados na região. No início da manhã, eles seguiram em passeata por cerca de 40 minutos pela BR-277, o que deixou o trânsito lento da região. Representantes do MST, da prefeitura de São Miguel do Iguaçu e do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) participam de uma reunião para encontrar soluções ao impasse. O encontro é resultado dos protestos na praça de pedágio da rodovia nos dias 3 e 4, quando as cancelas foram liberadas e os motoristas seguiram viagem sem pagar a tarifa. Por alguns períodos, a rodovia também chegou a ser interditada. Na época, a assessoria de imprensa do Incra no Paraná informou que vários processos para a compra de áreas na região estão abertos, porém ainda sem prazo para a conclusão e consequente assentamento das famílias que aguardam as terras. Ao final da reunião nesta sexta, ficou acertada a criação de um grupo de trabalho que deve atuar em conjunto para encontrar uma solução para o assentamento dos acampados. (Portal G1/PR – 12/02/2016) ((Portal G1/PR – 12/02/2016))
topoCom aprovação do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), a ABCZ registrou 46 animais da raça Sindi que perrencem ao rebanho da Embrapa Semiárido. As 45 matrizes, mais um touro, per...((Revista AG do Criador/RS – Fevereiro. 16 – pg 45))
Com aprovação do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), a ABCZ registrou 46 animais da raça Sindi que perrencem ao rebanho da Embrapa Semiárido. As 45 matrizes, mais um touro, perrencem ao plantel original imporrado pelo Dr. Felisberro de Camargo. (Revista AG do Criador/RS – Fevereiro. 16 – pg 45) ((Revista AG do Criador/RS – Fevereiro. 16 – pg 45))
topoO evento realizado pelos irmãos De Marchi colocou à venda 126 lotes de turos e matrizes Nelore avaliados pelo Programa de Melhoramento Genérico das Raças Zebuínas (PMGZ). As negociações somaram R$ 810...((Revista AG do Criador/RS – Fevereiro. 16 – pg 45))
O evento realizado pelos irmãos De Marchi colocou à venda 126 lotes de turos e matrizes Nelore avaliados pelo Programa de Melhoramento Genérico das Raças Zebuínas (PMGZ). As negociações somaram R$ 810.000. Os reprodutores lideraram o remate, com 81 exemplares vendidos à média de R$ .155. Já as fêmeas atingiram valor médio de R$ 5.120. (Revista AG do Criador/RS – Fevereiro. 16 – pg 45) ((Revista AG do Criador/RS – Fevereiro. 16 – pg 45))
topoA marca conduzida pelo Grupo Camargo, de Luiz Antônio Felipe, é uma das mais tradicionais do Mato Grosso e colocou à venda 20 lotes de bezerras, novilhas e matrizes Nelore e um único touro selecionado...((Revista AG do Criador/RS – Fevereiro. 16 – pg 46))
A marca conduzida pelo Grupo Camargo, de Luiz Antônio Felipe, é uma das mais tradicionais do Mato Grosso e colocou à venda 20 lotes de bezerras, novilhas e matrizes Nelore e um único touro selecionado em Nortelândia. As negociações movimentaram mais de R$ 2 milhões; as 19 fêmeas saíram à média de R$ 105.657 e um reprodutor foi comercializado por R$ 15.600. (Revista AG do Criador/RS – Fevereiro. 16 – pg 46) ((Revista AG do Criador/RS – Fevereiro. 16 – pg 46))
topoA pecuária de corte brasileira, mesmo enfrentando grandes desafios devido a problemas internos de ordem técnica, político-econômica, sanitária e cambial, ou por causa de políticas externas protecionis...((Portal SBA/SP – 12/02/2016))
A pecuária de corte brasileira, mesmo enfrentando grandes desafios devido a problemas internos de ordem técnica, político-econômica, sanitária e cambial, ou por causa de políticas externas protecionistas e de crises econômicas globais, vem apresentando resultados que têm surpreendido o mundo moderno. Saindo de uma condição de carência de alimento e dependência externa, na década de 70 do século passado, o país vem mantendo, desde 2004, a posição de maior exportador mundial de carne bovina, mesmo tendo que alocar 80% de sua produção para o abastecimento do respeitável mercado interno de cerca de 200 milhões de habitantes. Com um efetivo total de 208 milhões de cabeças e com abate de 42 milhões de animais, foram produzidas, em 2014, 10,07 milhões de toneladas-equivalente carcaça, com exportação de 2,09 milhões de toneladas pelo valor de 7,1 bilhões de dólares, enquanto o consumo médio anual per capita foi de 39 kg. Chegar a este ponto, no entanto, em espaço de tempo relativamente