Notícias do Agronegócio - boletim Nº 570 - 24/02/2016 Voltar

Pecuaristas de Pernambuco participam de encontro com candidato à presidência da ABCZ

Em uma noite bastante prestigiada, o presidente da Sociedade Nordestina dos Criadores (SCN), Emanuel Rocha, recebeu, na última terça-feira (16), no auditório da entidade, os pecuaristas de Pernambuco ...((Portal Folha MT/MT – 24/02/2016))


Em uma noite bastante prestigiada, o presidente da Sociedade Nordestina dos Criadores (SCN), Emanuel Rocha, recebeu, na última terça-feira (16), no auditório da entidade, os pecuaristas de Pernambuco para um encontro com o candidato à presidência da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Frederico Mendes, que, na ocasião, teve apresentou seu plano de gestão aos produtores rurais. “Estamos abrindo espaço para todos os candidatos à presidência da ABCZ a fim de que nossos associados possam conhecer as diversas propostas e, assim, estarem aptos a escolher em quem votar na próxima eleição que será em agosto”, disse Rocha. Também estiveram presentes ao evento o atual presidente da ABCZ, Luiz Cláudio Paranhos, além de diretores da entidade. Falando aos presentes, o candidato Frederico Mendes destacou como pontos principais da sua plataforma de campanha a melhoria dos serviços e a redução de custos para os associados; a realização de uma gestão transparente, ética e profissional com os olhos voltados para o futuro da pecuária brasileira, além de trabalhar em defesa de uma pecuária moderna, competitiva e sustentável. Por sua vez, o atual presidente da ABCZ, Luiz Cláudio Paranhos, falou sobre a posição de destaque que a entidade ocupa no cenário nacional não só como centro de referência da pecuária brasileira do gado Zebu, mas também como principal representante do setor no Brasil, país líder mundial na produção de gado de corte. Para ele, essa representação política tem trazido para a ABCZ uma responsabilidade muito maior que exige de seus dirigentes um grande comprometimento e disponibilidade para conduzir a entidade de forma competente. Para Emanuel Rocha, a realização dos encontros com os candidatos é de grande importância, pois é mais uma forma de estimular uma ativa participação dos criadores em sua entidade de classe. “O associativismo é uma das armas mais eficientes para o fortalecimento da categoria de produtores rurais, pois é por meio dele que os pecuaristas podem juntar forças para defender seus legítimos interesses e reivindicar as ações devidas pelos poderes públicos”, afirma. (Portal Folha MT/MT – 24/02/2016) ((Portal Folha MT/MT – 24/02/2016))

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Candidato à ABCZ participa da Expoinel Minas 2016

Frederico Cunha Mendes, candidato à Presidência da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), participará da edição 2016 da Expoinel Minas, evento agropecuário realizado na cidade de Uberaba ...((Jornal do Oeste Online/PR – 23/02/2016))


Frederico Cunha Mendes, candidato à Presidência da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), participará da edição 2016 da Expoinel Minas, evento agropecuário realizado na cidade de Uberaba (MG). Segundo a assessoria de imprensa da ABCZ, a participação será estratégica. O evento deve reunir mais de 1.000 animais em julgamento e selecionadores de vários estados, presença que ganha reforço com a promoção de cinco leilões oficiais. A região Sudeste, em especial o Estado de Minas Gerais, reúne cerca de 50% dos sócio-pecuaristas da entidade. Em suas viagens de campanha, Frederico Cunha Mendes, da Chapa ABCZ Unida, que já passou por vários estados brasileiros, recebeu várias manifestações de carinho e apoio. Na última semana, o candidato passou por Mato Grosso, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte e Pará, ouvindo as demandas dos associados, premissas essas que são realidade na gestão atual e base para seu plano de trabalho. As propostas de Fred Mendes para a ABCZ encontram-se disponíveis no site abaixo: www.fredpresidenteabcz.com.br. (Portal Notícias da Pecuária/MS – 24/02/2016) (Jornal do Oeste Online/PR – 23/02/2016) ((Jornal do Oeste Online/PR – 23/02/2016))

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ABCZ | Fred Mendes apresenta plano gestor

Em suas viagens de campanha, Frederico Cunha Mendes, da Chapa ABCZ Unida, que já passou por vários estados brasileiros, recebeu várias manifestações de carinho e apoio. Pecuaristas das mais distintas ...((Portal Grupo Publique/SP – 23/02/2016))


Em suas viagens de campanha, Frederico Cunha Mendes, da Chapa ABCZ Unida, que já passou por vários estados brasileiros, recebeu várias manifestações de carinho e apoio. Pecuaristas das mais distintas localidades descrevem-no como uma liderança jovem, capaz de gerir a ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu) com a seriedade que ela exige. Seu próximo encontro será de 22 a 27 de fevereiro, durante a Expoinel Minas, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG). Na última semana, o candidato passou por Mato Grosso, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte e Pará, ouvindo as demandas dos associados, premissas essas que são realidade na gestão atual e base para seu plano de trabalho. “Conheci Fred em sua passagem por João Pessoa e fiquei muito satisfeito com suas propostas. É um rapaz muito competente, conhecedor profundo das necessidades da ABCZ”, disse o nelorista José Rômulo Moura, associado à ABCZ há três décadas. A participação de Fred Mendes na Expoinel Minas, organizada pela Associação Mineira dos Criadores de Nelore, será estratégica. O evento deve reunir mais de 1.000 animais em julgamento e selecionadores de vários estados, presença que ganha reforço com a promoção de cinco leilões oficiais. A região Sudeste, em especial o Estado de Minas Gerais, reúne cerca de 50% dos sócio-pecuaristas da entidade. Sobre o candidato – Fred Mendes, 46 anos, nasceu em Uberaba (MG), e acumula uma bagagem profissional de mais de 20 anos de contribuições à ABCZ. É Neto do lendário pecuarista Torres Homem Rodrigues da Cunha e filho de José Olavo Borges Mendes, que presidiu a entidade em três gestões. Formou-se em Medicina Veterinária pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), tem Pós-Graduação em Reprodução Animal pela Universidade de Saskatchewan, no Canadá, e MBA em Gestão Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). É pecuarista e empresário bem-sucedido na área reprodutiva, sendo pioneiro no domínio da técnica de transferência de embriões e no uso da ultrassonografia aplicada à reprodução animal nas feiras de gado promovidas no Parque Fernando Costa. Bem posicionado em relação às diretrizes necessárias para que a ABCZ continue evoluindo e acompanhando as necessidades de mercado, as propostas de Fred se sustentam em cinco pilares principais: Melhoria Contínua da Prestação de Serviços – A meta é reduzir custos aos associados e aperfeiçoar os serviços já prestados. As formas de fazer isso é desburocratizando, dentro do possível, as regras do Serviço de Registro Genealógico, especialmente no que tange ao exame de DNA; desengessando o procedimento de comunicações e otimizando os processos vigentes, como já acontece com os criadores participantes do PMGZ, que passam a contar com acasalamentos gratuitos das matrizes inscritas no programa. Fred foi responsável por rodar o programa internamente e agora tem como meta capacitar os 105 técnicos para ofereçam assistência técnica total aos associados. Representação e Participação Política – A ABCZ ganhou força e respeito com o passar das décadas, exercendo papel primordial junto à defesa da classe pecuarista e por que não dizer de todos os produtores rurais. É conselheira e interveniente na elaboração de políticas públicas que envolvam o setor e determinante quando na defesa da carne brasileira. Isso possível graças a parcerias com outras entidades-irmãs, às cadeiras que possui na Câmara Setorial da Carne Bovina, na Confederação Nacional de Agricultura e Pecuária (CNA) e no Instituto Pensar Agro (IPA), que transmite ao Congresso Nacional a demanda do setor, através de suporte em iniciativas da Frente Parlamentar do Agronegócio. Inserção de Gestão Empresarial – A entidade máxima do zebu nada mais é hoje que uma empresa de grande porte. Por este motivo, além da necessidade de se fazer mais com menos, aprimorar os serviços prestados e reduzir os custos dos associados, a gestão deve ser conduzida de forma igualmente profissional, algo já realizado e que será levado adiante. Um bom exemplo está no gerenciamento das finanças da ABCZ, com a implantação de uma “Central de Custos”, com cada receita aplicada no próprio departamento que a gerou. “Eu explico: dinheiro advindo do PMGZ será investido no próprio programa, assim como a receita com registros serão destinadas à melhoria do Serviço de Registro Genealógico e assim sucessivamente”, esclarece Fred. Além disso, o software de gestão da ABCZ – o Produz – passará por inovações e, da mesma forma que os técnicos de campo, passará a atender os associados em assuntos extra-genética (sanidade, nutrição, manejo e adubação de pastagens). Otimização da Infraestrutura – ABCZ, ao longo das últimas gestões, dotou o Parque Fernando Costa de uma completa estrutura para realização de eventos de promoção do zebu. Adquiriu a Estância Orestinho (OT), uma área com 70 hectares onde são desenvolvidos pesquisas e eventos voltados à inovação, transferência de tecnologia e treinamentos para associados. “Pretendemos oferecer aos associados e seus colaboradores cursos gratuitos e presenciais sobre manejo e adubação de pastagens, sanidade, reprodução, nutrição e bem-estar animal”, informa Fred. Melhoria da Comunicação em Todas as Frentes – A ABCZ percorre o país e ouve sistematicamente os associados através de reuniões, encontros, eventos, meios eletrônicos, ouvidoria e pesquisas. Faz das críticas e sugestões uma ferramenta de melhoria contínua. A associação recebeu reclamações quanto à impossibilidade de consulta às datas de comunicação das cobrições. Essa questão já foi resolvida, da mesma forma que se tornou possível conferir e corrigir informações pendentes que necessitariam de um atendimento extra. Essas são apenas algumas das propostas de Fred, que podem ser acessadas na íntegra no hotsite www.fredpresidenteabcz.com.br. Acompanhe também nas redes sociais: Facebook: facebook.com/fredpresidente Instagram: instagram.com/fredpresidente Twitter: twitter.com/fredpresidente Youtube: Fred Mendes ATENDIMENTO À IMPRENSA Pec Press® – Imprensa Agropecuária Adilson Rodrigues – Jornalista Responsável (Mtb 52.769) Robson Rodrigues – Coordenação Telefone: (11) 9-8642-8773 adilson@pecpress.com.br – robson@pecpress.com.br (Portal Grupo Publique/SP – 23/02/2016) ((Portal Grupo Publique/SP – 23/02/2016))

