Notícias do Agronegócio - boletim Nº 574 - 01/03/2016
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http://www.textoassessoria.com.br/clippingtexto/ABCZ/magazine/2016.MARRevistaBeefWorld-CampinasSP-pg10.jpg((Revista Beef World/SP Março.16 - pg 10))
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topoAntônio do Nascimento Ferreira Rosa e Gilberto Romeiro de Oliveira Menezes*. A pecuária de corte brasileira, mesmo enfrentando grandes desafios devido a problemas internos de ordem técnica, político-e...((Jornal Diário do Comércio Online/MG – 01/03/2016))
Antônio do Nascimento Ferreira Rosa e Gilberto Romeiro de Oliveira Menezes*. A pecuária de corte brasileira, mesmo enfrentando grandes desafios devido a problemas internos de ordem técnica, político-econômica, sanitária e cambial, ou por causa de políticas externas protecionistas e de crises econômicas globais, vem apresentando resultados que têm surpreendido o mundo moderno. Saindo de uma condição de carência de alimento e dependência externa, na década de 70 do século passado, o País vem mantendo, desde 2004, a posição de maior exportador mundial de carne bovina, mesmo tendo que alocar 80% de sua produção para o abastecimento do respeitável mercado interno de cerca de 200 milhões de habitantes. Com um efetivo total de 208 milhões de cabeças e com abate de 42 milhões de animais, foram produzidas, em 2014, 10,07 milhões de toneladas-equivalente carcaça, com exportação de 2,09 milhões de toneladas pelo valor de 7,1 bilhões de dólares, enquanto o consumo médio anual per capita foi de 39 kg. Chegar a este ponto, no entanto, em espaço de tempo relativamente curto para a história de um país, não foi tão simples. De colonização portuguesa e mesmo com a maior parte do território situado na região tropical do planeta, a indústria pecuária brasileira foi iniciada com animais da espécie bos taurus taurus, provenientes da península ibérica, trazidos pelos colonizadores no início do século XVI. Após adaptação ao novo ambiente, esses animais vieram a formar os biótipos regionais denominados “crioulos”, dentre os quais caracu, no Sudeste; curraleiro, no Nordeste, Centro-Oeste e Sudeste; lageano, nos planaltos do Centro-Sul brasileiro e pantaneiro, no Pantanal dos estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Somente depois de cerca de 300 anos, com uma pecuária até então calcada exclusivamente neste gado de origem europeia, é que foram introduzidos no País os primeiros animais zebuínos da espécie bos taurus indicus provenientes, em sua maioria, da Índia, representados principalmente pelas raças básicas gir, guzerá e nelore. Sendo o Brasil um país predominantemente tropical, com clima semelhante ao da região de origem desses animais, além de se encontrar por aqui boas condições de criação, em termos de pastagens e manejo, de um modo geral, o zebu foi, aos poucos, absorvendo a população crioula original. Atualmente, de um rebanho de corte de 166,4 milhões de cabeças, 80% do efetivo total de 208 milhões, mesmo excluindo-se todo o rebanho da região Sul do País, onde predomina o gado de origem europeia, estima-se que 148 milhões de animais sejam de origem zebuína, descendentes de cerca de apenas 8 mil reses importadas da Índia até o ano de 1962. Desses, 133 milhões, cerca de 64% de todo o rebanho nacional e 80% do rebanho destinado a produção de carne, são da raça nelore ou dela apresentam grande influência em sua composição genética. Outro dado que demonstra a expressão econômica da raça nelore é que, mesmo predominando no País o sistema de reprodução natural, com o uso de touros em monta a campo, com demanda anual de cerca de 340 mil touros nelore na pecuária zebuína, esta raça ocupa a primeira posição no mercado de sêmen no Brasil, tendo sido produzidas em 2014, 3,4 milhões de doses, 58% de um total de 5,9 milhões de doses para as raças de corte. Merece destaque ainda, as raças zebuínas brahman, guzerá e tabapuã com produção conjunta de, aproximadamente, meio milhão de doses de sêmen, representando 7,5% do mercado nacional para as raças de corte. Esses valores indicam que cerca de dois terços de todo sêmen bovino para corte produzido no Brasil são de origem zebuína. Não há dúvidas de que a adaptação do zebu às condições de criação brasileiras foi ponto chave para o protagonismo que este tem no País. No entanto, é necessário reconhecer o excelente trabalho de seleção genética que vem sendo conduzido há décadas por criadores e técnicos brasileiros, o qual tem promovido significativo progresso genético dos rebanhos, tornando-os cada vez mais eficientes e produtivos. Cabe aqui, destaque para o pioneirismo da Embrapa e da Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ) que, a partir de cooperação técnica iniciada em 1979, apresentaram à cadeia produtiva, já no início da década de 80, as primeiras avaliações genéticas no País, com lançamento dos sumários nacionais de touros, hoje tecnologia consagrada junto à cadeia produtiva. Essa tecnologia abriu caminho para diversas outras ações subsequentes, tais como o Programa de Avaliação de Touros Jovens (ATJ), criado pioneiramente pela Embrapa em 1991, e o Programa de Melhoramento Genético Geneplus-Embrapa, lançado em 1996, iniciativas que, juntamente com várias outras semelhantes, de outras instituições, fazem, atualmente, do Brasil o principal fornecedor de genética zebuína do mundo. Por um privilégio de nossa natureza, com abundância de luz solar, terra, água e contando com um setor produtivo que evolui, a cada ano, na aplicação de técnicas desenvolvidas pela pesquisa nas áreas de solos, pastagens, genética, nutrição, saúde, manejo e gestão, de um modo geral, o Brasil ainda pode se orgulhar de apresentar custos de produção competitivos, mundialmente, e elevada qualidade de produto final. Ao longo do ano de 2015, o consumo interno e a atividade da indústria sofreram algumas retrações, como reflexos da atual conjuntura econômica. No entanto, em médio e longo prazos, as expectativas são positivas, tendo em vista o cenário de aumento de demanda de carne no mercado externo, como comprovam os recentes acordos de exportação para China, Estados Unidos e, mais recentemente, para a Arábia Saudita. Atender as metas de demandas de carne para o mercado interno e para o mundo não será uma tarefa simples. Por outro lado, a utilização dos recursos genéticos zebuínos, sem dúvida, continuará sendo cada vez mais imprescindível nesse processo, seja como raça pura ou em cruzamentos com raças taurinas. (Jornal Diário do Comércio/MG – 01/03/2016) (Jornal Diário do Comércio Online/MG – 01/03/2016) ((Jornal Diário do Comércio Online/MG – 01/03/2016))
topoEncontro foi realizado em Brasília (DF) e contou com a presença da ministra da Agricultura, Kátia Abreu A reunião da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) contou com a participação da Associação Br...((Revista Sindi Rural Online/PR – 29/02/2016))
Encontro foi realizado em Brasília (DF) e contou com a presença da ministra da Agricultura, Kátia Abreu A reunião da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) contou com a participação da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ, Uberaba/MG) em Brasília (DF). A ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA, Brasília/DF) Kátia Abreu também marcou presença e se prepara para levar agenda positiva de temas de interesse da classe para o Seminário da Frente Parlamentar, na Câmara Federal, no início de março. A ministra fez uma apresentação do Plano de Ação do Ministério para 2016 e destacou a Reforma Administrativa para este ano. Os parlamentares que compõem a Frente Parlamentar expuseram suas preocupações sobre Cadastro Ambiental Rural, Direito de Propriedade, Previdência Rural, Aquisição de Terras por Estrangeiros, Defesa Agropecuária, entre outros temas. O assessor Institucional da ABCZ, Silvio Queiroz, avaliou o encontro como positivo. “Além da ministra reforçar sua percepção acerca do papel protagonista do País na produção de alimentos para o mundo, conseguimos incluir na agenda alguns pontos críticos da nossa pauta”, diz. Quanto ao Plano Safra 2016/2017, a ABCZ levará ao Seminário promovido pela FPA no início de março, contribuições do setor pecuário, com destaque para a importância de ações para melhoramento genético e ampliação das exportações de produtos de origem animal. (Revista Feed & Food Online/SP – 29/02/2016) (Revista Sindi Rural Online/PR – 29/02/2016) ((Revista Sindi Rural Online/PR – 29/02/2016))
topoOs interessados em inscrever suas matrizes para participar da 4ª edição do Concurso Leiteiro Natural terão um desconto especial para as inscrições realizadas entre os dias 14 e 23 de março. O valor de...((Portal Página Rural/RS – 29/02/2016))
Os interessados em inscrever suas matrizes para participar da 4ª edição do Concurso Leiteiro Natural terão um desconto especial para as inscrições realizadas entre os dias 14 e 23 de março. O valor de inscrição por animal neste período será de R$ 1.000,00, podendo este valor ser dividido em dois pagamentos. A partir de 24 de março, o valor de inscrição individual será de R$ 1.500,00. A entrada dos animais acontece nos dias 03 e 04 de abril e o período de adaptação acontece entre os dias 05 e 18 de abril. A primeira pesagem acontece no dia 19 de abril, às 5h da manhã. Serão realizadas 10 ordenhas, com a última pesagem realizada no dia 23 de abril. Durante o concurso, além da pesagem do leite ocorre também a análise de qualidade dos animais participantes. A divulgação dos resultados acontece no dia 04 de maio, durante a ExpoZebu 2016. O período de parição das fêmeas participantes deve estar compreendido entre 40 e 130 dias, com data base de 05 de abril. Serão disponibilizadas 30 vagas abertas para todas as raças zebuínas leiteiras. O 4º Concurso Leiteiro Natural será realizado na Estância Orestes Prata Tibery Jr. e promete ser uma das atrações da ExpoZebu Dinâmica, uma vez que após a finalização do concurso os animais participantes ficarão expostos na área da ABCZ, localizada na MG 427. Mais informações pelo telefone: 34 3319-3934 ou 3319-3935. (Portal Página Rural/RS – 29/02/2016) ((Portal Página Rural/RS – 29/02/2016))