curto para a história de um país, não foi tão simples. De colonização portuguesa e mesmo com a maior parte do território situado na região tropical do planeta, a indústria pecuária brasileira foi iniciada com animais da espécie Bos taurus taurus, provenientes da península ibérica, trazidos pelos colonizadores no início do século XVI. Após adaptação ao novo ambiente, estes animais vieram a formar os biótipos regionais denominados “crioulos”, dentre os quais Caracu, no Sudeste; Curraleiro, no Nordeste, Centro-Oeste e Sudeste; Lageano, nos planaltos do Centro-Sul brasileiro e Pantaneiro, no Pantanal dos Estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Somente depois de cerca de 300 anos, com uma pecuária até então calcada exclusivamente neste gado de origem europeia, é que foram introduzidos no país os primeiros animais zebuínos da espécie Bos taurus indicus provenientes, em sua maioria, da Índia, representados principalmente pelas raças básicas Gir (Gyr), Guzerá (Kankrej) e Nelore (Ongole). Sendo o Brasil um país predominantemente tropical, com clima semelhante ao da região de origem destes animais, além de se encontrar por aqui boas condições de criação, em termos de pastagens e manejo, de um modo geral, o zebu foi, aos poucos, absorvendo a população crioula original. Atualmente, de um rebanho de corte de 166,4 milhões de cabeças, 80% do efetivo total de 208 milhões, mesmo excluindo-se todo o rebanho da região Sul do país, onde predomina o gado de origem europeia, estima-se que 148 milhões de animais sejam de origem zebuína, descendentes de cerca de apenas 8 mil reses importadas da Índia até o ano de 1962. Destes, 133 milhões, cerca de 64% de todo o rebanho nacional e 80% do rebanho destinado a produção de carne, são da raça Nelore ou dela apresentam grande influência em sua composição genética. Outro dado que demonstra a expressão econômica da raça Nelore é que, mesmo predominando no país o sistema de reprodução natural, com o uso de touros em monta a campo, com demanda anual de cerca de 340 mil touros Nelore na pecuária zebuína, esta raça ocupa a primeira posição no mercado de sêmen no Brasil, tendo sido produzidas em 2014, 3,4 milhões de doses, 58% de um total de 5,9 milhões de doses para as raças de corte. Merece destaque ainda, as raças zebuínas Brahman, Guzerá, Tabapuã, Sindi e Indubrasil, com produção conjunta de, aproximadamente, meio milhão de doses de sêmen, representando 8% do mercado nacional para as raças de corte. Estes valores indicam que cerca de dois terços de todo sêmen bovino para corte produzido no Brasil são de origem zebuína. Não há dúvidas de que a adaptação do zebu às condições de criação brasileiras foi ponto chave para o protagonismo que este tem no país. No entanto, é necessário reconhecer o excelente trabalho de seleção genética que vem sendo conduzido há décadas por criadores e técnicos brasileiros, o qual tem promovido significativo progresso genético dos rebanhos, tornando-os cada vez mais eficientes e produtivos. Cabe aqui, destaque para o pioneirismo da Embrapa e da Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ) que, a partir de cooperação técnica iniciada em 1979, apresentaram à cadeia produtiva, já no início da década de 80, as primeiras avaliações genéticas no país, com lançamento dos sumários nacionais de touros, hoje tecnologia consagrada junto à cadeia produtiva. Esta tecnologia abriu caminho para diversas outras ações subsequentes, tais como o Programa de Avaliação de Touros Jovens (ATJ), criado pioneiramente pela Embrapa em 1991, e o Programa de Melhoramento Genético Geneplus-Embrapa, lançado em 1996, iniciativas que, juntamente com várias outras semelhantes, de outras instituições, fazem, atualmente, do Brasil o principal fornecedor de genética zebuína do mundo. Por um privilégio de nossa natureza, com abundância de luz solar, terra, água e contando com um setor produtivo que evolui, a cada ano, na aplicação de técnicas desenvolvidas pela pesquisa nas áreas de solos, pastagens, genética, nutrição, saúde, manejo e gestão, de um modo geral, o Brasil ainda pode se orgulhar de apresentar custos de produção competitivos, mundialmente, e elevada qualidade de produto final. Ao longo do ano de 2015, o consumo interno e a atividade da indústria vêm sofrendo