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ABCZ | Os bastidores da Expoinel MG 2016

http://www.publique.com/blog/sucessao-na-abcz-movimenta-os-bastidores-da-expoinel-mg-2016/((Portal Grupo Publique/SP – 23/02/2016))


http://www.publique.com/blog/sucessao-na-abcz-movimenta-os-bastidores-da-expoinel-mg-2016/((Portal Grupo Publique/SP – 23/02/2016))

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Fêmeas Guzolando participam pela primeira vez da 82ª ExpoZebu em 2016

Apresentação técnica demonstrará longevidade, fertilidade, precocidade e resistência a parasitas, características da raça O Concurso Leiteiro da ExpoZebu recebe, pela primeira vez, em sua 82ª edição, ...((Portal Safras & Mercado/RS – 23/02/2016))


Apresentação técnica demonstrará longevidade, fertilidade, precocidade e resistência a parasitas, características da raça O Concurso Leiteiro da ExpoZebu recebe, pela primeira vez, em sua 82ª edição, fêmeas Guzolando. Com início previsto em 01/05, em Uberaba (MG), o encontro vai reunir animais registrados pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ, Uberaba/MG) na categoria Controle de Genealogia (CCG). Na manhã do dia 05/05 haverá apresentação técnica da raça na pista de julgamento com a realização de análise sobre as diversas características de aptidão leiteira do Guzolando, como longevidade, fertilidade, precocidade e resistência a parasitas. Parte dessas características foi herdada do zebuíno Guzerá, extremamente adaptável ao clima tropical brasileiro. As fêmeas Guzolando são uma alternativa viável e rentável aos produtores leiteiros do Brasil Central, e a venda dos bezerros Guzolando também é bastante valorizada no mercado. “Continuaremos a levar o que há de mais eficiente e produtivo aos pecuaristas do Brasil”, afirma o presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos. As inscrições terão início em 01/03 no site da ABCZ (www.abcz.org.br). (Revista Feed & Food Online/SP – 23/02/2016) (Portal Safras & Mercado/RS – 23/02/2016) ((Portal Safras & Mercado/RS – 23/02/2016))

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Expozebu vai receber Exposição Morfológica do Cavalo Crioulo

O cavalo Crioulo estará pela primeira vez no maior palco da pecuária do Brasil. Foi confirmada a realização de uma Exposição Morfológica Passaporte em Uberaba (MG). A prova em solo mineiro, que vai cl...((Blog Elena Santos/MT – 23/02/2016))


O cavalo Crioulo estará pela primeira vez no maior palco da pecuária do Brasil. Foi confirmada a realização de uma Exposição Morfológica Passaporte em Uberaba (MG). A prova em solo mineiro, que vai classificar animais para a grande final da modalidade na Expointer, vai ser realizada entre os dias 4 e 7 de maio, no Parque de Exposição Fernando Costa durante a Expozebu, promovida pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). Para o presidente do Núcleo de Criadores de Cavalos Crioulos de Minas Gerais, Marcelo Moura, a participação no evento servirá de vitrine para o cavalo Crioulo junto aos grandes criadores das raças zebuínas no Brasil e deverá ser um divisor de águas na expansão da raça, especialmente para a região norte. "A Expozebu é a maior exposição do Brasil, onde se junta os maiores criatórios das raças zebuínas. Este foi um dos motivos para trazermos esta exposição para cá. Para nós que criamos cavalo Crioulo no centro do país, é uma oportunidade para que possamos dar visibilidade para a raça do meio do Brasil para cima", observa. Os números de crescimento do cavalo Crioulo em Minas Gerais mais uma vez foram positivos. A elevação de manada no Estado foi de 8% no ano de 2015, acima da média nacional de 6,4%. Hoje o plantel mineiro conta com 1,3 mil animais. Moura acredita que o principal motivo desta alta é a resistência da raça no trabalho extensivo na pecuária. "Tenho notado o crescimento do cavalo Crioulo nesta região como um cavalo de trabalho. Há um grande interesse dos fazendeiros no cavalo Crioulo pela rusticidade, pelo instinto vaqueiro que tem, e isso é importante para nós que mexemos com a pecuária", ressalta. O evento tem o apoio da Associação Brasileira de Criadores de Cavalos Crioulos (ABCCC). Mais informações podem ser obtidas no site da entidade no endereço www.abccc.com.br ou pelo telefone (53) 3284.1450. (Portal AgroLink/RS – 23/02/2016) (Portal Página Rural/RS – 23/02/2016) (Blog Elena Santos/MT – 23/02/2016) ((Blog Elena Santos/MT – 23/02/2016))

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MG: ExpoZebu terá Vitrine da Carne e Vitrine do Leite

Sucesso de público em 2015, com mais de 600 participantes, a Vitrine da Carne será novamente atração na 82ª ExpoZebu, com desossas interativas de carcaças 100% zebuínas, seguidas do preparo dos princi...((Portal Página Rural/RS – 23/02/2016))


Sucesso de público em 2015, com mais de 600 participantes, a Vitrine da Carne será novamente atração na 82ª ExpoZebu, com desossas interativas de carcaças 100% zebuínas, seguidas do preparo dos principais cortes de carne e degustação. No estande da Vitrine da Carne, a apresentação será feita pelo chef gaúcho Marcelo Bolinha, com assistência da chef Manoela Lebrón, com explicações dos cortes, limpeza da carne, porcionamento etc. Haverá degustação de pratos preparados na hora, com cardápio variado: Trouxinha de Rosbife com Creme de Gorgonzola, Sashimi de Carne, Ragu de Carne com Batata Rústica, Carne em Crosta de Ervas e Castanhas, Carpaccio com Tomate Confitado e Pesto de Rúcula e Steak Tartare com Torrada de Pão de Queijo, Carne Braseada e Assada com Allho Poró e Vinho Branco e Risoto de Carne com ChimiChurri Caseiro. A novidade desta edição fica a cargo da Vitrine do Leite, que segue os mesmos moldes da Vitrine da Carne, porém, apresentando o preparo de queijos, derivados e receitas diversas preparadas com leite, seguidas de degustação. Serão realizadas duas apresentações diárias das Vitrines, cujos horários serão divulgados em breve pela ABCZ. Acompanhe a Vitrine da Carne nos dias 30 de abril, 1º, 2 e 3 de maio e a Vitrine do Leite nos dias 04, 05 e 06 de maio. (Portal Página Rural/RS – 23/02/2016) ((Portal Página Rural/RS – 23/02/2016))

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Referência em ILPF, João K dará palestra em Dia de Campo da ExpoZebu Dinâmica

O pesquisador da Embrapa Cerrados, João Kluthcouski, ou simplesmente João K, como é conhecido um dos maiores especialistas no tema Integração Lavoura Pecuária Floresta (ILPF), será uma das grandes atr...((Jornal O Presente Rural Online/PR – 24/02/2016))


O pesquisador da Embrapa Cerrados, João Kluthcouski, ou simplesmente João K, como é conhecido um dos maiores especialistas no tema Integração Lavoura Pecuária Floresta (ILPF), será uma das grandes atrações do Dia de Campo no dia 02 de abril de 2016, que integra a programação da ExpoZebu Dinâmica 2016. Durante o Dia de Campo, que é aberto ao público e será realizado pela ABCZ, João K abordará as mais modernas práticas para a perfeita implantação do sistema ILPF, comprovadamente eficaz para reduzir a degradação das pastagens e aumentar a produtividade agropecuária. O objetivo da participação do João K é aproximar o conhecimento deste grande ícone do segmento de ILPF dos produtores rurais, especialmente os pecuaristas, bem como apresentar o projeto de ILPF da Estância Orestes Prata Tibery Jr., que contou com o apoio de João K em sua implantação. Nesta propriedade da ABCZ, foram implantados 5,7 hectares de ILPF com árvores exóticas (teca, nim, mogno africano e acácia), 4,5 hectares de ILPF com eucaliptos e Brachiaria paiaguás. Na Estância Orestes Prata Tibery Jr. também foi implantada área de Integração Lavoura Pecuária (ILPF) em área de 2,5 hectares. Anote em sua agenda: Dia de Campo da ExpoZebu Dinâmica Data: 02/04 Horário: A partir de 8h30 Local: Estância Orestes Prata Tibery Jr. (MG 427, km 02) - Uberaba/MG Mais informações: (34) 3319-3838 A ExpoZebu Dinâmica acontecerá entre os dias 4 e 6 de maio de 2016, na Estância Orestes Prata Tibery Jr, em Uberaba/MG. A entrada no evento é gratuita. A ExpoZebu Dinâmica 2016 conta com o patrocínio de Agronelli, Biomatrix, Caixa, Dow AgroSciences, Husqvarna, Inprenha/ Top Bulls, Jumil e Satis. As empresas interessadas em participar do evento podem entrar em contato pelo telefone: (34) 3319-3838. (Portal Segs/SP – 23/02/2016) (Jornal O Presente Rural Online/PR – 24/02/2016) ((Jornal O Presente Rural Online/PR – 24/02/2016))

