Notícias do Agronegócio - boletim Nº 564 - 16/02/2016
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Pesquisa anual de satisfação da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), cujos resultados foram fechados no dia 29 de janeiro, apresentou o maior índice de aprovação dos serviços prestados ...((Portal AgroLink/RS – 16/02/2016))
Pesquisa anual de satisfação da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), cujos resultados foram fechados no dia 29 de janeiro, apresentou o maior índice de aprovação dos serviços prestados e da representatividade da entidade desde o início destas medições, há 10 anos. A aprovação foi de 93,28% (64,06% dos associados que participaram se declararam “satisfeitos” e 29,22% “muito satisfeitos” com a ABCZ). O número de criadores “insatisfeitos” foi equivalente a 4,28%; e o de “muito insatisfeito” foi de 0,12%. Apenas 2,32% dos criadores que participaram da pesquisa não responderam a esta questão. “O resultado desta pesquisa é motivo de muito orgulho para a diretoria da ABCZ, pois demonstra que todos os investimentos feitos nos últimos anos, tanto em treinamento da equipe como na área de Tecnologia da Informação impactaram diretamente na prestação de serviços da associação, tanto do ponto de vista de atendimento como do ponto de vista técnico. Um índice tão bom de desempenho como este na área de prestação de serviços, dificilmente é alcançado em nível nacional”, comenta o diretor Administrativo da ABCZ, Vilemondes Garcia Filho. A metodologia adotada na pesquisa foi a mesma utilizada em anos anteriores, com a aplicação de questionário eletrônico disponibilizado na página de comunicações eletrônicas da entidade [www.abcz.org.br], nos meses de novembro e dezembro de 2015 e janeiro de 2016. A pesquisa contou com a participação de 818 criadores, de 22 estados e do Distrito Federal. As pesquisas de satisfação dos associados fazem parte do esforço de modernização e profissionalização da ABCZ, que inclui a adoção de indicadores de desempenho e práticas de gestão certificadas internacionalmente (ISO 9001 e ISO 14001). A entidade avalia permanentemente os seus serviços, com a participação direta dos associados. Em todos os atendimentos que faz a ABCZ oferece ao criador associado a oportunidade de avaliar a qualidade do serviço recebido. São milhares de avaliações, todos os anos. Somente em 2015, foram 17.608 avaliações respondidas. Os índices de aprovação dos serviços de campo, registro e melhoramento genético situam-se, em média, ao redor de 92% de satisfação. Já a satisfação com o PMGZ (Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos) chega a 94%. Eventuais críticas e sugestões são trabalhadas como forma de melhoria contínua da qualidade dos atendimentos. Resultados qualitativos — A pesquisa feita com os associados da ABCZ também traz uma questão que permite avaliar a entidade a partir da menção espontânea de palavras, ideias, sentimentos ou imagens que vêm à mente do associado quando ele pensa na entidade. As imagens são, em sua grande maioria, muito positivas, fortemente associadas à qualidade, organização, seriedade, credibilidade, confiança e outros atributos mencionados todos espontaneamente. Da mesma forma, os associados comentam porque estão satisfeitos ou insatisfeitos e também apresentam críticas e sugestões. “A aprovação dos nossos associados, ao longo das últimas gestões da entidade, e o reconhecimento de diversas entidades, governo e empresas parceiras significam que estamos no caminho certo: o caminho da gestão profissional, séria, moderna, inteiramente dedicada ao zebu, ao aumento da produtividade e à representação e defesa da pecuária brasileira”, avalia o presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos. O que dizem os criadores associados da ABCZ — “A ABCZ busca, sempre, estar ao lado dos associados, prestando informações atualizadas, convidando para cursos, palestras. Tem eficiência no sistema de internet e isso poupa tempo e fornece qualidade a nós, associados. Fiz um curso do PMGZ pelo Skype e foi muito gratificante para o resultado da fazenda”. Antonio Carlos Morais da Silva, de Tocantins “Inovação, atendimento, seriedade, credibilidade e visão”. Emídio Alves Madeira, de Minas Gerais: “Sou uma pessoa muito feliz por ser um associado da ABCZ. Sinto-me imensamente grato a todos por ajudarem os pecuaristas de nosso país. Cada dia presto atenção nos comentários da revista que recebo e fico feliz pelo conteúdo que colocam. Isto é maravilhoso para todos os produtores, pois nos ajudam imensamente a continuar seguindo em frente, principalmente para melhorar a qualidade dos animais”. Valter Moraes Oliveira, de Goiás “Sou um novo criador da raça Tabapuã e associado da ABCZ. As minhas experiências com esta associação têm sido sempre favoráveis, nunca me foi negado nem tão pouco dificultado o esclarecimento de qualquer dúvida e/ou informação que preciso. Portanto, minha satisfação é total”. Claudio Manuel Abrahão Tolentino, de Minas Gerais “Uma entidade séria e comprometida com o associado”. Carlos Alberto Cesar Luz, do Distrito Federal: “A ABCZ foi a ferramenta pela qual pude aumentar minha produtividade e adquirir novos conhecimentos”. Alice Manoelinha F. Costa, do Paraná. “Sempre fui bem atendido, com eficiência e bom nível técnico, quando necessitei. Sempre tive orientação correta para a solução de problemas com o registro de animais, principalmente pelos técnicos e demais colaboradores de Cuiabá”. Walner José Duarte, de Mato Grosso Pesquisa de Clima Organizacional — A ABCZ também se preocupa com a qualidade de vida dos seus colaboradores. A Pesquisa de Clima Organizacional de 2015 mostra que estamos avançando em diversos pontos. 