Notícias do Agronegócio - boletim Nº 569 - 23/02/2016 Voltar

Candidato à presidência da ABCZ visita criadores em Pernambuco

Pecuaristas de Pernambuco participaram na última semana de um encontro com o candidato à presidência da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Frederico Mendes. A reunião aconteceu na sed...((Portal Notícias da Pecuária/MS – 22/02/2016))


Pecuaristas de Pernambuco participaram na última semana de um encontro com o candidato à presidência da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Frederico Mendes. A reunião aconteceu na sede da Sociedade Nordestina dos Criadores (SCN). De acordo com Emanuel Rocha, presidente da instituição, o local está de portas abertas para os candidatos, já que é uma oportunidade para o criador da região conhecer as diversas propostas e, assim, poder escolher seu representante. Para Emanuel Rocha, a realização dos encontros com os candidatos é de grande importância, pois é mais uma forma de estimular uma ativa participação dos criadores em sua entidade de classe. “O associativismo é uma das armas mais eficientes para o fortalecimento da categoria de produtores rurais, pois é por meio dele que os pecuaristas podem juntar forças para defender seus legítimos interesses e reivindicar as ações devidas pelos poderes públicos”, afirma. Frederico Mendes apresentou seu plano de gestão aos produtores rurais. Destacou como pontos principais da sua plataforma de campanha a melhoria dos serviços e a redução de custos para os associados; a realização de uma gestão transparente, ética e profissional com os olhos voltados para o futuro da pecuária brasileira, além de trabalhar em defesa de uma pecuária moderna, competitiva e sustentável. Participaram também do encontro o atual presidente da ABCZ, Luiz Cláudio Paranhos, além de diretores da entidade. (Portal Notícias da Pecuária/MS – 22/02/2016) ((Portal Notícias da Pecuária/MS – 22/02/2016))

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ELEIÇÕES ABCZ – Fred Mendes apresenta plano gestor durante a Expoinel Minas, em Uberaba

Em suas viagens de campanha, Frederico Cunha Mendes, da Chapa ABCZ Unida, que já passou por vários estados brasileiros, recebeu várias manifestações de carinho e apoio. Pecuaristas das mais distintas ...((Portal Pura Verdade/RO – 22/02/2016))


Em suas viagens de campanha, Frederico Cunha Mendes, da Chapa ABCZ Unida, que já passou por vários estados brasileiros, recebeu várias manifestações de carinho e apoio. Pecuaristas das mais distintas localidades descrevem-no como uma liderança jovem, capaz de gerir a ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu) com a seriedade que ela exige. Seu próximo encontro será de 22 a 27 de fevereiro, durante a Expoinel Minas, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG). Na última semana, o candidato passou por Mato Grosso, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte e Pará, ouvindo as demandas dos associados, premissas essas que são realidade na gestão atual e base para seu plano de trabalho. “Conheci Fred em sua passagem por João Pessoa e fiquei muito satisfeito com suas propostas. É um rapaz muito competente, conhecedor profundo das necessidades da ABCZ”, disse o nelorista José Rômulo Moura, associado à ABCZ há três décadas. A participação de Fred Mendes na Expoinel Minas, organizada pela Associação Mineira dos Criadores de Nelore, será estratégica. O evento deve reunir mais de 1.000 animais em julgamento e selecionadores de vários estados, presença que ganha reforço com a promoção de cinco leilões oficiais. A região Sudeste, em especial o Estado de Minas Gerais, reúne cerca de 50% dos sócio-pecuaristas da entidade. Sobre o candidato – Fred Mendes, 46 anos, nasceu em Uberaba (MG), e acumula uma bagagem profissional de mais de 20 anos de contribuições à ABCZ. É Neto do lendário pecuarista Torres Homem Rodrigues da Cunha e filho de José Olavo Borges Mendes, que presidiu a entidade em três gestões. Formou-se em Medicina Veterinária pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), tem Pós-Graduação em Reprodução Animal pela Universidade de Saskatchewan, no Canadá, e MBA em Gestão Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). É pecuarista e empresário bem-sucedido na área reprodutiva, sendo pioneiro no domínio da técnica de transferência de embriões e no uso da ultrassonografia aplicada à reprodução animal nas feiras de gado promovidas no Parque Fernando Costa. Bem posicionado em relação às diretrizes necessárias para que a ABCZ continue evoluindo e acompanhando as necessidades de mercado, as propostas de Fred se sustentam em cinco pilares principais: Melhoria Contínua da Prestação de Serviços – A meta é reduzir custos aos associados e aperfeiçoar os serviços já prestados. As formas de fazer isso é desburocratizando, dentro do possível, as regras do Serviço de Registro Genealógico, especialmente no que tange ao exame de DNA; desengessando o procedimento de comunicações e otimizando os processos vigentes, como já acontece com os criadores participantes do PMGZ, que passam a contar com acasalamentos gratuitos das matrizes inscritas no programa. Fred foi responsável por rodar o programa internamente e agora tem como meta capacitar os 105 técnicos para ofereçam assistência técnica total aos associados. Representação e Participação Política – A ABCZ ganhou força e respeito com o passar das décadas, exercendo papel primordial junto à defesa da classe pecuarista e por que não dizer de todos os produtores rurais. É conselheira e interveniente na elaboração de políticas públicas que envolvam o setor e determinante quando na defesa da carne brasileira. Isso possível graças a parcerias com outras entidades-irmãs, às cadeiras que possui na Câmara Setorial da Carne Bovina, na Confederação Nacional de Agricultura e Pecuária (CNA) e no Instituto Pensar Agro (IPA), que transmite ao Congresso Nacional a demanda do setor, através de suporte em iniciativas da Frente Parlamentar do Agronegócio. Inserção de Gestão Empresarial – A entidade máxima do zebu nada mais é hoje que uma empresa de grande porte. Por este motivo, além da necessidade de se fazer mais com menos, aprimorar os serviços prestados e reduzir os custos dos associados, a gestão deve ser conduzida de forma igualmente profissional, algo já realizado e que será levado adiante. Um bom exemplo está no gerenciamento das finanças da ABCZ, com a implantação de uma “Central de Custos”, com cada receita aplicada no próprio departamento que a gerou. “Eu explico: dinheiro advindo do PMGZ será investido no próprio programa, assim como a receita com registros serão destinadas à melhoria do Serviço de Registro Genealógico e assim sucessivamente”, esclarece Fred. Além disso, o software de gestão da ABCZ – o Produz – passará por inovações e, da mesma forma que os técnicos de campo, passará a atender os associados em assuntos extra-genética (sanidade, nutrição, manejo e adubação de pastagens). Otimização da Infraestrutura – ABCZ, ao longo das últimas gestões, dotou o Parque Fernando Costa de uma completa estrutura para realização de eventos de promoção do zebu. Adquiriu a Estância Orestinho (OT), uma área com 70 hectares onde são desenvolvidos pesquisas e eventos voltados à inovação, transferência de tecnologia e treinamentos para associados. “Pretendemos oferecer aos associados e seus colaboradores cursos gratuitos e presenciais sobre manejo e adubação de pastagens, sanidade, reprodução, nutrição e bem-estar animal”, informa Fred. Melhoria da Comunicação em Todas as Frentes – A ABCZ percorre o país e ouve sistematicamente os associados através de reuniões, encontros, eventos, meios eletrônicos, ouvidoria e pesquisas. Faz das críticas e sugestões uma ferramenta de melhoria contínua. A associação recebeu reclamações quanto à impossibilidade de consulta às datas de comunicação das cobrições. Essa questão já foi resolvida, da mesma forma que se tornou possível conferir e corrigir informações pendentes que necessitariam de um atendimento extra. Essas são apenas algumas das propostas de Fred, que podem ser acessadas na íntegra no hotsite www.fredpresidenteabcz.com.br. Acompanhe também nas redes sociais: Facebook: facebook.com/fredpresidente Instagram: instagram.com/fredpresidente Twitter: twitter.com/fredpresidente Youtube: Fred Mendes (Jornal Folha Nobre Online/RO – 22/02/2016) (Portal Bela Vista MS/MS – 22/02/2016) (Portal O Combate/RO – 22/02/2016) (Portal AgroLink/RS – 22/02/2016) (Blog Elena Santos/MT – 22/02/2016) (Portal Pura Verdade/RO – 22/02/2016) ((Portal Pura Verdade/RO – 22/02/2016))

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Pecuaristas de Pernambuco participam de encontro com candidato à presidência da ABCZ

Em uma noite bastante prestigiada, o presidente da Sociedade Nordestina dos Criadores (SCN), Emanuel Rocha, recebeu, na última terça-feira (16), no auditório da entidade, os pecuaristas de Pernambuco ...((Revista Pork World Online/SP – 22/02/2016))


