Notícias do Agronegócio - boletim Nº 566 - 18/02/2016
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Pesquisa anual de satisfação da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), cujos resultados foram fechados no dia 29 passado, apresentou o maior índice de aprovação dos serviços prestados ...((Jornal Diário do Comércio Online/MG – 18/02/2016))
Pesquisa anual de satisfação da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), cujos resultados foram fechados no dia 29 passado, apresentou o maior índice de aprovação dos serviços prestados e da representatividade da entidade desde o início destas medições, há 10 anos. A aprovação foi de 93,28% (64,06% dos associados que participaram se declararam “satisfeitos” e 29,22% “muito satisfeitos” com a ABCZ). O número de criadores “insatisfeitos” foi equivalente a 4,28%; e o de “muito insatisfeito” foi de 0,12%. Apenas 2,32% dos criadores que participaram da pesquisa não responderam a essa questão. A metodologia adotada na pesquisa foi a mesma utilizada em anos anteriores, com a aplicação de questionário eletrônico disponibilizado na página de comunicações eletrônicas da entidade, de novembro e dezembro de 2015 e janeiro de 2016. A pesquisa contou com a participação de 818 criadores, de 22 estados e do Distrito Federal. As pesquisas de satisfação dos associados fazem parte do esforço de modernização e profissionalização da entidade, que inclui a adoção de indicadores de desempenho e práticas de gestão certificadas internacionalmente (ISO 9001 e ISO 14001). A ABCZ avalia permanentemente os seus serviços, com a participação direta dos associados. Em todos os atendimentos que faz oferece ao criador associado a oportunidade de avaliar a qualidade do serviço recebido. São diversas avaliações todos os anos. Somente em 2015, foram 17.608 pesquisas respondidas. Os índices de aprovação dos serviços de campo, registro e melhoramento genético situam-se, em média, ao redor de 92% de satisfação. Já a satisfação com o PMGZ (Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos) chega a 94%. Eventuais críticas e sugestões são trabalhadas como forma de melhoria contínua da qualidade dos atendimentos. Positivas - A pesquisa feita com os associados da ABCZ também traz uma questão que permite avaliar a entidade a partir da menção espontânea de palavras, ideias, sentimentos ou imagens que vêm à mente do associado quando ele pensa na entidade. As imagens são, em sua grande maioria, muito positivas, fortemente associadas à qualidade, organização, seriedade, credibilidade, confiança e outros atributos mencionados todos espontaneamente. Da mesma forma, os associados comentam porque estão satisfeitos ou insatisfeitos e também apresentam críticas e sugestões. “A aprovação dos nossos associados, ao longo das últimas gestões da entidade, e o reconhecimento de diversas entidades, governo e empresas parceiras significam que estamos no caminho certo: o da gestão profissional, séria, moderna, inteiramente dedicada ao zebu, ao aumento da produtividade e à representação e defesa da pecuária brasileira”, avalia, em nota, o presidente da ABCZ, Luiz Cláudio Paranhos. (Jornal Diário do Comércio/MG – 18/02/2016) (Jornal Diário do Comércio Online/MG – 18/02/2016) ((Jornal Diário do Comércio Online/MG – 18/02/2016))
topoEvento destaca os impactos da genética na produtividade da pecuária e coloca em pauta temas emergentes como seleção, qualidade da carne e do leite, tecnologia, e comércio internacional A 82ª ExpoZebu,...((Portal Cana Mix/SP – 17/02/2016))
Evento destaca os impactos da genética na produtividade da pecuária e coloca em pauta temas emergentes como seleção, qualidade da carne e do leite, tecnologia, e comércio internacional A 82ª ExpoZebu, maior exposição pecuária zebuína do mundo e mais importante exposição pecuária do Brasil, programada para 30 de abril a 7 de maio de 2016, em Uberaba (MG), terá como tema “Genética Capaz de Mudar “ e uma série de novidades, como o Julgamento Zebu a Campo, a Vitrine do Leite, que virá a somar à Vitrine da Carne, a ExpoZebu Dinâmica, que este ano será ampliada com novas atrações e a participação da ABCCC (Associação Brasileira de Criadores de Cavalos Crioulos), que realiza julgamento morfológico de machos e fêmeas. Além disso, três importantes eventos técnicos-científicos também acontecerão durante a ExpoZebu: o 1º Fórum Brasil-Índia, organizado pelo Museu do Zebu com o apoio do Centro de Referência da Pecuária Brasileira – Zebu; reunião sobre Febre Aftosa, com as principais entidades da pecuária latino-americana, como o Giefa (Grupo Interamericano para a Erradicação da Febre Aftosa), a Câmara Setorial da Carne Bovina do Mapa e a Comissão Nacional de Bovinocultura de Corte da CNA, e o 1º Seminário Internacional da Raça Indubrasil. “A ExpoZebu sempre foi um espaço para a inovação e para a reflexão positiva sobre o futuro das raças zebuínas. Por isso, como grande novidade trazemos para a exposição o Julgamento Zebu a Campo, que mostrará aos visitantes um pouco do modelo de criação semi extensiva agregando à seleção intensiva apresentada na pista de julgamento, que nada mais é que um laboratório para que os animais expressem ao máximo a sua genética. A expectativa para os leilões da ExpoZebu também está alta, com praticamente todos os tradicionais remates já confirmados”, antecipa o presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos. Novidade: Julgamentos a Campo Já estão abertas as inscrições para o julgamento de animais de pista na ExpoZebu 2016 no site www.abcz.org.br. As inscrições estão limitadas a 15 animais de cada raça, por expositor, em cada categoria de registro. Em 2016, uma novidade: os criadores podem inscrever animais para o Julgamento Zebu a Campo, nova modalidade de avaliação visual na mais importante exposição pecuária do Brasil. O regulamento completo está disponível no site da ABCZ. Podem ser inscritos trios de animais de uma mesma raça, do sexo masculino ou feminino de todas as raças zebuínas de aptidão corte, que tenha registro genealógico na categoria PO e que tenham pai e mãe com avaliação genética positiva nos programas oficiais de melhoramento genético, classificados entre os 50% superiores. Os machos precisam ter a partir de 20 meses de idade, com exame andrológico; as fêmeas devem ter a partir de 22 meses de idade, com atestado de prenhes positiva ou ter cria ao pede de até 8 meses. Os trios concorrerão nas categorias de Bezerros e Bezerras (de 8 a 12 meses de idade); Macho de Sobreano e Fêmea de Sobreano (mais de 12 até 16 meses); Garrote e Novilha (mais de 16 a 22 meses) e Tourinho e Fêmea Jovem (mais de 22 até 27 meses). Os julgamentos serão realizados por uma comissão de três membros, cuja composição poderá ser de três Jurados Efetivos do quadro de jurados da ABCZ ou um Jurado Efetivo, um criador e um profissional da indústria frigorífica ou de projetos de confinamento – a definição ficará a critério exclusivo da comissão organizadora do evento. Guzolando participará do Concurso Leiteiro As inscrições para o Concurso Leiteiro da 82ª ExpoZebu serão abertas em 1º de março. A novidade é a participação de fêmeas Guzolando, registradas pela ABCZ na categoria CCG (Controle de Genealogia). Devem participar do Concurso 58 matrizes zebuínas de aptidão leite. As fêmeas serão divididas em Fêmeas Jovem (com menos de 36 meses), Vaca Jovem (de 38 a 48 meses) e Vaca Adulta (acima de 48 meses). Mais informações no site da ABCZ. Vitrines da Carne e do Leite Sucesso de público em 2016, com mais de 600 participantes, a Vitrine da Carne será novamente atração na ExpoZebu com desossas interativas de carcaças 100% zebuínas, seguida do preparo dos principais cortes de carne e degustação, sob o comando do chef gaúcho Marcelo Bolinha, com assistência da chef Manuela Lebrón com explicações dos cortes, limpeza da carne, porcionamento etc. Também haverá degustação de pratos preparados na hora. A novidade desta edição da ExpoZebu fica a cargo da Vitrine do Leite, seguindo os mesmos moldes da Vitrine da Carne, porém apresentando o preparo de queijos, derivados e receitas diversas preparadas com leite, seguida de degustação. A Vitrine da Carne será realizada em duas edições diárias em 30 de abril, 1º, 2 e 3 de maio; a Vitrine do Leite ocorrerá nos dias 04, 05 e 06 de maio. ExpoZebu Dinâmica: maior e mais completa A partir de 2016, a ExpoZebu Dinâmica passa a ser mais do que uma feira técnica, realizada na Estância Orestes Prata Tibery Jr. (OT), em Uberaba (MG), entre 4 e 6 de maio. O evento também terá dois dias de campo, um antecedendo a ExpoZebu, no dia 2 de abril, e outro na ExpoGenética, no mês de agosto. “Na verdade, as atividades na Estância OT acontecem durante todo ano, proporcionando aos pecuaristas acompanhar, de forma prática e objetiva, as ações desenvolvidas pela parceria técnica com a Embrapa e que são apresentadas durante a Expo dinâmica”, ressalta Leda Garcia de Souza, diretora da ExpoZebu Dinâmica. A genética zebuína ganha um espaço especial na Estância OT neste ano com o “Dinâmica da Genética”. Os criadores participantes do 100% PMGZ terão espaço reservado na ExpoZebu Dinâmica para expor seus animais e apresentar os resultados do trabalho de melhoramento genético na fazenda. O 4º Concurso Leiteiro Natural é outra atração da ExpoZebu Dinâmica, uma vez que após a finalização do concurso os animais participantes ficarão no local para exposição, mostrando um modelo de manejo sustentável acessível aos produtores de leite. Os animais permanecerão em uma área de ILPF privilegiando o bem estar animal, com sombra e temperatura adequada. Toda a área passou por correção de solo e plantio de nova forrageira”, informa Bruna Hortolani, gerente do PMGZ Leite. As inscrições de animais para o Concurso Leiteiro Natural serão feitas de 14 a 25 de março. Serão disponibilizadas 30 vagas para todas as raças zebuínas leiteiras. A responsabilidade técnica da ExpoZebu Dinâmica é da Embrapa Cerrados e da Embrapa Milho e Sorgo. A ExpoZebu Dinâmica 2016 conta com o patrocínio das empresas Agronelli, Biomatrix, Caixa, Dow AgroSciences, Husqvarna, Inprenha/Top Bulls, Jumil e Satis. As empresas interessadas em participar do evento podem entrar em contato pelo telefone: 34 3319-3838 (Portal Rural Centro/MS – 17/02/2016) (Portal Muzambinho/MG – 17/02/2016) (Portal Safras & Mercado/RS – 17/02/2016) (Portal Alfenas na Web/MG – 17/02/2016) (Portal Alterosa na Web/MG – 17/02/2016) (Portal Areado na Web/MG – 17/02/2016) (Portal Extrema na Web/MG – 17/02/2016) (Portal Monte Belo na Web/MG – 17/02/2016) (Portal Juruaia na Web/MG – 17/02/2016) (Portal Vargem na Web/MG – 17/02/2016) (Portal Folha Agrosul/MG – 17/02/2016) (Portal Folha de Botelhos/MG – 17/02/2016) (Portal Nova Resende/MG – 17/02/2016) (Revista Feed & Food Online/SP – 17/02/2016) (Portal AgroLink/RS – 17/02/2016) (Blog Elena Santos/MT – 17/02/2016) (Portal do Agronegócio/MG – 18/02/2016) (Portal Grano Par/PR – 17/02/2016) (Portal Cana Mix/SP – 17/02/2016)((Portal Cana Mix/SP – 17/02/2016))
topoPesquisa anual de satisfação da ABCZ apresentou o maior índice de aprovação da entidade desde o início destas medições, há 10 anos. 64,06% dos associados se declararam “satisfeitos” e 29,22% “muito sa...((Revista DBO Online/SP – 17/02/2016))
Pesquisa anual de satisfação da ABCZ apresentou o maior índice de aprovação da entidade desde o início destas medições, há 10 anos. 64,06% dos associados se declararam “satisfeitos” e 29,22% “muito satisfeitos”. O número de criadores “insatisfeitos” foi equivalente a 4,28%; e o de “muito insatisfeitos” foi de 0,12%. Apenas 2,32% não responderam. (Revista DBO Online/SP – 17/02/2016) ((Revista DBO Online/SP – 17/02/2016))
topoA genética zebuína ganhará um espaço especial na ExpoZebu Dinâmica 2016, feira promovida pela ABCZ, com o objetivo de apresentar aos produtores rurais as mais modernas tecnologias para o aumento da pr...((Portal Página Rural/RS – 17/02/2016))
A genética zebuína ganhará um espaço especial na ExpoZebu Dinâmica 2016, feira promovida pela ABCZ, com o objetivo de apresentar aos produtores rurais as mais modernas tecnologias para o aumento da produtividade da Agropecuária. No espaço “Dinâmica da Genética”, os criadores participantes do 100% Pmgz (Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos) terão um local reservado na ExpoZebu Dinâmica para expor seus animais e apresentar os resultados do trabalho de melhoramento genético na fazenda. “Serão disponibilizadas áreas de 180 metros quadrados, compostas por um espaço para estande receptivo e dois currais, para que os criadores interessados possam expor seus animais, nas mais diversas categorias”, explica a gerente Comercial da ExpoZebu Dinâmica, Icce Garbellini. Os criadores interessados em expor seus animais na Dinâmica da Genética podem entrar em contato com a gerente comercial da ExpoZebu Dinâmica, Icce Garbellini, pelo telefone (34) 3319-3838. A ExpoZebu Dinâmica acontece entre os dias 04 e 06 de maio, na Estância Orestes Prata Tibery Jr., na MG 427, km 02, em Uberaba/MG. A entrada no evento é gratuita. (Portal Página Rural/RS – 17/02/2016) ((Portal Página Rural/RS – 17/02/2016))
topoProduto nacional deve ser mais defendido no Brasil e no exterior, independente da raça Em recente publicação da ABIEC, encontramos trechos interessantes de autoria de Mário Palmério, registrados no ro...((Portal do Agronegócio/MG – 18/02/2016))
