Notícias do Agronegócio - boletim Nº 565 - 17/02/2016
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Pesquisa anual de satisfação da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), cujos resultados foram fechados no dia 29 de janeiro, apresentou o maior índice de aprovação dos serviços prestados ...((Portal Alfenas na Web/MG – 16/02/2016))
Pesquisa anual de satisfação da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), cujos resultados foram fechados no dia 29 de janeiro, apresentou o maior índice de aprovação dos serviços prestados e da representatividade da entidade desde o início destas medições, há 10 anos. A aprovação foi de 93,28% (64,06% dos associados que participaram se declararam “satisfeitos” e 29,22% “muito satisfeitos” com a ABCZ). O número de criadores “insatisfeitos” foi equivalente a 4,28%; e o de “muito insatisfeito” foi de 0,12%. Apenas 2,32% dos criadores que participaram da pesquisa não responderam a esta questão. “O resultado desta pesquisa é motivo de muito orgulho para a diretoria da ABCZ, pois demonstra que todos os investimentos feitos nos últimos anos, tanto em treinamento da equipe como na área de Tecnologia da Informação impactaram diretamente na prestação de serviços da associação, tanto do ponto de vista de atendimento como do ponto de vista técnico. Um índice tão bom de desempenho como este na área de prestação de serviços, dificilmente é alcançado em nível nacional”, comenta o diretor Administrativo da ABCZ, Vilemondes Garcia Filho. A metodologia adotada na pesquisa foi a mesma utilizada em anos anteriores, com a aplicação de questionário eletrônico disponibilizado na página de comunicações eletrônicas da entidade (www.abcz.org.br), nos meses de novembro e dezembro de 2015 e janeiro de 2016. A pesquisa contou com a participação de 818 criadores, de 22 estados e do Distrito Federal. As pesquisas de satisfação dos associados fazem parte do esforço de modernização e profissionalização da ABCZ, que inclui a adoção de indicadores de desempenho e práticas de gestão certificadas internacionalmente (ISO 9001 e ISO 14001). A entidade avalia permanentemente os seus serviços, com a participação direta dos associados. Em todos os atendimentos que faz a ABCZ oferece ao criador associado a oportunidade de avaliar a qualidade do serviço recebido. São milhares de avaliações, todos os anos. Somente em 2015, foram 17.608 avaliações respondidas. Os índices de aprovação dos serviços de campo, registro e melhoramento genético situam-se, em média, ao redor de 92% de satisfação. Já a satisfação com o PMGZ (Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos) chega a 94%. Eventuais críticas e sugestões são trabalhadas como forma de melhoria contínua da qualidade dos atendimentos. Resultados qualitativos A pesquisa feita com os associados da ABCZ também traz uma questão que permite avaliar a entidade a partir da menção espontânea de palavras, ideias, sentimentos ou imagens que vêm à mente do associado quando ele pensa na entidade. As imagens são, em sua grande maioria, muito positivas, fortemente associadas à qualidade, organização, seriedade, credibilidade, confiança e outros atributos mencionados todos espontaneamente. Da mesma forma, os associados comentam porque estão satisfeitos ou insatisfeitos e também apresentam críticas e sugestões. “A aprovação dos nossos associados, ao longo das últimas gestões da entidade, e o reconhecimento de diversas entidades, governo e empresas parceiras significam que estamos no caminho certo: o caminho da gestão profissional, séria, moderna, inteiramente dedicada ao zebu, ao aumento da produtividade e à representação e defesa da pecuária brasileira”, avalia o presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos. (Jornal O Presente Rural Online/PR – 16/02/2016) (Portal Muzambinho/MG – 16/02/2016) (Revista Beef World Online/SP – 16/02/2016) (Revista Ave World Online/SP – 16/02/2016)(Revista Pork World Online/SP – 16/02/2016) (Portal Segs/SP – 16/02/2016)(Portal Vargem na Web/MG – 16/02/2016)(Portal Nova Resende/MG – 16/02/2016)(Portal Monte Belo na Web/MG – 16/02/2016)(Portal Juruaia na Web/MG – 16/02/2016)(Portal Folha de Botelhos/MG – 16/02/2016)(Portal Folha Agrosul/MG – 16/02/2016)(Portal Extrema na Web/MG – 16/02/2016)(Portal Areado na Web/MG – 16/02/2016)(Portal Alterosa na Web/MG – 16/02/2016)(Portal Alfenas na Web/MG – 16/02/2016) ((Portal Alfenas na Web/MG – 16/02/2016))
topoEvento destaca os impactos da genética na produtividade da pecuária e coloca em pauta temas emergentes como seleção, qualidade da carne e do leite, tecnologia, e comércio internacional. A 82ª ExpoZebu...((Portal Página Rural/RS – 16/02/2016))
Evento destaca os impactos da genética na produtividade da pecuária e coloca em pauta temas emergentes como seleção, qualidade da carne e do leite, tecnologia, e comércio internacional. A 82ª ExpoZebu, maior exposição pecuária zebuína do mundo e mais importante exposição pecuária do Brasil, programada para 30 de abril a 7 de maio de 2016, em Uberaba (MG), terá como tema “Genética Capaz de Mudar “ e uma série de novidades, como o Julgamento Zebu a Campo, a Vitrine do Leite, que virá a somar à Vitrine da Carne, a ExpoZebu Dinâmica, que este ano será ampliada com novas atrações e a participação da ABCCC (Associação Brasileira de Criadores de Cavalos Crioulos), que realiza julgamento morfológico de machos e fêmeas. Além disso, três importantes eventos técnicos-científicos também acontecerão durante a ExpoZebu: o 1º Fórum Brasil-Índia, organizado pelo Museu do Zebu com o apoio do Centro de Referência da Pecuária Brasileira – Zebu; reunião sobre Febre Aftosa, com as principais entidades da pecuária latino-americana, como o GIEFA (Grupo Interamericano para a Erradicação da Febre Aftosa), a Câmara Setorial da Carne Bovina do MAPA e a Comissão Nacional de Bovinocultura de Corte da CNA, e o 1º Seminário Internacional da Raça Indubrasil. “A ExpoZebu sempre foi um espaço para a inovação e para a reflexão positiva sobre o futuro das raças zebuínas. Por isso, como grande novidade trazemos para a exposição o Julgamento Zebu a Campo, que mostrará aos visitantes um pouco do modelo de criação semi extensiva agregando à seleção intensiva apresentada na pista de julgamento, que nada mais é que um laboratório para que os animais expressem ao máximo a sua genética. A expectativa para os leilões da ExpoZebu também está alta, com praticamente todos os tradicionais remates já confirmados”, antecipa o presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos. Novidade: Julgamentos a Campo Já estão abertas as inscrições para o julgamento de animais de pista na ExpoZebu 2016 no site www.abcz.org.br. As inscrições estão limitadas a 15 animais de cada raça, por expositor, em cada categoria de registro. Em 2016, uma novidade: os criadores podem inscrever animais para o Julgamento Zebu a Campo, nova modalidade de avaliação visual na mais importante exposição pecuária do Brasil. O regulamento completo está disponível no site da ABCZ. Podem ser inscritos trios de animais de uma mesma raça, do sexo masculino ou feminino de todas as raças zebuínas de aptidão corte, que tenha registro genealógico na categoria PO e que tenham pai e mãe com avaliação genética positiva nos programas oficiais de melhoramento genético, classificados entre os 50% superiores. Os machos precisam ter a partir de 20 meses de idade, com exame andrológico; as fêmeas devem ter a partir de 22 meses de idade, com atestado de prenhes positiva ou ter cria ao pede de até 8 meses. Os trios concorrerão nas categorias de Bezerros e Bezerras (de 8 a 12 meses de idade); Macho de Sobreano e Fêmea de Sobreano (mais de 12 até 16 meses); Garrote e Novilha (mais de 16 a 22 meses) e Tourinho e Fêmea Jovem (mais de 22 até 27 meses). Os julgamentos serão realizados por uma comissão de três membros, cuja composição poderá ser de três Jurados Efetivos do quadro de jurados da ABCZ ou um Jurado Efetivo, um criador e um profissional da indústria frigorífica ou de projetos de confinamento – a definição ficará a critério exclusivo da comissão organizadora do evento. Guzolando participará do Concurso Leiteiro As inscrições para o Concurso Leiteiro da 82ª ExpoZebu serão abertas em 1º de março. A novidade é a participação de fêmeas Guzolando, registradas pela ABCZ na categoria CCG (Controle de Genealogia). Devem participar do Concurso 58 matrizes zebuínas de aptidão leite. As fêmeas serão divididas em Fêmeas Jovem (com menos de 36 meses), Vaca Jovem (de 38 a 48 meses) e Vaca Adulta (acima de 48 meses). Mais informações no site da ABCZ. Vitrines da Carne e do Leite Sucesso de público em 2016, com mais de 600 participantes, a Vitrine da Carne será novamente atração na ExpoZebu com desossas interativas de carcaças 100% zebuínas, seguida do preparo dos principais cortes de carne e degustação, sob o comando do chef gaúcho Marcelo Bolinha, com assistência da chef Manuela Lebrón com explicações dos cortes, limpeza da carne, porcionamento etc. Também haverá degustação de pratos preparados na hora. A novidade desta edição da ExpoZebu fica a cargo da Vitrine do Leite, seguindo os mesmos moldes da Vitrine da Carne, porém apresentando o preparo de queijos, derivados e receitas diversas preparadas com leite, seguida de degustação. A Vitrine da Carne será realizada em duas edições diárias em 30 de abril, 1º, 2 e 3 de maio; a Vitrine do Leite ocorrerá nos dias 04, 05 e 06 de maio. ExpoZebu Dinâmica: maior e mais completa A partir de 2016, a ExpoZebu Dinâmica passa a ser mais do que uma feira técnica, realizada na Estância Orestes Prata Tibery Jr. (OT), em Uberaba (MG), entre 4 e 6 de maio. O evento também terá dois dias de campo, um antecedendo a ExpoZebu, no dia 2 de abril, e outro na ExpoGenética, no mês de agosto. “Na verdade, as atividades na Estância OT acontecem durante todo ano, proporcionando aos pecuaristas acompanhar, de forma prática e objetiva, as ações desenvolvidas pela parceria técnica com a Embrapa e que são apresentadas durante a Expo dinâmica”, ressalta Leda Garcia de Souza, diretora da ExpoZebu Dinâmica. A genética zebuína ganha um espaço especial na Estância OT neste ano com o “Dinâmica da Genética”. Os criadores participantes do 100% PMGZ terão espaço reservado na ExpoZebu Dinâmica para expor seus animais e apresentar os resultados do trabalho de melhoramento genético na fazenda. O 4º Concurso Leiteiro Natural é outra atração da ExpoZebu Dinâmica, uma vez que após a finalização do concurso os animais participantes ficarão no local para exposição, mostrando um modelo de manejo sustentável acessível aos produtores de leite. Os animais permanecerão em uma área de ILPF privilegiando o bem estar animal, com sombra e temperatura adequada. Toda a área passou por correção de solo e plantio de nova forrageira”, informa Bruna Hortolani, gerente do PMGZ Leite. As inscrições de animais para o Concurso Leiteiro Natural serão feitas de 14 a 25 de março. Serão disponibilizadas 30 vagas para todas as raças zebuínas leiteiras. A responsabilidade técnica da ExpoZebu Dinâmica é da Embrapa Cerrados e da Embrapa Milho e Sorgo. A ExpoZebu Dinâmica 2016 conta com o patrocínio das empresas Agronelli, Biomatrix, Caixa, Dow AgroSciences, Husqvarna, Inprenha/Top Bulls, Jumil e Satis. As empresas interessadas em participar do evento podem entrar em contato pelo telefone: 34 3319-3838.(Portal Fator Brasil/RJ – 17/02/2016)(Revista Beef World Online/SP – 16/02/2016) (Revista Ave World Online/SP – 16/02/2016)(Revista Pork World Online/SP – 16/02/2016) (Portal Segs/SP – 16/02/2016) (Portal Página Rural/RS – 16/02/2016) ((Portal Página Rural/RS – 16/02/2016))
topoPedro Gustavo Britto Novis, presidente da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) e integrante da Chapa ABCZ Unida, liderada pelo criador Frederico Cunha Mendes, esteve presente na coletiv...((Portal Pura Verdade/PR – 16/02/2016))
Pedro Gustavo Britto Novis, presidente da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) e integrante da Chapa ABCZ Unida, liderada pelo criador Frederico Cunha Mendes, esteve presente na coletiva de lançamento da BeefExpo e do II Congresso Latino-Americano da Pecuária de Corte, que ocorre de 14 a 16 de junho, em São Paulo (SP). O evento reuniu criadores, representantes de entidades de classe e jornalistas dos principais veículos de comunicação especializados. “Nossa pecuária foi um dos poucos setores da economia a gerar empregos e a trazer novas divisas ao País. A BeefExpo é um reflexo deste panorama e resgata a tradição das grandes exposições de pecuária em São Paulo, a principal capital financeira do Brasil. Não só manifestamos nosso apoio, como recomendamos que outras entidades e órgãos governamentais também o façam”, afirma Novis. Em dezembro, Pedrinho Novis, como é conhecido entre os neloristas, aceitou convite para integrar a Chapa ABCZ Unida nas próximas eleições da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), entidade delegada do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) no Serviço de Registro Genealógico das Raças Zebuínas. “Frederico Cunha Mendes é de uma família tradicional na criação de zebuínos e tem uma visão macro das necessidades da ABCZ e da nossa pecuária. É um profissional respeitado na reprodução animal e no melhoramento genético e acompanhou de perto a evolução da entidade nas gestões de seu pai, o criador José Olavo Borges Mendes, e dos criadores Rômulo Camargo Kardec e Luiz Cláudio Paranhos, ocupando a função de diretor. Ele preenche todos os requisitos para administrar a entidade e está comprometido em manter sua representatividade ”, afirma Pedro Novis. Atualmente, a ABCZ tem cadeiras na Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), na Câmara Setorial da Carne Bovina e também no Instituto Pensar Agro (IPA), defendendo os interesses dos pecuaristas dentro e fora do Brasil. RELAÇÕES ESTREITAS Pedro Novis explica que houve uma aproximação acentuada entre as duas casas nos últimos anos e que é de extrema importância o espaço dado pela ABCZ às entidades promocionais na tomada de decisões que impactam a pecuária. “Ambas atuam com papéis parecidos e essa representação é fundamental”, diz o presidente da ACNB, que deixou o mercado financeiro no ano 2009 para administrar os negócios familiares, entre eles, a Fazenda Guadalupe, sediada na região de Araçatuba (SP). MUDANÇAS NO PMGZ O dirigente diz ser favorável a todos os programas de melhoramento genético, que devem ser explorados intensamente pelos pecuaristas. Ele elogia a iniciativa da ABCZ em trazer o PMGZ (Programa de Melhoramento Genético das Raças Zebuínas), o maior do gênero, para ser rodado internamente. “Não poderia ver de outra maneira. Várias outras instituições têm seus programas e a ABCZ tem o dela. E o mais importante é que antes dessa guinada os associados e as promocionais das raças zebuínas foram consultadas. Sua plataforma é muito funcional, dinâmica e fácil de usar”, diz Pedro. Quando Fred Mendes foi convocado por Luiz Cláudio Paranhos para ocupar a função de Diretor de Informática da ABCZ, seu principal desafio foi transformar o PMGZ no maior e melhor programa de avaliação genética das raças zebuínas. Seu banco de dados conta com 12 milhões de animais avaliados e 1,1 milhão de matrizes cadastradas. (Portal Ariquemes/RO – 16/02/2016) (Portal Brasil Agronegócios/SP – 16/02/2016) (Revista Beef World Online/SP – 16/02/2016)(Revista Ave World Online/SP – 16/02/2016)(Revista Pork World Online/SP – 16/02/2016) (Revista Mundo do Agronegócio Online/MG – 16/02/2016)(Portal Leandro Gasparetti/SP – 16/02/2016)(Portal Pura Verdade/PR – 16/02/2016) ((Portal Pura Verdade/PR – 16/02/2016))
topoO julgamento Zebu a Campo, nova modalidade de julgamento organizada pela ABCZ, que estreará durante a 82ª ExpoZebu, já começou a atrair o interesse dos criadores de zebu de todo o Brasil. Este é o cas...(Portal Página Rural/RS – 16/02/2016))
O julgamento Zebu a Campo, nova modalidade de julgamento organizada pela ABCZ, que estreará durante a 82ª ExpoZebu, já começou a atrair o interesse dos criadores de zebu de todo o Brasil. Este é o caso do criador da raça tabapuã, Julio Christian Laure, que expõe seus animais na ExpoZebu há mais de 10 anos. “Além de trazer animais para o julgamento em pista, pretendo trazer alguns animais para participar da primeira edição do Julgamento Zebu a Campo. Acredito que a ideia deste novo julgamento, agregará muito para o dinamismo e visibilidade da raça tabapuã, pois os animais poderão mostrar suas qualidades de uma maneira mais rústica”, afirma Julio, que tem fazendas em Uberaba/MG, Ribeirão Branco/SP e Padre Paraíso/MG. Outro interessado em participar desta nova modalidade de julgamento, é o criador Renato Fernandes, que se dedica a seleção da raça tabapuã no município de Veríssimo/MG. “Um ponto positivo deste julgamento é o fato de podermos trazer nossos animais para serem avaliados na ExpoZebu com um custo menor, uma vez que os gastos com nutrição animal e mão de obra especializada para lidar com os animais que participam desta modalidade é menor do que o necessário para os animais que vão para a pista. Acredito que o julgamento Zebu a Campo, possibilitará a participação e interação de um público diferenciado no exposição, atraindo especialmente pequenos e médios criadores de zebu”, diz Renato. O Julgamento Zebu a Campo será realizado entre os dias 1º e 03 de maio, no Pavilhão Multiuso do Parque Fernando Costa. As inscrições de animais para o Julgamento a Campo estão abertas e poderão ser feitas até o dia 31 de março. Para mais informações, entre em contato com Lauro Fraga, pelo telefone (34) 3319-3915. Regulamento De acordo com o regulamento, que já está disponível no site da ABCZ, podem ser inscritos neste tipo de julgamento trios de animais de uma mesma raça, do sexo masculino ou feminino, de todas as raças zebuínas de aptidão corte, que atendam as seguintes exigências: portadores de registro genealógico nas categorias PO – Puro de Origem, e que estiverem em nome do expositor nos arquivos do Srgrz; ter pai e mãe com avaliação genética positiva em programas oficiais de melhoramento genético, classificados entre os 50% (cinquenta por cento) superiores, prevalecendo para essa definição o índice adotado pelo programa. Para os machos, serão admitidos exemplares de todas as raças zebuínas de corte, a partir de 20 meses de idade (com andrológico de acordo com regulamento), enquanto as fêmeas deverão ter idade igual ou superior a 22 meses, inclusive para as doadoras de embriões. Para as fêmeas, será apresentado atestado de prenhez positiva, emitido por Médico Veterinário, ou as mesmas a partir de 22 meses deverão se apresentar com cria ao pé, com idade de até 8 (oito) meses. Clique aqui e confira o regulamento completo desta modalidade de julgamento. (Portal Página Rural/RS – 16/02/2016) (Portal Página Rural/RS – 16/02/2016))
topoEm recente publicação da ABIEC, encontramos trechos interessantes de autoria de Mário Palmério, registrados no romance “Vila dos Confins”, de 1956, onde o autor fala do fenômeno da multiplicação do ga...((Revista Pork World Online/SP – 16/02/2016))