algumas retrações, como reflexos da atual conjuntura econômica. No entanto, em médio e longo prazo, as expectativas são positivas, tendo em vista o cenário de aumento de demanda de carne no mercado externo, como comprovam os recentes acordos de exportação para China, Estados Unidos e, mais recentemente, para a Arábia Saudita. Atender as metas de demandas de carne para o mercado interno e para o mundo não será uma tarefa simples. Por outro lado, a utilização dos recursos genéticos zebuínos, sem dúvida, continuará sendo cada vez mais imprescindível nesse processo, seja como raça pura ou em cruzamentos com raças taurinas. (Portal SBA/SP – 12/02/2016) ((Portal SBA/SP – 12/02/2016))
topoParceria busca fomentar o agronegócio e o desenvolvimento econômico, por meio da 13ª Exposição Brasileira do Agronegócio do Leite, prevista para junho. Fomentar o agronegócio e o desenvolvimento econô...((Portal Página Rural/RS – 12/02/2016))
Parceria busca fomentar o agronegócio e o desenvolvimento econômico, por meio da 13ª Exposição Brasileira do Agronegócio do Leite, prevista para junho. Fomentar o agronegócio e o desenvolvimento econômico de Minas Gerais, com o estímulo ao comércio, ao turismo e à cadeia produtiva do leite e de seus derivados. Com esta finalidade, o Governo do Estado de Minas Gerais, por meio da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa) e da Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig), celebrou nessa quinta-feira (11), um convênio com a Associação Brasileira dos Criadores de Girolando, sediada em Uberaba. A cooperação técnica e financeira permitirá a realização da 13ª Exposição Brasileira do Agronegócio do Leite (Megaleite), entre os dias 21 e 26 de junho deste ano, em Belo Horizonte. O secretário de Estado de Fazenda, José Afonso Bicalho Beltrão da Silva, ressaltou que o evento marcará a revitalização do Parque da Gameleira. Segundo ele, o espaço aliará tradição e modernidade, compondo um ambiente dinâmico de demonstração da variedade de produtos mineiros, como queijo, cachaça e artesanato. “O propósito é que o parque seja um local onde vários produtos, das diferentes regiões mineiras, possam ser apresentados”, enfatizou. Para o secretário-adjunto da Seapa, Kleber Villela Araújo, a Megaleite constituirá um ponto de encontro que agregará produtores rurais. “É a primeira vez que o evento sai de Uberaba e vem para Belo Horizonte”, assinalou. O presidente da associação Girolando, Jônadan Hsuan Min Ma, pontuou que a principal feira de leite será realizada na capital do maior estado produtor de leite do Brasil, que desponta entre os maiores produtores do mundo. De acordo com ele, o evento contribuirá para a projeção mundial do forte trabalho desenvolvido pelo Governo de Minas Gerais e pela população do Estado e do país. Salientou, ainda, que “a parceria tem tudo para crescer”. Pelo convênio celebrado, o apoio financeiro da Codemig na iniciativa totalizará R$ 1,165 milhão. Outros R$ 233,38 mil serão desembolsados pela Girolando, como contrapartida. Caberá à associação realizar o evento e apresentar à Codemig relatório de monitoramento sobre a execução do acordo, entre outras atribuições. Por sua vez, a Codemig acompanhará e fiscalizará a execução do convênio, que vigorará até 18 de novembro. Megaleite A Exposição Brasileira do Agronegócio do Leite é considerada a principal exposição do setor. Em 2015, a Megaleite reuniu cerca de 40 mil pessoas em Uberaba, segundo a Girolando, com ações na área de reprodução animal, genética, equipamentos, nutrição e sanidade. As vendas de animais nessa mais recente edição do evento ocorreram em quatro leilões e na 1ª Megafeira do Pró-Genética e Pró-Fêmeas — os leilões movimentaram um montante da ordem de R$1,8 milhão. Além disso, comitivas estrangeiras de diversos países da América Latina, como Colômbia, Costa Rica, Nicarágua, Guatemala, El Salvador, Bolívia, Venezuela e República Dominicana, foram recebidas na Megaleite 2015. Criadores dos demais países presentes reforçaram que a raça Girolando é ideal para alavancar a pecuária em suas regiões, por possibilitar a produção a pasto e em maior volume, de acordo com informações da associação. A Megaleite do ano passado também contou com programação voltada para capacitação dos produtores rurais e profissionais do setor, promovendo, por exemplo, ciclo de palestras, curso de julgamento da raça Girolando, curso sobre produção de queijo e Dia de Campo sobre manejo, pastagem, reprodução, nutrição e genética, além de publicação do Sumário de Touros e Vacas Girolando 2015. Outras informações podem ser obtidas no site www.girolando.com.br. (Portal Página Rural/RS – 12/02/2016) ((Portal Página Rural/RS – 12/02/2016))
