Notícias do Agronegócio - boletim Nº 576 - 03/03/2016 Voltar

Genética é tema da Expozebu neste ano

Luiz Paranhos: reflexão sobre o futuro das raças zebuínas/Maurício Farias/Divulgação A 82ª Expozebu, maior exposição pecuária zebuína do mundo e mais importante exposição pecuária do Brasil, programad...((Jornal Diário do Comércio Online/MG – 02/03/2016))


Luiz Paranhos: reflexão sobre o futuro das raças zebuínas/Maurício Farias/Divulgação A 82ª Expozebu, maior exposição pecuária zebuína do mundo e mais importante exposição pecuária do Brasil, programada para os 30 de abril a 7 de maio de 2016, em Uberaba, no Triângulo Mineiro, terá como tema “Genética capaz de mudar” e uma série de novidades, como o Julgamento Zebu a Campo, a Vitrine do Leite, que virá a somar à Vitrine da Carne, a Expozebu Dinâmica, que este ano será ampliada com novas atrações e a participação da Associação Brasileira de Criadores de Cavalos Crioulos (ABCCC), que realiza julgamento morfológico de machos e fêmeas. Além disso, três importantes eventos técnicos-científicos também acontecerão durante a Expozebu: o 1º Fórum Brasil-Índia, organizado pelo Museu do Zebu com o apoio do Centro de Referência da Pecuária Brasileira – Zebu; reunião sobre febre aftosa, com as principais entidades da pecuária latino-americana, como o Grupo Interamericano para a Erradicação da Febre Aftosa (Giefa), a Câmara Setorial da Carne Bovina do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e a Comissão Nacional de Bovinocultura de Corte da Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária, e o 1º Seminário Internacional da Raça Indubrasil. “A Expozebu sempre foi um espaço para a inovação e para a reflexão positiva sobre o futuro das raças zebuínas. Por isso, como grande novidade trazemos para a exposição o Julgamento Zebu a Campo, que mostrará aos visitantes um pouco do modelo de criação semiextensiva agregando à seleção intensiva apresentada na pista de julgamento, que nada mais é que um laboratório para que os animais expressem ao máximo a sua genética. A expectativa para os leilões também está alta, com praticamente todos os tradicionais remates já confirmados”, antecipa o presidente da Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ), Luiz Claudio Paranhos. As inscrições para o julgamento de animais de pista na Expozebu 2016 já estão abertas no site www.abcz.org.br. As inscrições estão limitadas a 15 animais de cada raça, por expositor, em cada categoria de registro. Dinâmica - A partir deste ano, a Expozebu Dinâmica passa a ser mais do que uma feira técnica, realizada na Estância Orestes Prata Tibery Jr. (OT), em Uberaba, entre os dias 4 e 6 de maio. O evento também terá dois dias de campo, um antecedendo a Expozebu, no dia 2 de abril, e outro na Expo Genética, no mês de agosto. “Na verdade, as atividades na Estância OT acontecem durante todo ano, proporcionando aos pecuaristas acompanhar, de forma prática e objetiva, as ações desenvolvidas pela parceria técnica com a Embrapa e que são apresentadas durante a Expo dinâmica”, ressalta a diretora da Expozebu Dinâmica, Leda Garcia de Souza. (Jornal Diário do Comércio/MG – 02/03/2016) (Jornal Diário do Comércio Online/MG – 02/03/2016) ((Jornal Diário do Comércio Online/MG – 02/03/2016))

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MAPA mostra empenho e busca maior aproximação com entidades representativas do Agronegócio

O balanço das ações de 2015 e as projeções de atividades do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) para 2016 foram apresentados às lideranças do Agronegócio, dentre eles o presiden...((Portal AgroBrasilia/DF – 02/03/2016))


O balanço das ações de 2015 e as projeções de atividades do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) para 2016 foram apresentados às lideranças do Agronegócio, dentre eles o presidente da ABCZ Luiz Claudio Paranhos, nesta semana pela ministra Kátia Abreu, em Brasília. Um dos pontos mais destacados do atual modelo de gestão do Ministério é o esforço para maior aproximação entre o Governo e as entidades e representantes do Agronegócio. “Desde que tomou posse no MAPA, em janeiro de 2015, a ministra Kátia Abreu demonstrou uma grande preocupação em aproximar o ministério do setor produtivo. Isso é essencial para a formulação de políticas públicas adequadas para desenvolvimento de um setor tão importante como o Agronegócio Brasileiro. A equipe do Ministério está empenhada em ouvir as entidades e seus representantes, tornando o processo mais democrático e representativo. Um exemplo é a formação do Fórum das Entidades Representativas do Agronegócio do Brasil (FERAB) e o engajamento que vem sendo proposto através dele. Esse é, sem dúvida, um modelo de gestão muito interessante”, afirma o presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos. O empenho pessoal da Ministra Kátia Abreu nessa aproximação também é outro ponto bem visto pelo representante da ABCZ. “Durante recente encontro da FERAB, em Brasília/DF, a ministra convidou todos os participantes do fórum a visitarem a ExpoZebu e sugeriu que a próxima reunião do grupo fosse realizada em nossa tradicional exposição. A ideia foi muito bem recebida e a reunião já ficou agendada para o dia 29 de abril, inclusive, com a participação da ministra Kátia Abreu que confirmou sua presença no evento. Essa iniciativa da ministra foi muito importante, pois conseguiremos reunir na ExpoZebu os principais representantes do Agronegócio Brasileiro, fortalecendo ainda mais o nosso evento com discussões fundamentais para o setor produtivo”, finaliza Paranhos. Além do encontro com a ministra, em Brasília, o presidente da ABCZ participou da solenidade comemorativa de 100 anos do SIF (Sistema de Inspeção Federal), importante órgão do MAPA, responsável por garantir a qualidade de produtos de origem animal. (Portal Fator Brasil/RJ – 02/03/2016) (Portal AgroBrasilia/DF – 02/03/2016) ((Portal AgroBrasilia/DF – 02/03/2016))