Em recente publicação da ABIEC, encontramos trechos interessantes de autoria de Mário Palmério, registrados no romance “Vila dos Confins”, de 1956, onde o autor fala do fenômeno da multiplicação do gado no Triângulo Mineiro, resultado das inovações e cruzamentos daquela época: “Gado há bastante. Quase tudo ainda gado de antigamente e ordinaríssimo pé-duro. Progridem, todavia, algumas zonas, resultado da cruza do Zebu. O Gir, o Nelore e o Guzerá melhoram: pé-duro e curraleiro viram mestiços, mestiço vira meio-sangue, meio-sangue vai virando aos poucos um gadão de muita caixa e peso, Zebu inteirado, de cupim, barbela e gavião. É só não desanimar, que o cruzamento compensa”. Disso tudo nasceu o PO (Puro de Origem), graças ao trabalho da Sociedade Rural do Triângulo Mineiro, criada em 1934, transformada em ABCZ, cujos associados criaram, em 1938, o Registro Genealógico das Raças Zebuínas. Esse é a origem do gado PO zebuíno brasileiro, que fixou raças com o Gir e Gir Mocha, o Nelore (mocho ou de chifres), denominações de ambos constantes do Regulamento do Registro Genealógico das Raças Zebuínas, o Guzerá, o Sindi, o Indubrasil, o Tabapuã, o Cangaian e, mais recentemente, o Brahman, importado dos Estados Unidos e países latino-americanos. Dentre essas raças que se tornaram importantes produtoras de leite e carne, tiveram grande expansão o Gir e o Nelore, graças, principalmente, à sua perfeita adaptação ao clima das regiões tropicais e semitropicais que caracterizam o grande planalto central brasileiro. E o contrafilé de primeira? As maiores quantidades de carne consumidas no mundo provêm das raças britânicas, Hereford e Aberdeen Angus, selecionadas há milênios para produção de alimentos, enquanto raças continentais e mesmo algumas zebuínas foram desenvolvidas principalmente para tração e muito utilizadas na produção agrícola e no transporte. A dificuldade de adaptação dessas raças ao ambiente brasileiro, de um lado, e a grande facilidade de adaptação do Nelore, de outro lado, fizeram com que essa raça tivesse enorme crescimento entre nós e se transformasse num produto de exportação valioso em nossa balança comercial. A grande façanha de nossos selecionadores foi estabelecer padrões raciais objetivos e persegui-los tenazmente durante anos a fio até que conseguíssemos a uniformidade racial que impera em nosso gado Nelore e em outras raças zebuínas. Dali em diante, entra o melhoramento genético, que deve ser empregado para a melhoria da qualidade e do poder competitivo da carne brasileira. Mais carne de boa qualidade a preços competitivos, gado mais eficiente para a lucratividade dos criadores e para a produção de carne de padrões internacionais. É igualmente importante crescer com sustentabilidade ambiental, melhorando as pastagens degradadas, aumentando o sequestro de carbono, reduzindo a emissão de metano e assim contribuindo no combate à desertificação mundial e às mudanças climáticas. Por essas razões, entendo que a ABCZ deve colocar entre suas prioridades a defesa da carne brasileira no Brasil e no exterior, independentemente da raça; o melhoramento genético, prestigiando em alto nível todos trabalhos aqui desenvolvidos; e a integração lavoura-pecuária-floresta. (Portal Cenário MT/MT – 16/02/2016) (Portal Ariquemes/RO – 16/02/2016) (Portal Fronteira News/MS – 16/02/2016) (Revista Beef World Online/SP – 16/02/2016) (Revista Ave World Online/SP – 16/02/2016) (Revista Pork World Online/SP – 16/02/2016) ((Revista Pork World Online/SP – 16/02/2016))
topoAproveitando o preço baixo das commodities e a necessidade de formar estoques, os países árabes compraram do Brasil em janeiro 0,96 milhão de toneladas de grãos, 94,88% mais que o embarcado no mesmo m...((Jornal DCI/SP – 17/02/2016))
Aproveitando o preço baixo das commodities e a necessidade de formar estoques, os países árabes compraram do Brasil em janeiro 0,96 milhão de toneladas de grãos, 94,88% mais que o embarcado no mesmo mês do ano passado. Em recita, as vendas somaram US$ 156,63 milhões, avanço de 64,69% na mesma comparação, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), compilados pela Câmara de Comércio Árabe-Brasileira (CCAB). Os árabes também adquiriram mais carnes. No período, os embarques foram de 0,16 milhão de toneladas, alta de 12,74% na mesma comparação, no valor de US$ 263,57 milhões (recuo de 6,99%). Para a CCAB, o resultado sinaliza maior interesse pelo produto brasileiro, já que ainda não reflete a abertura do mercado saudita à carne anunciada em novembro, nem o Ramadã, o mês sagrado dos muçulmanos que tradicionalmente gera demanda por alimentos. O secretário-geral da CCAB, Michel Alaby, destaca o fato de alguns parceiros importantes terem intensificado seus embarques em janeiro. Um desses países é o Egito, o maior parceiro na África e o terceiro no mundo árabe. No mês, os embarques para o país renderam receitas de US$ 208,10 milhões, avanço de 40,86%. A alta, de acordo com Alaby, foi influenciada pela compra de cereais e carnes. (Jornal DCI/SP – 17/02/2016) ((Jornal DCI/SP – 17/02/2016))
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O declínio observado nos preços internacionais das commodities tem impactado de forma negativa nos resultados das exportações do agronegócio de Minas Gerais, setor que ainda contribui positivamente para a economia estadual. Somente em janeiro, a queda observada no valor médio da tonelada comercializada no mercado internacional foi de 16,81%, o que, aliado ao volume 10,5% menor exportado, fez com que o faturamento das exportações caísse 25,6%, somando US$ 455,2 milhões. Em janeiro, Minas Gerais embarcou 438 mil toneladas de produtos agrícolas e pecuários, volume que retraiu 10,5% em comparação com igual mês de 2015. O faturamento caiu de US$ 611,6 milhões para US$ 455,2 milhões. De acordo com os dados da Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), no primeiro mês do ano, o preço médio pago pela tonelada dos produtos oriundo da atividade agropecuária ficou em US$ 1.039, queda de 16,81% frente ao valor de US$ 1.249 por tonelada praticado em janeiro de 2015. Os estoques mundiais maiores, as incertezas em relação à demanda pelos produtos e ao crescimento da China, país que tem grande peso na demanda mundial por alimentos, são fatores que contribuíram para a queda na cotação das commodities. “Os preços das commodities no mercado mundial diminuíram, isso em função das incertezas políticas e em relação à demanda proveniente de outros países, principalmente da China. Com isso, tivemos uma queda no faturamento das exportações. Ainda é cedo para estimar o cenário para os próximos meses, mas o real desvalorizado em relação ao dólar traz boas expectativas, uma vez que aumenta nossa competitividade”, explica a coordenadora da assessoria técnica da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais (Faemg), Aline Veloso. O levantamento da Seapa também mostra que o superávit gerado pela balança comercial do agronegócio no período foi de US$ 418,9 milhões, retração de 26,8% quando comparado com os US$ 572,1 milhões gerados em igual mês de 2015. Mantendo a mesma base de comparação, as importações do agronegócio somaram US$ 36,2 milhões, frente ao valor de US$ 39,5 milhões movimentados anteriormente, retração de 8,2%. Ao todo, Minas Gerais importou 20,4 mil toneladas de produtos agropecuários, queda de 28,8%, frente as 28,7 mil toneladas importadas anteriormente. (Jornal Diário do Comércio/MG – 17/02/2016) ((Jornal Diário do Comércio/MG – 17/02/2016))
topoOs dois leilões de milho promovidos pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) na terça-feira (16), para atender à demanda dos criadores de aves, suínos e bovinos, venderam 78,4 mil toneladas de...((Jornal O Presente Rural Online/PR – 17/02/2016))
Os dois leilões de milho promovidos pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) na terça-feira (16), para atender à demanda dos criadores de aves, suínos e bovinos, venderam 78,4 mil toneladas de um total de 150 mil toneladas ofertadas. As operações somaram R$ 31,8 milhões, informou a Conab em nota. Os leilões de terça-feira foram a segunda etapa de certames realizados pela Conab para disponibilizar estoques de milho a produtores de aves, suínos e bovinos, desde que o setor passou a pedir ao governo federal que garantisse o suprimento do grão a preços competitivos para a nutrição dos animais, no fim de janeiro. Os preços do milho subiram em janeiro diante de exportações recordes do produto e desvalorização do real frente ao dólar. O governo federal já autorizou a venda total de 500 mil toneladas de estoques de milho, dos quais 125,9 mil t foram vendidas em leilões realizados em 1º de fevereiro, além das 78,4 mil t vendidas na terça-feira (16). (Jornal O Presente Rural Online/PR – 17/02/2016) ((Jornal O Presente Rural Online/PR – 17/02/2016))
topoPelo convênio, o DER ficou responsabilizado de contratar as empresas para a recuperação e construção das estradas nos Projetos de Assentamento. O Departamento de Estradas de Rodagem, Infraestrutura e ...((Portal O Nortão/RO – 16/02/2016))
Pelo convênio, o DER ficou responsabilizado de contratar as empresas para a recuperação e construção das estradas nos Projetos de Assentamento. O Departamento de Estradas de Rodagem, Infraestrutura e Serviços Públicos (DER) e o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) iniciaram nesta semana as tratativas para a prorrogação do convênio que visa a recuperação e construção de estradas em nove projetos de assentamento nos municípios de Porto Velho, Guajará-Mirim, Nova Mamoré, Corumbiara e Chupinguaia. O convênio se encerará no próximo mês. Tanto o diretor-geral do DER, Ezequiel Neiva, quanto o superintende do Incra em Rondônia, Luís Flávio Carvalho Ribeiro, e os técnicos que participaram da reunião acenaram positivamente para a prorrogação do contrato, que está com pouco mais de 50% de execução. O convênio beneficia os Projetos de Assentamento (PA) Rio Madeira, Rio São Francisco, Nilson Campos e União da Vitória (todos na região de Porto Velho), além dos PAs Pau D Arco (Nova Mamoré e Guajará-Mirim); Igarapé Taquara (Nova Mamoré); Renato Natan (Corumbiara); Zé Bentão (Corumbiara e Chupinguaia) e Marantá (Chupinguaia), totalizando cerca de sete mil famílias, conforme levantamento do Incra. Pelo convênio, o DER ficou responsabilizado de contratar as empresas para a recuperação e construção das estradas nos Projetos de Assentamento. O pagamento para as empresas deve ser realizado com o repasse do Incra ao DER, no valor total de R$ 14,5 milhões. Ezequiel Neiva explicou que as obras estão paralisadas por causa do período de chuvas, e que o atraso ocorreu também devido à falta de repasse financeiro do governo Federal ao DER. “O governador Confúcio Moura quer a melhor solução para a recuperação das estradas dos assentamentos. O DER já cuida de aproximadamente 10 mil quilômetros de estradas estaduais e agora está colaborando com os assentamentos”, frisou Ezequiel. Luís Flávio Ribeiro afirmou que o desejo do Incra é concluir o convênio. Ele disse que sabe das dificuldade que os moradores do assentamentos enfrentam para transitar pelas estradas precárias. (Portal O Nortão/RO – 16/02/2016) ((Portal O Nortão/RO – 16/02/2016))
topoEquipe do governo se reuniu com agricultores familiares de quatro municípios do Sul de Mato Grosso para ouvir demandas da região e apresentar projetos e serviços disponibilizados pelo Estado. A reuniã...((Portal Folha Max/MT – 16/02/2016))