topoO bem-estar animal é tema de debate em evento nacional e em capacitação local. Na próxima sexta-feira, 19, um fórum em São Paulo, organizado pela Comissão de Bem-Estar Animal do Ministério da Agricult...((Jornal A Gazeta/MT – 15/02/2016))
O bem-estar animal é tema de debate em evento nacional e em capacitação local. Na próxima sexta-feira, 19, um fórum em São Paulo, organizado pela Comissão de Bem-Estar Animal do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (Mapa), vai discutir as diretrizes da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) para transportes de bovinos de corte no país. O evento é voltado a profissionais do setor, como médicos veterinários, zootecnistas, agrônomos, biólogos, bioeticistas e demais envolvidos. Serão discutidos temas importantes para que o Brasil atue de forma mais colaborativa e crítica em relação aos debates da comunidade internacional sobre aspectos éticos relacionados ao bem-estar animal. Em Mato Grosso, o Instituto de Defesa Agropecuária (Indea-MT) e a Superintendência do Mapa no Estado promovem no dia 11 de março um treinamento gratuito para médicos veterinários autônomos que trabalham na iniciativa privada para credenciá-los a atender leilões de animais e emitir a Guia de Trânsito Animal (GTA) com origem em aglomerações. O treinamento é oferecido uma vez ao ano e é requisito obrigatório para todos os profissionais que pretendem trabalhar no atendimento a leilões em Mato Grosso. A renovação do credenciamento será bianual, portanto, os médicos veterinários que já participaram do treinamento realizado em 2015 não necessitam participar neste ano. Serão abordados os seguintes temas: legislação para atendimento a leilão, cadastramento de empresas leiloeiras e recintos, programa de emissão de documentos sanitários, e a importância da Guia de Trânsito Animal. O curso será realizado na sala de reuniões da Superintendência do Mapa em Mato Grosso, em Várzea Grande. Durante o O IV Encontro Nacional de Defesa Sanitária Animal (Endesa) realizado em Cuiabá no final do ano passado, reunindo cerca de 600 pessoas, entre os temas abordados estava o bem estar animal e a defesa sanitária animal. Sendo que paralelamente foram realizados encontros de interesse internacional, dos quais participaram chefes do Serviço Veterinário Oficial (SVO) de países da América do Sul, como reunião dos delegados da Cosalfa (Comissão Sul-Americana para a Luta contra a Febre Aftosa), do Comitê Veterinário Permanente do Cone Sul (CVP) e do Fórum Nacional do Executores de Defesa Agropecuária (Fonesa). No evento, o diretor do Departamento de Saúde Animal do Mapa, Guilherme Marques, falou do desafio do Serviço Veterinário Oficial. Segundo ele, o objetivo maior é permitir o avanço da sociedade, da indústria, do comércio, do país, mantendo sempre, obviamente, a segurança sanitária como a base e a conquista que deve ser sempre preservada por todos. O presidente do Indea, Guilherme Nolasco, destaca que Mato Grosso tem pecuaristas e profissionais preocupados não so com a sanidade animal, mas também com o bem estar animal para assim se manter na ponta como um dos maiores estados produtores da proteína animal do país. (Jornal A Gazeta/MT – 15/02/2016) ((Jornal A Gazeta/MT – 15/02/2016))
topoCom objetivo de discutir temas e pontos de interesse econômicos da pecuária, a Rehagro inicia no próximo dia 18, quinta-feira, a Capacitação em Gestão de Pecuária de Corte. De acordo com Luciano Brasi...((Jornal A Gazeta/MT – 15/02/2016))
