Notícias do Agronegócio - boletim Nº 572 - 26/02/2016
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Lotados em seis escritórios regionais da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), 105 técnicos vão levar em 2016 o Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ) para dentro das fazen...((Revista DBO – Anuário/SP – Janeiro. 16 – pg 133))
Lotados em seis escritórios regionais da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), 105 técnicos vão levar em 2016 o Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ) para dentro das fazendas de seleção, oferecendo consultoria técnica aos criadores. Os selecionadores terão à disposição zootecnistas, médicos veterinários e engenheiros agrônomos, responsáveis pelo registro genealógíco dos bovinos das raças Nelore, Nelore-Mocho, Brahman, Gir, lndubrasil, Tabapuã e Sindi. "Nosso objetivo é orientar o criador a aperfeiçoar o melhoramento genético. O ponto de partida é o relatório do PMGZ, que traz os dados de desempenho do rebanho de cada fazenda. A partir desse relatório, o profissional vai orientar os meIhores acasalamentos, com a escolha dos touros para cada fêmea do rebanho, a fim de corrigir os pontos fracos e aprofundar os pontos fortes do plantel" diz o presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos. Segundo ele, em 2015 não foi possível levar o programa para as fazendas, como se previa. "A prioridade foi o Circuito 100% PMGZ, que ministrou palestras técnicas sobre melhoramento genético para 13 localidades no Brasil. O Circuito, que contou com a participação de 500 criadores e será repetido neste ano, foi a porta de entrada para levar, em 2016, o PMGZ às propriedades selecionadoras diz. Em 2015, o programa contou com uma base de dados de 13 milhões de pesagens, 2 milhões a mais do que em 2014, e 11 milhões de animais avaliados. No PMGZ, a avaliação de animais de FlV e TE ainda está em fase experimental e a inclusão de DEPs genômicas - projeto desenvolvido em parceria com a Universidade Federal de Viçosa e coordenado pelo professor Fabyano Fonseca e Silva ainda está em estudo. (Revista DBO – Anuário/SP – Janeiro. 16 – pg 133) ((Revista DBO – Anuário/SP – Janeiro. 16 – pg 133))
topoVocê já ouviu falar dos famosos 15 mil litros de água necessários para se produzir um quilograma de carne vermelha. Uma afirmação que pode até ser verdadeira, mas que dita assim, fora do contexto e se...((Portal do Agronegócio/MG – 25/02/2016))
Você já ouviu falar dos famosos 15 mil litros de água necessários para se produzir um quilograma de carne vermelha. Uma afirmação que pode até ser verdadeira, mas que dita assim, fora do contexto e sem análises adicionais, é no mínimo, injusta. Nos fóruns internacionais um dos temas recorrentes é o uso consciente da água, uma preocupação legítima, presente em qualquer lista de prioridades de governos, instituições ou pessoas. Na produção animal, a primeira abordagem sobre o uso dos recursos naturais foi proposta por William Rees e Mathis Wackernagel no início dos anos 1990. Eles criaram um indicador chamado pegada ecológica (PE), que indica a área em hectares necessária para a produção de um determinado produto. Mas foi somente em 2002 que Arjen Hoekstra, da Universidade de Twente (Holanda), introduziu um novo indicador e o batizou de pegada hídrica (PH) - o volume de água usado durante a produção e o consumo de bens e serviços. A PH tornou possível a cada cidadão se auto avaliar como consumidor. Até aí, tudo certo. Cuidar do planeta é uma obrigação. Mas as discussões ficam polarizadas e perdemos a capacidade de encontrar as soluções mais equilibradas e factíveis, já que não faz parte da lista de opções da humanidade deixar de se alimentar. Como é de praxe, a pecuária foi para a berlinda. As pegadas hídricas estimadas colocam a criação de gado, especialmente a de corte, como líder no consumo de água. Só que é preciso considerar muitos aspectos. Água azul é aquela proveniente de fontes naturais - rios, lagos ou fontes subterrâneas. É a mais sensível entre as três classificações. Água verde tem origem no ciclo natural da água das chuvas, desde que não seja perdida por escoamento, e que alimentam o solo, o qual, por sua vez, alimenta as plantas e retorna ao ciclo hídrico. Água cinza é a necessária para remover os poluentes de um determinado sistema de produção, mais demandada em sistemas industriais e outras atividades intensivas e de transformação de produtos. Na pecuária, o uso mais expressivo é o da água verde, aquela que naturalmente se integra ao ambiente e é transformada, via solo e planta, em energia e proteína. A PH indica que 94% do total de água consumida na produção de carne vermelha é água verde e ainda, que 98% dessa água são absorvidos através do alimento. Apenas 1,1% é água bebida. Nesse contexto, a produção a pasto é a mais equilibrada do ponto de vista do consumo de água. Neste sistema não há competição com a alimentação humana porque ninguém come capim. A água consumida via alimento se perderia via evapotranspiração das plantas caso não fosse transformada pelos ruminantes em proteína nobre. Já a pecuária intensiva, baseada na alimentação com grãos, acaba sendo mais produtiva sob o ponto de vista de redução de tempo de abate e da produção relativa de energia/proteína por unidade de consumo. Contudo, há nesses sistemas intensivos um aumento no uso de água azul,de forma direta ou na produção de grãos que irá alimentar o gado. O desafio da pecuária é descobrir o boi que cresça e termine rápido a pasto, consumindo, essencialmente, água verde. Afinal, toda água doce um dia chega ao mar. Se nesse trajeto uma pecuária consciente colocar vacas, touros e bois bebendo um pouco de água para produzir eficientemente proteína nobre, isso será apenas a natureza tal como ela foi feita e somente melhorada por nós e para nós mesmos. Melhor encontrarmos uma pecuária otimizada, onde os bois, com seus milagrosos rumens povoados de bactérias, fungos e protozoários do bem, continuem operando de forma sustentável o milagre de transformar capim em proteína nobre para o nosso sustento. *Superintendente técnico da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) (Jornal Diário do Comércio/MG – 26/02/2016) (Jornal Diário do Comércio Online/MG – 26/02/2016) (Portal do Agronegócio/MG – 25/02/2016) ((Portal do Agronegócio/MG – 25/02/2016))
topohttp://www.sba1.com/noticias/68033/expozebu-dinamica-apresenta-novidades-em-2016#.VtA3e_krLcs((Portal SBA/SP – 25/02/2016))
http://www.sba1.com/noticias/68033/expozebu-dinamica-apresenta-novidades-em-2016#.VtA3e_krLcs((Portal SBA/SP – 25/02/2016))
topoA ABCZ não descuida um só minuto das demandas relacionadas à manutenção e melhoria contínua de seus espaços. Na ExpoZebu Dinâmica, por exemplo, enquanto as equipes de campo dão conta do serviço de cul...((Portal Página Rural/RS – 25/02/2016))
