Notícias do Agronegócio - boletim Nº 575 - 02/03/2016
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Segundo a associação, Kátia Abreu vem mostrando preocupação com a união dos setores desde o início de sua gestão O presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ, Uberaba/MG), Luiz Cl...((Revista Feed & Food Online/SP – 01/03/2016))
Segundo a associação, Kátia Abreu vem mostrando preocupação com a união dos setores desde o início de sua gestão O presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ, Uberaba/MG), Luiz Claudio Paranhos, defendeu durante o balanço das ações de 2015 e as projeções de atividades do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA, Brasília/DF) para 2016 as ações da ministra Kátia Abreu. Um dos pontos mais destacados do atual modelo de gestão do ministério é o esforço para maior aproximação entre o Governo e as entidades e representantes do Agronegócio. “Desde que tomou posse no MAPA, em janeiro de 2015, a ministra Kátia Abreu demonstrou uma grande preocupação em aproximar o ministério do setor produtivo. Isso é essencial para a formulação de políticas públicas adequadas para desenvolvimento de um setor tão importante como o Agronegócio Brasileiro”, afirmou Paranhos Segundo o presidente da ABCZ, a equipe do Ministério está empenhada em ouvir as entidades e seus representantes, tornando o processo mais democrático e representativo. “Um exemplo é a formação do Fórum das Entidades Representativas do Agronegócio do Brasil (Ferab) e o engajamento que vem sendo proposto através dele. Esse é, sem dúvida, um modelo de gestão muito interessante”, destaca Paranhos. A ministra convidou todos os participantes do fórum a visitarem a ExpoZebu e sugeriu que a próxima reunião do grupo fosse realizada nesta tradicional exposição, agendada para 29/04. “Essa iniciativa da ministra foi muito importante, pois conseguiremos reunir na ExpoZebu os principais representantes do Agronegócio Brasileiro, fortalecendo ainda mais o nosso evento com discussões fundamentais para o setor produtivo”, finaliza o presidente. (Revista Feed & Food Online/SP – 01/03/2016) ((Revista Feed & Food Online/SP – 01/03/2016))
topoStayability, Peso ao ano e Perímetro escrotal ao ano estarão no programa a partir de maio A partir do próximo mês de maio, a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) disponibilizará aos cria...((Revista DBO Online/SP – 02/03/2016))
Stayability, Peso ao ano e Perímetro escrotal ao ano estarão no programa a partir de maio A partir do próximo mês de maio, a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) disponibilizará aos criadores três novas características de animais de corte no Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), por meio do Sistema Integrado de Avaliação Genética (SIAG), ferramenta que compõe o 100% PMGZ. As novas características serão: Peso ao ano, Perímetro escrotal ao ano e Stayability. “Estas características são muito importantes para a seleção de gado de corte e possibilitarão aos criadores a elaboração de critérios de seleção mais eficientes para alcançar objetivos estabelecidos. A característica de Stayability, por exemplo, é uma característica referente à permanência produtiva da matriz. Avalia a probabilidade da matriz parir pelo menos três vezes até os 76 meses de idade. É uma característica de grande importância econômica, ou seja, os sistemas de produção de gado de corte são consideravelmente impactados pela permanência produtiva das matrizes”, explica o superintendente Adjunto de Melhoramento Genético da ABCZ, Henrique Ventura. Outra novidade que será lançada em maio é o Módulo de Gerenciamento de Matrizes, uma ferramenta para auxiliar o criador no descarte e na reposição de matrizes com o objetivo de maximizar o ganho genético nas diferentes características avaliadas no PMGZ. “Essa ferramenta irá agregar no uso da informação gerada pelas avaliações genéticas, ao possibilitar que o criador simule uma série de cenários de descarte e reposição de matrizes e o consequente resultado nas médias genéticas do rebanho de fêmeas destinadas a reprodução. Ao maximizar o ganho genético do rebanho de matrizes o criador terá em mãos uma fonte de genética diferenciada para produção de bezerros e futuros reprodutores”, finaliza Henrique. (Revista DBO Online/SP – 02/03/2016) ((Revista DBO Online/SP – 02/03/2016))
topoOs direcionamentos e pleitos sobre os assuntos relativos à produção pecuária devem ser apresentados pela ABCZ à Comissão de Política Agrícola da Frente Parlamentar da Agropecuária nos próximos dias 3...((Revista DBO Online/SP – 01/03/2016))
Os direcionamentos e pleitos sobre os assuntos relativos à produção pecuária devem ser apresentados pela ABCZ à Comissão de Política Agrícola da Frente Parlamentar da Agropecuária nos próximos dias 3 e 4 de março, durante Seminário na Câmara. (Revista DBO Online/SP – 01/03/2016) ((Revista DBO Online/SP – 01/03/2016))
topoExecutivos da ExpoZebu Dinâmica estiveram em são Carlos/SP, na Embrapa Pecuária Sudeste para acompanhar evento sobre sistemas de produção. O consultor João Gilberto Bento e o coordenador Franco Geovan...((Portal Página Rural/RS – 01/03/2016))
Executivos da ExpoZebu Dinâmica estiveram em são Carlos/SP, na Embrapa Pecuária Sudeste para acompanhar evento sobre sistemas de produção. O consultor João Gilberto Bento e o coordenador Franco Geovani Rocha se reuniram no sábado, (27), com o pesquisador Luiz Adriano Maia Cordeiro e o especialista de Ilpf, João Kluthcouski, ambos da Embrapa. No encontro foram tratadas questões relacionadas ao Dia de Campo agendado para o dia 4 de abril, quando João “K” fará palestra sobre o tema Integração Lavoura-Pecuária (ILP) e Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) e assuntos da ExpoZebu Dinâmica marcada para os dias 4, 5 e 6 de maio em Uberaba, durante a ExpoZebu. Depois da reunião o grupo participou, juntamente com mais 150 produtores, profissionais do setor agropecuário, técnicos e estudantes participaram, do Dia de Campo sobre sistemas integrados. O público percorreu cinco estações no campo e conheceram benefícios e peculiaridades de diferentes modelos, como consórcio de milho e braquiária em ILP, pecuária com árvores nativas e gado, agricultura e eucalipto. Temas como desempenho animal e vegetal, agricultura de precisão, fertilidade do solo, comportamento dos parasitas nesses sistemas e avaliação econômica também estiveram na programação. Para Lúcia Bastos, produtora rural, o dia de campo foi uma oportunidade de aprendizado. Em sua propriedade, na cidade de Pompéia (SP), ela planta eucalipto em uma área e cria gado em outra. "Estou buscando informações para ver se é viável integrar, como eu poderia fazer isso e quais os benefícios dessa integração", conta Lúcia. O diretor executivo William Marchió, da Rede de Fomento Ilpf, esteve presente e ressaltou a importância da ILP e Ilpf para o país. "Temos cerca de 60 milhões de hectares de pastagens degradadas que podem ser recuperadas e transformadas com a integração. É outro Brasil agrícola", destaca. Liderada pela Embrapa, a Rede de Fomento Ilpf transfere conhecimento e tecnologia para ampliar a adoção da integração no país. Atualmente, de acordo com Marchió, estima-se que o Brasil tem em torno de 5 milhões de hectares estabelecidos de Ilpf. Para a coordenação do evento, a grande adesão dos participantes demonstra o crescimento do interesse pelos sistemas sustentáveis de produção e essas mesmas técnicas e modelos serão apresentados em Uberaba, na ExpoZebu Dinâmica. (Portal Página Rural/RS – 01/03/2016) ((Portal Página Rural/RS – 01/03/2016))
topoA partir do próximo mês de maio, a ABCZ disponibilizará aos criadores de zebu novas características no Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (Corte), por meio do Sistema Integrado de Avaliação...((Portal Página Rural/RS – 01/03/2016))
