Notícias do Agronegócio - boletim Nº 568 - 22/02/2016 Voltar

ExpoZebu inova em julgamentos de 2016

A 82ª ExpoZebu, que vai do dia 30 de abril a 7 de maio de 2016, em Uberaba (MG), terá como tema “Genética Capaz de Mudar “ e uma série de novidades, como o Julgamento Zebu a Campo, a Vitrine do Leite,...((Jornal O Estado MS/MS – 22/02/2016))


A 82ª ExpoZebu, que vai do dia 30 de abril a 7 de maio de 2016, em Uberaba (MG), terá como tema “Genética Capaz de Mudar “ e uma série de novidades, como o Julgamento Zebu a Campo, a Vitrine do Leite, que virá a somar à Vitrine da Carne, a ExpoZebu Dinâmica, que este ano será ampliada com novas atrações e a participação da ABCCC (Associação Brasileira de Criadores de Cavalos Crioulos), que realiza julgamento morfológico de machos e fêmeas. Além disso, três importantes eventos técnicos- -científicos também acontecerão durante a ExpoZebu: o 1º Fórum Brasil-Índia; reunião sobre Febre Aftosa e o 1º Seminário Internacional da Raça Indubrasil. (Jornal O Estado MS/MS – 22/02/2016) ((Jornal O Estado MS/MS – 22/02/2016))

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Guzolando é novidade na 82ª ExpoZebu em 2016

http://www.folhaweb.com.br/?id_folha=2-1--1567-20160220&tit=guzolando+e+novidade+na+82+expozebu+em+2016((Jornal Folha de Londrina Online/PR – 20/02/2016))


http://www.folhaweb.com.br/?id_folha=2-1--1567-20160220&tit=guzolando+e+novidade+na+82+expozebu+em+2016((Jornal Folha de Londrina Online/PR – 20/02/2016))

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Expo Genética será realizada de 20 a 28/8 pela ABCZ em Uberaba

http://www.sba1.com/noticias/67629/expo-genetica-sera-realizada-de-20-a-288-pela-abcz-em-uberaba#.Vss7XusUX4Z((Portal SBA/SP – 19/02/2016))


http://www.sba1.com/noticias/67629/expo-genetica-sera-realizada-de-20-a-288-pela-abcz-em-uberaba#.Vss7XusUX4Z((Portal SBA/SP – 19/02/2016))

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Frederico Mendes é candidato a presidente da ABCZ

http://www.canalrural.com.br/videos/jornal-da-pecuaria/frederico-mendes-candidato-presidente-abcz-67932((Portal Canal Rural/SP – 19/02/2016))


http://www.canalrural.com.br/videos/jornal-da-pecuaria/frederico-mendes-candidato-presidente-abcz-67932((Portal Canal Rural/SP – 19/02/2016))

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Arnaldo Manuel é candidato a presidente da ABCZ

http://www.canalrural.com.br/videos/jornal-da-pecuaria/arnaldo-manuel-candidato-presidente-abcz-67915((Portal Canal Rural/SP – 19/02/2016))


http://www.canalrural.com.br/videos/jornal-da-pecuaria/arnaldo-manuel-candidato-presidente-abcz-67915((Portal Canal Rural/SP – 19/02/2016))

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Que a força esteja no campo

É fato que o cenário macroeconômico e as turbulências políticas sempre afetam os negócios, independente do setor e do tamanho da organização Ainda mais agora, diante de uma crise institucional. E no a...((Portal do Agronegócio/MG – 22/02/2016))


É fato que o cenário macroeconômico e as turbulências políticas sempre afetam os negócios, independente do setor e do tamanho da organização Ainda mais agora, diante de uma crise institucional. E no agronegócio não é diferente. Estaríamos sendo inocentes se falássemos que o principal motor da economia brasileira – e ainda é – não está sofrendo com os reflexos disso tudo. Mesmo com a volatilidade cambial favorável às exportações, a alta da inflação afeta dramaticamente o custo dos insumos e, consequentemente, o resultado final da produção e das indústrias agrícolas. Adicionalmente, a seca em algumas regiões do país afetou consideravelmente a produtividade. Estamos diante de um cenário em que a escassez de crédito e os juros altos impactarão de maneira mais atenuada os resultados da indústria nesse ano. Uma reprise do que vimos em 2015, mas agora de maneira amplificada. Esse contexto afeta diretamente a chegada de novos investimentos que receiam embarcar num navio que passa por grandes tormentas. Assim, as empresas nacionais são forçadas a continuar cortando custos, não somente a gordura, mas até alguns músculos. Por outro lado, os ativos brasileiros em termos de euro ou dólar estão com preços de liquidação. Recentemente ocorreram grandes fusões globais de tradicionais empresas no setor de insumos e o impacto disso chegará ao Brasil neste ano. Isso trará redução de estruturas e busca por otimização de funções, como também mais força na oferta dos produtos. Existe sim um movimento em consolidação dos setores reduzindo o número de empresas atuantes. É, portanto, uma tendência geral que chega à rede de distribuição e até aos próprios fabricantes, que enfrentam a enorme disputa de acesso ao mercado. Mais ou menos como aconteceu nos EUA. Qualquer mega movimento tem reação em cadeia em todo o setor de defensivos agrícolas, por exemplo. Os chineses começam a desembarcar por aqui, fortes e estratégicos, assim como outras empresas asiáticas, buscando uma fatia cada vez maior desse mercado. Já vemos significativos investimentos no Brasil, e chegarão mais. Porém, ao mesmo tempo, abrem espaço para nichos operados por empresas nacionais, permitindo o posicionamento dos negócios na arena internacional. Contrabalanceando, os mais realistas e conhecedores sabem que o agro é uma atividade de longo prazo. E mesmo sob a bruma da crise, sofrem os vales e depois voltam a crescer. Nesse quadro, já percebemos a fome dos asiáticos pelo Brasil. Não somente no futebol, mas em campos de soja, milho e algodão. À sombra da crise, muitas empresas, tanto de produção como distribuição, têm passado por ajustes financeiros, de capital humano. Esse movimento gera uma corrida por profissionais mais dispostos e melhor qualificados. Hoje, o tipo do recrutamento para o agronegócio depende muito do nível da posição dentro da estrutura organizacional. Quando necessitam de uma busca chave, confidencial e estratégica, recorrem às empresas de executive search. Isto é, de busca consultiva que trabalham próximos ao gestor, conselho e ao RH estratégico. Sua função primordial é mitigar o risco de uma contratação errada, que poderá custar muito caro, caso não se encaixe à cultura e aos valores da empresa. Esse processo exige uma dinâmica diferente e estruturada. A empresa que não seguir o processo com disciplina espartana correrá o risco de errar na reestruturação ou mesmo na profissionalização que muitos necessitam e querem. Por isso, é imperativo que ocorra uma parceria de fato para sincronizar o recrutamento em todas as suas etapas críticas. Essa forma exige um headhunter com experiência no setor. Muitas vezes, é necessário ainda recorrer a outros setores para preencher a posição. É sabido que o agronegócio brasileiro ainda enfrenta enormes gaps conjunturais e paradigmas que precisam ser quebrados com o dito eixo “Avenida Paulista / BR-163”. Para retomarmos a força toureira de outrora, é claro que contando com o assentamento e o bom-senso de Brasília, precisamos efetivar as mudanças internas, afim de otimizar toda a cadeia. Chega da história que executivo brasileiro corresponde a 20% da produtividade do americano. Chega de rótulos fora de moda. A força do campo é “made in Brazil”. (Portal do Agronegócio/MG – 22/02/2016) ((Portal do Agronegócio/MG – 22/02/2016))