topoCom oferta de gado mais ajustada e aumento nos custos de produção, valorização do dólar deve incrementar os resultados de 2016; após ajustes financeiros, prejuízo líquido caiu 32% em 2015. A Marfrig G...((Jornal DCI/SP – 01/03/2016))
Com oferta de gado mais ajustada e aumento nos custos de produção, valorização do dólar deve incrementar os resultados de 2016; após ajustes financeiros, prejuízo líquido caiu 32% em 2015. A Marfrig Global Foods, um dos maiores frigoríficos do mundo, encerrou 2015 com receita líquida de R$ 18,89 bilhões, salto de 24% contra o ano anterior. Para 2016, o objetivo é avançar até 26% nos resultados, entre R$ 22 e R$ 24 bilhões, com base no aumento da exportação e novos mercados, como os Estados Unidos. O direcionamento dos negócios para o mercado internacional, aliado à desvalorização do real frente o dólar, foi fundamental para sustentar o desempenho financeiro. A companhia ainda passou por diversas estruturações, dentre elas a venda da subsidiária de aves Moy Park que colaborou para a redução do endividamento do grupo. O limite da meta deste ano está R$ 1 bilhão abaixo da estimativa traçada no início do ano passado. "O guidance [meta] pode parecer conservador, mas é extremamente consciente. Estamos receosos de entregar um guidance que não possamos cumprir", disse o diretor presidente da Marfrig Global Foods, Martin Secco, ontem, durante apresentação de resultados. O executivo acrescentou que os preços do milho e do bezerro para reposição foram considerados na composição de uma estimativa mais modesta. Para os investimentos (capex), o objetivo é injetar de R$ 450 a R$ 600 milhões nas operações, sem previsão de como os aportes serão distribuídos. Entre as prioridades do ano está a melhora na rentabilidade das exportações da Marfrig Beef - braço da companhia responsável pelo segmento nacional de carnes. "Temos capacidade [instalada] e dependemos do que vai acontecer no ano. A Venezuela está completamente fora do mercado e a Rússia comprando menos. Podemos mudar o mix dependendo de como vão ficar os mercados que vamos trabalhar", enfatiza o CEO da Marfrig Beef, Andrew Murchiel. A companhia faturou R$ 9,9 bilhões em 2015, aumento de 6% na variação anual. "O menor volume de venda e a menor capacidade de abate foram compensados pelo menor preço de venda", completa. Um ganho na participação do food service no varejo colaborou para os números da subsidiária brasileira. Murchiel destaca que há oito plantas operando para a China e devem ser retomados os embarques para a Arábia Saudita, além das expectativas de abertura dos Estados Unidos para o Brasil. Além disso, é possível ampliar o desempenho dos cortes gourmet e angus no pequeno varejo. Queda nas dívidas No ano passado, o esforço financeiro contemplou a recompra de bonds [títulos de crédito da dívida] no valor de US$ 470 milhões. Essa operação proporcionou uma economia de anual de US$ 40 milhões que seriam pagos em juros. Segundo o vice-presidente de finanças, Ricardo Florence, houve uma redução de US$ 684 milhões na dívida bruta do quarto trimestre de 2015, contra o anterior, e de US$ 1,1 bilhão em relação ao mesmo período de 2014. O prejuízo líquido ficou em R$ 194,3 milhões no último trimestre, queda de 31,7% na variação anual, que antes registrava R$ 284,7 milhões. (Jornal DCI/SP – 01/03/2016) ((Jornal DCI/SP – 01/03/2016))
topoA ampliação do teto do limite de crédito individual para o Plano Agrícola e Pecuário (PAP 2016/17) será uma das sugestões apresentadas por representantes de Mato Grosso, nesta semana, durante encontro...((Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 01/03/2016))
A ampliação do teto do limite de crédito individual para o Plano Agrícola e Pecuário (PAP 2016/17) será uma das sugestões apresentadas por representantes de Mato Grosso, nesta semana, durante encontro com outros representantes do setor agropecuário em âmbito nacional. A proposta é elevar o teto de R$ 1,2 milhão por CPF para R$ 2,4 milhões e assim, abranger uma parcela maior de produtores do Estado, conforme cálculo realizado pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea). O valor atual permite apenas o custeio de menos da metade dos gastos operacionais da grande maioria dos produtores de Mato Grosso. O PAP apresenta os recursos federais disponibilizados anualmente para os produtores rurais com taxas de juros controladas que contribuem para o financiamento da produção da agropecuária brasileira. Mas para fazer diferença no dia-a-dia do produtor estadual, a elevação do teto individual será uma das propostas que a Federação da Agricultura e Pecuária (Famato) irá a partir de hoje em encontros promovidos pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), na Federação de Agricultura e Pecuária de Goiás (FAEG), em Goiânia. Participarão os representantes das federações do Centro-Oeste. O objetivo da CNA é o de discutir ações prioritárias e estratégias que viabilizem instrumentos de política agropecuária adequados às particularidades regionais. "A Famato sempre participa das reuniões da CNA que até o ano passado eram realizadas com todas as federações do Brasil. Vemos a regionalização da reunião de forma positiva, já que o país é grande e cada região possuí características próprias", avalia a analista de Agricultura da Famato, Karine Machado que estará presente na reunião. Nos dias 3 e 4, a Famato também estará presente no Seminário Preparatório para o Plano-Safra 2016/2017 promovido pela Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) com o apoio do Instituto Pensar Agropecuária, em Brasília. No evento serão identificadas as linhas que poderão ser desenvolvidas por entidades de classe do agronegócio, governo, agentes financeiros, seguradoras, especialistas em política agrícola e entidades parceiras para a elaboração de uma proposta de Plano-Safra melhor coordenada entre o setor público e privado. "Essa é mais uma importante oportunidade de debatermos de forma nacional os pontos que precisam ser melhorados na política de crédito agrícola brasileira", acrescenta Karine. Além de participar dessas reuniões, a Famato, juntamente com a Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja) e a Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), vai encaminhar ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) as propostas específicas do Estado. "Todos os anos o Imea prepara estudos para subsidiar nossos pedidos ao Mapa. O aumento do limite de crédito e a manutenção das linhas de crédito do plano vigente estão entre as solicitações que faremos", conta a analista. Segundo dados do Imea, os recursos federais representaram 15% do custeio da safra de soja 2015/16 de Mato Grosso, ou seja, R$ 2,4 bilhões do total de R$ 16,16 bilhões investidos na safra atual. O valor é considerado baixo quando comparado com as demais fontes de financiamento, como, por exemplo, os recursos disponibilizados pelas multinacionais e as revendas de grãos e fertilizantes que juntas representaram 34% do valor de custeio da safra atual. PCA – A manutenção do Programa para Construção e Ampliação de Armazéns (PCA) será um dos pedidos da Famato para o próximo PAP. A analista lembra que a criação do programa foi uma solicitação das entidades de Mato Grosso atendida desde o plano referente à safra 2013/14. "O PCA foi uma das nossas grandes conquistas, visto que o déficit de armazenagem no Estado é muito alto. Por isso vamos lutar pela manutenção deste programa", afirma Karine. PECUÁRIA – A permanência das linhas de crédito que atendem à atividade também é outra reivindicação que será apresentada pelo setor produtivo de Mato Grosso. "Temos o maior rebanho bovino do Estado e durante muito tempo lutamos para ter linhas específicas para atender essa cadeia. Em 2014 nosso pedido foi atendido e queremos que essas linhas sejam mantidas no próximo PAP", acrescenta. SEGURO RURAL – Outro pedido das entidades de Mato Grosso que vem sendo acatado pelo Mapa é a não obrigatoriedade do seguro rural. "Nós não somos contra o seguro, mas acreditamos que as apólices não contemplam as necessidades dos produtores de Mato Grosso, já que aqui não sofremos com graves problemas climáticos como os estados do Sul do Brasil. Esperamos que este ano o Mapa continue permitindo que a adesão seja facultativa". (Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 01/03/2016) ((Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 01/03/2016))
topoComo está encerrando os dois primeiros meses do corrente exercício com um valor médio 16,31% superior ao de idêntico período de 2015, o frango vivo aparenta estar em melhor situação que o boi em pé, c...((Portal Canal do Produtor/DF – 29/02/2016))