80% dos itens que compõem a pesquisa estão sendo aprovados pelos colaboradores da ABCZ. Esse índice é similar ao das empresas classificadas como os melhores lugares para se trabalhar. (Portal Fator Brasil/RJ – 16/02/2016) (Portal AgroLink/RS – 16/02/2016) ((Portal AgroLink/RS – 16/02/2016))
topoO número de frigoríficos brasileiros aptos a exportar carnes vem aumentando. Essas liberações para exportação ocorrem até em países que se constituem novos mercados. A ampliação do potencial exportáve...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 16/02/2016))
O número de frigoríficos brasileiros aptos a exportar carnes vem aumentando. Essas liberações para exportação ocorrem até em países que se constituem novos mercados. A ampliação do potencial exportável das indústrias brasileiras, além da queda de preços das proteínas no mercado internacional, dá novo impulso às vendas externas brasileiras nesse setor. Neste mês, as vendas externas de carne suína crescem 142% em relação às ocorridas em fevereiro de 2015. Nesse mesmo período, as bovinas subiram 52%, enquanto as de frango –líder no setor– têm evolução de 14%, conforme dados da Secex (Secretaria de Comércio Exterior). Já os preços mantêm a descendência neste mês, em relação a fevereiro de 2015. A tonelada de carne suína caiu 33%; a de frango, 16%: e a de boi ficou 7% mais barata. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 16/02/2016) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 16/02/2016))
topoCriadores, indústria frigorífica e líderes dos setores produtivos da carne bovina comemoram a criação do Instituto Matogrossense da Carne (Imac), que pretende ser uma promotora da carne bovina. Sua fu...((Jornal A Gazeta/MT – 16/02/2016))
Criadores, indústria frigorífica e líderes dos setores produtivos da carne bovina comemoram a criação do Instituto Matogrossense da Carne (Imac), que pretende ser uma promotora da carne bovina. Sua fundação jurídica foi sancionada pelo governo do Estado, por meio da Lei 10.370, de 12 de fevereiro de 2016. A expectativa é que o órgão esteja em pleno funcionamento até o fim deste semestre. Com o Imac, Mato Grosso passa a ser o 1º estado brasileiro a ter uma entidade que promova a carne bovina. O principal objetivo será atestar a qualidade do produto por meio de um selo. Para isso, serão desenvolvidas pesquisas e tecnologias para padronização de carcaças e melhorias qualitativas da proteína. O gerente de Projetos da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Fábio da Silva, avalia que o Imac é um passo dado ao aprimoramento da produção do Estado. “Já temos a vantagem de ser o maior criador de bovinos do Brasil. Mas precisávamos de algo que unisse em diálogo as partes envolvidas na cadeia de carne bovina. Espero que futuramente haja um retorno financeiro para os criadores, com o processo de rastreabilidade sendo implantado”. Já o presidente do Sindicato das Indústrias Frigoríficas de Mato Grosso (Sindifrigo/MT), Luís Antônio Freitas, ressalta que o Imac é uma integração entre o governo do Estado, criadores e frigoríficos. “Só assim podemos divulgar com mais propriedade a carne bovina matogrossense no mercado internacional e doméstico. Sem dúvidas, o retorno será positivo, principalmente na valorização no mercado externo, que é criterioso e exige qualidade cada vez mais aprimorada”. Para o diretor de Relações Institucionais da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato), Rogério Romanini, a criação do Imac vai ao encontro da necessidade de tipificação de carcaça. “Há disparidade muito grande na valorização dos produtos, fazendo com que a carne nobre seja comercializada sem a devida remuneração ao criador. Com a atuação do Imac é esperada uma consolidação maior da proteína mato-grossense no mercado consumidor”. O secretário de Desenvolvimento Econômico (Sedec), Seneri Paludo, resume: “Um dos produtos do Imac será o selo de qualidade “Carne de Mato Grosso”, que atestará a qualidade da nossa carne e abrirá mercados importantes e lucrativos”. (Jornal A Gazeta/MT – 16/02/2016) ((Jornal A Gazeta/MT – 16/02/2016))
topoEm janeiro deste ano Estado embarcou 438 mil/t de produtos agrícolas e pecuários, queda de 10,5% Os embarques de café, principal item do agronegócio, somaram US$ 260,5 milhões, ante US$ 382,2 milhões ...((Jornal Diário do Comércio/MG – 16/02/2016))