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Agronegócios e análise de dados

O Brasil é um dos principais mercados agrícolas do mundo, sendo classificado entre os três maiores produtores de soja, milho, açúcar, carne bovina e aves. Seu potencial é indiscutível e nem mesmo a cr...((Jornal DCI/SP – 24/02/2016))


O Brasil é um dos principais mercados agrícolas do mundo, sendo classificado entre os três maiores produtores de soja, milho, açúcar, carne bovina e aves. Seu potencial é indiscutível e nem mesmo a crise financeira compromete o avanço do setor. Segundo pesquisa da Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul, até 2026, há uma grande janela de oportunidades para o agronegócio brasileiro. A previsão é que o mundo expandirá o consumo de grãos em 441 milhões de toneladas nos próximos 10 anos e, desse total, 16% poderão ser fornecidos pelo Brasil. Ainda que seja um crescimento menor do que na última década, é um grande desafio para algumas áreas do agronegócio. As projeções para indústria são otimistas. Mas é necessário acompanhar e analisar dados e informações estratégicas de toda a cadeia de abastecimento, de preferência em tempo real e de maneira consolidada. Sem isso, os gestores terão dificuldade para decidir certo, o que pode comprometer o resultado final do negócio. Imaginemos um profissional de marketing que necessita desenvolver uma estratégia diferenciada de comunicação para posicionar um novo serviço ou produto. Se ele depender de planilhas no excel, e-mails, informações dos vendedores e clientes para traçar um panorama e definir um plano de ação sua análise pode ser ineficiente. Para desenvolver um planejamento eficaz, a análise dos dados transacionais é imprescindível. Com o apoio de uma ferramenta de business intelligence (BI) desenvolvida para analisar o desempenho de cada segmento de produto ou de cliente é possível fazer a previsão de cenários, desenvolver ofertas que tenham mais aderência ao mercado, acompanhar as vendas em tempo real e melhorar o relacionamento com a sua base de clientes - afinal, você estará munido de dados precisos e valiosos para gerenciar o relacionamento com os diversos elos da cadeia. (Jornal DCI/SP – 24/02/2016) ((Jornal DCI/SP – 24/02/2016))

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Evento paralelo evidenciará carnes nobres

Preparar uma carne de qualidade também é preocupação do setor gastronômico. Para demonstrar que é possível o consumo de cortes nobres em pratos gourmet e com preços acessíveis, um grupo de empresários...((Jornal A Gazeta/MT – 24/02/2016))


Preparar uma carne de qualidade também é preocupação do setor gastronômico. Para demonstrar que é possível o consumo de cortes nobres em pratos gourmet e com preços acessíveis, um grupo de empresários do setor de restaurantes vai realizar a 1ª Beef Week (Semana da Carne), em Cuiabá. O evento será paralelo ao 5º Circuito InterCorte, que ocorrerá nos dias 2 e 3 de março, no Centro de Eventos do Pantanal. Para a coordenadora da Beef Week, Carolina Porto Paes Barreto, a intenção é celebrar a carne mato-grossense, e aproximar cortes mais refinados preparados por notáveis chefs da culinária regional do grande público. “ Queremos mostrar que a carne cabe em qualquer estilo de bar ou restaurante, por isso escolhemos 7 participantes com perfis e públicos variados. Por outro lado, o evento será realizado enquanto o setor produtivo se reúne no Circuito InterCorte para discutir melhorias e aprimorar a qualidade da carne”. Uma das participantes da Beef Week é a chef Ariani Malouf. Ela explica que todo o investimento realizado pelos criadores reflete na qualidade da proteína na hora do preparo. “Essa qualidade é que permite pratos aprimorados e de valor gastronômico”. Ela diz que outra vantagem do evento ser realizado junto ao Circuito InterCorte é a aproximação dos restaurantes com os produtores. A proposta do evento é fomentar o consumo e a divulgação de informações de qualidade sobre a carne bovina. Quanto a isso, o presidente do Sindicato Rural de Cuiabá, Ricardo Arruda, considera que a proteína mato-grossense possui qualidade suficiente para atender qualquer tipo de demanda. (Jornal A Gazeta/MT – 24/02/2016) ((Jornal A Gazeta/MT – 24/02/2016))

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Câmara Setorial do Agronegócio é criada com ampla representatividade

A primeira reunião, após a criação da Câmara vai tratar sobre Cadastro Ambiental Rural, estradas e energia. Na última segunda-feira (23), a cidade de Bom Jesus presenciou a criação da Câmara Setorial ...((Portal Piauí/PI – 23/02/2016))


A primeira reunião, após a criação da Câmara vai tratar sobre Cadastro Ambiental Rural, estradas e energia. Na última segunda-feira (23), a cidade de Bom Jesus presenciou a criação da Câmara Setorial do Agronegócio do Piauí, implantado pela Associação dos Produtores de Soja do Piauí – (Agrosoja-PI) em parceria com o Governo do Estado, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), e ainda Universidade Federal do Piauí (UFPI), Federação dos Agricultores, Embrapa, Codevasf, dentre outros órgãos estaduais, federais e privados. Através da Câmara, serão discutidos temas de relevância para o agronegócio, identificados os gargalos deste setor no Piauí e apresentadas sugestões de solução. Na ocasião, houve palestras sobre regularização fundiária no Piauí e seus reflexo no agronegócio, o papel da Vara Agrária na regularização fundiária no estado, interlocuções entre o Piauí 2050 e MATOPIBA; e também uma explanação sobre prevenção de incêndios. Ao final das apresentações, a organização do evento listou os representantes do agronegócio em âmbito privado, estadual e federal, para que seja eleito o conselho gestor da Câmara no próximo encontro. “Aqui não é uma coisa construída por uma mão só. É um trabalho que precisa ser feito com muita gente e quanto mais integrar, mais rápido poderemos ter bons resultados. Temos de olhar as coisas de imediato, mas vendo as coisas de médio e longo prazo. Assim construiremos o desenvolvimento”, afirmou o secretário da SDR, Francisco Limma. Altair Fianco, atualmente, mora em Uruçuí e é produtor de soja, milho, arroz. Nascido no Paraná, Altair adotou o Piauí como lugar para viver há mais de 20 anos. “Toda a demanda que o setor agropecuário necessita tem que ser a partir das categorias. Desde quando aportamos no Piauí sentimos necessidade de haver uma Câmara Setorial para discutir seus problemas e apresentar soluções de um segmento que é muito importante para o Brasil e, principalmente, para o Piauí”, enfatizou o produtor de grãos do Cerrado. Como parceira desta ação, a UFPI acredita, enquanto academia, que este será um espaço de discussão em que várias ações que interferem diretamente na produção do agronegócio no Cerrado serão abordados. “ O maior interesse da UFPI com a criação desta Câmara é a pesquisa. A participação do estado nesta ação demonstra a abertura de um diálogo, para a negociação, para o planejamento com a sociedade que está no campo diariamente. O que vai nortear a política de estado será o debate com a sociedade e com a academia, demonstrando um avanço no modelo desta gestão, reforçou o diretor do CPCE – UFPI de Bom Jesus, Professor Estélio Bezerra de Lima. A primeira reunião do grupo, após a criação da Câmara, vai acontecer no dia 21 de março deste ano, no CPCE- UFPI, em Bom Jesus, onde serão discutidos temas como Cadastro Ambiental Rural, estradas e energia elétrica. (Portal Piauí/PI – 23/02/2016) ((Portal Piauí/PI – 23/02/2016))

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Kátia Abreu apresenta metas de 2016 à Frente Parlamentar da Agropecuária

Entre as prioridades, estão a abertura de novos mercados e a conclusão da Lei Plurianual Agrícola (LPA). A ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) se reuniu nesta terça-feira (23)...((Revista AviSite Online/SP – 24/02/2016))