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FAZU - Novilho Precoce MS promove 8º Encontro Técnico em Bonito-MS

Produção de novilho precoce a pasto, sistema intensivo de produção e perspectivas do mercado pecuário a longo prazo. Estes são os temas que nortearão o 8º Encontro Técnico da Novilho Precoce MS, que a...((Portal MS em Dia/MS – 02/03/2016))


Produção de novilho precoce a pasto, sistema intensivo de produção e perspectivas do mercado pecuário a longo prazo. Estes são os temas que nortearão o 8º Encontro Técnico da Novilho Precoce MS, que acontece de 11 a 13 de março, em Bonito-MS. O evento reunirá cerca de 100 associados e premiará aqueles que se destacaram durante o ano de 2015, realizando abates regulares com alto rendimento. Estão confirmadas palestras com renomados profissionais e pesquisadores da área, entre eles Adilson Aguiar, zootecnista e uma das principais referências em pesquisas de pastagens e plantas forrageiras no Brasil e no exterior. O pecuarista mineiro Alaor Ávila Filho comentará a experiência conduzida em sua propriedade, onde a suplementação intensiva garante uma produção de até 31 arrobas por hectare ao ano, com uma lotação de 2,4 cabeças por hectare. Para debater o cenário atual e as perspectivas para o mercado do boi gordo, o evento contará com a presença de Rodrigo Albuquerque e Ricardo Heise, Diretores da NF2R Assessoria Agropecuária. Confira a programação: Sexta-feira (11/03) - Chegada em Bonito, check in no Hotel e noite livre Sábado (12/03) 8h - Abertura com Carlos Furlan, Presidente da Novilho Precoce MS Balanço 2015 e Projetos 2016 8h30 - Klauss Machareth, Superintendente da Novilho Precoce MS Evolução técnica dos abates: onde podemos melhorar 9h - Premiação Melhores do Ano Categorias: machos e fêmeas. Pecuaristas que se destacaram com os abates mais rentáveis 9h30 - Palestra Adilson Aguiar (Professor das Faculdades Associadas de Uberaba – FAZU e consultor da Consupec) Tema: Bases técnicas e econômicas para a produção de novilho precoce a pasto 10h40 - Intervalo 11h - Palestra Alaor Ávila Filho (psicólogo e produtor rural, fazenda Panorâmica do Turvo) Tema: Sistema intensivo com visão panorâmica 12h - Palestra Rodrigo Albuquerque e Ricardo Heise (Diretores da NF2R Assessoria Agropecuária) Tema: Uma nova forma de analisar o mercado pecuário no curto prazo e as suas perspectivas de longo prazo 13h - Almoço e tarde livre (os associados permanecerão em Bonito até o dia 13, com o resto do tempo livre) Sobre a Novilho Precoce MS A Associação Sul-Mato-Grossense de Produtores de Novilho Precoce - ASPNP, sediada em Campo Grande-MS, foi fundada em 1998 por um grupo de pecuaristas com o objetivo de atender a crescente demanda por carne bovina de qualidade comprovada. Desde então, a ASPNP vem proporcionando aos seus associados melhores condições para a negociação de seus produtos, mediante o estabelecimento de parcerias com frigoríficos, supermercados e distribuidores, com o compromisso de oferecer produtos de qualidade com regularidade e sustentabilidade. (Portal MS em Dia/MS – 02/03/2016) ((Portal MS em Dia/MS – 02/03/2016))

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Exportação de carne tem cenário favorável

O resultado das exportações brasileiras de proteínas em fevereiro desenhou um cenário mais favorável aos players do setor de carne bovina do que para os de frango (proteína substituta do boi), na opin...((Jornal O Presente Rural Online/PR – 03/03/2016))