Em janeiro deste ano Estado embarcou 438 mil/t de produtos agrícolas e pecuários, queda de 10,5% Os embarques de café, principal item do agronegócio, somaram US$ 260,5 milhões, ante US$ 382,2 milhões em janeiro de 2015/APPA/Divulgação O declínio observado nos preços internacionais das commodities tem impactado de forma negativa nos resultados das exportações do agronegócio de Minas Gerais, setor que ainda contribui positivamente para a economia estadual. Somente em janeiro, a queda observada no valor médio da tonelada comercializada no mercado internacional foi de 16,81%, o que, aliado ao volume 10,5% menor exportado, fez com que o faturamento das exportações caísse 25,6%, somando US$ 455,2 milhões. Em janeiro, Minas Gerais embarcou 438 mil toneladas de produtos agrícolas e pecuários, volume que retraiu 10,5% em comparação com igual mês de 2015. O faturamento caiu de US$ 611,6 milhões para US$ 455,2 milhões. De acordo com os dados da Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), no primeiro mês do ano, o preço médio pago pela tonelada dos produtos oriundo da atividade agropecuária ficou em US$ 1.039, queda de 16,81% frente ao valor de US$ 1.249 por tonelada praticado em janeiro de 2015. Os estoques mundiais maiores, as incertezas em relação à demanda pelos produtos e ao crescimento da China, país que tem grande peso na demanda mundial por alimentos, são fatores que contribuíram para a queda na cotação das commodities. “Os preços das commodities no mercado mundial diminuíram, isso em função das incertezas políticas e em relação à demanda proveniente de outros países, principalmente da China. Com isso, tivemos uma queda no faturamento das exportações. Ainda é cedo para estimar o cenário para os próximos meses, mas o real desvalorizado em relação ao dólar traz boas expectativas, uma vez que aumenta nossa competitividade”, explica a coordenadora da assessoria técnica da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais (Faemg), Aline Veloso. O levantamento da Seapa também mostra que o superávit gerado pela balança comercial do agronegócio no período foi de US$ 418,9 milhões, retração de 26,8% quando comparado com os US$ 572,1 milhões gerados em igual mês de 2015. Mantendo a mesma base de comparação, as importações do agronegócio somaram US$ 36,2 milhões, frente ao valor de US$ 39,5 milhões movimentados anteriormente, retração de 8,2%. Ao todo, Minas Gerais importou 20,4 mil toneladas de produtos agropecuários, queda de 28,8%, frente as 28,7 mil toneladas importadas anteriormente. Produtos - Em Minas Gerais, o faturamento gerado pelos embarques de café, principal produto do agronegócio estadual, recuou 31,8%, somando US$ 260,5 milhões, ante US$ 382,2 milhões. O volume exportado ficou praticamente igual, com pequena variação negativa de 0,3% e somando 104 mil toneladas. A queda expressiva no faturamento veio do preço da tonelada, que retraiu de US$ 3.661, em janeiro de 2015, para US$ 2.503 em janeiro de 2016, variação negativa de 31,6%. O café responde por 57,2% dos embarques do agronegócio. (Jornal Diário do Comércio/MG – 16/02/2016) ((Jornal Diário do Comércio/MG – 16/02/2016))
topoO deputado José Salomão (PT) participou na manhã desta sexta-feira, dia 12, em Dianópolis, da 2ª Conferência Territoriais de ATER (Assistência Técnica e Extensão Rural), promovida pela Delegacia Feder...((Portal O Girassol/TO – 16/02/2016))
O deputado José Salomão (PT) participou na manhã desta sexta-feira, dia 12, em Dianópolis, da 2ª Conferência Territoriais de ATER (Assistência Técnica e Extensão Rural), promovida pela Delegacia Federal do Desenvolvimento Agrário, que é ligada ao Ministério do Desenvolvimento Agrário. O encontro reuniu agricultores familiares da região para discutir estratégias e ações prioritárias para promover a universalização da assistência técnica e extensão rural. O objetivo é que não só seja oferecida aos agricultores familiares a assistência pelos órgãos públicos, mas que seja um serviço de qualidade. "É muito importante esse diálogo para que a parte mais interessada nesse processo, que são os agricultores familiares, também sejam ouvidos e haja essa interação também com a sociedade civil e os governos", avaliou o Deputado. José Salomão reconhece o papel da agricultura familiar na produção nacional e considera que deve ser prioridade dos governos o apoio aos pequenos agricultores familiares. "A maior parte dos alimentos consumidos no País é produzida pelos agricultores familiares, isso mostra a força da agricultura familiar e a necessidade de políticas públicas cada vez mais eficazes para garantir a produção de alimentos, mantendo os preços estáveis", avaliou. As discussões estão tendo como referência a Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (Pnater), bem como as leis estaduais de assistência técnica e as resoluções da 1ª Cnater. O calendário de reuniões para este mês de fevereiro ainda prevê conferências nos territórios dos municípios de Divinópolis, Couto Magalhães, Itaguatins, Araguaçu, Pedro Afonso e Rio Sono. (Portal O Girassol/TO – 16/02/2016) ((Portal O Girassol/TO – 16/02/2016))