Entre as prioridades, estão a abertura de novos mercados e a conclusão da Lei Plurianual Agrícola (LPA). A ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) se reuniu nesta terça-feira (23) com os deputados e senadores da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) para apresentar as metas da pasta para 2016. Entre as prioridades, estão a abertura de novos mercados e a conclusão da Lei Plurianual Agrícola (LPA). A meta do Brasil, afirmou a ministra, é ampliar a participação do agronegócio brasileiro no comércio mundial de 7% para 10% até 2018. “Para isso, o Mapa continuará investindo em negociações comerciais e sanitárias com os 22 principais mercados internacionais que, juntos, representam 75% da atividade comercial mundial”, disse Kátia Abreu durante a reunião, na sede da FPA, em Brasília. A secretária de Relações Internacionais do Agronegócio, Tatiana Palermo, informou aos parlamentares que o Mapa negocia com outros países acordos que visam a harmonizar regras e facilitar procedimentos sanitários e fitossanitários. As negociações concluídas em 2015 representaram potencial anual de US$ 1,9 bilhão em exportações e, para 2016, a expectativa é ainda maior: US$ 2,5 bilhões. Tatiana Palermo destacou que crescimento da classe média no mundo, especialmente no sul e sudeste asiáticos, vai pressionar a demanda por alimentos nos próximos anos. “Esse cenário representa grande oportunidade para países produtores como o Brasil. Temos que ficar de olho no que acontece ali”, ressaltou. Além de Tatiana Palermo, os secretários André Nassar (Política Agrícola), Luís Eduardo Rangel (Defesa Agropecuária) e Maria Emília Jaber (Secretaria Executiva) também apresentaram aos parlamentares as metas de suas áreas. Os parlamentares parabenizaram a equipe do Mapa pela condução do setor. O deputado Valdir Colatto (PMDB-SC) disse que a atual gestão tem "profissionalismo" e "competência". bLei Plurianual Agrícola O secretário André Nassar destacou que, entre as principais metas do Mapa para 2016, está a elaboração da Lei Plurianual Agrícola (LPA), com duração de cinco anos. A nova legislação vai consolidar leis que regem importantes mecanismos e políticas do Mapa, como o seguro rural, o Programa de Garantia de Preço Mínimo (PGPM), o Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro), o Fundo de Catástrofe e a lei agrícola. A ministra pretende enviar o texto da nova lei ao Congresso Nacional em meados de agosto de 2016. Ela pediu apoio dos deputados e senadores da bancada agropecuária e ajuda para discutir a proposta no parlamento. “A LPA vai dar previsibilidade e capacidade de planejamento aos nossos produtores. Vai modelar a política agrícola brasileira de modo que, progressivamente, cada produtor saiba o que fazer nos cinco anos seguintes. Vamos ouvir os parlamentares, queremos contribuições e trabalharemos pelo maior consenso possível dentro do Congresso”, disse Kátia Abreu. Gestão A secretária Maria Emília Jaber afirmou que as medidas de gestão adotadas ao longo deste ano geraram economia de R$ 389 milhões ao Ministério da Agricultura. A Secretaria Executiva reduziu 30% dos contratos terceirizados e das despesas com diárias e passagens, economizou em telefonia e em custos administrativos das superintendências estaduais e leiloou parte de sua frota. “Conseguimos essa econômica de R$ 389 milhões simplesmente deslocando recursos da atividade meio para a atividade fim. O inchaço da máquina pública não nos interessa”, afirmou a ministra. Para reduzir a burocracia e conferir mais agilidade e transparência no atendimento ao cidadão, o Mapa implantou em tempo recorde o Sistema Eletrônico de Informações (SEI) e adotou o programa “Mapa sem Papel”. “Somente em 2015, a pasta atualizou mais de cinco mil processos que estavam pendentes de análise, principalmente relacionados às áreas de defesa agropecuária e comércio exterior”, destacou Jaber. (Revista AviSite Online/SP – 24/02/2016) ((Revista AviSite Online/SP – 24/02/2016))

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Câmara de insumos cobra definição sobre o seguro rural

A Câmara Temática de Insumos Agropecuários, vinculada ao Ministério da Agricultura, cobrou nesta segunda-feira (22/2), do governo, rapidez na definição dos recursos para subvenção do seguro rural. Em ...((Jornal Agroin Online/MS – 23/02/2016))


A Câmara Temática de Insumos Agropecuários, vinculada ao Ministério da Agricultura, cobrou nesta segunda-feira (22/2), do governo, rapidez na definição dos recursos para subvenção do seguro rural. Em reunião, o presidente da Câmara, Luiz Antonio Pinazza, e outros integrantes criticaram o programa de seguro rural, apontando cobertura limitada e custo alto ao produtor. A avaliação do grupo é de que a indefinição acerca do orçamento, que teve o contingenciamento e programação divulgados na última sexta-feira (19/2), deixam o produtor do milho safrinha "no escuro". O Broadcast Agro teve acesso à parte da reunião, realizada na sede do Ministério da Agricultura. O diretor do Departamento de Crédito, Recursos e Riscos do Ministério, Vitor Ozaki, ouviu críticas de que os bancos fazem venda casada e estipulam prêmios de risco onerosos ao produtor. Ao rebater as críticas, ele enfatizou que o governo não comercializa produtos e que condições de oferta do seguro podem melhorar com aumento da concorrência entre instituições. Ozaki afirmou ainda que os prêmios de risco são definidos por cada seguradora, que tem sua própria matriz de risco e avalia como melhor colocar o produto no mercado. Pinazza pediu celeridade na definição do orçamento para o seguro, já que o governo definiu um contingenciamento e ainda não ficou claro como isso afetaria o seguro e outras operações subsidiadas na agropecuária. "Está na hora de saber qual é o orçamento de fato. O milho safrinha, por exemplo, está no escuro", disse. Ozaki afirmou que ainda não há definição porque o contingenciamento foi anunciado na última sexta-feira. (Jornal Agroin Online/MS – 23/02/2016) ((Jornal Agroin Online/MS – 23/02/2016))

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Despenca o orçamento do seguro agrícola

Após contingenciamento, ministra anuncia subvenção de R$ 400 milhões. Previsão inicial era de R$ 741,6 mi Ministério cumprirá a determinação do governo, diz Kátia Abreu. A ministra da Agricultura, Pec...((Jornal O Presente Rural Online/PR – 24/02/2016))


Após contingenciamento, ministra anuncia subvenção de R$ 400 milhões. Previsão inicial era de R$ 741,6 mi Ministério cumprirá a determinação do governo, diz Kátia Abreu. A ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu, anunciou que, após o contingenciamento do Orçamento deste ano, o seguro agrícola da safra 2016/2017 contará com R$ 400 milhões. O anúncio foi feito durante reunião com a Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), em Brasília, DF, na tarde desta terça-feira, 23 de fevereiro. Apesar do corte, o Mapa trabalha para manter a proteção alcançada em 2014 para as culturas de maior risco. A Lei Orçamentária Anual 2016 sancionada pela presidente Dilma Rousseff previa R$ 741,6 milhões para subvenção ao seguro agrícola. Com os cortes de despesas anunciados na semana passada – medida que faz parte do esforço do governo federal para readequação fiscal –, o montante ficou em R$ 400 milhões. O orçamento total do Mapa diminuiu 27% (de R$ 2,037 bilhões para R$ 1,483 bilhão). As demais áreas atingidas pelo corte, além do seguro rural, serão anunciadas oportunamente. “Vamos fazer o trabalho de acordo com a tarefa que recebemos e cumpriremos a determinação com tranquilidade”, ressaltou a ministra. Apesar do corte, completou ela, as culturas de maior risco manterão o mesmo número de apólices e área protegida de 2014. Kátia Abreu afirmou que as atividades prioritárias do Mapa não serão prejudicadas pelos cortes. Lembrou que, em 2015, o contingenciamento imposto ao ministério foi de R$ 580 milhões, mas, devido à economia de gastos de R$ 389 milhões ao longo do ano, o impacto real foi de apenas R$ 198 milhões. “Ao transferirmos recursos da atividade-meio para atividade-fim, nosso impacto real foi menor. Estamos tentando aproximar ao máximo o Mapa da realidade da iniciativa privada, com menos gasto com a máquina, porque devemos atender ao nosso patrão, que é o contribuinte”, observou Kátia Abreu. Subsídio A ministra anunciou ainda mudança na porcentagem da parcela subsidiada pelo governo federal, que passará de 40% a 70% para 35% a 45% na safra 2016/2017. A medida permite que mais produtores e maiores áreas de plantio sejam contemplados. De acordo com cálculos do Mapa, os R$ 400 milhões serão suficientes para proteger 6,4 milhões de hectares em todo o país, em 81,7 mil apólices. No ano passado, o orçamento de R$ 282,3 milhões cobriu 2,89 milhões de hectares em 40,5 mil apólices. (Jornal O Presente Rural Online/PR – 24/02/2016) ((Jornal O Presente Rural Online/PR – 24/02/2016))

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Queda só atenuada pela média

O mercado de Gir Leiteiro, sempre identificado com animais de genética tope, amargou recuo significativo em 2015. As vendas recuaram 33%, ao fechar oferta de 2.711 lotes ante 4.081 lotes vendidos em 2...((Revista DBO – Anuário – Janeiro. 16 – pg 124))


O mercado de Gir Leiteiro, sempre identificado com animais de genética tope, amargou recuo significativo em 2015. As vendas recuaram 33%, ao fechar oferta de 2.711 lotes ante 4.081 lotes vendidos em 2014. Isso arrastou a fatura para queda semelhante, de 27%, saindo de R$ 39,2 milhões em 2014 para R$ 30,9 milhões ano passado. Como consequência dessa equação, a média de preço dos exemplares Gir Leiteiro cresceu 18,8%, de R$ 9.607 para R$ 11.420. Em relação a anos anteriores, porém, perdeu fôlego. Em 2011, a média praticada nos leilões da raça foi de R$ 13.844; seguida de R$ 12.805 em 2012; e R$ 11.894 em 2013. A explicação é a menor participação dos selecionadores de elite no calendário. Foram eles que, no ano passado, fizeram a diferança. Os remates com média acima de R$ 30.000 representaram 30% da receita de 2015, com 191 animais vendidos pelo montante de R$ 8,9 milhões. Saiu do grupo o preço máximo pago pelo reprodutor Fardo FIV F Mutum, que teve 50% de sua propriedade arrematada por R$ 1 milhão para a Agrogir Genética e Manejo. O touro foi um dos destaques do Mutum Wekeend, em Alexânia, GO, evento que liderou o ranking de vendas por mais um ano, com renda superior a R$ 3,3 milhões, dos quais R$ 2,8 milhões apurados na raça. Embora haja um espaço garantido para lances estratosféricos no Gir leiteiro, é uma raça que consegue, como nenhuma outra raça do grupo das leiteiras, ter desempenho bem distribuído pelas diversas faixas de preço de animais. Os remates de genética mediana (com valores abaixo de R$11.000 até R$ 30.000) representaram 35% da fatura do ano, ao movimentar R$ 10,8 milhões na venda de 640 exemplares, mesmo percentual registrado no mercado de produção (remates com preço abaixo de R$1O.000). Eles abocanharam 35% do fatura, porém, por um número bem mais expressivo de animais vendidos. Em 74 remates saíram 1.880 Iates, cerca de 70% da oferta no ano. (Revista DBO – Anuário – Janeiro. 16 – pg 124) ((Revista DBO – Anuário – Janeiro. 16 – pg 124))