Como está encerrando os dois primeiros meses do corrente exercício com um valor médio 16,31% superior ao de idêntico período de 2015, o frango vivo aparenta estar em melhor situação que o boi em pé, cujo preço, neste ano, anda perto de 6% acima do alcançado no ano passado. E melhor ainda que o suíno, por ora registrando valor médio mais de 8% inferior ao do primeiro bimestre de 2015. Mas, exceto em comparação ao suíno, o bom posicionamento do frango é ilusório. Pois, relativamente ao mesmo bimestre de 2014 seu ganho nominal mal passa dos 13%. Têm, portanto, ganho real negativo, pois a inflação acumulada nestes dois anos acumula variação de, pelo menos, 18%. Pior, no entanto, é a atual situação do frango vivo em relação ao preço alcançado três anos atrás. Pois, então, o bimestre foi encerrado com uma cotação média da ordem de R$2,90/kg. Quer dizer: neste ano o frango vale, nominalmente, 6,55% menos. (Portal Canal do Produtor/DF – 29/02/2016) ((Portal Canal do Produtor/DF – 29/02/2016))
topoAgricultores familiares de Mato Grosso contrataram menos recursos no 1º bimestre de 2016. Comparado com os valores do mesmo período de 2015, a queda é de 56,79%. O confronto com o resultados dos 2 pri...((Jornal A Gazeta/MT – 01/03/2016))
Agricultores familiares de Mato Grosso contrataram menos recursos no 1º bimestre de 2016. Comparado com os valores do mesmo período de 2015, a queda é de 56,79%. O confronto com o resultados dos 2 primeiros meses de 2014 confirmam retração ainda maior, que chega a 63,59%. Este ano, de janeiro a fevereiro, a agricultura familiar emprestou R$ 38,340 milhões, por meio de 1,156 mil contratos. Os números fornecidos pela Federação dos Trabalhadores na Agricultura de Mato Grosso (Fetagri) com base em dados divulgados pelo Banco Central e pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) indicam que, em 2015, o volume de empréstimos via Pronaf somou R$ 88,736 milhões no 1º bimestre. Em 2014, no mesmo intervalo, foram R$ 105,607 milhões. Para o secretário de Política Agrícola da Fetagri, Adão da Silva, a estagnação dos processos de regularização fundiária no Estado impede os pequenos produtores de acessar os recursos. “A taxa de juros subiu de 2% para 5,5% ao ano, ainda menor que outras linhas de crédito. Mas a falta de títulos das propriedades barra a contratação dos recursos”. No Estado, a agricultura familiar é representada por cerca de 100 mil pequenos produtores, dos quais 20 mil assentados estão impedidos de buscar o crédito oficial por não possuírem o título definitivo da propriedade, completa Silva. Esse é um dos problemas apontados pelos agricultores do assentamento 28 de Outubro, em Campo Verde, confirma o assentado Jovenil Teixeira de Lima. “Desde 1997 aguardamos para regularizar isso. Há 2 anos que foi feito o georreferenciamento das propriedades, mas continuamos aguardando”. Com relação à assistência técnica, ele diz que alguns assentados recebem orientação de uma indústria local de biodiesel, abastecida com a produção do assentamento. Outro motivo associado à diminuição nos empréstimos via Pronaf é que a maioria contratou os recursos do Pronaf Mais Alimentos e não realizou novas operações. Segundo Silva, cerca de 60 mil pequenas propriedades poderiam ser beneficiadas com o enquadramento nessa linha de crédito. “Mas, quem contratou em 2014 os recursos para investimento, no ano seguinte só pode contratar recurso complementar do teto de R$ 150 mil por beneficiário”. Os pequenos produtores que buscam recursos para investimento na produção de frutas ou criação de frangos e suínos podem emprestar até R$ 300 mil. (Jornal A Gazeta/MT – 01/03/2016) ((Jornal A Gazeta/MT – 01/03/2016))
topoA Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Fundação Nacional do Índio (Funai) e do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) terá audiência pública hoje para ouvir os depoimentos d...((Portal Aqui Acontece/AL – 01/03/2016))
A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Fundação Nacional do Índio (Funai) e do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) terá audiência pública hoje para ouvir os depoimentos do procurador da República Carlos Humberto Prola Júnior, que atua em Chapecó (SC); e do juiz federal Narciso Leandro Xavier Baez, da 2ª Vara Federal de Chapecó. A presença do procurador na CPI foi pedida pelos deputados Sarney Filho (PV-MA), Edmilson Rodrigues (Psol-PA), Erika Kokay (PT-DF) e Nilto Tatto (PT-SP). De acordo com Sarney Filho, o procurador Carlos Humberto Prola Júnior “tem acompanhado os muitos conflitos envolvendo questões indígenas no município de Chapecó. Certamente ele tem muito a contribuir com esta CPI com um relato sobre a natureza de tais conflitos, bem como sobre a atuação da Funai e do Incra na região”. Já o juiz Narciso Leandro Xavier Baez participará da CPI por iniciativa do deputado Valdir Colatto (PMDB-SC). O parlamentar afirma que o juiz proporcionará subsídios para a CPI, “que serão utilizadas na apuração dos fatos investigados, tendo em vista que possui vasto conhecimento sobre o tema, podendo trazer contribuições relevantes”. (Portal Aqui Acontece/AL – 01/03/2016) ((Portal Aqui Acontece/AL – 01/03/2016))
topoAcompanhar uma colheita da uva no Rio Grande do Sul é entender um pouco mais o conceito de agricultura familiar. Nesta época do ano familiar, amigos e vizinhos se unem para dividir o trabalho. Colhem ...((Portal AgroLink/RS – 29/02/2016))
Acompanhar uma colheita da uva no Rio Grande do Sul é entender um pouco mais o conceito de agricultura familiar. Nesta época do ano familiar, amigos e vizinhos se unem para dividir o trabalho. Colhem numa propriedade e, terminado o serviço, passam para outra. E assim tocam a colheita, com cooperação, amor e respeito pelo trabalho. Valores herdados dos antepassados italianos. Na propriedade de Mauro Brostolin, que fica no município de São Luiz da 3º Légua, próximo a Caxias do Sul, a colheita já está no final. É que neste ano o grande volume de chuva e as altas temperaturas aceleraram o processo de maturação da uva, que teve que ser colhida mais cedo. Mauro, dois primos e dois vizinhos já estão terminando a colheita nos 7,5 hectares de parreirais. Para ajudar na produção, Mauro conta com o apoio do Programa Nacional de Agricultura Familiar (Pronaf). “A gente tem a linha de custeio, a gente depende dela para programar a safra”, observa ao falar que com o financiamento ele compra os insumos que serão usados. Mauro se sente realizado com a vida que leva. “Sou feliz por ser agricultor familiar, por viver com minha família na terra onde nasci”, reconhece. “Não tem por que sair daqui”, diz ao salientar a qualidade de vida e o ar puro do campo. “E a gente gosta do que faz, faz com gosto e com amor”. Ajuda do primo Fábio Brostolin é primo de Mauro. Ele e o irmão cuidam juntos da propriedade do pai. Como a colheita dele já terminou, ele agora ajuda o primo. Assim como o primo, Fábio também conta com o apoio do Pronaf. “Tenho as linhas de financiamento de custeio e de investimento, e é muito importante”, diz ele ao ressaltar que como o pagamento da uva não é à vista, as linhas de créditos são fundamentais para ter como investir nos parreirais e comprar os insumos. “Sem essas linhas de créditos ficaria bem mais complicado, pois o juro é bom e compensa mais fazer o financiamento do que trabalhar com recursos próprios”, explica ao realçar que, desta forma, sobra mais dinheiro para investir na produção. Assim como o primo, Fábio tem orgulho de ser agricultor familiar. “Ser agricultor familiar é coisa de família, está no sangue”, afirma com um sorriso no rosto. (Portal AgroLink/RS – 29/02/2016) ((Portal AgroLink/RS – 29/02/2016))
topoPolíticas públicas são essenciais para fomentar e fortalecer a agricultura familiar e pensando nisso, a troca de informações no meio rural foi intensificada pelo Instituto Capixaba de Pesquisa, Assist...((Portal Canal do Produtor/DF – 29/02/2016))
Políticas públicas são essenciais para fomentar e fortalecer a agricultura familiar e pensando nisso, a troca de informações no meio rural foi intensificada pelo Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper), juntamente com Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo (Idaf) e a Associação de Trabalhadores Rurais Nova Esperança de Pinheiros e Região (Atrunes) em um encontro com cerca de 50 agricultores e produtores rurais na Câmara Municipal de Pedro Canário. Dentre as diversas políticas públicas dos governos Federal, Estadual e Municipal que são essenciais para o fomento da agricultura familiar, o Pronaf (Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar) e o Plano Nacional de Crédito Fundiário (PNCF). Lembrando que o Cadastro Ambiental Rural (CAR), é indispensável para fins de registro de imóveis em cartório - um dos instrumentos do Programa de Regularização Ambiental - consiste no levantamento de informações georreferenciadas do imóvel, com delimitação das Áreas de Proteção Permanente (APP), Reserva Legal (RL), remanescentes de vegetação nativa, área rural consolidada, áreas de interesse social e de utilidade pública, com o objetivo de traçar um mapa digital a partir do qual são calculados os valores das áreas para diagnóstico ambiental. Segundo o técnico em desenvolvimento rural do Incaper, Cláudio Rodex Júnior, “o CAR é uma ferramenta importante para auxiliar no planejamento do imóvel rural e na recuperação de áreas degradadas. O CAR fomenta a formação de corredores ecológicos e a conservação dos demais recursos naturais, contribuindo para a melhoria da qualidade ambiental, sendo atualmente utilizado pelos governos estaduais e federal”. De acordo o engenheiro agrônomo do Idaf, Leonardo Thomaz Dinis, o CAR será um instrumento obrigatório para que os futuros