Produto nacional deve ser mais defendido no Brasil e no exterior, independente da raça Em recente publicação da ABIEC, encontramos trechos interessantes de autoria de Mário Palmério, registrados no romance “Vila dos Confins”, de 1956, onde o autor fala do fenômeno da multiplicação do gado no Triângulo Mineiro, resultado das inovações e cruzamentos daquela época: “Gado há bastante. Quase tudo ainda gado de antigamente e ordinaríssimo pé-duro. Progridem, todavia, algumas zonas, resultado da cruza do Zebu. O Gir, o Nelore e o Guzerá melhoram: pé-duro e curraleiro viram mestiços, mestiço vira meio-sangue, meio-sangue vai virando aos poucos um gadão de muita caixa e peso, Zebu inteirado, de cupim, barbela e gavião. É só não desanimar, que o cruzamento compensa”. Disso tudo nasceu o Puro de Origem (PO), graças ao trabalho da Sociedade Rural do Triângulo Mineiro, criada em 1934, transformada em Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), cujos associados criaram, em 1938, o Registro Genealógico das Raças Zebuínas. Esse é a origem do gado PO zebuíno brasileiro, que fixou raças com o Gir e Gir Mocha, o Nelore (mocho ou de chifres), denominações de ambos constantes do Regulamento do Registro Genealógico das Raças Zebuínas, o Guzerá, o Sindi, o Indubrasil, o Tabapuã, o Cangaian e, mais recentemente, o Brahman, importado dos Estados Unidos e países latino-americanos. Dentre essas raças que se tornaram importantes produtoras de leite e carne, tiveram grande expansão o Gir e o Nelore, graças, principalmente, à sua perfeita adaptação ao clima das regiões tropicais e semitropicais que caracterizam o grande planalto central brasileiro. E o contrafilé de primeira? As maiores quantidades de carne consumidas no mundo provêm das raças britânicas, Hereford e Aberdeen Angus, selecionadas há milênios para produção de alimentos, enquanto raças continentais e mesmo algumas zebuínas foram desenvolvidas principalmente para tração e muito utilizadas na produção agrícola e no transporte. A dificuldade de adaptação dessas raças ao ambiente brasileiro, de um lado, e a grande facilidade de adaptação do Nelore, de outro lado, fizeram com que essa raça tivesse enorme crescimento entre nós e se transformasse num produto de exportação valioso em nossa balança comercial. A grande façanha de nossos selecionadores foi estabelecer padrões raciais objetivos e persegui-los tenazmente durante anos a fio até que conseguíssemos a uniformidade racial que impera em nosso gado Nelore e em outras raças zebuínas. Dali em diante, entra o melhoramento genético, que deve ser empregado para a melhoria da qualidade e do poder competitivo da carne brasileira. Mais carne de boa qualidade a preços competitivos, gado mais eficiente para a lucratividade dos criadores e para a produção de carne de padrões internacionais. É igualmente importante crescer com sustentabilidade ambiental, melhorando as pastagens degradadas, aumentando o sequestro de carbono, reduzindo a emissão de metano e assim contribuindo no combate à desertificação mundial e às mudanças climáticas. Por essas razões, entendo que a ABCZ deve colocar entre suas prioridades a defesa da carne brasileira no Brasil e no exterior, independentemente da raça; o melhoramento genético, prestigiando em alto nível todos trabalhos aqui desenvolvidos; e a integração lavoura-pecuária-floresta. (Revista DBO Online/SP – 17/02/2016) (Portal do Agronegócio/MG – 18/02/2016) ((Portal do Agronegócio/MG – 18/02/2016))
topoO governo do novo presidente da Argentina, Mauricio Macri, acredita que o agronegócio será o vetor de desenvolvimento do país A secretária de Relações Internacionais do Agronegócio, Tatiana Palermo, o...((Revista Beef World Online/SP – 18/02/2016))
O governo do novo presidente da Argentina, Mauricio Macri, acredita que o agronegócio será o vetor de desenvolvimento do país A secretária de Relações Internacionais do Agronegócio, Tatiana Palermo, o secretário de Política Agrícola, André Nassar, e o secretário de Defesa Agropecuária, Luis Rangel, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), receberam na quarta-feira (17) a comitiva do secretário da Agricultura, Pecuária e Pesca do Ministério da Agroindústria da Argentina, Ricardo Negri, para estreitar a relação bilateral. O principal objetivo foi construir uma agenda conjunta para impulsionar o comércio internacional de produtos agropecuários. O governo do novo presidente da Argentina, Mauricio Macri, acredita que o agronegócio será o vetor de desenvolvimento do país. Por isso, a Argentina propõe a construção de uma ambiciosa agenda de negociações comerciais com grandes mercados importadores de produtos agropecuários. Os dois ministérios concordam que as tratativas com União Europeia, China e Rússia, além de outros mercados, devem ter prioridade na pauta dos governos. A Argentina propõe, ainda, a retomada do mecanismo de consultas bilaterais em matéria sanitária e fitossanitária, entre os dois ministérios, criado em 2010. Além disso, sugere a coordenação das posições dos dois países em fóruns internacionais. “Como Brasil e Argentina são grandes exportadores de alimentos, com a construção de uma agenda comum, teremos voz mais ativa nos organismos internacionais como o Codex Alimentarius, Comitê da Organização Mundial do Comércio (OMC) e na Organização Mundial de Saúde Animal (OIE)”, destacou Tatiana Palermo. O governo argentino garantiu apoio ao Brasil no grupo de análise de risco sanitário e fitossanitário no âmbito da Junta Interamericana de Agricultura, que engloba todos os países das Américas. (Revista Beef World Online/SP – 18/02/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 18/02/2016))
topoArtigo de autoria do advogado no Agronegócio, palestrante e professor de Direito Agrário, ex-presidente da Comissão de Assuntos Agrários e Agronegócio da OAB/MS, Pedro Puttini Mendes. O agronegócio me...((Portal Noticias da Pecuária/MS – 17/02/2016))
Artigo de autoria do advogado no Agronegócio, palestrante e professor de Direito Agrário, ex-presidente da Comissão de Assuntos Agrários e Agronegócio da OAB/MS, Pedro Puttini Mendes. O agronegócio merece atenção permanente com os assuntos jurídicos e engana-se o produtor rural ou a empresa do agronegócio que trata do assunto como se fosse de conhecimento exclusivo dos profissionais das áreas jurídica, ambiental ou contábil, sendo necessário classificar informações desde o momento da compra ou arrendamento de uma propriedade rural, onde não se mostra suficiente apenas auxílio de um corretor de imóveis para concretizar o investimento em uma nova propriedade rural, pois porteira adentro a preocupação deve sempre existir, incluindo passivos que ali já estavam, por exemplo, passivos ambientais, trabalhistas, tributários e de outra natureza que possa trazer insegurança jurídica impacto ao negócio futuramente. A segurança jurídica na aquisição das propriedades rurais ou simplesmente no arrendamento delas é essencial para evitar problemas futuros, devendo