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Diamante de Brasília lidera vendas da ABS

Touro Gir Leiteiro é destaque pela transmissão de leite, locomoção e qualidade de úbere O touro Gir Leiteiro, Diamante de Brasília, é um dos atuais líderes de venda da bateria Leite Tropical da ABS Pe...((Revista DBO Online/SP – 23/02/2016))


Touro Gir Leiteiro é destaque pela transmissão de leite, locomoção e qualidade de úbere O touro Gir Leiteiro, Diamante de Brasília, é um dos atuais líderes de venda da bateria Leite Tropical da ABS Pecplan. Número 1 da raça para leite em 2014, o reprodutor se destaca também por características como capacidade de locomoção e qualidade de úbere, que atraem a atenção do mercado. “É um touro único, que alia todas as propriedades que a pecuária moderna busca”, define Fernando Rosa, gerente de Produto Leite Tropical da ABS, ressaltando ainda que com Habilidade de Transmissão Prevista de Leite (PTA Leite) de 593, 4kg, atualmente, Diamante está ranqueado como 5º touro com maior capacidade de transmissão de leite com PTAL de 593,4 kg. Diamante é filho de Meteoro (líder dois anos consecutivos), que, por sua vez, é irmão Jacaré (também líder do sumário) e com linhagem ascendente aberta com Hindostan (importado). “Já sua mãe, Luzíada, tem produção vitalícia de 39.368 kg leite e valor genético de 2252 (kg leite), e é uma das mais importantes matriarcas da Fazenda Brasília”, detalha Rosa. (Revista DBO Online/SP – 23/02/2016) ((Revista DBO Online/SP – 23/02/2016))

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Base Genética Mergulhão vende 115 matrizes

Criatório reforça oferta do mês de fevereiro Retomando a oferta de fêmeas Gir e Girolando, Lauro Teixeira Penna promoveu o Leilão Virtual Base Genética Mergulhão na tarde de 21 de fevereiro. O criador...((Revista DBO Online/SP – 23/02/2016))


Criatório reforça oferta do mês de fevereiro Retomando a oferta de fêmeas Gir e Girolando, Lauro Teixeira Penna promoveu o Leilão Virtual Base Genética Mergulhão na tarde de 21 de fevereiro. O criador havia realizado, na primeira quinzena do mês, com foco no comércio de Girolando Desta vez, o destaque foi para o Gir com 99 fêmeas Puras de Origem (PO) e Livro Aberto (LA) comercializadas à média de R$ 3.193. Do grupo saiu um lote com cinco matrizes de 73 a 97 meses arrematado por R$ 22.500 na maior negociação do pregão. No Girolando, a média para 16 animais foi de R$ 4.106. Em números gerais, o remate movimentou R$ 381.900 com a venda de 115 fêmeas. A organização do evento foi da Programa Leilões e a transmissão foi do Canal Rural. Os pagamentos foram fixados em 30 parcelas, com negociações seladas na batida de martelo do leiloeiro Agnaldo Agostinho. (Revista DBO Online/SP – 23/02/2016) ((Revista DBO Online/SP – 23/02/2016))

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Gabriel Rezende exibe o trabalho da Brahman GR

Touros roubam a cena em remate com foco no comércio de fêmeas O criador Gabriel Prata Rezende fechou parte da programação do Canal do Boi na tarde de 21 de fevereiro para a transmissão do Leilão Fêmea...((Revista DBO Online/SP – 23/02/2016))


Touros roubam a cena em remate com foco no comércio de fêmeas O criador Gabriel Prata Rezende fechou parte da programação do Canal do Boi na tarde de 21 de fevereiro para a transmissão do Leilão Fêmeas Brahman GR. O criador, que neste ano completa 15 anos de seleção, foi um dos pioneiros da genética V8 no Brasil e realiza seu trabalho de melhoramento genético na Fazenda Tijuco, em Uberaba, MG. Foram vendidos 194 animais Puros de Origem (PO) e Livro Aberto (LA) por R$ 529.160. Como já anunciado no título do leilão, a oferta foi exclusiva de fêmeas, com 192 exemplares comercializados à média de R$ 2.687. As apresentações ocorreram em lotes de dois a cinco animais. Os dois únicos lotes individuais eram de touros, foram vendidos dois animais por R$ 13.200, com lance máximo de R$ 7.200 – maior valorização do remate. Ambos saíram para Manoel Carlos Correia Leite. A condução dos trabalhos foi feita pelo leiloeiro Eduardo Gomes, com captações para pagamentos em quatro parcelas. A organização foi da Leilopec. (Revista DBO Online/SP – 23/02/2016) ((Revista DBO Online/SP – 23/02/2016))

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Carne bovina in natura mais perto dos EUA

Segundo informações de Washington e Brasília, os primeiros embarques poderão acontecer ainda neste semestre. A liberação das exportações brasileiras de carne bovina in natura aos EUA deverá ocorrer a ...((Revista AviSite Online/SP – 24/02/2016))


Segundo informações de Washington e Brasília, os primeiros embarques poderão acontecer ainda neste semestre. A liberação das exportações brasileiras de carne bovina in natura aos EUA deverá ocorrer a partir de abril, após a visita de uma equipe do Ministério da Agricultura do Brasil àquele país para inspeções sanitárias e verificações dos padrões americanos de produção. Segundo informações de Washington e Brasília, os primeiros embarques poderão acontecer ainda neste semestre. A liberação mútua do comércio de carne bovina in natura foi acertada durante visita da presidente Dilma Rousseff aos EUA em meados de 2015. O Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) já mandou uma equipe ao Brasil para fazer as inspeções necessárias, mas ainda tem de enviar ao Ministério da Agricultura brasileiro um questionário com uma série de perguntas complementares sobre o sistema nacional de fiscalização e inspeção. A missão do Ministério da Agricultura vai para os EUA depois disso. Ao mesmo tempo, disse uma fonte do ministério, os dois países negociam um modelo de certificado sanitário para tornar viável o comércio bilateral. O setor privado brasileiro entende que será possível vender anualmente até 100 mil toneladas de carne bovina in natura aos EUA em cinco anos, mas o USDA projeta que, em média, serão 40 mil toneladas por ano. A Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec) estima que, se a abertura ocorrer até junho, as exportações poderão chegar a 30 mil toneladas, ou pouco mais de US$ 100 milhões, no segundo semestre de 2016. No total, as exportações brasileiras de carne bovina in natura totalizaram 1,1 milhão de toneladas e renderam US$ 4,7 bilhões no ano passado. Quando houver a abertura, o Brasil passará a disputar uma fatia de 65 mil toneladas que é destinada a um grupo de países que não têm cotas específicas nem tarifas mais vantajosas para exportar aos EUA. Segundo o USDA, estão habilitados a exportar carne bovina in natura aos EUA sem taxação México, Canadá, Uruguai, Chile, Costa Rica, Honduras, Nicarágua, Japão, Irlanda, Lituânia, Nova Zelândia e Austrália. Alguns desses países têm cotas mínimas de exportação e, quando ultrapassam seus limites, pagam tarifas. É o caso da Austrália. O país conta com uma cota de 418 mil toneladas por ano e paga uma tarifa de 21,1% sobre o volume que supera essa quantidade. O Uruguai, por sua vez, pode exportar 20 mil toneladas sem a incidência de tarifa, mas acima disso paga uma taxa equivalente a 26% do valor vendido. O país sul-americano costuma superar esse limite e já chegou a exportar 200 mil toneladas por ano. Estima-se que o mesmo poderá acontecer com o Brasil. Um dos pontos favoráveis ao Brasil é que frigoríficos do país já vendem carne bovina processada aos americanos. Com esses canais de negociação ativos, é possível que as vendas de carne in natura sejam acertadas mais rapidamente. E esses frigoríficos também deverão ser beneficiados pela valorização do dólar, que favorece as exportações. Outro ponto positivo da abertura do mercado americano é que, em meio à crise econômica no Brasil, os produtores nacionais terão um grande mercado para explorar, além de contarem com a possibilidade de que novos mercados sejam abertos após a chancela dos EUA, que é uma referência para diversos países. Atualmente, os EUA importam 1,5 milhão de toneladas de carne bovina in natura por ano, e a tendência é de aumento. Em 2011, por exemplo, foram importadas 933 mil. Já as exportações americanas do produto somam cerca de 1 milhão de toneladas anuais, de acordo com o USDA. Nesse contexto, a abertura americana poderá ajudar o Brasil a reverter a queda em suas exportações de carne bovina, que no ano passado caíram 19,5%% em valor e 12,1% em volume. Os americanos são os maiores produtores e consumidores de carne bovina. Em 2015, produziram 10,9 milhões de toneladas, quase um quinto do total mundial, e consumiram 11,4 milhões, também um quinto do que é consumido no mundo. No país, a preferência é por carnes com pouca gordura, que podem ser utilizadas na produção de hambúrgueres - um dos pratos mais populares dos americanos. A abertura do comércio de carnes com os EUA deverá beneficiar 13 Estados brasileiros (Bahia, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas, Paraná, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Rondônia, São Paulo, Sergipe, Tocantins) e o Distrito Federal. (Revista AviSite Online/SP – 24/02/2016) ((Revista AviSite Online/SP – 24/02/2016))