beneficiários acessem políticas públicas com o Pronaf (Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar), por exemplo. Esse programa financia projetos individuais e coletivos com o objetivo de gerar renda aos agricultores familiares e assentados. De acordo com Cláudio Rodex, “o programa possui baixas taxas de juros e com condições favoráveis ao agricultor familiar de pagar o financiamento. Essas políticas possibilitam ao agricultor familiar ter acesso a recursos no sentido de após adquirir a terra começar a produzir, mas nem todos têm pleno conhecimento do conteúdo delas”. O Plano Nacional de Crédito Fundiário (PNCF) é vinculado à Secretaria de Reordenamento Agrário do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). Trata-se de uma política complementar à reforma agrária. Segundo o vice-presidente da Atrunes, Paulo Caralo, o programa tem como objetivo apoiar os que não têm terra, ou os que a possuem em pequena quantidade, para que possam adquiri-la por meio do crédito em situações em que não seja possível sua desapropriação para fins de reforma agrária. Para participar do PNCF o interessado deve seguir alguns passos importantes, como por exemplo, saber escolher a área, organizar-se em associação e obter apoio para a elaboração da proposta técnica que será apresentada à Unidade Técnica Estadual do Programa (UTE), que é um departamento do Idaf que tem a função de analisar as propostas dos grupos de beneficiários. “Ações dessa natureza tem contribuído muito para as famílias interessadas, tendo em vista que o encontro possibilita o acesso dos futuros beneficiários e a informação, possibilitando a organização social e o acesso as políticas públicas que foram apresentadas no encontro”, completou Cláudio Rodex. (Portal Canal do Produtor/DF – 29/02/2016) ((Portal Canal do Produtor/DF – 29/02/2016))
topoGenéticas dos touros da ABS lideram várias categorias e conquistam diversos prêmios na Exposição de Nelore em Uberaba (MG) Terminou neste domingo (28/02) em Uberaba (MG) a edição 2016 da Expoinel Mine...((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 29/02/2016))
Genéticas dos touros da ABS lideram várias categorias e conquistam diversos prêmios na Exposição de Nelore em Uberaba (MG) Terminou neste domingo (28/02) em Uberaba (MG) a edição 2016 da Expoinel Mineira. Os resultados dos julgamentos da exposição consagraram NASIK e KAYAK como os melhores pais da nova geração de animais da raça nelore. Além de dominarem essa categoria da competição, as progênies dos touros da bateria ABS conquistaram vários outros prêmios na pista do Parque Fernando Costa. “É mais um bom resultado conquistado pelas progênies ABS, que vêm se consolidando nas pistas de todo o Brasil”, comenta Saulo Tinazo, técnico do departamento Corte da ABS Pecplan, informando que o sucesso das genéticas de Nasik e Kayak era previsível. “São animais que foram campeões nas maiores e mais disputadas exposições. Então, não podia ser diferente com seus filhos”, completa. NASIK FIV PERBONI se destacou com o conjunto que foi Campeão Progênies de Pai da Nova Geração. “Desde que suas primeiras progênies foram apresentadas em pista no ano passado, essa genética de sucesso vem se provando. Em 2016, foram mais filhos e prêmios ainda melhores”, relata Tinazo. Entre as outras conquistas de Nasik nesta Expoinel-MG estão: cinco primeiros prêmios, Campeã Bezerra Jovem (QAMAR FIV DO MURA) e Reservado Campeão Touro Jovem (EMMO FIV DGSA). O conjunto de progênies Reservado Campeão no campeonato Progênie Pai da Nova Geração carregava a genética de KAYAK TE MAFRA. Além disso, fez quatro primeiros prêmios e o de Campeã Novilha Maior (RIMA FIV KAIA). “É mais um resultado que mostra porque, com pouco mais de um ano na bateria ABS, KAYAK já é um dos preferidos do mercado”, avalia o técnico da ABS. Vale destacar que outro touro da ABS, Jhellum, também teve uma progênie premiada na Expoinel como Reservada Campeã Novilha Menor (GRIFE FIV LCI). A Expoinel MG abriu o calendário anual de feiras pecuárias. A exposição foi realizada entre os dias 20 e 28 de fevereiro com a participação de cerca de 900 animais. Os três reprodutores (Jhellum, Nasik e Kayak) estão em plena produção na Central da ABS em Uberaba (MG) com sêmen disponível no mercado. Dezenas de visitantes passaram pela unidade durante a Expoinel e puderam conhecer de perto esses grandes reprodutores. Nova geração NASIK – Foi Grande Campeão Nacional na Expoinel 2012 e considerado Melhor Macho Adulto do Ranking ACNB 2011/2012. Conforme define o Gerente de Produto Corte Zebu Gustavo Morales, o animal possui aprumos corretos com cascos fortes, carcaça equilibrada com excelente acabamento de carne e gordura. Além disso, vem de uma linhagem materna Top em fertilidade e leite. KAYAK - O touro, bicampeão nacional em 2014 (ExpoZebu e Expoinel), é tido como uma excelente opção para o melhoramento genético da atualidade, segundo Gustavo Morales, Gerente de Produto Corte Zebu. Filho do Basco em Matriz Heliaco da Java, é um animal de muita beleza racial, aliando raça e biotipo moderno, com costelas compridas e muito arqueadas, além de ótima musculatura e aprumos corretos. (Revista Dinheiro Rural Online/SP – 29/02/2016) ((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 29/02/2016))
topohttp://www.canalrural.com.br/videos/rural-noticias/nelore-confira-resultados-expoinel-minas-68200((Portal Canal Rural/SP – 29/02/2016))
http://www.canalrural.com.br/videos/rural-noticias/nelore-confira-resultados-expoinel-minas-68200((Portal Canal Rural/SP – 29/02/2016))
topoRemate de quinteto de peso do Nelore teve oferta exclusiva de prenhezes Na noite de 26 de fevereiro, o tatersal Rubico Carvalho, em Uberaba, MG, foi palco de mais um leilão Minas Ouro. O remate é um d...((Revista DBO Online/SP – 29/02/2016))
Remate de quinteto de peso do Nelore teve oferta exclusiva de prenhezes Na noite de 26 de fevereiro, o tatersal Rubico Carvalho, em Uberaba, MG, foi palco de mais um leilão Minas Ouro. O remate é um dos mais antigos da Expoine MG e, assim como a feira, completou 10 anos de realizações. A oferta foi exclusiva de prenhezes, com espaço para algumas fêmeas de elite. Foram vendidos 32 lotes à média geral de R$ 45.339, resultando no faturamento de R$ 1,4 milhão. O remate foi promovido pela Fazenda Baluarte, Mafra Agropecuária, Nelore Colorado, Nelore Integral e Fazenda do Sabiá. Os trabalhos de pista forma conduzidos pelo leiloeiro João Gabriel, com pagamentos fixados em 24 parcelas. A organização foi da Programa Leilões e a transmissão do Canal Rural. (Revista DBO Online/SP – 29/02/2016) ((Revista DBO Online/SP – 29/02/2016))
topoOito meses após a retomada dos embarques de carne bovina à China, o país asiático assumiu a posição de principal destino das exportações brasileiras do produto. De junho de 2015, quando os embarques f...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 01/03/2016))
Oito meses após a retomada dos embarques de carne bovina à China, o país asiático assumiu a posição de principal destino das exportações brasileiras do produto. De junho de 2015, quando os embarques foram retomados, a janeiro deste ano, os chineses compraram US$ 517 milhões em carne bovina do Brasil, o equivalente a 16% da receita proveniente com as exportações do produto, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento. Nesse mesmo período, o Egito ocupou a segunda posição entre os importadores, em receita, seguido por Hong Kong, região que pertence à China e que nos últimos anos foi a porta de entrada da carne brasileira no continente. Considerando as compras de Hong Kong, que chegaram a US$ 389 milhões, os chineses importaram US$ 906 milhões em carne bovina do Brasil nos últimos oito meses, ou 28% do total exportado. A velocidade do crescimento das exportações para a China não surpreende, considerando a dimensão do mercado. Mas, logo que o país asiático autorizou a retomada das importações, analistas apostavam em uma lenta recuperação –os negócios estavam suspensos desde 2012, devido a um caso atípico do mal da vaca louca no Paraná. Na época, a China representava cerca de 1% dos embarques de carne brasileira. "Não imaginávamos que a China ocuparia essa posição de destaque tão rapidamente. Normalmente, existe uma lacuna entre a abertura do mercado e o aumento dos embarques", diz Alex Lopes, da Scot Consultoria. As negociações sobre os procedimentos adotados entre as agências de inspeção sanitária e a habilitação de frigoríficos para a exportação costumam demorar. Neste caso, o importador foi ágil. Atualmente, 16 frigoríficos podem exportar para China. EFEITO PETRÓLEO Mas a principal explicação para a rápida ascensão da China na balança de carne brasileira é a crise em tradicionais compradores do produto, como a Rússia e a Venezuela, e o embargo da Arábia Saudita, que chegou ao fim apenas em novembro. "A forte queda no preço do petróleo foi um dos fatores determinantes para essa escalada da China", diz Lopes. Com economias altamente dependentes do óleo, esses importadores ficaram mais pobres e frearam as compras. No ano passado, as exportações caíram 57% para a Rússia e 41% para a Venezuela, em comparação com 2014, segundo a Abiec (associação dos exportadores de carne). Com a possibilidade de exportar diretamente para a China, as vendas para Hong Kong caíram 44% em 2015. A região, porém, continua absorvendo um importante volume da carne brasileira, sendo o terceiro maior importador. O acordo entre Brasil e China não autoriza a exportação de miúdos e carnes com osso, que continuam entrando no país via Hong Kong. SÓ O COMEÇO Com uma população de 1,3 bilhão de pessoas e um consumo per capita baixo, inferior a 6 quilos por habitante ao ano, analistas acreditam que o apetite chinês só está começando. No Brasil, o consumo per capita de carne bovina varia entre 35 e 40 quilos. "A demanda chinesa por carnes ainda tem muito a crescer, agora favorecida por um novo modelo de crescimento, mais voltado ao consumo interno", diz José Vicente Ferraz, diretor da Informa Economics FNP. Para Antônio Camardelli, presidente da Abiec, a China se consolida como um dos principais mercados, e pode ser, inclusive, uma alternativa à Europa na exportação de cortes nobres. "Eles estão comprando todos os tipos de corte, e alguns já apresentam um bom patamar de preço." (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 01/03/2016) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 01/03/2016))