Equipe do governo se reuniu com agricultores familiares de quatro municípios do Sul de Mato Grosso para ouvir demandas da região e apresentar projetos e serviços disponibilizados pelo Estado. A reunião realizada dia 13 de fevereiro atraiu um grande grupo de pequenos produtores rurais, entre assentados e acampados de Guiratinga, Tesouro, São José do Povo e Pedra Preta. O vereador José Serafim, presidente da Câmara Municipal de Guiratinga, onde a reunião foi sediada, destacou a importância da aproximação do Governo do Estado com os pequenos agricultores por conta da grande dificuldade que enfrentam para permanecerem no campo. “Estamos saindo dos gabinetes para ir ao encontro dos agricultores familiares porque este setor é prioridade deste governo”, frisou o secretário adjunto do Gabinete de Desenvolvimento Regional, Antônio Carlos Figueiredo Paz. Antônio Carlos ressaltou que Mato Grosso é rico em milho, algodão, soja, possui o segundo maior rebanho do Brasil, e que esses setores ajudam o estado. “Quem precisa do governo é o pequeno produtor e a agricultura familiar é um dos eixos do plano estratégico do governador Pedro Taques”, acrescentou, frisando que as reuniões servirão para aproximar a estrutura do governo dos pequenos, levantar as demandas e buscar soluções viáveis. Superintendente de Transferência e coordenador estadual do Cadastro Único (CadÚnico) da Secretaria de Trabalho e Assistência Social, Natalício Menezes apresentou um panorama da agricultura familiar na região. “Segundo estimativa do IBGE, estes quatro municípios somam uma população de 38.194 habitantes, sendo 409 famílias assentadas da reforma agrária, 129 famílias de acampados e 15 da agricultura familiar”, citou o superintendente, números que servem de referência para a criação de políticas públicas não só na área de trabalho e assistência, mas também para o fomento a atividades econômicas. Natalício Menezes agradeceu a oportunidade da Setas discutir diretrizes para a agricultura familiar junto aos pequenos produtores e demais órgãos afins do governo, de poder ouvir suas necessidades, orientar e, a utilizar as demandas para nortear as políticas públicas para o setor. Adriano Dutra Lopes, da secretaria adjunta de Trabalho e Emprego da Setas, apresentou o programa de Microcrédito que a secretaria vai lançar nos próximos meses com vistas a beneficiar principalmente as pessoas em situação de vulnerabilidade, dando a elas a oportunidade de investir no seu pequeno negócio, e também os agricultores familiares. “O crédito será disponibilizado pelo Governo do Estado ao cidadão mato-grossense a juro zero. E foi uma determinação do governador Pedro Taques incluir os pequenos produtores neste programa”, relatou. O diretor de Assistência Técnica e Extensão Rural da Empaer, Rogério Monteiro respondeu a vários questionamentos dos agricultores durante a reunião, principalmente em relação à falta de servidores da empresa nos municípios para garantir assistência técnica. Rogério anunciou que o governo vai vender várias propriedades da empresa e o recurso arrecadado será revertido em benefício dos próprios municípios onde ficam localizadas. Hermes da Silva, líder do assentamento Salete Strosak, apontou como principais problemas da região como falta de água, energia, pontes e máquinas agrícolas. Já Claudiney Araújo, do Assentamento Manoel Pereira, reivindica recursos para reforma das casas, água, estradas e locais para receber os seus produtos para venda. “Vamos doar uma quantidade enorme de mandioca porque não temos onde entregar”. Agente da MT Fomento, Alisson Elias também esteve em Guiratinga para levantar as demandas da região. Ele lembrou que a empresa já possui uma linha de crédito para os agricultores familiares e que levará para a diretoria as necessidades dos quatro municípios. “O Governo de Mato Grosso já está trabalhando em um projeto para captar cerca de R$ 10 milhões para a agricultura familiar da Baixada Cuiabana em 2016”, informou o agente, ressaltando que os recursos serão adquiridos pelo MT Fomento e a expectativa é beneficiar 400 famílias com regularização fundiária, melhores condições para trabalhar e mais facilidades para obter crédito. Secretário de Agricultura de Tesouro, Guilhermando Rodrigues agradeceu o governo pela oportunidade. “Os assentados passam uma vida de sofrimento há vários governos. E é por aqui que começa nosso trabalho, por discussões sérias em busca de saídas para essas famílias”, disse Guilhermando, que solicitou ao secretário adjunto Antônio Carlos Figueiredo que a comissão do Governo se reúna também em Tesouro e nos municípios de Pedra Preta e São José do Povo. (Portal Folha Max/MT – 16/02/2016) ((Portal Folha Max/MT – 16/02/2016))
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A Confederação Nacional da Agricultura (CNA) defende a criação de um estatuto específico para a agricultura familiar e vai esta terça-feira apresentar esta reivindicação à Assembleia da República. Pedro Santos, da direção nacional da CNA, disse à Lusa que a confederação está a promover "um périplo junto dos grupos parlamentares e do Governo" para valorizar a agricultura familiar, sendo este um dos objetivos da audiência que vai ter hoje na comissão parlamentar de Agricultura. "Há um fosso cada vez maior entre as explorações de pequena e média dimensão e as que são mais competitivas. A agricultura mais industrial e mais intensiva tem sido privilegiada, relegando para segundo plano a agricultura familiar e há que estancar isto", salientou o dirigente associativo. A CNA pretende, por isso, que seja criado um estatuto específico para a agricultura familiar, com um enquadramento fiscal e contributivo próprio e que discrimine positivamente esta atividade. Fundos comunitários Outro dos assuntos que vai ser focado na reunião com os deputados da comissão de agricultura centra-se nas orientações políticas dos fundos comunitários. Pedro Santos considerou que as ajudas diretas da PAC e os apoios ao investimento devem ser redirecionados para apoiar a agricultura familiar e alertou para os problemas "gravíssimos" do PDR2020 (Programa de Desenvolvimento Rural). Além de haver "mais de 10 mil candidaturas por analisar", existe um défice de 200 milhões de euros nas medidas agroambientais que vai ter de coberto parcialmente com verbas que estariam destinadas a outras medidas. A direção da CNA vai igualmente apresentar outras preocupações como os entraves burocráticos que estão a dificultar as formações no âmbito da aplicação de produtos fitofarmacêuticos (obrigatória a partir de 31 de maio). (Portal Correio da Manhã/SP – 16/02/2016) ((Portal Correio da Manhã/SP – 16/02/2016))
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O público visitante de 2015 foi de 562.575 pessoas, número superior em 4,2%, de 2014 A Sociedade Rural do Paraná realiza, de 7 a 17 de abril, a 56ª Exposição Agropecuária e Industrial de Londrina – ExpoLondrina 2016. Serão 11 dias de evento, que reúne, no Parque de Exposições Ney Braga, em Londrina (PR), leilões e julgamentos de bovinos, equinos, ovinos e caprinos, além de exposição de grandes e pequenos animais; e uma extensa e atualizada agenda técnica do agronegócio, que traz, em média, 12 a 13 mil agricultores ao evento, em busca de informações atualizadas. Máquinas e implementos - O setor de máquinas e implementos agrícolas também ocupa grande espaço dentro do Parque, com a participação das principais empresas expondo lançamentos e novidades para o campo. Pecuária bovina - Na pecuária bovina, estão confirmadas até o momento a participação das raças Nelore, Gir, Charolês, Angus, Limousin, Purunã, Brahman, Braford, Redford, Caracu e Bonsmara. Cavalos - A ExpoLondrina reúne também os melhores criadores de cavalos do Brasil e do exterior. As provas equestres são um show à parte, atraindo a atenção dos visitantes e mostrando o potencial das raças, nas provas de tambor e hípicas, baliza, laço, entre outras. Leilões e julgamentos levam às pistas o melhor de cada raça. Ovinocaprinaocultura - A ovinocaprinocultura ganha, cada vez mais, espaço e qualidade na região de Londrina, o que acaba se refletindo na ExpoLondrina, que vem, ano a ano, ganhando uma participação maior em número de animais e variedade de raças. Ano passado, passaram pelo Parque cerca de 600 exemplares de corte - Ile de France, Texel, Santa Inês, Dorper. White Dorper Suffolkc e Pool Dorset -, além de caprinos da raça Boer (carne) e Saanen (leite). Resultados de 2015 - O movimento global da ExpoLondrina 2015 foi de R$ 437.389.000,00 um acréscimo de 3% em relação a 2014. Moacir Sgarioni, presidente da SRP, disse que muito dos resultados positivos da exposição se deve ao profissionalismo dos expositores, ao empenho e união de todos. “A base todos fazem, mas o detalhe é que faz a diferença. E por isto é que somos a melhor exposição agropecuária do país. Público - O público visitante de 2015 foi de 562.575 pessoas, número superior em 4,2%, de 2014. A 55 ª edição da ExpoLondrina recebeu no Parque de Exposições Ney Braga cerca de 7.500 animais, nos dois turnos, em 50 raças, entre bovinos, equinos, asininos, muares, suínos, ovinos e caprinos, que ficam expostos ao público e movimentam os leilões, as pistas de julgamentos e de esportes. Participaram do evento 11.217 produtores rurais e 2.817 expositores. (Portal do Agronegócio/MG – 16/02/2016) ((Portal do Agronegócio/MG – 16/02/2016))
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As reuniões sobre a programação do TRIO Bonsucesso 2016 começaram, neste ano, logo em janeiro. O criatório divulgou, nesta semana, as informações estabelecidas até o momento. A fazenda marcou o evento mais importante do seu calendário para os dias 28 (sábado) e 29 (domingo) de maio, em Guararapes/SP. Realizado pela Central Leilões de Araçatuba/SP, a transmissão será através do Canal do Boi. O TRIO Bonsucesso 2016 venderá touros, matrizes e materiais genéticos. Até o fim de março, a fazenda realizará outras reuniões. “Temos muitos assuntos para discutir ainda. Mas, antecipo, que estamos preparando novidades”, pontua. Ofertas Segundo Caro, no dia 28 de maio, o criatório ofertará cerca de 150 reprodutores e no dia 29, aproximadamente 100 matrizes. Durante esses remates, a fazenda também realizará a operação “Genética Doadoras Nelore Zan”. Trata-se da venda de aspiração de importantes doadoras e embriões da seleção Bonsucesso e Bela Alvorada. TRIO Bonsucesso Em 2014, os remates do TRIO Bonsucesso movimentaram cerca de 2 milhões, com a comercialização de 260 animais. Já em 2015, aproximadamente 250 ofertas arrecadaram mais de 3,3 milhões. (Revista Mundo do Agronegócio Online/MG – 16/02/2016) ((Revista Mundo do Agronegócio Online/MG – 16/02/2016))