Com objetivo de discutir temas e pontos de interesse econômicos da pecuária, a Rehagro inicia no próximo dia 18, quinta-feira, a Capacitação em Gestão de Pecuária de Corte. De acordo com Luciano Brasil, gerente comercial da empresa, entre os temas a serem discutidos, estão: controle financeiro, sanidade, gerenciamento da nutrição e da alimentação, produção de forragens, reprodução, gerenciamento de pessoas e equipes, gestão da pecuária de corte por indicadores de produtividade, gestão de empresas rurais, mercado, entre outros. O público alvo são produtores, gerentes, funcionários de fazendas de gado de corte, técnicos agrícolas e estudantes, bem como as pessoas do setor interessadas em participar. “A Rehagro é uma empresa de formação profissional, que atua qualificando e desenvolvendo pessoas no agronegócio desde 2002”, explica. O gerente diz ainda que o curso inicia em fevereiro e vai até outubro. Dessa forma, em cada encontro será debatido um dos temas propostos, com todas as aulas presenciais e carga horária total de 180 horas. “Trata-se de curso prático e aplicável, com professores que vivem o dia a dia de fazendas e trazem conceitos atuais, capazes de ampliar o resultado financeiro da fazenda”, pontua o gerente. Ele diz ainda que este mesmo curso já foi realizado nos estados de Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e em cidades do interior de Mato Grosso, como Alta Floresta e Nova Mutum. Sendo que no total, mais de 360 pessoas já foram capacitadas. Luciano Brasil diz ainda que o objetivo é levar conhecimentos essenciais para produzir mais e melhor, com exercícios práticos e estudos de casos com dados reais de fazendas. Além de promover discussões de conteúdo e ferramentas aplicáveis à realidade do participante; com foco no aprendizado de como liderar e se relacionar com pessoas. “Para tornar o negócio de uma empresa competitivo no mercado, um dos principais meios é a gestão dos controles financeiros e econômicos inteligentes. Assim, é essencial que o gestor trace estratégias, use ferramentas que possibilitem previsões de caixa, melhores formas de comprar, viabilize análises de custo, confronte o projetado e o realizado, conheça estratégias de mercado e outros fatores. Desta forma, a empresa se torna sustentável e colhe os melhores resultados”. (Jornal A Gazeta/MT – 15/02/2016) ((Jornal A Gazeta/MT – 15/02/2016))
topoA reposição não cede. Na média de todas as categorias e estados pesquisados, o reajuste semanal foi de 0,3%. No período, o bezerro subiu 0,5%. Em Rondônia, mais uma semana de alta. Desde o início do a...((Portal Scot Consultoria/SP – 15/02/2016))
A reposição não cede. Na média de todas as categorias e estados pesquisados, o reajuste semanal foi de 0,3%. No período, o bezerro subiu 0,5%. Em Rondônia, mais uma semana de alta. Desde o início do ano o preço do bezerro subiu 4,7%. A conjuntura é de demanda maior que a oferta, portanto, o mercado está comprador. Em São Paulo, um fato percebido é a significativa resistência dos compradores aos patamares de preços vigentes. Analisando as duas pontas do mercado de reposição, o bezerro desmamado (6@) e o boi magro (12@) estão cotados em R$1.360,00 e R$2.010,00 por cabeça, respectivamente. Tais valores são 10,6% e 6,9% maiores quando comparados a igual período do ano passado, na mesma ordem. Fica a expectativa quanto à melhoria da oferta de bezerros para os próximos meses, com a aproximação do período típico da desmama. Porém, não há expectativa de que os preços venham a recuar expressivamente, já que ainda não deve haver significativa recuperação da oferta este ano. (Portal Scot Consultoria/SP – 15/02/2016) ((Portal Scot Consultoria/SP – 15/02/2016))
topo"Qualidade genética superior depende de um processo de seleção conduzido com seriedade pelo criador ou pelo fornecedor de touros". Não é tarefa fácil atender às expectativas do criador quando alguém s...((Jornal Folha de Londrina/PR – 13/02/2016))
"Qualidade genética superior depende de um processo de seleção conduzido com seriedade pelo criador ou pelo fornecedor de touros". Não é tarefa fácil atender às expectativas do criador quando alguém se propõe a abordar o uso do cruzamento em gado de corte. Para se chegar a orientações que possam ser repassadas com segurança ao criador é necessário, no mínimo, que seja feita uma análise que contemple sistema de produção a ser adotado, disponibilidade/acesso a insumos (fertilizantes, suplementos alimentares, genética, etc.), mercado, qualificação da mão de obra disponível, ou seja, uma análise holística de toda a cadeia de produção. Todavia é comum que a decisão pelo uso do cruzamento seja tomada com base em análises superficiais e sem embasamento