Notícias do Agronegócio - boletim Nº 571 - 25/02/2016 Voltar

Expozebu 2016

http://www.textoassessoria.com.br/clippingtexto/ABCZ/magazine/2016.FEVRevistaNelore-SP-pg09.jpg((Revista Nelore/SP – Fevereiro. 16 – pg 09))


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Pró-Genética encerra 2015 com boas negociações

http://www.textoassessoria.com.br/clippingtexto/ABCZ/magazine/2016.FEVRevistaNelore-SP-pg12.jpg((Revista Nelore/SP – Fevereiro. 16 – pg 12))


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Exercer cidadania no quintal de casa

(Revista Nelore/SP – Fevereiro. 16 – pg 12) ((Revista Nelore/SP – Fevereiro. 16 – pg 16 a 22))


(Revista Nelore/SP – Fevereiro. 16 – pg 12) ((Revista Nelore/SP – Fevereiro. 16 – pg 16 a 22))

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Piau atua para evitar fechamento do escritório do Ministério da Agricultura

Ministério da Agricultura analisa fechar escritório em Uberaba. Os trabalhos seriam remanejados para Uberlândia, onde um acordo judicial viabilizou a construção de uma sede para abrigar o órgão. Repre...((Jornal da Manhã Online/MG – 25/02/2016))


Ministério da Agricultura analisa fechar escritório em Uberaba. Os trabalhos seriam remanejados para Uberlândia, onde um acordo judicial viabilizou a construção de uma sede para abrigar o órgão. Representantes do setor rural e lideranças políticas já se mobilizam para tentar reverter a transferência do escritório. O prefeito Paulo Piau (PMDB) informou estar ciente da questão e já discutiu o assunto com a ministra da Agricultura, Kátia Abreu. Ele pondera que o governo federal está tentando cortar gastos e uma das medidas anunciadas foi o fechamento de unidades que não funcionam em imóveis próprios. “A vantagem de Uberlândia é simplesmente a casa própria. Agora eles têm um prédio próprio do ministério lá”, acrescenta. No entanto, Piau afirma que nenhuma decisão foi tomada ainda pelo fechamento do escritório em Uberaba. Segundo o chefe do Executivo, até o momento existe apenas um estudo interno do Ministério da Agricultura. Mesmo assim, o prefeito salienta que já acionou a liderança da ABCZ, do Sindicato Rural de Uberaba e o presidente da Frente Parlamentar do Agronegócio, deputado federal Marcos Montes, para evitar que o escritório do Ministério da Agricultura seja retirado de Uberaba. “Não tem decisão tomada, mas estamos agindo preventivamente Uberaba é o maior produtor de cana e grãos de Minas Gerais e maior polo de fertilizantes fosfatados da América Latina, temos as credencias para ter essa unidade aqui”, argumenta. O peemedebista também salienta que o ideal seria ter duas unidades, uma em Uberlândia e outra em Uberaba. Entretanto, caso a decisão seja manter apenas um escritório na região, ele defende que a escolha técnica deve ser por Uberaba. “Se fosse uma unidade de comércio, eu não discutiria. Uberlândia seria o ponto. Mas uma unidade de agricultura e de pecuária realmente é o perfil de Uberaba”, disse e acrescentou que o município poderá discutir a cessão de imóvel para a União instalar o escritório: “Se a questão for apenas o custo de aluguel, vamos achar alternativa”. Em nota, a ABCZ também manifestou que está mantendo conversas com representantes do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento para encontrar uma solução para a questão referente ao escritório do órgão em Uberaba. (Jornal da Manhã Online/MG – 25/02/2016) ((Jornal da Manhã Online/MG – 25/02/2016))

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Quanta água tem na carne

Você já ouviu falar dos famosos 15 mil litros de água necessários para se produzir um quilograma de carne vermelha. Uma afirmação que pode até ser verdadeira, mas que dita assim, fora do contexto e se...((Jornal O Presente Rural Online/PR – 24/02/2016))


Você já ouviu falar dos famosos 15 mil litros de água necessários para se produzir um quilograma de carne vermelha. Uma afirmação que pode até ser verdadeira, mas que dita assim, fora do contexto e sem análises adicionais, é no mínimo, injusta. Nos fóruns internacionais um dos temas recorrentes é o uso consciente da água, uma preocupação legítima, presente em qualquer lista de prioridades de governos, instituições ou pessoas. Na produção animal, a primeira abordagem sobre o uso dos recursos naturais foi proposta por William Rees e Mathis Wackernagel no início dos anos 1990. Eles criaram um indicador chamado pegada ecológica (PE) que indica a área em hectares necessária para a produção de um determinado produto. Mas foi somente em 2002 que Arjen Hoekstra, da Universidade de Twente (Holanda), introduziu um novo indicador e o batizou de pegada hídrica (PH) -- o volume de água usado durante a produção e o consumo de bens e serviços. A PH tornou possível a cada cidadão se autoavaliar como consumidor. Até aí, tudo certo. Cuidar do planeta é uma obrigação. Mas as discussões ficam polarizadas e perdemos a capacidade de encontrar as soluções mais equilibradas e factíveis, já que não faz parte da lista de opções da humanidade deixar de se alimentar. Como é de praxe, a pecuária foi para a berlinda. As pegadas hídricas estimadas colocam a criação de gado, especialmente a de corte, como líder no consumo de água. Só que é preciso considerar muitos aspectos. Água azul é aquela proveniente de fontes naturais -- rios, lagos ou fontes subterrâneas. É a mais sensível entre as três classificações. Água verde tem origem no ciclo natural da água das chuvas, desde que não seja perdida por escoamento, e que alimentam o solo, o qual, por sua vez, alimenta as plantas e retorna ao ciclo hídrico. Água cinza é a necessária para remover os poluentes de um determinado sistema de produção, mais demandada em sistemas industriais e outras atividades intensivas e de transformação de produtos. Na pecuária, o uso mais expressivo é o da água verde, aquela que naturalmente se integra ao ambiente e é transformada, via solo e planta, em energia e proteína. A PH indica que 94% do total de água consumida na produção de carne vermelha é água verde e ainda, que 98% dessa água são absorvidos através do alimento. Apenas 1,1% é água bebida. Nesse contexto, a produção a pasto é a mais equilibrada do ponto de vista do consumo de água. Neste sistema não há competição com a alimentação humana porque ninguém come capim. A água consumida via alimento se perderia via evapotranspiração das plantas caso não fosse transformada pelos ruminantes em proteína nobre. Já a pecuária intensiva, baseada na alimentação com grãos, acaba sendo mais produtiva sob o ponto de vista de redução de tempo de abate e da produção relativa de energia/proteína por unidade de consumo. Contudo, há nesses sistemas intensivos um aumento no uso de água azul,de forma direta ou na produção de grãos que irá alimentar o gado. O desafio da pecuária é descobrir o boi que cresça e termine rápido a pasto, consumindo, essencialmente, água verde. Afinal, toda água doce um dia chega ao mar. Se nesse trajeto uma pecuária consciente colocar vacas, touros e bois bebendo um pouco de água para produzir eficientemente proteína nobre, isso será apenas a natureza tal como ela foi feita e somente melhorada por nós e para nós mesmos. Melhor encontrarmos uma pecuária otimizada, onde os bois, com seus milagrosos rumens povoados de bactérias, fungos e protozoários do bem, continuem operando de forma sustentável o milagre de transformar capim em proteína nobre para o nosso sustento. (Portal Segs/SP – 24/02/2016) (Jornal O Presente Rural Online/PR – 24/02/2016) ((Jornal O Presente Rural Online/PR – 24/02/2016))

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ExpoZebu

O pesquisador da Embrapa Cerrados, João Kluthcouski, ou simplesmente João K, como é conhecido um dos maiores especialistas no tema Integração Lavoura Pecuária Floresta (ILPF), será uma das grandes atr...((Revista DBO Online/SP – 24/02/2016))


O pesquisador da Embrapa Cerrados, João Kluthcouski, ou simplesmente João K, como é conhecido um dos maiores especialistas no tema Integração Lavoura Pecuária Floresta (ILPF), será uma das grandes atrações do Dia de Campo no dia 2 de abril de 2016, que integra a programação da ExpoZebu Dinâmica 2016. (Revista DBO Online/SP – 24/02/2016) ((Revista DBO Online/SP – 24/02/2016))

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Criadores participantes do 100% PMGZ terão vitrine na ExpoZebu Dinâmica