A ABCZ não descuida um só minuto das demandas relacionadas à manutenção e melhoria contínua de seus espaços. Na ExpoZebu Dinâmica, por exemplo, enquanto as equipes de campo dão conta do serviço de cultivo das áreas de demonstração e da lida nos campos experimentais outras ações e novidades são desenvolvidas pelo grupo executivo que trabalho com apoio de toda a diretoria da Associação. Recentemente foi aprovada a construção de uma série de espaços de apoio para a exposição de tecnologias. As áreas de receptivo, de convivência, auditório multiuso e praça de alimentação foram idealizadas com conceitos de integração de estruturas, paisagismo natural e decorativo e levam a assinatura do arquiteto Carlos Fernando Pontual. O profissional pernambucano, que assina obras importantes no Brasil e no exterior desenvolveu o Plano de Massa da Estância Orestes Prata Tibery Junior, bem como o Plano Diretor do Parque Fernando Costa, em região central do município de Uberaba. “O volume de visitantes da ExpoZebu Dinâmica aumenta a cada ano e precisávamos oferecer para esse público um espaço de apoio onde as pessoas possam se refrescar, usar sanitários, sentar e descansar um pouco, bem como fazer alguma refeição. Vai ser como um grande lounge. Na primeira etapa serão entregues essas obras e depois serão concluídos os projetos do setor leiteiro e da pista equestre que vai servir para provas de trabalho de diversas raças equinas. A intenção é terminar essa segunda etapa até a ExpoGenética, segundo nosso presidente Luiz Claudio Paranhos”, conta a diretora da ExpoZebu Dinâmica, Leda Garcia. Já no Parque Fernando Costa foram concluídas as obras do pavilhão de apoio à pista de exibição de animais e ao tatersal de leilões “Rubico de Carvalho”, que começaram em 1º de outubro de 2015. No local foi reformada a estrutura de cobertura - que agora tem maior abertura para a entrada de luz natural e ar para a ventilação interna do espaço, construídos muros e bebedouros novos, instalados cercas e porteiras com barras de metal arredondadas nas baias. Também foi nivelado o piso e instalados sistemas hidráulicos e elétricos. O pavilhão tem cerca de 620 m² e as 40 baias foram dispostas no espaço onde estavam 70 argolas. As mudanças do pavilhão foram elaboradas com atenção aos conceitos de bem estar animal, acessibilidade e segurança, tanto das pessoas que trabalham nos leilões, quanto dos visitantes e do gado. O piso tem ranhuras para os animais não escorregarem e as entradas possuem rampas para cadeirantes, por exemplo. Além da obra do novo pavilhão de apresentação de animais, outra melhoria importante está em andamento em todo o Parque Fernando Costa. Os bebedouros de todos os pavilhões de exibição de animais estão sendo substituídos por recipientes de fibra que são mais econômicos e de fácil higienização. Quase 30% das 1.440 peças já foram substituídos. (Portal Página Rural/RS – 25/02/2016) ((Portal Página Rural/RS – 25/02/2016))
topoTramita no Congresso Nacional o Projeto de Lei 4330/04, conhecido como Lei da Terceirização, que, se aprovado, trará repercussões também no âmbito rural, pois o espectro de possibilidade de contrataçã...((Portal Maxpress/SP - 25/02/2016))
Tramita no Congresso Nacional o Projeto de Lei 4330/04, conhecido como Lei da Terceirização, que, se aprovado, trará repercussões também no âmbito rural, pois o espectro de possibilidade de contratação de serviços terceirizados se amplia dentro da cadeia produtiva. Isto porque, por falta de legislação aplicável, a jurisprudência atual entende que somente as atividades-meio ou acessórias podem ser terceirizadas e nunca de atividade-fim, conforme Súmula 331 do Tribunal Superior do Trabalho (TST). Todavia, no campo é difícil imaginar um cenário na forma prevista na Súmula em apreço, haja vista a dificuldade em que o pequeno e médio produtor rural possuiu em absolver o custo de toda a cadeia produtiva, incluindo maquinário, manutenção, entre outros. Na forma em que a terceirização se encontra, os produtores rurais correm riscos quando contratam, não só empresas de mão-de-obra para a realização da colheita manual, como também para colheitas mecânicas, irrigação, pulverização, preparação do solo, entre outros. É certo que o fato de não haver legislação vigente sobre o assunto não implica na ausência desta prestação de serviços; ao contrário, sabe-se que a terceirização é uma realidade presente e constante no trabalho rural. Daí a necessidade de sua regulamentação. Neste aspecto, se aprovada o projeto de lei, os serviços terceirizados especializados poderão ser utilizados pelos produtores rurais. Vale ressaltar que em um contrato de trabalho há deveres e obrigações, por ambas as partes. Os produtores rurais entendem que a terceirização viabilizaria um aumento significativo na produtividade do setor agropecuário, pois os produtores que muitas vezes não conseguem adquirir equipamentos caros, como maquinário de colheita, passariam a contratar a mão-de-obra especializada a custo menor, modernizando e aumentando sua produção. Muitas propriedades passariam a ter acesso à tecnologia de ponta a um custo muito acessível e somente pelo tempo necessário. Muitas das entidades representativas do agronegócio têm se declarado formalmente a favor deste PL, que já foi aprovado pela Câmara dos Deputados em 2015 e segue aguardando apreciação do Senado Federal. *Julia Dutra Silva Magalhães é advogada trabalhista do escritório A. Augusto Grellert Advogados Associados. (Portal Maxpress/SP - 25/02/2016) ((Portal Maxpress/SP - 25/02/2016))
topoExpansão ficou abaixo da expectativa da instituição, devido à demanda menor por linhas de comercialização e investimentos. A carteira de crédito para o agronegócio do Banco do Brasil chegou a dezembro...((Jornal Agroin Online/MS – 25/02/2016))
Expansão ficou abaixo da expectativa da instituição, devido à demanda menor por linhas de comercialização e investimentos. A carteira de crédito para o agronegócio do Banco do Brasil chegou a dezembro de 2015 somando R$ 174,94 bilhões. O crescimento foi de 1,82% em relação ao registrado em setembro último, quando o montante chegou a R$ 171,8 bilhões. No acumulado do ano, a alta foi de 6,1%, abaixo da expectativa da própria instituição, que estava entre 10% e 14%. Os dados estão no balanço referente aos últimos três meses de 2015 e a todo o ano passado. De acordo com o documento, o resultado da carteira sofreu os efeitos da menor demanda por linhas crédito para comercialização e investimentos. Mesmo com o crescimento menor, o segmento representou 21,5% do crédito total da instituição no ano passado e participação no mercado brasileiro foi de 60,9%. Do total, R$ 123,23 bilhões correspondem a empréstimos para pessoas físicas, com alta de 9,4% em 12 meses. Nos financiamentos para empresas, a elevação foi de 4,8% no período, com um volume total de R$ 51,6 bilhões. “Nos seis primeiros meses da safra 2015/2016, o Banco do Brasil desembolsou R$ 43,6 bilhões em operações de crédito rural. NaAgricultura Familiar foram aplicados R$ 8 bilhões enquanto naAgricultura Empresarial o desembolso alcançou R$ 27,8 bilhões. As operações por meio do Programa Nacional de Apoio aos