Em uma noite bastante prestigiada, o presidente da Sociedade Nordestina dos Criadores (SCN), Emanuel Rocha, recebeu, na última terça-feira (16), no auditório da entidade, os pecuaristas de Pernambuco para um encontro com o candidato à presidência da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Frederico Mendes, que, na ocasião, teve apresentou seu plano de gestão aos produtores rurais. “Estamos abrindo espaço para todos os candidatos à presidência da ABCZ a fim de que nossos associados possam conhecer as diversas propostas e, assim, estarem aptos a escolher em quem votar na próxima eleição que será em agosto”, disse Rocha. Também estiveram presentes ao evento o atual presidente da ABCZ, Luiz Cláudio Paranhos, além de diretores da entidade. Falando aos presentes, o candidato Frederico Mendes destacou como pontos principais da sua plataforma de campanha a melhoria dos serviços e a redução de custos para os associados; a realização de uma gestão transparente, ética e profissional com os olhos voltados para o futuro da pecuária brasileira, além de trabalhar em defesa de uma pecuária moderna, competitiva e sustentável. Por sua vez, o atual presidente da ABCZ, Luiz Cláudio Paranhos, falou sobre a posição de destaque que a entidade ocupa no cenário nacional não só como centro de referência da pecuária brasileira do gado Zebu, mas também como principal representante do setor no Brasil, país líder mundial na produção de gado de corte. Para ele, essa representação política tem trazido para a ABCZ uma responsabilidade muito maior que exige de seus dirigentes um grande comprometimento e disponibilidade para conduzir a entidade de forma competente. Para Emanuel Rocha, a realização dos encontros com os candidatos é de grande importância, pois é mais uma forma de estimular uma ativa participação dos criadores em sua entidade de classe. “O associativismo é uma das armas mais eficientes para o fortalecimento da categoria de produtores rurais, pois é por meio dele que os pecuaristas podem juntar forças para defender seus legítimos interesses e reivindicar as ações devidas pelos poderes públicos”, afirma. (Jornal Folha Nobre Online/PR – 22/02/2016) (Portal Cenário MT/MT – 22/02/2016) (Revista Beef World Online/SP – 22/02/2016) (Revista Ave World Online/SP – 22/02/2016) (Revista Pork World Online/SP – 22/02/2016) ((Revista Pork World Online/SP – 22/02/2016))

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ENTREVISTA

Arnaldo Manuel mistura experiência e visão moderna da pecuária nacional. Dos 63 anos de vida, 38 foram dedicados à ABCZ, no Conselho Deliberativo Técnico e participando de várias diretorias e, ao mesm...((Jornal da Manhã Online/MG – 21/02/2016))