A genética zebuína ganhará um espaço especial na ExpoZebu Dinâmica 2016, feira promovida pela ABCZ, com o objetivo de apresentar aos produtores rurais as mais modernas tecnologias para o aumento da pr...((Portal Rural Pecuária/SP – 24/02/2016))


A genética zebuína ganhará um espaço especial na ExpoZebu Dinâmica 2016, feira promovida pela ABCZ, com o objetivo de apresentar aos produtores rurais as mais modernas tecnologias para o aumento da produtividade da Agropecuária. No espaço “Dinâmica da Genética”, os criadores participantes do 100% PMGZ (Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos) terão um local reservado na ExpoZebu Dinâmica para expor seus animais e apresentar os resultados do trabalho de melhoramento genético na fazenda. “Serão disponibilizadas áreas de 180 metros quadrados, compostas por um espaço para estande receptivo e dois currais, para que os criadores interessados possam expor seus animais, nas mais diversas categorias”, explica a gerente Comercial da ExpoZebu Dinâmica, Icce Garbellini. Os criadores interessados em expor seus animais na Dinâmica da Genética podem entrar em contato com a gerente comercial da ExpoZebu Dinâmica, Icce Garbellini, pelo telefone (34) 3319-3838. A ExpoZebu Dinâmica acontece entre os dias 04 e 06 de maio, na Estância Orestes Prata Tibery Jr., na MG 427, km 02, em Uberaba/MG. A entrada no evento é gratuita. (Portal Rural Pecuária/SP – 24/02/2016) ((Portal Rural Pecuária/SP – 24/02/2016))

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Dólar força alta de derivados de commodities para consumidor

Os consumidores estão sentindo no bolso a pressão da desvalorização do real sobre os alimentos. Essa pressão ocorre tanto sobre os produtos exportados como sobre os importados. Os preços das commoditi...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 25/02/2016))


Os consumidores estão sentindo no bolso a pressão da desvalorização do real sobre os alimentos. Essa pressão ocorre tanto sobre os produtos exportados como sobre os importados. Os preços das commodities, cotadas em dólares, caem no exterior. Mas a alta do dólar ante a moeda brasileira é tão intensa que acaba puxando para cima os preços internos, em reais, dessas mercadorias. Em alguns casos, como no da soja, mesmo com o país sendo líder mundial nas exportações, a pressão ocorre porque o preço do produto é determinado no mercado internacional, e em dólares. Convertido internamente para reais, o preço registra aceleração, e essa pressão passa para a commodity e, consequentemente, para o produto final, como o óleo de soja. Em outros produtos, quando o país é dependente de importações da commodity, como o trigo, a alta vem pelos custos maiores nas importações. A pressão dos derivados de commodities é grande nos últimos seis meses. Dados da Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) apontam –até a terceira quadrissemana deste mês– inflação média de 6%. Nesse mesmo período, os consumidores paulistanos estão pagando, em média, 17% a mais pelo óleo de soja. Entram nesse cálculo não apenas a elevação interna dos preços da commodity, mas outros custos de produção, como a energia elétrica. Os óleos estiveram entre as principais altas do setor no último semestre. Assim como o de soja, o de milho e o de girassol subiram 10% e 14%, respectivamente. Já o azeite de oliva, devido à dependência externa do país, teve reajuste acumulado de 19% no período. Os derivados de trigo, produto cuja dependência externa é forte, também estão na lista das maiores pressões. A farinha de trigo ficou 12% mais cara nos últimos seis meses, enquanto o macarrão subiu 13%. O período dos preços baixos do açúcar também estão terminando. O superavit mundial do produto (oferta maior do que a demanda) que ocorria nos anos recentes mantinha os preços favoráveis para os consumidores. A partir desta safra, o consumo mundial volta a ser inferior à produção. Recuperação parcial dos preços externos do produto e elevação de custos na produção interna fizeram o açúcar subir 41% para os consumidores nos últimos seis meses. As estimativas indicam a manutenção desse deficit mundial nos próximos anos, o que deve manter a pressão interna nos preços, principalmente com o dólar no patamar atual. As carnes bovina e de frango seguiram a inflação nos últimos seis meses, com alta de 6%. Já a suína ficou 9% mais cara. O peso vem também de feijão e arroz. Nesse caso, a oferta pesa mais do que o dólar. A leguminosa, produto com pouca comercialização mundial, tem ajuste via mercado interno. Quanto menor a oferta, maiores os preços. A alta nos últimos seis meses foi de 19% para os consumidores, segundo a Fipe. Já o arroz, que também ganhou concorrência externa devido à queda do real, subiu 14% no período. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 25/02/2016) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 25/02/2016))

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PIB em novembro aponta alta no ano de 2015

O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio brasileiro subiu 0,54% em novembro, segundo o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). Com a reação - até outubro o desempenho era negativ...((Jornal DCI/SP – 25/02/2016))


O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio brasileiro subiu 0,54% em novembro, segundo o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). Com a reação - até outubro o desempenho era negativo - o agronegócio acumula crescimento de 0,12% no ano até novembro, "devendo fechar o ano no positivo", diz o estudo do Cepea feito em parceria com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). A agricultura respondeu pela reação, já que a pecuária continua em queda. "A melhora do setor nos últimos dois meses foi resultado do comportamento do setor agrícola, que especificamente em novembro cresceu 0,97%, acumulando alta de 0,82% na parcial de 2015. Esse avanço se deu via recuperação nos preços na comparação com o mesmo período do ano passado. Já a pecuária, ao recuar 0,37% em novembro, passou a acumular baixa de 1,36% na parcial do ano", destaca. Segundo o Cepea, considerando apenas o "dentro da porteira", a agricultura teve aumento de 1,21%, na quinta alta mensal consecutiva. Das 17 lavouras acompanhadas há expectativa de crescimento anual da batata (52,16%), cacau (2,57%), cana (3,72%), cebola (39,22%), laranja (0,86%), milho (5,01%) e soja (8,86%). Em novembro, a agroindústria avançou 0,71%, mas na parcial de 2015 tem menos 0,43%, sendo -0,19% para a indústria agrícola e -1,94% para a pecuária. O relatório aponta crescimento das indústrias de papel e celulose, etanol, beneficiamento de produtos vegetais, açúcar, óleos vegetais e outros alimentos. (Jornal DCI/SP – 25/02/2016) ((Jornal DCI/SP – 25/02/2016))

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O Brasil em queda livre

A cada mês que passa nossa economia fica pior Nas últimas semanas duas coisas ficaram claras. O final do ano passado foi mesmo muito fraco, que acabou levando a uma piora acentuada nas estimativas de ...((Portal do Agronegócio/MG – 24/02/2016))