Médios Produtores Rurais (Pronamp) somaram R$ 7,8 bilhões”, informa o balanço do banco. O banco registrou também aumento da inadimplência nos financiamentos agropecuários. Em dezembro de 2015, os atrasos superiores a 90 dias nos pagamentos estavam em 0,97%. Em setembro de 2015, era de 0,84% e em dezembro de 2014, de 0,69%. A instituição pondera, no entanto, que os índices estão abaixo do registrado no Sistema Financeiro Nacional. O relatório de desempenho mostra que 52,1% da carteira de crédito para o agronegócio é formada por clientes chamados de AA e considerados de menor risco. O total de crédito atrelado a este perfil chegou a R$ 91,136 bilhões. A classificação vai do nível AA até H, sendo estes os mais arriscados e que representam apenas 1,4% do total, com um saldo de R$ 2,501 bilhões. Para 2016, o Banco do Brasil projeta um crescimento entre 6% e 9% dos financiamentos para o setor agropecuário. Considerando esses números, confirmadas essas expectativas, a carteira de crédito para o agronegócio da instituição deve ficar entre R$ 185,44 bilhões e R$ 190,68 bilhões. Resultado geral No todo, o Banco do Brasil encerrou 2015 com um lucro líquido de R$ 14,4 bilhões, um aumento de 28% em relação o registrado em 2014, quando o resultado foi de R$ 11,2 bilhões. Ainda conforme o balanço, a rentabilidade comparara ao patrimônio líquido foi de 16,1%. Considerando só o desempenho do quarto trimestre do ano passado, a instituição lucrou R$ 2,51 bilhões. O resultado foi 15,1% menor que o do período de outubro a dezembro de 2015, quando o lucro líquido totalizou R$ 2,95 bilhões. (Jornal Agroin Online/MS – 25/02/2016) ((Jornal Agroin Online/MS – 25/02/2016))
topoDe acordo com a Associação Mexicana de Criadores de Gado (AMEG), um novo mercado calculado em US$ 560 bilhões anuais se abriu para os produtores mexicanos, dentro dos padrões do Halal Food Council Int...((Portal Beef Point/SP – 25/02/2016))
De acordo com a Associação Mexicana de Criadores de Gado (AMEG), um novo mercado calculado em US$ 560 bilhões anuais se abriu para os produtores mexicanos, dentro dos padrões do Halal Food Council International. O México já tinha dado seu primeiro passo em novembro de 2015 para exportar seus primeiros embarques de carne halal da história. Cerca de 700 toneladas foram enviadas ao Egito, de acordo com dados da AMEG. O interesse dos produtores mexicanos em exportar produtos halal, principalmente carne, surgiu com a recente visita presidencial pela Península Arabica, onde se mencionou a importância desse mercado para o México. Atualmente, os muçulmanos gastam cerca de US$ 16 bilhões anuais em alimentos kosher, já que não encontram produtos halal suficientes, de acordo com a consultora Imarat Consultants. Hoje em dia 90% dos alimentos para a região são importados. No entanto, também existem algumas dificuldades. Adquirir a certificação halal em carnes tem custos, sendo um deles a produtividade devido às características ao abate. Além disso, bem todas as comunidades muçulmanas compartilham as mesmas normas. (Portal Beef Point/SP – 25/02/2016) ((Portal Beef Point/SP – 25/02/2016))
topoNos onze estados da região o índice de adesão ao CAR, até agora, é de apenas 37,7% A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) constatou que os proprietários de imóveis rurais, em muitos ...((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 25/02/2016))
Nos onze estados da região o índice de adesão ao CAR, até agora, é de apenas 37,7% A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) constatou que os proprietários de imóveis rurais, em muitos estados da federação, enfrentam dificuldades técnicas para aderirem ao Cadastro Ambiental Rural (CAR), cujo prazo para adesão expira no próximo dia 5 de maio. No Nordeste, por exemplo, os pequenos produtores rurais precisam superar obstáculos para cumprimento das exigências legais. Nos onze estados da região o índice de adesão ao CAR, até agora, é de apenas 37,7%. Os números mais recentes divulgados pelo Serviço Florestal Brasileiro (SFB), órgão do Ministério do Meio Ambiente (MMA), mostram que, dos 5,1 milhões de propriedades rurais existentes no país, apenas 2,2 milhões de estabelecimentos já se cadastraram no sistema do CAR, até último mês de janeiro. A CNA alerta que os produtores rurais com passivo ambiental poderão enfrentar problemas nos casos do não cumprimento das normas de proteção da vegetação nativa em Áreas de Proteção Permanente (APPs); de Reserva Legal (RL); e nas Áreas de Uso Restrito (AUR). A proibição de acesso ao crédito agrícola, dentre outras medidas, deverá acontecer a partir de maio de 2017. “O desafio é realizar em três meses o que deixou de ser feito em um ano e meio”, assinala Nelson Ananias, coordenador do Núcleo de Sustentabilidade da CNA. Exigências legais - No caso das APPs, as normas estabelecem exigências como um mínimo de preservação ambiental, conforme previsto no Programa de Recuperação Ambiental (PRA), que define a forma de recuperação do eventual passivo ambiental, respeitando as características regionais. Já em relação às RLs, a recuperação é obrigatória. No entanto, a legislação permite compensação fora da propriedade ou por meio da flexibilização das formas de recuperação ambiental da área afetada. No que diz respeito às AUR, as normas consolidam as atividades de culturas perenes, pastagens e áreas alagadas. Com o objetivo de permitir que os proprietários de imóveis rurais possam fazer a adesão ao CAR, com mais facilidade e informações detalhadas, o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR), órgão integrante do sistema CNA, oferece em seu portal de educação a distância (ead.senar.org.br) um curso gratuito, ensinando o passo a passo do CAR. O curso Cadastro Ambiental Rural é livre e pode ser feito por qualquer pessoa com 18 anos de idade ou mais. Pontos críticos A legislação que define o CAR, segundo a CNA, é complexa e exige condições que dificultam a declaração, pelo proprietário de imóvel rural. Além disso, existem obstáculos adicionais importantes a serem superados. A situação mais preocupante diz respeito ao acesso à internet, especialmente nas áreas rurais e naqueles municípios onde o acesso é precário devido a problemas de infraestrutura, logística e desenvolvimento tecnológico. Essa situação é mais grave nos estados do Nordeste. O sucesso do CAR e o cumprimento das metas fixadas pelo no novo Código Florestal, em vigor desde 2012, dependerão do alcance das informações obtidas pelo produtor rural e da remoção dos principais obstáculos para que a declaração seja feita pela internet, especialmente na transmissão dos dados. Vale lembrar que, segundo a Lei 12.651, (Código Florestal), estabelece que os proprietários de imóveis rurais de até 4 módulos fiscais – cujo tamanho varia de acordo com cada município -, deverão receber auxílio direto dos governos estaduais na captação das coordenadas geográficas. Nesses casos, os produtores rurais deverão se dirigir às secretarias estaduais de Meio Ambiente, ou a órgão