Arnaldo Manuel mistura experiência e visão moderna da pecuária nacional. Dos 63 anos de vida, 38 foram dedicados à ABCZ, no Conselho Deliberativo Técnico e participando de várias diretorias e, ao mesmo tempo, acaba de se destacar, com sua fazenda “Ipê Ouro”, no ranking dos melhores do agronegócio nacional pela revista Dinheiro Rural. Nasceu e cresceu numa família de zebuzeiros. Seu avô, Rodolfo Machado Borges, foi um dos fundadores da Sociedade Rural do Triângulo Mineiro, que mais tarde se transformou em ABCZ. Formou-se médico veterinário pela UFMG, montou seu próprio plantel, ganhou destaque como jurado no Brasil e no exterior e é um defensor rígido do melhoramento genético. Tem uma história própria com a ABCZ e a pecuária. Seis ex-presidentes da ABCZ manifestaram apoio a ele para presidir a entidade no próximo triênio. Nesta entrevista, Arnaldo Manuel, conhecido no meio pecuário como Arnaldinho, revela seus planos para a ABCZ ao disputar a presidência da entidade. Candidato a presidente da ABCZ, Arnaldo Manuel diz que pretende democratizar o acesso do produtor a novas tecnologias Jornal da Manhã - Conforme notícias veiculadas recentemente, há uma redução no consumo mundial de carne vermelha... Isto compromete a pecuária brasileira? Arnaldo Manuel - Conforme a mídia especializada, como a revista do agronegócio brasileiro Dinheiro Rural, que é muito informativa e respeitada, a expectativa é de grande crescimento mundial nos próximos 10 anos. Temos um mercado com potencial muito forte. Os prognósticos são de aumento de exportação. O que observamos é que este é um bom momento para o Brasil e que o mercado importador exige sanidade e qualidade. Nós temos que nos preocupar sempre em produzir carne de qualidade, apoiando e incentivando iniciativas e eventos como a “Semana da Carne”, que ocorrerá de 13 a 18 de junho, em São Paulo, com dois grandes eventos. Todas as previsões são de que o mercado da carne só vai crescer, e não só de gado bovino, e nesse cenário o Brasil se destaca na quantidade de carne exportada, devendo buscar, cada vez mais, produzir com melhor qualidade. Para tanto, tem que haver um equilíbrio perfeito de genética com manejo. Temos caminhado bem e apostamos ainda na integração pecuária/agricultura/floresta, pois o mercado externo exige preservação do meio ambiente e o nosso marketing maior é a “carne natural”. "Só temos um lado, o lado onde sempre estivemos, que é a ABCZ e a favor da união em prol da entidade e do zebu; o lado do criador, que é grande responsável por garantir alimento de qualidade a baixo custo na mesa de cada brasileiro” JM - Recentemente a China voltou a importar carne brasileira, assim como outros vários países já o fazem. Entre os exportadores brasileiros existem criadores da nossa região? É possível que a ABCZ desenvolva algum programa que possibilite a democratização das exportações até chegar aos pequenos criadores de gado de corte? AM - Sanidade é fundamental quando se fala em exportação e a exigência internacional é grande, com regulamentação específica. Os vários elos devem ser observados para garantir qualidade e segurança. Um problema isolado em alguma parte do país expõe toda a cadeia nacional. A região participa do mercado internacional pela qualidade do rebanho zebuíno, exportando sêmen, embriões congelados e animais de alto valor genético. Aqui em Uberaba estão duas das três maiores centrais de coleta de sêmen. Sobre programa de democratização, é justamente esta a nossa proposta: uma ABCZ para todos, para que se envolva todo esse mercado, levando assistência técnica aos médios e pequenos criadores, assim como reprodutores melhoradores (Pró-Genética) e orientação no manejo. E a ABCZ tem muito a contribuir por meio do seu corpo técnico para o melhoramento do rebanho. Estamos vendo o crescimento da pecuária e que ela é um dos pilares mais fortes da economia, mas reforço a importância da permanente melhoria genética, da pastagem à sanidade. Nosso trabalho é para que esses benefícios cheguem a todos os pecuaristas, que a ABCZ não fique só na pecuária seletiva, mas participe também, de forma efetiva, da promoção da genética, da carne e do leite. JM - É possível dizer que a pesquisa científica em genética animal no Brasil está avançada o suficiente para garantir carne e leite de qualidade, a baixo custo e preço competitivo no mercado externo, independentemente das variações cambiais? O que falta para tornar essas pesquisas mais acessíveis aos pequenos produtores rurais? AM - Fazer crescer e fortalecer o elo entre ABCZ e entidades nacionais, estaduais e sindicatos rurais. Sempre se pode fazer melhor. Esta é a nossa filosofia de trabalho. O Brasil hoje tem estrutura educacional de alta qualidade nas áreas de zootecnia, agronomia e veterinária e estas universidades estão envolvidas com o melhoramento. Nosso programa de melhoramento tem parceria que envolve professores da Fazu, da UFMG, da Federal de Viçosa e melhoristas da Embrapa. Toda esta estrutura de educação e pesquisa está a serviço da pecuária. O mais importante é promover tudo o que existe e levar aos currais, à maioria possível dos produtores, é fazer crescer esta parceria. A informação hoje chega rápido. O conhecimento está disseminado, temos gente preparada. É necessário aplicar todas essas medidas para gerar resultados econômicos. JM - Você é vice-presidente da ABCZ, mas disputa a eleição da entidade contra nome apoiado pelo presidente atual. Vou começar lhe perguntando de que lado você está? Situação ou oposição? Diante deste fato, o que o leva a lançar seu nome na disputa para a presidência da associação? AM - Só temos um lado, o lado onde sempre estivemos, que é a ABCZ e a favor da união em prol da entidade e do zebu; o lado do criador, que é grande responsável por garantir alimento de qualidade a baixo custo na mesa de cada brasileiro. Buscamos uma entidade forte para se sentar à mesa e exigir tratamento digno, segurança à atividade, abertura de novos mercados, uma densa política de subsídios. Estamos prontos e preparados para buscar a democratização e descentralização de uma entidade de importância histórica, política e social, que precisa se abrir para novos horizontes. O que quero fazer é uma gestão transparente, verdadeira e participativa... enfim, uma ABCZ para todos. "Eu me preparei durante muitos anos e me sinto pronto para representar os criadores de zebu; com minha experiência e de todos os membros de nossa diretoria, sei que podemos contribuir muito para uma ABCZ de todos e para todos!” JM - Nos bastidores comenta-se que havia um acordo através do qual o senhor seria o candidato da diretoria nas eleições presidenciais deste ano. Havia de fato esse acordo? Como é ser candidato a dirigir uma entidade ocupando o cargo de vice de um presidente que apoia o seu adversário? Isto é sinal de divisão da ABCZ? AM - Historicamente, a eleição acontece em consenso. Um nome é indicado pela diretoria. Houve o compromisso ao final da gestão anterior e estamos honrando-o ao manter nossa decisão para formação de uma diretoria renovada. Na verdade, a nossa candidatura surgiu em 2012, ainda na gestão do presidente Duda Biagi, a partir da manifestação e pleito de criadores durante exposição de Janaúba, em junho de 2012, que foram sucedidos por manifesto assinado por mais de uma centena de técnicos e tratadores, apresentado durante a Expoinel do mesmo ano. Diante da honra e responsabilidade por esse movimento de apoio, levamos ao conhecimento do então presidente, o que resultou no compromisso para a sucessão da entidade na atual e próxima gestão. Mas a disputa não é sinal de divisão da entidade, lutamos pela sua união, para todos os associados, não apenas para membros da diretoria. Esse é o objetivo da formação da diretoria renovada. Estive recentemente no Mercado Municipal e lá o senhor Olésio me disse: “Arnaldo, eu acompanho a ABCZ e o Sindicato Rural há muito tempo. Eu sou sócio da ABCZ. Acho que está na hora de ter uma renovação, não de idade, mas de mentalidade, de grupos”. Elogiou muito o trabalho de Edílson Lamartine Mendes, Randolfo de Melo Rezende e Afrânio Machado Borges. Ele conhece a ABCZ e o Sindicato Rural com riqueza de detalhes. Enfim, é salutar a oxigenação no comando da instituição. Eu me preparei durante muitos anos e me sinto pronto para representar os criadores de zebu. Com minha experiência e de todos os membros de nossa diretoria, sei que podemos contribuir muito para uma ABCZ de todos e para todos! JM - Como o senhor pretende se apresentar aos associados da ABCZ, já que fazia parte da atual diretoria e agora está na oposição? AM – Apresento-me como Arnaldo, como sou, com o que tenho a mostrar de trabalho efetivamente realizado e com propostas; como um criador apaixonado pelo zebu e pela ABCZ. Todo associado tem o direito de se lançar candidato. E estava disposto e preparado desde 2012. Temos convivência com a ABCZ, o que começou muito cedo, aos 26 anos de idade, desde 1978, como membro do Conselho Deliberativo Técnico, convidado pelo então presidente Manoel Carlos Barbosa. Este conselho é o responsável pela elaboração de normas e projetos para o melhoramento genético das raças zebuínas e é composto por oito membros de cada raça, com a participação de criadores e técnicos. Não é um órgão político ou administrativo. As resoluções passam pela aprovação e homologação do Ministério da Agricultura e Pecuária. Este conselho tem no comando, há 23 anos, o zootecnista Luiz Antônio Josahkian, que com certeza continuará conosco no departamento técnico, por sua competência, comprometimento e conhecimento! JM - Muitos criadores da região trocaram os pastos por canaviais na última década... Quem persistiu na zebuinocultura tem hoje do que se queixar? AM - O que acontece em todo o Brasil é a integração agricultura/pecuária, o que também aconteceu aqui conosco. Um dos primeiros arrendamentos realizados foi na fazenda do meu pai. Isso já não é de agora. Nós fomos pioneiros. Em Uberaba, tudo começou nos anos 80, pela iniciativa do José Humberto Guimarães/Banco do Brasil. Antes da cana já havia a soja. Meu pai fez parceria com a soja, depois com a cana, e manteve o rebanho também em área menor e mais produtiva. Quem persistiu na zebuinocultura possui amplo espaço no mercado e se aproveita de um ciclo longo de valorização dos animais comerciais, mas demanda de iniciativas para ter maior eficiência na produção e maior lucratividade. A ABCZ tem o dever de apoiar o criador nesse desafio. JM - Apesar da tradição de Uberaba na pecuária, a que se atribui o fato de até hoje a cidade não dispor de um frigorífico de peso? AM - A nossa região é mais de cria do que de engorda. Uberaba também diversificou muito no agronegócio e é grande produtor de soja, milho, eucalipto, laranja, pecuária leiteira e seletiva. No Triângulo Mineiro, temos outros municípios que têm o criatório voltado a animais de engorda, onde existem frigoríficos e indústrias importantes e estão próximos de nossa cidade. JM - Os leilões de gado da agenda oficial da ExpoZebu sempre causam espanto nas pessoas que não são do meio, em decorrência dos preços elevados pagos por animais de elite. Por que esses animais custam tão caro? Apesar da crise econômica que o país atravessa, o senhor acredita que esses animais devem continuar sendo vendidos pelos mesmos patamares de preços? Por quê? AM - Nós temos dois eventos importantes, a ExpoZebu e a ExpoGenética. São dois eventos com características bem próprias. A ExpoZebu tem os leilões de elite, com a participação de criadores nacionais. São apresentados de 25 a 30 animais em cada leilão. Em sua maioria, há assessoria técnica de ponta para a escolha dos animais de alto nível em todo o Brasil. Existe um padrão de exigência muito grande, animais que têm que ter fenótipo correto, boas avaliações, características de produtividade, fertilidade, habilidade materna em ordem. São animais diferenciados. Geralmente os machos são doadores de sêmen e as fêmeas, doadoras de embriões. É o que existe de melhor dentro da geração. São animais de altíssima qualidade que vão dar uma grande contribuição à pecuária, ao melhoramento e trazer retorno financeiro para quem faz o investimento. São essas razões do valor diferenciado e muitos são arrematados em cotas. Nos leilões da ExpoGenética estão reprodutores e matrizes em maior quantidade que vão ser utilizados em outro segmento da pecuária, no rebanho comercial. São avaliados pelos programas de melhoramento. A crise pode refletir, sim, especialmente nos remates da ExpoZebu, por isso os promotores têm maior desafio para ofertar o melhor da genética. "Todas as previsões são de que o mercado da carne só vai crescer, e não só de gado bovino, e nesse cenário o Brasil se destaca na quantidade de carne exportada, devendo buscar, cada vez mais, produzir com melhor qualidade” JM - O que exatamente o senhor pretende quando propõe a integração agricultura/pecuária? AM - Com essa integração vamos fazer do Brasil um país cada vez mais produtivo, saudável e eficiente na produção e na qualidade. Temos que ter preocupação com nossa natureza, com água. Essa integração envolve preservação do meio ambiente, produção e qualidade de vida. Um exemplo que temos desta prática [ILPF] bem-sucedida é o Mato Grosso. "Temos caminhado bem e apostamos ainda na integração pecuária/agricultura/floresta, pois o mercado externo exige preservação do meio ambiente, e o nosso marketing maior é a carne natural" JM - A comunidade uberabense reclama que a ExpoZebu tornou-se nos últimos anos uma festa apenas para criadores de gado. É possível resgatar o modelo de exposição que era realizado nas décadas de 80 e 90 em Uberaba, ainda que sem os shows noturnos? AM - Tranquilamente. Estive recentemente com o prefeito Paulo Piau e conversamos sobre isto. Cito exemplo do que vimos em outros eventos que frequentamos no Brasil e em outros países, onde são instalados vários restaurantes, bares, lanchonetes, diversificando a paisagem dos parques, e tudo muito bem setorizado. A região de Uberaba tem atrações turísticas, comércio forte. É interessante agregar com a cidade, com a população e com o pessoal de fora. É possível criar estrutura turística, eventos dentro do parque, aumentar a participação da população, valorizar a cultura da cidade, oferecer oportunidades. A ExpoZebu movimenta a cidade inteira e todos os segmentos econômicos. Temos espaço no Parque Fernando Costa para mais opções de lazer, mais conforto, mais atrações, artesanato, culinária regional. Para tanto, sugerimos ao prefeito uma parceria com a ABCZ. (Jornal da Manhã Online/MG – 21/02/2016) ((Jornal da Manhã Online/MG – 21/02/2016))

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ELEIÇÃO

Falando em pecuaristas, as eleições para troca de comando da ABCZ, a serem realizadas em novembro, seguem acirradíssimas com duas chapas na disputa. O eleitorado é distribuído por todo o país, com pes...((Jornal de Uberaba Online/MG – 21/02/2016))


Falando em pecuaristas, as eleições para troca de comando da ABCZ, a serem realizadas em novembro, seguem acirradíssimas com duas chapas na disputa. O eleitorado é distribuído por todo o país, com peso maior para Minas, São Paulo e Goiás. (Jornal de Uberaba Online/MG – 21/02/2016) ((Jornal de Uberaba Online/MG – 21/02/2016))

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EXPORTAÇÃO DO AGRONEGÓCIO MANTÉM RITMO ACELERADO

A balança comercial do agronegócio mantém ritmo forte neste mês. A Secex (Secretaria de Comércio Exterior) indica que as vendas externas de milho já superam 4 milhões de toneladas e, mantido o ritmo, ...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 23/02/2016))