A cada mês que passa nossa economia fica pior Nas últimas semanas duas coisas ficaram claras. O final do ano passado foi mesmo muito fraco, que acabou levando a uma piora acentuada nas estimativas de evolução do PIB em 2015. O índice IBC-BR, recentemente divulgado e calculado pelo Banco Central, indica uma queda de 4,1% no ano. Nossa estimativa na MB Associados é de retração de 3,9%. Muitas projeções disponíveis na praça também são da mesma ordem. A indústria de transformação e a construção civil já haviam caído muito, o que é demonstrado pela fortíssima redução no número de seus postos de trabalho, que representaram 65% do total de um milhão e meio de empregos destruídos em 2015. A novidade no final do ano foi o forte enfraquecimento do comércio e dos serviços em geral. Esse enfraquecimento no final do ano, naturalmente, piora a visão para dezembro de 2016. O segundo fato notável é que os dados disponíveis para o mês de janeiro mostram uma nova rodada de queda, maior que a esperada. A produção de veículos caiu quase 30%, quando comparada a janeiro do ano passado, os índices de confiança do consumidor, da indústria, dos serviços, do comércio e da construção pioraram entre 11% e 20%, em janeiro do ano corrente. Outros indicadores antecedentes, como a expedição de papelão ondulado e o índice de atividade dos pedágios também caíram entre 5% e 8%. Os dois conjuntos de números mostram que a economia brasileira está em queda livre. Mostram adicionalmente que o primeiro semestre será muito ruim, pois mesmo na ocorrência de boas medidas de política econômica (algo extremamente escasso nos últimos tempos) não haverá tempo para qualquer melhora na atividade. Janeiro também pulverizou a ideia de que podemos esperar alguma melhora do segundo semestre. Daí porque a OCDE projeta outra queda no PIB, de 4% para este ano, em linha com várias instituições. A MB, mais otimista espera uma contração de "só" 3.8%. Em dois anos apenas, o PIB per capita deverá cair algo como 10%! É isto que também está por trás da redução adicional da nota soberana do Brasil como calculada pela agência S&P. Estamos agora dois nós abaixo do grau de investimento e olhando para baixo, porque a perspectiva é negativa. Para o nosso embaraço ficar maior, o Paraguai tem hoje a mesma nota que o Brasil, mas com uma perspectiva positiva, isto é, deverá ser promovido para um nível melhor de risco de crédito. Aliás, com todos os méritos. A enorme queda na confiança, que comanda esses resultados é perfeitamente compreensível, uma vez que a situação econômica e financeira da maior parte das famílias e empresas segue piorando, sem grandes perspectivas de alteração. A recente pesquisa do instituto Ipsos relata que para 92% da população o Brasil está no rumo errado. O pior é que nossa política econômica segue acomodatícia, burocrática e sem imaginação. As três grandes novidades não resistem a qualquer análise: é absolutamente claro que a CPMF é rejeitada por todos e que não tem a menor chance de ser aprovada pelo Congresso. A reforma da Previdência, por sua vez, é francamente rejeitada pelo partido da presidente da República e por vários de seus ministros e, como consequência, também tem minguadas chances de ir adiante. Finalmente, a meta fiscal flexível, embora defensável para ser introduzida numa época de bonança ou, pelo menos, normal apenas soa a essa altura como desculpa para mudar a meta oficial de 0,5% do PIB, de superávit primário, para um número negativo. A dívida pública, como porcentagem do PIB, continuará se elevando aceleradamente, sem sinais de melhoras. Ao lado disso, a situação financeira dos Estados e de muitas prefeituras é deplorável. Dos 25 Estados que já publicaram suas contas de 2015, 19 já romperam o limite de alerta para os gastos máximos com pessoal, como definidos pela Lei de Responsabilidade Fiscal (44,1% da receita corrente líquida). Onze ultrapassaram o limite prudencial (46,4% da receita corrente líquida) e três, Rio Grande do Sul, Mato Grosso e Tocantins, gastam com pessoal mais do que o teto de 49% da receita corrente líquida. Minas só não estourou o limite, porque se apropriou de R$ 5 bilhões dos depósitos judiciais, algo de legalidade e legitimidade discutíveis. Apenas dois eventos se contrapõem a este tsunami: o crescimento da cadeia do agronegócio, do lado da oferta, e o setor exportador, do lado da demanda. Apesar de muito relevantes, estes segmentos não tem dimensão suficiente para evitar mais um ano muito ruim para a economia e para a sociedade. (Portal do Agronegócio/MG – 24/02/2016) ((Portal do Agronegócio/MG – 24/02/2016))

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Seguro terá R$ 400 milhões

A ministra da Agricultura, Kátia Abreu, disse que, após o contingenciamento do Orçamento deste ano, o seguro agrícola da safra 2016/2017 contará com R$ 400 milhões. O anúncio foi feito durante reunião...((Jornal DCI/SP – 25/02/2016))


A ministra da Agricultura, Kátia Abreu, disse que, após o contingenciamento do Orçamento deste ano, o seguro agrícola da safra 2016/2017 contará com R$ 400 milhões. O anúncio foi feito durante reunião com a Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), em Brasília. Apesar do corte, o Mapa trabalha para manter a mesma proteção alcançada em 2014 para as culturas de maior risco. A Lei Orçamentária Anual 2016 sancionada pela presidente Dilma Rousseff previa R$ 741,6 milhões para subvenção ao seguro agrícola. Com os cortes de despesas anunciados na semana passada - medida que faz parte do esforço do governo federal para readequação fiscal -, o montante ficou em R$ 400 milhões. O orçamento total do Mapa diminuiu 27% (de R$ 2,037 bilhões para R$ 1,483 bilhão). As demais áreas atingidas pelo corte, além do seguro rural, serão anunciadas oportunamente. "Vamos fazer o trabalho de acordo com a tarefa que recebemos e cumpriremos a determinação", disse. (Jornal DCI/SP – 25/02/2016) ((Jornal DCI/SP – 25/02/2016))

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CPI da Funai aprova permissão para servidores fazerem diligências em reservas indígenas

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Fundação Nacional do Índio (Funai) e do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) aprovou, nesta terça-feira (23), permissão para que ser...((Portal Notícias Agrícolas/SP – 25/02/2016))


A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Fundação Nacional do Índio (Funai) e do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) aprovou, nesta terça-feira (23), permissão para que servidores realizem diligências em diversas reservas indígenas do País. Com voto contrário de quatro deputados do PT, foram aprovados dois requerimentos nesse sentido: o requerimento (158/16) da deputada Tereza Cristina (PSB-MS), que permite que servidores da Casa ou requisitados pela CPI possam realizar diligências em diversas reservas indígenas do País, e o requerimento (161/16) do deputado Luis Carlos Heinze (PP-RS), que permite que servidores realizem diligência na Terra Indígena Mato Castelhano, no Rio Grande do Sul. A ideia dos parlamentares é conferir celeridade aos trabalhos. O deputado Nilto Tatto (PT-SP) considerou “estranha” a delegação, já que a prerrogativa das diligências é, normalmente, apenas dos deputados. Além disso, o parlamentar acredita ser necessário especificar que tipo de diligência será feita. “Não sabemos que tipo de poderes estamos passando para esses funcionários”, disse, destacando que alguns dos servidores que receberam autorização são de outros órgãos e foram requisitados pela CPI. Criada em novembro do ano passado, a CPI busca supostas irregularidades na demarcação de terras indígenas e quilombolas. Contando sempre com a presença de indígenas, as reuniões da CPI vêm ocorrendo em clima de confronto entre deputados ambientalistas e ruralistas. Testemunhas A CPI também aprovou requerimentos para que uma série de testemunhas sejam ouvidas pela comissão. Foram aprovados requerimentos (164/16 e 167/16) da deputada Janete Capiberibe (PSB-AP) solicitando que sejam convidadas diversas pessoas ligadas à realização de programas de distribuição de terras no estado do Amapá. Entre eles, Sisto Magro, integrante do grupo de trabalho do Programa Terra Legal no Estado do Amapá. Outro requerimento aprovado (165/16), também de autoria da deputada Janete Capiberibe, convida para comparecer à CPI líder do povo Krenak do município de Resplendor (MG), Douglas Krenak, “cuja aldeia com 126 famílias é vítima de um dos maiores desastres ambientais da história do Brasil”. Foi aprovado ainda o requerimento 160/16, do deputado Arnaldo Jordy (PPS-PA), que convida à comissão o professor Raimundo Jorge Nascimento de Jesus, membro do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros da Universidade Federal do Pará e membro da Comissão Assessora de Diversidade para Assuntos Relacionados aos Afrodescendentes. Documentos A CPI também aprovou requerimento (142/16) do deputado Valdir Colatto (PMDB-SC), que requisita ao procurador-geral da República a remessa de todos os documentos e informações existentes em Câmaras do Ministério Público Federal e na Procuradoria da República em Santa Catarina relativos a questões envolvendo a terra indígena Morro dos Cavalos, no estado de Santa Catarina. Próxima reunião A CPI da Funai e do Incra se reunirá, nesta quinta-feira (25), às 9h30, para ouvir Mércio Gomes, ex-presidente do principal órgão do País voltado para a política indigenista. Também estará presente no encontro o escritor e articulista Denis Lerrer Rosenfield. (Portal Notícias Agrícolas/SP – 25/02/2016) ((Portal Notícias Agrícolas/SP – 25/02/2016))

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Goiás: agricultores familiares recebem apoio de mais de R$ 1 milhão

Agricultores familiares de Goiás receberão aporte de R$ 1,22 milhão para impulsionar a atividade na região. Os recursos foram garantidos após a assinatura de projetos de fortalecimento da agricultura ...((Portal AgroLink/RS – 24/02/2016))