correspondente, protocolando solicitação formal de apoio técnico para que possam fazer o cadastramento de sua propriedade. Entendendo os termos do Código Florestal: APP – Área de Preservação Permanente: Área protegida, coberta ou não por vegetação nativa, com a função de preservar os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade geológica e a biodiversidade, facilitar o fluxo de espécies de fauna e flora, proteger o solo e assegurar o bem-estar das populações humanas. UCs – Unidades de Conservação: Espaço territorial e seus recursos ambientais, com objetivos de conservação e limites definidos ao qual se aplicam garantias adequadas de proteção. Podem ser de uso sustentável ou proteção integral. Matas Ciliares – Vegetação que é adjacente ao curso de água e pode fazer parte da APP de curso de água. O termo refere-se ao fato de que ela pode ser tomada como uma espécie de "cílio" que protege os cursos de água. ARL – Área de Reserva Legal: Área localizada no interior de uma propriedade ou posse rural com a função de assegurar o uso econômico de modo sustentável dos recursos naturais do imóvel, auxiliar a conservação e a reabilitação dos processos ecológicos e promover a conservação da biodiversidade, bem como o abrigo e a proteção de fauna silvestre e da flora nativa. Área de Uso Restrito – São os pantanais e planícies pantaneiras, além das áreas com inclinações entre 25° e 45°. Para outras informações, acesse: http://www.canaldoprodutor.com.br/comunicacao/sites-especiais/cadastro-ambiental-rural-car (Revista Dinheiro Rural Online/SP – 25/02/2016) ((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 25/02/2016))
topoO município de Cáceres lidera o ranking de investimentos com mais de R$ 2 milhões divididos em 101 contratos Nos dois primeiros meses deste ano, o Mato Grosso movimentou mais de R$ 38 milhões em contr...((Revista Globo Rural Online/SP – 25/02/2016))
O município de Cáceres lidera o ranking de investimentos com mais de R$ 2 milhões divididos em 101 contratos Nos dois primeiros meses deste ano, o Mato Grosso movimentou mais de R$ 38 milhões em contratos do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). Os dados são do Banco Central e do Ministério do Desenvolvimento Agrário, que contabilizam mais de mil contratos do programa, no Estado. O município de Cáceres lidera o ranking de investimentos com mais de R$ 2 milhões divididos em 101 contratos. Entre julho de 2015 e fevereiro deste ano foram contratos mais de R$ 500 milhões e o destaque é o município de Colíder com cerca de R$ 19 milhões. A maioria dos contratos realizados este ano foi para o custeio da produção. De acordo com a Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Mato Grosso, os recursos beneficiam famílias assentadas e os dados mostram uma perspectiva otimista para a agricultura familiar este ano, dentro do quadro econômico nacional. (Revista Globo Rural Online/SP – 25/02/2016) ((Revista Globo Rural Online/SP – 25/02/2016))
topoOscar Siqueira Procópio foi exonerado da Superintendência do Incra no Piauí. A confirmação sairá no Diário Oficial da próxima segunda-feira(29), no entanto, com a paralisação realizada nesta quinta(25...((Portal Cidade Verde/PI – 25/02/2016))
Oscar Siqueira Procópio foi exonerado da Superintendência do Incra no Piauí. A confirmação sairá no Diário Oficial da próxima segunda-feira(29), no entanto, com a paralisação realizada nesta quinta(25), ele já se despediu dos servidores. A exoneração faz parte de um ajuste dentro do grupo político da deputada federal Rejane Dias, que detém a indicação do cargo. A própria Rejane será responsável pela próximo superintendente. Professor da escola técnica de Floriano, Oscar Procópio passou sete meses no cargo. A notícia correu como rastilho de pólvora entre os servidores que estão paralisados É o segundo superintendente que só duram sete meses na função. Marcelo Mascarenhas, seu antecessor, também ficou sete meses no cargo por ser indicação do Assis Carvalho e migrou para Delegacia do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). Procópio foi à segunda opção de Rejane, já que a primeira, José Barros, foi vetado pelo governo federal e hoje uma superintendência na Secretaria de Educação. O Incra, como em todo país, passa por um corte de 30% nas despesas e para as atividades que o Instituto realiza em todo país. (Portal Cidade Verde/PI – 25/02/2016) ((Portal Cidade Verde/PI – 25/02/2016))
topoA audiência pública da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Fundação Nacional do Índio (Funai) e do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) segue marcada por embate entre par...((Portal Olhar Direto/MT – 25/02/2016))
A audiência pública da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Fundação Nacional do Índio (Funai) e do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) segue marcada por embate entre parlamentares ambientalistas e ruralistas. A CPI acabou de ouvir o professor de Filosofia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e articulista Denis Rosenfield, que agora é questionado pelos parlamentares. A deputada Erika Kokay (PT-SP) afirmou que a CPI não deveria perder tempo com opiniões, como ocorreu hoje, com o depoimento de Rosenfield. “O depoente pouco depôs, e muito expressou suas opiniões preconceituosas”, disse. Ela afirmou que a CPI não se baseia em fatos concretos e que deveria investigar denúncias. “Vamos ter critério melhor para a convocação das pessoas que aqui vem”, afirmou. Kokay pediu provas da declaração de Rosenfield de que promotores recorrem a tratados internacionais que estão em discordância com a legislação brasileira para estabelecer a demarcação de terras indígenas. Ela apontou, ainda, que pesquisa da Universidade de São Paulo mostra que 175 milhões de hectares do Brasil estão improdutivos. Para ela, não há dicotomia entre a produção agrícola e a preservação do meio ambiente. O professor Denis Rosenfield disse que precisaria checar processos para nomear os promotores, disse que teve a honra ofendida e que a deputada não aceita o contraditório. Já o deputado Nilto Tatto (PT-SP) pediu provas em relação à declaração de Rosenfield de que há conluio internacional das organizações internacionais na demarcação de terras indígenas, contra a soberania internacional. O deputado Osmar Serraglio (PMDB-PR) defendeu, como fez Rosenfield, o pagamento a proprietários rurais pela desapropriação de suas terras para a demarcação de terras indígenas. Segundo eles, os agricultores têm sido injustiçados. Ele defendeu ainda a PEC 215/00, que dá ao Congresso Nacional a palavra final sobre a demarcação de terras indígenas. Serraglio foi relator da matéria na comissão especial que analisou a matéria. O deputado Valdir Colatto (PMDB-SC), por sua vez, afirmou que 40% do território brasileiro está nas mãos da Funai, do Incra e do Ibama, e apenas 6% do território é de terras plantadas. Ele acredita que quem diz que o agronegócio está desmatando o território brasileiro desconhece o assunto. Conforme o deputado Luis Carlos Heinze (PP-RS), o agronegócio está sustentando a economia brasileira, e os ambientalistas querem destruir isso. A audiência prossegue no plenário 10. (Portal Olhar Direto/MT – 25/02/2016) ((Portal Olhar Direto/MT – 25/02/2016))