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Receita com exportação de carne bovina triplica no Paraná

Bom desempenho indica que 2016 será um ano positivo para negócios neste setor A Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC, Brasília/DF) apont...((Revista Feed & Food Online/SP – 23/02/2016))


Bom desempenho indica que 2016 será um ano positivo para negócios neste setor A Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC, Brasília/DF) apontou que a receita do Paraná somou US$ 7,97 milhões, mais que o triplo que os US$ 2,34 milhões registrados no mesmo mês do ano passado. Somente para o Irã, com o fim do embargo à carne bovina do Estado, foi embarcado US$ 1,7 milhão. Com a liberação, o Irã retomou as importações e comprou US$ 13,85 milhões em carne bovina em 2015. O país já ocupa a terceira posição no ranking dos maiores compradores do Paraná, em janeiro ficou atrás apenas do Chile e de Hong Kong. Além do fim do embargo, a abertura de novos mercados e o dólar favorável também fizeram as exportações mais que triplicarem em janeiro. Para o diretor presidente do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes, Curitiba/PR), Julio Suzuki Júnior, o bom desempenho de janeiro indica que 2016 será um ano positivo para as exportações do setor. “O dólar favorável impulsiona as exportações e segura a produção dos frigoríficos em um momento de retração do consumo no mercado interno. É um bom momento para buscar novos mercados e ampliar o painel de compradores da carne paranaense”, afirma. Dos 14 principais mercados da carne bovina paranaense em janeiro, dez não haviam comprado nenhuma carne do Paraná no mesmo mês do ano passado. Além do Irã, estão nesse grupo Chile, Antilhas Holandesas, Armênia, Omã, Catar, Angola, Maldivas, Arábia Saudita e Barein. Com os resultados de janeiro, o Paraná inverteu a queda nas exportações de carne bovina registrada no ano passado. Em 2015, os embarques de carne in natura e industrializada somaram US$ 77,4 milhões, 15% menos do que em 2014. O resultado foi pressionado pela redução da demanda dos dois principais mercados da carne bovina do Paraná: a Rússia – em crise econômica – e de Hong Kong. (Revista Feed & Food Online/SP – 23/02/2016) ((Revista Feed & Food Online/SP – 23/02/2016))

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3 dicas para o pecuarista faturar na crise

Confira as indicações da Scot Consultoria para enfrentar o cenário de margens estreitas para a pecuária em 2016 O cenário não é dos melhores para a pecuária em 2016. Vai ser preciso agir com cautela e...((Portal Canal Rural/SP – 23/02/2016))


Confira as indicações da Scot Consultoria para enfrentar o cenário de margens estreitas para a pecuária em 2016 O cenário não é dos melhores para a pecuária em 2016. Vai ser preciso agir com cautela e estar bem armado para lidar com a pressão dos custos e com a dificuldade de ganhos reais no preço do boi gordo. Pensando nisso, o zootecnista e consultor da Scot Consultoria Gustavo Aguiar reuniu três dicas de ouro para ajudar os pecuaristas a enfrentar esses tempos de margens estreitas e manter o faturamento. Confira. 1. Capture o máximo de valor possível A captação de valor é normalmente considerada no ato da venda do produto. Na comercialização, valorize o atributo da sua boiada (acabamento e volume do lote, distância em relação à indústria e participação de programas de qualidade, por exemplo). Porém, a captação de valor se manifesta não somente na venda, mas também no ato da compra. De fato, este deve ser o principal ponto de atenção dos negócios agropecuários. Como exemplo, a reposição. A capacidade de ser seletivo nas compras diminui conforme cai a disponibilidade do produto, e esta é a realidade vigente neste mercado. Mesmo assim, estar atento à condição do animal (escore) e suas características pode guiá-lo a uma compra “otimizada” ao seu sistema de produção. Como saldo, são gerados melhores resultados e valor. Outro exemplo são as compras em datas historicamente favoráveis. Isto pode gerar vantagem, como na aquisição de milho em época de pressão de colheita, por exemplo. Capacidade logística e de estocagem deverão ser consideradas. Compras em grupo também são opções interessantes para a captação de valor na aquisição. 2. Apure com perfeição seu caixa e preserve O capital em caixa e liquidez de ativos funcionam como apólices de seguro em tempos difíceis. Além disso, possibilitam atuar rapidamente para o aproveitamento de oportunidades de compra. Porém, para gerir o caixa, deve-se primeiramente tê-lo apurado da melhor forma possível. Para isso, controle e organização das informações são fundamentais. Definir uma periodicidade para a revisão geral do fluxo de caixa e dos controles que o compõem é importante. Lembre-se, o fluxo de caixa é o coração da empresa. 3. Na busca da otimização, dedique atenção especial ao seu(s) principal(is) item(ns) de custo Como dito no primeiro item, o custo é o ponto onde os produtores rurais podem, efetivamente, agir. O segredo dos produtores rentáveis está na otimização de custos. Atenção, otimização não é sinônimo de corte, mas sim de ter o melhor aproveitamento para cada real gasto. Na busca desta otimização, é mais impactante e prático atuar de forma enérgica sobre o seu principal centro de custo do que agir de forma menos intensa em vários centros de custo menos representativos. Como exemplo, para fazendas que utilizam intensamente insumos modernos, comece a otimização pela melhoria do processo de compra e frete. Procure maneiras de melhorar este processo. Outra fonte é o melhor aproveitamento dos colaboradores, uma fatia considerável dos custos de uma fazenda. Elevar a relação de cabeças produzidas por colaborador é uma estratégia. Atuar nestes itens tende a ter um impacto maior do que dedicar esforço inicial a otimizar o gasto com energia ou manutenções, por exemplo, que normalmente têm menor participação. Em resumo, analise sua distribuição de custos e decida por começar pela maior fatia. Os resultados aparecerão rapidamente. (Portal Canal Rural/SP – 23/02/2016) ((Portal Canal Rural/SP – 23/02/2016))

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Gado: nutrição e tecnologia são armas anticrise

Reunidos em São Paulo, consultores e técnicos defendem que investimentos blindam o produtor em tempos de vacas magras Consultores e técnicos de todo o país estão reunidos até esta quarta, dia 24, em G...((Portal Canal Rural/SP – 23/02/2016))


Reunidos em São Paulo, consultores e técnicos defendem que investimentos blindam o produtor em tempos de vacas magras Consultores e técnicos de todo o país estão reunidos até esta quarta, dia 24, em Guarulhos (SP), para debater novas tecnologias na busca por mais produtividade. Eles debatem os avanços da nutrição animal e maneiras de investir em tecnologia mesmo diante dos altos custos de produção. O evento é uma maratona de workshops e palestras com cientistas de grandes instituições de pesquisa internacionais. Um deles é o professor do Departamento de Ciência Animal na Universidade de Ohio, nos Estados Unidos, Bil Weiss. Ele pesquisa o uso de vitaminas na nutrição de ruminantes. Para um público de técnicos e consultores, ele falou do uso dos suplementos na prevenção de doenças e qualidade dos rebanhos. “Atualmente, os produtores simplesmente têm que usar as vitaminas. Se existem problemas clínicos como mastite, certamente o uso de vitamina E é uma ferramenta. Mas, mesmo que não tenham esses problemas aparentes, os animais têm de estar suplementados com vitaminas”, afirma Weiss. Outro conceito bastante debatido no encontro é o uso de óleos essenciais para substituir antibióticos na pecuária de corte. Essa é uma exigência frequente dos principais compradores da carne brasileira. “Estamos na linha de frente, com certeza, no uso de tecnologias funcionais. Especialmente nos óleos essenciais, o que tem sido puxado fortemente pelo mercado europeu”, diz Luís Fernando Tamassia, diretor de inovação da DSM, uma empresa global que atua em saúde, nutrição e materiais. “O rebanho brasileiro vem melhorando do ponto de vista genético e nutricional de forma muito expressiva. Eu diria que 100% dos confinamentos braseiros utilizam suplementos nutricionais na dieta dos animais”, diz Marcos Sampaio Baruselli, gerente nacional de confinamento da DSM. A nutrição animal representa quase 70% dos custos de uma propriedade. Mas especialistas dizem que identificar as deficiências nutricionais dos animais e investir em tecnologia é uma boa estratégia para sobreviver à crise. Para o zootecnista Fernando Eduardo Alves de Sousa, o produtor pode ficar despreocupado quanto ao retorno do investimento: “Toda tecnologia que é lançada no mercado é testada com a perspectiva de retorno. O investimento traz rentabilidade suficiente para o produtor pagar pela tecnologia e ainda sobrar dinheiro pra ele”. Apesar dos avanços brasileiros em nutrição animal, o professor de medicina veterinária da Universidade de São Paulo (USP) Enrico Ortolani afirma que o produtor precisa recorrer sempre à ajuda especializada antes da tomada de qualquer decisão. “Para que você possa melhorar e resolver o problema de custo, um ponto chave é não abandonar os investimentos em tecnologia por completo, nesses tempos de vacas magras. É hora de fazer um certo investimento e chamar um técnico para dizer o que deve ser mantido e o que não deve ser cortado”, diz o professor. (Portal Canal Rural/SP – 23/02/2016) ((Portal Canal Rural/SP – 23/02/2016))