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Carne tem queda e pressiona margem dos frigoríficos

A frequência de negócios a valores maiores vem aumentando em todo o país, levando a sucessivas altas no preço da arroba. Ainda que o consumo de carne tenha recuado na última semana e haja resistência ...((Revista Agron Online/MS – 20/02/2016))


A frequência de negócios a valores maiores vem aumentando em todo o país, levando a sucessivas altas no preço da arroba. Ainda que o consumo de carne tenha recuado na última semana e haja resistência em valorizações para a arroba, os frigoríficos aumentaram as ofertas de compra pela dificuldade em adquirir os animais, principalmente em lotes maiores. Os pastos estão melhorando, o que dá condições de alguns pecuaristas manterem os animais na fazenda por mais tempo. Os preços da carne bovina caíram, tanto no mercado atacadista quanto na ponta final da cadeia, o varejo. Isto sinaliza a dificuldade de escoamento da produção. O boi casado de animais castrados está cotado em R$9,70/kg, frente a R$9,90/kg na semana anterior. Com a arroba em alta e a carne bovina em queda, encolheu a margem de comercialização dos frigoríficos, atualmente em 12,2%, considerando a venda de carne com osso. Para carne sem osso a margem está em 17,9%. (Revista Agron Online/MS – 20/02/2016) ((Revista Agron Online/MS – 20/02/2016))

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Subsidiárias da JBS investem nos EUA e reduzem produção na Austrália

Pilgrims Pride anuncia aporte de US$ 190 milhões em reforço de marca de frango. Na JBS Austrália, planta de ovinos fará ajuste, segundo imprensa local Subsidiária de processamento de aves da JBS nos E...((Revista Globo Rural Online/SP – 19/02/2016))


Pilgrims Pride anuncia aporte de US$ 190 milhões em reforço de marca de frango. Na JBS Austrália, planta de ovinos fará ajuste, segundo imprensa local Subsidiária de processamento de aves da JBS nos Estados Unidos, a Pilgrims Pride anunciou nesta semana um plano de investimentos de US$ 190 milhões. Os recursos serão aplicados, principalmente, no fortalecimento da marca Pierce Chicken. Em comunicado, a empresa informou que os recursos são do próprio caixa, que serão reinvestidos em expansão de linhas de produção e de mix de produtos. A estratégia prevê aportes de US$ 18 milhões em melhoria da estrutura de desossa e embalagem; outros US$ 25 milhões na planta de Morefield, em West Virginia, especialmente nas atuais linhas de frango cozido, além de uma linha nova para expandir a produção; US$ 35 milhões na aquisição de um terreno para uma nova fábrica de ração, em Nashville, no estado de Arkansas; e mais US$ 20 milhões na planta de aves de Mayfield, Kentucky. “Nossa estratégia continua a explorar todas as oportunidades à nossa disposição para crescer o nosso negócio e criar valor para os acionistas”, afirma, no comunicado, o diretor financeiro da Pilgrims Pride, Fábio Sandri. A empresa estima a criação de 150 novos empregos neste ano. Com sede em Greeley, no estado do Colorado, a Pilgrims Pride mantém operações em 12 estados no território norte-americano, além de Porto Rico e México. Empresa cerca de 39 mil pessoas e tem foco, especialmente, no mercado varejista e no chamado food service. Ajustes na Austrália Enquanto, nos Estados Unidos, a subsidiária da JBS anuncia investimentos, situação diferente vive filial australiana da companhia. De acordo com a imprensa local, 118 trabalhadores serão demitidos da planta em Bordertwon. No local, funciona uma unidade de produção de ovinos. Conforme publicou o site australiano Sheep Central, com as demissões, a unidade passará a operar com apenas um turno a partir do próximo dia 22 e a capacidade de produção será reduzida de 8 mil para 5 mil cabeças diárias. Ainda segundo a publicação, a empresa alega a necessidade de equilibrar empregos, capacidade de produção e condições atuais do mercado. A reportagem informa também que reduzir produção no mercado australiano não é exclusividade da multinacional com sede no Brasil. Recentemente, a Teys Austrália, empresa de carne bovina, informou que vai reduzir um turno de produção, medida que estaria ligada a uma redução na oferta de gado. (Revista Globo Rural Online/SP – 19/02/2016) ((Revista Globo Rural Online/SP – 19/02/2016))

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Programa cadastra 1,2 mil propriedades rurais

O Programa de Acessibilidade Rural (CEP Rural) de Botucatu já atendeu mais da metade das propriedades rurais do município. Entre os 1,2 mil lotes cadastrados, mais de 700 já receberam placas padroniza...((Jornal DCI/SP – 22/02/206))