O resultado das exportações brasileiras de proteínas em fevereiro desenhou um cenário mais favorável aos players do setor de carne bovina do que para os de frango (proteína substituta do boi), na opinião de analistas. Com esta perspectiva, a avaliação é de que empresas mais dedicadas à produção da proteína bovina - como Minerva, Marfrig e JBS - podem apresentar resultados melhores aos seus investidores do que àquelas voltadas à avicultura ao longo deste ano. "Acreditamos que a probabilidade de a carne bovina entregar um ano melhor do que o frango aumentou com os números divulgados na terça-feira (1º)", afirma o analista do Banco Brasil Plural, Thiago Kapulskis, em relatório. O mesmo tom é adotado pelos especialistas do BTG Pactual. "Não temos dúvida de que o ciclo é muito mais benéfico para a carne bovina", afirmam Thiago Duarte e José Luis Rizzardo. O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) mostrou na terça-feira que as exportações de carne bovina in natura em fevereiro totalizaram 99,5 mil toneladas, avanço de 27,5% ante janeiro e 30,9% maior do que o registrado em fevereiro de 2015. O preço médio do produto exportado teve leve alta de janeiro para fevereiro e passou de US$ 3.910 a tonelada para US$ 3.916,20/t. Houve recuo de 9,12% em relação à media de fevereiro de 2015, que foi de US$ 4.309,40/t. Paralelamente, os embarques de carne de frango somaram 288 mil toneladas no mês passado, 1% a mais do que o registrado em janeiro. Ante fevereiro de 2015, o avanço foi de 7,6%. O BTG ressalta que, mesmo que ambas as proteínas tenham apresentado reduções de preço médio na comparação anual, o forte crescimento do volume exportado de carne bovina este mês compensou esta perda, o que não aconteceu para o frango. Para os analistas, a melhora modesta dos preços em dólar na comparação mensal pode até ser um motivo para comemoração, "caso isso signifique que o período de queda tenha chegado ao fim (embora ainda seja muito cedo para dizer)", afirmam. "Olhando para o futuro, não vemos qualquer razão para ser outra coisa a não ser otimistas sobre o setor. Em nossa opinião, os frigoríficos brasileiros vão desfrutar de um grande 2016". Um dos motivos é a abertura de mercados, com a possibilidade de novas conquistas ainda neste semestre, como os Estados Unidos. Há também a perspectiva de um ciclo produtivo de gado mais favorável, a partir do segundo semestre em diante. Kapulskis, por sua vez, ressalta que não prevê uma disparada dos preços do gado bovino no Brasil, apesar da retenção de bezerros, em virtude da redução da capacidade de abate registrada no Brasil no ano passado, com o fechamento de várias unidades. O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) projeta que o Brasil exporte 1,77 milhão de toneladas de carne bovina este ano e, com isso, alcance 17,8% de participação no comércio global. A estimativa da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec) é de que as exportações alcancem US$ 7,5 bilhões, o que representa um aumento de 27,1% ante a receita de 2015. (Jornal O Presente Rural Online/PR – 03/03/2016) ((Jornal O Presente Rural Online/PR – 03/03/2016))

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América Latina deve capitalizar papel como potência agroalimentar, diz FAO

O diretor-geral da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), José Graziano da Silva, disse nesta terça-feira, no México, que a América Latina e o Caribe devem capitalizar...((Revista Suinocultura Industrial Online/SP – 02/03/2016))


O diretor-geral da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), José Graziano da Silva, disse nesta terça-feira, no México, que a América Latina e o Caribe devem capitalizar se papel como potências agroalimentícias, democratizando a produtividade. Durante a XXXIV Conferência da FAO para a América Latina e o Caribe, que está sendo realizada na Cidade do México, Graziano ressaltou que esse passo deve ser feito promovendo a inclusão e reduzindo a diferença entre os cidadãos. "Quem tem fome tem pressa, mas não é fácil obter resultados rápidos combatendo uma doença que é combatida durante séculos", defendeu o diretor-geral da FAO, lembrando que há ainda 34 milhões de pessoas sofrendo com a fome na região. "Os governos precisam fortalecer seus programas de inclusão social para evitar que um menor crescimento econômico afete à solução do problema. O caminho do desenvolvimento sustentável é também o caminho para um mundo mais justo, seguro, pacífico, onde ninguém fique para trás e onde não reine a incerteza por desafios como a mudança climática", afirmou Graziano. Já o presidente do México, Enrique Peña Nieto, projetou que serão 9,7 bilhões de habitantes em todo mundo em 2050, 2,3 bilhões a mais do que atualmente. Por isso, para garantir a disponibilidade e o acesso à alimentação, será preciso produzir 66% mais. "A produtividade é a palavra chave para garantir uma maior quantidade de alimentos, por isso é necessário ações que foquem em uma verdadeira transformação do campo, centrada nos pequenos produtores e na economia familiar, com a qual facilite a inserção deles nos mercados locais", disse Peña Nieto. O setor público pode promover medidas para conseguir esse objetivo, como a doação de pacotes tecnológicos para aumentar a produtividade ou acompanhamento técnico dos agricultores, desde a semeadura até a comercialização, acrescentou o presidente mexicano. Peña Nieto afirmou que a América Latina e o Caribe conseguiram reduzir pela metade o número de pessoas com fome, já que o número de afetados pelo problema passou de 15,3% no início da década de 90 para 6,1% entre os anos 2012 e 2014. Por outro lado, a obesidade crescente no continente, especialmente de crianças e mulheres, na avaliação de Graziano, destaca a necessidade de mudar os hábitos de produção e de consumo alimentício, além da elaboração de políticas públicas que promovam uma boa nutrição. (Revista Suinocultura Industrial Online/SP – 02/03/2016) ((Revista Suinocultura Industrial Online/SP – 02/03/2016))

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O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO NA CONTRAMÃO DA ECONOMIA

Ao longo dos últimos meses, diferentes setores foram impactados pelos efeitos da recessão econômica que o país atravessa. No entanto, quando falamos do agronegócio, o cenário é um pouco diferente: o s...((Jornal Dia Dia Online/MS – 02/03/2016))