topoQuinhentos trabalhadores rurais do Estado ocupam desde a manhã desta segunda-feira (15) a superintendência do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), em Cariacica. Eles cobram pos...((Portal Século Diário/ES – 15/02/2016))
Quinhentos trabalhadores rurais do Estado ocupam desde a manhã desta segunda-feira (15) a superintendência do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), em Cariacica. Eles cobram posicionamento dos governo federal e estadual em relação às demandas do campo apresentadas no ano passado, ainda sem providências. A pauta de reivindicações inclui medidas emergenciais contra a seca registrada no Estado, que impede os trabalhadores de produzir; criação de assentamentos rurais; diagnóstico sobre as terras devolutas para destinação à reforma agrária; manutenção das escolas do campo; e punição à Samarco/Vale-BHP pelo crime do rompimento da barragem em Mariana (MG), que contaminou o rio Doce. Segundo Rodrigo Gonçalves, da coordenação estadual do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terras (MST), há mais de seis anos o Incra não cria assentamentos rurais no Espírito Santo. A situação faz com que 650 vivam acampadas em municípios do interior. Ele informou que o Incra nacional já foi acionado sobre o ato e haverá uma reunião nesta terça-feira para debater a questão. Os camponeses também exigem que o governo Paulo Hartung destine terras para a reforma agrária. O Espírito Santo tem cerca de 1 milhão de hectares de terras devolutas, mas o Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal (Idaf) não divulga esse mapa, apesar das insistentes reivindicações das entidades que têm a terra como questão central. A ocupação reitera ainda a luta dos trabalhadores rurais contra a extinção das turmas e das escolas do campo. Eles criticam a decisão do governo estadual de reduzir a carga horária dos professores que aplicam a pedagogia da alternância e cobram a aprovação das diretrizes operacionais das escolas dos assentamentos e a criação do projeto de Educação de Jovens e Adultos (EJA). Além disso, exigem a construção imediata de barragens que atendam às necessidades do campo. “O governo do Estado abriu editais para construção de barragens em 2015. Cadê essas barragens?”, questionou Rodrigo. Outra reivindicação é a punição das empresas que respondem pelo maior crime socioambiental do País. “O governador Paulo Hartung não se posiciona em relação à Samarco e a única medida [fundo de recuperação do rio Doce] apresentada até agora representa a privatização da água, que não atende aos prejudicados, somente às empresas”, pontuou o coordenador estadual do MST. A ocupação não tem prazo para acabar e novos atos estão programados para a Capital ainda nesta segunda-feira (15). (Portal Século Diário/ES – 15/02/2016) ((Portal Século Diário/ES – 15/02/2016))
topoO governador Pedro Taques escalou o delegado Fausto José de Freitas da Silva, da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa para ser presidente do Instituto de Terras de Mato Grosso (Intermat). Ele v...((Portal Agro Noticias/MT – 15/02/2016))
O governador Pedro Taques escalou o delegado Fausto José de Freitas da Silva, da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa para ser presidente do Instituto de Terras de Mato Grosso (Intermat). Ele vai substituir Luciene Bezerra, que deixa o cargo para disputar as eleições municipais (em Juara, sua base eleitoral). Fausto deve ser empossado nos próximos dias. Fausto destacou que gerir o Intermat será um grande desafio, mas que ele continuará o trabalho da atual administração de informatizar e organizar o órgão para dar mais transparência e celeridade aos processos. “A desorganização por si só leva aos comentários negativos, ou dá uma falsa impressão de corrupção, por conta disso vamos trabalhar pela informatização e pela criação de procedimentos de operação padrão, para que o órgão possa ter um controle maior da sua tramitação e no seu fluxograma”. Com nove anos de carreira como delegado, Fausto atuou em 2013 no Ministério da Justiça e em 2014 foi titular da Delegacia de Polícia e da Central de Ocorrências de Várzea Grande. Atualmente, incorporava a equipe de delegados da DHPP de Cuiabá. (Portal Agro Noticias/MT – 15/02/2016) ((Portal Agro Noticias/MT – 15/02/2016))
topohttp://www.sba1.com/noticias/63516/produtores-de-leite-da-bolivia-buscam-genetica-do-girolando-no-brasil-2#.VsL7ovkrLcs((Portal SBA/SP – 16/02/2016))
http://www.sba1.com/noticias/63516/produtores-de-leite-da-bolivia-buscam-genetica-do-girolando-no-brasil-2#.VsL7ovkrLcs((Portal SBA/SP – 16/02/2016))
topoUma das maiores feiras de raças leiteiras do Brasil acontece em Belo Horizonte entre 21 e 26 de junho A Megaleite está de casa nova. Depois de doze anos sendo realizada em Uberaba, no Triângulo Mineir...((Revista DBO Online/SP – 15/02/2016))