técnico o que, frequentemente, leva à ineficiência e, principalmente, a uma visão negativa sobre cruzamento. Há aspectos que criam um contexto favorável à adoção do cruzamento no Brasil, como a diversidade de condições de produção, a intensificação dos sistemas de produção, com crescente demanda por eficiência, o crescimento da demanda por qualidade, com a consolidação de programas de bonificação por qualidade de carcaça e carne, entre outros. Por outro lado, outros fatores concorrem para dificultar sua adoção: gestão deficiente da maioria das propriedades rurais com falta de planejamento estratégico para elementos básicos do sistema de produção como alimentação e sanidade dos rebanhos, escassez de mão de obra qualificada, tímida remuneração por qualidade, com pouca agregação de valor no produto e cadeia produtiva desunida, com baixa integração de seus elos salvo raras exceções. Enfim, a decisão em usar cruzamento para produção de carne bovina no Brasil não é fácil, porém, nos últimos anos seu uso tem experimentado significativo crescimento, o que reforça a importância da constante discussão e estudo do tema com envolvimento de todos os atores do processo: fornecedores de insumos, produtores, frigoríficos, varejistas, consumidores e, principalmente, de corpo técnico qualificado para auxiliar os demais em uma tomada de decisão acertada. Um ponto decisivo para o sucesso do cruzamento é o uso de indivíduos da melhor qualidade genética possível de cada uma das raças envolvidas no cruzamento. É inegável que a heterose proporciona ganhos importantes, mas não faz milagre. A literatura especializada mostra ganhos na ordem de 5% a 30%, dependendo da característica e da distância genética entre as raças utilizadas. Características ligadas à adaptação e reprodução tendem a apresentar os maiores acréscimos, enquanto aquelas ligadas ao desempenho e carcaça os menores. Quanto à distância genética, maiores ganhos são obtidos quando se utiliza raças geneticamente diferentes. Quando se fala em desempenho total do animal cruzado, temos que considerar ainda o efeito aditivo tanto das raças utilizadas quanto dos indivíduos dentro de cada raça. A heterose mede a superioridade em relação à média dos pais e se uma das raças tiver desempenho muito baixo, a heterose pode não ser suficiente para que o animal cruzado seja superior ao animal da raça pura mais produtiva. O mesmo ocorre para o valor genético dos indivíduos utilizados. Se forem usados no cruzamento animais de baixo valor genético, isto irá impactar o resultado final dos cruzados, podendo até chegar a ser mais produtivo que o animal puro que era originalmente produzido, mas certamente comprometendo a eficiência do sistema de cruzamento e o resultado econômico da atividade. A forma de obter o máximo benefício do cruzamento é conduzi-lo com animais de qualidade genética superior, o que depende de um processo de seleção conduzido com seriedade, seja pelo criador ou por seu fornecedor de touros. (Jornal Folha de Londrina/PR – 13/02/2016) ((Jornal Folha de Londrina/PR – 13/02/2016))
topoOs equipamentos utilizados nos processos de irrigação da Regatec operam com eficiência de até 95% no consumo de água. A economia nos custos e a coleta de água de chuva, ajuda a pagar a implantação do ...((Portal Fator Brasil/RJ – 13/02/2016))
Os equipamentos utilizados nos processos de irrigação da Regatec operam com eficiência de até 95% no consumo de água. A economia nos custos e a coleta de água de chuva, ajuda a pagar a implantação do sistema entre 1,5 e 3 anos. A Regatec completa 26 anos no mercado brasileiro com atuação focada na sustentabilidade dos recursos naturais. A empresa oferece ao mercado soluções completas para captação, coleta, filtragem, armazenagem e gestão da água de chuva em segmentos como despoeiramento de confinamentos de gado, piquetes, haras, paisagismo e jardinagem, entre outros ambientes. Ao longo desse período, a empresa incorporou em seus processos ferramentas para preservar os recursos naturais, sobretudo seu sistema de irrigação automatizada, que privilegia o consumo consciente de água, economia de energia, diminuição na utilização de fertilizantes, maior controle e menor custo operacional. Além disso, os equipamentos utilizados nos processos de irrigação da Regatec