topoCusto de sêmen hoje é o mais baixo de todos os insumos, em torno de 2% de todo o processo São Paulo, 16 de fevereiro de 2016 – Com quase 14 milhões de doses comercializadas em 2014 (13.609.311 milhões...((Jornal Dia Dia Online/MS – 16/02/2016))
Custo de sêmen hoje é o mais baixo de todos os insumos, em torno de 2% de todo o processo São Paulo, 16 de fevereiro de 2016 – Com quase 14 milhões de doses comercializadas em 2014 (13.609.311 milhões) no Brasil, de acordo com dados divulgados pela Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia), o mercado de inseminação artificial veio para ficar. A técnica é mais econômica, de fácil manipulação e os resultados obtidos são superiores comparados à monta natural. Entre os anos de 2009 e 2014, a evolução da Inseminação Artificial (IA) no país teve um crescimento de 59% para o gado de corte e 34% para o gado de leite. No Brasil, somente 11% das vacas são inseminadas. Para Nelson Ziehlsdorff, diretor-presidente do Grupo Semex – uma das mais conceituadas empresas de genética bovina do país – o mercado é promissor, mas precisa ser melhor conscientizado. “Há muito para ser explorado. É um segmento que deve continuar crescendo, até porque nos últimos 12 anos, tem registrado 5% de aumento a cada ano. Nós, da Semex Brasil, temos expectativas de crescer em torno de 15% em 2016. Em 2015, devemos fechar o ano com crescimento de aproximadamente 10% comparado ao ano passado”, afirma o presidente. A Semex Brasil é a distribuidora exclusiva da multi-canadense Semex Alliance. Em 2015, o faturamento mundial da Semex Alliance será de 130 milhões de dólares e possui 13 touros que já venderam mais de um milhão de doses cada um. Dispõe de centrais de coleta em cinco continentes: Canadá, Estados Unidos, Brasil, Argentina, Hungria, Austrália e China. “É uma empresa sólida, confiável e dispõe de muita tecnologia. O Brasil tem se conscientizado a cada ano da importância desta tecnologia e já somos uma das mais importantes e rentáveis do Grupo Semex na América Latina”, pontua o diretor-presidente. Muitos pecuaristas ainda não aderiram à inseminação artificial por falta de conhecimento, e estão perdendo a oportunidade de alavancar seus negócios e torná-los mais rentáveis. O mercado de IA está em franco crescimento, principalmente, pela IATF (inseminação artificial por tempo fixo). É uma tecnologia que veio para consolidar o cruzamento industrial no país, além de estar proporcionando uma maior profissionalização no setor em busca de produtividade e resultados mais consistentes. “Não podemos esquecer de ressaltar que a inseminação artificial tem o menor custo de todos os insumos. É um processo econômico, eficiente e traz excelentes resultados. Para se ter uma ideia, a IA representa em torno de 2% de todo o processo. Uma dose de sêmen, hoje, pode ser comprada a partir de R$ 12,00. Temos opções para diversos tipos de investimentos”, ressalta Nelson. A Semex Brasil comercializa todas as raças, porém as mais comercializadas no segmento leiteiro são: Holandês, Jersey, Girolando e Gir Leiteiro e em corte:. Aberdeen Angus, Nelore, Red Angus e Hereford. Investimento do Grupo Semex Brasil – O processo de expansão e qualificação dos serviços oferecidos pela empresa nos últimos anos incluem a aquisição da Central Tairana e do Cenatte Embriões, representando mais de R$ 15 milhões em investimentos. O grupo conta ainda com a SRC Suplly, empresa que fornece uma linha completa de produtos e equipamentos aos produtores e profissionais ligados ao agronegócio. Em âmbito internacional, a empresa tem o respaldo e o suporte da Semex Alliance que, com mais de 50 anos de experiência na comercialização de sêmen bovino, hoje é uma das empresas líderes no mercado mundial de genética bovina. No Brasil, a Semex atua desde 1995 na oferta de produtos e serviços de excelência genética. Inaugurada em Jundiaí (SP), a empresa transferiu sua sede administrativa para a cidade de Blumenau (SC) em 2008 e, atualmente, está instalada em uma área de mais de dois mil metros quadrados. Já sua central, a Tairana, está localizada na cidade de Presidente Prudente (SP) e, desde 2012, tem recebido investimentos em sua estrutura física, em novas tecnologias e na capacitação de seus colaboradores, aprimorando as técnicas de manejo utilizadas. Atualmente, o local conta com 135 touros com condições aprovadas pelo MAPA de 240 touros – ou seja, são 135 piquetes com baias e um pavilhão com oito baias para acomodação de reprodutores; banco de sêmen com capacidade para mais de 500 mil doses; e cerca de 10ha de área de resguardo e fenação ao redor da área de acomodação dos reprodutores. “Nesta divisão da Semex, implantamos com a consultoria da Boviteq o programa de qualidade de sêmen internacional chamado “Gold Standard”. Para implementá-lo, investimos R$ 500 mil em equipamentos para atender às necessidades do laboratório e estocagem”, comenta o diretor-presidente. Já o Cenatte trata de assuntos como inseminação artificial, transferência de embriões, fertilização in vitro e clonagem. Após uma longa trajetória, o Cenatte adquiriu um know-how diferenciado dentre as principais empresas do setor. Esse pioneirismo pode ser comprovado pelas exportações de embriões para países como Colômbia, Costa Rica, Argentina e Paraguai, pela clonagem e registro dos primeiros exemplares da raça Gir Leiteiro e Guzerá, além dos clones de raças como a Nelore, Brahman, Tabapuã, dentre outras. “Nosso grupo tem o objetivo de oferecer sêmen de touros que contribuam com o melhoramento genético do rebanho, sempre respeitando a filosofia da seleção, com foco em fertilidade, longevidade, oferecendo genética para a vida”, complementa Nelson. Com mais de 90 representantes distribuídos pelo Brasil, a Semex conta com profissionais que oferecem consultoria técnica diferenciada em manejo, nutrição e genética, além de uma renomada bateria de touros. Para qualificar sua equipe, a empresa investe em capacitação, inclusive com processos de reciclagem no Canadá, para que os clientes tenham alternativas assertivas, resultando em negócios mais rentáveis e sustentáveis. Semex Alliance Sediada na cidade de Guelph, Ontário, no Canadá, a Semex Alliance é a maior empresa de genética do mundo, sendo constituída por três das mais importantes cooperativas canadenses de inseminação artificial: Eastgen, Western e CIAQ, além de uma divisão responsável pelo gado de corte, a Semex Beef, nos Estados Unidos. Juntas, as cooperativas detêm o título de maior rede de distribuição do mundo entre empresas de genética. Mérito da abrangência da marca, que hoje está presente em todos os continentes e em aproximadamente 120 países, incluindo o Brasil. (Jornal Dia Dia Online/MS – 16/02/2016) ((Jornal Dia Dia Online/MS – 16/02/2016))
topoNa primeira semana de fevereiro deste ano, as exportações de carne bovina in natura chegaram a 28,93 mil toneladas, uma média diária de 5,79 mil toneladas, de acordo com o Ministério do Desenvolvim...(.(Revista Beef World Online/SP – 17/02/2016))
Na primeira semana de fevereiro deste ano, as exportações de carne bovina in natura chegaram a 28,93 mil toneladas, uma média diária de 5,79 mil toneladas, de acordo com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Na comparação com janeiro, o volume embarcado diariamente este mês representa um incremento de 48,5%. Em relação ao mesmo período do ano passado, o acréscimo foi de 37,2%. Caso o ritmo se mantenha até o final do mês, é possível que os embarques cheguem a 115,80 mil toneladas, o que seria suficiente para superar os embarques tanto de janeiro/16 quanto de fevereiro/15. Mesmo que as vendas externas representem cerca de um quinto da produção total, elas são importantes para ajudar no escoamento dos estoques, principalmente em momento de consumo doméstico enfraquecido. A expectativa é de que a abertura de novos mercados ao longo de 2015 resulte em aumento do volume de carne exportado este ano.(Revista Beef World Online/SP – 17/02/2016) (.(Revista Beef World Online/SP – 17/02/2016))
topoA baixa oferta de animais está balizando os negócios com o boi gordo nesta terça-feira (16). Em São Paulo a dificuldade de aquisição grandes lotes obriga as indústrias a buscarem oferta em outras loca...((Revista Beef World Online/SP – 17/02/2016))
A baixa oferta de animais está balizando os negócios com o boi gordo nesta terça-feira (16). Em São Paulo a dificuldade de aquisição grandes lotes obriga as indústrias a buscarem oferta em outras localidades. Com a disponibilidade restrita e a necessidade de recomposição dos estoques, que estavam enxutos devido ao feriado do carnaval, os negócios na praça paulista ocorrem entre R$ 155,00 a R$ 156,00/@ a vista. Segundo o analista da Terra Investimento, Élio Micheloni Jr, "a oferta está a quem da demanda total, incluindo mercado interno e exportações". Para o analista, considerando apenas a disponibilidade de boiadas, a tendência para os preços no decorrer do ano é de alta, contudo, será preciso avaliar a andamento da demanda neste período. Atualmente, o ritmo acelerados das exportações nas primeiras semanas do ano têm dado sustentação aos preços da carne e margem para que os frigoríficos consigam bancar as altas que ocorreram na matéria prima. "A margem das indústrias já não é tão boa quanto a um mês atrás, porém eles ainda conseguem pagar o preço para cumprir os compromissos. De certa forma, esse cenário limita um pouco a alta, embora ela venha acontecendo", destaca Micheloni. De qualquer forma, Micheloni considera que o mercado pode apresentar novos reajustes no curto prazo dependendo do cenário de exportação nas próximas semanas. O fator positivo para as vendas externas é a reabertura do mercado ao Irã e Arábia Saudita, bem como a China que tem demandado grandes volumes desde o segundo semestre do ano passado. Do lado negativo estão os países que possuem a economia baseada no petróleo. A Rússia e a Venezuela já haviam reduzido significativamente as compras ainda em 2015, e agora com a queda nos preços do barril de petróleo esse cenário pode se agravar. Entretanto, considerando que o mercado exportador prossiga em bom ritmo no decorrer do ano, e os preços da arroba sustentados, a situação mais grave se voltará aos frigoríficos que dedicam suas operações exclusivamente ao mercado interno. "Os frigoríficos exportações irão pagar preços a qual os de mercado interno não poderão pagar, então vai apertar a margem. Tanto é que já vimos o movimento de algumas indústrias de médio porte pedindo para se registrarem como exportações", ressalta o analista.(Revista Beef World Online/SP – 17/02/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 17/02/2016))