o investidor e pretenso produtor rural tomar conhecimento sobre vários aspectos que envolvem a propriedade rural porteira adentro, no que se destaca a regularização contratual, fundiária, ambiental, trabalhista e tributária. Um produtor consciente sobre a regularização contratual deve estar ciente sobre as consequências de não buscar auxílio para garantir que, no contrato de compra e venda – não aquele que se busca através de modelos prontos na internet ou com um profissional não gabaritado para tanto – sejam separadas as obrigações pretéritas para quem está vendendo, das obrigações futuras de quem está comprando, responsabilizando nas obrigações pretéritas aqueles passivos porteira adentro que, porventura acompanhem o negócio jurídico, assegurando ainda o cumprimento de obrigações que lhe garantam o direito de propriedade, a plena posse do imóvel e sua entrega nas condições combinadas. Por fim, é aconselhável que se descrevam as condições de entrega das benfeitorias existentes no imóvel rural que se pretende investir. Além disso, quando se fala nos arrendamentos rurais a falta de cuidados nos instrumentos contratuais, pode acabar responsabilizando ambientalmente o arrendador pela má utilização do imóvel pelo arrendatário, quando não especificadas as condições para obtenção dos licenciamentos ambientais, utilização correta das dependências da propriedade para fins de retirada de recursos naturais, caça, pesca e outras atividades alheias ao arrendamento, sem contar os prejuízos não ressarcidos com estradas má conservadas, correções de solo e descarte indevido de resíduos. Já no que se fala sobre regularização ambiental no momento da aquisição ou arrendamento de uma propriedade rural, destaca-se uma preocupação com a análise dos documentos que comprovam a ausência de passivos ambientais nas áreas protegidas pela legislação, ou seja, as Reservas Legais, Áreas de Preservação Permanente e Áreas de Uso Restrito, recomendando a análise do Cadastro Ambiental Rural, os Termos de Ajustamento de Conduta (TAC), Projetos de Recuperação de Área, propondo as medidas corretas para solução destes problemas e também projetos economicamente viáveis e sustentáveis para o melhor aproveitamento da propriedade rural. A regularização fundiária, por sua vez, voltada tanto à compra quanto ao arrendamento de propriedades rurais, reflete um grande problema, poucas vezes observados, nas matrículas imobiliárias que estão nos cartórios de registros de imóveis, sendo o principal documento de comprovação do direito de propriedade livre e desembaraçado de quaisquer ônus. As matrículas, por vezes, permanecem sem as devidas atualizações cadastrais, causando transtornos de alto custo para o próximo adquirente, quem deverá promover toda a sequência de registros, como determina a lei de registros públicos, o que dependerá, não só do custeio de tais custos de cartório, como também de uma série de documentos que comprovem todo o histórico, Por fim, no que se refere à regularização trabalhista das propriedades rurais, um produtor rural preocupado com o que encontrará porteira adentro, deverá conhecer por completo a situação funcional de cada trabalhador ali instalado, como também a quitação das verbas trabalhistas de cada um deles, evitando ser penalizado por estes passivos pretéritos, já que estará assumindo o comando deste novo negócio rural. Além disso sempre deverá atentar-se às temidas Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego – NRs – pois trazem obrigações ao empregador e ao empregado nas condições de manutenção do ambiente de trabalho com a utilização de equipamentos de proteção individual – EPIs – como também nos padrões mínimos de construção das estruturas de trabalho e alojamento dos empregados. Portanto, o que se percebe, é que nos negócios rurais, desde a aquisição ou arrendamento de uma propriedade, não podem mais serem tratados com amadorismo ou apenas nas relações de confiança, antigamente conhecido por negócios feitos no “fio do bigode”, evitando prejuízos imensuráveis se deve tomar o máximo de cuidado e conhecer o máximo de informações jurídicas para garantir segurança, produtividade e sustentabilidade, naquele perfeito trinômio que une economia, meio ambiente e recursos humanos. Autor: Pedro Puttini Mendes Advogado no Agronegócio, palestrante e professor de Direito Agrário, ex-presidente da Comissão de Assuntos Agrários e Agronegócio da OAB/MS. (Portal Noticias da Pecuária/MS – 17/02/2016) ((Portal Noticias da Pecuária/MS – 17/02/2016))
topoRepresentantes do agronegócio afirmaram nesta quarta-feira, 17, que o setor está mobilizado e vai adotar todas as medidas legais contra novas tributações. Depois de uma série de reuniões que tiveram i...((Revista Exame Onoline/SP - 17/02/2016))
Representantes do agronegócio afirmaram nesta quarta-feira, 17, que o setor está mobilizado e vai adotar todas as medidas legais contra novas tributações. Depois de uma série de reuniões que tiveram início na terça-feira, 16, e envolver m entidades de todo o País, o grupo fez duras críticas às propostas de aumentar a carga tributária do setor. les afirmaram que as primeiras ações serão contra o governo de Goiás, que publicou decreto no fim de janeiro criando limites para exportações de grãos e uma regra que permite cobrar ICMS sobre 30% das compras feitas por tradings e 40% sobre o que é processado pelas indústrias. Na prática, as tradings só poderão levar para fora do País volume equivalente a 70% do que comprarem dentro do Estado; os 30% sobre os quais deverão pagar ICMS terão de ser direcionados para o mercado goiano. Para as indústrias, a regra é semelhante, mas mais dura: ela pode exportar 60% do que comprar e sobre os 40% restantes incidirá ICMS e devem ser vendidos a consumidores de Goiás. ara o setor produtivo, a decisão é tributação indireta sobre as exportações e cria reserva de mercado. O posicionamento adotado hoje pelas entidades é de impedir não apenas o tributo goiano, mas que outras unidades da federação sigam o mesmo caminho. O presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil, João Martins, fez duras críticas aos governos estadu (CNA) ais e federal. Segundo ele, é possível que o setor seja "surpreendido do dia para a noite com alguma tributação nova". "Da porteira para dentro o Brasil é muito competitivo. Tributar as exportações nos tira parte dessa competitividade e a preocupação é de que outros Estados façam o mesmo que Goiás", disse. presidente da Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec), Sérgio Mendes, afirmou que empresas que operam em Goiás devem deixar o Estado. "Mato Grosso do Sul foi o primeiro Estado a fazer uma tributação dessas e sofreu com a saída de empresas para outras regiões com custos menores", disse. "Isso pode ser constatado na diferença