A balança comercial do agronegócio mantém ritmo forte neste mês. A Secex (Secretaria de Comércio Exterior) indica que as vendas externas de milho já superam 4 milhões de toneladas e, mantido o ritmo, deverão ficar próximas de 6,5 milhões no mês. As carnes também têm desempenho bom. Os números de exportações já registram 71 mil toneladas de carne bovina "in natura". Durante todo o mês de fevereiro de 2015, as exportações totais dessa proteína somaram 76 mil toneladas. Nesse ritmo, as vendas externas de carne bovina poderão atingir 105 mil toneladas no mês. As vendas externas de carne de frango somam 203 mil toneladas nas três primeiras semanas, ante total de 268 mil em fevereiro do ano passado. No mesmo período, as de suíno somam 32 mil toneladas e já superam as 22 mil de fevereiro de 2015. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 23/02/2016) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 23/02/2016))

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Preços Agropecuários apresentam alta de 0,99% em janeiro de 2016 em SP

O Índice de Preços Recebidos pelos produtores paulistas (IqPR) registrou alta de 0,99% no mês de janeiro de 2016 em relação ao mesmo período do ano anterior. Os produtos que apresentaram as maiores el...((Portal Notícias Agrícolas/SP – 23/02/2016))


O Índice de Preços Recebidos pelos produtores paulistas (IqPR) registrou alta de 0,99% no mês de janeiro de 2016 em relação ao mesmo período do ano anterior. Os produtos que apresentaram as maiores elevações foram: batata (47,86%), feijão (41,72%) e tomate para mesa (12,93%), informa a Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, por meio do Instituto de Economia Agrícola (IEA/Apta). “A batata e o tomate para mesa tiveram a colheita e o transporte dificultados em função das chuvas, frequentes nessa época do ano, o que reduziu a produtividade e encareceu os preços desses produtos. Também reforçado pela alta pluviosidade do verão, a quebra na safra do feijão das águas elevou as cotações do produto negociado pelos seus produtores em todo o Centro-Sul do país, explicam os pesquisadores Danton Bini e José Alberto Angelo, responsáveis pelo artigo. Já os produtos que apresentaram as maiores quedas de preços foram: banana nanica (23,53%) e carne de frango (9,7%). Para banana nanica, a baixa qualidade do produto colhido no Vale do Ribeira – principal região produtora do Estado de São Paulo –, aliada ao reajuste da oferta da banana vinda de Santa Catarina, reduziram as margens do produtor paulista em um preço recebido abaixo de R$1,00/kg. O desaquecimento da demanda por carne de frango, tanto interna quanto externa, efetivou um desequilíbrio que rebaixou as cotações do produto vivo em janeiro. Acumulado dos Últimos 12 Meses No acumulado dos últimos 12 meses, de janeiro de 2015 a janeiro de 2016, o IqPR registrou alta e fechou em 16,16%. Os resultados das variações mostram que apenas dois produtos recuaram em suas cotações: carne suína (-13,41%) e arroz (2,97%). Sendo assim, a maior parte deles, banana nanica (78,53%), ovos (50,8%), laranja para indústria (50,27%), tomate para mesa (49,79%), algodão (44,72%), feijão (44,47%), milho (43,6%), trigo (28,6%), soja (25,13%), carne de frango (19,8%), amendoim (14,22%) e laranja para mesa (13,08%), apresentou altas significativas, acima do Índice de Preços Pagos pelos Produtores (IPP) calculado pelo Instituto de Economia Agrícola (IEA) nos 12 meses de 2015, que variou positivamente 12,82% nesse período. Abaixo do patamar desse indicador que indica os reajustes dos custos de produção estão os reajustes das seguintes culturas: cana-de-açúcar (8,9%), batata (6,29%), café (5,59%), carne bovina (4,53%) e leite cru resfriado (2,12%). Arnaldo Jardim, secretário de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, destaca que os levantamentos de preços ao produtor, realizados pelo IEA, são importantes balizadores para o cálculo da renda no campo. “A análise do comportamento dos preços, juntamente com outras informações produzidas pelo Instituto permitem à Secretaria de Agricultura elaborar políticas de apoio ao produtor. Orientados pelo governador Geraldo Alckmin estamos cada vez mais próximos do setor produtivo”, ressaltou. (Portal Notícias Agrícolas/SP – 23/02/2016) ((Portal Notícias Agrícolas/SP – 23/02/2016))

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Apesar do volume maior, carnes continuam com receita cambial negativa

Ainda que venham sinalizando aumento do volume exportado – tanto em relação ao mês anterior, como em comparação a fevereiro do ano passado – as carnes tendem a continuar apresentando receita cambial n...((Revista AviSite Online/SP – 23/02/2016))


Ainda que venham sinalizando aumento do volume exportado – tanto em relação ao mês anterior, como em comparação a fevereiro do ano passado – as carnes tendem a continuar apresentando receita cambial negativa sobre o mesmo mês do ano passado. Culpa do preço médio que, por ora, varia desde um mínimo de 8% (carne bovina) até um máximo de 33% (carne suína) abaixo do alcançado em fevereiro de 2015 (a carne de frango registra, por ora, redução média de preço de 16,62%). Note-se, de toda forma, que as carnes não vêm desempenhando papel inferior nas exportações brasileiras. Pois a receita cambial até agora obtida, mesmo permanecendo baixa em relação a alguns meses anteriores, as coloca como o segundo item da pauta exportadora, à frente de segmentos de maior peso na balança comercial, como minérios, petróleo e derivados ou, mesmo, a soja. Em outras palavras, não apenas as exportações de carnes mas as exportações brasileiras em geral continuam caminhando lentamente. Mas isso é típico do primeiro bimestre do ano e deve ser superado – espera-se – a partir de março. (Revista AviSite Online/SP – 23/02/2016) ((Revista AviSite Online/SP – 23/02/2016))

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Kátia Abreu e FPA devem discutir novo adiamento do CAR

O prazo, que já foi prorrogado uma vez, se encerra no dia 5 de maio de 2016 A ministra da Agricultura, Kátia Abreu, deve participar, nesta terça-feira (23/2), em Brasília, de reunião com a Frente Parl...((Revista Globo Rural Online/SP - 22/02/2016))


O prazo, que já foi prorrogado uma vez, se encerra no dia 5 de maio de 2016 A ministra da Agricultura, Kátia Abreu, deve participar, nesta terça-feira (23/2), em Brasília, de reunião com a Frente Parlamentar Agropecuária (FPA). O pedido de novo adiamento do prazo de entrega do Cadastro Ambiental Rural (CAR) deve ser um dos temas do encontro. O prazo, que já foi prorrogado uma vez, se encerra no dia 5 de maio de 2016. Raimundo Deusdará, diretor-geral do Serviço Florestal Brasileiro (SFB), órgão do Ministério do Meio Ambiente responsável pelo CAR, também participará da reunião e deve levar o tema à ministra. Um projeto do senador Romero Jucá (PMDB-RR) quer estender a data final para maio de 2018, em vista do nível preocupante de adesão dos proprietários rurais ao cadastro, que é obrigatório. Conforme os dados mais recentes do SFB, até janeiro deste ano 66% da área passível de cadastro, ou 263 milhões de hectares, havia sido registrada no CAR. Naquele mês, ainda faltavam 135 milhões de hectares para serem cadastrados, área considerada muito ampla para o pouco tempo disponível. Em setembro do ano passado, o projeto de adiamento do prazo de entrega do CAR foi aprovado na Comissão de Agricultura e Reforma Agrária do Senado e agora está na Comissão de Meio Ambiente. Precisa, ainda, passar pela Comissão de Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle (CMA) e depois pela Câmara dos Deputados para ser convertido em lei. A assessoria da ministra Kátia Abreu ainda não confirmou a agenda. Outro tema a ser abordado deve ser o Plano Agrícola para a safra 2016/17. (Revista Globo Rural Online/SP - 22/02/2016) ((Revista Globo Rural Online/SP - 22/02/2016))

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Na Bahia, Incra amplia acervo sobre projetos básicos de abastecimento de água

Saneamento básico Objetivo final é facilitar a chegada de água tratada a áreas de reforma agrária Programa de Educação na Reforma Agrária garante 7 novos cursos no PA Sul do Pará recebe os primeiros a...((Portal Brasil/SP – 22/02/2016))