Agricultores familiares de Goiás receberão aporte de R$ 1,22 milhão para impulsionar a atividade na região. Os recursos foram garantidos após a assinatura de projetos de fortalecimento da agricultura familiar entre a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e organizações do setor no âmbito do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA). A cerimônia, realizada na terça-feira (23.02) em Vianópolis (GO) contou com a participação da ministra de Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, do presidente da Companhia, Lineu Olímpio de Souza, e do diretor de Política Agrícola e Informações da Conab, João Marcelo Intini. Do total a ser aplicado, a maior parte, R$ 608 mil, será destinada a dois projetos de Compra com Doação Simultânea com a Cooperativa dos Agricultores Familiares Ecológicos do Cerrado (Rede Terra). Em um dos projetos, agricultores familiares de Luziânia irão destinar a produção de hortifruti para o Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) do município. Já o segundo projeto será executado em Cristalina, e a produção também terá como destino o CRAS da cidade. Durante a solenidade, também foi celebrado contrato para distribuição de sementes de milho, feijão e arroz da Central de Associações de Minis e Pequenos Produtores Rurais do Município de Catalão (CAMPPRMC). Nesta iniciativa, foram destinados aproximadamente R$ 500 mil para aquisição de 61,3 toneladas de sementes que serão entregues para famílias de agricultores familiares e assentados da reforma agrária que tenham Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP Física) e estejam descritas no Plano de Distribuição apresentado pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). Conab/ BNDES - Além da assinatura dos projetos do PAA, a Conab em parceria com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), irá repassar investimentos da ordem de R$ 117,5 mil para uma associação e uma cooperativa de Goiás. As organizações foram contempladas na 2º Chamada Pública Conab/BNDES. Os recursos não reembolsáveis serão aplicados para solucionar gargalos operacionais ou viabilizar inovações das organizações produtivas. Entre as contempladas, a Cooperativa Mista dos Produtores Rurais de Silvânia (Coopersil) prevê a compra de equipamentos para agregação de valor à produção a partir do processamento mínimo dos produtos, tendo como reflexo a redução de perdas no pós-colheita e durante o armazenamento. Os recursos também serão aplicados na padronização da embalagem para distribuição, garantindo a qualidade final do produto. Para isso, serão investidos R$ 47,5 mil. Já a Associação Camponesa dos Feirantes do Município de Catalão (ACAFEMUC) pretende utilizar o montante de R$ 70 mil para aquisição de equipamentos para beneficiamento de milho crioulo. O projeto possibilitará às mulheres que compõem a associação ampliarem a produção a partir do aproveitamento do grão beneficiado, o que permitirá a fabricação de alimentos como canjica, fubá, farinha de milho, dentre outros. Apenas em Goiás, a Conab operou em 2015, por meio do PAA, cerca de R$ 12,5 milhões, beneficiando mais de 1,5 mil agricultores familiares e 569 unidades recebedoras. Em todo o país, o valor operado pela Companhia chegou a R$ 287 milhões no apoio à comercialização da produção da agricultura familiar por meio do Programa de Aquisição de Alimentos. O valor representa a totalidade do orçamento repassado pelos ministérios do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) e do Desenvolvimento Agrário (MDA). (Portal AgroLink/RS – 24/02/2016) ((Portal AgroLink/RS – 24/02/2016))

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SP: cadastramento no CAR termina em 6 de maio

Em SP 61,7% de áreas rurais já estão regulares. O prazo para realizar o Cadastro Ambiental Rural (CAR) termina no dia 6 de maio de 2016. De acordo com a Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Es...((Portal Página Rural/RS – 24/02/2016))


Em SP 61,7% de áreas rurais já estão regulares. O prazo para realizar o Cadastro Ambiental Rural (CAR) termina no dia 6 de maio de 2016. De acordo com a Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, até o momento, 222.879 imóveis foram inscritos no Sistema de Cadastro Ambiental Rural no Estado de São Paulo (Siscar-SP), o que corresponde a 12.670.153,04 hectares (61,79% da área cadastrável). O cadastro é obrigatório para que o produtor rural adere o Programa de Regularização Ambiental (PRA), regulamentado pelo governador Geraldo Alckmin, no dia 12 de janeiro de 2016, por meio do Decreto n° 61.792, estabelecendo todas as regras para sua plena implantação. O CAR é um instrumento que auxilia no processo de regularização ambiental de propriedades e posses rurais. Trata-se de um levantamento de informações georreferenciadas do imóvel, com delimitação das Áreas de Proteção Permanente (APP), Reserva Legal, remanescentes de vegetação nativa, área rural consolidada, áreas de interesse social e de utilidade pública, com o objetivo de traçar um mapa digital a partir do qual são calculados os valores das áreas para diagnóstico ambiental. De acordo com o Levantamento Censitário das Unidades de Produção Agropecuária do Estado de São Paulo (Lupa), da Secretaria de Agricultura, a área cadastrável paulista é de 20.5045.107 hectares. Para o secretário de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Arnaldo Jardim, a ferramenta é importante para auxiliar no planejamento do imóvel rural e na recuperação de áreas degradadas no Estado. “O CAR é um instrumento decisivo para que nós possamos ter a regularização das propriedades e para que o produtor rural tenha segurança jurídica em sua atividade”, disse. Com a regulamentação, o proprietário e possuidor podem participar do Programa Nascentes, lançado pelo Governo do Estado de São Paulo para viabilizar a restauração de áreas degradadas em Área de Preservação Ambiental Permanente (APP). Além disso, o produtor ou dono do terreno poderá ter acesso aos benefícios e financiamentos governamentais como o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). Atendimento ao produtor Os técnicos da Secretaria que atuam na Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (Cati), nas 40 Regionais distribuídas em todo o Estado de São Paulo, auxiliaram os proprietários no preenchimento do Cadastro. “A Secretaria de Agricultura e Abastecimento coordenou uma força tarefa para o preenchimento em todo o Estado. Convocou todas as suas equipes, articulou parcerias com sindicatos e entidades rurais importantes para que todo o apoio seja oferecido ao produtor rural no momento do preenchimento do CAR”, afirmou o secretário Arnaldo Jardim. O Cadastro Ambiental Rural dos produtores paulistas pode ser feito on-line,por meio doSiscar-SP na internet, (clique neste link). Em caso de dúvidas, o proprietário poderá visitar as Casas da Agricultura da Cati, os escritórios da Secretaria Estadual do Meio Ambiente, Prefeituras Municipais e Sindicatos Rurais. Somente com a inscrição no CAR será possível aderir ao Programa de Regularização Ambiental (PRA). Programa de Regularização Ambiental O Programa de Regularização Ambiental no Estado de São Paulo foi regulamentado no dia 12 de janeiro de 2016, por meio do Decreto n° 61.792 e possibilitará a restauração de mais de um milhão de hectares de áreas degradadas ou alteradas, ampliando a área de vegetação nativa existente nas propriedades e imóveis rurais paulistas. Além disso, desdobra no âmbito do Estado as regras do Novo “Código Florestal, pacificando assim contenciosos e permitindo a regularização ambiental, o que deve trazer tranquilidade e segurança jurídica ao produtor rural. “O programa é um avanço e uma consolidação da necessária união entre agricultura e meio ambiente. Produzir sem preservar se torna definitivamente algo impensável em território paulista, seguindo a tendência mundial de se preocupar com o planeta em que vivemos, com o impacto que geramos na Terra que habitamos”, comentou o secretário, Arnaldo Jardim. Para solicitar a regularização dos imóveis pelo PRA, os proprietários rurais deverão estar inscritos no CAR e apresentar o Projeto de Recomposição de Áreas Degradadas e Alteradas (Prada) no período de até um ano do início da implantação. (Portal Página Rural/RS – 24/02/2016) ((Portal Página Rural/RS – 24/02/2016))

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Conquistas em duas frentes

Dois acontecimentos marcaram o ano passado para o Gir Leiteiro. O primeiro foi a comemoração de 30 anos do seu Programa de Melhoramento Genético, desenvolvido pela Associação Brasileira dos Criador...((Revista DBO – Anuário/SP – Janeiro. 16 – pg 142))


Dois acontecimentos marcaram o ano passado para o Gir Leiteiro. O primeiro foi a comemoração de 30 anos do seu Programa de Melhoramento Genético, desenvolvido pela Associação Brasileira dos Criadores de Gir Leiteiro (ABC-GIL) juntamente com a Embrapa Pecuária de Leite, em Juiz de Fora, MG. O segundo, foi a primeira edição da Expogil - Exposição Nacional do Gir Leiteiro, realizada em setembro, em Uberaba, MG, durante a Expoínel Anteriormente, conforme explica o superintendente técnico da ABC-GIL, André Rabelo Femandes, a Nacional da raça era realizada junto com a Megaleite, também em Uberaba, só que no mês dejunho, Agora, preferimos tomar exclusiva a exposição e realizá-Ia no âmbito da Expoinel" explica Femandes, acrescentando que a nova mostra foi um sucesso e reuniu cerca de 300 animais de "muita qualidade: Em termos de número de mostras nacionais, porém, a raça já vem realizando evento do gênero há 17 anos. Após um agitado 2015, este ano de 2016 vai ser de "consolidação; diz o superintendente. "Vamos avaliar a Expo-Gil 2015, traçar estratégias para melhorar a mostra de 2016 e atrair um número maior de criadores dispostos a expor seus animais; diz Fernandes. Além disso, outros objetivos da ABCGIL são incrementar a prova nacional de produção leiteira do Gir Leiteiro, a Gir Leiteiro Sustentável, que em 2016 vai para a quarta edição, e estimular exposições estaduais e municipais da raça a se tornarem ranqueadas. "Queremos também expandir os testes de progênie, sobretudo com estímulos do governo estadual de Minas Gerais; diz o representante da associação. O objetivo de internacionalizar a raça continua, principalmente na América Latina e em parceria com a Brazilian Cattle Genetics, diz Fernandes. "Já há vários países latino-americanos que compram a genética do Gir Leiteiro brasileiro; informa. (Revista DBO – Anuário/SP – Janeiro. 16 – pg 142) ((Revista DBO – Anuário/SP – Janeiro. 16 – pg 142))