economizam até 95% de água. De acordo com Danny Braz, engenheiro e diretor -geral da Regatec, é possível o consumidor economizar até 70% na conta de água, de acordo com as características do projeto. “A economia nos custos com água ajuda a pagar a implantação do sistema, que varia entre 1,5 e 3 anos, para consumidores corporativos e residenciais, respectivamente”, afirma o executivo. A atuação da Regatec, sempre pautada com foco nos princípios da sustentabilidade, credenciou a empresa a operar em obras que demandam as certificações internacionais Leed, Aqua e o selo EPA (U.S. Environmental Protection Agency), o que evidencia o comprometimento da empresa com o meio ambiente. A Regatec é filiada ao Irrigation Association (IA), Associação Brasileiras dos Arquitetos Paisagistas (ABAP), Associação Nacional do Paisagismo (ANP), Green Building Council Brasil (GBC Brasil) e CREA. Despoeiramento – Piquetes e Confinamento de gado: O uso da irrigação para controle da poeira em confinamentos de gado é a maneira mais eficaz de manter os animais mais tranquilos nos currais. Além disso, a instalação do sistema contribui para a diminuição do desenvolvimento de doenças nos cascos dos animais, bem como a proliferação de moscas. Os trabalhos da Regatec também contemplam haras, piquetes para provas equestres (em grama e areia) e campos de pólo. Aproveitamento de água de chuva —– Como funciona: Além de todo o projeto de captação da água, a Regatec desenvolve um sistema de distribuição em todo o imóvel, com filtragem específica, bombeamento pressurizado de rede, sistema de engate rápido ou irrigação automática. Toda a água captada é encaminhada para uma cisterna, que pode ficar sobre o solo ou aterrada, disponível para reutilização. (Portal Fator Brasil/RJ – 13/02/2016) ((Portal Fator Brasil/RJ – 13/02/2016))
topoEnquanto a Austrália enfrenta secas e temperaturas acima da média, os Estados Unidos sofrem os efeitos do El Niño com excesso de chuvas e nevascas Desde que o inverno começou no hemisfério norte, fort...((Portal do Agronegócio/MG – 12/02/2016))
Enquanto a Austrália enfrenta secas e temperaturas acima da média, os Estados Unidos sofrem os efeitos do El Niño com excesso de chuvas e nevascas Desde que o inverno começou no hemisfério norte, fortes tempestades têm trazido prejuízos à agricultura e a pecuária do país. De acordo com o Departamento de Agricultura do Texas, mais de 30 mil cabeças de vacas leiteiras morreram durante a tempestade Goliath, em dezembro de 2015, e novas nevascas intensas ainda atingem o Meio-Oeste americano em Janeiro e Fevereiro. Um dos pecuaristas afetados foi Joe Osterkamp, que também é presidente da Associação de Pecuaristas Leiteiros do Texas (Texas Association of Dairymen). Em entrevista exclusiva ao Notícias Agrícolas, ele conta que perdeu mais de 200 cabeças de gado em sua propriedade na cidade de Muleshoe, TX. “A tempestade Goliath durou 2 dias, entre 26 e 28 de dezembro, a temperatura caiu 15 graus, enfrentamos ventos de 143 km/ hora e tivemos acumulo de mais de 1 metro de neve. Durante 24 horas, a visibilidade na fazenda era zero”. A propriedade de Osterkamp tem 323 hectares e comporta 2.800 cabeças de gado leiteiro. Ele conta que também cultiva milho e sorgo para fazer silagem e que parte do alimento foi perdido, pois os celeiros ficaram cheios de neve “Levamos 3 dias para limpar o celeiro, nunca vi nada parecido e pessoas que moram nessa região há mais de 70 anos também dizem que este foi a nevasca mais forte que já presenciaram”. Prezuízos à industria leiteira no Texas O diretor executivo da Associação de Pecuaristas Leiteiros do Texas, Darren Turley, informou que os efeitos da nevasca na indústria leiteira no estado será sentida por pelo menos mais dois meses. “Mais de 15 mil cabeças de gado morreram na região dos municípios de Lubbock, Moleshoe e Friona, que foram mais atacados pela nevasca. Essa região é responsável pelo fornecimento de 40% do leite no Texas”. Turley explica que as vacas são ordenhadas duas vezes ao dia, mas depois da nevasca, ficaram mais de dois dias sem serem ordenhadas. “Quando uma vaca leiteira fica tanto tempo sem ser ordenhada, seu leite começa a secar. As vacas da região ainda estão fornecendo menos leite e isso vai afetar os consumidores e os pecuaristas por mais