Ao longo dos últimos meses, diferentes setores foram impactados pelos efeitos da recessão econômica que o país atravessa. No entanto, quando falamos do agronegócio, o cenário é um pouco diferente: o segmento ainda pode ser destacado como um dos que mais crescem e que oferecem oportunidades de negócios. Para se ter uma ideia de sua importância para a nossa economia, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a safra brasileira de grãos atingiu, em 2015, o recorde de 209,5 milhões de toneladas, número 7,7% superior ao do ano de 2014. Para 2016, a expectativa é de que o país colha 210,7 milhões de toneladas, o que corresponde a um crescimento de 0,6%. Parte dessa projeção positiva pode ser creditada às condições climáticas favoráveis. Pois, se em 2015 uma das grandes preocupações era o clima, as previsões para este ano mostram que os volumes de chuvas devem ficar mais próximos da normalidade, o que favorecerá as safras de verão, responsáveis por 70% do volume total produzido no país. Entre os exemplos de produções que serão beneficiadas com a melhora no clima, estão a soja e o café. Para 2016, a expectativa é de que a soja ultrapasse pela primeira vez a barreira dos 100 milhões de toneladas colhidas e cresça 5,9% em comparação ao último ano. Já o principal café produzido no país, o arábica, deve alcançar os 2,3 milhões de toneladas, atingindo um crescimento de 15,7% em relação a 2015. Todas essas perspectivas positivas impactam diretamente em mercados como o de maquinários agrícolas. Pois, a partir do momento em que a produção está em alta, o produtor investe em tecnologias capazes de garantir o aumento da produtividade, o aprimoramento dos processos e a segurança no trabalho. Por conta disso, hoje, as pessoas estão preocupadas não somente com os grandes maquinários, mas estão atentas também às tecnologias menores, com custos mais acessíveis, que são de fácil manuseio e exigem menos esforço físico na operação. Um exemplo disso é o Kit Café desenvolvido pela Husqvarna, composto por derriçadora (também conhecida por “mãozinha”), motosserra, atomizador, pulverizador costal, podador de cerca-viva e soprador. A linha de equipamentos auxilia em todas as etapas do processo produtivo e proporciona uma redução de custos de até 50%. As soluções de pequeno porte também estão disponíveis para os produtores de grãos. Para essa atividade, as indústrias de maquinários apostam na venda de motosserras, utilizadas na confecção de lenha para os fornos de secagem, e os sopradores, indicados para a limpeza de resíduos sem o uso de água em caminhões graneleiros, após descarregamento, e para a higienização interna e externa de máquinas agrícolas, como colheitadeiras e tratores. Diante das previsões para 2016, podemos dizer que o produtor rural inicia o ano de forma bem otimista. Isso é extremamente importante para o país, pois, com o produtor mais confiante, diversos setores da economia crescem também, como os mercados de insumos e equipamentos. Todos esses fatores resultam no aumento de oportunidades de negócios, crescimento de postos de trabalho e, acima de tudo, no fortalecimento do agronegócio brasileiro. Mais uma vez, o agronegócio nos mostra que é uma das grandes potências do Brasil. (Jornal Dia Dia Online/MS – 02/03/2016) ((Jornal Dia Dia Online/MS – 02/03/2016))

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CNA será sempre a casa do produtor rural, em defesa dos legítimos interesses do setor agropecuário

João Martins, na companhia da ministra Kátia Abreu, participou na noite desta terça-feira (01/03) da solenidade comemorativa dos dois anos de criação da Abrafrutas A Confederação da Agricultura e Pecu...((Portal Maxpress/SP – 02/03/2016))


João Martins, na companhia da ministra Kátia Abreu, participou na noite desta terça-feira (01/03) da solenidade comemorativa dos dois anos de criação da Abrafrutas A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) “continua sendo e será sempre a casa do produtor rural, estando com as portas abertas à participação de todas as entidades do setor agropecuário para, em conjunto, dar ao país as alternativas para enfrentar a forte concorrência existente no mercado internacional“, afirmou na noite desta, terça-feira(01/03), o presidente da instituição, João Martins. A manifestação do presidente da CNA aconteceu durante a solenidade comemorativa dos dois anos de criação da Associação Brasileira dos Produtores e Exportadores de Frutas e Derivados (Abrafrutas), em evento que contou com a presença da Ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), Kátia Abreu. O presidente da Abrafrutas, Luiz Roberto Barcelos, destacou na ocasião que as exportações brasileiras de frutas, no ano passado, cresceram 4%, em valor, e 11% em volume físico, “apesar de todas as dificuldades internas enfrentadas pela economia brasileira”. A meta, segundo ele, é obter receita superior US$ 1 bilhão de dólares com as exportações de frutas até o final de 2018. Já a ministra Kátia Abreu lembrou o apoio oficial do governo às demandas dos produtores e exportadores de frutas, afirmando não existir outro caminho que não seja “a promoção comercial como mecanismo estratégico para o Brasil conquistar novos mercados externos para a fruticultura”. Unir forças para vencer - Na opinião do presidente da CNA, o momento atual exige a união de forças, “além da colaboração mútua entre todos os setores envolvidos na atividade produtiva, porque sozinho ninguém consegue vitórias”. João Martins destacou a importância de os fruticultores apoiarem tanto do ponto de vista financeiro, quanto institucional, o Centro de Excelência em Fruticultura a ser instalado em Juazeiro, na Bahia. O órgão terá como um dos principais objetivos promover o desenvolvimento de novas tecnologias em apoio aos produtores de frutas. A ministra Kátia Abreu defendeu que os fruticultores sejam agressivos na promoção comercial junto a potenciais mercados internacionais, lembrando o fato de o Chile exportar quase seis vezes mais frutas que o Brasil, mesmo tendo Produto Interno Bruto (PIB) muito inferior. O presidente da Abrafrutas agradeceu o apoio dado pela CNA e pelo MAPA durante o processo de criação da entidade que avançou e fortaleceu os exportadores de frutas, no decorrer dos dois últimos anos. Citou como exemplo a criação recente, pela ministra Kátia Abreu, de uma Secretaria Especial da Fruticultura no âmbito do Mapa. Luiz Roberto Barcelos destacou ainda que uma das principais reivindicações do setor é que o Brasil assine, o mais rápido possível, o Acordo de Livre Comércio com os 28 países que compõem a União Europeia (UE). Esse acordo, disse ele, “representaria passo decisivo no fortalecimento das exportações de frutas do país que hoje enfrentam elevadas barreiras tarifárias”. A Europa impõe às frutas brasileiras, em média, tarifas de importação de 10% que, em alguns casos, chegam a 14%, cujo exemplo concreto é o da uva brasileira. Ele revelou que a França tem sido a principal opositora ao acordo “por temer a concorrência das frutas produzidas no Brasil”. Homenagem – O presidente João Martins e a Ministra Kátia Abreu foram homenageados durante o evento com uma placa comemorativa dos dois anos de existência da Abrafrutas. Foram agraciados com o título de sócios-honorários da instituição. O presidente da CNA recebeu o título das mãos da senhora Adriana Prado, que representou na solenidade o ex-presidente da Comissão Nacional de Fruticultura da CNA e um dos idealizadores da Abrafrutas, Carlos Prado. Já a ministra da Agricultura recebeu a homenagem do presidente Luiz Roberto Barcelos. (Portal Maxpress/SP – 02/03/2016) ((Portal Maxpress/SP – 02/03/2016))