Uma das maiores feiras de raças leiteiras do Brasil acontece em Belo Horizonte entre 21 e 26 de junho A Megaleite está de casa nova. Depois de doze anos sendo realizada em Uberaba, no Triângulo Mineiro, a feira passará a acontecer em Belo Horizonte. A assinatura do documento que garante a realização da feira na capital mineira foi feita na semana passada, entre o Governo do Estado, representado pelo Codemig e Seapa, e a Associação Brasileira dos Criadores de Girolando. Segundo o governo estadual, a medida faz parte das ações de fomento ao agronegócio e ao desenvolvimento econômico do país e de Minas Gerias, com estímulo à cadeia produtiva do leite e seus derivados. O Estado é o maior produtor de leite do Brasil, além de ser um polo de produção de genética bovina de reconhecimento internacional e de abrigar as sedes das principais associações nacionais de raças leiteiras. Neste ano, a feira será realizada entre os dias 21 e 26 de junho no Parque Bolívar de Andrade – Gameleira. O recinto será reformado para abrigar a exposição. É esperada a participaão de 1.700 animais, sendo 800 da raça Girolando, 500 da raça Gir Leiteiro, 200 da Holandesa e outros 200 exemplares das raças Pardo-Suíço, Jersey, Simental, Guzerá Leiteiro, Indubrasil e Sindi. O tema é “Um Novo Horizonte para uma Pecuária Leiteira Forte, Presente e Participativa”. A feira também celebrará os 20 anos de homologação do Girolando como raça pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). “Nessas duas décadas, os avanços das ferramentas de seleção, como Teste de Progênie e o Controle Leiteiro, permitiram ao produtor dobrar a produção de leite por vaca e ter animais leiteiros de maior valorização de mercado. Com isso, eles estão conseguindo a sustentabilidade do negócio. Essas vantagens da raça estão atraindo criadores de outros países, especialmente da América Latina e África, pois os animais Girolando conseguem manter boas médias de produção nos mais diversos tipos de sistema de manejo e clima”, garante o presidente da Girolando Jônadan Ma. A programação do evento contará com julgamento de animais, concurso leiteiro, leilões, atividades culturais, dentre outros. Estão programados mais de 10 leilões presenciais e virtuais durante os cinco dias do evento. A expectativa é de que cerca de 80 mil pessoas, incluindo estrangeiros de 20 países interessados na genética Girolando e das demais raças leiteiras, passem pelo Parque de Exposições. (Revista DBO Online/SP – 15/02/2016) ((Revista DBO Online/SP – 15/02/2016))
topoNo grupo das carnes, que representa 12,6% das exportações do agronegócio mineiro, foi observado em janeiro passado crescimento de 14,3% no faturamento, US$ 57,3 milhões, e de 27,6% no volume exportado...((Jornal Diário do Comércio/MG – 16/02/2016))
No grupo das carnes, que representa 12,6% das exportações do agronegócio mineiro, foi observado em janeiro passado crescimento de 14,3% no faturamento, US$ 57,3 milhões, e de 27,6% no volume exportado, 28,3 mil toneladas. O destaque foi a carne bovina, que encerrou o mês com o faturamento 44,3% superior e somando US$ 28,5 milhões. Ao todo, foram exportadas 7,3 mil toneladas, aumento de 60%. A demanda pela carne de peru também foi alavancada. Os dados da Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa) mostram que foram exportadas 1,4 mil toneladas, aumento de 61%. O faturamento, US$ 3,45 milhões, cresceu 81,9%. Apesar do aumento no volume, o faturamento gerado pelos embarques de carne suína e de frango ficou menor. As exportações de carne de frango movimentaram US$ 22,2 milhões, queda de 8,6%. O volume, 17,7 mil toneladas, ficou 16,6% maior. O impacto negativo se deve ao valor da tonelada, que caiu de US$ 1.598 para US$ 1.253, em janeiro de 2016, retração de 21,58%. No caso da carne suína, a retração de 40% no preço da tonelada, US$ 1.631, fez com que o faturamento caísse 29%, encerrando o período em US$ 2,18 milhões. O volume cresceu 18,5%, com a exportação de 1,3 mil toneladas. Soja - O período de entressafra fez com que os resultados do complexo soja ficassem negativos. Em janeiro foi observada queda de 51,85% no faturamento, US$ 5,3 milhões, e de 74,5% em volume, 6,1 mil toneladas. “No momento a soja está em desenvolvimento no campo, por isso os estoques estão baixos e as exportações em queda. A partir de março, com o início da colheita, a expectativa é de retomada das exportações, principalmente, voltadas para a China”. explica a coordenadora da assessoria técnica da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais (Faemg), Aline Veloso. Ao contrário da soja, as exportações de milho estão em alta. O faturamento cresceu 1.325% e alcançou US$ 11,6 milhões. O volume ficou 1.445% maior, somando 66,5 mil toneladas. Com a demanda mundial aquecida e o produto mais competitivo em função da desvalorização do real frente ao dólar a tendência é que os embarques continuem em alta. Com o dólar elevado, as exportações de produtos lácteos também ficaram maiores. No período, foram embarcadas 1,16 mil toneladas, aumento de 145%. O faturamento chegou a US$ 4,8 milhões, alta de 170,8%. (Jornal Diário do Comércio/MG – 16/02/2016) ((Jornal Diário do Comércio/MG – 16/02/2016))