A partir do próximo mês de maio, a ABCZ disponibilizará aos criadores de zebu novas características no Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (Corte), por meio do Sistema Integrado de Avaliação Genética - Siag, ferramenta que compõe o 100% Pmgz. As novas características serão: Peso ao ano, Perímetro escrotal ao ano e Stayability. “Estas características são muito importantes para a seleção de gado de corte e possibilitarão aos criadores a elaboração de critérios de seleção mais eficientes para alcançar objetivos estabelecidos. A característica de Stayability, por exemplo, é uma característica referente à permanência produtiva da matriz. Avalia a probabilidade da matriz parir pelo menos três vezes até os 76 meses de idade. É uma característica de grande importância econômica, ou seja, os sistemas de produção de gado de corte são consideravelmente impactados pela permanência produtiva das matrizes”, explica o superintendente Adjunto de Melhoramento Genético da ABCZ, Henrique Ventura. Outra novidade que será lançada em maio é o Módulo de Gerenciamento de Matrizes, uma ferramenta para auxiliar o criador no descarte e na reposição de matrizes com o objetivo de maximizar o ganho genético nas diferentes características avaliadas no Pmgz. “Essa ferramenta irá agregar no uso da informação gerada pelas avaliações genéticas, ao possibilitar que o criador simule uma série de cenários de descarte e reposição de matrizes e o consequente resultado nas médias genéticas do rebanho de fêmeas destinadas a reprodução. Ao maximizar o ganho genético do rebanho de matrizes o criador terá em mãos uma fonte de genética diferenciada para produção de bezerros e futuros reprodutores”, finaliza Henrique. (Portal Página Rural/RS – 01/03/2016) ((Portal Página Rural/RS – 01/03/2016))
topoUm dos pontos mais destacados do atual modelo de gestão do Ministério é o esforço para maior aproximação entre o Governo e as entidades e representantes do Agronegócio. O balanço das ações de 2015 e a...((Jornal O Presente Rural Online/PR – 02/03/2016))
Um dos pontos mais destacados do atual modelo de gestão do Ministério é o esforço para maior aproximação entre o Governo e as entidades e representantes do Agronegócio. O balanço das ações de 2015 e as projeções de atividades do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) para 2016 foram apresentados às lideranças do Agronegócio, dentre eles o presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos, nesta semana pela ministra Kátia Abreu, em Brasília. Um dos pontos mais destacados do atual modelo de gestão do Ministério é o esforço para maior aproximação entre o Governo e as entidades e representantes do Agronegócio. “Desde que tomou posse no MAPA, em janeiro de 2015, a ministra Kátia Abreu demonstrou uma grande preocupação em aproximar o ministério do setor produtivo. Isso é essencial para a formulação de políticas públicas adequadas para desenvolvimento de um setor tão importante como o Agronegócio Brasileiro. A equipe do Ministério está empenhada em ouvir as entidades e seus representantes, tornando o processo mais democrático e representativo. Um exemplo é a formação do Fórum das Entidades Representativas do Agronegócio do Brasil (FERAB) e o engajamento que vem sendo proposto através dele. Esse é, sem dúvida, um modelo de gestão muito interessante”, afirma o presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos. O empenho pessoal da Ministra Kátia Abreu nessa aproximação também é outro ponto bem visto pelo representante da ABCZ. “Durante recente encontro da FERAB, em Brasília/DF, a ministra convidou todos os participantes do fórum a visitarem a ExpoZebu e sugeriu que a próxima reunião do grupo fosse realizada em nossa tradicional exposição. A ideia foi muito bem recebida e a reunião já ficou agendada para o dia 29 de abril, inclusive, com a participação da ministra Kátia Abreu que confirmou sua presença no evento. Essa iniciativa da ministra foi muito importante, pois conseguiremos reunir na ExpoZebu os principais representantes do Agronegócio Brasileiro, fortalecendo ainda mais o nosso evento com discussões fundamentais para o setor produtivo”, finaliza Paranhos. Além do encontro com a ministra, em Brasília, o presidente da ABCZ participou da solenidade comemorativa de 100 anos do SIF (Sistema de Inspeção Federal), importante órgão do MAPA, responsável por garantir a qualidade de produtos de origem animal. (Revista Pork World Online/SP – 02/03/2016) (Revista Ave World Online/SP – 02/03/2016) (Revista Beef World Online/SP – 02/03/2016) (Portal Muzambinho/MG – 01/03/2016)(Portal Alfenas na Web/MG – 01/03/2016)(Portal Alterosa na Web/MG – 01/03/2016)(Portal Areado na Web/MG – 01/03/2016)(Portal Extrema na Web/MG – 01/03/2016)(Portal Juruaia na Web/MG – 01/03/2016)(Portal Monte Belo na Web/MG – 01/03/2016)(Portal Vargem na Web/MG – 01/03/2016)(Jornal Folha Agrosul Online/MG – 01/03/2016)(Jornal Folha de Botelhos Online/MG – 01/03/2016)(Portal Nova Resende/MG – 01/03/2016) (Jornal O Presente Rural Online/PR – 02/03/2016) ((Jornal O Presente Rural Online/PR – 02/03/2016))
topoFêmeas guzolando participarão, pela primeira vez, do Concurso Leiteiro da ExpoZebu, que tem início previsto em 01/05, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG). Os animais são todos registrados pela A...((Portal Agrolink/RS – 01/03/2016))
Fêmeas guzolando participarão, pela primeira vez, do Concurso Leiteiro da ExpoZebu, que tem início previsto em 01/05, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG). Os animais são todos registrados pela ABCZ na categoria Controle de Genealogia (CCG) e as inscrições terão início em 1º de março no site da ABCZ (www.abcz.org.br) Haverá apresentação técnica da raça na pista de julgamento da ExpoZebu, na manhã do dia 5 de maio, com a realização de análise sobre as diversas características de aptidão leiteira do Guzolando, como longevidade, fertilidade, precocidade e resistência a parasitas. Parte dessas características foram herdadas do zebuíno Guzerá, extremamente adaptável ao clima tropical brasileiro. As fêmeas Guzolando podem ser uma alternativa viável e rentável aos produtores leiteiros do Brasil Central. A venda dos bezerros Guzolando também é bastante valorizado no mercado. “A ExpoZebu 2016 segue tradição de apresentar a melhor genética zebuína disponível no mercado e contará com muitas novidades. Continuaremos a levar o que há de mais eficiente e produtivo aos pecuaristas do Brasil”, diz Luiz Claudio Paranhos, presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu. Para mais informações, acesse: www.abcz.org.br (Portal O Leite/SC – 01/03/2016) (Portal Agrolink/RS – 01/03/2016) ((Portal Agrolink/RS – 01/03/2016))
topoNão fosse a queda de preços das commodities no mercado externo, o país estaria com o caixa bem mais cheio. O volume das exportações do agronegócio do mês passado supera, de longe, o de igual mês de 20...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 02/03/2016))