Saneamento básico Objetivo final é facilitar a chegada de água tratada a áreas de reforma agrária Programa de Educação na Reforma Agrária garante 7 novos cursos no PA Sul do Pará recebe os primeiros assentamentos da reforma agrária de 2016 Incra avança na regularização de mais duas comunidades quilombolas na Paraíba A Superintendência Regional do Instituto de Colonização e Reforma Agrária na Bahia (Incra-BA) ganhou nova biblioteca com modelos de projetos simplificados de sistema de abastecimento. Esse acervo permitirá levar água potável a assentamentos rurais de maneira mais rápida e econômica. A assinatura do termo de cessão de direitos de uso da obra intelectual da Companhia Hídrica e de Saneamento da Bahia (CERB) ocorreu nesta segunda-feira (22). A iniciativa integra convênio firmado em 2015 com a Secretaria de Infraestrutura Hídrica e Saneamento (SIHS), no valor de R$ 32 milhões. A parceria tem por objetivo levar água potável a 39 áreas de reforma agrária, situadas em 32 municípios, o que beneficiará 4,1 mil famílias de trabalhadores rurais. De acordo com o superintendente do Incra-BA, Gugé Fernandes, a biblioteca ajudará a baratear os processos licitatórios para implantação de sistemas de abastecimento de água. "Estamos recebendo o acervo da CERB e o usaremos em outros projetos de implantação de sistemas de abastecimento. Essa cessão facilitará a chegada de água tratada em áreas de reforma agrária", concluiu. O acervo cedido pela CERB ao Incra é composto por projetos de captação de água, redes de distribuição, adutoras e estações de tratamento. Para o diretor de Saneamento da CERB, Antonio Matos, trata-se de um conjunto de modelos convencionais, adequados para diversas situações geográficas de localidades baianas. Convênio Em relação ao andamento do convênio, dos R$ 32 milhões acertados, R$ 5 milhões já foram liberados pelo Incra. "Na primeira etapa vamos levar água potável para 22 localidades", ressaltou Cássio Peixoto, secretário da SIHS. Os primeiros assentamentos beneficiados estão situados nos municípios de Oliveira dos Brejinhos, Brotas de Macaúbas, Barra e Sítio do Mato. Ainda compõem a lista assentamentos situados em Paratinga, Bom Jesus da Lapa, Carinhanha, Malhada e Riacho de Santana. (Portal Brasil/SP – 22/02/2016) ((Portal Brasil/SP – 22/02/2016))

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Em direção ao Norte

Por mais um ano, o Tabapuã ocupou o segundo lugar entre as zebuínas que mais tiveram animais comercializados em leilão no Brasil. Embora distante da visibilidade desfrutada por outras raças do mesmo g...((Revista DBO - Anuário/SP – Janeiro. 16 – pg 106))


Por mais um ano, o Tabapuã ocupou o segundo lugar entre as zebuínas que mais tiveram animais comercializados em leilão no Brasil. Embora distante da visibilidade desfrutada por outras raças do mesmo grupo, os selecionadores da raça têm conseguido fortalecer sua presença no mercado de genética, consolidando-se como opção em praças afastadas dos locais habitualmente dominados pelo zebu. Em 2015, a raça foi comercializada em dez Estados, com um total de 1.643 lotes vendidos pela fatura de R$ 10,8 milhões. As vendas de touros recuaram 31%, ao registrar 780 lotes por R$ 6 milhões, enquanto o comércio de fêmeas seguiu estável, negociando em torno de 856 lotes por R$ 4,6 milhões. Embora se mantenha no segundo posto no ranking das zebuínas, é grande o desafio da Tabapuã em direcionar a produção para o campo, considerando-se a pequena oferta de animais e o número de selecionadores dispostos a investir na raça. A estratégia adotada pelos criadores permanece a mesma: abrir frentes em exposições, levando sempre os leilões na cartola. O que mudou, principalmente nos últimos três anos, foi o público alvo e o tipo de oferta. Com a transposição do mercado de elite para o de produção, os criadores querem espaço maior no filão arte do País, para onde caminha a oferta de tourinhos para uso em rebanhos comerciais. E vêm conseguindo. As maiores ofertas de 2015 se deram no Pará e no Tocantins, Estados que representaram 31 % da oferta anual e 29% do faturamento em leilões. A maior parte dos remates ocorreu em exposições agropecuárias sediadas em municípios palas de produção pecuária, como Marabá e Xinguara, no Pará; além de Araguaína e Gurupi, no Tocantins. (Revista DBO - Anuário/SP – Janeiro. 16 – pg 106) ((Revista DBO - Anuário/SP – Janeiro. 16 – pg 106))

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Crescimento ancorado nas liquidações

Vistos de longe, os números registrados pelo mercado de Brahman parecem satísfaróríos A raça foi mote de 26 leilões realizados ao longo de 2015, de onde saíram 1.602 lotes por quase R$ 9 milhões Os nú...((Revista DBO - Anuário/SP – Janeiro. 16 – pg 107))


Vistos de longe, os números registrados pelo mercado de Brahman parecem satísfaróríos A raça foi mote de 26 leilões realizados ao longo de 2015, de onde saíram 1.602 lotes por quase R$ 9 milhões Os números representam urna alta de 33% sobre a quantidade de animais vendidos em 2014, e de quase 29% no faturamento. De perto, porém, os indicadores sugerem cautela. Em 2015, a oferta de fêmeas mais que dobrou nos pregões, saindo de 472 para 847 exemplares. O incremento, no entanto, e deu pontualmente por duas liquidações de plantel, que negociaram 412 exemplares (393 fêmeas). Ao serem excluídas da conta, elas indicam que o mercado de Brahman seguiu na mesma toada de 2014: venda regular de 472 fêmeas, à média de R$ 3.943. Nos últimos anos, tem sido árduo o trabalho dos selecionadores de Brahman para aumentar a venda em leilões e recuperar o espaço perdido entre as zebuínas. Nessa empreitada, buscam aumentar a base de criadores e corrigir problemas de fertilidade diagnosticados em alguns plantéis nos últimos anos. O principal desafio é manter o mercado do Sudeste, onde a associação nacional mantém ações de marketing (como a exposição especializada da raça, em Uberaba, MG), e avançar pelo Centro-Oeste, na tentativa de expandir o mercado de touros em uma região dominada pelo Nelore e anelorados ponta de boiada usados como reprodutores. Há dois anos, as vendas dessa categoria estão abaixo de 800 lotes, com pequenas oscilações nos preços. Em 2015, a média de preços dos touros avançou 6%, saindo de R$ 7.131 para R$ 7.617. A maior média - R$ 10.100 para 37 touros no 4° Touros Casa Branca, de Paulo de Castro Marques, em Sílvinópolis, MG - foi 3200 superior à geral dos touros. O destaque do ano foi novamente o Leilão Brahrnan OB, que, em sua 16a versão, vendeu 200 reprodutores pela média de RS 8.602. A grife OB, de Ovídio Carlos de Brito, tem fazenda em Pontes e Lacerda, sudoeste do Mato Grosso. (Revista DBO - Anuário/SP – Janeiro. 16 – pg 107) ((Revista DBO - Anuário/SP – Janeiro. 16 – pg 107))

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Expoinel recebe mais de 840 animais da raça nelore

Evento em Uberaba (MG) abre a temporada anual de exposições de gado, promovendo julgamentos e cinco leilões oficiais Mais de 840 animais da raça nelore disputam o título de grande campeão da Expoinel ...((Portal Canal Rural/SP – 22/02/2016))


Evento em Uberaba (MG) abre a temporada anual de exposições de gado, promovendo julgamentos e cinco leilões oficiais Mais de 840 animais da raça nelore disputam o título de grande campeão da Expoinel Minas 2016, realizada até o próximo fim de semana em Uberaba (MG). A feira abre a temporada de exposições de gado do ano e é uma das principais vitrines do país para o gado de elite. A Expoinel oferece uma das maiores pontuações do ranking nelore, em julgamentos que ocorrem durante toda a semana. Também estão programados cinco leilões oficiais, além da realização do Espaço Shopping, para a venda de touros. De acordo com Roberto Alves Mendes, criador de nelore há mais de 50 anos, o evento é “obrigatório” para quem faz parte do ranking da raça. O criador participa de todas as esdições da Expoinel. Neste ano, levou 35 animais para a disputa dos julgamentos e vai participar dos leilões. Loy Rocha, gerente-executivo da Associação Mineira de Criadores de Nelore, que organiza a exposição, conta que o índice de multiplicação da Expoinel é de 4,94, fator derivado do número de expositores e de exemplares participantes. “Assim, o animal que fizer 100 pontos vai para 494 pontos, o que pode garantir um ótimo início nessa disputa do ranking”, explica. Os julgamentos preliminares dos animais começam nesta segunda-feira, dia 22, e são realizados ao longo da semana. O vencedor de cada categoria concorre ao título de grande campeão da raça. Participam dos julgamentos apenas animais registrados nas associações. Ates de entrarem na pista, os machos passam pelo exame andrológico para comprovar a fertilidade, e as fêmeas são submetidas ao exame de gestação para confirmar a prenhez. De acordo com Fábio Eduardo Ferreira, jurado da Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ), os animais são subdivididos em categorias de acordo com a idade. As votações são feitas em cada categoria e, após o julgamento de cada grupo, chega-se aos campeões. “Ao final do julgamento, nós classificamos os animais e escolhemos a grande campeã e o grande campeão da Expoinel Mineira”, conta. (Portal Canal Rural/SP – 22/02/2016) ((Portal Canal Rural/SP – 22/02/2016))