topoA central, buscando cada vez mais estar dentro do território brasileiro, lança novo catálogo com reprodutores Gir e Girolando. A bateria de genética leiteira tropical tem o objetivo de apresentar r...((Revista AG do Criador/RS – Fevereiro. 16 – pg 54))
A central, buscando cada vez mais estar dentro do território brasileiro, lança novo catálogo com reprodutores Gir e Girolando. A bateria de genética leiteira tropical tem o objetivo de apresentar reprodutores que sirvam aos propósitos de seleção e produção, apresentando a mesma qualidade e comprometimento que a central privilegia em todas as raças leiteiras. (Revista AG do Criador/RS – Fevereiro. 16 – pg 54) ((Revista AG do Criador/RS – Fevereiro. 16 – pg 54))
topoA bateria leite da empresa incorporou dois reprodutores. O touro Cacique 5/8 (Jordan x Abacatuxia), cuja mãe registra produção de 8.596 kg de leite, sendo considerada destaque do Sumário da Embrapa. O...((Revista AG do Criador/RS – Fevereiro. 16 – pg 54))
A bateria leite da empresa incorporou dois reprodutores. O touro Cacique 5/8 (Jordan x Abacatuxia), cuja mãe registra produção de 8.596 kg de leite, sendo considerada destaque do Sumário da Embrapa. O outro animal é Conde 3/4, filho de Gerard em vaca Engenho Rainha Balada, indicado para acasalamento em linhagens Shottle. (Revista AG do Criador/RS – Fevereiro. 16 – pg 54) ((Revista AG do Criador/RS – Fevereiro. 16 – pg 54))
topoA raça leiteira Girolando pode comemorar um 2015 de expansão. A Associação Brasileira de Criadores de Girolando, sediada em Uberaba, MG, registrou nada menos do que 101.000 animais no ano passado. Não...((Revista DBO – Anuário/SP – Janeiro. 16 – pg 142))
A raça leiteira Girolando pode comemorar um 2015 de expansão. A Associação Brasileira de Criadores de Girolando, sediada em Uberaba, MG, registrou nada menos do que 101.000 animais no ano passado. Não foi o recorde do ano anterior, quando a raça superou os 106.000 registros, mas o fato de ter mantido o indicador acima dos três dígitos em 2015 já é motivo de comemoração. Em relação a registros de nascimento (ou seja, de bezerros com pais e mães conhecidos), a marca atingiu 38.000. "Mesmo em ano de retração da pecuária leiteira, a raça conseguiu crescer; comemora o superintendente técnico da associação, Leandro Paiva, acrescentando que a expansão tem se dado não só no Brasil, mas também em países das Américas do Sul e Central. o ano passado, a entidade firmou convênios de cooperação técnica com a Bolívia e a Guatemala e assinou protocolo de intenção de cooperação técnica com Honduras, EI Salvador, Costa Rica, Colômbia, Venezuela, Chile e Panamá. "Vamos passar todo o nosso conhecimento em relação ao registro genealógico e melhoramento genético; informa Paiva, acrescentando que esses países, embora tenham rebanhos da raça, não dispõem de programas do gênero consolidados. Outra importante realização no ano que se encerrou foi o primeiro Congresso Internacional do Girolando, entre 19 e 21 de novembro, em Belo Horizonte, MG. Paiva considerou que o evento "um sucesso: Nos três dias de congresso, 550 participantes assistiram a palestras técnicas e puderam trocar informações sobre o Girolando não só daqui, mas de outros países de pecuária tropical. Paiva informa que o evento internacional deve, agora, se repetir a cada três anos. Para este ano, estão reservadas comemorações relativas aos 20 anos de oficialização da raça Girolando pelo Ministério da Agricultura. As homenagens ocorrerão durante a Megaleite, em Belo Horizonte, MG, entre os dias 21 e 26 de junho. Além disso, a proposta é continuar com o projeto de interna-cionalização da raça e fomentar e atrair cada vez mais criadores da raça; finaliza o superintendente da ABCG. (Revista DBO – Anuário/SP – Janeiro. 16 – pg 142) ((Revista DBO – Anuário/SP – Janeiro. 16 – pg 142))
topoTouro Gir Leiteiro também é destaque da bateria ABS pela sua capacidade de locomoção e qualidade de úbere O touro Gir Leiteiro, Diamante de Brasília, é um dos atuais líderes de venda da bateria Leite ...((Portal do Agronegócio/MG – 25/02/2016))
Touro Gir Leiteiro também é destaque da bateria ABS pela sua capacidade de locomoção e qualidade de úbere O touro Gir Leiteiro, Diamante de Brasília, é um dos atuais líderes de venda da bateria Leite Tropical da ABS Pecplan. Considerado o número 1 da raça para leite em 2014, o reprodutor se destaca também por características como capacidade de locomoção e qualidade de úbere, que atraem a atenção do mercado. “É um touro único, que alia todas as propriedades que a pecuária moderna busca”, define Fernando Rosa, gerente de Produto Leite Tropical da ABS, ressaltando ainda que com PTAL de 593, 4kg, atualmente, Diamante está ranqueado como 5º touro com maior capacidade de transmissão de leite com PTAL de 593,4 kg. Diamante é filho de Meteoro (líder dois anos consecutivos), que, por sua vez, é irmão Jacaré (também líder do sumário) e com linhagem ascendente aberta com Hindostan (importado). “Já sua mãe, Luzíada, tem produção vitalícia de 39.368 kg leite e valor genético de 2252 (kg leite), e é uma das mais importantes matriarcas da Fazenda Brasília”, detalha Fernando Rosa. Por tudo isso, Diamante é considerado um touro “perfeito” pelo gerente de Produto Leite da ABS na América Latina, Klaus Hanser de Freitas. “Transmite muito equilíbrio para sua progênie com Produção X Conformação X Saúde. Além disso, ainda refresca pedigree”, comenta. Diamante está em plena produção de sêmen. A ABS Pecplan disponibiliza no mercado material convencional e sexado. (Portal do Agronegócio/MG – 25/02/2016) ((Portal do Agronegócio/MG – 25/02/2016))
topohttp://www.sba1.com/noticias/68022/nelore-do-golias-realiza-dia-de-campo-neste-sabado#.VtCl--sUX4Z((Portal SBA/SP – 25/02/2016))
http://www.sba1.com/noticias/68022/nelore-do-golias-realiza-dia-de-campo-neste-sabado#.VtCl--sUX4Z((Portal SBA/SP – 25/02/2016))
topoResultados mostraram que a maciez pode ser regulada por diversas vias metabólicas, com destaque para a apoptose Realizada no Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal e Pastagens, a pesquisa que bus...((Revista Feed & Food Online/SP – 25/02/2016))