Não fosse a queda de preços das commodities no mercado externo, o país estaria com o caixa bem mais cheio. O volume das exportações do agronegócio do mês passado supera, de longe, o de igual mês de 2015. Um dos destaques fica para o milho. Nunca se exportou tanto esse cereal como nos últimos seis meses, cujo volume acumulado já atinge 30 milhões de toneladas. Em igual período anterior, as exportações do cereal se limitavam a 16 milhões de toneladas. Aos poucos, o país vai se firmando como um grande exportador desse produto. Dólar favorável às exportações e mercado ávido pelo produto brasileiro fazem com que as vendas externas se tornem uma constante. O Brasil, no entanto, é um dos maiores produtores e exportadores de proteínas e necessita, portanto, de muito milho para a criação dos animais. As consequências dessas exportações são óbvias sobre os preços, que aumentam. Em fevereiro do ano passado, uma saca de milho valia R$ 14 em Lucas do Rio Verde (MT). Neste ano, está em R$ 25, segundo cotações da Horizon Consultoria. O respingo dos preços passa pelo aumento de custos na produção de carnes, chega ao bolso dos consumidores e bate na inflação. O volume das exportações, até então recorde, poderá perder ritmo. Mas, provavelmente, o país ainda vai avançar mais no mercado externo nesse setor nos próximos anos. Uma das saídas para o atendimento desse crescimento das demandas interna e externa será uma elevação da produção, que já é crescente nos últimos anos. As vendas externas de milho somaram 5,4 milhões de toneladas no mês passado, um recorde para o mês e o terceiro maior volume exportado na história do país, conforme dados da Secex (Secretaria de Comércio Exterior). Esse cenário se repete para os demais itens da balança do agronegócio. Dos 16 principais produtos do setor, apenas 1 teve redução de volume exportado no mês passado, em relação a igual período anterior. Além do milho, que teve aumento de 361% no volume exportado no período, outros quatro itens também tiveram forte aceleração: soja, açúcar, carne suína e etanol. Quando se trata de preços, no entanto, todos tiveram queda nos valores médios de comercialização neste ano em relação a fevereiro de 2015. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 02/03/2016) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 02/03/2016))
topoAs exportações de carnes "in natura" somaram 431 mil toneladas em fevereiro, 18% mais do que em igual período do ano passado. A maior expansão ficou para a carne suína, que aumentou 89% no período. O ...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 02/03/2016))
As exportações de carnes "in natura" somaram 431 mil toneladas em fevereiro, 18% mais do que em igual período do ano passado. A maior expansão ficou para a carne suína, que aumentou 89% no período. O volume desse segmento, no entanto, soma 44 mil toneladas. É o menor do setor de carnes. As exportações de frango atingiram 288 mil toneladas, com crescimento de 2%. Já a carne bovina, ao atingir 99,5 mil toneladas no mês passado, superou em 24% o volume de fevereiro de 2015. Se os volumes exportados aumentam, os preços vão na direção contrária. O valor da tonelada de carne suína recuou 33% no mês passado em relação a fevereiro de 2015. Já as carnes de frango e bovina caíram 16% e 9%, segundo a Secex. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 02/03/2016) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 02/03/2016))
topoPesquisa mostra que árvores que fazem parte do sistema estocam gás carbônico, compensando efeitos negativos. Integração também diminui óxido nitroso, que provém de adubação e preparo do solo Pesquisad...((Portal Canal Rural/SP – 01/03/2016))
Pesquisa mostra que árvores que fazem parte do sistema estocam gás carbônico, compensando efeitos negativos. Integração também diminui óxido nitroso, que provém de adubação e preparo do solo Pesquisadores da Embrapa Cerrados, de Planaltina (DF), confirmam a tese de que a quantidade de gás metano produzida por bovinos é reduzida em sistemas de integração lavoura, pecuária e floresta. No experimento, foram instalados equipamentos na cabeça dos animais para medir a produção do gás, que é formado no organismo durante a digestão do alimento. As árvores que fazem parte desse sistema de manejo ajudam a neutralizar as emissões de metano, pois vão estocar outro gás obtido na produção agropecuária, o carbônico. Isso compensa os efeitos negativos das emissões. O pesquisador Robélio Marchão afirma que há pastagens mais eficientes que outras na conversão em energia, resultando em menos emissões por quilo de carne produzido. Além disso, há também redução no tempo de abate. “Trata-se, então, de um animal que emitiu menos (quantidade de metano) durante sua vida”, diz Marchão. Outro gás reduzido na integração entre as atividades é o óxido nitroso, que se forma na agricultura a partir da adubação e do preparo de solo. A Embrapa constatou que, em um ano, as emissões do gás foram 40% menores do que no sistema convencional. A entidade utilizou nessa experiência uma sucessão de soja no verão, milho na segunda safra e pastagem na terceira safra. Na área de preparo convencional, as práticas eram semelhantes, com a diferença de que havia revolvimento constante do solo, diz o pesquisador da Embrapa. Quando as árvores entram no sistema de produção, a emissão de óxido nitroso é ainda menor, com queda de 30% em comparação com o método que integra apenas lavoura e pecuária. Isso estaria relacionado, principalmente, com a questão de temperatura do solo e também com aporte e equilíbrio de biomassa, diz a pesquisadora da Embrapa Cerrados Arminda Carvalho. “Isso afeta diretamente a atividade biológica do solo, principal responsável pela formação do óxido nitroso”, afirma. (Portal Canal Rural/SP – 01/03/2016) ((Portal Canal Rural/SP – 01/03/2016))
topoRegularização Fundiária é desenvolvida pela Emdagro Em Brasília, o governador Jackson Barreto reuniu-se com a presidente do Incra, Lúcia Falcón, para pleitear agenda de ações para beneficiar os pequen...((Portal Aqui Acontece/AL – 02/03/2016))
Regularização Fundiária é desenvolvida pela Emdagro Em Brasília, o governador Jackson Barreto reuniu-se com a presidente do Incra, Lúcia Falcón, para pleitear agenda de ações para beneficiar os pequenos agricultores rurais de Sergipe. O deputado federal João Daniel também participou da reunião. Na pauta, recursos para regularização fundiária, obras estruturantes nos assentamentos, novos recursos para desapropriação de terras, projetos de energia eólica e solar de alta geração. “Com a regularização fundiária, permitimos que milhares de pequenos produtores rurais tivessem acesso a ações de cidadania, ao crédito, a recursos do Pronaf, uma série de benefícios que mudam suas vidas para melhor. Já tivemos um projeto nesse sentido, que foi muito vitorioso e precisamos retomar”, explicou o governador. Lúcia Falcón disse ao governador que, apesar da crise, ela vai tentar buscar alternativas que possam viabilizar projetos para Sergipe. Ela aproveitou para falar a respeito dos estudos sobre energia eólica e solar para o semiárido do Nordeste brasileiro, incluindo áreas em Sergipe com grande potencial para produção de energia de alta geração. Regularização Fundiária Em parceria com o MDA/Incra, o Governo do Estado mantém um Programa de Regularização Fundiária. O programa tem por objetivo garantir a segurança jurídica aos agricultores familiares e o acesso às demais políticas públicas, entre elas o crédito rural e a assistência técnica. A Regularização Fundiária é desenvolvida pela Emdagro, e consiste no cadastro, georreferenciamento, expedição e entrega de títulos de propriedades para os agricultores familiares (até 50 hectares) que ocupam suas terras de forma mansa e pacífica. Desde seu início, em 2004, 67.774 imóveis rurais foram demarcados pela Emdagro em 31 municípios, 18.001 títulos de propriedade foram entregues a agricultores familiares de 18 municípios nos últimos anos. Em 2015, 225 agricultores receberam títulos de terras. Acresce-se aos títulos, 205 serviços de georreferenciamento em 12 municípios, bem como a elaboração de 2.038 peças técnicas, entre mapas, plantas, etc. Já foram investidos na Regularização Fundiária em Sergipe mais de R$ 10 milhões em convênios entre MDA, Incra, Seagri e Emdagro. (Portal Aqui Acontece/AL – 02/03/2016) ((Portal Aqui Acontece/AL – 02/03/2016))
topoA Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Fundação Nacional do Índio (Funai) e do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) terá audiência pública hoje para ouvir os depoimentos d...((Portal AgroNoticias/MT – 01/03/2016))