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Matrizes Aliança tem faturamento de R$ 3,8 milhões

Reforçando sua presença no mercado de fêmeas, Agropecuária Rodrigues da Cunha comercializa quase 700 animais Nelore e Nelore Mocho em megaleilão virtual Com oferta de 672 fêmeas Nelore e Nelore Mocho,...((Revista DBO Online/SP – 22/02/2016))


Reforçando sua presença no mercado de fêmeas, Agropecuária Rodrigues da Cunha comercializa quase 700 animais Nelore e Nelore Mocho em megaleilão virtual Com oferta de 672 fêmeas Nelore e Nelore Mocho, a Agropecuária Rodrigues da Cunha promoveu o 2º Leilão Virtual Matrizes PO Aliança, na tarde de 21 de fevereiro. Tradicional vendedor de touros, com ofertas que beiram 1.000 animais, a grife conduzida por Antônio Ronaldo Rodrigues da Cunha e seu filho, Ronaldo Rodrigues, iniciou sua empreitada na venda de fêmeas em novembro de 2014. A oferta foi concentrada nos exemplares aspados, com 447 animais comercializados ao preço médio de R$ 5.561. Nas fêmeas sem chifres, foram vendidas 225 lotes à média de R$ 5.990. Todos as matrizes estavam prenhes de touros de destaque das principais centrais do Brasil e tinham média de idade de 3,5 anos. As apresentações aconteceram em baterias de seis a 15 animais. A maior disputa foi para o lote 65, que era formado por 14 fêmeas Nelore Mocho, com idades entre 62 a 96 meses. A venda foi fechada com Marcos Afonso Bellini, que deu lance de R$ 109.200 para vencer a disputa. História sexsagenária - A Agropecuária Rodrigues da Cunha atua desde 1950 na seleção da raça Nelore. A grife surgiu em Uberaba, MG, e depois migrou para o Mato Grosso. Atualmente, todo o rebanho se encontra na Fazenda Corixo, em Pontes e Lacerda, MT. A grife é umas das principais vendedoras de touros do país. Nos últimos cinco anos, foram negociados mais de 3.614 reprodutores em seu leilão animal, movimentando o total de R$ 28,5 milhões, de acordo com o Banco de Dados da DBO. A primeira edição do Leilão Matrizes PO, em 2014, negociou 934 fêmeas Nelore e Nelore Mocho por R$ 4,7 milhões. O evento teve organização da Programa Leilões e transmissão do Canal Rural. A captação de lances foi conduzida pelo leiloeiro Paulo Marcus Brasil, com pagamentos fixados em 30 parcelas. Os compradores também tiveram a opção do financiamento próprio da Agropecuária Rodrigues da Cunha, com pagamentos distribuídos em 60 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 22/02/2016) ((Revista DBO Online/SP – 22/02/2016))

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Mercado do boi gordo com pouca movimentação

Contudo, nos últimos dias foi observada alguma melhora na oferta de boiadas, em relação às semanas anteriores Em São Paulo, a baixa oferta de boiadas dificulta o alongamento das escalas dos frigorífic...((Revista Beef World Online/SP – 23/02/2016))


Contudo, nos últimos dias foi observada alguma melhora na oferta de boiadas, em relação às semanas anteriores Em São Paulo, a baixa oferta de boiadas dificulta o alongamento das escalas dos frigoríficos. Em geral, as programações de abate atendem em torno de três a quatro dias. Contudo, nos últimos dias foi observada alguma melhora na oferta de boiadas, em relação às semanas anteriores. Isto pode tirar força do mercado. Na região Sudeste de Mato Grosso a oferta limitada vem exercendo pressão de alta para a arroba do boi gordo. A cotação teve alta e está em R$137,00/@, à vista. Algumas indústrias de São Paulo e do Paraná buscam animais terminados em Mato Grosso, o que também coopera para a diminuição da oferta de boiadas na região. Os preços firmes para o boi gordo e o consumo de carne bovina no atacado abaixo do esperado têm diminuído as margens das indústrias, o que aumenta a resistência quanto a valorizações para os animais terminados. No mercado atacadista o boi casado de animais castrados está cotado em R$9,70/kg. Já a margem de comercialização das indústrias está em 17,8%, considerando a carne sem osso. (Revista Beef World Online/SP – 23/02/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 23/02/2016))

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Pecuária bovina do Estado deve perder R$ 545 milhões neste ano

Projeção, do Ministério da Agricultura, resulta de retração da oferta e de mercado Apesar de sinalizar recuperação, a pecuária bovina de Mato Grosso do Sul ainda deve sentir, neste ano, os impactos da...((Jornal Dia Dia Online/MS – 22/02/2016))


Projeção, do Ministério da Agricultura, resulta de retração da oferta e de mercado Apesar de sinalizar recuperação, a pecuária bovina de Mato Grosso do Sul ainda deve sentir, neste ano, os impactos da retração do rebanho e da perda de mercado. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) estima queda superior a meio bilhão de reais no montante a ser movimentado pela atividade em 2016. O valor bruto da produção (VBP) da pecuária bovina sul-mato-grossense, segundo projeta o Mapa, será de R$ 8,018 bilhões neste ano, recuo de 6,36% na comparação com a cifra de 2015, de R$ 8,563 bilhões. Em números absolutos, o decréscimo é de R$ 545,25 milhões. Depois de quedas contínuas, o rebanho bovino de Mato Grosso do Sul apresentou leve variação de 0,54% no ano passado, fechando em 20,65 milhões de cabeças, de acordo com a Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal (Iagro/MS). Em relação a 2010 (22,135 milhões), a redução é de 6,7%. O Estado chegou a ter um rebanho perto de 25 milhões de bovinos – em 2003, eram 24,983 milhões de animais, pelos números do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A queda do rebanho bovino de Mato Grosso do Sul nos últimos anos ocorreu em um cenário de expansão de áreas de outras atividades, como soja e floresta. A área de plantio da oleaginosa cresceu 34% da safra 2009/10 (1,712 milhão de hectares) para a safra 2014/15 (2,3 milhões de hectares), conforme a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Já a área de eucalipto mais que dobrou de 2009 a 2014 (de 352.550 para 764.350 hectares na comparação entre as safras de inverno de 2009/10 e de 2013/14), segundo dados do Sistema de Informação Geográfica do Agronegócio (Siga), do Sistema Famasul. A trajetória de encolhimento do rebanho bovino foi quebrada no ano passado, mas seus efeitos ainda permanecem. O titular da Superintendência Federal de Agricultura no Estado (SFA/MS), Celso de Souza Martins, estima que a recuperação ainda demore de um a dois anos. “Não temos registrado, atualmente, movimentação de queda [do rebanho bovino], mas há uma diminuição da exportação da carne e do [volume de] abate”, afirmou o superintendente. “Há alguns anos, houve redução do rebanho com aumento dos abates de matrizes, mas isso vem caindo e começa a se estabilizar”, acrescentou. (Jornal Dia Dia Online/MS – 22/02/2016) ((Jornal Dia Dia Online/MS – 22/02/2016))

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Inmetro concede ao IMA chancela para realizar o diagnóstico de doenças que podem acometer rebanhos

Diagnósticos são fundamentais para o controle e/ou erradicação de doenças O Laboratório de Saúde Animal (LSA) do Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) recebeu em 11 de fevereiro a acreditação do Ins...((Portal do Agronegócio/MG – 22/02/2016))