topoAs chuvas do início do ano recuperaram boa parte das pastagens do Estado e ajudaram os pecuaristas a alimentar o rebanho. Mas o momento também é de preparo para enfrentar os meses de estiagem que não ...((Jornal Diário do Comércio/MG – 01/03/2016))
As chuvas do início do ano recuperaram boa parte das pastagens do Estado e ajudaram os pecuaristas a alimentar o rebanho. Mas o momento também é de preparo para enfrentar os meses de estiagem que não demoram a chegar. De acordo com o coordenador técnico de Bovinocultura da Emater-MG, José Alberto de Ávila, nesta época do ano a capacidade de produção pecuária é maior em razão do regime de pasto. “O período de chuvas favorece o regime de pasto, com um custo de produção mais barato. A dúvida é daqui a 90 ou 120 dias, quando o pasto cai de qualidade e o produtor depende de suplementação com a utilização da silagem. Por isso é importante planejar a produção”, destacou, em nota. A silagem é uma forragem – capim, milho, sorgo, etc – que é cortada, compactada, vedada e armazenada em silos para fermentação. Quando bem feita, o valor nutritivo da silagem é semelhante ao material de origem. Na época de seca, ela pode substituir o pasto e, por isto, é conhecida como suplementação volumosa. Março é o mês que se intensifica a processo de silagem, com produção do material volumoso que foi plantado para esta finalidade. O processo de ensilagem vai do corte até a proteção do silo. Nessa fase, é preciso preservar ao máximo a qualidade da forragem produzida. “Para preparo da ensilagem, o produtor precisa estar atento ao ponto de corte, pois a qualidade da silagem depende da correta determinação do momento de corte. No caso do milho, a planta deverá apresentar teor de matéria seca na faixa de 30% a 35%. Já no corte para ensilagem, a picadeira deve estar bem regulada e com as navalhas sempre em boas condições para proporcionar uma boa picagem do material. O tamanho da partícula ideal é de 0,5 a 1,5 cm”, explica o coordenador da Emater-MG. Importância - De acordo com Ávila, a compactação da silagem é uma operação de grande importância. O objetivo é expulsar o ar do interior da massa verde que está sendo ensilada, conseguindo um ambiente anaeróbico (sem oxigênio). A ação visa obter fermentação desejável (alta produção de ácido láctico). Quando o material se apresenta no ponto ideal de ser ensilado, a compactação bem preparada proporciona uma densidade de silagem da ordem de 650 a 700 kg/m3. Outras questões importantes são o tempo de enchimento, a vedação e a proteção do silo. “São etapas que impedem o retorno de ar na massa verde e a entrada de animais. Perfurações na lona dão oportunidade à entrada de ar ou de água de chuvas eventuais para o interior da massa ensilada e causam perda de qualidade”, observou. Para obter silagem de alta quaSegundo Ávila, quando se trabalha com o sistema de integração lavoura-pecuária (ILP) a primeira fase de produção começa entre maio e junho. (Jornal Diário do Comércio/MG – 01/03/2016) ((Jornal Diário do Comércio/MG – 01/03/2016))
topoNa média de todos os estados e categorias de machos anelorados pesquisados pela Scot Consultoria, a alta semanal foi de 0,3%. A oferta curta vem sendo o principal fator responsável por esse cenário. E...((Portal Noticias Agrícolas/SP – 01/03/2016))
Na média de todos os estados e categorias de machos anelorados pesquisados pela Scot Consultoria, a alta semanal foi de 0,3%. A oferta curta vem sendo o principal fator responsável por esse cenário. Entretanto, nos patamares atuais de preços, há dificuldade para fechamento de negócios. Em São Paulo, analisando as categorias mais eradas, o boi magro (12,0@) e o garrote (9,5@) estão cotados em R$2,0 mil e R$1,8 mil, respectivamente. Em um ano as categorias tiveram aumento de 2,1% e 1,4%, na mesma ordem. No mercado do boi gordo, os preços da arroba em alta ajudam na movimentação dos negócios com reposição. Diferente do que vinha ocorrendo nos dois anos anteriores, no acumulado de 2016, o boi gordo subiu mais que as categorias de reposição o que resultou em melhora na relação de troca no estado. Atualmente são necessárias 11,68 arrobas de boi gordo para a compra de uma cabeça de garrote, valor 3,7% menor quando comparada ao início do ano. Esse comportamento retoma parte do poder de compra perdido pelo recriador e terminador desde 2014. (Portal Noticias Agrícolas/SP – 01/03/2016) ((Portal Noticias Agrícolas/SP – 01/03/2016))
topoChega ao mercado brasileiro o Bypro, um potente modulador de fermentação ruminal para bovinos. Diante da tendência global de uso racional de antibióticos na produção animal mundial, a SilvaFeed aprese...((Jornal O Presente Rural Online/PR – 01/03/2016))
Chega ao mercado brasileiro o Bypro, um potente modulador de fermentação ruminal para bovinos. Diante da tendência global de uso racional de antibióticos na produção animal mundial, a SilvaFeed apresenta ao Brasil o Bypro, um aditivo natural com eficácia comprovada com potente efeito antimicrobiano. O modulador natural já é utilizado em países da Europa e América do Norte. O lançamento é no dia 08 de março em Ribeirão Preto, SP, na véspera do 11º Encontro Confinamento – Gestão Técnica e Econômica onde a SilvaFeed está patrocinando a vida de dois especialistas, Prof. Richard A. Zinn da Universidade da Califórnia que vai falar sobre “Plano Nutricional X tamanho corporal - Quais as relações com resultados técnicos e econômicos” e o Prof. Dr. Rubén Barajas Cruz da Universidade Autônoma de Sinaloa – México que vai falar sobre “Taninos : uma nova visão de um antigo conceito”. Por ser um potente modulador natural da fermentação ruminal, o Bypro proporciona melhora no desempenho produtivo na pecuária de corte. Conforme o Médico Veterinário da SilvaFeed, Doutor em nutrição e produção de ruminantes, Marcelo Manella, o Bypro constitui-se de uma mescla de extratos vegetais a base de compostos polifenólicos, também conhecidos como taninos. “O Bypro atua na seleção das bactérias benéficas à função ruminal, proporcionando melhor padrão de fermentação e controlando o pH ruminal e reduzindo os riscos de acidose”, explica Manella. Este efeito ocorre principalmente porque os taninos apresentarem forte efeito bactericida e ou bacteriostático. “Além da modulação ruminal, o Bypro permite maior eficiência no metabolismo protéico, melhorando a eficiência microbiana, e o maior by-pass da proteína. Isso tudo aumenta o fluxo de proteína metabolizável para absorção intestinal, promovendo maiores ganhos de peso e produção de leite”, complementa Manella. Redução de impactos ambientais A melhora da produtividade não é o único benefício do Bypro. “O produto tem conquistado interesse pelo seu potencial em reduzir impactos ambientais da produção animal”, explica Manella. A redução de Metano pode ser de até 35% e a redução na emissão de amônia do esterco em torno de 15%. “Isto tudo é reflexo de sua ação positiva no rúmen”, afirma ele. De acordo com Manella, tanino será os único aditivo a ser incorporado no modelo de requerimento animal nos EUA, o NRC de gado de corte, em especial pela redução de metano. Esta redução de metano, permite também melhora na eficiência energética pelos ruminantes. Resultados consistentes Os efeitos positivos do Bypro vêm sendo estudados e comprovados em universidades e centros de pesquisas de diversos países. A consistência de resultados na saúde e na produção animal do produto já foram estudados, por exemplo, pela Universidade da Califórnia, Texas Tech, Texas A&M e Wisconsin nos Estados Unidos, INRA na França, INTA na Argentina, Università Cattolica del Sacro Cuore di Piacenza na Itália e Lethbridge Research Centre Agriculture and Agri-Food no Canada, Universidade de Sinaloa no Mexico, entre outras. No Brasil, estudos realizados com Bypro na Universidade Federal de Viçosa, em Minhas Gerais, demostraram melhor eficiência no metabolismo proteico e na eficiência alimentar em gado de corte. Além disso, universidades da China, Bélgica, Alemanha, Japão, entre outros, também realizaram pesquisas neste sentido. Segundo Manella, Bypro é um produto com uma das melhores bases de dados, comprovação e consistência cientifica. “Acredito que vai trazer um grande impacto na produção de bovinos no Brasil, em especial por ser um produto totalmente natural, e consequentemente livre de resíduos”. Como o Bypro age Bypro apresenta uma boa palatabilidade, e seu mecanismo de ação pode ocorrer de duas formas. A primeira seria na seleção de bactérias no rúmen, modulando a fermentação ruminal melhorando a eficiência energética. A segunda forma, é que ele controla a degradação em