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Governador pede ao Incra apoio para agricultura familiar em Sergipe

Em Brasília, o governador Jackson Barreto reuniu-se com a presidente do Incra, Lúcia Falcón, para pleitear agenda de ações para beneficiar os pequenos agricultores rurais de Sergipe. O deputado federa...((Portal Aqui Acontece/SP – 02/03/2016))


Em Brasília, o governador Jackson Barreto reuniu-se com a presidente do Incra, Lúcia Falcón, para pleitear agenda de ações para beneficiar os pequenos agricultores rurais de Sergipe. O deputado federal João Daniel também participou da reunião. Na pauta, recursos para regularização fundiária, obras estruturantes nos assentamentos, novos recursos para desapropriação de terras, projetos de energia eólica e solar de alta geração. “Com a regularização fundiária, permitimos que milhares de pequenos produtores rurais tivessem acesso a ações de cidadania, ao crédito, a recursos do Pronaf, uma série de benefícios que mudam suas vidas para melhor. Já tivemos um projeto nesse sentido, que foi muito vitorioso e precisamos retomar”, explicou o governador. Lúcia Falcón disse ao governador que, apesar da crise, ela vai tentar buscar alternativas que possam viabilizar projetos para Sergipe. Ela aproveitou para falar a respeito dos estudos sobre energia eólica e solar para o semiárido do Nordeste brasileiro, incluindo áreas em Sergipe com grande potencial para produção de energia de alta geração. Regularização Fundiária Em parceria com o MDA/Incra, o Governo do Estado mantém um Programa de Regularização Fundiária. O programa tem por objetivo garantir a segurança jurídica aos agricultores familiares e o acesso às demais políticas públicas, entre elas o crédito rural e a assistência técnica. A Regularização Fundiária é desenvolvida pela Emdagro, e consiste no cadastro, georreferenciamento, expedição e entrega de títulos de propriedades para os agricultores familiares (até 50 hectares) que ocupam suas terras de forma mansa e pacífica. Desde seu início, em 2004, 67.774 imóveis rurais foram demarcados pela Emdagro em 31 municípios, 18.001 títulos de propriedade foram entregues a agricultores familiares de 18 municípios nos últimos anos. Em 2015, 225 agricultores receberam títulos de terras. Acresce-se aos títulos, 205 serviços de georreferenciamento em 12 municípios, bem como a elaboração de 2.038 peças técnicas, entre mapas, plantas, etc. Já foram investidos na Regularização Fundiária em Sergipe mais de R$ 10 milhões em convênios entre MDA, Incra, Seagri e Emdagro. (Portal Aqui Acontece/SP – 02/03/2016) ((Portal Aqui Acontece/SP – 02/03/2016))

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Desafios para a agricultura familiar

A qualidade do solo e do clima e a dimensão territorial propiciaram o desenvolvimento da agropecuária no Brasil. Crescentes investimentos trouxeram amplo desenvolvimento ao setor, em termos de ciência...((Portal Portogente/SP – 02/03/2016))