A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Fundação Nacional do Índio (Funai) e do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) terá audiência pública hoje para ouvir os depoimentos do procurador da República Carlos Humberto Prola Júnior, que atua em Chapecó (SC); e do juiz federal Narciso Leandro Xavier Baez, da 2ª Vara Federal de Chapecó. A presença do procurador na CPI foi pedida pelos deputados Sarney Filho (PV-MA), Edmilson Rodrigues (Psol-PA), Erika Kokay (PT-DF) e Nilto Tatto (PT-SP). De acordo com Sarney Filho, o procurador Carlos Humberto Prola Júnior “tem acompanhado os muitos conflitos envolvendo questões indígenas no município de Chapecó. Certamente ele tem muito a contribuir com esta CPI com um relato sobre a natureza de tais conflitos, bem como sobre a atuação da Funai e do Incra na região”. Já o juiz Narciso Leandro Xavier Baez participará da CPI por iniciativa do deputado Valdir Colatto (PMDB-SC). O parlamentar afirma que o juiz proporcionará subsídios para a CPI, “que serão utilizadas na apuração dos fatos investigados, tendo em vista que possui vasto conhecimento sobre o tema, podendo trazer contribuições relevantes”. (Portal AgroNoticias/MT – 01/03/2016) ((Portal AgroNoticias/MT – 01/03/2016))
topoA presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Três Lagoas, Jenir Neves, participou de uma reunião com os membros do Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural (CMDR), ontem, 29 de fevereiro. ...((Jornal Dia Dia Online/MS – 01/03/2016))
A presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Três Lagoas, Jenir Neves, participou de uma reunião com os membros do Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural (CMDR), ontem, 29 de fevereiro. O objetivo consistiu em agendar compromissos no Cinturão Verde e Pontal do Faia, como também organizar os preparativos para a eleição da nova diretoria, que está previamente marcada para o dia 22 de março. De acordo com a presidente, a existência do Conselho é primordial para o desenvolvimento rural sustentável. “É formado por todos os representantes de associações e busca projetos que possam ser viabilizados na agricultura familiar, para que as pessoas possam ampliar e organizar sua produção, assim melhorando a venda”. Neves ressalta que o Conselho é composto por seguimentos da sociedade e órgãos do governo que abrem caminhos para o Projeto Alternativo de Desenvolvimento Sustentável e Solidário (PADRSS), desenvolvido pelo movimento sindical nas três esferas (STRTL, FETAGRI E CONTAG), com o intuito de organizar a agricultura familiar em todas as atividades. “É sustentável e solidário porque reúne todos os seguimentos da sociedade comprometidos com a causa, buscando desenvolvimento e qualidade de vida”, conta. Participaram da reunião também os representantes do Centro Rural, IAGRO, UFMS, Prefeitura Municipal de Três Lagoas, Banco do Brasil, Cinturão Verde e Agraer. Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural O Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural (CMDR) foi criado pela Lei Municipal nº 1269/96 de 11/06/1996 e é um órgão consultivo e orientativo da política do município. Compete a ele estabelecer zoneamento edafoclimático, definindo áreas preferenciais a implantação de políticas de fomento, e de ação integrada, visando preservar e utilizar de forma racional as micro bacias hidrográficas do município. Também é de responsabilidade do órgão desenvolver um estudo sobre a estrutura fundiária de Três Lagoas; desenvolver um perfil Sócio Cultural com base para a implantação de políticas que melhorem as condições de vida dessa população; receber e apreciar propostas de ações de fomento para a economia rural; articular projetos considerados viáveis, com organismos financiadores nacionais e internacionais para a sua implantação; assegurar a participação efetiva dos segmentos promotores e beneficiários das atividades agropecuárias desenvolvidas no município; promover a integração dos setores públicos e privados na defesa dos interesses do setor rural; atuar articularmente com o Conselho Estadual de Política Agrícola e Agrária; promover articulações e compatibilizações entre as políticas municipais e as políticas estaduais e federais voltadas para o desenvolvimento rural; e exercer o acompanhamento e avaliação sobre a execução das ações previstas no Plano Municipal de Desenvolvimento Rural. (Jornal Dia Dia Online/MS – 01/03/2016) ((Jornal Dia Dia Online/MS – 01/03/2016))
topoReprodutores e garrotes com a linhagem de raçador Nelore saem a quase 130 arrobas em Birigui, SP. Fêmeas também tiveram destaque com quase R$ 28.000 de média Celebrando 14 anos do projeto que busca re...((Revista DBO Online/SP – 01/03/2016))
Reprodutores e garrotes com a linhagem de raçador Nelore saem a quase 130 arrobas em Birigui, SP. Fêmeas também tiveram destaque com quase R$ 28.000 de média Celebrando 14 anos do projeto que busca resgatar a linhagem do genearca Golias, Fábio Almeida Filho recebeu convidados na Fazenda Água Branca, em Birigui, SP, na tarde de 27 de fevereiro, para mais uma edição do Dia de Campo Nelore do Golias. Além da apresentação dos resultados do trabalho de seleção e degustação dos produtos derivados do projeto, como carne, doces e etc, também foi realizado o leilão anual da grife, que este ano comercializou 43 lotes de touros e matrizes, maior oferta de sua história, segundo o Banco de Dados da DBO. Os touros puxaram as vendas, com 32 exemplares vendidos à média de R$ 20.250, valor equivalente a 129,8 arrobas de boi gordo para pagamento à vista na praça de Araçatuba, no dia do pregão (R$ 156/@). O destaque das apresentações foi para um reprodutor que teve os cortes de carne pintados sobre sua carcaça para facilitar a visualização e entendimento do público em geral. Nas fêmeas, a média foi de R$ 27.750 por 11 animais. A oferta foi composta por matrizes provadas e de boa produção de leite, com ordenha realizada durante o evento. O total movimentado com as vendas no remate foi de R$ 953.250. O projeto Nelore do Golias surgiu em 2002 pelas mãos de Fábio Almeida Filho, que já selecionava Nelore desde 1990, com objetivo de recuperar a linhagem do raçador Golias POI. O reprodutor não congelou sêmen e teve apenas 11 filhos que o fizeram. Logo o trabalho recebeu apoio do Condomínio Telles Menezes. O projeto é acompanhado pela Unesp Araçatuba, USP e USDA. O rebanho passa por avaliação de ultrassonografia de carcaças da DGT e Aval. A condução dos trabalhos foi feita pelos leiloeiros Lourenço e João Campo, com captações para pagamentos em 14 parcelas. A organização foi da Central Leilões e a transmissão do Canal do Boi. (Revista DBO Online/SP – 01/03/2016) ((Revista DBO Online/SP – 01/03/2016))
topoFeira traz em sua programação 27 leilões de bovinos de corte, leite e equinos. A Associação dos Criadores de Mato Grosso do Sul promove entre os dias 7 e 17 de abril a 78ª edição da Expogrande, na cap...((Revista DBO Online/SP – 01/03/2016))
Feira traz em sua programação 27 leilões de bovinos de corte, leite e equinos. A Associação dos Criadores de Mato Grosso do Sul promove entre os dias 7 e 17 de abril a 78ª edição da Expogrande, na capital do Estado, Campo Grande. A feira é uma das gigantes do primeiro semestre, ao lado da Expo Londrina e ExpoZebu, e este ano traz em sua agenda 27 leilões. Nos bovinos de corte e leite, a oferta será composta por touros, matrizes e prenhezes das raças Nelore, Senepol, Angus, Brangus e Girolando. Já nos equinos, devem passar pelas pistas exemplares de Quarto de Milha, Cavalo Pantaneiro e ainda alguns muares. Embora a feira seja realizada apenas em abril, a agenda de leilões já começa em março, com o 6º Leilão King Horse Sale, no dia 5. A oferta será retomada no dia 20, com o Nelore do MS. E no dia 31 acontece o BPW. Vale lembrar que a mostra é um tradicional balizador de preço de touros e no ano passado registrou a média de R$ 10.211 com 493 reprodutores Nelore, segundo o Banco de Dados da DBO. Na somatória total, em 2015, os 20 leilões de genética da Expogrande movimentaram mais R$ 17,2 milhões com a venda de 1.157 lotes de bovinos de corte, leite, equinos e muares. (Revista DBO Online/SP – 01/03/2016) ((Revista DBO Online/SP – 01/03/2016))