excesso da proteína no rúmen, melhorando a eficiência das bactérias ruminais, e aumentando a passagem de proteína vegetal para os intestinos. A Associação destes efeitos permite aumento significativo nos ganhos de peso e produção de leite. Bypro tem apresentado excelentes resultados também em vários estudos como uma excelência alternativa para antibióticos em ruminantes. As respostas são porém muito positivas quando associados a monensina. Bypro não deixa resíduos em produtos derivados e é uma excelente alternativa natural para substituição de promotores de crescimento antimicrobianos (AGP). Melhor aproveitamento dos nutrientes Bypro potencializa a absorção dos nutrientes da dieta, especialmente as proteínas, melhorando o desenvolvimento físico e a saúde do animal. Nas vacas leiteiras, proporciona aumento da produção de leite e de sua qualidade, por aumentar a proteína no leite. Também reduz ureia no leite. Nos bovinos de corte, favorece a melhora na taxa de crescimento e conversão alimentar. Manella salienta que em meta-analise de cerca de 20 experimentos publicados em confinamento com Bypro, houve melhora em 10% nos ganhos de peso vivo, e 5% de melhora na conversão alimentar Sanidade animal Bypro maximiza a saúde intestinal, auxiliando na manutenção do sistema imunológico saudável. A redução do timpanismo e da acidose através da modificação da população bacteriana é uma das vantagens do produto. Com propriedades adstringentes e agindo sob a mucosa intestinal, Bypro promove redução de diarreias, apresentando uma melhor consistência das fezes. Também entra na lista de benefícios a seleção de bactérias benéficas no intestino, que reforça as defesas do organismo contra patógenos como, por exemplo, Salmonella spp, Clostridium perfringens e Escherichia colli. Em bezerros, Bypro reduz o estresse durante o desmame, melhora a saúde intestinal e diminui a incidência de diarreia. (Jornal O Presente Rural Online/PR – 01/03/2016) ((Jornal O Presente Rural Online/PR – 01/03/2016))
topoNeste mês, somente Amazonas e Pará devem imunizar rebanhos bovino e bubalino contra a doença. Começa nesta terça-feira (1º) a campanha nacional de vacinação contra a febre aftosa de 2016. Neste mês de...((Jornal O Presente Rural Online/PR – 01/03/2016))
Neste mês, somente Amazonas e Pará devem imunizar rebanhos bovino e bubalino contra a doença. Começa nesta terça-feira (1º) a campanha nacional de vacinação contra a febre aftosa de 2016. Neste mês de março, apenas o Amazonas e o Pará vacinam os rebanhos de bovinos e bubalinos. Juntos, os dois estados têm 22,17 milhões de cabeças (1,28 milhão o Amazonas e 20,88 o Pará), o que representa pouco mais de 10% do rebanho brasileiro, de 212,12 milhões de animais, segundo dados do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). De acordo com a coordenadora-geral de Programas Sanitários do Departamento de Saúde Animal do Mapa, Denise Euclydes Mariano da Costa, os produtores são os responsáveis pela vacinação dos rebanhos. Depois de vaciná-los, acrescentou, eles devem fazer uma declaração, contendo informações sobre a faixa etária dos animais imunizados, e entregá-las nas unidades locais de atenção veterinária de cada um dos dois estados. A maioria das unidades da Federação participa da campanha no mês de maio, conforme o calendário nacional de vacinação de bovinos e bubalinos contra a febre aftosa. Na segunda etapa da campanha de 2015, a vacinação contra a aftosa atingiu um índice de cobertura de 98,17% do rebanho bovino e bubalino. (Jornal O Presente Rural Online/PR – 01/03/2016) ((Jornal O Presente Rural Online/PR – 01/03/2016))
topoPor Roulber Silva, Gerente de Serviços Técnicos de Ruminantes da Merial Saúde Animal A presença de agentes infecciosos no rebanho bovino causa elevadas perdas nos índices de produtividade e por conseq...((Portal Segs/SP – 29/02/2016))
Por Roulber Silva, Gerente de Serviços Técnicos de Ruminantes da Merial Saúde Animal A presença de agentes infecciosos no rebanho bovino causa elevadas perdas nos índices de produtividade e por consequência relevantes prejuízos econômicos. A Tristeza Parasitária Bovina (TPB) é desses males, que ocasionam altos índices de mortalidade e morbidade, impactando diretamente no aumento de custos com tratamentos emergenciais e no atraso do crescimento dos animais infectados, entre outros aspectos. A TPB, também conhecida popularmente como “Tristezinha”, “Amarelão”, “Piroplasmose” e “Mal da boca branca”, é na verdade, um complexo de doenças que inclui a babesiose, causada por protozoários do gênero Babesia (espécies Babesia bovis e Babesia bigemina) e a anaplasmose, causada por uma rickéttsia do gênero Anaplasma (espécie Anaplasma marginale). Ambas podem apresentar infecções simultâneas, com sintomas e reações semelhantes, como, por exemplo, a intensa hemólise no organismo, fazendo com que as hemoglobinas sejam liberadas no plasma do animal. Porém, não deixam de ser doenças distintas, que não dependem uma da outra, e exigem tratamento próprio. A infecção é causada pelo desenvolvimento e multiplicação de babesias e anaplasmas nas células, os sinais clínicos mais comuns são; febre, anemia, coloração amarelada de pele e mucosas (icterícia), urina avermelhada, redução ou paralização da ruminação, anorexia e apatia/prostração. O principal transmissor dessas enfermidades aos bovinos é o carrapato Riphicephalus (Boophilus) microplus, porém, no caso da anaplasmose, a transmissão também pode ocorrer através da picada de insetos hematófagos (como moscas, mosquitos e tabanídeos) ou através do uso de agulhas, seringas ou aparelhos cirúrgicos contaminados. Em nosso país há três epidemiologias distintas em relação à TPB. A primeira é denominada situação livre, o vetor não sobrevive por mais de uma geração, todos os animais são sensíveis, pois não desenvolvem imunidade contra os agentes causadores da TPB. A segunda é classificada como situação de instabilidade enzoótica, onde o clima impede a presença do carrapato ao longo do ano. O vetor esta presente apenas em algumas épocas do ano, e isto não permite que todos os animais tenham contato com o agente etiológico. Ou seja, é possível que um bezerro tenha nascido e só tenha contato com o agente quando adulto, desta maneira não terá desenvolvido a sua imunidade ativa para proteção natural. Ocorrem surtos de TPB, principalmente nos animais que ainda não tinham entrado em contato com o agente, sendo a mortalidade elevada. A terceira situação é classificada como de estabilidade enzoótica, o carrapato ou outros vetores estão presentes ao longo do ano, podendo ficar ausente por períodos curtos (máximo de 3 meses). Os bezerros entram em contato com o agente enquanto ainda são jovens e desenvolvem imunidade ativa. Desta forma, quando entrarem em contato novamente com o agente etiológico já estarão protegidos. Para evitar que a doença se alastre é necessário o tratamento do animal, através da utilização de fármacos eficientes, além de oferecer o tratamento de suporte aos animais que inclui, quando necessário, fluidoterapia, transfusão de sangue e utilização de anti-inflamatórios. No campo, na maioria das vezes, não se faz o diagnóstico laboratorial, portanto o tratamento instituído abrange a babesiose e a anaplasmose. Os medicamentos mais indicados para o tratamento da babesiose são os derivados das diamidinas, ou seja, produtos à base de diaceturato de diminazeno como o Vivaseg LA ou Vivatet LA. Para o tratamento da anaplasmose indicamos produtos à base de oxitetraciclinas como o Tetradur LA-300 ou o Terraflan LA. Para infecções mistas, a melhor indicação é o medicamento à base de diaceturato de diminazeno em conjunto com a oxitetraciclina pronta para uso, como o Vivatet LA que ainda possui o piroxicam, um excelente anti-inflamatório como tratamento de suporte. Porém pode-se também optar pela combinação do Vivaseg LA + Tetradur ou Vivaseg LA + Terraflan LA. Como tratamento de suporte, também pode-se aplicar anti-inflamatórios não esteroidais (AINE) e, nesse caso, a indicação é o Ketofen 10%, medicamento à base de cetoprofeno (AINE de dupla ação) que tem excelente ação antipirética (anti-térmica), analgésica e anti-inflamatória. A Merial, líder mundial em saúde animal, disponibiliza no mercado importantes fármacos que auxiliam no controle da enfermidade, ação fundamental para minimizar os prejuízos. - Vivatet LA: Tem em sua composição diminazeno, diidrato de oxitetraciclina e piroxicam. Ele é indicado para o tratamento de bovinos infectados por A. marginale, Anaplasma spp e/ou Babesia (B. bigemina e B. bovis), assim como para infecções secundárias causadas por agentes sensíveis às tetraciclinas, que podem ocorrer na TPB. - Vivaseg LA: Tem em sua composição diminazeno, fenazona e cianocobalamina. Vivaseg LA é indicado para o tratamento de babesioses e tripanossomoses em bovinos. - Tetradur® LA-300 Injetável é um antibiótico de amplo espectro, à base de oxitetraciclina na concentração de 30%, indicado para o tratamento e controle de infecções como: anaplasmose, pneumonias, enterites, pododermatites, onfaloflebites, leptospirose, infecções uterinas, mastites, queratoconjuntivite bovina, artrites e outras doenças causadas por organismos sensíveis às oxitetraciclinas. - Terraflan LA: É composto de cloridrato de oxitetraciclina e piroxicam. O Terraflan é indicado para tratar bovinos com anaplasmose, pneumonia, leptospirose, podridão do casco, actinobacilose, queratoconjuntivite infecciosa, mastite, enterite bacteriana (E. coli, Salmonella spp), feridas infecciosas, pericardite infecciosa e onfaloflebite. Além de auxiliar no controle e prevenção de infecções pós-operatórias e pós-parto causadas por germes sensíveis à oxitetraciclina. (Portal Segs/SP – 29/02/2016) ((Portal Segs/SP – 29/02/2016))