A qualidade do solo e do clima e a dimensão territorial propiciaram o desenvolvimento da agropecuária no Brasil. Crescentes investimentos trouxeram amplo desenvolvimento ao setor, em termos de ciência e tecnologia, o que permitiu responder a uma demanda, interna e externa, por mais alimentos e insumos industriais. O País é um dos maiores produtores agrícolas do mundo, com responsabilidade na segurança alimentar da população mundial. A agricultura familiar, que produz em escala bem menor que a extensiva, ocupa 70% dos quatro milhões de trabalhadores do setor agrícola e experimenta mudanças profundas. Enfrenta também muitos desafios. Como atividade econômica que responde por grande parte da oferta de alimentos nas cidades, é desafiada a superar a produção para o autoconsumo, pois precisa garantir uma oferta regular para atender a uma demanda crescente, a preços que remunerem adequadamente o produtor, capitalizando-o para investir na produção, e, ao mesmo tempo, disponibilizando alimento barato e de qualidade ao trabalhador urbano. O direcionamento para uma produção agroecológica de qualidade precisa ser realizado respondendo ao desafio da oferta, de maneira a assegurar o abastecimento. O incremento da produtividade é elemento chave, o que implica desenvolver conhecimentos tecnológicos, biológicos, químicos, genéticos, entre outros, orientados para uma produção agroecológica com escala, que preserve a qualidade do solo e do ambiente e produza alimentos saudáveis. De um lado, o incremento da produtividade agrícola brasileira e, de outro, a ampliação e o espraiamento no território dos núcleos urbanos estenderam para o campo uma série de serviços urbanos (energia, transporte, internet, escola, saúde, entre outros) e promoveram mudanças substanciais na vida e organização rural. A presença da indústria, colada à atividade agrícola, reorganiza as relações sociais de produção. Cerca de um terço da população rural, que vive em unidades da agricultura familiar, está ocupada em atividades não agrícolas (especialmente jovens e mulheres), na indústria ou em serviços urbanos. Também aumenta a população que vive em núcleos urbanos e produz nas unidades familiares. As unidades rurais, principalmente da agricultura familiar, diversificam as possibilidades produtivas e passam a desenvolver novas atividades, como lazer e turismo rural, que crescem no País (alojamento, hospedagem, convívio com atividades produtivas, acesso a lugares turísticos etc.), atividades de preservação ambiental. Áreas mais próximas dos centros urbanos passam a ser local de moradia. O espaço rural também se transforma em sede de empresas. Há um movimento inverso daquele observado nos anos 1960/1970: moradores urbanos se deslocam para residir e produzir no meio rural brasileiro. Essas mudanças, entre tantas outras, ocorrem simultaneamente ao processo de redução da população rural, que caiu de 25% (1991) para 16% (2010) da população total. Os quatro milhões de trabalhadores rurais representam menos de 8% da população trabalhadora do País. Há ainda um grande contingente de trabalhadores, produtores rurais sem terra, lutando pela reforma agrária. E aqueles que já conseguiram o acesso à terra demandam políticas agrícolas (crédito, seguro, assistência, comercialização, armazenagem, transporte, supressão de intermediários etc.) para que suas unidades produtivas sejam viáveis economicamente. (Portal Portogente/SP – 02/03/2016) ((Portal Portogente/SP – 02/03/2016))

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Terras de Kubera liquida rebanho Sindi

Criatório mineiro movimentou R$ 332.400 com a venda de 42 lotes Famosa por sua atuação com várias raças zebuínas, a Fazenda Terras de Kubera liquidou seu rebanho Sindi na tarde de 23 de fevereiro, na ...((Revista DBO Online/SP – 02/03/2016))


Criatório mineiro movimentou R$ 332.400 com a venda de 42 lotes Famosa por sua atuação com várias raças zebuínas, a Fazenda Terras de Kubera liquidou seu rebanho Sindi na tarde de 23 de fevereiro, na Terra do Zebu, Uberaba, MG. Foram vendidos 42 lotes por R$ 332.400, média geral de R$ 7.914. A oferta foi concentrada nas fêmeas, com 30 exemplares comercializados à média de R$ 8.150. Nos touros, a média para 11 animais foi de R$ 7.445, valor equivalente a 51,3 arrobas de boi gordo para pagamento à vista no Triângulo Mineiro no dia do pregão (R$ 145/@). Também foi vendido uma dose de sêmen por R$ 6.000. Nas vendas adicionais, o criatório também comercializou sua seleção de cães Rottweiller. Foram vendidos três fêmeas à média de R$ 4.800, arrecadando o total de R$ 14.400. O evento teve organização da Connect Leilões e transmissão do Canal do Boi. Os pagamentos foram fixados em 30 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 02/03/2016) ((Revista DBO Online/SP – 02/03/2016))

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Girolando Sanquit estreia com renda de meio milhão

Grife de Marcos Helmer negociou 105 animais em Pará de Minas, MG. Na tarde de 27 de fevereiro, a cidade de Pará de Minas, MG, foi palco do 1º Leilão Girolando da Fazenda Santa Quitéria & Convidados. O...((Revista DBO Online/SP – 02/03/2016))


Grife de Marcos Helmer negociou 105 animais em Pará de Minas, MG. Na tarde de 27 de fevereiro, a cidade de Pará de Minas, MG, foi palco do 1º Leilão Girolando da Fazenda Santa Quitéria & Convidados. O anfitrião Marcos Helmer montou a vitrine com 105 animais selecionados pela Sanquit, movimentando o total de R$ 512.280. As bezerras lideraram a oferta, com 73 animais comercializados à media de R$ 3.960. Já as vacas em lactação alcançaram a maior valorização do pregão, tendo 28 exemplares saindo à média de R$ 7.440. Os quatro touros em oferta foram vendidos a R$ 3.720. A organização do evento foi da Terra Leilões, com captação de lances coordenada pelo leiloeiro Claudio Gasperini e pagamentos fixados em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 02/03/2016) ((Revista DBO Online/SP – 02/03/2016))

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Expoinel MG recua 20% no faturamento

Mostra em Uberaba faturou R$ 3,6 milhões com a venda de 251 lotes de machos, fêmeas e prenhezes A primeira mostra de Nelore do ano fechou a conta no vermelho. Promovida pela Associação Mineira de Cria...((Revista DBO Online/SP – 02/03/2016))