topoO Instituto Mato-grossense da Carne (Imac) terá sede em Cuiabá, porém poderá ter filiais, sucursais e escritórios em outros municípios e até mesmo outros Estados e até mesmo países. É o que consta naL...((Portal Rural Centro/MS – 15/02/2016))
O Instituto Mato-grossense da Carne (Imac) terá sede em Cuiabá, porém poderá ter filiais, sucursais e escritórios em outros municípios e até mesmo outros Estados e até mesmo países. É o que consta naLei nº 10.370, que autoriza a criação do Instituto. Tanto a indicação do Presidente quanto dos membros da diretoria deverá ser aprovada pelo governador Pedro Taques. A Lei nº 10.370, foi sancionada na última sexta-feira, 12 de fevereiro, e consta no Diário Oficial do Estado (D.O.E.) que circula nesta segunda-feira, 15. De acordo com a publicação, assinada pelo governador Pedro Taques, o Poder Executivo possui prazo de 90 dias para regulamentar a Lei. O Instituto Mato-grossense da Carne (Imac) é formatado no exemplo do Instituto Nacional de Carnes do Uruguai (INAC), como o Agro Olhar já comentou. A ideia de implantar em Mato Grosso partiu do governador Pedro Taques, após conhecer o projeto do Uruguai durante uma viagem a Montevidéu em outubro do ano passado. O Instituto Mato-grossense da Carne estará ligado a Secretaria de Desenvolvimento Econômico (Sedec). No dia 22 de janeiro, durante a entrega de 15 novos veículos para o Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea), o governador Pedro Taques havia anunciado o secretário-adjunto de Desenvolvimento Regional, Luciano Vacari, como presidente do Imac. Entre as suas atribuições está a de promover a carne produzida em Mato Grosso; definir os critérios para tipificação da "Carne de Mato Grosso"; articular-se com entes públicos e privados, nacionais e/ou internacionais, para a promoção da carne do Estado; articular-se com entidades públicas e privadas, nacionais e/ou internacionais, para o desenvolvimento de estudos para a melhoria da carne, bem como realizar parcerias através de convênios com a Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer), visando à capacitação dos produtores da agricultura familiar; fomentar os agricultores familiares na rastreabilidade da carne; entre outros pontos. Organização Segundo a Lei nº 10.370, o Imac deverá conter um Conselho Deliberativo composto por cinco membros; Diretoria Executiva composta por um Presidente e no mínimo dois Diretores; além de um Conselho Fiscal composto por três membros. A Lei destaca, no caso do Conselho Fiscal, que este deverá ter dois representantes do Poder Executivo e um da sociedade civil, titulares e suplentes. O setor produtivo possui grandes expectativas com a criação do Imac, de acordo com o presidente da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), José Bernardes. Em recente entrevista ao Agro Olhar, Bernardes destacou que o setor produtivo irá acompanhar de perto a gestão do Imac. (Portal Rural Centro/MS – 15/02/2016) ((Portal Rural Centro/MS – 15/02/2016))
topoO Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) informou na segunda-feira (15) que a Arábia Saudita autorizou dezenas de frigoríficos brasileiros a exportarem carne bovina in natura para ...((Revista Beef World Online/SP – 16/02/2016))
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) informou na segunda-feira (15) que a Arábia Saudita autorizou dezenas de frigoríficos brasileiros a exportarem carne bovina in natura para o país O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) informou na segunda-feira (15) que a Arábia Saudita autorizou dezenas de frigoríficos brasileiros a exportarem carne bovina in natura para o país e que espera que os embarques sejam iniciados ainda em fevereiro. “O setor estima que as exportações do produto para aquele país alcancem US$ 42 milhões em 2016”, disse o Mapa em comunicado. O ministério acrescentou que as exportações para a Arábia Saudita têm potencial para chegar a US$ 74 milhões nos próximos anos. O Mapa informou que foram habilitados nove frigoríficos em Mato Grosso do Sul, seis em Mato Grosso, cinco em Minas Gerais, dois no Rio Grande do Sul, dois em Rondônia, dois no Paraná, dez em São Paulo, oito em Goiás, três no Pará e um no Tocantins. A quantidade de estabelecimentos autorizados a exportar para a Arábia Saudita deve aumentar nas próximas semanas, segundo o Mapa. A lista de autorizações foi publicada pela Autoridade de Alimentação e Medicamentos da Arábia Saudita (SFDA) no fim de janeiro, em mais uma etapa da reabertura daquele mercado ao produto brasileiro, que foi formalizada em novembro do ano passado. Os árabes iniciaram o embargo ao produto brasileiro em 2012, após um caso atípico de