O Programa de Acessibilidade Rural (CEP Rural) de Botucatu já atendeu mais da metade das propriedades rurais do município. Entre os 1,2 mil lotes cadastrados, mais de 700 já receberam placas padronizadas de identificação. O programa, que prevê a instalação de placas com o nome e código da propriedade rural, foi desenvolvido pela Guarda Civil Municipal (GCM) e pela Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (CATI). "Queremos, até o fim deste primeiro semestre, entregar o restante do material na região do Monte Alegre, Rubião Júnior e Faxinal", detalha o inspetor do Grupo de Proteção Ambiental (GPA), Carlos Eduardo Rodrigues de Paula. Prêmio Mario Covas Em 2012, o programa garantiu ao município de Botucatu a conquista do Prêmio Mario Covas na categoria "Inovação em Gestão Estadual". O projeto trata do levantamento detalhado da zona rural do município. Através de mapeamento, foram identificadas todas as estradas, propriedades rurais, pontes e pontos críticos, visando melhorar a logística do escoamento da produção e a circulação de pessoas. A iniciativa atende uma antiga reivindicação apontada pelo Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural. Com as informações cadastradas, serviços públicos como GCM (199) e Samu (192) poderão atender a população do campo com mais agilidade, sempre que solicitados. Botucatu tem mais de 1.500 quilômetros de estrada de terra e está entre os dez municípios com maior área territorial do Estado de São Paulo. (Jornal DCI/SP – 22/02/206) ((Jornal DCI/SP – 22/02/206))

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Incra assina convênio e reassenta agricultores em Paranhos

Um total de 30 família de pequenos produtores rurais será oficialmente assentados amanhã (20), no projeto de Reassentamento Beira Rio, situado em Paranhos, extremo sul do estado. São trabalhadores rur...((Portal Diário de Campo Grande/MS – 19/02/2016))


Um total de 30 família de pequenos produtores rurais será oficialmente assentados amanhã (20), no projeto de Reassentamento Beira Rio, situado em Paranhos, extremo sul do estado. São trabalhadores rurais que deixaram seus antigos lotes que ocupavam parte de uma área indígena na região. Todas as famílias receberão títulos das novas glebas. A entrega será feita durante solenidade a ser realizada no Clube do Laço, de Paranhos, a partir das 9 horas da manhã, onde estarão presentes o superintendente do Incra Humberto de Mello Pereira e o prefeito local Júlio César de Souza, além de líderes de movimentos sociais e moradores de vários assentamentos vizinhos. Na ocasião, será realizada uma série de ações beneficiando dezenas de famílias de assentados, entre elas, principalmente as mulheres, que receberão o crédito Fomento Mulher, no valor de R$ 3 mil, cada. São 20 do PA Cabeceira do Rio Iguatemi e 93 do PA Vitória da Fronteira, em Paranhos e 120 do PA Água Viva, em Tacuru. Outra medida importante a ser adotada durante o encontro será a assinatura de convênios para manutenção das estradas dos assentamentos Cabeceira do Rio Iguatemi e Vitória da Fronteira, ambos em Paranhos. A medida vai permitir que a prefeitura realize todos os trabalhos necessários para deixar as estradas internas dos Pas em boas condições de tráfego. Também merece destaque a cessão de uso dos espaços comunitários dos assentamentos, que está incluída nos convênios a serem assinados. (Portal Diário de Campo Grande/MS – 19/02/2016) ((Portal Diário de Campo Grande/MS – 19/02/2016))

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Agricultura familiar: produtores buscam selo para ampliar negócios

Em Minas Gerais, pequenos agricultores se cadastram em programa do Desenvolvimento Agrário para conquistar chancela que certifica origem e qualidade da produção Produtores do Triângulo mineiro investe...((Portal Canal Rural/SP – 19/02/2016))


Em Minas Gerais, pequenos agricultores se cadastram em programa do Desenvolvimento Agrário para conquistar chancela que certifica origem e qualidade da produção Produtores do Triângulo mineiro investem em selo de agricultura familiar, concedido pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), para conquistar novos mercados. O projeto auxilia pequenos agricultores a aumentarem a rentabilidade do negócio. É o caso de Hilton José Gomes, que produz bananas há 12 anos numa propriedade próxima a Uberlândia (MG). No ano passado, em sua plantação foram produzidas 11 caixas de banana, sobretudo da variedade prata. Cerca de 10% do volume foi destinado a escolas das redes municipal e estadual como merenda para os alunos. O restante é vendido no entreposto da Centrais de Abastecimento de Minas Gerais (CeasaMinas) da cidade. Neste ano, Gomes quer produzir de 20% a 30% a mais e, para conquistar espaço no mercado regional, ele se cadastrou no programa do Ministério do Desenvolvimento Agrícola (MDA) que concede o selo de agricultura familiar. Foram cerca de dois anos para concluir o processo, contanto com a ajuda da Cooperativa dos Agricultores Familiares de Uberlândia (Cooperaf). A entidade auxilia quase 250 famílias que produzem alimentos para 195 escolas da rede pública. Com essa chancela, o produtor rural espera ter maior visibilidade e rendimento. “É um selo que traz a origem da produção e certifica que eu realmente sou agricultor familiar, e eu espero ter um aumento de 10% na minha rentabilidade no final”, diz. (Portal Canal Rural/SP – 19/02/2016) ((Portal Canal Rural/SP – 19/02/2016))

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40 lotes de Gir Leiteiro serão ofertados em leilão virtual

Entre os animais ofertados há filhas de renomados touros da raça como Bem Feitor Raposo Cal, Fardo FIV F. Mutum, Tabu TE Cal, C.A. Sansão, entre outros. Acontece na manhã deste domingo (21), o Leilão ...((Portal Notícias da Pecuária/MS – 21/02/2016))


Entre os animais ofertados há filhas de renomados touros da raça como Bem Feitor Raposo Cal, Fardo FIV F. Mutum, Tabu TE Cal, C.A. Sansão, entre outros. Acontece na manhã deste domingo (21), o Leilão Virtual Base Genética Mergulhão. O remate, previsto para começar às 10 horas (horário de Brasília), ofertará 40 lotes de animais da raça Gir Leiteiro. Cada lote possui quatro animais. Há filhas de renomados touros da raça como Bem Feitor Raposo Cal, Fardo FIV F. Mutum, Tabu TE Cal, C.A. Sansão, entre outros. O leilão será transmitido pelo Canal Rural. O catálogo encontra-se disponível no link abaixo: http://migre.me/t1pYs Participe! (Portal Notícias da Pecuária/MS – 21/02/2016) ((Portal Notícias da Pecuária/MS – 21/02/2016))