topoExame integra o Programa de Sanidade em Agricultura Familiar (PROSAF). O Instituto Biológico (IB), em parceria com a Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA), Coordenadoria de Assistênci...((Portal Segs/SP – 29/02/2016))
Exame integra o Programa de Sanidade em Agricultura Familiar (PROSAF). O Instituto Biológico (IB), em parceria com a Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA), Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (CATI), promove ações para transferir conhecimento e gerar tecnologias nas áreas de sanidade animal, vegetal e ambiental. O Controle Estratégico do Carrapato do Boi é uma dessas iniciativas, que tem como objetivo oferecer ao pequeno e médio produtor acesso à orientação adequada, a fim de aumentar os índices de produção e reduzir os gastos no tratamento contra carrapatos. O período de maior infestação do carrapato vai de agosto a junho e pico, ocorre em março. Valor do teste é de R$ 20,00. O sistema ajuda o produtor no controle da população de carrapatos, orientando-o para o uso do produto mais indicado para cada propriedade, além dos intervalos corretos das aplicações. Isso porque, um carrapaticida pode funcionar bem para uma propriedade e não dar resultado para outra. Segundo a coordenadora do projeto, a pesquisadora científica, Márcia Mendes, muitos produtores, por falta de conhecimento ou acompanhamento técnico, acreditam empregar um carrapaticida diferente daquele que já havia sido usado. Já que os nomes comerciais dos produtos disponíveis no mercado são diferentes. Entretanto, boa parte deles possui o mesmo princípio ativo. Essa prática confusa, ao invés de controlar os carrapatos na propriedade, agrava o problema e aumenta os gastos. “Não temos legislação que regulamente a comercialização, uso e descarte dos carrapaticidas, favorecendo assim, o uso indiscriminado destes produtos químicos”, explica a bióloga. O Laboratório de Parasitologia Animal, do IB, é responsável por estudos sobre resistência, identificação e controle estratégico de diversas espécies de carrapatos. Para realizar o teste de biocarrapaticidograma, o produtor deve fazer a coleta no período de infestação nos animais. Recomenda-se recolher antes das aplicações de carrapaticida, em único dia, até 200 carrapatos grandes e alojá-los em frascos de plástico secos e limpos, por até 72 horas em refrigeração por 4 °C. O envio das amostras para o IB, pode ser feito via Correios (SEDEX 10). O resultado sai em 30 dias após o recebimento dos carrapatos, onde o proprietário recebe orientação adequada sobre qual produto é mais indicado à sua propriedade. São dadas também, informações sobre o intervalo correto para aplicação de carrapaticidas através de um calendário, conforme cada tipo de princípio ativo. Sobre o Instituto Biológico A palavra-chave do Instituto Biológico é Sanidade. Sua missão é desenvolver e transferir conhecimento científico e tecnológico para o negócio agrícola nas áreas de sanidade animal e vegetal, suas relações com o meio ambiente, visando a melhoria da qualidade de vida da população. Seu grande desafio como instituição, hoje, é aliar um histórico de contribuições a um presente que exige excelência e prontidão de resposta a uma sociedade em profunda transformação, com alteração no perfil do controle das pragas e doenças, com interferência de fatores relacionados ao modelo de desenvolvimento econômico, às alterações ambientais, às migrações e ao intercâmbio internacional. O (IB) oferece soluções significativas para o agronegócio e as transfere para o segmento produtivo. Contribui da melhor maneira para o desenvolvimento, a redução dos custos de produção, a inclusão social e a preservação ambiental, colaborando para o bem-estar da população. (Portal Segs/SP – 29/02/2016) ((Portal Segs/SP – 29/02/2016))
topoA vaca e o bezerro ficam separados apenas por um corredor, mantendo contato visual, olfativo e auditivo O método tradicional de desmame costuma causar stress no animal, já que o bezerro é apartado da ...((Revista Feed & Food Online/SP – 29/02/2016))
A vaca e o bezerro ficam separados apenas por um corredor, mantendo contato visual, olfativo e auditivo O método tradicional de desmame costuma causar stress no animal, já que o bezerro é apartado da mãe e levado a locais distantes, para que não haja nenhum tipo de contato. Pecuaristas colocam algumas vacas “madrinhas” junto aos animais, mas como nenhuma das fêmeas é mãe do animal desmamado, os problemas causados pela separação continuam. Por conta disso, avaliações de temperamento realizadas na Embrapa Pecuária Sudeste (São Carlos/SP) apresentaram resultados satisfatórios em bezerros desmamados de forma menos estressante. A reatividade foi menor do que a dos bovinos desmamados pelo método tradicional. Neste novo tipo de manejo, os bezerros de corte, com cerca de oito meses de idade, são separados da vaca apenas por um corredor, em pastos diferentes, nos quais a mãe e o filho mantêm contato visual, auditivo e olfativo. Essa forma de desmama, chamada de racional, diminui o estresse causado pela separação e melhora o bem-estar, conforme conta a pesquisadora Cíntia Marcondes. Segundo o veterinário Raul Mascarenhas, os animais adaptaram-se bem e demonstraram um grau menor de estresse, comparando-se ao manejo em que ficavam distantes das mães. Não ocorreram mais fugas e houve redução de rompimento de cercas e lesões nos animais, já que na desmama tradicional é comum que tanto as vacas como os bezerros permaneçam vocalizando durante dias e, ao ouvirem o berro dos filhos, os animais arrebentam cercas para irem ao seu encontro. Além disso, passam mais tempo caminhando e estressados, deixando de se alimentar, ruminar e descansar, causando prejuízos econômicos ao produtor. O estresse reduz o ganho de peso do bezerro e afeta sua imunidade, deixando-o mais vulnerável a doenças. O experimento para confirmar os benefícios da desmama racional envolveu dois grupos de bovinos da raça Canchim e ma nova tecnologia: o Reatest, desenvolvido pela zootecnista Walsiara Maffei, usado para medir o temperamento por meio da reatividade. (Revista Feed & Food Online/SP – 29/02/2016) ((Revista Feed & Food Online/SP – 29/02/2016))
topoContrariando as expectativas sazonais, a captação de leite em MT recuou 2% entre dez/15 e jan/16, e em relação ao mesmo período do ano passado, houve recuo de 14%. A baixa oferta de leite teve como um...((Portal Noticias Agrícolas/SP – 01/03/2016))
Contrariando as expectativas sazonais, a captação de leite em MT recuou 2% entre dez/15 e jan/16, e em relação ao mesmo período do ano passado, houve recuo de 14%. A baixa oferta de leite teve como um dos principais fatores as condições climáticas desfavoráveis no segundo semestre de 2015, que deram espaço a um período mais seco. Além disso, com a necessidade de suplementação do rebanho, alguns produtores optaram por secar as vacas como alternativa para reduzir os custos, tendo em vista que os preços da ração são muito altos nesta época do ano. Assim, estes fatores, aliados ao aumento no descarte de vacas, reforçam o cenário de oferta de leite menor nesta safra. Portanto, devido a esta retração de oferta, os agentes do mercado preveem uma possível reação positiva nos preços pagos ao produtor. Ou seja, este é o momento para que o produtor consiga obter melhora nos preços, contornando este momento crítico da atividade. (Portal Noticias Agrícolas/SP – 01/03/2016) ((Portal Noticias Agrícolas/SP – 01/03/2016))
topoInovador Colopastermilk realiza três ciclos do processo de produção do colostro, pasteuriza, aquece e resfria em um único tanque. O equipamento conta com a unidade condensadora fracionária FlexK Mapa ...((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 29/02/2016))
Inovador Colopastermilk realiza três ciclos do processo de produção do colostro, pasteuriza, aquece e resfria em um único tanque. O equipamento conta com a unidade condensadora fracionária FlexK Mapa autoriza temporariamente reconstituição de leite em pó no NE A Heatcraft do Brasil participa de projeto pioneiro e inovador da Plurinox, que lança para o mercado do agroleite o Colopastermilk, tanque de colostro que realiza as três etapas do processo de produção, pasteuriza, resfria e aquece por meio de um único equipamento, fabricado em aço inox, com capacidade útil de 120 litros, utiliza método LTLT (Low Temperature Lange Time), apresenta características com facilidade no manuseio e limpeza, apresentando um baixo consumo de energia e nível de ruído devido à aplicação da sua unidade condensadora. Para Giovar Garcia, supervisor de marketing da Plurinox, depois de oito meses de pesquisa e desenvolvimento da nossa engenharia, chegamos ao Colopastermilk, projeto pioneiro de produção de colostro da mais alta qualidade ao integrar os três ciclos, pasteurização, aquecimento e resfriamento em um só equipamento. No mercado para executar o processo completo do colostro precisaria de dois equipamentos, um para pasteurizar e aquecer, e outro para resfriar. Neste projeto, fechamos uma parceria com a Heatcraft para utilização da unidade condensadora fracionária FlexK, devido à qualidade e rendimento do equipamento. O colostro pasteurizado apresenta benefícios para os produtores de animais e consequentemente do mercado do MilkMarket, quando com a utilização do mesmo os animais apresentam maior ganho de peso, menores taxa de mortalidade, fornece os anticorpos e antibióticos necessários para defesa contra infecções. Além de ajudar eliminar as primeiras fezes que se acumulam no intestino durante a vida fetal. (Revista Dinheiro Rural Online/SP – 29/02/2016) ((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 29/02/2016))