entre o desenvolvimento empresarial de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, um avançou mais que o outro", avaliou. José Mário Schreiner, presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg), afirmou que os importadores querem comprar produtos, e não impostos. "Estamos indo no caminho da Argentina com essa tributação", afirmou. Até o fim do governo de Cristina Kirchner, os produtores argentinos pagavam impostos sobre exportação de trigo, milho, carne bovina e sementes de girassol. Com a eleição de Mauricio Macri, essas cobranças foram eliminadas. No caso da soja, era cobrada uma taxa de 35% sobre as vendas e esse porcentual foi reduzido para 30%. Com isso, o País perdeu produtividade e muitos perderam interesse nessas culturas. "Não podemos seguir por esse caminho. Se as despesas dos governos estão maiores que as receitas, é preciso cortar gastos, não onerar o produtor", sugeriu Schreiner. Os representantes das entidades ainda aproveitaram para firmar posição contra qualquer tipo de imposto e disseram que vão se mobilizar até mesmo contra a nova Contribuição Provisória Sobre Movimentação Financeira (CPMF), que o governo federal tenta emplacar para conseguir fechar as contas. João Martins, o presidente da CNA, ainda se queixou de outras barreiras que têm sido levantadas ao agronegócio. Segundo ele, o governo anunciou mais R$ 10 bilhões para as linhas de pré-custeio, mas as garantias também aumentaram. "Estão criando mecanismos para atrasar a liberação de recursos", disse. (Revista Exame Onoline/SP - 17/02/2016) ((Revista Exame Onoline/SP - 17/02/2016))
topohttp://www.canalrural.com.br/videos/rural-noticias/cna-declara-guerra-contra-mais-impostos-67829((Portal Canal Rural/SP – 17/02/2016))
http://www.canalrural.com.br/videos/rural-noticias/cna-declara-guerra-contra-mais-impostos-67829((Portal Canal Rural/SP – 17/02/2016))
topoNesta quinta-feira (18), a partir das 9h, a CPI da FUNAI/INCRA recebe o ex-diretor do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) Tarcísio Gomes Freitas. Ele falará sobre suspeitas d...((Portal Notícias Agrícolas/SP – 17/02/2016))
Nesta quinta-feira (18), a partir das 9h, a CPI da FUNAI/INCRA recebe o ex-diretor do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) Tarcísio Gomes Freitas. Ele falará sobre suspeitas de fraudes em indenizações para áreas indígenas e quilombolas afetadas pela construção ou duplicação de rodovias. (Portal Notícias Agrícolas/SP – 17/02/2016) ((Portal Notícias Agrícolas/SP – 17/02/2016))
topoFacilitar o acesso de quem produz a quem compra, e assim fomentar a produção e a industrialização dos produtos da agricultura familiar é uma das finalidades da Central de Negócios da Agricultura Famil...((Portal Surgiu/TO – 17/02/2016))
Facilitar o acesso de quem produz a quem compra, e assim fomentar a produção e a industrialização dos produtos da agricultura familiar é uma das finalidades da Central de Negócios da Agricultura Familiar (Cenaf), que será lançada nesta quinta-feira, 18, às 8h30, na Secretaria de Desenvolvimento Rural (Seder). Resultado da parceria entre a Seder, a Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Emprego (Sedem) e a Federação das Associações de Agricultura do Tocantins (Faerto), a Cenaf terá funcionamento virtual através de uma página no site da Faerto - www.faerto.org.br - onde estão cadastrados os produtores rurais do município. “Através da página os compradores terão acesso aos produtores e poderão dar prosseguimento a seus negócios”, explica o titular da Seder, Roberto Sahium. Na parceria, a Seder oferece o fomento à produção, através da assistência técnica e fornecimento de maquinários; a Sedem dispõe de linhas de créditos através do Banco do Povo, além de orientações sobre empreendedorismo; e a Faerto oferecerá o suporte de tecnologia da informação. No lançamento da Cenaf será realizada uma Mesa de Negócio presencial, quando os produtores poderão conhecer os compradores, contando inclusive com a exposição dos produtos. “Estarão lá representantes de órgãos públicos como hospitais, escolas, quartéis, que precisam comprar 30% do seu consumo da agricultura familiar, além de comerciantes, donos de restaurantes, dentre outros. Após esse momento presencial, a negociação poderá ser contínua através da página virtual”, explica Sahium. (Portal Surgiu/TO – 17/02/2016) ((Portal Surgiu/TO – 17/02/2016))
topoA baixa eficiência alimentar em bovinos, que se traduz na maior quantidade de alimento que o animal precisa ingere para gerar ganho de peso, está associada a lesões no fígado e ao decorrente processo ...((Portal Agência Fapsp/SP – 18/02/2016))
A baixa eficiência alimentar em bovinos, que se traduz na maior quantidade de alimento que o animal precisa ingere para gerar ganho de peso, está associada a lesões no fígado e ao decorrente processo inflamatório local. Esta foi a conclusão de uma pesquisa realizada na Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos da Universidade de São Paulo (FZEA-USP), no campus de Pirassununga, publicada recentemente na revista BMC Genomics: “Liver transcriptomic networks reveal main biological processes associated with feed efficiency in beef cattle”. O estudo, realizado com bois da raça nelore, constituiu objeto da dissertação de mestrado de Pâmela Almeida Alexandre, foi coordenado por Heidge Fukumasu e teve o apoio da FAPESP com Bolsa no Brasil e Bolsa de Estágio de Pesquisa no Exterior. A pesquisa está vinculada ao projeto temático “Genômica Aplicada à Produção de Ruminantes”, coordenado por José Bento Sterman Ferraz, do qual Fukumasu é pesquisador associado . E contou com apoio dos professores Paulo Roberto Leme e Saulo da Luz e Silva, também da FZEA. “Em nosso trabalho, foi possível demonstrar, pela primeira vez, que os animais menos eficientes (ou seja, os que precisam comer mais para ganhar o mesmo peso que os eficientes) apresentam, além do metabolismo lipídico e energético alterado, uma maior presença de lesões em seus fígados associadas a uma resposta inflamatória composta principalmente por células mononucleares”, disse Fukumasu à Agência FAPESP. Os pesquisadores acompanharam, durante 70 dias, uma população de 96 bovinos machos da raça nelore. E, para cada animal, registraram um conjunto de variáveis: peso inicial, peso final, ganho diário de peso, consumo alimentar, deposição de gordura, além de medidas de eficiência alimentar, como consumo alimentar residual e consumo e ganho residual. Com base nesses dados, definiram dois subconjuntos: o formado por animais com alta eficiência alimentar (que ganhavam peso com menor quantidade de alimento) e o formado por animais com baixa eficiência alimentar (que precisavam ingerir mais alimento para ter o mesmo ganho de peso). Em seguida, por meio de análise de biologia molecular