topoHyberville Neto, consultor de mercado pela Scot Consultoria concedeu uma entrevista ao apresentador Sidnei Maschio, do canal Terra Viva sobre expectativas para exportação de carne. Hyberville Neto é m...((Revista Beef World Online/SP – 17/02/2016))
Hyberville Neto, consultor de mercado pela Scot Consultoria concedeu uma entrevista ao apresentador Sidnei Maschio, do canal Terra Viva sobre expectativas para exportação de carne. Hyberville Neto é médico veterinário formado pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), mestre em Administração de Organizações pela Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto (FEA-RP/USP). Confira a entrevista na íntegra: Sidnei Maschio: Hyberville, já dá pra apostar que o exportador brasileiro se beneficiar do aumento dos embarques pra china agora em 2016? Hyberville Neto: A China tem um potencial grande para comprar carne brasileira. O USDA estima que o país aumente em cerca de 17,0% as importações em 2016, frente a 2015. O Brasil tem potencial para aproveitar esta tendência. Sidnei Maschio: Dos nossos principais concorrentes, a Austrália está enfrentando uma série de problemas que limitaram a sua produção, enquanto os Estados Unidos estão proibidos de exportar pra China por questões sanitárias. Quem irá "brigar" conosco pelo mercado chinês? Hyberville Neto: Outros importantes fornecedores de carne para o país são Uruguai, Nova Zelândia e Argentina. Destes, o maior potencial para concorrência está na Argentina, ainda mais quando a situação política lá parece ir ao encontro do setor produtivo, fato que não víamos há anos. A Nova Zelândia e a Austrália possuem acordos de livre comércio com a China, que beneficiam seus produtos. Sidnei Maschio: O crescimento das exportações pra china deve ser acompanhado por uma redução na mesma proporção dos embarques pra Hong Kong? Hyberville Neto: Temos observado um efeito de substituição, com a venda direta para a China. Mas como a demanda geral da região tem aumentado, as exportações somadas para os dois destinos devem crescer. Sidnei Maschio: Além da China, o Brasil reabriu no ano passado outros mercados importantes. Quem deve render mais para os exportadores brasileiros este ano? Hyberville Neto: Arábia Saudita e Estados Unidos devem ganhar espaço nas exportações, assim que começarmos efetivamente a vender carne para lá. Sidnei Maschio: Os Estados Unidos vão começar a importar a nossa carne in natura ou vão continuar apenas nos enrolando? Hyberville Neto: Esta é a torcida. O país é o maior importador de carne bovina e o maior comprador da nossa carne industrializada. Sidnei Maschio: Olhando para o lado do mercado, dos países que tiveram dificuldades em 2015 e compraram menos do Brasil, será que podemos esperar alguma melhora agora em 2016? Hyberville Neto: Rússia, Venezuela e Hong Kong tiveram reduções, entre os principais compradores. No caso de Rússia e Venezuela, temos a questão dos preços do petróleo, importante produto de exportação da Rússia e a coluna vertebral da economia venezuelana. Com isto, é possível que estes clientes continuem com compras em queda, principalmente a Venezuela. No caso de Hong Kong, temos que acompanhar o efeito que a venda direta para a China terá sobre os embarques para este destino. Sidnei Maschio: O melhor amigo do exportador de carne brasileiro em 2015 foi o dólar. Em 2016, será do mesmo jeito? Hyberville Neto: O último Relatório Focus (5/2) projeta taxas de câmbio acima de R$4,00, tanto para 2016, como para 2017. Este deve ser um fator que continuará ajudando os exportadores brasileiros. Sidnei Maschio: Com o consumo interno patinando e as boas condições no mercado externo, será que o percentual da nossa produção destinado à exportação pode aumentar este ano? Hyberville Neto: É o que esperamos. Com aumento das exportações e mercado interno fraco, a parcela de carne enviada ao exterior tende a aumentar. (Revista Beef World Online/SP – 17/02/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 17/02/2016))
topoO contrato futuro de boi gordo, com vencimento em outubro deste ano foi negociado na BM&F (Bolsa de Mercadorias e Futuros) a R$ 164,52 no último dia 15 de fevereiro. O contrato de novembro, a R$164,80...((Portal SBA/SP – 16/02/2016))
O contrato futuro de boi gordo, com vencimento em outubro deste ano foi negociado na BM&F (Bolsa de Mercadorias e Futuros) a R$ 164,52 no último dia 15 de fevereiro. O contrato de novembro, a R$164,80, no mesmo pregão. Essa modalidade de negociação na bolsa representa uma expectativa do investidor quanto ao preço futuro de uma mercadoria. Trata-se de uma sinalização de que a arroba de boi gordo será comercializada acima dos R$ 164,00 nos últimos meses do ano. Os números são, em geral, uma referência para o confinador de bovinos. Por ela, o pecuarista terá em mãos uma ferramenta para avaliar se a modalidade de engorda no cocho será viável em 2016. Para saber qual será o lucro (ou prejuízo), a conta é objetiva: o valor da arroba recebida não pode ser menor do que o custo de sua produção. No caso do mercado futuro mencionado acima, significa que o custo de uma arroba produzida não poderá ultrapassar R$ 164,00. Meses antes de iniciar o processo de engorda no cocho, é necessário contar com uma planilha de custo composta de itens e insumos necessários para fazer um boi bem acabado, pronto para abate. A planilha inclui itens como preço do bezerro ou boi magro; custo da silagem de milho; do bagaço de cana; do núcleo de minerais ou proteinados; e gastos com procedimentos de gestão. Feitos os cálculos, é possível prever o resultado do confinamento. Parece simples. No entanto, elaborar um planejamento com essa finalidade requer a principal ferramenta de todo o processo: a informação. É necessário saber se o preço do boi magro vai se manter em patamares firmes, como nos últimos dois anos. Se o milho continuará comercializado em valores históricos. E se o confinamento poderá ser um investimento viável em tempos de economia cheia de dificuldades e incertezas. A informação, o planejamento e as tendências da economia serão os principais temas propostos em palestras e debates programados para o 11º Encontro de Confinamento – Gestão Técnica e Econômica, que será realizado de 8 a 10 de março em Ribeirão Preto (SP), pela Coan Consultoria, empresa paulista que atua no ramo da zootecnia dedicada à engorda estratégica de bovinos produtores de carne. O Canal do Boi é parceiro da Coan Consultoria na organização do evento. O evento reunirá professores e técnicos reconhecidos em todo o país. Na programação, há palestras ministradas por convidados internacionais. O tema da edição deste ano é “O Plano de voo da Pecuária”, uma analogia ao trabalho de um piloto, que precisa conhecer as informações vitais do voo, entre os aeroportos de origem e destino. A coordenação do encontro é do zootecnista Rogério Coan, diretor da Coan Consultoria e um dos profissionais mais reconhecidos no ramo de nutrição bovina do país. Dados do evento. Encontro Confinamento – Gestão Técnica e Econômica De 8 a 10 de março Centro de Eventos do Ribeirão Shopping – Ribeirão Preto(SP) Inscrições e programação: www.coanconsultoria.com.br (Portal SBA/SP – 16/02/2016) ((Portal SBA/SP – 16/02/2016))
topoIMAC une elos da cadeia produtiva para alcançar mercados mais exigentes Foi publicada na edição da última sexta-feira, 12, do Diário Oficial de Mato Grosso, a Lei nº 10.370/2016, que criou o Instituto...((Revista DBO Online/SP – 16/02/2016))
IMAC une elos da cadeia produtiva para alcançar mercados mais exigentes Foi publicada na edição da última sexta-feira, 12, do Diário Oficial de Mato Grosso, a Lei nº 10.370/2016, que criou o Instituto Mato-grossense da Carne (IMAC). O objetivo da entidade é atestar a qualidade e procedência da carne produzida no Estado. Segundo apurou a reportagem da Revista DBO de fevereiro, a iniciativa é inspirada em modelos estrangeiros. Um deles, o INAC (Instituto Nacional da Carne) do Uruguai, e também o MLA (Meat and Livestock Australian), instituição de pesquisa e promoção da carne vermelha australiana. Com o IMAC, programas de pesagem e rastreabilidade devem começar a ser testados em Mato Grosso no primeiro semestre de 2016. Todos os dados obtidos serão compartilhados entre a cadeia produtiva. Produtores terão controle rigoroso sobre a produção comercializada, e frigoríficos um sistema de rastreabilidade confiável para apresentar ao consumidor. Luís Freitas, presidente do Sindifrigo (Sindicato dos Frigoríficos) do Mato Grosso, aprova a iniciativa. “Estamos confiantes que o novo modelo de gestão será benéfico para toda a cadeia produtiva”, afirma. Segundo ele, a maioria das plantas associadas já estão habilitadas para atender o mercado externo. “Mas estamos dispostos a fazer as adequações necessárias”, diz o presidente do sindicato que representa 27 indústrias responsáveis pelo abate de 5 a 6 milhões de cabeças por ano. O IMAC terá entre suas fontes de receita recursos provenientes de convênios, acordos e contratos celebrados com entidades, organizações e empresas, públicas ou privadas, contribuições de pessoas jurídicas de direito público e privado, entre outros. Francisco Manzi, superintendente da Acrimat (Associação dos Criadores de Mato Grosso) afirma que a medida foi bem recebida pelos produtores. “Entendemos que a criação do IMAC vai estimular uma melhor organização do setor a partir do momento que as normas de produção forem definidas”. A possibilidade de acesso a mercados mais exigentes é o maior estímulo. “No Uruguai, graças a este sistema, os cortes são vendidos por até US$ 1.500 acima dos preços praticados no Brasil” aponta. A inauguração da entidade acontece no próximo dia 2 de março em Cuiabá (MT). Luciano Vacari, então secretário-adjunto na Secretaria de Desenvolvimento Regional, assumirá a presidência do Instituto, deixando, para isso, seu cargo anterior. (Revista DBO Online/SP – 16/02/2016) ((Revista DBO Online/SP – 16/02/2016))