topoA menor oferta de leite neste período em que seria esperado ritmo crescente resultou em alta das cotações ao produtor. De acordo com pesquisadores do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Apl...((OCB). (Portal Página Rural/RS – 29/02/2016))
A menor oferta de leite neste período em que seria esperado ritmo crescente resultou em alta das cotações ao produtor. De acordo com pesquisadores do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP, chuvas intensas seguidas por estiagem e temperaturas elevadas atrapalharam a produção nos três estados do Sul do País, que acabaram registrando queda média de 14,1% na captação de leite nos últimos quatro meses. Outro fator que levou à diminuição da oferta no campo foi a decisão do produtor em adiantar a secagem das vacas como forma de reduzir os custos, tendo em vista que a suplementação concentrada, necessária para produção de leite, está muito cara. Na “média Brasil” (GO, MG, RS, SP, PR, BA e SC), o preço do leite recebido pelo produtor subiu 3,3% com relação ao mês anterior, indo para R$ 0,9981/litro (valor líquido – sem frete e impostos), aumento de 3,2 centavos por litro, conforme o Cepea. O preço bruto (inclui frete e impostos) pago ao produtor teve média de R$ 1,0967, alta também de 3,3% frente ao mês anterior. Considerando-se a série histórica deflacionada do Cepea (pelo IPCA de jan/16), o preço médio líquido de fevereiro/16 é 8,9% inferior ao de fevereiro/15. O Índice de Captação do Leite (Icap-L/Cepea) de janeiro sinalizou redução de 4,44% em relação a dezembro, a maior queda dos últimos dez meses, considerando-se a “média Brasil” formada por sete estados. O Sul continua registrando as maiores baixas na captação. No Paraná, a redução foi de 7,65%, em Santa Catarina, de 5,93% e, no Rio Grande do Sul, 5,60%. Na sequência vieram Goiás (3,61%), São Paulo (3,36%) e Minas Gerais (2,94%). A Bahia foi o único estado que manteve estabilidade na produção, com ligeira alta de 0,34%. Para março, a expectativa é de que os preços do leite sigam em alta, ainda apoiados na oferta relativamente pequena e que pode ser agravada pelo início da entressafra – tradicionalmente, começa no final do primeiro trimestre. Entre os profissionais de laticínios/cooperativas consultados pelo Cepea, 94,1% deles (que representam expressivos 99,6% do leite amostrado) acreditam em nova alta para o próximo mês. Os outros 5,9% dos agentes (que representam 0,4% do volume de leite amostrado) têm expectativas de estabilidade dos preços; ninguém sinalizou queda. A valorização da matéria-prima se refletiu no segmento de derivados, onde os estoques estão abaixo do esperado para esta época do ano. Com isso, os preços de muitos produtos se mantêm elevados, fator que tem limitado também a demanda por alguns lácteos. No atacado paulista, os preços do leite UHT aumentaram 9,6% entre janeiro e fevereiro, com a média mensal de R$ 2,4455/litro. O queijo muçarela, que normalmente segue as tendências do UHT, também se valorizou, 4,4%, com o quilo na média de R$ 14,59 em fevereiro. Para o levantamento de preços de derivados, a equipe Cepea contata diariamente representantes de laticínios e atacadistas; essa pesquisa tem apoio financeiro da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). (Portal Página Rural/RS – 29/02/2016) ((OCB). (Portal Página Rural/RS – 29/02/2016))
topoOs preços baixos pagos pelo leite e o aumento dos custos de produção estão desestimulando a atividade na Zona da Mata. Ainda não foi feito levantamento de dados, mas representantes dos pecuaristas de ...((Portal Canal do Produtor/DF – 29/02/2016))
Os preços baixos pagos pelo leite e o aumento dos custos de produção estão desestimulando a atividade na Zona da Mata. Ainda não foi feito levantamento de dados, mas representantes dos pecuaristas de leite afirmam que muitos já estão abandonando a atividade e estão direcionando os animais para o abate, estímulo que vem dos preços elevados pagos pelo boi gordo. Além dos preços insuficientes para manter a produção, o aumento da violência nas fazendas também está interferindo na atividade. Com todos os problemas, a tendência é que a produção na região, que representa 8,3% do volume estadual com a captação de 778,3 milhões de litros ao ano, caia significativamente em 2016. A região também concentra 17,9% dos 771 laticínios instalados em Minas Gerais. O litro de leite na Zona da Mata é negociado próximo a R$ 1,00, sendo o valor ideal para cobrir os custos de, no mínimo, R$ 1,50 por litro. De acordo com o vice-presidente da FAEMG e presidente do Sindicato dos Produtores Rurais de Leopoldina, Salviano Junqueira Ferraz Júnior, a situação da pecuária de leite é crítica. “Os preços pagos pelo litro de leite estão muito abaixo dos custos de produção e vem desestimulando a manutenção da atividade. Muitos pecuaristas estão preferindo enviar o rebanho para o abate e, se a situação não mudar, nos próximos anos teremos problemas sérios em relação à oferta do produto”, observa Ferraz Júnior. Descarte O descarte do rebanho tem sido a opção mais adotada pelos pecuaristas. Em função da demanda aquecida pela carne bovina e a oferta restrita, os preços do boi gordo estão gerando maior rentabilidade que a produção de leite. Em um ano, o preço pago pelo boi gordo passou de R$ 130 por arroba para R$ 145, valorização de 11,53%. Também pesam na decisão do pecuarista de leite o encarecimento dos custos de produção, que foram alavancados pela desvalorização do real frente ao dólar. Além dos preços mais elevados dos medicamentos e outros insumos que são balizados pelo dólar, a moeda norte-americana mais valorizada estimula a exportação de grãos como a soja e o milho, produtos essenciais para a nutrição animal e que ficaram mais caros no mercado interno. Em um ano, a valorização do milho chegou a 40% na região, com a saca de 60 quilos passando de R$ 32 para R$ 45. No caso da soja, a alta ficou em 20%, com a saca negociada a R$ 73. “O custo de produção supera o preço recebido e o produtor não consegue dar continuidade à atividade. Já percebemos na região uma maior saída das pessoas do campo, o aumento do desemprego e a queda na renda. O que também prejudica o comércio na região”. Ainda segundo Ferraz Júnior, o aumento dos roubos nas fazendas também vem interferindo no desenvolvimento da atividade leiteira. “São muitos os registros de roubos de animais e de máquinas agrícolas. Além do medo, o prejuízo causado desestimula os produtores”. Produtores da região amargam prejuízos Em Muriaé, Zona da Mata, os pecuaristas de leite também amargam prejuízos. Enquanto o litro do produto é negociado em torno de R$ 1,00, o custo de produção do mesmo está próximo a R$ 1,50 por litro. “A pecuária leiteira vem sofrendo perdas há anos e, hoje, a produção está caindo em ritmo acelerado em decorrência dos baixos preços. Tem 10 anos que os preços pagos pelo litro de leite estão estagnados próximos a R$ 1 por litro, enquanto todos os custos de produção estão em alta. A tendência para os próximos anos é de oferta reduzida pelo abandono da atividade, o que poderá elevar os valores do litro de leite”, diz o presidente do Sindicato dos Produtores Rurais de Muriaé, Henrique Schueler de Aquino. Ainda segundo Schueler, além da necessidade de investir na gestão e em tecnologias que reduzam os custos, outra saída para o problema seria a criação de campanhas para incentivar o consumo de leite e derivados no País. Hoje, a média nacional é de 130 litros de leite por habitante ao ano, mas o ideal era que o consumo atingisse pelo menos 200 litros per capita. “No município estamos iniciando os trabalhos para estimular o consumo e uma das iniciativas é patrocinar uma das atletas profissionais de MMA, a Poliana Botelho, que vai participar da nossa campanha”, ressalta. Seapa Todos os problemas enfrentados pelos pecuaristas da Zona da Mata foram apresentados ao secretário de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, João Cruz Reis Filho, que prometeu empenho em busca de medidas para solucionar os gargalos. “A pecuária de leite tem uma importância econômica e social muito grande e estamos extremamente empenhados em fornecer condições para manter na atividade em desenvolvimento. As ações previstas no programa Minas Pecuária serão fundamentais para isso”, explicou. Lançado na última semana, o Minas Pecuária tem o objetivo de fortalecimento do setor no Estado até 2018. Além da ampliação da competitividade, o projeto visa promover a geração e ampliação de renda do produtor rural, estabelecendo sistemas de produção sustentáveis e proporcionando aos produtores rurais meios e condições para apropriarem-se de tecnologias e de estratégias de gestão do sistema de produção. O programa será balizado por nove diretrizes: assistência técnica e extensão rural, pesquisa e inovação tecnológica, gestão da atividade, boas práticas de produção, qualidade dos produtos, sanidade animal, melhoramento genético, infraestrutura e logística, políticas setoriais e marcos regulatórios. (Portal Canal do Produtor/DF – 29/02/2016) ((Portal Canal do Produtor/DF – 29/02/2016))
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