topo"O mais importante de um leilão é alcançar 100% de liquidez. Os animais serão vendidos pelo preço de momento. O mercado será sempre soberano", Ronaldo Rodrigues da Cunha, Agropecuária Rodrigues da Cun...((Revista DBO Online/SP – 01/03/2016))
"O mais importante de um leilão é alcançar 100% de liquidez. Os animais serão vendidos pelo preço de momento. O mercado será sempre soberano", Ronaldo Rodrigues da Cunha, Agropecuária Rodrigues da Cunha Com oferta de 672 fêmeas das raças Nelore e Nelore Mocho, a Agropecuária Rodrigues da Cunha fez a maior oferta de fêmeas do mês de fevereiro, e possívelmente uma das maiores do ano, na tarde do dia 21, de acordo com o Banco de Dados da DBO. O Leilão Matrizes Aliança movimentou R$ 3,8 milhões, registrando o preço médio de R$ 5.561 nas matrizes aspadas e R$ 5.990, nas mochas. A Agropecuária Rodrigues da Cunha foi fundada por Geraldino Rodrigues da Cunha, também fundador da Sociedade Rural Brasileira, no fim da década de 1950, em Uberaba, MG. Em 1971, já sob o comando de seu filho, Antônio Ronaldo, a grife adquiriu a Fazenda Aliança, em Araputanga, no Mato Grosso, transferindo todo o seu rebanho para lá. Pouco tempo depois, a produção foi estendida à outra propriedade em Pontes e Lacerda, também no MT, e hoje todo o gado selecionado está na Fazenda Corixo, em Porto Esperidião, no Oeste do Estado. (Revista DBO Online/SP – 01/03/2016) ((Revista DBO Online/SP – 01/03/2016))
topo"A vantagem da carne do gado zebuíno, em comparação ao europeu ou japonês é, sem sobra de dúvidas, o sabor. A carne é suculenta e tem uma boa quantidade de gordura entremeada", Fábio Almeida Filho, Ne...((Revista DBO Online/SP – 01/03/2016))
"A vantagem da carne do gado zebuíno, em comparação ao europeu ou japonês é, sem sobra de dúvidas, o sabor. A carne é suculenta e tem uma boa quantidade de gordura entremeada", Fábio Almeida Filho, Nelore do Golias. Com objetivo de resgatar a linhagem de um dos grandes raçadores da raça Nelore, Fábio Souza de Almeida Filho iniciou o projeto Nelore do Golias, em 1990. O criador traçou o objetivo de “olhar o boi por dentro”, valorizando características, como Área de Olho de Lombo (AOL), maciez e marmoreio. Embora tenha sua genética reconhecida e valorizada em todo o País, Golias não congelou sêmen e teve apenas 11 filhos que o fizeram. Na tarde de 27 de fevereiro, a Fábio recebeu convidados na sede da Fazenda Água Branca, em Birigui, SP, para mais uma edição do Dia de Campo Nelore do Golias. Também foi realizado um leilão que comercializou 43 lotes de touros e matrizes por R$ 953.250. (Revista DBO Online/SP – 01/03/2016) ((Revista DBO Online/SP – 01/03/2016))
topo"Nessas duas décadas os avanços de ferramentas de seleção permitiram ao produtor sobrar a produção de leite por vaca e ter animais leiteiros de maior valorização de mercado", Jônadan Má, Girolando Com...((Revista DBO Online/SP – 01/03/2016))
"Nessas duas décadas os avanços de ferramentas de seleção permitiram ao produtor sobrar a produção de leite por vaca e ter animais leiteiros de maior valorização de mercado", Jônadan Má, Girolando Com 518 lotes de machos, fêmeas e prenhezes em seis leilões, o Girolando foi a segunda raça mais comercializada do mês de fevereiro. De acordo com o Banco de Dados da DBO, a raça ficou atrás apenas do Nelore, que teve 1.216 exemplares vendidos, incluindo um remate que ofertou 672 animais. Fruto do cruzamento do Holandês com o Gir, o Girolando surgiu em 1989, mas foi oficialmente reconhecido como raça pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) apenas em 1996. Hoje, o Girolando é a raça leiteira mais comercializada do País. (Revista DBO Online/SP – 01/03/2016) ((Revista DBO Online/SP – 01/03/2016))
topoOs membros da Missão Técnica da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato) e Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar-MT) que estão Washington DC visitaram o Departamento de Agri...((Jornal A Gazeta/MT – 02/03/2016))
Os membros da Missão Técnica da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato) e Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar-MT) que estão Washington DC visitaram o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), entidade americana que corresponde ao Ministério da Agricultura no Brasil. O objetivo da visita foi conhecer os métodos de pecuária utilizados no país e as tecnologias do mercado da carne. Os Estados Unidos são os maiores produtores mundiais de carne bovina e os maiores importadores também. A pecuária é uma atividade familiar nos EUA e segundo o Serviço de pesquisa Econômica 99% das propriedades americanas são gerenciadas pela família. O serviço de pesquisas do país apontou em janeiro de 2016 que os EUA têm 92 milhões de cabeças de gado. O técnico de estatísticas de pecuária do USDA Michael Klamm disse que os gados em confinamento chegaram há 13,2 milhões de cabeças em janeiro desse ano. “A estatística é feita em confinamentos com mil ou mais cabeças de gado. Essa estatística representa 80,3% cabeças de todos os confinamentos dos EUA”, explicou acrescentando que as estatísticas divulgadas em janeiro também apontam 9,3 milhões de gado leiteiro. A economista do USDA Claire Mezoughem apresentou um gráfico com dados desde 1900 de primeiro de janeiro de cada ano. Até os anos 70, a produção e o tamanho do rebanho eram paralelas, na metade dos anos 70 o rebanho começou a cair, porém a produção de carne continuou crescendo. “O segredo está no peso dos machos e das fêmeas. Mesmo com um rebanho menor produzimos mais carne e isso se dá em consequência do peso dos animais abatidos”, explicou Claire. (Com assessoria/Famato). (Jornal A Gazeta/MT – 02/03/2016) ((Jornal A Gazeta/MT – 02/03/2016))
topoO consumo de carne bovina tem sido lento nos últimos dias, mesmo com a proximidade do pagamento dos salários. A situação é preocupante para os frigoríficos, quem têm pagado mais pela arroba e recebido...((Revista Beef World Online/SP – 02/03/2016))
O consumo de carne bovina tem sido lento nos últimos dias, mesmo com a proximidade do pagamento dos salários. A situação é preocupante para os frigoríficos, quem têm pagado mais pela arroba e recebido menos pela carne, o que reduziu as margens de comercialização. Considerando a remuneração pela venda de carne sem osso e demais produtos do abate, em relação ao preço pago pela arroba, a margem está em 14,7%, redução de 10,0 pontos percentuais desde o início de janeiro. Mesmo assim, a restrição atual da oferta de bovinos prontos para o abate tem encurtado as escalas das indústrias e dificultado o pagamento de valores menores pela arroba. Nos últimos dias este cenário tem sido mais aparente em São Paulo, onde a pressão de compra é maior devido à concentração de indústrias que vendem carne ao mercado externo. Em algumas praças, a redução dos preços da arroba se dá, pontualmente, pelo recuo dos frigoríficos, que demandam menos animais para o abate, na medida em que os estoques de carne vão aumentando, já que as vendas não estão fluindo. De qualquer maneira, há resistência para desvalorização expressiva do boi gordo em curto prazo. (Revista Beef World Online/SP – 02/03/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 02/03/2016))
topoA cada ano a equipe de pesquisadores da Embrapa apresenta novidades na área de produção de novilho precoce e este ano não será diferente, quem garante é o pesquisador Gilberto Romeiro Menezes, da área...((Portal Maxpress/SP – 01/03/2016))