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Leilão Virtual Matrizes PO Aliança será realizado neste domingo

Remate irá ofertar mais de 600 matrizes PO prenhas Nelore padrão e mocho. Será realizado neste domingo (21), a partir das 14h (horário de Brasília), o Leilão Virtual Matrizes PO Aliança. O remate que ...((Portal Notícias da Pecuária/MS – 20/02/2016))


Remate irá ofertar mais de 600 matrizes PO prenhas Nelore padrão e mocho. Será realizado neste domingo (21), a partir das 14h (horário de Brasília), o Leilão Virtual Matrizes PO Aliança. O remate que irá ofertar mais de 600 matrizes PO prenhas Nelore padrão e mocho é realizado pela Agropecuária Rodrigues da Cunha, promovido pela leiloeira Programa Leilões MT e contará com transmissão ao vivo do Canal Rural. Entre as prenhezes oferecidas no leilão estão filhos (a) de grandes reprodutores da raça Nelore como o touro Backup, que morreu de causas naturais no último dia 9, Bitelo da SS, Nasik FIV Perboni, Funcionário Naviraí, Rhenno FIV Kubera, entre outros. Os lotes arrematados neste leilão poderão ser pagos das seguintes maneiras: - 30 parcelas, sendo 2+2+24; - FC1 – Financiamento próprio da Agropecuária Rodrigues da Cunha com as mesmas regras do FCO; sendo: 20% do valor da compra à vista e o saldo restante dividido em cinco parcelas anuais com correção de 8,75% ao ano. - Desconto de 12% para pagamento à vista. Para mais informações sobre o Leilão Virtual Matrizes PO Aliança basta acessar o link abaixo: http://programaleiloes.com.br/agenda/leilao/222-catleilao-virtual-matrizes-po-alianca (Portal Notícias da Pecuária/MS – 20/02/2016) ((Portal Notícias da Pecuária/MS – 20/02/2016))

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Embrapa Rondônia apresenta nova técnica de inseminação artificial

Técnica em Blocos aumenta em até 20% a prenhez de vacas. A metodologia foi desenvolvida para vacas zebuínas de corte, Nelore, com cria ao pé e será avaliada para outras raças A Embrapa Rondônia aprese...((Portal Notícias da Pecuária/MS – 22/02/2016))


Técnica em Blocos aumenta em até 20% a prenhez de vacas. A metodologia foi desenvolvida para vacas zebuínas de corte, Nelore, com cria ao pé e será avaliada para outras raças A Embrapa Rondônia apresentou recentemente uma nova técnica que irá auxiliar pecuaristas. Trata-se da Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF) em Blocos que consiste em aumentar entre 10% e 20% o número de prenhez em relação às vacas submetidas à metodologia convencional. De acordo com o pesquisador da Embrapa, Luiz Pfeifer, responsável pelo trabalho, a taxa de prenhez – relação entre fêmeas prenhes sobre o total de inseminadas – pode chegar a 70% com a nova técnica, enquanto que o método convencional alcança em média de 40% a 60%. O diferencial é a realização da inseminação artificial de acordo com o diâmetro do folículo dominante, ou seja, a resposta do ovário da vaca. Para utilizar a nova técnica, no dia de realização da IATF, inicialmente as fêmeas são avaliadas por ultrassonografia para se estimar o momento da ovulação. Dessa forma, realiza-se a inseminação artificial de acordo com o momento mais favorável para a fecundação, diferentemente da forma tradicional, que não leva em consideração a estimativa do momento da ovulação, revela a assessoria de imprensa da Embrapa Rondônia. A metodologia foi desenvolvida para vacas zebuínas de corte, Nelore, com cria ao pé e será avaliada para outras raças, de acordo com o pesquisador. Mais informações podem ser obtidas no site: https://www.embrapa.br/rondonia (Portal Notícias da Pecuária/MS – 22/02/2016) ((Portal Notícias da Pecuária/MS – 22/02/2016))

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UE fortalece lei sobre uso de antibióticos em animais

Uma nova regulamentação proposta pela União Europeia (UE) sobre o uso de antibióticos em animais foi recebida com cautela pelos produtores rurais, veterinários clínicos e fornecedores de medicamentos,...((Portal Beef Point/SP – 22/02/2016))


Uma nova regulamentação proposta pela União Europeia (UE) sobre o uso de antibióticos em animais foi recebida com cautela pelos produtores rurais, veterinários clínicos e fornecedores de medicamentos, após o Parlamento Europeu apoiar a lei em 17 de fevereiro. O comitê de saúde pública e segurança alimentar do Parlamento Europeu apoiou medidas designadas a lidar com o crescimento alarmante da resistência antimicrobiana dentro dos animais de produção aos antibacterianos, dentre elas, planos que requerem coleta, compilação e registro de informações precisas sobre quando, por que e como os antibióticos são usados. As medidas agora incluem a proibição do uso profilático de antibióticos e a criação de uma lista de drogas para uso humano somente. As vendas online de antibióticos e os medicamentos veterinários somente sob prescrição também serão proibidos segundo a nova legislação. A legislação agora com a emenda irá para a sessão plenária do Parlamento Europeu para aprovação final em março ou abril. As mudanças precisarão ser aprovadas pelo Conselho de Ministros da UE para entrarem em ação. (Portal Beef Point/SP – 22/02/2016) ((Portal Beef Point/SP – 22/02/2016))

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Gestão e saúde influenciam na qualidade da carne

O caminho da produção bovina do pasto até a mesa do consumidor passa por diversas etapas. Para se ter uma ideia deste processo, o trabalho começa ainda na escolha da vaca que dará origem ao animal de ...((Portal Rural Centro/MS – 19/02/2016))