Diagnósticos são fundamentais para o controle e/ou erradicação de doenças O Laboratório de Saúde Animal (LSA) do Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) recebeu em 11 de fevereiro a acreditação do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) para a realização de diagnósticos em doenças que podem vir a acometer os rebanhos. Com essa chancela do Inmetro o IMA poderá continuar realizando exames para o diagnóstico de febre aftosa, Peste Suína Clássica (PSC), brucelose, leptospirose, Anemia Infecciosa Equina (AIE), sarna, Encefalopatia Espongiforme Transmissível (EET) ou doença da vaca louca, raiva e doença de Aujeszky (pseudo raiva). A acreditação do IMA para a realização de exames de raiva em mamíferos foi a primeira concedida pelo Inmetro a um laboratório no Brasil. A médica veterinária Marilda Ferreira Martins, chefe do laboratório, explica que o IMA iniciou em 2008 o processo de credenciamento junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) para a realização dos diagnósticos. Nesse processo, começou com os diagnósticos para brucelose, AIE e febre aftosa ampliando, posteriormente, para as demais doenças, o que vem realizando desde então. Entretanto, explica, o próprio ministério exigiu que os laboratórios se adequassem para receber a acreditação do Inmetro, de forma a manterem esse credenciamento. “O IMA cumpriu todas as exigências da auditoria realizada pelo Inmetro e, com isso, poderá continuar realizando os exames, atendendo a programas oficiais de controle e/ou erradicação de doenças nos rebanhos. Esses diagnósticos são fundamentais e dão suporte para a ação imediata dos serviços de defesa animal quando identificado algum foco de doença”, explica. “A sanidade dos rebanhos é fundamental para o êxito do agronegócio”, diz. Auditoria rigorosa O laboratório do IMA está apto a realizar diagnósticos solicitados por instituições ou profissionais de qualquer região do país. Marilda Martins ressalta a importância da chancela do Inmetro lembrando que o laboratório que não o obtiver será descredenciado pelo ministério e não poderá dar continuidade às suas atividades fiscais. Para obter a chancela do Inmetro o laboratório do IMA passou por rigorosa auditoria composta por dois momentos. Num primeiro, foram verificados todos os procedimentos internos, instruções de trabalho - que descrevem o funcionamento dos equipamentos - e formulários, como o de controle de temperatura e outros. Na fase seguinte dois auditores permaneceram durante uma semana no laboratório, acompanhando o passo a passo da sua rotina de funcionamento. Em 2015 o Laboratório de Saúde Animal do IMA realizou cerca de 12 mil diagnósticos atendendo, principalmente, aos exames periódicos para controle de doenças como Peste Suína Clássica (PSC) em granjas de reprodutores suídeos certificadas. Atendeu, também, às solicitações da Gerência de Defesa Animal do próprio IMA, que monitora a PSC no plantel mineiro. O laboratório atende também a criadores, veterinários autônomos e ao próprio Ministério da Agricultura. Além do Laboratório de Saúde Animal, instalado em Belo Horizonte, o IMA possui o Laboratório de Química Agropecuária (LQA), instalado no entreposto da Ceasa, em Contagem, dedicado a exames de produtos e insumos para a atividade agrícola. (Portal do Agronegócio/MG – 22/02/2016) ((Portal do Agronegócio/MG – 22/02/2016))

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NOVOS CERTIFICADOS AGILIZAM EXPORTAÇÃO DE MATERIAL DE MULTIPLICAÇÃO ANIMAL

Modelo adotado pelo Mapa simplifica negociação e deve contribuir para abertura de mercados O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) criou este mês dois novos modelos genéricos de C...((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 22/02/2016))


Modelo adotado pelo Mapa simplifica negociação e deve contribuir para abertura de mercados O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) criou este mês dois novos modelos genéricos de Certificado Zoossanitário Internacional (CZI) para exportação de material de multiplicação animal. Um deles é para material genético avícola, e o outro, para sêmen bovino. O modelo de CZI Genérico, também chamado CZI Padrão e que serve para qualquer país, vai simplificar os trâmites burocráticos de negociação de certificados sanitários de exportação, que podem levar até quatro meses, além de contribuir na abertura de novos mercados. “O empresário que quiser exportar material genético avícola ou sêmen bovino para países que ainda não têm acordo com o Brasil já pode apresentar esses modelos diretamente ao serviço veterinário oficial do país importador”, diz a coordenadora de Trânsito e Quarentena Animal do Mapa, Valéria Martins. “Caso o país aceite as garantias sanitárias do CZI genérico, deverá informar oficialmente. Dessa forma, a exportação é viável em tempo reduzido.” O Certificado Zoossanitário Internacional (CZI) é o documento emitido ou chancelado pelo serviço veterinário oficial do país de origem ou procedência dos animais, para garantir o cumprimento das condições sanitárias exigidas para o trânsito internacional de animais até o país de destino. Os principais países importadores de material de genético avícola do Brasil são a Venezuela, Peru e Emirados Árabes. Já a Colômbia, Paraguai e Argentina lideram a importação de sêmen bovino. Com o modelo genérico, assinala Valéria Martins, os exportadores que quiserem comercializar com países que ainda não importam do Brasil terão mais oportunidades. Isso porque, assinala, o CZI genérico permite agilidade nas negociações, facilitando a abertura de mercados, além de apresentar garantias sanitárias que são facilmente operacionalizadas pela empresa exportadora. Os CZIs genéricos são o resultado de debates entre o Mapa e representantes do setor produtivo, como a Confederação Nacional de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). O próximo passo, de acordo com a coordenadora, será a elaboração de modelo genérico de CZI para embriões in vitro e para animais vivos como bovinos. (Revista Dinheiro Rural Online/SP – 22/02/2016) ((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 22/02/2016))

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Ações estratégicas para 2016 envolvem regulamentação de abate de bovinos de acordo com carcaça

Durante reunião foram acordados assuntos referentes à bovinocultura de corte A Comissão Nacional de Bovinocultura de Corte, da Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA, Brasília/DF) se re...((Revista Feed & Food Online/SP – 22/02/2016))


Durante reunião foram acordados assuntos referentes à bovinocultura de corte A Comissão Nacional de Bovinocultura de Corte, da Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA, Brasília/DF) se reuniu na última quinta-feira (18/02), na sede da instituição, para definir as propostas de ações para este ano. Entre as principais estão o aumento da produtividade do rebanho, a comercialização de bovinos para abate de acordo com a classificação da carcaça, a promoção comercial da carne e material genético bovino e a revisão das normas de sementes forrageiras. Além destes assuntos, a Comissão irá acompanhar também a evolução do novo Protocolo da União Europeia que traz regras aos produtores quanto às exportações. Durante a reunião, o gestor de Projetos da ApexBrasil (Brasília/DF), Alberto Bicca, apresentou o projeto Brazilian Beef que tem como finalidade a promoção das exportações da carne bovina e também falou sobre o projeto Brazilian Cattle que promove a exportação de material genético bovino. O presidente da Comissão, Antônio Pitangui de Salvo, informou que as ações apresentadas serão amplamente discutidas para serem colocadas em prática. “Queremos planejar nossas ações para este ano e avançar em pleitos já existentes”, enfatizou. Os integrantes das comissões Nacional de Bovinocultura de Corte e de Meio Ambiente realizaram reunião conjunta para conhecer o Programa Brasileiro de Pesquisa em Sustentabilidade Agropecuária, que visa estudar a dinâmica da agropecuária brasileira considerando a mensuração dos indicativos econômicos, sociais e ambientais na produção sustentável. (Revista Feed & Food Online/SP – 22/02/2016) ((Revista Feed & Food Online/SP – 22/02/2016))

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Em crise, pecuária de MS deve encolher 6,36% em 2016

Levantamento do Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) aponta que a produtividade da pecuária deverá encolher 6,36% neste ano em Mato Grosso do Sul. Conforme o Mapa, a produção bru...((Portal Capital News/MS – 22/02/2016))


Levantamento do Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) aponta que a produtividade da pecuária deverá encolher 6,36% neste ano em Mato Grosso do Sul. Conforme o Mapa, a produção bruta do setor deve ser de R$ R$ 8,018 bilhões neste ano, contra R$ 8,563 bilhões no ano passado – a queda, em números absolutos, deverá ser de R$ 545,25 milhões. A crise na pecuária sul-mato-grossense, segundo o Mapa, deve-se à retração do rebanho, à perda de mercado e a expansão de áreas de outras atividades, como soja e floresta. Em 2015, o rebanho bovino fechou em 20,65 milhões de cabeças, conforme projeção da Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal. Na comparação com o ano de 2010, período em que o rebanho de MS chegou a 22,135 milhões de cabeças, a redução no plantel do estado equivale a 6,7%. Em relação ao rebanho bovino de 2003, a queda do volume de gado nas fazendas de MS foi mais drástica – naquele ano o rebanho era de 24,9 milhões de cabeças, conforme o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (Portal Capital News/MS – 22/02/2016) ((Portal Capital News/MS – 22/02/2016))

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Feira vai mostrar como tecnologia aplicada ao campo aumenta produtividade na pecuária de corte

Ao longo dos últimos anos, o produtor rural brasileiro tem adotado a tecnologia aplicada ao campo para auxiliar no aumento produtivo do setor de carne bovina. Para o incremento de produtividade no seg...((Portal MS Noticias/MS – 22/02/2016))