Resultados mostraram que a maciez pode ser regulada por diversas vias metabólicas, com destaque para a apoptose Realizada no Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal e Pastagens, a pesquisa que busca avaliar a maciez da carne bovina foi orientada pelo professor Luiz Lehmann Coutinho, do Departamento de Zootecnia da Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (USP/Esalq, Piracicaba/SP). A pesquisa teve como objetivo analisar a qualidade do produto, viabilizando possíveis melhorias para a indústria alimentícia, considerando a alta competitividade e exigência do mercado nacional e internacional. No estudo, o professor e seus orientados, Tássia Mangetti Gonçalves e Vinícius Henrique da Silva, utilizaram como objeto de análise a raça Nelore, que representa cerca de 80% do gado brasileiro. “Entre outras vantagens, a raça Nelore é amplamente utilizada principalmente devido a sua adaptabilidade ao clima tropical”, esclareceu a orientanda Tássia. De acordo com a aluna, os resultados da pesquisa mostraram que a maciez da carne pode ser regulada por muitas vias metabólicas, com destaque para a via da apoptose. “Alguns genes encontrados estão de acordo com o que já foi descrito na literatura para bovinos de raças taurinas, mas há diferenças entre outros, o que mostra que outros genes podem ser responsáveis pela maciez da carne em animais de raças zebuínas”, explicou. Com a integração de dados das análises de biologia de sistemas, também foi possível identificar dois microRNAs como potenciais reguladores da maciez. O estudo é considerado benéfico para o agronegócio e para a economia do país. “Com o uso de informações genômicas no melhoramento, há o aumento de ganhos genéticos e a acurácia da seleção, gerando uma nova era na ciência animal”, destacou Tássia. A pesquisa foi realizada em parceria com a Embrapa Pecuária Sudeste (São Carlos/SP), com coordenação da pesquisadora Luciana Correia de Almeida Regitano, e também contou com apoio de universidades nacionais como a Universidade Federal de São Carlos (UFSCar, São Carlos/SP), além de internacionais como a Iowa State University (ISU, EUA) e a Ludwig-Maximilians-Universität, em Munique, na Alemanha. (Revista Feed & Food Online/SP – 25/02/2016) ((Revista Feed & Food Online/SP – 25/02/2016))
topoO câmbio tem elevado a competitividade da carne brasileira e proporcionado boa demanda de importadores. As exportações brasileiras de carne bovina estão aceleradas em fevereiro, até a terceira semana,...((Revista Beef World Online/SP – 26/02/2016))
O câmbio tem elevado a competitividade da carne brasileira e proporcionado boa demanda de importadores. As exportações brasileiras de carne bovina estão aceleradas em fevereiro, até a terceira semana, sendo que a média diária em toneladas embarcadas está 29,1% superior ao registrado no mesmo período de 2015, ou 5,5 mil toneladas por dia, segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Nos 13 primeiros dias úteis de fevereiro, a média diária de exportações de carne bovina também supera em 39,8% a média diária de janeiro. “O câmbio tem elevado a competitividade da carne brasileira e proporcionado boa demanda de importadores”, avaliam analistas do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) da Esalq/USP, em nota. “Nesse cenário, a oferta doméstica de carne bovina está ainda mais enxuta, mantendo em alta os preços também da arroba.” O Indicador Esalq/BM&FBovespa do boi gordo fechou quinta-feira (25) a R$ 155,88 por arroba, alta de 2,41% no mês. Analistas do BTG Pactual já haviam destacado em relatório nesta semana que a indústria brasileira de carne bovina deverá se beneficiar do câmbio favorável e da crescente demanda internacional pelo produto em 2016. (Revista Beef World Online/SP – 26/02/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 26/02/2016))
topoO cenário de redução de margens nas últimas semanas ainda não limita as valorizações para o boi. A referência de preço da arroba do boi gordo para a região de Araçatuba-SP subiu na última quinta-feira...((Revista Beef World Online/SP – 26/02/2016))
O cenário de redução de margens nas últimas semanas ainda não limita as valorizações para o boi. A referência de preço da arroba do boi gordo para a região de Araçatuba-SP subiu na última quinta-feira (25/2). A arroba ficou cotada em R$156,00/@, à vista. Existiram negócios acima deste valor. A concorrência entre as indústrias está acirrada. O cenário de redução de margens nas últimas semanas ainda não limita as valorizações para o boi. Porém, a margem de comercialização dos frigoríficos que trabalham somente no mercado interno está atingindo patamares que inspiram cautela. A diferença entre o preço pago pelo boi gordo e o recebido pelo Equivalente Scot Desossa está em 14,7%. No mesmo período do ano passado, estava em 15,5%. No mercado atacadista de carne bovina com osso, preços estáveis. A carcaça de bovinos castrados está cotada em R$9,70/kg. (Revista Beef World Online/SP – 26/02/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 26/02/2016))
topoNo dia 22 de março, durante o IV Simpósio em Produção Animal e Recursos Hídricos, o pesquisador Ronaldo Vibart, da Nova Zelândia, apresenta o software de gestão de qualidade de água e nutrientes, o Ov...((Revista Pork World Online/SP – 25/02/2016))
No dia 22 de março, durante o IV Simpósio em Produção Animal e Recursos Hídricos, o pesquisador Ronaldo Vibart, da Nova Zelândia, apresenta o software de gestão de qualidade de água e nutrientes, o Overseer®. Este programa é considerado um avanço na área agrícola. A ferramente auxilia produtores rurais no manejo e gestão estratégica dos recursos naturais, nutrientes e resíduos das produções pecuárias. Além disso, minimiza as perdas de nutrientes para o meio ambiente. O pesquisador neozelandês conta que a escala e a intensificação da pecuária em seu país, particularmente a de bovinos de leite, tem sido um fator de pressão sobre os recursos naturais. Com isso, a quantidade e qualidade das águas que drenam a paisagem da Nova Zelândia têm sido tema de crescente preocupação e debate na sociedade. O programa Overseer® se tornou uma ferramenta importante para os conselhos regionais, pois auxilia na gestão da qualidade de água. O software está disponível gratuitamente on-line para agricultores, consultores e assessores da indústria. Para mais informações visite o site www.overseer.org.nz Além de apresentar o software, Vibart vai relatar experiências hídricas voltadas para as cadeias de ovinos e bovinos de corte e leite. Uma tecnologia brasileira, semelhante ao Oversseer, também será apresentada no SPARH. O software, desenvolvido pela Embrapa Suínos e Aves ajuda o produtor rural a estimar o número de suínos em uma granja com base no consumo de água, produção de dejetos, excreção de nutrientes e sistemas de armazenamento e tratamento de efluentes. Esse foi o primeiro programa brasileiro criado para a gestão adequada na suinocultura. Instituições de pesquisa, universidades, agroindústrias e a Fundação de Meio Ambiente do Estado de Santa Catarina colaboraram para que o programa pudesse ser executado. O simpósio em Produção Animal e Recursos Hídricos (SPARH) acontece nos dias 22 e 23 e março. As inscrições podem ser feitas até o dia 7 de março pelo link http://www.cppse.embrapa.br/sparh/inscricao. O valor é de R$260 para profissionais e R$150 para estudantes. No local do evento, as inscrições podem ser efetuadas por profissionais por R$280 e R$170, estudantes. A programação completa e mais informações sobre o evento podem ser obtidas em http://www.cppse.embrapa.br/sparh Serviço IV Simpósio em Produção Animal e Recursos Hídricos (SPARH) Quando: 22 e 23 de março de 2016 Onde: auditório da Embrapa Instrumentação Localização: Rua XV de Novembro, 1452, São Carlos, SP. Inscrições: até 07 de março de 201, somente pela Internet, no link http://www.cppse.embrapa.br/sparh/inscricao (Revista Pork World Online/SP – 25/02/2016) ((Revista Pork World Online/SP – 25/02/2016))