doença da vaca louca. Com a habilitação em mãos, os frigoríficos precisam agora fechar acordos comerciais para efetivar a venda do produto. Mas o diretor-geral da Câmara de Comércio Árabe-Brasileira, Michel Alaby, disse que os acordos já estão sendo fechados. “Vários (representantes de frigoríficos brasileiros) já estão viajando para lá (Arábia Saudita). As empresas já estão conversando com os importadores e talvez em março a gente já tenha algum embarque realizado”, disse Alaby à CarneTec na segunda-feira (15), ao explicar que um embarque demora de 30 a 45 dias para ser concluído e chegar ao destino. “Normalmente, assim que se abre um mercado, há um fluxo maior de produtos (para este mercado). E como os árabes têm interesse em comprar do Brasil, eu tenho a impressão de que vai haver um volume razoável de embarques em 2016”, disse Alaby, que espera que as exportações de carne brasileira para os árabes fiquem acima dos US$ 100 milhões por ano. (Revista Beef World Online/SP – 16/02/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 16/02/2016))
topoNas últimas décadas, São Paulo perdeu zonas de pastagens para a produção de cana-de-açúcar O Estado de São Paulo precisa investir mais em pecuária intensiva, desenvolvendo técnicas específicas para o ...((Portal Canal Rural/SP – 15/02/2016))
Nas últimas décadas, São Paulo perdeu zonas de pastagens para a produção de cana-de-açúcar O Estado de São Paulo precisa investir mais em pecuária intensiva, desenvolvendo técnicas específicas para o confinamento de bovinos e buscando alternativas de nutrição baseadas na produção animal mais adequada à região, defendeu, nesta segunda-feira, dia 15, o secretário de Agricultura de São Paulo, Arnaldo Jardim. "É preciso mudar drasticamente o padrão da área destinada à pecuária", afirmou. Nas últimas décadas, o Estado perdeu área de pastagens para a produção de cana-de-açúcar, o que encareceu o uso da terra e exigiu, para garantir lucro, que o pecuarista intensificasse as criações, ou seja, alojasse maior número de animais por área. Confinar ou semiconfinar animais passou a ser a alternativa mais viável economicamente. Segundo o secretário, acompanhando essa tendência, o governo vem realizando pesquisas na área de nutrição animal específicas para animais confinados. "Já há, por exemplo, variedades de cana-de-açúcar próprias para serem dadas no cocho", disse. Nos meses de seca, a cana-de-açúcar picada é importante alimento em confinamentos, pois substitui em parte o pasto como volumoso. (Portal Canal Rural/SP – 15/02/2016) ((Portal Canal Rural/SP – 15/02/2016))
topoA conjuntura é de demanda maior que a oferta com aumento semanal de 0,5% na cotação do bezerro A reposição não cede. Na média de todas as categorias e estados pesquisados, o reajuste semanal foi de 0,...((Revista DBO Online/SP – 15/02/2016))
A conjuntura é de demanda maior que a oferta com aumento semanal de 0,5% na cotação do bezerro A reposição não cede. Na média de todas as categorias e estados pesquisados, o reajuste semanal foi de 0,3%. No período, o bezerro subiu 0,5%. Em Rondônia, mais uma semana de alta. Desde o início do ano o preço do bezerro subiu 4,7%. A conjuntura é de demanda maior que a oferta, portanto, o mercado está comprador. Em São Paulo, um fato percebido é a significativa resistência dos compradores aos patamares de preços vigentes. Analisando as duas pontas do mercado de reposição, o bezerro desmamado (6@) e o boi magro (12@) estão cotados em R$1.360,00 e R$2.010,00 por cabeça, respectivamente. Tais valores são 10,6% e 6,9% maiores quando comparados a igual período do ano passado, na mesma ordem. Fica a expectativa quanto à melhoria da oferta de bezerros para os próximos meses, com a aproximação do período típico da desmama. Porém, não há expectativa de que os preços venham a recuar expressivamente, já que ainda não deve haver significativa recuperação da oferta este ano. (Revista DBO Online/SP – 15/02/2016) ((Revista DBO Online/SP – 15/02/2016))
topoEntidades que reúnem pecuaristas de todo o Estado de Rondônia encerraram, em Porto Velho, um ciclo de reuniões denominado “Grito da Pecuária” que resultou na elaboração de uma pauta de reivindicações ...((Portal Boi Pesado/SC – 15/02/2016))
Entidades que reúnem pecuaristas de todo o Estado de Rondônia encerraram, em Porto Velho, um ciclo de reuniões denominado “Grito da Pecuária” que resultou na elaboração de uma pauta de reivindicações para ser discutida com deputados estaduais, Governo do Estado e a JBS, empresa dona de uma das principais marcas frigorificas do país. A medida tem por objetivo a valorização dos preços de compra e venda do gado de corte do estado. A pauta de reivindicações dos produtores deve ser apresentada ao grupo JBS no próximo dia 15, quando haverá uma reunião com os executivos da empresa em Rondônia. A pauta existente deve ser zerada para que novas medidas e propostas sejam adotadas em favor da pecuária rondoniense. Um dos objetivos é a equiparação do preço da arroba do boi de Rondônia com a que é praticada em São Paulo. (Portal Boi Pesado/SC – 15/02/2016) ((Portal Boi Pesado/SC – 15/02/2016))