topoCom câmbio favorável a exportação, preço médio da Tonelada de Equivalente Carcaça cresce 135% em 5 anos Depois de 66 meses, Mato Grosso volta a exportar uma Tonelada de Equivalente Carcaça (TEC) de ca...((Revista DBO Online/SP – 16/02/2016))
Com câmbio favorável a exportação, preço médio da Tonelada de Equivalente Carcaça cresce 135% em 5 anos Depois de 66 meses, Mato Grosso volta a exportar uma Tonelada de Equivalente Carcaça (TEC) de carne bovina por menos de US$ 3.100. As 18,29 mil TEC que saíram de Mato Grosso com destino à exportação no mês de janeiro registraram o menor preço médio desde julho/10. De acordo com o boletim do Instituto Mato Grossense de Economia Agropecuária (Imea), apesar de parecer um fato ruim, necessita-se atentar para a arrecadação em reais; o preço médio em reais da TEC mato-grossense foi de R$ 12.527, valor 135,08% maior quando comparado ao de julho/10. A desvalorização do real frente ao dólar tornou a carne bovina mato-grossense mais competitiva, e desta forma as indústrias frigoríficas exportadoras, mesmo com a arrecadação menor em dólar, vislumbram maiores ganhos na hora da conversão. Tendo em vista que grandes exportadores como EUA e Austrália passam por um momento de queda no abate, o dólar valorizado tem auxiliado Mato Grosso nas exportações. Relação de troca - As relações de troca do boi gordo com as principais fontes proteicas vêm apresentando alta desde junho de 2015. Enquanto o preço do boi gordo permaneceu estável em 2015, as principais fontes de suplementação apresentaram fortes altas. O Imea destaca que em janeiro o pecuarista precisava de 9,12 arrobas de boi gordo para adquirir uma tonelada de farelo de soja, 2,79 arrobas para uma tonelada de milho e 4,43 arrobas para uma tonelada de torta de algodão; esses valores são 23%, 37% e 31% maiores que os de janeiro/15, respectivamente. Diante disso, observa-se que os bovinocultores de corte que planejam realizar uma suplementação proteica na tentativa de potencializar o ganho de peso dos seus animais neste início de ano observam um cenário mais desfavorável, do ponto de vista de preços; no entanto, caso optem por realizar tal suplementação, a atenção deve ser redobrada para realizar boas compras desses suplementos. (Revista DBO Online/SP – 16/02/2016) ((Revista DBO Online/SP – 16/02/2016))
topoA Embrapa Rondônia desenvolveu uma técnica chamada de Inseminação Artificial em Tempo Fixo (Iatf) em Blocos que tem resultado em aumentos de 10% a 20% de prenhez em relação às vacas submetidas à metod...((Portal Página Rural/RS – 16/02/2016))
A Embrapa Rondônia desenvolveu uma técnica chamada de Inseminação Artificial em Tempo Fixo (Iatf) em Blocos que tem resultado em aumentos de 10% a 20% de prenhez em relação às vacas submetidas à metodologia de Iatf convencional. De acordo com o pesquisador da Embrapa, Luiz Pfeifer, responsável pelo trabalho, a taxa de prenhez – relação entre fêmeas prenhes sobre o total de inseminadas – pode chegar a 70% com a nova técnica, enquanto que o método convencional alcança em média de 40% a 60%. "A Iatf em Blocos foi desenvolvida para aproveitar o máximo potencial reprodutivo de fêmeas bovinas submetidas a um protocolo de Iatf", declara o especialista. De acordo com Pfeifer, o diferencial da Iatf em Blocos é a realização da inseminação artificial de acordo com o diâmetro do folículo dominante, ou seja, a resposta do ovário da vaca. Para utilizar a nova técnica, no dia de realização da Iatf, inicialmente as fêmeas são avaliadas por ultrassonografia para se estimar o momento da ovulação. Dessa forma, realiza-se a inseminação artificial de acordo com o momento mais favorável para a fecundação, diferentemente da forma tradicional, que não leva em consideração a estimativa do momento da ovulação. "Com isso é possível inseminar as vacas em momento mais adequado e conseguir o aumento de fertilidade nos protocolos de Iatf mais utilizados para vacas de corte no Brasil, taxas que estavam estabilizadas entre 40% a 60% de prenhez há duas décadas", comenta Pfeifer. A nova técnica tem investimentos pouco maiores e a diferença está relacionada à aplicação da ultrassonografia, procedimento ausente na Iatf convencional. Para o especialista da Embrapa, o custo mais relevante serão os honorários do veterinário que levará cerca de duas horas para avaliar um lote de 100 vacas. A Iatf em Blocos custará, em média, R$7,80 a mais por vaca quando comparada à Iatf convencional, o que corresponde ao valor pago ao profissional que fará o exame de ultrassom. A metodologia foi desenvolvida para vacas zebuínas de corte, Nelore, com cria ao pé e será avaliada para outras raças, de acordo com o pesquisador. Por requerer a atuação de profissional treinado e que possua equipamento de ultrassonografia, tem maior alcance para médios e grandes produtores. Porém, em regiões com programas governamentais de inseminação, como ocorre em Rondônia, essa técnica pode ser empregada para rebanhos de produtores familiares. Considerando, apenas Rondônia, o pesquisador acredita que cerca de 250 mil fêmeas da raça Nelore, atualmente, já podem ser inseminadas com essa técnica. Vantagens e particularidades A Iatf em Blocos está pronta para ser implantada no sistema pecuário brasileiro. Para isso é preciso que os produtores e técnicos conheçam melhor as vantagens da técnica em blocos e as peculiaridades que a envolvem. Ela permite que as vacas sejam inseminadas em um momento mais adequado, conforme a proximidade da ovulação; permite avaliar a resposta da fêmea antes da inseminação artificial, prevendo a fertilidade da Iatf no lote; e possibilita diagnosticar patologias ovarianas e também selecionar animais que não responderam ao tratamento de sincronização. É fundamental, de acordo com o pesquisador, que a nova técnica seja realizada por um técnico especializado, assim como é necessário que o curral tenha apartes para separar os animais de acordo com o momento da inseminação. Para saber mais detalhes, aplicações e resultados da Iatf em Blocos, a Embrapa Rondônia publicou um comunicado técnico sobre o novo protocolo. (Portal Página Rural/RS – 16/02/2016) ((Portal Página Rural/RS – 16/02/2016))
topoA IATF é um grande divisor de águas na pecuária de corte, que veio viabilizar o emprego da inseminação artificial em larga escala nos rebanhos comerciais. Uma prova são os números de comercialização d...((Revista Mundo do Agronegócio Online/MG – 16/02/2016))
A IATF é um grande divisor de águas na pecuária de corte, que veio viabilizar o emprego da inseminação artificial em larga escala nos rebanhos comerciais. Uma prova são os números de comercialização de doses de corte apresentados pela ASBIA – Associação Brasileira de Inseminação Artificial – onde, em 2009, registrou-se a venda de 4.488.285 doses de corte e em 2014 mais de 7 milhões, crescimento de 58,5% em cinco anos. Um dos fatores, que tem contribuído pela crescente massificação da IATF e o crescimento exponencial ano após ano, é a redução de custos dos fármacos utilizados no mercado nacional pelas empresas especializadas em reprodução animal. Este trabalho só tem obtido êxito, porque diversos especialistas brasileiros “mergulharam” na compreensão das particularidades reprodutivas das vacas e das novilhas Nelore; aperfeiçoaram estratégias, protocolos, dosagens e combinações de hormônios para sincronização de ovulações. Na IATF os custos de medicamentos, mão de obra e sêmen são rapidamente recuperados, porque a biotecnologia proporciona um aumento da fertilidade visível nos rebanhos. Este fato ocorre devido à quebra do anestro (inatividade sexual), que o tratamento hormonal proporciona a um número significativo de vacas e novilhas. A taxa de desmama em um rebanho submetido à IATF – depois repassado por touros em monta natural – é significativamente superior em relação à taxa obtida em um gado em que realizou somente a monta natural. O criador não deve atentar-se apenas à produção de um bezerro/ano, mas buscar cada vez mais a eficiência reprodutiva. É preciso ter um plano estratégico, para que o negócio seja rentável e sustentável, tanto na área econômica como ambiental. Algumas decisões são importantes dentro do sistema de produção. Primeiro de tudo, é primordial traçar objetivos muito claros antes de começar uma estação de monta, por exemplo: – Saber quando inicia a estação de monta x duração da estação; – Que tipo de animal/ gado a fazenda irá produzir e qual tipo de sêmen será utilizado na IATF. É importante que pecuarista opte por trabalhar com sêmen de touros melhoradores dentro dos índices/sumários das raças destes touros. A Semex é uma das maiores fornecedoras de genética superior – com índices de fertilidade reconhecidos – e atende com precisão o sistema de produção de cada propriedade. – Já para os touros de repasse, o criador deve eleger animais de criatórios reconhecidos. Dê preferência para o touro que dispõe de alguma avaliação genética e com características positivas e destacadas para o perfil de trabalho da fazenda; – Determinar o objetivo real desta produção (reposição, venda na desmama, ciclo completo); – Definir o cruzamento a ser utilizado pela fazenda (Nelore x Nelore; cruzamento industrial ou terminal); – Focar no público alvo da fazenda (frigoríficos e clientes); Para o bom desempenho, é imprescindível que o pecuarista tenha o maior número possível de informação à disposição. Analise minuciosamente os índices e sumários das raças, porque trazem informações importantíssimas dos touros, que foram destaques para cada característica dentro da raça. Desta forma é possível escolher sêmen e touros que atenderão às necessidades de sua propriedade, produzindo futuros descendentes. A reposição de fêmeas do rebanho é outro fator importante, porque irá impactar no aumento de peso no desmame de seus animais; no acréscimo do peso anual; na terminação; na qualidade de carcaça dentro de cada objetivo de seleção e gerando maior conversão alimentar. Está mais que comprovado, desde que seja bem planejado, que o uso da IATF traz inúmeros benefícios à fazenda no sistema de cria: reduz o número de touros; os animais que irão nascer custeiam todas estas despesas iniciais desta biotecnologia, além da fazenda dispor de um melhoramento genético em um breve espaço de tempo. (Revista Mundo do Agronegócio Online/MG – 16/02/2016) ((Revista Mundo do Agronegócio Online/MG – 16/02/2016))