topoFerramenta funciona de forma similar às negociações a futuro na bolsa, porém o frigorífico assume a burocracia da transação Em meio às incertezas do setor pecuário no ano de 2016, qualquer garantia se...((Revista DBO Online/SP – 25/02/2016))
Ferramenta funciona de forma similar às negociações a futuro na bolsa, porém o frigorífico assume a burocracia da transação Em meio às incertezas do setor pecuário no ano de 2016, qualquer garantia se torna vantajosa para os pecuaristas. Uma das ferramentas que possibilita esse “seguro” é o travamento de preço da arroba na Bolsa de Mercadorias e Futuro (BMF&Bovespa). Caso o produtor ache muito complicado fazer esse tipo de transação, pode optar por outra modalidade de hedge: a venda de boi a termo. Essa ferramenta funciona de forma similar às negociações a futuro na bolsa de valores, porém o frigorífico assume toda a parte burocrática da transação. O produtor apenas procura a empresa, negocia seus animais em qualquer momento, fecha um acordo de compra e venda, a data e a quantidade de arrobas que serão entregues. O valor de venda pode ou não ser travado no ato do contrato, com base nas cotações do mercado futuro. Dessa forma, o pecuarista consegue garantir o valor que receberá na data acordada, sem se preocupar com as oscilações de preços nesse período. Diferentemente do que acontece na bolsa, porém, o pecuarista não precisa ter fluxo de caixa para cobrir os chamados “ajustes diários”, diferença a mais entre o preço fixado e o vigente na bolsa. Vale lembrar que para usar a ferramenta e travar um preço remunerador é necessário ter na ponta do lápis todos os custos de produção. A modalidade foi lançada no Brasil em 2004 pelo JBS. Atualmente, estima-se que os contratos a termo sejam responsáveis pelo abate de 2,2 milhões de cabeças por ano. Abrindo espaço – Por garantir preços de venda que possibilitem boas margens de lucro, a modalidade é muito usada por confinadores, mas, ultimamente, também tem ganhado espaço junto a produtores de boi a pasto, especialmente os que trabalham com semiconfinamento. De acordo com Leandro Testa, diretor de Novos Canais de Originação da JBS, cerca de 80% dos clientes a termo são confinadores. “Antes da ferramenta, os confinadores tinham uma janela muito estreita para comercializar seus animais e ficavam inseguros quanto a eventuais quedas no preço da arroba abaixo do custo de produção”, afirma Testa, acrescentando que o boi a termo é responsável por 15% do abate nacional da empresa, o equivalente a 1,3 milhão de contratos. Outro frigorífico que faz uso do boi a termo é o Minerva, que adotou a ferramenta em 2007. Segundo Michel Torelli, gerente de boi a termo do frigorífico, os contratos da categoria representam 40% do total de abates da companhia. “Hoje o perfil está muito pulverizado. Temos muitos clientes que fazem semiconfinamento, incluindo pequenos e médios produtores. É uma ferramenta de gestão de risco que está à disposição de todos”. O Marfrig, que também opera nesta modalidade, foi procurado pela reportagem do Portal DBO mas não pode se pronunciar em função da lei do silêncio em vigor até o dia 29 de fevereiro, quando a empresa divulgará seu balanço anual. Tipos de negócios – Existem diversas modalidades de boi a termo, que variam de frigorífico para frigorífico. Para se ter ideia, o JBS, pioneiro do ramo, chega a ter cinco tipos diferentes de operações. Os tipos de negócios mais comuns entre as empresas do setor são os contratos convencionais e o de garantia de preço mínimo. Na primeira operação, as partes chegam a um acordo com base no indicador Cepea/Esalq da região para a data escolhida. No dia do abate, independentemente da variação no preço da arroba, o produtor recebe o valor acordado. Em outra modalidade, o pecuarista pode fixar o diferencial de base, ou seja, a diferença entre o preço praticado em São Paulo (indicador usado para as transações a futuro) e o preço praticado na praça da unidade de entrega dos animais. Já na modalidade de preço mínimo, o produtor estipula um valor mínimo da arroba para receber no dia do abate dos animais. Neste caso, ele deve pagar por um seguro que varia de acordo com o valor estipulado. O pagamento só é feito após o pecuarista já ter recebido pelos animais abatidos. No dia da entrega, se o valor de mercado estiver acima do fixado no contrato, ele recebe o valor de mercado. Agora, se a arroba estiver abaixo do preço que ele escolheu, recebe o preço mínimo fechado com o frigorífico. Por exemplo, se ele negociou a arroba a R$ 140 e, no dia do abate, o mercado está praticando R$ 130, ele recebe os R$ 140 garantidos pelo seguro. Agora, se a arroba estiver em R$ 150 no mercado físico, ele recebe esse valor. (Revista DBO Online/SP – 25/02/2016) ((Revista DBO Online/SP – 25/02/2016))
topoMedida vai favorecer a produção, industrialização e comercialização dos produtos e seus derivados nos mercados internos e externos Foi publicado no Diário Oficial do Estado, nesta quinta-feira (25/2),...((Portal Patos Já/MG – 25/02/2016))
Medida vai favorecer a produção, industrialização e comercialização dos produtos e seus derivados nos mercados internos e externos Foi publicado no Diário Oficial do Estado, nesta quinta-feira (25/2), o decreto que institui o Programa Minas Pecuária – Competitividade da Pecuária Bovina. Lançada pelo governador Fernando Pimentel, a iniciativa vai beneficiar os pequenos e médios produtores rurais que exercem a atividade da bovinocultura de corte e leite nos 17 Territórios de Desenvolvimento do estado até 2018. Para favorecer a produção, industrialização e comercialização dos produtos e seus derivados nos mercados internos e externos, 100 técnicos e extensionistas rurais vão ser capacitados, ainda neste ano, para trabalhar com a metodologia do programa. A expectativa é de, até 2018, prestar assistência técnica e rural a cerca de 2.400 unidades de referência em todo o estado. Com isso, o Governo planeja ampliar a competitividade econômica da bovinocultura. O investimento em novas tecnologias também está na pauta do programa. Ações de pesquisa e inovação vão gerar informações e tecnologias alinhadas com os sistemas produtivos praticados no estado e que possam ser traduzidas em oportunidades de maior eficiência e competitividade, melhoria da qualidade dos produtos e ampliação da renda dos produtores rurais. “Queremos que os produtores incorporem tecnologias para que seus sistemas de produção se tornem mais competitivos e sustentáveis e, com isso, tenham um aumento de renda. A ideia é que o aumento de renda gere benefícios produtivos para o estado. Não vamos medir esforços para que isso aconteça”, enfatiza o assessor o técnico de Política e Economia Agrícola da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), Francisco Augusto Lara de Sousa. A Seapa integra o grupo coordenador do programa, bem como a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG), o Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), a Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) e a Fundação Rural Mineira (Ruralminas), entre outras entidades, públicas e privadas, voltadas ao ensino, aprendizagem e pesquisa. Destaca-se, ainda, que o programa vai incentivar as boas práticas sustentáveis de produção agropecuária e bem-estar animal, o uso de técnicas que assegurem a qualidade e a inocuidade dos produtos, a saúde do rebanho, a segurança dos alimentos, o melhoramento genético, a logística e a infraestrutura rural. (Portal Patos Já/MG – 25/02/2016) ((Portal Patos Já/MG – 25/02/2016))