topoO aumento significativo da oferta de bezerros no mercado do boi gordo brasileiro só deve ocorrer em 2017. Ao longo deste ano, a disponibilidade dessa categoria de reposição deve se manter restrita, av...((Portal Boi Pesado/SC – 15/02/2016))
O aumento significativo da oferta de bezerros no mercado do boi gordo brasileiro só deve ocorrer em 2017. Ao longo deste ano, a disponibilidade dessa categoria de reposição deve se manter restrita, avalia o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), em relatório. Um dos motivos é estiagem registrada no ano passado, que prejudicou pastos e a engorda dos animais. Os analistas do Cepea apontam ainda que houve piora na relação de troca entre o bezerro e a arroba do boi gordo. Em janeiro deste ano, a compra de um bezerro requeria 8,8 arrobas, ante 8,6 arrobas em janeiro de 2015. Na parcial de fevereiro, a média está em 9 arrobas por bezerro. De 2000 a 2014, para o mês de fevereiro, a relação média foi de 7 arrobas por bezerro. Ainda de acordo com o centro de pesquisas, diante desse cenário, a disponibilidade de bois prontos para abate e a demanda por carne bovina não devem alterar significativamente os preços da arroba neste ano. Atualmente, a oferta de animais para a indústria é restrita, o que tem sustentado o preço da arroba. Com preço médio de R$ 152,24 na parcial deste mês, de acordo com o Indicador Esalq/BM&FBovespa, a arroba retoma os patamares reais de outubro de 2015. (Portal Boi Pesado/SC – 15/02/2016) ((Portal Boi Pesado/SC – 15/02/2016))
topoVerde Campo estima aportes de R$ 15 milhões em sua planta em Lavras/Divulgação A Laticínio Verde Campo solicitou a licença prévia (LP), concomitante com a licença de instalação (LI), para a expansão d...((Jornal Diário do Comércio/MG – 16/02/2016))
Verde Campo estima aportes de R$ 15 milhões em sua planta em Lavras/Divulgação A Laticínio Verde Campo solicitou a licença prévia (LP), concomitante com a licença de instalação (LI), para a expansão da sua planta em Lavras, no Sul de Minas. As licenças serão julgadas na próxima quinta-feira pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad), que já emitiu parecer favorável ao licenciamento. Conforme já informado pela empresa, estão sendo investidos R$ 15 milhões na ampliação da unidade e as obras estavam previstas para ser concluídas em março. A Verde Campo informou anteriormente que a capacidade de processamento de leite na unidade fabril será praticamente duplicada. No relatório do órgão ambiental consta que a capacidade de processamento de leite saltará dos atuais 79 mil litros por dia para 150 mil litros diários, o que significa um aumento de 71 mil litros diariamente. A empresa informou à Semad durante vistoria que não opera atualmente à plena carga, chegando a um processamento médio de 52 mil litros ao dia. Ainda de acordo com as informações da Verde Campo ao órgão ambiental, a ampliação inclui adequações do layout e substituição de equipamentos para mecanização e modernização de algumas linhas de produção com a finalidade de ampliar a capacidade produtiva de cada um dos produtos do mix. Não está prevista ampliação da área física do empreendimento, segundo informado pela empresa. O aumento da capacidade será suportado pela alteração do modelo de produção da empresa, que passará a trabalhar em três turnos (atualmente os processos ocorrem em um ou dois turnos dependendo da área e do tipo de produto). Produtos - A atividade principal da planta do Sul de Minas é a fabricação de produtos de laticínios como: iogurte, queijo minas padrão, queijo minas frescal, queijo muçarela, cottage, creme de leite e nata, todos com 0% de lactose. Há 15 anos no mercado, a empresa é especializada na produção de alimentos saudáveis. O último produto lançado pela Verde Campo foi o queijo cottage com sal do Himalaia. O queijo traz uma série de benefícios para a saúde, como 50% a menos de sódio do que o queijo convencional. A Verde Campo foi a primeira empresa no País a lançar o produto com esse apelo e o primeiro no mundo a utilizar o sal do Himalaia. Com base em informações já divulgadas pela empresa, em 2015, a captação de leite cresceu 40%. O laticínio não enfrentou uma queda no volume de leite entregue pelos produtores devido à seca porque está localizado na principal bacia leiteira do País. Além disso, a empresa faz um trabalho de assistência técnica nas fazendas parceiras, que são mais de 300. Por outro lado, a crise econômica atrapalhou as projeções da empresa em relação à receita de 2015. As estimativas de crescimento da empresa foram revisadas e o faturamento, cujo valor não é divulgado, deve aumentar 50% no exercício sobre 2014 frente a uma estimativa inicial de 65%.(Jornal Diário do Comércio/MG – 16/02/2016) ((Jornal Diário do Comércio/MG – 16/02/2016))
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