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Briga por um naco maior dos tatersais

No dicionário Aurélio, a primeira definição para base é "tudo que serve de fundamento, apoio ou sustentáculo: Formada pelas raças zebuínas a base da pecuária nacional que passa pelas pistas dos leilõe...((Revista DBO – Anuário – Janeiro. 16 – pg 100))


No dicionário Aurélio, a primeira definição para base é "tudo que serve de fundamento, apoio ou sustentáculo: Formada pelas raças zebuínas a base da pecuária nacional que passa pelas pistas dos leilões é cada vez maior. Em 2015, o grupo das raças Nelore, Tabapuã, Brahman e Guzerá fizeram trocar de mãos exatos 53.425 lotes, comercializados em 535 leilões, pela fatura de RS 569,6 milhões. A imensidão dos números dá ideia do peso que têm as zebuínas no cômputo geral do ano. Elas responderam por 71,2% dos 750 leilões organizados pelo País, foram 78,7% do faturarnento. No ano passado, sofreram um leve recuo de 1,6% na venda de animais em 535 leilões, que foi compensado por investimentos mais robustos nas pistas. A valorização chegou a 18%, com alta de 20% na média de preços. Já as raças compostas e sintéticas surpreenderam, abocanhando o segundo maior naco do comércio em leilões, deixando para trás o vigoroso bloco das taurinas. Elas venderam 10.870 lotes, em 135 leilões por RS 96,9 milhões, à média de RS 8.921, registrando o maior crescimento do ano: 40% em fatura e outros 20% em oferta. A posição foi galgada pela expansão de raças como a Brangus e Senepol, que fincaram o pé na oferta de fêmeas e provaram que podem aumentar a base de seleção País afora. To ano passado, mesmo com o aporte da Angus e uma raça a mais na conta, os criadores de taurinas viram seu mercado murchar, ao vender 2.000 animais a menos, em 145 leilões. O recuo foi de 21 % em relação a 2014, enquanto o faruramento seguiu na casa dos R 50 milhões, com ligeira alta de 6%. A média das taurinas fechou em R$ 6.838 ante os RS 5.105 regístrados em 2014, favorecida pelo desempenho do Charolês, Limousin e Wagyu, que alcançaram média superior a R$10.000 em seus remates. Somadas, as três categorias de raças destinadas à produção de carne arrecadam R$ 723,1 milhões, valor 19,7% superior aos R$ 603,7 milhões regístrados em 2014. (Revista DBO – Anuário – Janeiro. 16 – pg 100) ((Revista DBO – Anuário – Janeiro. 16 – pg 100))

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Ascensão, da elite à produção

Aparentemente imunes ao cenário desenhado pelo leite em 2015, os criadores de Girolando movimentaram mais de R$ 95 milhões em vendas no ano passado, quatro vezes mais, em valores nominais, do que uma ...((Revista DBO – Anuário – Janeiro. 16 – pg 123))


Aparentemente imunes ao cenário desenhado pelo leite em 2015, os criadores de Girolando movimentaram mais de R$ 95 milhões em vendas no ano passado, quatro vezes mais, em valores nominais, do que uma década atrás, quando a renda não ultrapassava R$ 24 milhões. Os promotores de leilões da raça tomaram 69% do mercado das leiteiras no ano, fatia que supera a do Nelore (63%) no mercado das raças voltadas à produção de carne. Venderam 21.735 lotes, cerca de 10% mais do que em 2014. Wellerson Silva, leiloeiro há 20 anos, que nos últimos dois anos comandou cerca de cem eventos por período, afirma que algumas mudanças ao longo de dez anos foram cruciais para tal liderança. "Os selecionadores passaram a se comportar como um bloco geneticamente mais alinhado em várias regiões do País e não somente em Minas Gerais, onde há uma maior concentração de criatórios. Isso traz gente nova e grandes investidores, que olham para o tamanho do mercado da raça: O crescimento dos leilões e da quantidade de selecionadores transformou o mercado de animais de produção - grande mote da raça =, incorporando-lhe a necessidade de genética tope, aquela mais valorizada nos leilões. Em 2015, confirmou-se também a valorização por animais de famílias consagradas, lideres de torneios leiteiros. É o caso da fêmea Iuju Blitz FW Onça, carnpeã da exposição interestadual de Lins, SP, vendida em janeiro por R$ 60.000 no Leilão Genetic Sauípe Festival, na Bahia. Por isso, muita gente investe em programas de TE e FN, o que deve acelerar a oferta de genética apurada. Há carência no topo da cadeia, com crescente demanda por sêmen, que registra venda de 550.000 doses/ano, 7% das vendas totais. Os selecionadores estão atentos e interessados em vender genética, investindo em touros provados. Um dos destaques do ano foi o lance de R$ 30.000 pela cota de 10% da produção do touro Dialeto Shottle da Xapetuba, no Leilão Sapetuba Genética e Leite, em agosto, em Uberlândia, MG. (Revista DBO – Anuário – Janeiro. 16 – pg 123) ((Revista DBO – Anuário – Janeiro. 16 – pg 123))

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RN: Sindi é estrela em 1º PGP a pasto do RN, diz ABCZ

A pesagem de entrada dos garrotes foi realizada nessa terça-feira (23). A PGP a pasto da Fazenda Laranjeiras, do município de São José do Mipibu, é a primeira prova de ganho em peso a pasto do Estado ...((Portal Página Rural/RS – 24/02/2016))


A pesagem de entrada dos garrotes foi realizada nessa terça-feira (23). A PGP a pasto da Fazenda Laranjeiras, do município de São José do Mipibu, é a primeira prova de ganho em peso a pasto do Estado do RN envolvendo as raças zebuínas e a primeira no Brasil envolvendo a raça Sindi. O evento é uma iniciativa do Núcleo de Criadores de Sindi do Rio Grande do Norte e tem a participação de 20 animais oriundos de nove rebanhos locais credenciados na entidade. O técnico da ABCZ responsável pela prova, Rodrigo Coutinho Madruga explicou que a PGP a pasto do Sindi vai mostrar que os criadores do Estado estão buscando dados para comprovar a evolução do gado pelo melhoramento genético e que um aspecto interessante é o da diversidade genética dos animais participantes. Ele observou que nos 20 concorrentes estão representadas todas as genealogias que compõe hoje a raça no Brasil. “A busca pela avaliação da capacidade individual de ganho em peso, pela definição entre os participantes do melhor desempenho no peso final padronizado, e pelos animais de melhor ganho em peso diário, vai possibilitar a identificação de reprodutores que vão transmitir para suas progênies maior valor genético. Essas são as características principais de uma prova zootécnica, e essa é a missão que os criadores de Sindi do estado do RN assumiram. Através dessa prova, uma prova realista, que é feita no campo e nas mesmas condições da pecuária de corte nacional e regional estaremos dando um passo importante na avaliação e no melhoramento genético da raça Sindi e subsidiando com informações de desempenho o banco de dados do Pmgz”, disse Madruga. A PGP a pasto da raça Sindi na Fazenda Laranjeiras será encerrada em 13/12/2016. (Portal Página Rural/RS – 24/02/2016) ((Portal Página Rural/RS – 24/02/2016))

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Fazenda Três Irmãos coloca 253 fêmeas no mercado

Bezerras, novilhas e vacas movimentaram R$ 833.040 pela TV Na noite de 22 de fevereiro, Hugo Walter Frota Filho encheu a tela do Canal Rural com bezerras, novilhas e vacas prenhes das raças Nelore e N...((Revista DBO Online/SP – 24/02/2016))