O caminho da produção bovina do pasto até a mesa do consumidor passa por diversas etapas. Para se ter uma ideia deste processo, o trabalho começa ainda na escolha da vaca que dará origem ao animal de corte. O tema foi amplamente abordado em uma grande reportagem divulgada esta semana no portal G1 de Notícias. O jornalista Anderson Viegas entrevistou a gestora do Departamento de Economia do Sistema Famasul, Adriana Mascarenhas, e o médio veterinário da instituição, Horácio Tinoco. Na cadeia produtiva são dezenas de controles sanitários realizados. Apesar disso, quando o assunto é sanidade animal nem sempre vale a pena economizar. De acordo com a gestora econômica, os medicamentos e vacinas correspondem somente a 5% do valor do total do custo efetivo da atividade. “O criador está cada vez mais consciente e não vai deixar de aplicar uma vacina ou um medicamento em seu rebanho por conta do custo. Uma dose de vacina contra a febre aftosa, por exemplo, varia em Mato Grosso do Sul entre R$ 1,30 e R$ 1,50. Outros fatores impactam bem mais na atividade que o investimento em sanidade. A suplementação mineral representa 18,20% do custo total, a mão de obra 18% e a compra de animais, no caso de produtores que fazem a recria e a engorda, equivale a 32%”, comenta. Já para o médico veterinário do Sistema Famasul, Horácio Tinoco, o controle sanitário da carne começa antes mesmo do animal que dará origem ao produto ser gerado. “Primeiro, o criador tem que escolher a matriz e o reprodutor, além de o sistema de reprodução. Se será por monta ou inseminação. A vaca precisa ter algumas características, como ter habilidade materna, boas condições para parir e o peito não pode ser muito grande, o que pode dificultar ou até impedir que o bezerro mame. Depois, ele tem de fazer um exame reprodutivo nessa matriz, antes dela ser emprenhada. O objetivo é verificar se ela tem algum problema no útero ou no ovário e se tem alguma doença”, explica. (Portal Rural Centro/MS – 19/02/2016) ((Portal Rural Centro/MS – 19/02/2016))

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Margem de lucro dos pecuaristas foi reduzida em 2015

Análise realizada pela CNA em conjunto com o Cepea traça cenário da atividade a partir de dados coletados em cinco Estados O preço da arroba do boi gordo não acompanhou a elevação dos custos de produç...((Revista Feed & Food Online/SP – 19/02/2016))


Análise realizada pela CNA em conjunto com o Cepea traça cenário da atividade a partir de dados coletados em cinco Estados O preço da arroba do boi gordo não acompanhou a elevação dos custos de produção, que subiram acima da inflação no ano passado, fazendo com que os criadores trabalhassem com uma diferença mais apertada entre receita e despesa. Houve redução da margem de lucro em 2015, e o Custo Operacional Total (COT), que engloba os gastos do dia a dia da atividade mais reposição de patrimônio e pró-labore, subiu 11%. É o que diz o boletim “Ativos da Pecuária de Corte”, feito pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA, Brasília/DF) e o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea, Piracicaba/SP). A publicação traça um cenário da atividade a partir do levantamento de dados sobre custos de produção no ano passado em cinco Estados: Acre, Maranhão, Mato Grosso, Rondônia e Tocantins. Segundo a análise, dentre as regiões pesquisadas, somente em Tocantins a receita do pecuarista cresceu mais do que os custos de produção – fato influenciado pela reposição do rebanho, já que o preço do bezerro subiu quase 10% em 2015 em razão da baixa oferta de animais e do abate de fêmeas em anos anteriores. Além disso, a seca prolongada no Centro-Sul brasileiro também influenciou na pastagem utilizada na alimentação dos animais. A alta do dólar também impactou diretamente outros itens da atividade. As maiores elevações foram de fertilizantes e corretivos (20,3%), suplementação mineral (17,76%), medicamentos (11,91%), e defensivos aplicados às pastagens. Todos esses itens possuem produtos importados e atrelados à moeda norte-americana. O dólar elevado também influenciou as cotações de soja e milho, principais componentes das rações animais. Este impacto foi sentido principalmente no Nordeste, onde a forte estiagem prejudicou o manejo da pastagem e obrigou muitos produtores a gastar mais com este insumo. Outro ponto que pesou no preço das rações foi o reajuste dos combustíveis, que subiram, em média, 5%, influenciando no custo do frete. (Revista Feed & Food Online/SP – 19/02/2016) ((Revista Feed & Food Online/SP – 19/02/2016))

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Bezerro desmamado na Embrapa não se estressa e ganha peso mais rapidamente

Manejo racional separa filhotes das mães apenas por um corredor, eliminando fugas e reduzindo rompimento de cercas pelos animais apartados Um manejo diferenciado na hora de fazer o desmame de gado bov...((Portal Canal Rural/SP – 19/02/2016))