A cada ano a equipe de pesquisadores da Embrapa apresenta novidades na área de produção de novilho precoce e este ano não será diferente, quem garante é o pesquisador Gilberto Romeiro Menezes, da área de melhoramento animal, um dos especialistas que apresentará, por exemplo, resultados de desempenho animal de precocidade na produção de carne de nove grupos genéticos envolvendo raças como: nelore, angus x nelore, caracu x nelore, canchim, braford x caracu. Os cientistas sabem que a genética influencia tanto na produção quanto na qualidade da carne e conhecer os melhores esquemas de cruzamento para produzir o novilho precoce, pensando em aumento de eficiência e sustentabilidade é o caminho. No estande o produtor vai saber os resultados dos cruzamentos na produção de novilhos precoces, estratégias de suplementação, recomendações, técnicas e tantas outras informações. As pesquisas com o novilho precoce fazem parte de um estudo contínuo, hoje com muitas respostas. Segundo Gilberto Romeiro, as ferramentas tecnológicas de produção devem ser usadas adequadamente e ajustadas às condições do produtor. “A lógica do novilho precoce é diminuir o ciclo de produção, produzir carne de melhor qualidade com eficiência e lucratividade promovendo a melhoria do processo”. Os novos resultados de pesquisas em andamento serão mostrados e discutidos com os visitantes da Dinapec, incluindo os do projeto Maxprecoce – de integração de recursos genéticos e nutricionais. A ideia dos técnicos do estande é mostrar a cada ano novos resultados nessa área e como a lógica do novilho é produzir carne de melhor qualidade nada melhor que um especialista para falar de qualidade da carne do novilho precoce. O estande também vai oferecer esta apresentação com o pesquisador Gelson Feijó. E para incrementar ainda mais as informações acerca da produção do novilho precoce, além de pesquisadores da Embrapa Gado de Corte como Rodrigo Gomes dentre outros, contamos com profissionais da Embrapa Pantanal e da Embrapa Rondônia que estarão no estande para mostrar algumas experiências. Com relação à suplementação e desmama precoce da pecuária pantaneira, pesquisadores do Pantanal e da Embrapa Gado de Corte vão falar de biotecnias reprodutivas para a produção do novilho precoce. Será mostrado o uso da inseminação artificial em tempo fixo - a chamada IATF, com diferentes manejos e protocolos utilizados e qualidade do sêmen, além de transferência de embriões. Os técnicos contarão experiências feitas em propriedades do Cerrado e do Pantanal. A técnica da inseminação artificial muito utilizada por facilitar o manejo do rebanho tem sido trabalhada de forma diferente pela Embrapa Rondônia que chama de técnica de Inseminação Artificial por Tempo Fixo em Blocos. Segundo as pesquisas de lá, as vacas inseminadas por esse método têm obtido entre 10 e 20 pontos percentuais a mais de prenhez do que vacas inseminadas pela metodologia de IATF convencional, alcançando índices de prenhez de 70%. Ainda, segundo os pesquisadores daquela Unidade, é uma técnica que aproveita o máximo potencial reprodutivo de fêmeas bovinas submetidas a um protocolo de guandu. A metodologia foi desenvolvida para vacas zebuínas de corte, com cria ao pé e será avaliada para outras raças. A Dinapec começa na quarta-feira da semana que vem, dia 9 de março e vai até o dia 11/3, sexta-feira, das 8 às 16h30. Para participar dos três roteiros do Novilho Precoce e outros, bem como das oficinas, os interessados devem preencher uma ficha de inscrição pela internet no endereço: http://credenciamento.ms.sebrae.com.br/pre_credenciamento/index/3c4278c9a93e5b8c7f9eb9ead5f4b0d5 A sede da Embrapa Gado de Corte onde será realizada a Dinâmica Agropecuária fica na Avenida Rádio Maia nº 830, bairro Vila Popular, em Campo Grande, MS. Informações sobre o evento poderão ser obtidas pelo telefone (67) 3368-2141. (Portal Maxpress/SP – 01/03/2016) ((Portal Maxpress/SP – 01/03/2016))
topoAditivo natural tem eficácia comprovada através de potente efeito antimicrobiano; produto já é utilizado em países da Europa e América do Norte O uso racional de antibióticos na produção animal já é t...((Revista Feed & Food Online/SP – 01/03/2016))
Aditivo natural tem eficácia comprovada através de potente efeito antimicrobiano; produto já é utilizado em países da Europa e América do Norte O uso racional de antibióticos na produção animal já é tendência global. Por isso, a SilvaFeed, marca da SilvaTeam (Itália), lança no Brasil o Bypro, um aditivo natural com eficácia comprovada e potente efeito antimicrobiano. Já utilizado em países da Europa e América do Norte, o produto será apresentado ao mercado no dia 08/03 durante o 11º Encontro Confinamento – Gestão Técnica e Econômica, em Ribeirão Preto (SP). De acordo com o médico veterinário da SilvaFeed e doutor em Nutrição e Produção de Ruminantes, Marcelo Manella, o Bypro é constituído por uma mescla de extratos vegetais a base de compostos polifenólicos, também conhecidos como taninos. “Ele atua na seleção das bactérias benéficas à função ruminal proporcionando melhor padrão de fermentação e controlando o pH ruminal e reduzindo os riscos de acidose”, explica. O efeito ocorre principalmente porque os taninos apresentam forte efeito bactericida e ou bacteriostático, permitindo maior eficiência no metabolismo protéico, melhorando a eficiência microbiana, e o maior by-pass da proteína. “Isso tudo aumenta o fluxo de proteína metabolizável para absorção intestinal, promovendo maiores ganhos de peso e produção de leite”, complementa. O produto também tem impacto na redução de danos ao meio ambiente. A redução de Metano pode ser de até 35% e a redução na emissão de amônia do esterco em torno de 15%. De acordo com Manella, o tanino será o único aditivo a ser incorporado no modelo de requerimento animal nos EUA, o NRC de gado de corte, em especial pela redução de metano. Esta redução de metano permite também melhora na eficiência energética pelos ruminantes. (Revista Feed & Food Online/SP – 01/03/2016) ((Revista Feed & Food Online/SP – 01/03/2016))
topoSegundo a FAO, 17% das raças bovinas estão em risco e muitas já desapareceram entre os anos 2000 e 2014 A diversidade genética do gado no mundo está ameaçada, com 17% das raças em risco, devido, princ...((Revista Globo Rural Online/SP – 01/03/2016))
Segundo a FAO, 17% das raças bovinas estão em risco e muitas já desapareceram entre os anos 2000 e 2014 A diversidade genética do gado no mundo está ameaçada, com 17% das raças em risco, devido, principalmente, ao cruzamento genético indiscriminado, revelou um relatório da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO). A diretora de produção animal FAO, Beate Scherf, disse nesta segunda-feira (29/2) que o avanço da inseminação artificial na década de 1950 tornou mais fácil transportar o material genético animal do mundo desenvolvido aos países em desenvolvimento, interessados em aumentar a produtividade. "Durante um tempo, se ignorou que os (novos) animais deviam se adaptar ao meio ambiente", afirmou ela, ressaltando que nos países em desenvolvimento as condições para produzir não são tão favoráveis. Neles influem fatores como a diferença de temperatura, clima, altitude e, inclusive, a disponibilidade de alimentos para o gado. Isto faz com que nem sempre a importação de filhotes e sêmen dos animais nos países em desenvolvimento seja sinônimo de maior produtividade. Segundo a FAO, se o cruzamento genético não for feito corretamente, existe o risco de serem perdidas características valiosas como a habilidade para se adaptar às dificuldades do entorno. Como consequência do cruzamento indiscriminado e outras ameaças - uso crescente de raças não autóctones, o declive dos sistemas de produção criador de gado tradicional e o abandono das raças consideradas pouco competitivas, entre 2000 e 2014 - uma centena de raças desapareceu. O último relatório da FAO sobre a situação dos recursos zoo-genéticos mundiais destacou que 17% das raças de animais de fazenda (1.458) estão em perigo de extinção, contra 