Bezerras, novilhas e vacas movimentaram R$ 833.040 pela TV Na noite de 22 de fevereiro, Hugo Walter Frota Filho encheu a tela do Canal Rural com bezerras, novilhas e vacas prenhes das raças Nelore e Nelore Mocho, no Leilão Virtual da Fazenda Três Irmãos. O remate movimentou R$ 833.040 com a venda de 253 fêmeas selecionadas em Cocalinho, na região do Médio Araguaia, em MT. Os exemplares aspados lideraram a oferta, com 237 animais comercializados ao preço médio de R$ 3.255. No Nelore Mocho, a média para 16 produtos foi de R$ 3.840. As apresentações ocorrem em baterias de oito a 15 animais, com destaque para um lote de 14 fêmeas aspadas, de 33 a 38 meses, arrematado por R$ 47.040 por Édimo José de Oliveira. A condução do remate foi feita pelo leiloeiro Paulo Brasil, com captações para pagamentos em 24 parcelas. A organização foi da Programa Leilões. (Revista DBO Online/SP – 24/02/2016) ((Revista DBO Online/SP – 24/02/2016))

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Fazenda Três Irmãos coloca 253 fêmeas no mercado

Bezerras, novilhas e vacas movimentaram R$ 833.040 pela TV Na noite de 22 de fevereiro, Hugo Walter Frota Filho encheu a tela do Canal Rural com bezerras, novilhas e vacas prenhes das raças Nelore e N...((Revista DBO Online/SP – 24/02/2016))


Bezerras, novilhas e vacas movimentaram R$ 833.040 pela TV Na noite de 22 de fevereiro, Hugo Walter Frota Filho encheu a tela do Canal Rural com bezerras, novilhas e vacas prenhes das raças Nelore e Nelore Mocho, no Leilão Virtual da Fazenda Três Irmãos. O remate movimentou R$ 833.040 com a venda de 253 fêmeas selecionadas em Cocalinho, na região do Médio Araguaia, em MT. Os exemplares aspados lideraram a oferta, com 237 animais comercializados ao preço médio de R$ 3.255. No Nelore Mocho, a média para 16 produtos foi de R$ 3.840. As apresentações ocorrem em baterias de oito a 15 animais, com destaque para um lote de 14 fêmeas aspadas, de 33 a 38 meses, arrematado por R$ 47.040 por Édimo José de Oliveira. A condução do remate foi feita pelo leiloeiro Paulo Brasil, com captações para pagamentos em 24 parcelas. A organização foi da Programa Leilões. (Revista DBO Online/SP – 24/02/2016) ((Revista DBO Online/SP – 24/02/2016))

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Alta no preço do boi gordo em São Paulo

A dificuldade na realização de negócios persiste no mercado do boi gordo, fator que vem puxando as altas dos preços. Em São Paulo, a cotação de referência da arroba do boi gordo subiu para R$154,00 em...((Portal Scot Consultoria/SP – 25/02/2016))


A dificuldade na realização de negócios persiste no mercado do boi gordo, fator que vem puxando as altas dos preços. Em São Paulo, a cotação de referência da arroba do boi gordo subiu para R$154,00 em Barretos e R$154,50 em Araçatuba na última quarta-feira (24/2). Alguns negócios ocorreram em valores até R$1,50/@ maiores. As programações de abate estão curtas. Parte das indústrias está preenchendo a escala da próxima segunda-feira (29/2), o que aumenta a pressão de compra. Além disso, com as chuvas regulares, a melhora na capacidade de suporte dos pastos dá condições de que os pecuaristas posterguem as vendas, na espera de melhora dos preços da arroba. Mas com as recentes desvalorizações da carne e a consequente piora da margem dos frigoríficos, há resistência em valorizações mais expressivas. Os frigoríficos de Goiás, por exemplo, vêm testando preços menores desde o início da semana, na tentativa de melhora das margens. Os preços caíram no estado. O escoamento da produção está lento e a proximidade da entrada do mês ainda não gerou expectativa de melhora no consumo, o que não descarta a possibilidade de desvalorizações no atacado. (Portal Scot Consultoria/SP – 25/02/2016) ((Portal Scot Consultoria/SP – 25/02/2016))

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CNA/Cepea: custo da pecuária de corte no país avança 10,9%

Pesquisadores analisam dados dos 11 principais Estados produtores Os pecuaristas de corte dos 11 principais Estados criadores de bovinos do País reduziram seus ganhos no ano passado, conforme pesquisa...((Portal do Agronegócio/MG – 24/02/2016))


Pesquisadores analisam dados dos 11 principais Estados produtores Os pecuaristas de corte dos 11 principais Estados criadores de bovinos do País reduziram seus ganhos no ano passado, conforme pesquisa da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) divulgada nesta sexta-feira (19/2) em parceria com o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/Esalq-USP). São eles Bahia, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraná, Rio Grande do Sul, Rondônia, São Paulo e Tocantins. Na média desses Estados, enquanto os custos de produção subiram 10,97%, a arroba do boi gordo avançou apenas 2%. Só em Tocantins os ganhos com a arroba do boi gordo (8,79%) superaram a alta de custos (6,84%) para o período analisado. Os custos subiram mais no Pará, onde a alta foi de 21,13%, ante aumento de 6,36% na arroba do boi gordo. Em São Paulo, praça pecuária referência para o País, o custo operacional total (COT) aumentou 13,27%, enquanto os ganhos com a arroba avançaram 3,13% entre janeiro e dezembro do ano passado. O indicador Cepea/Esalq-USP do boi gordo na praça São Paulo subiu 3,7% em igual período. Entre os motivos apontados pelo estudo da CNA/Cepea para o aumento dos custos de produção aos pecuaristas estão a alta do dólar frente o real, o encarecimento dos animais de reposição (bois magros e bezerros) e seca prolongada no Centro-Sul e no Norte e Nordeste, o que obrigou muitos pecuaristas a suplementarem o rebanho com ração. O maior impacto sobre os custos, segundo o estudo, veio do bezerro, cujo preço médio aumentou 9,67% em 2015. A lista de principais influências segue com os insumos, que têm componentes importados, como o fosfato bicálcico, cotado em dólar. Neste grupo, estão o sal mineral (+17,76% em 2015), fertilizantes e corretivos (20,3%), defensivos aplicados às pastagens (10,65%) e medicamentos (11,91%). A mão de obra também contribuiu para a alta do custo, com os salários reajustados em 8,84%. Apesar da margem mais apertada, houve ganho de produtividade. A quantidade de arrobas vendidas por funcionário aumentou, em média, 117%, indicando melhor aproveitamento do trabalho e redução no custo por animal produzido. (Portal do Agronegócio/MG – 24/02/2016) ((Portal do Agronegócio/MG – 24/02/2016))

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Ourofino apresenta Resolutor para tratamento de doenças em bovinos

Lançamento chega ao mercado para evitar prejuízos contra problemas como a pneumonia em bovinos. Tosse, dificuldade para respirar, secreções mucopurulentas na boca e nas narinas, e febre elevada são al...((Revista Beef World Online/SP – 24/02/2016))


Lançamento chega ao mercado para evitar prejuízos contra problemas como a pneumonia em bovinos. Tosse, dificuldade para respirar, secreções mucopurulentas na boca e nas narinas, e febre elevada são alguns dos sinais da pneumonia em bovinos. Para este momento – e todo o restante do ano – a Ourofino apresenta aos pecuaristas o Resolutor, antibiótico que resolve o problema das doenças respiratórias que podem levar à morte do animal se não tratadas de forma eficaz. Como princípio ativo, o Resolutor oferece a Marbofloxacina com 20% de concentração. “Trata-se de um ativo altamente lipofílico e de rápida dispersão tecidual, o que permite rápida ação contra os agentes patogênicos e rápida cura clínica da doença”, de acordo com o diretor técnico da Ourofino Saúde Animal, Marcus Rezende. “Cerca de 80% dos problemas com bovinos confinados acontecem nas três primeiras semanas de confinamento. Esta é a hora em que o produtor deve estar pronto para o tratamento”, oriente Rezende. Além de agir de forma eficaz, o lançamento da Ourofino Saúde Animal traz praticidade ao pecuarista. A aplicação é em dose única e seu efeito tem início 30 minutos após a administração. Marcus Buso, gerente de produtos da empresa, afirma que em até quatro horas o produto atinge seu pico de eficácia. “Em 24 horas a partir da aplicação é possível a identificação da cura clínica, com isso o animal volta a se movimentar normalmente e assim se alimentar e recuperar-se”, destaca. Segundo ele, o diagnóstico da pneumonia tem que ser breve, sendo assim o tratamento da doença deve ocorrer com uma molécula que aja rapidamente para que o animal perca o menos possível de sua capacidade respiratória e, consequentemente, seu potencial produtivo. “Se o produtor identificou a pneumonia, o tratamento tem que ser imediato. É importante ressaltar que o diagnóstico precoce é fundamental para a manutenção do status sanitário do rebanho e para minimizar as perdas produtivas. Por isso, se o animal apresentou febre e deixou de se alimentar, fique atento aos demais sinais clínicos e não titubeie em iniciar o tratamento imediatamente”, complementa. Pensando sempre na união do bem-estar animal à produtividade do pecuarista, o período de carência do Resolutor é de cinco dias para gado de corte e de 56 horas para que o leite dos animais possa ser consumido novamente. Assista às orientações dos especialistas da Ourofino sobre sanidade animal e o uso do antibiótico em https://goo.gl/skJ0SJ. Localizada em Cravinhos, na região de Ribeirão Preto (SP), a Ourofino Saúde Animal nasceu em 1987 com o objetivo de distribuir insumos veterinários de qualidade e se tornou a maior indústria veterinária de origem brasileira. Seu complexo industrial com mais de 200 mil metros quadrados está entre os mais modernos do segmento, atendendo a rigorosas normas locais e internacionais para fabricação de produtos para veterinários. O portfólio da Ourofino inclui produtos para bovinos, equinos, aves, suínos e animais de companhia. Além de referência no setor, a Ourofino se destaca por seu relacionamento com as pessoas. São mais de 1200 colaboradores e a maior equipe comercial do segmento no Brasil para atender a revendas, cooperativas, agroindústrias e produtores rurais. (Revista Beef World Online/SP – 24/02/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 24/02/2016))