Mostra em Uberaba faturou R$ 3,6 milhões com a venda de 251 lotes de machos, fêmeas e prenhezes A primeira mostra de Nelore do ano fechou a conta no vermelho. Promovida pela Associação Mineira de Criadores de Nelore (AMCN), a Expoinel MG cumpriu a sua 10ª edição entre os dias 21 e 28 de fevereiro, na Terra do Zebu, em Uberaba, MG. A mostra foi palco de cinco leilões, mesmo número da edição anterior, e movimentou R$ 3,6 milhões com a venda de 251 lotes de machos, fêmeas e prenhezes. Na comparação com a edição anterior, a receita da feira recuou 20,1% e a oferta 18%. De acordo com o Banco de Dados da DBO, em 2015, a Expoinel MG arrecadou R$ 4,5 milhões com 309 lotes de machos fêmeas e prenhezes em cinco leilões. No ano passado, três remates ultrapassaram a barreira de R$ 900.000, este ano apenas um pregão conseguiu o feito. Vale lembrar que nesta edição não foi realizado do Leilão Nova Trindade, que nos últimos anos dois anos teve receita superior a R$ 700.000. Todos os leilões tiveram organização da Programa Leilões e transmissão do Canal Rural. (Revista DBO Online/SP – 02/03/2016) ((Revista DBO Online/SP – 02/03/2016))

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RS: Farsul confirma XIV Feira do Terneiro na Fenasul 2016, diz Gadolando

A Gadolando recebeu da Farsul, em reunião na quarta feira (02), a confirmação da realização da XIV Feira de Terneiros, Terneiras e Vaquilhonas e a V Feira de Ventres Selecionados na 12ª Fenasul e 39ª ...((Portal Página Rural/RS – 02/03/2016))


A Gadolando recebeu da Farsul, em reunião na quarta feira (02), a confirmação da realização da XIV Feira de Terneiros, Terneiras e Vaquilhonas e a V Feira de Ventres Selecionados na 12ª Fenasul e 39ª Expoleite, de 18 a 22 de maio, em Esteio/RS. Francisco Schardong, da diretoria da Farsul, não escondeu o entusiasmo com mais essa edição. O mercado da carne, segundo ele, está bastante aquecido sendo registrado até R$ 7,00 por kg vivo em algumas regiões. A Feira organizada pela Farsul chegará este ano com uma novidade. Em lugar da tradicional quinta feira ela acontecerá no sábado, 21 de maio. Ao meio dia organizam um almoço, revisão dos animais e logo depois iniciam as vendas, tudo na pista G do Parque Assis Brasil. Schardong informou ao presidente da Gadolando, Marcos Tang, que os três melhores lotes de terneiros receberão troféus. A Gadolando participou para a Farsul do programa básico da mostra. No sábado, 21 de maio, às 20h haverá desfile dos campeões seguido de entrega de prêmios para todas as raças e janta de confraternização. No domingo, 22 de maio, às 10h acontecerá o Leilão da Raça Holandesa seguido da entrega dos Destaques Gadolando 2015. O roteiro de contatos da Gadolando prosseguirá na próxima semana com IGL e Sindilat/RS. (Portal Página Rural/RS – 02/03/2016) ((Portal Página Rural/RS – 02/03/2016))

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Diamante de Brasília lidera vendas de gado leiteiro, Touro Gir Leiteiro é destaque pela transmissão de leite

O touro Gir Leiteiro, Diamante de Brasília, é um dos atuais líderes de venda da bateria Leite Tropical da ABS Pecplan. Número 1 da raça para leite em 2014, o reprodutor se destaca também por caracterí...((Portal Compre Rural/SP – 02/03/2016))


O touro Gir Leiteiro, Diamante de Brasília, é um dos atuais líderes de venda da bateria Leite Tropical da ABS Pecplan. Número 1 da raça para leite em 2014, o reprodutor se destaca também por características como capacidade de locomoção e qualidade de úbere, que atraem a atenção do mercado. “É um touro único, que alia todas as propriedades que a pecuária moderna busca”, define Fernando Rosa, gerente de Produto Leite Tropical da ABS, ressaltando ainda que com Habilidade de Transmissão Prevista de Leite (PTA Leite) de 593, 4kg, atualmente, Diamante está ranqueado como 5º touro com maior capacidade de transmissão de leite com PTAL de 593,4 kg. Diamante é filho de Meteoro (líder dois anos consecutivos), que, por sua vez, é irmão Jacaré (também líder do sumário) e com linhagem ascendente aberta com Hindostan (importado). “Já sua mãe, Luzíada, tem produção vitalícia de 39.368 kg leite e valor genético de 2252 (kg leite), e é uma das mais importantes matriarcas da Fazenda Brasília”, detalha Rosa. (Portal Compre Rural/SP – 02/03/2016) ((Portal Compre Rural/SP – 02/03/2016))

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Carne de MT terá diferencial

O governo de Mato Grosso lançou nesta terça-feira (2) o Instituto da Carne MatoGrossense (Imac). A entidade composta pelo setor produtivo, indústrias e Estado, vai certificar a carne bovina com um sel...((Jornal A Gazeta/MT – 03/03/2016))