15% registrado em 2005. Em contrapartida, a situação real de 58% das raças analisadas é desconhecida por conta da falta de dados. O maior número de raças ameaçadas se localiza na Europa, a região do Cáucaso e na América do Norte, onde as indústrias criadoras de gado estão muito especializadas e costumam usar um número reduzido de raças para produzir. Atualmente, são empregadas 38 espécies e 8.774 raças diferenciadas de aves e mamíferos domésticos. Perante desafios como a mudança climática, as doenças, a pressão sobre os recursos e as novas demandas do mercado, a FAO defendeu que a diversidade genética permite aos agricultores e pecuaristas melhorar as espécies e adaptá-las às novas circunstâncias. Segundo o relatório, 64 países estabeleceram um banco de genes animais e outros 41 estão se planejando para conservar esse material, uma tendência que, apesar do alto custo, tem aumentado com relação a 2007, quando só havia bancos em uma dezena de Estados. "Agora, os países em desenvolvimento pensam que é algo útil. Antes, existia a ideia de que se não produziam mais não valia a pena", afirmou Beate. (Revista Globo Rural Online/SP – 01/03/2016) ((Revista Globo Rural Online/SP – 01/03/2016))
topoPesquisadores da Embrapa identificaram cogumelos capazes de reduzir toxicidade de tortas de pinhão-manso e algodão Pesquisadores da Embrapa Agroenergia (DF) identificaram espécies de cogumelos capazes...((Revista DBO Online/SP – 01/03/2016))
Pesquisadores da Embrapa identificaram cogumelos capazes de reduzir toxicidade de tortas de pinhão-manso e algodão Pesquisadores da Embrapa Agroenergia (DF) identificaram espécies de cogumelos capazes de crescer usando como substrato (fonte nutritiva) tortas de pinhão-manso e algodão. Enquanto crescem, eliminam ou reduzem as substâncias tóxicas desses materiais os quais dificultam seu uso como ração animal. No caso do pinhão-manso, foram testadas 60 espécies de cogumelos, das quais quatro mostraram-se produtivas e capazes de reduzir em 99% conteúdo tóxico chamado éster de forbol. Para o caroço de algodão, foram avaliadas 34 espécies e 11 apresentaram as características desejadas na redução de outro composto, o gossipol. Até hoje, o caroço de algodão só é utilizado na alimentação animal de ruminantes e em concentrações limitadas, não sendo possível atender o mercado de animais monogástricos, como aves, suínos e peixes. O pinhão-manso, por sua vez, nem em concentrações muito baixas pode ser oferecido para animais ruminantes sem um processo de destoxificação. Seu valor nutricional, contudo, já foi comprovado em pesquisas realizadas pela Embrapa com tortas de uma das poucas variedades da planta que não apresenta toxidez. O problema é que essas variedades são pouco produtivas e mais suscetíveis a doenças, o que leva à necessidade de investir em estratégias para eliminar ou reduzir drasticamente sua toxicidade. A pesquisa é financiada pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e começou há dois anos. Pesquisa Na primeira etapa, buscou-se quais cogumelos conseguiriam crescer nessas tortas – nome dado ao resíduo sólido que sobra após a extração do óleo – e diminuir ou anular a toxidez. Na segunda etapa, foram realizados ensaios toxicológicos da torta de pinhão-manso tratada com os cogumelos, em parceria com universidades. Os primeiros testes foram feitos com crustáceos muito pequenos de uma espécie chamada Artemia salina, conta a pesquisadora da Embrapa Simone Mendonça. Para tanto, o material em avaliação foi diluído em diferentes concentrações e aplicado na água em que eles estavam os microcrustáceos. Após certo período de exposição às soluções, verificou-se se houve mortalidade. Uma vez que não se observou efeito sobre os microcrustáceos, seguiu-se para a próxima etapa: os ensaios com ratos. Nesse teste, os pesquisadores ofereceram aos roedores a torta de pinhão-manso misturada à ração comercial, em proporções de 20%, 40% e 60%, durante 28 dias. Durante esse período, avaliaram o consumo do alimento e água, bem como o peso dos ratos, sempre comparando a um grupo de animais que recebeu apenas a ração comercial. Nessa fase, os cientistas queriam avaliar não só se o material apresenta ainda algum grau de toxidez prejudicial aos organismos, mas também o valor nutricional. Ao final dos 28 dias, foram examinados os órgãos e analisado o sangue dos ratos. Não foi encontrado nenhum traço de patologias ou substâncias tóxicas. O ganho de peso também não foi prejudicado. Caroço de Algodão Para o caroço de algodão, os testes de toxicidade da torta pós-cultivo dos cogumelos foram feitos, até o momento, por meio de análises químicas. Para tanto, foi preciso adaptar os protocolos existentes para avaliação do material. Como os métodos em uso não eram tão sensíveis, poderiam não detectar concentrações muito pequenas do gossipol. Utilizando técnica conhecida por cromatrografia líquida de alta performance e variando reagentes, temperatura e outros parâmetros, o grupo conseguiu chegar a um protocolo que consegue detectar até mesmo quantidades mínimas de gossipol. Agora, serão realizados os mesmo testes com roedores feitos com a torta de pinhão-manso, para comprovar a segurança do uso do farelo de algodão destoxificado para alimentação de animais não ruminantes. As duas tortas ainda serão avaliadas para a nutrição de aves e suínos. Ao mesmo tempo, os pesquisadores começam a trabalhar no escalonamento da produção. O principal desafio, de acordo com Félix Siqueira, é desenvolver um sistema simplificado de pré-tratamento da torta, que seja de baixo custo e fácil aplicação. Fazer esse pré-tratamento é importante para reduzir a quantidade de microrganismos presentes no material que possam concorrer com os cogumelos pelos nutrientes da torta. Integrando cadeias produtivas Outro desafio é encontrar aplicações com maior valor agregado para as tortas. O pesquisador Félix Siqueira, da Embrapa Agroenergia, explica que os cogumelos, que são macrofungos, promovem uma biotransformação dos compostos tóxicos, convertendo-os em outras moléculas. O cultivo de cogumelos nas tortas de pinhão-manso e algodão, além de resolver um problema, pode ampliar a integração entre as cadeias produtivas de biocombustíveis e de alimentos. O óleo do caroço do algodão já compõe cerca de 2% das matérias-primas utilizadas na produção de biodiesel; o pinhão-manso ainda é uma espécie em processo de domesticação, mas tem grande potencial de integrar as cadeias produtivas de biocombustíveis, já que possui elevada produtividade de óleo vegetal. Propriedades medicinais e nutricionais são atributos de algumas das espécies de cogumelos promissoras, que já são conhecidas e até utilizadas comercialmente. Outras são selvagens e ainda precisam do desenvolvimento de aplicações mercadológicas. Diversificação de matérias-primas O biodiesel está presente em todos os postos de combustíveis do Brasil, misturado ao diesel na proporção de 7%. De janeiro a novembro do ano passado, foram produzidos 3,62 bilhões de litros desse biocombustível renovável no Brasil. Cerca de 76% foi obtido a partir de óleo de soja; a segunda matéria-prima mais utilizada foi o sebo bovino, que respondeu por uma fatia de aproximadamente 20%. O algodão aparece logo em seguida, com 2%. Diversificar as fontes de matérias-primas é uma estratégia para a segurança do abastecimento de combustível, assim como ampliar a inclusão regional e social do Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel. Por isso, instituições de pesquisa têm trabalhado na domesticação e desenvolvimento de tecnologias para produção de oleaginosas, a exemplo do pinhão-manso, da macaúba e do dendê. A expectativa do mercado é que a proporção de biodiesel no diesel aumente nos próximos anos, gerando crescimento da demanda por óleos. (Revista DBO Online/SP – 01/03/2016) ((Revista DBO Online/SP – 01/03/2016))