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Pesquisa da Esalq aborda maciez de carne

Estudo aponta que característica pode ser regulada por muitas vias metabólicas, com destaque para a via da apoptose Tida como uma das principais responsáveis por atribuir valor à carne bovina, a macie...((Revista DBO Online/SP – 24/02/2016))


Estudo aponta que característica pode ser regulada por muitas vias metabólicas, com destaque para a via da apoptose Tida como uma das principais responsáveis por atribuir valor à carne bovina, a maciez foi foco da pesquisa orientada pelo professor Luiz Lehmann Coutinho, do Departamento de Zootecnia da Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (Esalq/USP). O estudo foi realizada no Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal e Pastagens teve como objetivo analisar a qualidade do produto, viabilizando possíveis melhorias para a indústria alimentícia, considerando a alta competitividade e exigência do mercado nacional e internacional. Na pesquisa, o professor e seus orientados, Tássia Mangetti Gonçalves e Vinícius Henrique da Silva, utilizaram como objeto de análise a raça Nelore, que representa cerca de 80% do gado brasileiro. “Entre outras vantagens, a raça Nelore é amplamente utilizada principalmente devido a sua adaptabilidade ao clima tropical”, esclareceu Tássia. A primeira ação grupo foi mapear no genoma da população Nelore um tipo de variação genética recém descoberta e que diz respeito ao número de cópias que certos segmentos do DNA possuem. “De maneira simplificada, significa que buscamos quais animais tinham certos genes deletados e quais tinham os mesmos genes com muito mais cópias do que um animal considerado comum”, salientou Vinícius. O segundo objetivo foi analisar o impacto fisiológico e fenotípico advindo da ausência ou da abundância desses genes. De acordo com Tássia, os resultados da pesquisa mostraram que a maciez da carne pode ser regulada por muitas vias metabólicas, com destaque para a via da apoptose. “Alguns genes encontrados estão de acordo com o que já foi descrito na literatura para bovinos de raças taurinas, mas há diferenças entre outros, o que mostra que outros genes podem ser responsáveis pela maciez da carne em animais de raças zebuínas”, explicou. Com a integração de dados das análises de biologia de sistemas, também foi possível identificar dois microRNAs como potenciais reguladores da maciez. A pesquisa foi realizada em parceria com a Embrapa Pecuária Sudeste, com coordenação da pesquisadora Luciana Correia de Almeida Regitano, e também contou com apoio de universidades nacionais como a Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), além de internacionais como a Iowa State University (ISU) e a Ludwig-Maximilians-Universität, em Munique, na Alemanha. Financiados pela CAPES e pela FAPESP, os estudos duraram três anos e foram apresentados em congressos internacionais, incluindo o 10th World Congress on Genetics Applied to Livestock Production (WCGALP) em 2014, em Vancouver, no Canadá. (Revista DBO Online/SP – 24/02/2016) ((Revista DBO Online/SP – 24/02/2016))

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Preços da arroba do boi continuam firmes mesmo diante de uma demanda enfraquecida por carnes e tendência ainda é de alta para as cotações

Para analista, margens ruins de frigoríficos são cíclicas e não devem justificar movimento de pressão nos preços da arroba. Falta de oferta de animais continuará norteando cotações A baixa disponibili...((Portal Notícias Agrícolas/SP – 24/02/2016))


Para analista, margens ruins de frigoríficos são cíclicas e não devem justificar movimento de pressão nos preços da arroba. Falta de oferta de animais continuará norteando cotações A baixa disponibilidade de animais no mercado deve manter os preços da arroba em alta até o final de março, mesmo com o consumo de carne enfraquecido. A dificuldade de composição das escalas aumentou a disputa pelo gado que ainda não apresentou volumes significativos neste início de ano. Em São Paulo, a cotação de referência da arroba do boi gordo varia entre R$ 155,00 a R$ 156,00 a vista. Para o analista da Terra Investimento, Élio Micheloni Jr, o atraso nas chuvas prejudicou o desenvolvimento das pastagens e conseqüentemente influenciou na oferta neste inicio de ano. No entanto, a melhor das condições climáticas em boa parte das regiões produtoras deverá proporcionar um incremento na oferta a partir do final de abril. "Com o atraso das chuvas, ao invés do boi vir agora em fevereiro/março, pode ser que tenhamos um mês para frente com a oferta maior. Mas não que isso seja negativo também, porque em contrapartida temos as exportações entrando em um ritmo mais forte, o que daria um equilíbrio entre a oferta e demanda", pondera o analista. Para o analista, considerando apenas a disponibilidade de boiadas, a tendência para os preços no decorrer do ano é de alta, contudo, será preciso avaliar a andamento da demanda neste período. Atualmente, o ritmo acelerados das exportações nas primeiras semanas do ano têm dado sustentação aos preços da carne e margem para que os frigoríficos consigam bancar as altas que ocorreram na matéria prima. O fator positivo para as vendas externas é a reabertura do mercado ao Irã e Arábia Saudita, bem como a China que tem demandado grandes volumes desde o segundo semestre do ano passado. Do lado negativo estão os países que possuem a economia baseada no petróleo. A Rússia e a Venezuela já haviam reduzido significativamente as compras ainda em 2015, e agora com a queda nos preços do barril de petróleo esse cenário pode se agravar. Sobre a possibilidade de novo reajuste nas atividades das indústrias, a exemplo do que ocorreu no ano passado, Micheloni ressalta que "não vê neste momento nenhum frigorífico com uma situação tão ruim com necessidade de fechar, pelo menos não no curto prazo", explica. (Portal Notícias Agrícolas/SP – 24/02/2016) ((Portal Notícias Agrícolas/SP – 24/02/2016))

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Pecuária de corte; veja fatores para se obter sucesso na produção

O Centro de Produções Técnicas (CPT) compartilhou um artigo de autoria de Silvana Teixeira, no qual cita 6 fatores que auxiliam o sucesso na pecuária de corte. Saiba quais são: 1- Alimentação de quali...((Portal Noticias da Pecuária/MS – 24/02/2016))