topoO patamar atual do preço do leite no Brasil pode comprometer o crescimento do setor. Esse alerta foi feito pelo presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Girolando, Jônadan Ma, durante a...((Portal Noticias Agrícolas/SP – 26/02/2016))
O patamar atual do preço do leite no Brasil pode comprometer o crescimento do setor. Esse alerta foi feito pelo presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Girolando, Jônadan Ma, durante a reunião da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Leite e Derivados do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, ocorrida nesta quinta-feira (25/02/16), em Brasília (DF). “Sem um preço bom do leite, não conseguimos uma base da pirâmide sólida, que é a classe produtora de leite. Esta classe de produtores de leite é quem viabiliza e justifica o trabalho genético de nós, criadores. Se o produtor brasileiro não for protegido, todo investimento feito pelo mesmo em genética, instalações e capacidade nos últimos 15 anos será perdido, voltando ao patamar dos anos 90”, afirma Ma. A expectativa das tradings é aumentar o envio de leite para o Brasil em até 50% em 2016. O mercado está sendo afetado pela entrada de leite abaixo de R$10,00 por quilo de leite em pó, o que pode levar o laticínio brasileiro a parar de comprar ou ter que pagar menos de R$1 por litro de leite pago ao produtor. Isso aumenta o risco de quebra tanto do produtor quanto do laticínio. Outra ponderação feita pelo presidente da Girolando é em relação à má qualidade do leite em pó, vindo principalmente do Uruguai. Por ser reenvasado no Brasil, o produto importado pode prejudicar o mercado até no longo prazo, especialmente a imagem do leite em pó junto ao consumidor interno. O presidente da Girolando apresentou durante seu pronunciamento na reunião da Câmara Setorial do Leite algumas propostas para garantir condições mais justas de mercado para todo o setor leiteiro. São elas: A) Necessidade de licença de importação para evitar que haja triangulação de leite pelo Mercosul e cumprimento de cotas B) Equiparação de venda para compras governamentais com recursos públicos a exportação: exigência de atestado pelo fiscal do SIF da procedência do leite fornecido, a cada lote. C) Análise previa de todos os lotes importados, antes da liberação na Aduana, em laboratório certificado pelo Ministério - Lanagro, para garantia da qualidade do produto, evitando produto de má qualidade no mercado brasileiro. D) Obrigação da indústria de estampar a data de fabricação original do leite em pó fracionado, e dar como validade máxima a data de validade do fornecedor no exterior - evitando venda de produto vencido rebatizado. E) Efetivação da tarifa de compensação nas importações de produtos lácteos vindos da Argentina, que está tendo subsídio na ordem de 2,96 centavos de dólar por litro. O governo precisa cumprir as normas de compensação tarifária quando houver confirmação dessas práticas desleais do comércio exterior que afetam a competitividade do produtor brasileiro. (Portal Noticias Agrícolas/SP – 26/02/2016) ((Portal Noticias Agrícolas/SP – 26/02/2016))
topoImportação de leite em pó americano e subsídio à produção argentina agravam o cenário para a pecuária nacional, que sofre com aumento dos custos e diminuição do preço O cenário mundial para o leite de...((Portal Canal Rural/SP – 25/02/2016))
Importação de leite em pó americano e subsídio à produção argentina agravam o cenário para a pecuária nacional, que sofre com aumento dos custos e diminuição do preço O cenário mundial para o leite deixa o Brasil em alerta. O setor está preocupado com a possibilidade de dumping, quando os países exportam com preço abaixo do praticado no mercado interno. O temor é que indústrias que estão vencendo licitações públicas estejam atendendo o governo com leite importado, o que é proibido por lei. O aumento na produção de leite na Europa e na Nova Zelândia força os preços para baixo. Internamente, os produtores brasileiros enfrentam mais uma crise, com o aumento de 30% a 40% nos custos, além de queda nos preços que, em algumas regiões, é de até 10%. De acordo com o presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Girolando, Jônadam Ma, os produtores estão “fazendo ginástica” para sobreviver, e muitos liquidam o rebanho para sair da atividade. “A situação do leite é caótica com o alto nível de importação de leite que está acontecendo por parte das indústrias”, diz. Em janeiro, o Brasil importou 1.300 toneladas de leite em pó dos Estados Unidos, o que chamou a atenção do setor. Para o presidente da Confederação Brasileira de Cooperativas de Laticínios, Paulo Roberto Bernardes, o país vende caro o produto no mercado interno, e o que sobra, seria desviado para cá, por preço muito baixo “para liquidar a produção brasileira”. Segundo o presidente da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Leite e Derivados, Rodrigo Alvin, o Brasil tem direito antidumping e deve ficar vigilante para regular o mercado. “Não queremos cercear nenhuma exportação de outros pais para o Brasil, mas não queremos permitir que práticas desleais de comercio sejam adotadas novamente”, afirma Argentina A situação atual pode ser agravada em consequência do aumento do subsídio pago aos produtores da Argentina, de cerca de US$ 0,03 por litro produzido. Segundo Ma, o subsídio foi recentemente implantado no país vizinho e, se o Brasil exercer seu direito no Mercosul, pode exigir compensações. “Isso para que a Argentina, que é grande produtor e player do mercado, não mande leite para o Brasil para competir de modo injusto com o produto nacional”, afirma o represetante da associação. O auxílio do governo vai aumentar a produção argentina de leite, assim como deve ocorrer com soja e carne, cadeias das quais foram retirados os impostos de exportação, sustenta o presidente da Câmara Setorial do Leite e Derivados, Rodrigo Alvin. Segundo ele, o Brasil produz hoje três vezes mais leite do que a Argentina. (Portal Canal Rural/SP – 25/02/2016) ((Portal Canal Rural/SP – 25/02/2016))
topoCENTRO DE REFERÊNCIA DA PECUÁRIA BRASILEIRA - ZEBU