e bioinformática, rastrearam a expressão de todos os genes expressos no fígado desses animais. E puderam correlacionar o fenótipo com a expressão de determinados genes. “As abordagens de bioinformática, realizadas em colaboração com o pesquisador Haja Kadarmideen, da Universidade de Copenhagen, na Dinamarca, nos proporcionaram informações novas, além da simples detecção dos genes diferencialmente expressos. Foi possível ter a indicação de que vias biológicas relacionadas com a inflamação estejam associadas ao fenótipo de menor eficiência alimentar, fato que ainda não havia sido demonstrado na literatura. Em outras palavras, constatamos que os animais com baixa eficiência alimentar apresentavam enriquecimento funcional para maior resposta inflamatória no fígado”, informou Fukumasu. Como foram colhidas amostras de sangue dos animais ao longo do experimento inteiro, os pesquisadores puderam comparar os dados obtidos na análise de bioinformática com os parâmetros levantados na análise bioquímica do sangue. E comprovaram que, de fato, os animais com baixa eficiência alimentar apresentavam marcadores de lesão hepática em níveis maiores. “O mesmo foi corroborado também pela análise histopatológica: na lâmina ao microscópio, as amostras de fígado dos animais com baixa eficiência alimentar apresentaram maior número de focos de inflamação”, acrescentou Fukumasu. Inflamação crônica e síndrome metabólica Os pesquisadores estão empenhados, agora, em estabelecer a sequência causal dos fenômenos. Isto é, se as lesões hepáticas são causas ou consequências da baixa eficiência alimentar ou se ambas decorrem de um outro fator, que ainda precisa ser identificado. É importante ressaltar que nenhum dos 96 animais apresentava qualquer indício de lesão hepática no início do experimento, que todos os animais chegaram com peso semelhante ao final do experimento e que, em termos qualitativos, a alimentação foi idêntica. As diferenças foram quantitativas, uma vez que os animais com baixa eficiência alimentar comiam mais do que os outros. “A relação entre inflamação crônica na obesidade e síndrome metabólica em humanos é conhecida. Nosso trabalho mostrou que os princípios do mesmo tipo de correlação ocorrem também em bovinos da raça nelore. E isso abre várias portas para investigação, seja com o intuito de compreender as causas dessas lesões hepáticas, seja com o objetivo de avaliar o potencial imunomodulatório de substâncias sobre o fenótipo”, afirmou Fukumasu. “A eficiência alimentar é uma característica extremamente importante para a produção animal pois tem viés econômico (já que, em média, 60% dos custos de produção são despendidos com alimentação) e também ambiental (já que animais mais eficientes produzem mais carne consumindo menos ração e também poluem menos, com excretas e a emissão de gases como o metano)”, prosseguiu. Mais informações podem ser encontradas no artigo “Liver transcriptomic networks reveal main biological processes associated with feed efficiency in beef cattle” http://bmcgenomics.biomedcentral.com/articles/10.1186/s12864-015-2292-8. (Portal Agência Fapsp/SP – 18/02/2016) ((Portal Agência Fapsp/SP – 18/02/2016))
topoOs criadores de Nelore têm um importante compromisso na agenda nos próximos dias. A Expoinel Minas 2016 abre o calendário de exposições agropecuárias no Parque Fernando Costa, em Uberaba/MG. A exposiç...((Portal Página Rural/RS – 17/02/2016))
Os criadores de Nelore têm um importante compromisso na agenda nos próximos dias. A Expoinel Minas 2016 abre o calendário de exposições agropecuárias no Parque Fernando Costa, em Uberaba/MG. A exposição – promovida pela Associação Mineira dos Criadores de Nelore – acontece entre os dias 22 e 28 de fevereiro, quando serão realizados os julgamentos dos exemplares da raça Nelore expostos. Os Jurados da Expoinel Minas 2016 foram definidos em reunião conjunta entre o Colégio de Jurados da ABCZ e a Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB). São eles: José Ferreira Pankowsky, Fábio Eduardo Ferreira e Rafael Mazão Ghizzoni. “A Expoinel Minas 2016 é a primeira grande exposição do ano, quando os criatórios, depois de meses preparando seus animais e sem participar de exposições, querem mostrar o resultado do seu trabalho e receber avaliação qualificada. O peso da Expoinel Minas é grande para o Ranking Nacional Nelore, uma vez que ela, nos últimos cinco anos, foi a maior exposição da raça no Brasil, em número de animais padrão levados a julgamento. Portanto, proporcionou excelente índice de pontuação para os criadores e expositores que delas participaram”, explica Lói Rocha, gerente da Associação Mineira dos Criadores de Nelore. Além dos julgamentos, a exposição abre o calendário de remates de criatórios renomados. Confira a agenda de leilões da Expoinel Minas:Dia 24/02 (quarta-feira) 20h – 1º Leilão de Prenhezes – A Essência da Vila Real – Local: Tatersal Rubico Carvalho. Dia 25/02 – (quinta-feira) 20h - Leilão EAO - Local: Fazendas Reunidas Uberaba Dia 26/02 (sexta-feira) 20h - Leilão Minas de Ouro (Fazenda Baluarte / Nelore Integral / Fazenda do Sabiá / Nelore Colorado / Nelore Mafra) – Local: Tatersal Rubico Carvalho Dia 27/02 (sábado)13h – Leilão Exclusive (Rima Agropecuária e Cristal Agropecuária) – Local: Churrascaria Cupim Grill 20h – Leilão Nova Trindade Elite – Local: Fazenda Nova Trindade Dia 28/02 (domingo) 13h – Leilão Matrizes Integral e Ouro Fino – Local: Estande Ourofino (Portal Página Rural/RS – 17/02/2016) ((Portal Página Rural/RS – 17/02/2016))
topoCom a baixa oferta de boiadas, as indústrias vêm encontrando dificuldade em alongar as programações de abate. Isso tem exercido pressão altista no mercado do boi gordo O mercado do boi gordo teve alta...((Revista Beef World Online/SP – 18/02/2016))
Com a baixa oferta de boiadas, as indústrias vêm encontrando dificuldade em alongar as programações de abate. Isso tem exercido pressão altista no mercado do boi gordo O mercado do boi gordo teve alta em São Paulo na última quarta-feira (17/2). Com a baixa oferta de boiadas, as indústrias vêm encontrando dificuldade em alongar as programações de abate. Isso tem exercido pressão altista no mercado do boi gordo. Em São Paulo, as indústrias não vêm conseguindo ampliar as escalas e atendem, em média, três dias. Com isso, as indústrias voltam a pagar preços maiores, a fim de alongar as programações. Houve valorização nas duas praças do estado. Em Barretos e Araçatuba as referências estão em R$153,00/@ e R$153,50/@, à vista, respectivamente. A retenção de boiadas tem sido frequente em regiões onde as pastagens encontram-se em melhores condições. No mercado atacadista o boi casado de bovinos castrados está cotado em R$9,90/kg. (Revista Beef World Online/SP – 18/02/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 18/02/2016))