O Centro de Produções Técnicas (CPT) compartilhou um artigo de autoria de Silvana Teixeira, no qual cita 6 fatores que auxiliam o sucesso na pecuária de corte. Saiba quais são: 1- Alimentação de qualidade Bons pastos e boa suplementação constituem a base do manejo nutricional do rebanho. Neste sentido, uma das maiores preocupações dos criadores de gado de corte é balancear os nutrientes necessários ao organismo animal para que alcancem sua máxima produtividade. Não distantes das preocupações dos pecuaristas estão: - A preocupação em controlar doenças; - Melhorar a qualidade da carcaça a partir dos cruzamentos industriais de raças europeias; - Dispensar atenção especial à reprodução do rebanho. 2- Uso de tecnologias Percebe-se que atualmente as propriedades vêm inovando seu padrão de produção de carne, introduzindo conceitos e novas tecnologias, com o intuito de fortificarem a produção e tornar visível seu negócio. 3- Fazer o correto controle da alimentação Gerenciar bem este manejo significa não apenas alimentar bem o gado, mas aumentar a rentabilidade do empreendimento. Melhorar a gestão da alimentação é uma forma de tornar a pecuária de corte uma atividade altamente competitiva. Para que essas medidas ocorram com eficiência, proporcionando uma melhora contínua do produto brasileiro, é necessário um esforço contínuo de todos os segmentos que têm influência direta no desempenho do desfrute do rebanho, ou seja, no volume de gado abatido e a quantidade total de animais no rebanho. 4- Zelar pelo índice de natalidade Folz apud Corrêa et. al (2009) afirma que “a natalidade de um rebanho é o índice obtido pela divisão da quantidade de bezerros produzidos por ano pelo total de fêmeas adultas deste rebanho”. Na prática, isso condiz com o valor de avaliação da eficiência reprodutiva do rebanho e, em última instância, da capacidade de produção de um empreendimento. Além disso, pressupõe-se que o objetivo de todo o sistema de cria deve ser alcançar um índice de natalidade acima de 80%, em média, tolerando 75% em anos desfavoráveis. Tudo isso considerando a influência de fatores que fogem ao controle da propriedade, tais como ocorrência de secas, queimadas, ataque de pragas, entre outros. 5- Diminuir o índice de mortalidade Quanto ao índice de mortalidade, seu cálculo é feito dividindo-se o número de animais mortos, não aproveitados, pelo número total de animais do rebanho, podendo ser admitido um índice de mortalidade de bezerros abaixo de 5% ao ano. 6- Visar o abate precoce A idade de abate depende primordialmente da eficiência nas fases de recria e engorda dos animais, influenciadas pela oferta de alimentos, pelo manejo, pelo controle sanitário do rebanho e pela qualidade genética dos animais. Por tudo isso, é necessário que o gerenciamento seja enfático e muito bem estabelecido, com capacidade para administrar essas e outras inovações, além de possuir todo o conhecimento necessário em manejo de gado e formação de pastagens. Disso dependerá o sucesso do empreendimento e da produtividade do gado, apresentando bons resultados em todos os aspectos da pecuária de corte. (Portal Noticias da Pecuária/MS – 24/02/2016) ((Portal Noticias da Pecuária/MS – 24/02/2016))

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Preço do leite longa vida subiu 5,7% na segunda quinzena de fevereiro no atacado

No mercado atacadista, considerando a média de todos os produtos pesquisados pela Scot Consultoria, os preços dos lácteos subiram 2,1% na segunda quinzena de fevereiro, em relação à primeira metade do...((Portal Scot Consultoria/SP – 25/02/2016))


No mercado atacadista, considerando a média de todos os produtos pesquisados pela Scot Consultoria, os preços dos lácteos subiram 2,1% na segunda quinzena de fevereiro, em relação à primeira metade do mês. O mercado está firme e as altas quinzenais foram historicamente expressivas, refletindo a oferta mais ajustada na ponta produtora. Os produtos que se destacaram foram o creme de leite e o requeijão, com altas de 5,6% e 4,2%, respectivamente, além do leite longa vida que também subiu no período. Aliás, desde o início do ano o preço do produto teve sucessivas altas, apresentando em fevereiro a maior valorização quinzenal desde março do ano passado. O longa vida está cotado, em média, em R$2,28 por litro no atacado (Média de São Paulo, minas Gerais e Goiás). Houve alta de 5,7% em relação à primeira metade do mês. O patamar atual é o mais alto dos últimos doze meses. Para saber mais sobre o mercado de leite, custos de produção, clima, preços dos lácteos no atacado e varejo e expectativas para a cadeia assine o Relatório de Mercado de Leite da Scot Consultoria. Mais informações em: Relatório do Mercado de Leite da Scot Consultoria. A Scot Consultoria também realiza palestras e treinamentos de mercado na área de pecuária de leite. Saiba mais em: Cursos, palestras e treinamentos. (Portal Scot Consultoria/SP – 25/02/2016) ((Portal Scot Consultoria/SP – 25/02/2016))

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RS: setor lácteo terá até dia 7 para apresentar sugestões para regulamentação da Lei do Leite, diz Sindilat

A Secretaria da Agricultura apresentou, na tarde desta quarta-feira (24), o projeto de regulamentação da Lei do Leite, o mesmo já detalhado aos associados do Sindilat no dia 11. O protótipo do decreto...((Portal Página Rural/RS – 25/02/2016))


A Secretaria da Agricultura apresentou, na tarde desta quarta-feira (24), o projeto de regulamentação da Lei do Leite, o mesmo já detalhado aos associados do Sindilat no dia 11. O protótipo do decreto será repassado às entidades representativas do setor lácteo ainda hoje para que elas compilem suas sugestões e auxiliem o governo a compor uma proposta coletiva. "O interesse de todos é o mesmo que o nosso: fortalecer o setor. Esse regramento é amplo e complexo", salientou o secretário da Agricultura, Ernani Polo, ao lado do staff técnico que trabalhou no projeto. A apresentação ocorreu na sede da Fecoagro, em Porto Alegre. Foi combinado que as entidades terão até o dia 7 de março para enviar as sugestões à Secretaria da Agricultura. Os técnicos, então, trabalharão no texto até o dia 11 para compilar os ajustes. Uma reunião coletiva com o setor produtivo para alinhar o texto final ficou agendada para o dia 14 de março, às 9h. O secretário da Agricultura ainda pontuou a possibilidade de se realizarem algumas rodadas de negociação posteriores para novos ajustes. A ideia, frisou Polo, é ter margem para que a regulamentação fique o mais próximo possível dos anseios do setor. O presidente do Conseleite, Jorge Rodrigues, sugeriu que o decreto não engesse muito a legislação de forma a que restem temas a serem regidos por instruções normativas. (Portal Página Rural/RS – 25/02/2016) ((Portal Página Rural/RS – 25/02/2016))

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RS: Conseleite indica recuperação do leite no Estado

As dificuldades climáticas e o início da entressafra resultaram em recuperação dos preços dos produtos lácteos no Rio Grande do Sul neste mês de fevereiro. Segundo levantamento do Conseleite divulgado...((Portal Página Rural/RS – 25/02/2016))


As dificuldades climáticas e o início da entressafra resultaram em recuperação dos preços dos produtos lácteos no Rio Grande do Sul neste mês de fevereiro. Segundo levantamento do Conseleite divulgado nesta quarta-feira (24), o valor de referência do leite para fevereiro é de R$ 0,8590, aumento de 0,98% em relação ao consolidado de janeiro, que ficou em R$ 0,8506 e já representou alta de 0,99% em relação ao previsto de R$ R$ 0,8422. As cotações estão bem acima dos valores de mercado de fevereiro de 2015, contudo, não acompanham o desempenho do setor em Santa Catarina e Paraná, onde os preços estão em um patamar superior. O descolamento entre a realidade gaúcha e a dos demais estados da Região Sul preocupa o Conseleite/RS. "A realidade em Santa Catarina está descolada, bem acima dos preços do Rio Grande do Sul. Precisamos entender o que está acontecendo", frisou o presidente do Conseleite, Jorge Rodrigues. A tendência de aumento foi acompanhada por outros produtos lácteos como o queijo e o creme, por exemplo. Segundo o presidente do Sindilat, Alexandre Guerra, a previsão é de novas elevações nos próximos meses com o período de volta às aulas, quando aumenta a demanda das famílias. "A lei da oferta e da procura é soberana. Temos menos leite no mercado e uma demanda ampliada típica desta época do ano", justificou Guerra. Segundo ele, o reajuste é essencial para assegurar a competitividade da indústria gaúcha, que enfrenta concorrência acirrada pelo mercado interno. Também garante valorização adequada ao produtor que vem enfrentado aumento de custos e achatamento de rentabilidade. Muitos criadores de gado leiteiro têm abandonado a atividade ou substituído-a por outras mais lucrativas como o milho e a soja. Com aumento do milho, pontua ele, também se reduziu a oferta de ração aos animais, o que diminuiu a produção de leite a patamares abaixo dos níveis tradicionais da entressafra. Custo de Produção Durante a reunião, as entidades representativas dos produtores de leite também deliberaram por realizar reunião no próximo dia 17 de março, às 9h, na Fetag. A ideia é debater os modelos de produção e os custos do processo. Devem estar presentes representantes da Farsul, Fetag e Fecoagro, e a ideia é avaliar parâmetros de cálculo que permitam a avaliação se os parâmetros de custo de produção do Conseleite estão de acordo com a realidade do mercado. Os apontamentos serão apresentados na próxima reunião do Conseleite, em 22 de março. (Portal Página Rural/RS – 25/02/2016) ((Portal Página Rural/RS – 25/02/2016))

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