Manejo racional separa filhotes das mães apenas por um corredor, eliminando fugas e reduzindo rompimento de cercas pelos animais apartados Um manejo diferenciado na hora de fazer o desmame de gado bovino na Embrapa Pecuária Sudeste, em São Carlos (SP), está mostrando bons resultados. Os bezerros de corte, com cerca de oito meses de idade, são separados da vaca apenas por um corredor, em pastos diferentes, nos quais a mãe e o filho mantêm contato visual, auditivo e olfativo. Segundo a pesquisadora Cíntia Marcondes, essa forma de desmame, chamada de racional, diminui o estresse causado pela separação e melhora o bem-estar. Ela explica que o novo manejo está sendo usado desde 2014 em animais cruzados e, em 2015, em exemplares da raça canchim. No método tradicional de desmame, o bezerro é apartado da mãe e levado a locais distantes, para que não haja nenhum tipo de contato. Para minimizar o estresse, é comum o pecuarista colocar algumas vacas junto aos bezerros para servirem de "madrinhas". Nesse método, nenhuma das fêmeas é mãe do animal desmamado e os problemas causados pela separação continuam. O veterinário da Embrapa Raul Mascarenhas afirma que os animais da Fazenda Canchim, sede da Embrapa Pecuária Sudeste, adaptaram-se bem e demonstram um grau menor de estresse, comparando-se ao manejo em que ficavam distantes das mães. Não ocorreram mais fugas e houve redução de rompimento de cercas e lesões nos animais, informa o veterinário. Na desmama tradicional é comum que tanto as vacas como os bezerros permaneçam vocalizando durante dias. Muitos animais, ao ouvirem o berro dos filhos, arrebentam cercas para irem ao seu encontro. Nesse percurso, há grande chance de sofrerem acidentes. Além disso, passam mais tempo caminhando e estressados. Com isso, deixam de se alimentar, ruminar e descansar, causando prejuízos econômicos ao produtor. O estresse reduz o ganho de peso do bezerro e afeta sua imunidade, deixando-o mais vulnerável a doenças. Teste Para confirmar os benefícios da desmama racional, os pesquisadores da Embrapa realizaram a avaliação de temperamento em dois grupos de bovinos da raça canchim. Foram comparados 236 animais da desmama tradicional e 227 da racional. No teste analisaram-se informações de reatividade animal em ambiente de contenção móvel, como na balança de pesagem, local onde são contidos para realizar a medida de reatividade. No experimento foi utilizada uma nova tecnologia. O Reatest, desenvolvido pela zootecnista Walsiara Maffei, durante seu doutorado na Universidade Federal de Minas Gerais, é uma metodologia usada para medir o temperamento por meio da reatividade. Um dispositivo eletrônico quantifica a frequência e a intensidade dos movimentos do bovino no processo de pesagem, numa escala de 1 a 9.999 pontos. Durante 20 segundos, o equipamento capta a reatividade e os dados ficam armazenados em um software específico. As maiores pontuações indicam animais mais reativos, ou seja, que apresentam maior estresse quando contidos na balança. Segundo a pesquisadora Patrícia Tholon, a análise do experimento mostrou que animais submetidos a desmama racional foram menos reativos que o grupo da tradicional. "Os maiores valores de reatividade foram apresentados pelas fêmeas, mostrando que o sexo influencia consideravelmente a expressão dessa característica", explica Patrícia. O método da desmama racional já foi implantado definitivamente na Embrapa Pecuária Sudeste, diz a pesquisadora Cintia Marcondes. "Outros lotes de animais serão avaliados para dar maior robustez às análises", afirma. O objetivo é identificar a porção genética da característica de temperamento para poder utilizá-la na seleção dos animais da raça canchim, já que tal comportamento teria influência no desempenho do animal. De acordo com a Embrapa, bovinos reativos têm menor ganho de peso diário, desempenho reprodutivo inferior, resistência mais baixa a ecto e endoparasitas que animais mansos. Além disso, o manejo seria mais difícil e os riscos de acidentes de trabalho, mais altos. (Portal Canal Rural/SP – 19/02/2016) ((Portal Canal Rural/SP – 19/02/2016))

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Reequilíbrio da pecuária de MS deve acontecer em dois anos

Número de cabeças de gado bovino no estado foi reduzido de 23 milhões para 19 milhões, em parte por conta de grande descarte de matrizes Depois de ter uma redução significativa no seu rebanho, de um p...((Portal Canal Rural/SP – 19/02/2016))


Número de cabeças de gado bovino no estado foi reduzido de 23 milhões para 19 milhões, em parte por conta de grande descarte de matrizes Depois de ter uma redução significativa no seu rebanho, de um pico de 23 milhões para as atuais 19 milhões de cabeças, Mato Grosso do Sul deve reencontrar um reequilíbrio em um prazo máximo de dois anos, avaliou o secretário de Agricultura do Estado, Fernando Lamas. "Até lá, vamos ter dificuldade na reposição, porque o pecuarista não consegue repassar a alta da arroba, senão haverá uma retração do consumo", disse. A redução do rebanho aconteceu, em parte, por um grande descarte de matrizes, que resultou em dificuldade de reposição, com a alta do bezerro. O estado, que é um dos principais produtores de carne bovina do país, vem buscando a modernização de suas práticas. "Temos também um facilitador que é a região do Pantanal, onde só se faz um ciclo da atividade e temos uma grande produção de bezerros", afirmou. A exemplo de outros estados produtores de carne bovina, Mato Grosso do Sul estuda criar um instituto para incentivar a pecuária local. "Estou vindo de Santa Catarina, onde estive para entender qual é a dinâmica da pecuária no estado. Lá, há um instituto formado basicamente pela indústria da carne, e em Mato Grosso do Sul estamos começando a formatar um modelo", afirmou o secretário. (Portal Canal Rural/SP – 19/02/2016) ((Portal Canal Rural/SP – 19/02/2016))

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Boi teve preços mais altos diante de escalas encurtadas

Esse quadro culminou em um comportamento mais agressivo na compra de gado O mercado físico do boi gordo voltou a apresentar preços mais altos no início desta semana. Os frigoríficos têm se deparado co...((Revista Beef World Online/SP – 19/02/2016))


Esse quadro culminou em um comportamento mais agressivo na compra de gado O mercado físico do boi gordo voltou a apresentar preços mais altos no início desta semana. Os frigoríficos têm se deparado com escalas de abate encurtadas. Esse quadro culminou em um comportamento mais agressivo na compra de gado. Segundo o analista de SAFRAS & Mercado, Fernando Henrique Iglesias, a perspectiva é pela continuidade do movimento de alta, ao menos no curto prazo. Ressaltando a boa qualidade das pastagens em meio ao interessante volume de chuvas no Centro-Oeste do país, favorecendo a retenção do boi gordo no pasto. Esse quadro tende a se alterar apenas com a chegada do clima frio e seco, entre os meses de abril e maio, o que resultaria na deterioração das pastagens, impossibilitando a retenção do boi gordo no pasto. Ressaltando que os preços do gado de reposição também têm apresentado constante alta. A cabeça do bezerro foi precificada acima de R$ 1.600 no início desta semana em São Paulo. No Mato Grosso do Sul a cabeça do bezerro foi precificada entre R$ 1.550 a R$ 1.600. Ao menos no curto prazo, é aguardada continuidade desse movimento, levando em conta a excelente condição das pastagens. Considerando a expressiva alta do farelo de soja e do milho neste início de ano, percebe-se o aumento dos custos para confinar em 2016. Esse quadro pode resultar em novos quadros de escassez de oferta durante o segundo semestre de 2016. A média semanal de preços (15 a 18 de fevereiro) em São Paulo foi de R$ 154,83. Em Mato Grosso do Sul, o preço esteve em R$ 141,55. Em Minas Gerais, a arroba esteve em R$ 150,00. Em Goiás, a arroba fechou em R$ 145,66. Em Mato Grosso, o preço ficou em R$ 133,66. (Revista Beef World Online/SP – 19/02/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 19/02/2016))