topoNo primeiro mês do ano, foram embarcadas 99,6 mil toneladas de carne As exportações de carne bovina brasileira atingiram, em janeiro, faturamento de US$ 375 milhões, com o embarque de 99,6 mil tonelad...((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 17/02/2016))
No primeiro mês do ano, foram embarcadas 99,6 mil toneladas de carne As exportações de carne bovina brasileira atingiram, em janeiro, faturamento de US$ 375 milhões, com o embarque de 99,6 mil toneladas, segundo dados divulgados pela ABIEC (Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne). O resultado, se comparado com o mesmo mês do ano passado (janeiro de 2015), ficou praticamente igual em volume exportado (99,5 mil toneladas em janeiro passado), com um ligeiro acréscimo de 0,09%. Já com relação ao faturamento, houve uma retração de 14%, sendo que no mesmo período do ano passado, o Brasil exportou US$ 440 milhões. “Conforme prévia avaliação da ABIEC, janeiro se confirmou com um volume menor de exportações. Porém, nossa perspectiva para um ano melhor do que 2015 está mantida, pelos novos mercados que foram abertos no ano passado, como China, Iraque e África do Sul, e também os que iniciaremos embarques agora em 2016, como a Arábia Saudita e Estados Unidos”, afirma Antônio Jorge Camardelli, presidente da ABIEC. A carne in natura foi a categoria de produtos mais exportada. Em janeiro, atingiu faturamento de US$ 304 milhões, com embarque de mais de 77 mil toneladas – um aumento de 5% em volume, comparado com o mesmo período de 2015. (Revista Dinheiro Rural Online/SP – 17/02/2016) ((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 17/02/2016))
topoProdutores mato-grossenses não precisam mais comprovar melhoramento genético para ter acesso aos recursos do FCO Na terça-feira, 16 de fevereiro, a Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (...((Revista DBO Online/SP – 17/02/2016))
Produtores mato-grossenses não precisam mais comprovar melhoramento genético para ter acesso aos recursos do FCO Na terça-feira, 16 de fevereiro, a Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato) participou de uma reunião na Superintendência de Desenvolvimento do Centro-Oeste (Condel/Sudeco) em Brasília, junto a representantes da Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg), Embrapa, Banco do Brasil, governo do estado de Mato Grosso e governo federal com o objetivo de colocar um fim nas restrições de aquisição de matrizes pelo FCO. Durante o encontro foram apresentadas as dificuldades que os produtores têm encontrado para aquisição de matrizes com qualquer certificação de melhoramento genético. O grupo optou em manter no caderno do FCO o texto utilizado em 2015. A proposta é que não seja vinculada no caderno do FCO nenhuma comprovação ou certificação de melhoramento genético na aquisição de animais financiados por este fundo, assim como ocorreu no ano passado. Deliberação – A proposta de manter o texto de 2015 foi acatada por todos os representantes presentes e encaminhada ao ministro da Integração Nacional para oficializar a regulamentação, o que deve acontecer durante uma reunião com o Condel ou Ad Referendum. Está prevista uma nova reunião do Condel no dia 10 de março deste ano. Rogério Romanini, diretor de Relações Institucionais da Famato, avalia a decisão como positiva para os produtores rurais de Mato Grosso, pois as restrições vigentes causariam impactos negativos. “Com a mudança proposta pelas Federações, os produtores poderão usufruir do FCO e retomar o planejamento de suas atividades de investimentos”. Recentemente, a extinção das restrições ao FCO também foi conquistada por produtores de Goiás, com auxilio da Faeg. (Revista DBO Online/SP – 17/02/2016) ((Revista DBO Online/SP – 17/02/2016))
topoUma propriedade rural localizada na cidade de Conchas, no interior de São Paulo, registrou recentemente um caso de raiva bovina, doença transmitida por uma espécie de morcego que vive na zona rural, e...((Portal Noticias da Pecuária/MS – 17/02/2016))
Uma propriedade rural localizada na cidade de Conchas, no interior de São Paulo, registrou recentemente um caso de raiva bovina, doença transmitida por uma espécie de morcego que vive na zona rural, em árvores ou tocas. Quando infectado, o animal costuma se afastar do resto do rebanho, sente dificuldades para andar e baba com frequência. A raiva não tem cura e pode matar a criação em poucos dias. Segundo informações da Vigilância Sanitária de Conchas outros animais podem estar infectados em fazendas de Botucatu (SP) e Piracicaba (SP). Fazendas vizinhas onde houve o registro da doença também serão monitoradas. “A partir de agora, todas as fazendas vizinhas serão visitadas dentro de um raio de 10 quilômetros e o monitoramento será feito para saber se há outros casos suspeitos de raiva”, disse Guilherme Shin, médico veterinário da Coordenadoria de Defesa Agropecuária (CDA). (Portal Noticias da Pecuária/MS – 17/02/2016) ((Portal Noticias da Pecuária/MS – 17/02/2016))
topoA Vetoquinol, nono maior laboratório veterinário dedicado à saúde animal do mundo, desenvolveu um dos mais avançados tratamentos contra a mastite. O Forcyl é um antibiótico referencial no tratamento d...((Portal Max Press/SP – 17/02/2016))
A Vetoquinol, nono maior laboratório veterinário dedicado à saúde animal do mundo, desenvolveu um dos mais avançados tratamentos contra a mastite. O Forcyl é um antibiótico referencial no tratamento da mastite ambiental aguda de bovinos, especialmente a provocada pela bactéria E. coli, doença que afeta fortemente a lucratividade dos produtores e que tem difícil controle. Forcyl é um antibiótico injetável, cujo princípio ativo é a marbofloxacina 16%, sendo indicado para bovinos no tratamento da mastite ambiental aguda e da doença respiratória bovina (DRB); e nos suínos para tratamento de infecções intestinais ou urinárias causadas por E.coli, infecções respiratórias e na síndrome metrite-mastite-agalaxia (MMA) no pós-parto. O exclusivo conceito SISAAB do Forcyl significa um tratamento em uma única dose e de rápida ação no animal. Assim a chance de resistência bacteriana é menor e o retorno à produtividade é mais rápido. Forcyl apresenta período de carência para abate em bovinos de cinco dias após a última aplicação e de dois dias para o leite destinado ao consumo humano. No caso dos suínos, o abate deve ser realizado após nove dias da última dose aplicada. Sobre a Vetoquinol Há mais de 80 anos no mercado, a Vetoquinol é o nono maior laboratório veterinário dedicado à saúde animal do mundo, com foco em quatro espécies principais: cães, gatos, bovinos e suínos. A companhia inova, desenvolve, fabrica e comercializa medicamentos veterinários e produtos não farmacêuticos, sempre com ênfase na proteção e no bem-estar dos animais. Fundada na França em 1933, a Vetoquinol possui 10 fábricas, inclusive no Brasil, mais de 2 mil funcionários em todo o mundo e está presente em 25 países da Europa, Américas e Ásia-Pacífico, por meio de 140 distribuidores. A Vetoquinol está presente no País desde 2011, com uma ampla gama de produtos voltados à saúde dos animais, tanto de estimação quanto de produção. São soluções inovadoras na gama dos anti-infecciosos, dor e inflamação, cardio e nefrologia. (Portal Max Press/SP – 17/02/2016) ((Portal Max Press/SP – 17/02/2016))
topoSegundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), em janeiro de 2016 o Brasil exportou US$8,4 milhões em produtos lácteos. Na comparação com o mês anterior (dezembr...((Portal Scot Consultoria/SP – 18/02/2016))
Segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), em janeiro de 2016 o Brasil exportou US$8,4 milhões em produtos lácteos. Na comparação com o mês anterior (dezembro/15), o faturamento reduziu 49,6%. O volume embarcado também diminui. Passou de 4,9 mil toneladas em dezembro de 2015 para 2,3 mil toneladas em janeiro de 2016. O produto mais exportado foi o leite em pó, que somou 2,0 mil toneladas e US$7,5 milhões em faturamento. Os principais compradores, em valor, foram a Venezuela (74,9%), Trindade e Tobago (4,5%) e Rússia (2,6%). Na comparação com igual período de 2015, tanto o volume como o faturamento tiveram incremento de 7,1% e 42,0%, respectivamente. (Portal Scot Consultoria/SP – 18/02/2016) ((Portal Scot Consultoria/SP – 18/02/2016))
topoTécnica desenvolvida pela Embrapa Rondônia eleva em até 20% taxa de concepção de vacas A Embrapa Rondônia desenvolveu uma técnica chamada de Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF) em Blocos que t...((Revista DBO Online/SP – 17/02/2016))
Técnica desenvolvida pela Embrapa Rondônia eleva em até 20% taxa de concepção de vacas A Embrapa Rondônia desenvolveu uma técnica chamada de Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF) em Blocos que tem resultado em aumentos de 10% a 20% de prenhez em relação às vacas submetidas à metodologia de IATF convencional. De acordo com o pesquisador da Embrapa, Luiz Pfeifer, responsável pelo trabalho, a taxa de prenhez – relação entre fêmeas prenhes sobre o total de inseminadas – pode chegar a 70% com a nova técnica, enquanto que o método convencional alcança em média de 40% a 60%. "A IATF em Blocos foi desenvolvida para aproveitar o máximo potencial reprodutivo de fêmeas bovinas submetidas a um protocolo de IATF", declara o especialista. De acordo com Pfeifer, o diferencial da IATF em Blocos é a realização da inseminação artificial de acordo com o diâmetro do folículo dominante, ou seja, a resposta do ovário da vaca. Para utilizar a nova técnica, no dia de realização da IATF, inicialmente as fêmeas são avaliadas por ultrassonografia para se estimar o momento da ovulação. Dessa forma, realiza-se a inseminação artificial de acordo com o momento mais favorável para a fecundação, diferentemente da forma tradicional, que não leva em consideração a estimativa do momento da ovulação. "Com isso é possível inseminar as vacas em momento mais adequado e conseguir o aumento de fertilidade nos protocolos de IATF mais utilizados para vacas de corte no Brasil, taxas que estavam estabilizadas entre 40% a 60% de prenhez há duas décadas", comenta Pfeifer. A nova técnica tem investimentos pouco maiores e a diferença está relacionada à aplicação da ultrassonografia, procedimento ausente na IATF convencional. Para o especialista da Embrapa, o custo mais relevante serão os honorários do veterinário que levará cerca de duas horas para avaliar um lote de 100 vacas. A IATF em Blocos custará, em média, R$7,80 a mais por vaca quando comparada à IATF convencional, o que corresponde ao valor pago ao profissional que fará o exame de ultrassom. A metodologia foi desenvolvida para vacas zebuínas de corte, Nelore, com cria ao pé e será avaliada para outras raças, de acordo com o pesquisador. Por requerer a atuação de profissional treinado e que possua equipamento de ultrassonografia, tem maior alcance para médios e grandes produtores. Porém, em regiões com programas governamentais de inseminação, como ocorre em Rondônia, essa técnica pode ser empregada para rebanhos de produtores familiares. Considerando, apenas Rondônia, o pesquisador acredita que cerca de 250 mil fêmeas da raça Nelore, atualmente, já podem ser inseminadas com essa técnica. Vantagens e particularidades A IATF em Blocos está pronta para ser implantada no sistema pecuário brasileiro. Para isso é preciso que os produtores e técnicos conheçam melhor as vantagens da técnica em blocos e as peculiaridades que a envolvem. Ela permite que as vacas sejam inseminadas em um momento mais adequado, conforme a proximidade da ovulação; permite avaliar a resposta da fêmea antes da inseminação artificial, prevendo a fertilidade da IATF no lote; e possibilita diagnosticar patologias ovarianas e também selecionar animais que não responderam ao tratamento de sincronização. É fundamental, de acordo com o pesquisador, que a nova técnica seja realizada por um técnico especializado, assim como é necessário que o curral tenha apartes para separar os animais de acordo com o momento da inseminação. Para saber mais detalhes, aplicações e resultados da IATF em Blocos, a Embrapa Rondônia publicou um comunicado técnico sobre o novo protocolo. (Revista DBO Online/SP – 17/02/2016) ((Revista DBO Online/SP – 17/02/2016))
topoO lançamento do programa “Mais Leite 500” foi realizado na última sexta-feira (12), no auditório do Sebrae, em Redenção, no sudeste do estado, com o objetivo de selecionar produtores de leite que vise...((Portal Milk Point/SP – 17/02/2016))
O lançamento do programa “Mais Leite 500” foi realizado na última sexta-feira (12), no auditório do Sebrae, em Redenção, no sudeste do estado, com o objetivo de selecionar produtores de leite que visem alcançar a meta de 500 litros de leite ao dia. O programa pretende ainda disseminar as possibilidades de melhorias na produção leiteira, com a implantação de tanques de expansão, controle zootécnico e sanitário, suplementação alimentar no período de seca e aumento do volume do leite. O programa é uma expansão do “Mais Leite” que funciona desde 2013 e atende cerca de 80 produtores de leite de Cumaru do Norte. Participaram do lançamento vários representantes da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará (Emater), além do representante do “Laticínios Nobre”, Robergues Saraiva Nobre, parceiro no programa, juntamente com representantes do Sebrae, Prefeitura Municipal de Cumaru, Agropará e produtores de Cumaru e municípios próximos. (Portal Milk Point/SP – 17/02/2016) ((Portal Milk Point/SP – 17/02/2016))
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