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Circuito InterCorte discutirá A pecuária de ponta a ponta” em Cuiabá

A pecuária de ponta a ponta, ou seja, do pasto à mesa, é o foco da quinta edição do Circuito InterCorte 2016, cuja primeira etapa ocorre em Cuiabá nos próximos dias 02 e 03 de março. Entre os temas a ...((Portal Olhar Direto/MT – 23/02/2016))


A pecuária de ponta a ponta, ou seja, do pasto à mesa, é o foco da quinta edição do Circuito InterCorte 2016, cuja primeira etapa ocorre em Cuiabá nos próximos dias 02 e 03 de março. Entre os temas a serem abordados nesta edição estão às novas tendências do mercado e seu reflexo na modernização do modelo de negócio da pecuária. Paralelamente, será realizado na capital mato-grossense o Beef Week, uma semana de fomento ao consumo e à divulgação de informações de qualidade sobre a carne bovina. O Circuito InterCorte serão dois dias de workshop com palestras e debates que reunirá os maiores especialistas de setores como tecnologia, genética, fazenda, frigorífico, distribuição e consumidor. O evento conta, ainda, com uma feira de negócios com empresas de referência do setor. A escolha por Cuiabá para ser sede da primeira etapa, segundo a diretora da Verum Eventos, Carla Tuccilio, é por Mato Grosso possuir o maior rebanho comercial do Brasil e o apoio da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat). Carla destaca, ainda, que o objetivo do Circuito InterCorte é levar informação de qualidade ao produtor. A expectativa, revela a diretora da Verum Eventos, é que passem pelo evento cerca de 1,3 mil pessoas. “Oitenta por cento do publico é pecuarista. São diversas palestras para que o produtor possa sair com novas informações e conceitos para o seu negócio”, frisa Carla. Conforme o superintendente da Acrimat, Francisco de Sales Manzi, o produtor está cada vez mais ávido por informação. “A pecuária é o negócio de Mato Grosso, pois ela está nos 141 municípios do estado. A pecuária de Mato Grosso está preparada para atingir qualquer tipo de mercado, até os mais exigentes quanto à questão da sanidade animal”. Beef Week Entre os dias 02 e 04 de março, durante a semana da etapa do Circuito InterCorte em Cuiabá, será realizado a Beef Week. Serão três dias de fomento ao consumo e à divulgação de informações de qualidade sobre a carne bovina, como procedência, benefícios, além de formas de preparo. A Beef Week, de acordo com a responsável pela sua organização, Carolina Porto Paes Barreto, ocorrerá nos restaurantes Mahalo Cozinha Criativa, Seu Majó, Getúlio Grill, Rock Burger, Varadero Bar e Restô, Meats Grill e Cozinha dos Fundos Burges Co. Cada estabelecimento, explica Carolina, criará um prato à base de carne bovina para os três dias de evento. “Toda essa discussão técnica acaba na cozinha. Por isso, estamos fazendo essa interação entre o produtor e o consumidor final. Queremos mostrar que a carne cabe em qualquer estilo de estabelecimento, seja em um bar ou restaurante”, pontua Carolina. A chef Ariani Malouf comenta que às vezes os restaurantes não possuem todas as informações ou conhecimento de como funciona a produção da carne e a Beef Week proporcionará essa “união entre o setor produtivo e os restaurantes”. “Esse alinhamento da porteira até o consumidor final é importante, porque nós pecuaristas buscamos todos os dias atender o que o consumidor quer. É importante mostrar como esse produto (carne) chega à mesa para esse consumidor”, salienta o presidente do Sindicato Rural de Cuiabá, Ricardo Arruda. (Portal Olhar Direto/MT – 23/02/2016) ((Portal Olhar Direto/MT – 23/02/2016))

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SP: Secretaria da Agricultura realiza ciclo de palestras sobre raiva dos herbívoros, em Piracicaba

O 1º Ciclo de palestras de Saúde Animal sobre Raiva dos Herbívoros será realizado pela Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, por meio da Coordenadoria de Defesa Agropecuári...((Portal Página Rural/RS – 23/02/2016))


O 1º Ciclo de palestras de Saúde Animal sobre Raiva dos Herbívoros será realizado pela Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, por meio da Coordenadoria de Defesa Agropecuária (CDA), no dia 2 de março, das 8 às 12 horas, no Centro Canagro “José Coral”, em Piracicaba (SP). Na região do Escritório de Defesa Agropecuária (EDA) de Piracicaba, que abrange 16 municípios, estão cadastrados 390 abrigos. Durante o ano de 2015, as equipes de busca e controle realizaram atendimento a 81 propriedades com registros de mordeduras e inspecionaram outras 544 propriedades como prevenção aos perifocos. A organização do evento espera a participação de produtores rurais, profissionais da área de agricultura e saúde e população em geral, interessada no assunto. Os temas das palestras a serem apresentadas são: “Enfermidades Neurológicas de Bovinos” – Dr. Alexandre Secorum Borges (Fmvz – Unesp Botucatu). “O Papel da CDA no Controle da Raiva” – Paulo Antônio Fadil – Coordenadoria de Defesa Agropecuária. “Importância dos Cuidados e da Vacinação nos Humanos” - Bessel B. M. Rubeis – Vigilância Epidemiológica Municipal de Piracicaba. “Cama de Aviário na Alimentação Bovina x EEB (Vaca Louca)” – Juliana do Amaral Moreira – FAA/Mapa SERVIÇO Evento: 1º Ciclo de palestras de Saúde Animal sobre Raiva dos Herbívoros Local: Centro Canagro “José Coral” Endereço: Avenida Comendador Luciano Guidotti, 1.937 Piracicaba (SP). (Portal Página Rural/RS – 23/02/2016) ((Portal Página Rural/RS – 23/02/2016))

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Aliança Láctea recorrerá ao Codesul por harmonização tributária

O impasse criado pela adoção de substituição tributária para o leite UHT pelo estado do Paraná gerou debate acalorado na terça-feira (23/02) em reunião da Aliança Láctea Sul Brasileira, realizada em P...((Portal AgroLink/RS – 24/02/2016))


O impasse criado pela adoção de substituição tributária para o leite UHT pelo estado do Paraná gerou debate acalorado na terça-feira (23/02) em reunião da Aliança Láctea Sul Brasileira, realizada em Porto Alegre (RS). A medida dificulta o acesso do leite produzido em SC e no RS àquele mercado, com custo majorado em cerca de R$ 0,15 o litro ao consumidor. Integrantes do fórum de estados questionaram o porquê da decisão, que coloca o Paraná ao lado de São Paulo em ações restritivas ao leite e dificulta a almejada harmonização tributária na Região Sul. Lideranças pontuaram a importância de decisões políticas de governo que ajudem nesse objetivo. Foi definido que um pedido oficial da Aliança Láctea será levado ao Codesul para que os governadores do RS, SC e PR tentem um entendimento acerca da questão fiscal do leite UHT. Há informação que as secretarias estaduais de Fazenda já estão trabalhando em uma proposta conjunta. Presente no encontro, o secretário da Agricultura, Ernani Polo, ficou de encaminhar a questão. O presidente do Sindilat, Alexandre Guerra, sugeriu que, frente ao fato concreto de majoração tributária no Paraná, os demais estados adotem medidas que permitam proteger seus mercados. “Os estados vão ter que tomar ações para que suas indústrias se mantenham viáveis”, frisou Guerra. Segundo o dirigente, o Rio Grande do Sul enfrenta um custo de logística maior e, para se manter competititvo, tem sua margem de lucro achatada. O presidente do Sindicato das Indústrias de Laticínios do PR (Sindileite/PR), Wilson Thiesen, explicou que, depois de quatro anos de debates, a decisão foi uma imposição das próprias indústrias paranaenses que tinham apenas 24% do mercado local de UHT e viam seus excedentes sendo escoados a São Paulo como leite spot. Apesar disso, pediu apoio dos demais estados para lutar contra as restrições do mercado paulista, o que classifica como inconstitucional. A Aliança Láctea ainda avaliou o Projeto de Lei da senadora Ana Amélia Lemos, que prevê equiparação tributária de todos os produtos da cesta básica entre as 27 unidades da federação. A medida, que beneficiaria o leite, coloca fim à guerra fiscal mas ainda precisa de encaminhamentos, principalmente em relação à reposição das perdas de alguns estados com a medida. A Farsul declarou-se favorável ao projeto, mas informou que ainda não há uma proposta fechada nem um percentual definido. Uma das hipóteses, pontou o economista da Farsul, Antônio da Luz, é que tais produtos tenham tributação zerada. “Esse é o nirvana dos setores, mas é complexo frente à situação financeira dos estados”, destacou Luz. A próxima reunião da Aliança Láctea ocorrerá em maio em Santa Catarina. Ainda há agendas previstas para julho e setembro, quando a ideia é que o RS assuma a coordenação do grupo. A Aliança Láctea Sul Brasileira - É um fórum criado pelos três estados da Região Sul do Brasil (RS, SC e PR) com o objetivo de reunir pessoas e descobrir sinergias que ajudem ao desenvolvimento do setor. Sua atuação é baseada por cinco grandes eixos de trabalho: qualidade do leite, sanidade, assistência técnica e profissionalização dos produtores, estrutura industrial e tributação. (Portal AgroLink/RS – 24/02/2016) ((Portal AgroLink/RS – 24/02/2016))