topoHoje o uso de tecnologias está cada vez mais presente no campo e por meio de celulares ou tablets é possível acessar informações que são relevantes para o negócio e acompanhar todos os indicadores de ...((Portal MT Agora/01/03/2016))
Hoje o uso de tecnologias está cada vez mais presente no campo e por meio de celulares ou tablets é possível acessar informações que são relevantes para o negócio e acompanhar todos os indicadores de produtividade e rentabilidade. E esses recursos, que antes eram quase uma exclusividade de grandes produtores, chegam às pequenas propriedades com baixo custo – pois dispensam pagamento de licença e investimento em instalação – e facilidade de utilização. Entre as vantagens desses sistemas é que algumas vezes o pecuarista não precisa nem de acesso à internet, uma dificuldade muito comum quando se trata de comunicação em áreas rurais. Tendo tudo isso em mente, a JetBov - startup com sede em Joinville (SC) -desenvolveu um aplicativo, muito semelhante ao WhatsApp, para auxiliar na coleta e na comunicação de dados a respeito do rebanho. Segundo o diretor executivo da empresa, Xisto Alves, o aplicativo funciona como um caderno de campo, onde é possível fazer as anotações sobre o animal e os dados são sincronizados de forma automática ao software JetBov na nuvem, assim que o aparelho estiver conectado. Com isso é possível estimar o peso do animal mesmo sem o uso de balança, que é uma realidade comum em pequenas propriedades. “Com o uso de uma fita métrica o pecuarista pode fazer a medição do animal e, em seguida, jogar os dados no aplicativo que faz a conversão da estimativa de peso”, explica. O aplicativo também permite utilizar leitores de brincos eletrônicos. Por meio de um sensor via Bluetooth™, a comunicação é feita direto do chip para o sistema, o que representará um ganho de até 30% no tempo do manejo. “A automação no campo é uma tendência, e representa um ganho de tempo e de confiabilidade na coleta dos dados para o produtor, permitindo armazenar e gerar informações que são essenciais para aumentar a eficiência e a produtividade” afirma Alves. O aplicativo da JetBov está disponível para os aparelhos da versão Android e podem ser acessados sem nenhum no custo pelo https://play.google.com/store/apps/details?id=com.jetbov.jetbovdecampo. (Portal MT Agora/01/03/2016) ((Portal MT Agora/01/03/2016))
topoDesde o fim do Programa de Compra de Rebanhos Inteiros do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) que os abates de vacas leiteiras não ultrapassam os abates das vacas de corte no país. E...((Portal Beef Point/SP – 02/03/2016))
Desde o fim do Programa de Compra de Rebanhos Inteiros do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) que os abates de vacas leiteiras não ultrapassam os abates das vacas de corte no país. Entretanto, isso foi exatamente o que aconteceu em 2015, à medida que os produtores de carne retiveram as vacas para expansão dos rebanhos. Alguns membros da indústria sugerem que essa expansão será um processo de dois a quatro anos. De todas as vacas abatidas no ano passado, 57% eram vacas leiteiras, enquanto 43% eram animais de corte. Os produtores de leite aumentaram os abates em resposta aos menores preços do leite e aos maiores valores da carne. Entretanto, as vacas leiteiras enviadas aos frigoríficos cresceram apenas 5% comparado com a média dos últimos 29 anos. Isso significa que os abates de animais de corte tiveram um declínio bastante grande. Da perspectiva das vacas de corte, os abates caíram em 13% quando comparado com a mesma média dos últimos 29 anos. Esse número se torna ainda mais impressionante quando se compara apenas com o ano passado queda de 29% nos abates. Isso representou o menor valor nas últimas três décadas. (Portal Beef Point/SP – 02/03/2016) ((Portal Beef Point/SP – 02/03/2016))
topoO mercado está firme e os preços do leite ao produtor em alta. Segundo levantamento da Scot Consultoria, considerando a média nacional, o litro ficou cotado, em média, em R$0,983. O aumento foi de 1,7...((Portal Scot Consultoria/SP – 02/03/2016))
O mercado está firme e os preços do leite ao produtor em alta. Segundo levantamento da Scot Consultoria, considerando a média nacional, o litro ficou cotado, em média, em R$0,983. O aumento foi de 1,7%, frente ao pagamento anterior. O produtor está recebendo 11,1% mais pelo litro de leite na comparação com fevereiro do ano passado. A produção está em queda nas principais bacias do Sudeste e Sul do país. A concorrência entre os laticínios é grande. Apesar de normal para o período, a curva de produção foi prejudicada pelos custos de produção em alta, menores investimentos e corte de gastos por parte do produtor. Muitos produtores reduziram o rebanho nos últimos meses ou até mesmo deixaram a atividade. Segundo o Índice Scot Consultoria para a Captação de Leite, em janeiro de 2016, a produção, considerando a média nacional, diminuiu 2,5%, em relação ao mês anterior. Para o pagamento de março de 2016 (produção de fevereiro/16), 75% dos laticínios pesquisados acreditam em alta dos preços ao produtor, 18% falam em manutenção e os 7% restante estimam queda para o produtor. Os laticínios que apontam para queda no preço do leite ao produtor estão no Ceará, Bahia e Pernambuco. Um ponto importante é que as indústrias de laticínios estão repassando as altas de preços do leite ao produtor para os produtos lácteos no atacado, o que possibilita reajustes positivos na fazenda. No mercado spot, os preços do leite subiram fortemente nas últimas quinzenas, corroborando com o cenário de oferta mais ajustada à demanda no mercado interno. Os valores máximos em São Paulo e Minas Gerais estão acima de R$1,30 por litro. Para saber mais sobre o mercado de leite, custos de produção, clima, preços dos lácteos no atacado e varejo e expectativas para a cadeia assine o Relatório de Mercado de Leite da Scot Consultoria. Mais informações em: Relatório de Mercado de Leite da Scot Consultoria. A Scot Consultoria também realiza palestras e treinamentos de mercado na área de pecuária de leite. Saiba mais em: Cursos, palestras e treinamentos. (Portal Scot Consultoria/SP – 02/03/2016) ((Portal Scot Consultoria/SP – 02/03/2016))
topoComplementando o atual Concurso Leiteiro realizado tradicionalmente, a Expoleite 2016, de 18 a 22 de maio, no Parque Assis Brasil, em Esteio, RS, ganhará um Concurso de Sólidos realizado paralelamente...((Portal Página Rural/RS – 02/03/2016))
Complementando o atual Concurso Leiteiro realizado tradicionalmente, a Expoleite 2016, de 18 a 22 de maio, no Parque Assis Brasil, em Esteio, RS, ganhará um Concurso de Sólidos realizado paralelamente aos que já acontecem. Em lugar do volume produzido, o novo Concurso apontará as amostras de leite com maior quantidade de sólidos no caso gordura e proteína. Os dois resultados, sólidos e quantidade, serão divulgados no mesmo momento ou seja após a ultima ordenha. O Concurso de Sólidos já tem garantida uma premiação em separado, até o terceiro lugar. Com esta iniciativa, a ideia é mostrar a qualidade do leite gaúcho, assunto que estará na pauta da Expoleite Fenasul. O regulamento deste novo Concurso já está sendo elaborado. A primeira reunião em torno do Concurso de Sólidos aconteceu no dia 25 de fevereiro. O encontro contou com a presença da Gadolando, Farsul, Sindilat, UFRGS e a Câmara Setorial do Leite/SEAPI. Alguns pontos ficaram pré-definidos para o torneio como a divisão por categoria, jovem e adulto, o número de ordenhas que serão avaliadas e premiação aos vencedores. REUNIÃO COM FARSUL Na tarde desta quarta feira (02) a Gadolando manterá reunião com a Farsul, uma das parceiras da Expoleite Fenasul. Na pauta do encontro estará a realização da Feira de Terneiros e Vaquilhonas. (Portal Página Rural/RS – 02/03/2016) ((Portal Página Rural/RS – 02/03/2016))
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