topoA Laticínios Davaca, localizada no município de Ibirapuã, no extremo sul da Bahia, vai lançar novos produtos neste primeiro semestre do ano. O primeiro deles é uma linha de queijos com 0% de lactose. ...((Jornal A Tarde/BA – 17/02/2016))
A Laticínios Davaca, localizada no município de Ibirapuã, no extremo sul da Bahia, vai lançar novos produtos neste primeiro semestre do ano. O primeiro deles é uma linha de queijos com 0% de lactose. Além disso, está previsto para março o lançamento da linha culinária de requeijões (voltada para confeiteiras e salgadeiras). Em junho, a empresa pretende iniciar a comercialização de queijo gouda, tipo reino e parmesão (na versão fracionado de 200 g) e o queijo parmesão ralado (nos tamanhos 50 g, 100 g e 1 kg). O anúncio foi feito pelo empresário Lutz Viana, fundador e diretor-executivo do grupo, durante evento interno da empresa realizado no último domingo, no Hotel Deville. Durante a reunião, Viana - que também preside a seccional baiana do Sindicato da Indústria de Laticínios e Produtos Derivados (Sindileite) - falou sobre o mercado de laticínios da Bahia. Ele explicou que, apesar de ser um grande consumidor de laticínios, a Bahia não produz o suficiente para atender a toda a demanda. "A produção baiana de leite é insuficiente para atender à demanda do estado", disse. "Isso acontece por conta das secas prolongadas, que prejudicam a criação de gado. Automaticamente, cai também a produção dos laticínios", completou. Viana afirmou que o segmento de leite e derivados tem crescido de 5% a 6% anualmente nos últimos quatro anos. O aumento se deve à entrada de novos consumidores. O mercado baiano consome, principalmente, os queijos prato e mussarela e o leite longa vida. O encontro reuniu representantes da empresa que atuam em 14 estados do Brasil, além de funcionários das indústrias. (Jornal A Tarde/BA – 17/02/2016) ((Jornal A Tarde/BA – 17/02/2016))
topoO atual cenário econômico tem inflacionado todos os setores, inclusive, a pecuária leiteira. De acordo com a Scot Consultoria, em dezembro, o custo de produção da atividade leiteira de 2015 subiu 15,7...((Portal Alterosa na Web/MG – 16/02/2016))
O atual cenário econômico tem inflacionado todos os setores, inclusive, a pecuária leiteira. De acordo com a Scot Consultoria, em dezembro, o custo de produção da atividade leiteira de 2015 subiu 15,7% quando comparado a 2014. Com a margem de lucro “apertada”, muitos pecuaristas submetem o rebanho a situações extremas de exigências nutricionais, produtivas, reprodutivas e sanitárias para recuperar o déficit de produção. Mas isto é um perigo para o bom desempenho do gado, pois torna o sistema imunológico do animal frágil e suscetível às doenças. E se o rebanho for contaminado, eis uma bela dor de cabeça para o criador! Ou seja, com a dificuldade em manter a eficiência reprodutiva, as taxas de descarte involuntário aumentam, causando grandes prejuízos. Como surgem as doenças e como evitá-las? - Elas estão inter-relacionadas ao período do periparto ou fase de transição (entre as três semanas anteriores e posteriores ao parto). Durante este processo, a vaca passa por um estado de estresse, alterações hormonais, metabólicas e fisiológicas. É nesta fase que podem surgir as doenças. A metrite – principal vilã da pecuária leiteira é causada pela inflamação do endométrio (camada interna do útero) durante a fase de dilatação antes do parto. Já a cetose é uma desordem metabólica associada ao período do parto de vacas de alta produtividade. A mastite é a infecção das glândulas mamárias, de fácil transmissão contagiosa entre as vacas, ocorre em períodos de lactação ou secos. Há outras doenças como: retenção de placenta, acidose, laminite, etc. Para prevenir o gado de doenças, criadores de todo o país têm buscado investir em soluções que possam oferecer mais resistências a estas vacas leiteiras, uma das alternativas encontradas é o programa Immunity+™ da Semex Brasil (foto ao lado). “Sempre trabalhamos com a genética Semex e temos resultados fantásticos. Com a Semex produzimos as vacas do jeito que idealizamos. Além disto, a Rhoelandt é a única fazenda que coleciona oito premiações de criador supremo, lactações e classificações significativas, comenta Ronald Rabbers, agropecuarista da fazenda Rhoelandt, em Castro (PR). O programa Immunity+™ é formado por um grupo de touros geneticamente testados e selecionados com alta resposta imune e herdabilidade. Os animais são mais resistentes às doenças e suas características são transmitidas para suas filhas. Os touros do programa Immunity+™ produzem filhas com esse equilíbrio devido à alta herdabilidade, que chega a 30%, proporcionando menor incidência de doenças, melhorando a resposta para vacinas comerciais, promovendo alta qualidade na produção de colostro (primeiro leite secretado), além de uma vida mais longa e saudável. Sobre a Semex: A Semex Brasil é uma das empresas líderes no mercado mundial de genética bovina, atuando no país desde 1995 como distribuidora exclusiva da canadense Semex Alliance. Esta posição é resultado dos mais de 400 touros provados anualmente e das mais de 1 milhão de doses vendidas até o momento. Inaugurada em Jundiaí (SP), a empresa transferiu sua sede administrativa para a cidade de Blumenau (SC) em 2008 e, atualmente, está instalada em uma área de mais de dois mil metros quadrados. (Portal Alterosa na Web/MG – 16/02/2016) ((Portal Alterosa na Web/MG – 16/02/2016))
topoAvaliações de temperamento realizadas na Embrapa Pecuária Sudeste, em São Carlos (SP), apresentaram resultados satisfatórios em bezerros desmamados de forma menos estressante. A reatividade foi menor ...((Portal Página Rural/RS – 16/02/2016))
Avaliações de temperamento realizadas na Embrapa Pecuária Sudeste, em São Carlos (SP), apresentaram resultados satisfatórios em bezerros desmamados de forma menos estressante. A reatividade foi menor do que a dos bovinos desmamados pelo método tradicional. Segundo a pesquisadora Cíntia Marcondes, o novo manejo está sendo usado desde 2014 em animais cruzados e, em 2015, em Canchim. Os bezerros de corte, com cerca de oito meses de idade, são separados da vaca apenas por um corredor, em pastos diferentes, nos quais a mãe e o filho mantêm contato visual, auditivo e olfativo. Essa forma de desmama, chamada de racional, diminui o estresse causado pela separação e melhora o bem-estar. De acordo com o veterinário Raul Mascarenhas, existem diversos métodos de desmama. No tradicional, o bezerro é apartado da mãe e levado a locais distantes, para que não haja nenhum tipo de contato. Para minimizar o estresse, é comum o pecuarista colocar algumas vacas junto aos bezerros para servirem de "madrinhas". Nesse método, nenhuma das fêmeas é mãe do animal desmamado e os problemas causados pela separação continuam. Mascarenhas conta que os animais da Fazenda Canchim, sede da Embrapa Pecuária Sudeste, adaptaram-se bem e demonstram um grau menor de estresse, comparando-se ao manejo em que ficavam distantes das mães. Não ocorreram mais fugas e houve redução de rompimento de cercas e lesões nos animais. Na desmama tradicional é comum que tanto as vacas como os bezerros permaneçam vocalizando durante dias. Muitos animais, ao ouvirem o berro dos filhos, arrebentam cercas para irem ao seu encontro. Nesse percurso, há grande chance de sofrerem acidentes. Além disso, passam mais tempo caminhando e estressados. Com isso, deixam de se alimentar, ruminar e descansar, causando prejuízos econômicos ao produtor. O estresse reduz o ganho de peso do bezerro e afeta sua imunidade, deixando-o mais vulnerável a doenças. Para confirmar os benefícios da desmama racional, foi realizada avaliação de temperamento em dois grupos de bovinos da raça Canchim da Embrapa Pecuária Sudeste. Foram comparados 236 animais da desmama tradicional e 227 da racional. No teste analisaram-se informações de reatividade animal em ambiente de contenção móvel, como na balança de pesagem, local onde são contidos para realizar a medida de reatividade. No experimento foi utilizada uma nova tecnologia. O Reatest, desenvolvido pela zootecnista Walsiara Maffei, durante seu doutorado na Universidade Federal de Minas Gerais, é uma metodologia usada para medir o temperamento por meio da reatividade. Um dispositivo eletrônico quantifica a frequência e a intensidade dos movimentos do bovino no processo de pesagem, numa escala de 1 a 9.999 pontos. Durante 20 segundos, o equipamento capta a reatividade e os dados ficam armazenados em um software específico. As maiores pontuações indicam animais mais reativos, ou seja, que apresentam maior estresse quando contidos na balança. Nas análises, a pesquisadora Patrícia Tholon observou que animais submetidos a desmama racional foram menos reativos que o grupo da tradicional. Outra constatação é que entre machos e fêmeas, o manejo racional mostrou-se mais efetivo em fêmeas. Já em machos, a diferença não foi tão significativa. "Os maiores valores de reatividade foram apresentados pelas fêmeas, mostrando que o sexo influencia consideravelmente a expressão dessa característica", explica Patrícia. Segundo a pesquisadora Cintia, o método da desmama racional já foi implantado definitivamente na Embrapa Pecuária Sudeste. "Outros lotes de animais serão avaliados para dar maior robustez às análises", afirma. O objetivo é identificar a porção genética da característica de temperamento para poder utilizá-la na seleção dos animais da raça Canchim, já que tal comportamento tem influência no desempenho do animal. Bovinos reativos têm menor ganho de peso diário, desempenho reprodutivo inferior, resistência mais baixa a ecto e endoparasitas que animais mansos. Além disso, o manejo é mais difícil e os riscos de acidentes de trabalho são mais altos. (Portal Página Rural/RS – 16/02/2016) ((Portal Página Rural/RS – 16/02/2016))
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