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APTA desenvolve método para pecuarista aferir peso de novilhas sem uso de balança

O monitoramento de novilhas e bezerras é fundamental para o sucesso da pecuária de leite. O problema é que pequenos produtores, muitas vezes, não têm uma balança em sua propriedade e não conseguem faz...((Portal Segs/SP – 23/02/2016))


O monitoramento de novilhas e bezerras é fundamental para o sucesso da pecuária de leite. O problema é que pequenos produtores, muitas vezes, não têm uma balança em sua propriedade e não conseguem fazer o monitoramento adequado do peso dos animais e, consequentemente, antecipar a idade do primeiro parto. Pesquisa realizada pela Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, por meio da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA), desenvolveu um método para estimar o peso corpóreo de bezerras e novilhas mestiças da raça Holandês-Gir, por meio do perímetro torácico. A técnica tem custo zero e eficácia garantida. De acordo como o pesquisador da Secretaria, que atua na APTA, Ricardo Dias Signoretti, o acompanhamento do ganho de peso das bezerras e das novilhas, principalmente, nas pequenas propriedades brasileiras, ainda é pouco eficiente. “Uma maneira que facilita o manejo e que não acrescenta custo ao produtor é a implantação é o uso da fita bariátrica”, ressaltou. A determinação do peso corporal tem aplicações práticas fundamentais na criação de novilhas leiteiras, como administração adequada de medicamentos parasiticidas, correto arraçoamento do animal e estabelecimento de metas relacionadas ao peso, à cobertura ou inseminação artificial e o parto. “Entretanto, a realidade econômica das fazendas leiteiras no Brasil, muitas vezes, não permite a aquisição de balanças para realizar a pesagem dos animais”, afirma Signoretti. A balança tem um custo acima de R$ 3 mil, dependendo da capacidade, e se for mecânica ou digital. O método da APTA pode ser usado por todos os produtores de bovinos de leite. No mercado brasileiro, é possível encontrar fitas bariátricas que estimam o peso corporal com base no perímetro torácico, mas elas foram confeccionadas seguindo medidas e pesos de animais leiteiros de origem europeia, como o Bos taurus. “O rebanho nacional é constituído, em sua maioria, por animais mestiços, por isso, a pesquisa da APTA ajustou equações de predição para calibrar as fitas e estimar o peso corporal dos animais mestiços”, diz o pesquisador. No estudo realizado pela Agência foram utilizados 447 dados de peso corporal e do perímetro torácico de 104 bezerras e novilhas mestiças, com idade e peso corporal variando de 5,9 a 33 meses e de 127,50 a 458 kg, respectivamente. “Trabalhos como esse são fundamentais para levar tecnologias para pequenos e médios produtores rurais. Seguimos a orientação do governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin, de produzir e transferir tecnologias e inovações para todos os perfis de produtores rurais”, afirma Arnaldo Jardim, secretário de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo. Os animais foram pesados a cada 36 dias, em uma balança eletrônica, com capacidade de 1500 kg e passaram por medição de perímetro torácico – perímetro imediatamente caudal à escápula, passando pelo esterno e pelos processos espinhais das vértebras torácicas. Foram feitas medições com fita bariátrica, em três tomadas por avaliador treinado e o valor médio foi utilizado. “A equação de regressão ajustada entre peso corporal médio em balança eletrônica em função do peso estimado do perímetro torácico foi Y= 4,7287, multiplicada pelo perímetro torácico. Neste número resultante, subtrai 441,86. O resultado indicará o peso do animal. A curva de regressão mostrou um elevado coeficiente de determinação e pode ser utilizada para estimar o peso corporal das bezerras e novilhas mestiças por meio do perímetro torácico”, explicou Signoretti. O pesquisador da APTA explica que o desenvolvimento corporal das fêmeas do rebanho leiteiro está diretamente ligado à rentabilidade dos pecuaristas. O objetivo desses produtores é que as bezerras ganhem o máximo de peso possível, em um menor tempo, para que cheguem mais cedo à puberdade, diminuindo o tempo de recria dentro da propriedade. “Os custos de criação dos animais de reposição em rebanhos leiteiros é a segunda maior fonte de despesas em um sistema de produção, chegando a 25% dos custos da atividade”, diz o pesquisador. Exemplo prático Em uma propriedade, o produtor mediu o perímetro torácico de uma novilha e obteve 154 cm. Qual o peso estimado desta novilha? Y (peso estimado) = 4,7287 X (perímetro torácico) – 441,86 Y= 4,7287 x 154 + 441,86 Y= 286,36 kg Essa novilha tem o peso corporal estimado em 286,36 kg. (Portal Segs/SP – 23/02/2016) ((Portal Segs/SP – 23/02/2016))

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Pareamento precoce: aumento no consumo de sólidos e ganho de peso em bezerros leiteiros

O manejo pós-parto em propriedade leiteiras em geral segue a prática da separação do bezerro de sua mãe dentro de 24hs, seguido de alojamento individual. Em parte, devido ao potencial de redução do tr...((Portal Milk Point/SP – 23/02/2016))


O manejo pós-parto em propriedade leiteiras em geral segue a prática da separação do bezerro de sua mãe dentro de 24hs, seguido de alojamento individual. Em parte, devido ao potencial de redução do trabalho exigido animal, a prática do alojamento social (aos pares ou em grupos) para o fornecimento tanto da dieta sólida quanto da dieta líquida vem sendo cada vez mais crescente. Esta prática também oferece maior nível de bem-estar aos animais uma vez que favorece o desenvolvimento do comportamento social dos bezerros, podendo ainda oferecer uma maior disponibilidade de espaço. O alojamento social de bezerros leiteiros tem também se mostrado eficaz na redução do estresse associado ao processo de desaleitamento. Esta prática também resulta no aumento do desempenho através da redução da neofobia alimentar, quando os animais que passaram pela experiência do alojamento social são inseridos em grupos maiores após o desaleitamento. Pesquisas mostram que o alojamento de bezerros em grupos tem aumentado o peso ao desaleitamento quando comparado com alojamentos individualizados, o que provavelmente é devido ao aumento da ingestão de matéria seca durante o período de pré-desaleitamento. Este aumento tem sido atribuído a aprendizagem e socialização dos animais durante a alimentação. Os trabalhos mostram ainda que o agrupamento precoce pode ter uma importante influencia no desenvolvimento dos bezerros. Por exemplo, o alojamento social pode estar associado com benefícios cognitivos incluindo o desenvolvimento do desempenho na aprendizagem reversa e o desenvolvimento do reconhecimento de objetos. Considerando que o baixo consumo de sólidos antes do desaleitamento está ligado a baixos índices de crescimento e ao prolongamento do período de estabilização do consumo de concentrado, o agrupamento de bezerros durante a fase que precede o desaleitamento pode ainda atuar no encorajamento da ingestão precoce de sólidos, sendo capaz de suavizar a transição alimentar entre a dieta líquida e a sólida. Apesar de ser uma prática utilizada em algumas fazendas, ainda não se conhece quando o contato com o seus pares é necessário para se alcançar o benefício do aumento no consumo precoce de sólidos. O trabalho realizado por Costa e colaboradores (2015) na University of British Columbias Dairy Education and Research Centre teve como alvo de estudo os efeitos do pareamento precoce (6 ± 3 d) e tardio (43 ± 3d) no comportamento ingestivo e ganho de peso antes e após o desaleitamento. Este estudo é o primeiro a explorar o efeito do pareamento tardio na alimentação, em comparação com o pareamento precoce ou alojamento individual. Foram utilizados bezerros holandeses previamente colostrados com uma quantidade mínima de 4L de colostro (>50g/L de IgG) dentro das primeiras 6hs após o nascimento com auxílio de mamadeira. Ao 6º dia de vida os animais foram distribuídos nos tratamentos: individualizados (8 animais), pareados precocemente (8 pares) e pareados tardiamente (8 pares). Os animais mantidos individualmente foram alojados em baias de 1,2 x 2m em cama de serragem, com contato visual com outros animais durante os 70 dias de período experimental. Os animais que foram pareados precocemente foram mantidos aos pares, em baias duplas livres de divisão. Os animais pareados tardiamente foram mantidos em baias individuais até os 43 dias de vida, 14 dias antes do desaleitamento. Em ambos os pareamentos, os bezerros dispuseram de espaço com duas vezes a área de uma baia individual (Figura 1). Foram alimentados com leite integral, recebendo do dia 0 ao 28º dia de idade 8L divididos em duas refeições diárias. A partir do 29º até o 49º dia, a dieta líquida foi reduzida pra 6L, também fornecidos em duas refeições diárias. Do 50º ao 54º dia de idade, o leite foi reduzido em 20% por 5 dias até serem completamente desaleitados aos 55 dias de vida. Os animais tiveram acesso a água e a dieta sólida (dieta total - silagem de milho, silagem de capim, feno de alfafa e concentrado). Os animais foram pesados semanalmente. (Portal Milk Point/SP – 23/02/2016) ((Portal Milk Point/SP – 23/02/2016))

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