alguns meses”. Efeitos do El Niño a longo prazo Os efeitos do fenômeno climático El Niño devem continuar a afetar os padrões de precipitação e a temperatura ao longo dos Estados Unidos nos primeiros meses de 2016. Em um anuncio à imprensa, o National Weather Service informou que o Sul dos EUA deverá sofrer um aumento de chuvas, enquanto o norte do país terá uma redução no padrão de precipitações”. Em entrevista exclusiva ao Notícias Agrícolas, John Nielsen Gammon, meteorologista e climatologista do Estados do Texas, afrimou que o El Niño 2015-16 é um dos mais fortes dos últimos 50 anos e continuará afetando a agricultura americana. “Em 2015 registramos a tempestade mais forte no Texas desde 1950 e o padrão de chuvas no estado está acima do normal”. (Portal do Agronegócio/MG – 12/02/2016) ((Portal do Agronegócio/MG – 12/02/2016))
topoInstrução Normativa estabelece as normas para os estabelecimentos de pequeno porte no país Termina na próxima quinta-feira (18/2) o prazo para participação na consulta pública sobre procedimentos, ins...((Revista Globo Rural Online/SP – 13/02/2016))
Instrução Normativa estabelece as normas para os estabelecimentos de pequeno porte no país Termina na próxima quinta-feira (18/2) o prazo para participação na consulta pública sobre procedimentos, instalações e equipamentos de pequenas agroindústrias leiteiras. A informação é do Ministério da Agricultura (Mapa), que espera “reduzir cobranças incompatíveis com o tamanho da atividade”. “Hoje, grande parte desses agricultores desenvolve suas atividades informalmente porque as regras levam em conta apenas a realidade das agroindústrias de maior porte”, diz a nota, destacando a possibilidade de mudanças no texto original, de acordo com as demandas manifetsadas pelos participantes da consulta. De acordo com o Mapa, a Instrução Normativa tema da consulta estabelece as regras de adequação à Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária (Suasa). Define como pequena agroindústria de leite o estabelecimento que produz até 2 mil litros por dia com área útil construída de até 250 metros quadrados. Prevê também que deve pertencer a produtores rurais e ter uso exclusivo no processamento de produtos de origem animal. (Revista Globo Rural Online/SP – 13/02/2016) ((Revista Globo Rural Online/SP – 13/02/2016))
topoNovidade é o novo índice de saúde para período de transição e informações sobre as proteínas kappa e beta caseína A ABS Pecplan apresentou essa semana seu novo Catálogo Leite Europeu 2016, com mais de...((Revista DBO Online/SP – 12/02/2016))
Novidade é o novo índice de saúde para período de transição e informações sobre as proteínas kappa e beta caseína A ABS Pecplan apresentou essa semana seu novo Catálogo Leite Europeu 2016, com mais de 100 opções de genética das raças Jersey e Holandês, sendo 38 novidades. A bateria tem provados e alguns com avaliação genômica. Além de novos touros, o catálogo traz outras novidades. Uma delas é a informação do RWD Transition Right onde o produtor ganha mais segurança na definição da genética com informações de saúde para o período de transição. "Algumas são únicas e exclusivas da ABS Pecplan, vindas do nosso banco de dado : o Real Word Date (RWD). Através dele, já disponibilizávamos o índice Fertilidade e, a partir do Catálogo 2016, também mostramos o índice Transition Right para ajudar na escolha da genética para um período de transição mais saudável e com menos problema", destaca Marcello Mamedes, gerente de Produto Leite Europeu da ABS Pecplan A partir desta edição, o catálogo também apresentará os tope 10 de cada característica dos touros genômicos. " Nas edições anteriores, apresentávamos apenas os 10 melhores de cada característica dos touros provados, agora temos também separados dos touros provados os TOP 10 para os touros Genômicos. Outra novidade são as informações das proteínas do leite Beta e Kappa Caseína. São fatores que já são considerados pela indústria e o interesse por eles é crescente. A Kappa possibilita uma maior produção de queijo. Já alguns estudos apontam a Beta tipo 2 como ideal para impedir reações alérgicas e intolerância ao leite", conclui Mamedes. (Revista DBO Online/SP – 12/02/2016) ((Revista DBO Online/SP – 12/02/2016))
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