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Queda da arroba preocupa pecuaristas

Em Rondônia, preço do boi e vaca gorda tem sido 20% menor em relação a São Paulo A desvalorização da arroba do boi e da vaca gorda, que desde julho de 2015 teve queda não explicada, é a grande preocup...((Revista DBO Online/SP – 19/02/2016))


Em Rondônia, preço do boi e vaca gorda tem sido 20% menor em relação a São Paulo A desvalorização da arroba do boi e da vaca gorda, que desde julho de 2015 teve queda não explicada, é a grande preocupação da cadeia produtiva da carne bovina em Rondônia. Quando comparados os valores de arroba de bovinos para abate no Estado em relação à praça referência São Paulo, a diferença tem sido de 20%, quando historicamente variava de 9 a 12%. Nesta semana, a Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) se reuniu com a Federação de Agricultura e Pecuária do Estado de Rondônia (Faperon), juntamente com associações de produtores e frigoríficos, como forma de tentar resolver este impasse. O encontro aconteceu na sede do governo, na capital Porto Velho. O objetivo foi apresentar às empresas e ao governo estadual a desvalorização dos preços e a quantidade de frigoríficos paralisados, prejudicando produtores na comercialização dos animais. A Faperon também protocolou uma proposta de responsabilidades aos produtores, aos frigoríficos e ao governo para adequações na cadeia produtiva da carne bovina. O documento solicita, de forma imediata, o restabelecimento dos preços justos da arroba, além de se colocar a disposição para integrar um grupo de trabalho específico para o tema. Das decisões, a mais pontual foi a aprovação da Assembleia Legislativa do requerimento 397/15, de autoria coletiva, que constitui a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), para apurar o possível descumprimento de responsabilidades dos frigoríficos em função de benefícios estaduais concedidos em Rondônia. Para o presidente da instituição, Maurão de Carvalho, os frigoríficos do Estado praticam um preço irrisório na arroba do boi, desvalorizando a bovinocultura local. O presidente da Faperon, Hélio Dias, comemora o resultado do encontro e o considera histórico para a pecuária de Rondônia. “A princípio buscamos a regularização do preço da arroba no Estado e reabertura de plantas frigoríficas paralisadas. Assim, buscaremos também fazer o nosso papel no cumprimento de normas para estabelecimento de novos mercados, principalmente a União Europeia”. Está marcada mais uma reunião para o dia 25 de fevereiro, em Porto Velho, na qual produtores e frigoríficos apresentarão suas considerações para resolução das demandas em questão. (Revista DBO Online/SP – 19/02/2016) ((Revista DBO Online/SP – 19/02/2016))

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Sem profissionalização, o Estado sofre com baixos ganhos de produtividade

Mesmo sendo a principal bacia leiteira do país, Minas tem perdido cada vez mais importância na cadeia do leite brasileira. O índice de participação do Estado na produção nacional de leite caiu em todo...((Jornal Hoje Em Dia Online/MG – 22/02/2016))


Mesmo sendo a principal bacia leiteira do país, Minas tem perdido cada vez mais importância na cadeia do leite brasileira. O índice de participação do Estado na produção nacional de leite caiu em todos os anos de 2001 a 2014, segundo dados da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais (Seapa). O amadorismo ainda é uma das principais razões para que a produtividade, medida pela quantidade de litros extraídos por animal, seja baixa. Especialistas do agronegócio explicam que, dentre outros fatores, não há sequer gestão de custos na maior parte das propriedades mineiras. Dados do Centro de Inteligência do Leite (Cileite), da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), apontam que, de 2003 a 2013, a produtividade do rebanho mineiro saltou de 1.435 para 1.591 litros por animal por ano. Um aumento percentual de 10,8%. Para efeito de comparação, no mesmo período, o Rio Grande do Sul elevou sua produção de 1.950 para 2.899 litros por animal por ano. Um crescimento de 48,6%. Hoje, segundo a Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais (Faemg), menos da metade dos 200 mil produtores mineiros têm acesso a uma estrutura de gestão profissional, que envolva controle efetivo dos custos totais de produção. “Muitos produtores ainda não fazem uma gestão com números para tomarem a decisão mais acertada. No Sul do país, o clima favorável e a alimentação mais balanceada contribuem para a produtividade. No entanto, ainda fica a desejar se compararmos com países que possuem clima parecido, como Uruguai e Argentina, onde a produtividade é de 4.500 litros por vaca anualmente”, explica o analista de agronegócios da Faemg, Wallisson Fonseca. Rebanhos O rebanho bovino mineiro corresponde atualmente a 25% de todo o rebanho brasileiro, segundo levantamento da Seapa. No entanto, a representatividade no contexto nacional não garante alta produtividade ao setor leiteiro, conforme avalia o pesquisador de gado de leite da Embrapa Glauco Carvalho. “Não adianta investir em genética se não houver alimentação adequada. Primeiro, o produtor precisa olhar a propriedade, ver os recursos disponíveis, planejar a alimentação do rebanho e em seguida investir em um rebanho que seja compatível com a realidade da propriedade”, explica. Custos em alta e litro em baixa A falta de profissionalização dos produtores mineiros gera reflexos no desempenho do leite também no mercado internacional. Mesmo com os investimentos realizados no setor por órgãos ligados à agricultura, ainda há muito o que melhorar, avaliam especialistas. O coordenador de Bovinocultura da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG), Feliciano Nogueira, explica que a produção leiteira mineira ainda não atende por completo aos parâmetros microbioló-gicos exigidos pelos países compradores. “Para que nosso leite seja aceito, é preciso investir mais em sanidade animal, na higiene do ambiente onde o produtor está fazendo a ordenha. Associado a isso, há cuidados sanitários com o rebanho, com os equipamentos e o próprio pessoal que realiza o trabalho”, analisa Nogueira. No entanto, o presidente da Cooperativa Agropecuária de Uberlândia, Cenyldes Moura Vieira, explica que os preços baixos pagos aos produtores e o custo elevado de produção têm frustrado o setor. “Hoje, o preço médio ao produtor é 20% maior do que em 2015, mas os insumos subiram muito mais. A alta do milho, por exemplo, é de quase 50%. O cenário não tem incentivado o investimentos em tecnologia e dieta animal. Há baixa atratividade e o lucro é baixo”, explica Vieira. (Jornal Hoje Em Dia Online/MG – 22/02/2016) ((Jornal Hoje Em Dia Online/MG – 22/02/2016))