Ao longo dos últimos anos, o produtor rural brasileiro tem adotado a tecnologia aplicada ao campo para auxiliar no aumento produtivo do setor de carne bovina. Para o incremento de produtividade no segmento pecuário, as inovações passam por diversos pontos do setor, do pasto à reprodução, do gerenciamento à genética. O tema será abordado no Confinar 2016 - evento que trata de pecuária intensiva em busca de rentabilidade. O Confinar é uma realização da Beef Tec e é organizado pela Company Eventos e será realizado nos dias 31 de maio e 1º de junho, no Centro de Convenções Rubens Gil de Camillo, em Campo Grande. De acordo com a pesquisadora da Embrapa Gado de Corte - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, Alessandra Nicácio, as tecnologias estão sendo aplicadas de forma efetiva pelos produtores rurais."Existem tecnologias que possibilitam a melhora da pastagem; do uso do solo; da condição corporal dos animais; do ganho de peso dos animais e dos índices reprodutivos", enumera a especialista, que destaca também que as inovações também têm facilitado o controle e gerenciamento da propriedade e a qualidade genética do rebanho, entre tantos outros exemplos que podem ser dados. Especificamente sobre a IATF - Inseminação Artificial por Tempo Fixo, a especialista indica que o principal benefício é que, com a utilização correta da técnica, o criador deixar de depender da observação de cio e, consequentemente, não estar mais sujeito às falhas e erros de análise. "Dentre os problemas que a observação de cio apresenta estão: a incidência, relativamente elevada, de cio noturno; falhas na observação ou anotação de animais em cio; cio com duração inferior a 12 horas; necessidade de trabalhar com rufião para permitir a identificação de animais que apresentaram cio principalmente no período noturno, entre outros", observa. Além disso, Alessandra acredita que a IATF permite que a inseminação seja realizada em momento pré-determinado, após a aplicação de determinados hormônios, seguindo o protocolo correto de aplicação, sem necessidade de observar o cio, diminuindo as chances de erro. "Com a utilização da IATF as inseminações ficam concentradas, de modo que o serviço na propriedade fica mais organizado, o controle zootécnico pode ser feito com maior precisão, os nascimentos acontecem em período mais concentrado também", complemente. A IATF, na análise da especialista, permite a intensificar os trabalhos na estação de monta, podendo encurtar esse período e, principalmente, podendo concentrar as concepções no inicio da estação. Com isso, os partos acontecem mais no inicio do período e assim as fêmeas ganham mais tempo para se recuperar do período pós-parto, facilitando a retomada da ciclicidade na estação seguinte. Sobre o evento - Em sua quinta edição, o Confinar já consta na lista dos principais eventos sobre pecuária do Brasil. O objetivo principal é fornecer ao pecuarista uma série de novas informações por intermédio das opiniões dos melhores analistas e dos dados dos principais pesquisadores do setor para aumentar a rentabilidade do negócio. Saiba mais sobre Confinar pelo (Portal MS Noticias/MS – 22/02/2016) ((Portal MS Noticias/MS – 22/02/2016))

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PR: ExpoFrísia 2016 irá apresentar as mais modernas tecnologias da bovinocultura leiteira do Brasil

A edição deste ano da ExpoFrísia, que ocorrerá entre os dias 27 a 29 de abril em Carambeí (PR), vai levar ao público, estimado em 15 mil pessoas entre empresários e interessados no setor, um amplo cat...((Portal Página Rural/RS – 22/02/2016))


A edição deste ano da ExpoFrísia, que ocorrerá entre os dias 27 a 29 de abril em Carambeí (PR), vai levar ao público, estimado em 15 mil pessoas entre empresários e interessados no setor, um amplo catálogo dos animais que formam a pecuária leiteira dos Campos Gerais. Focada principalmente na excelência da produção de leite, a feira é organizada pela Frísia Cooperativa Agroindustrial e será realizada em seu próprio Pavilhão de Exposições, onde o visitante poderá também ter acesso às melhores tecnologias empregadas na agricultura e na suinocultura. Com animais rigorosamente selecionados, a ExpoFrísia reforça a tradição da região como uma das melhores em genética do gado leiteiro. No dia 27 de abril, ocorrerá a Abertura Oficial, o Clube de Bezerras, o lançamento do 3º Catálogo de Touros da Intercooperação e palestras técnicas nas áreas de bovinocultura de leite, suinocultura e agricultura, além de palestra motivacional e de mercado. Os dias 28 e 29 estão reservados para os julgamentos das raças “Jersey”, Holandês “Vermelho e Branco” e “Preto e Branco”, que acontecerão na pista do pavilhão de exposições. Além disso, dezenas de expositores vão apresentar novidades de mercado. Outra atração esperada para esta edição será a Festa dos Imigrantes no espaço Museu, que inclui o Parque das Águas, numa área em frente ao Pavilhão de Exposições. Esse projeto sustentável mostra a transposição das águas, como na Holanda com seus moinhos, além de casinhas típicas onde empresas parceiras do Parque Histórico irão expor acervos e mostras. Cooperativismo e intercooperação O cooperativismo, sistema responsável pelo crescente aumento de produtividade e pela eficiência na comercialização dos produtos, é um dos focos da ExpoFrísia. O modelo fez da região uma eficiente bacia leiteira e garante a diversificação da produção, moldando-se não apenas no setor lácteo, mas também na industrialização da carne suína e do trigo. A intercooperação garante laços estratégicos e investimentos que viabilizam ao cooperado uma alternativa estruturada para comercialização de sua produção no mercado – nos âmbitos regional, nacional e internacional. Trabalhando juntas, as cooperativas se fortalecem no mercado, ganham escala de produção, aumentam a capacidade de inovação e diversificação dos produtos. A intercooperação na região foi responsável por concentrar fortes investimentos na suinocultura, como a construção da Unidade Industrial de Carnes (UIC), onde é produzida a marca Alegra; no trigo, com o moinho Herança Holandesa, que garante o fornecimento do produto para diversas empresas pelo sistema atacadista; e no leite e derivados, com a marca Colônia Holandesa. Um pouco da história A Frísia Cooperativa Agroindustrial completou 90 anos de história em 2015. As primeiras famílias holandesas se fixaram na região dos Campos Gerais em 1911, e uma das primeiras iniciativas de criação de cooperativa de produção surgiu em 1925, com sete sócios e produção de 700 litros de leite por dia, que geravam manteiga e queijo, comercializados em Ponta Grossa, Castro, Curitiba e São Paulo. A união das quatro fabriquetas existentes deu origem à Sociedade Cooperativa Hollandeza de Laticínios, que três anos mais tarde se transformaria na Batavo. A partir de 1943, chegam novos imigrantes e foi iniciado o processo de mecanização da cultura e de aprimoramento genético, colaborando na expansão da cooperativa. A partir de então, a Batavo Cooperativa Agroindustrial teve como foco a produção agropecuária. Em 2011, retornou à industrialização da produção dos cooperados, com a construção da indústria de leite Frísia. Em 2015, a Batavo mudou de denominação social, passando a se chamar Frísia Cooperativa Agroindustrial. (Portal Página Rural/RS – 22/02/2016) ((Portal Página Rural/RS – 22/02/2016))

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Preços do leite estão em alta no mercado de Santa Catarina

Os preços de referência anunciados pelo Conselho Paritário Produtor/Indústria de Leite do Estado de Santa Catarina (Conseleite) para este mês de fevereiro evoluíram. O Conseleite projetou os valores d...((Portal Milk Point/SP – 22/02/2016))


Os preços de referência anunciados pelo Conselho Paritário Produtor/Indústria de Leite do Estado de Santa Catarina (Conseleite) para este mês de fevereiro evoluíram. O Conseleite projetou os valores do leite padrão no mês de fevereiro, registrando aumento de 2,4%, passando para R$ 0,9777. O leite acima do padrão ficou em R$ 1,1244 e, abaixo do padrão, R$ 0,8888. O vice-presidente do Conseleite e vice-presidente regional da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de SC (FAESC) Adelar Maximiliano Zimmer observa que as margens do produtor foram comprometidas ao longo de 2015 devido aos baixos preços praticados. Há no mercado uma expectativa de aumento dos preços em razão da conjugação de vários fatores, como os problemas climáticos no fim de ano no sudeste, centro-oeste e sul, a elevação dos custos com ração ao longo de 2016 decorrentes das projeções (mercados futuros) que apontam para alta de 16% para a soja e 34% para o milho. Zimmer lembra que os produtores de leite precisaram desembolsar mais recursos, em 2015, para a reforma de áreas de pastagem e silagem, insumos utilizados na alimentação das vacas. O primeiro item teve custo acrescido em 10% na comparação com o ano anterior, enquanto os gastos com o segundo insumo subiram, em média, 11% nas principais bacias leiteiras no País, em relação a 2014. Essas informações foram levantadas pelo Boletim Ativos do Leite, elaborado pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), a partir de levantamentos de custos de produção realizados nas principais regiões produtoras de leite do Brasil: Minas Gerais, Goiás, Rio Grande do Sul, Paraná, Santa Catarina, Bahia e São Paulo. As maiores elevações no custo da reforma das forrageiras perenes nas pastagens e a manutenção foram observadas no Rio Grande do Sul (17,8%), Minas Gerais (12,9%) e Paraná (12,1%). Já o custo da produção de silagem, muito usada para substituir o pasto em períodos de estiagem, subiu principalmente no Paraná (19,1%), Minas Gerais (12%) e Santa Catarina (10,6%). Os motivos que mais pesaram na silagem foram o aumento de demanda e a valorização do milho, principal componente deste insumo. Este item representa aproximadamente 15% do custo operacional efetivo (COE), que engloba as despesas rotineiras da atividade leiteira. É o terceiro item que mais pesa nos custos de produção do leite, atrás apenas dos concentrados e da mão de obra. “Com certeza os preços praticados pelas indústrias na aquisição da matéria-prima leite dos produtores rurais subirão, mas, os custos acompanharão essa escalada", resume o vice-presidente regional da FAESC. (Portal Milk Point/SP – 22/02/2016) ((Portal Milk Point/SP – 22/02/2016))

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