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Retração do leite no exterior deve limitar alta doméstica

A forte queda nos preços do leite em pó no mercado internacional, que se acentuou recentemente, tende a limitar a valorização das cotações ao produtor no Brasil, embora o cenário seja de menor oferta ...((Portal SBA/SP – 19/02/2016))


A forte queda nos preços do leite em pó no mercado internacional, que se acentuou recentemente, tende a limitar a valorização das cotações ao produtor no Brasil, embora o cenário seja de menor oferta interna de matéria-prima. O motivo é que, com as atuais cotações internacionais, até mesmo o leite em pó de países de fora do Mercosul ficou mais competitivo para entrar no mercado brasileiro, segundo especialistas e indústrias. No último leilão da plataforma Global Dairy Trade (GDT), referência para os preços de lácteos no mercado internacional, na terça-feira, a cotação do leite em pó ficou em US$ 1.890 por tonelada, quase 42,3% inferior aos US$ 3.272 de igual período de 2015. O recuo reflete um ambiente de aumento da produção na União Europeia e nos EUA e de retração da demanda de China e Rússia. Nesse patamar registrado no leilão, o leite em pó importado dos EUA – por US$ 2.400 a tonelada, acrescendo a Tarifa Externa Comum (TEC) para produto de fora do Mercosul de 28% e considerando um dólar a R$ 4,00 – teria um preço equivalente, em leite fresco a R$ 1,19 o litro, colocado na indústria no Brasil, segundo os cálculos de Valter Galan, analista do MilkPoint, consultoria especializada em lácteos. O valor, observa, é muito próximo do que se vê no mercado brasileiro hoje. Para chegar ao valor equivalente do leite fresco no mercado interno, Galan considera o custo do leite em pó importado colocado no Brasil, menos o custo de industrialização e o uso de 8,2 litros de produto fluido para cada quilo de leite em pó produzido. No caso da matéria-prima nacional colocada na indústria, o valor está entre R$ 1,10 e R$ 1,12, conforme a consultoria. Em outro exemplo de importação, o leite do Mercosul chegaria com valor equivalente a R$ 1,15 por litro colocado na indústria. “Apesar do dólar, os preços internacionais baixos deixam o leite importado competitivo”, afirma Galan. “Se o dólar se mantiver no patamar de R$ 4,00, ao preço que está o mercado internacional, se estabelece um limite até onde pode ir o valor [do leite] no mercado doméstico”, concorda Laércio Barbosa, do Laticínios Jussara. Redução de investimentos na produção por causa do alto custo dos grãos e problemas climáticos em bacias leiteiras estão limitando a oferta brasileira de leite. A estimativa do MilkPoint é de que tenha havido queda de 3% a 3,5% em 2015, em relação à produção de 24,747 bilhões de litros do ano anterior. Diante dessa redução que persiste, laticínios nacionais já está pagando mais pela matéria-prima, assim como o consumidor pelo produto final. Nas negociações do chamado spot (entre laticínios), o preço médio no Brasil, ficou em R$ 1,29 por litro nesta segunda quinzena de fevereiro. Era de R$ 1,22 na primeira quinzena do mês, segundo acompanhamento do MilkPoint. Um mês antes, estava em R$ 1,08. Embora a produção esteja em queda no Brasil e o leite importado possa ser uma opção para empresas de alimentos ou mesmo laticínios, no atual cenário, analistas e indústrias lembram que a demanda doméstica também está fraca. Até por isso, Marcelo Costa Martins, diretor-executivo da Viva Lácteos (que reúne empresas do segmento), não vê “possibilidade de crescimento significativo de importações pois não há aumento da demanda interna”. Ele considera que as empresas devem importar para suprir suas necessidades. Mas como a oferta interna de leite é menor, o preço não deve cair no curto prazo. Já as exportações de lácteos do Brasil estão menos competitivas. E os volumes caem. Em janeiro, foram embarcadas 3 mil toneladas, por US$ 10 milhões. Haviam sido 5 mil em dezembro de 2015, com receita de US$ 17 milhões. Já as importações somaram 8 mil toneladas (por US$ 21 milhões) em janeiro ante 12 mil toneladas (US$ 29 milhões) em dezembro do ano passado. (Portal SBA/SP – 19/02/2016) ((Portal SBA/SP – 19/02/2016))

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Governo do Uruguai busca saídas para aliviar a dívida da Venezuela com os produtores de leite

Após uma nova sessão do Conselho de Ministros, o ministro da Pecuária do Uruguai, Tabaré Aguerre, disse que há uma decisão política de encontrar instrumentos para recompor a dívida de US$ 100 milhões ...((Portal SBA/SP – 19/02/2016))


Após uma nova sessão do Conselho de Ministros, o ministro da Pecuária do Uruguai, Tabaré Aguerre, disse que há uma decisão política de encontrar instrumentos para recompor a dívida de US$ 100 milhões que a Venezuela tem com a indústria de lácteos uruguaia. “Vamos recompor o fluxo de receitas que teria sido cumprido se a Venezuela tivesse pago”. Nesse sentido, ele disse que está trabalhando junto com o Ministério da Economia e Finanças (MEF) para impedir a queda do fluxo financeiro das empresas de lácteos. “Evidentemente, houve atraso no cumprimento dos pagamentos e há necessidade de encontrar uma solução que impeça a queda do fluxo financeiro dessas empresas. Portanto, nas próximas 48 horas trabalharemos para encontrar um mecanismo que possa encontrar uma solução para o setor”. A indústria de lácteos do Uruguai enfrenta um contexto delicado que, além dos problemas para receber pelas vendas à Venezuela, enfrenta baixos preços internacionais e dificuldades em colocar a produção no mercado. Para Aguerre, a situação do setor “é complexa a nível internacional”, já que hoje em dia, o leite “vale 40% do que valia há dois anos”. (Portal SBA/SP – 19/02/2016) ((Portal SBA/SP – 19/02/2016))

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