O governo de Mato Grosso lançou nesta terça-feira (2) o Instituto da Carne MatoGrossense (Imac). A entidade composta pelo setor produtivo, indústrias e Estado, vai certificar a carne bovina com um selo de qualidade e procedência. Este é o 6º instituto especializado em proteína animal no mundo. O quesito será diferencial no mercado interno e internacional e uma das garantias é a maior remuneração pelo produto. “Não seremos apenas os maiores criadores de gado do país, também teremos a carne de melhor qualidade do Brasil”, afirmou o governador Pedro Taques (PSDB). O governador ressaltou que a inauguração do Imac é um momento de “virar as páginas” do passado, no qual a cadeia produtiva de carne bovina já teve rivalidade. “Estamos em momento propício de expor a carne produzida em nosso Estado para o mundo. Quando tomamos essa iniciativa vimos que a apresentação deste produto no mercado internacional é uma questão de marketing. Nós já possuímos uma carne de qualidade, mas, até o momento, ela ainda não apresenta este diferencial para os consumidores”. Taques ressaltou que para ser tratada como diferencial no mercado, o produto tem que ser apresentado e atestado desta forma, razão que rege os princípios do Instituto. Pedro Taques também avaliou a função do Estado para os processos de transformação econômica por meio de ações cooperativas. “O Estado tem que ser mais estratégico e organizador, e não atrapalhador”. Dessa forma, o governador definiu sua proposta junto aos setores produtivos de Mato Grosso. A proposta para a criação do Imac surgiu há 4 meses, quando em missão ao Uruguai, o governador Pedro Taques conheceu o Instituto Nacional de Carnes do Uruguai (Inac). “O Estado, ao inaugurar o Instituto, demonstra ser visionário, já que este é 6º instituto especialista em carne, no mundo”, afirmou o presidente do Imac, Luciano Vacari, que deixa o cargo de secretário-adjunto de Desenvolvimento Regional, para assumir a administração do instituto. Vacari avaliou os processos históricos que regem a cadeia de carne bovina. “Os criadores sempre quiseram vender muito gado por bom preço. Enquanto isso, as indústrias queriam comprar muito gado com o menor preço possível. E para completar, os fornecedores de insumos querem faturar sobre o processo de criação”. O presidente explica que dessa forma, criou-se uma certa rivalidade entre os operadores da cadeia produtiva. “O Imac conseguiu em 4 meses superar este conflito de interesses, já que faz sentar à mesma mesa, criadores, indústria e Estado, para pensarmos como oferecer o melhor do nosso produto que é a carne. Esta é a nossa primeira conquista”, afirmou Vacari. Já o presidente da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), José João Bernardes, vislumbra uma nova história para a pecuária. “Desde quando foi feita esta proposta, a Acrimat comprou esta ideia, por acreditar que estamos em um momento decisivo para a história de Mato Grosso. Estou convencido que os frutos só serão gerados se o produtor reconhecer que este é o melhor negócio a ser realizado, pois é o nosso negócio”. O presidente do Sindicato das Indústrias Frigoríficas de Mato Grosso (Sindifrigo/MT), Luiz Antonio Freitas ressaltou que a produção de carne é importante geradora de empregos em Mato Grosso. “Atitudes que aliam a atividade com qualidade, garantem que o mercado proporcionado pela carne continue em progresso”. Para o superintendente do Ministério da Agricultura em Mato Grosso, José de Assis Guaresqui, o Imac vai ao encontro das atividades realizadas pelo Ministério em mais de 100 anos em prol da defesa da carne brasileira. “O Imac vai mudar a história da carne no país”. Guaresqui frisou que este tipo de qualificação é essencial para manter e melhorar principalmente a demanda internacional. O superintendente aproveitou para antecipar um convênio a ser firmado entre o Estado e governo federal com valor de R$ 6 milhões, que deverão ser empregados na defesa agropecuária. “Mato Grosso vai receber 25% de todo o orçamento disponibilizado para o Brasil inteiro, demonstrando o reconhecimento da pasta com a importância deste Estado”, afirmou Guaresqui. O SELO - A carne a ser comercializada com atestado de qualidade Imac será acompanhada de um selo, desenvolvido pela equipe técnica do governo estadual. O secretário de Desenvolvimento Econômico, Seneri Paludo, explicou que o selo contem elementos simbólicos que fazem alusão ao estado de Mato Grosso. “Uma das intenções do Imac é realizar a rastreabilidade do animal. Este é um quesito importante para consolidar espaço no mercado internacional e interno”. Outra característica frisada pelo secretário é a classificação de carcaça, que é um dos clamores dos produtores, já que com esta diferenciação, cria-se espaço para maior remuneração. Seneri também explicou que os efeitos do Imac serão conhecidos em médio e a longo prazo. “O importante é garantirmos que vamos colocar no mercado um produto reconfigurado para ser sinônimo de qualidade”. Para o produtor rural e veterinário, Iodomir Carvalho, o Imac vai gerar novas oportunidades para os criadores. “Estamos passando por uma fase de mudança, na qual a tecnologia nos impõe a cada dia transformações necessárias. Com um consumidor cada vez mais exigente, precisamos ter garantias que nosso produto não vai ser ignorado no mercado. E pelo contrário, receba preferência”. (Jornal A Gazeta/MT – 03/03/2016) ((Jornal A Gazeta/MT – 03/03/2016))

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Exportação de carne bovina dispara

As vendas totalizaram 126,6 mil toneladas, o que representa um incremento de 30,5% Puxadas pela demanda chinesa, as exportações brasileiras de carne bovina dispararam em fevereiro. Ao todo, os embarqu...((Revista Beef World Online/SP – 03/03/2016))


As vendas totalizaram 126,6 mil toneladas, o que representa um incremento de 30,5% Puxadas pela demanda chinesa, as exportações brasileiras de carne bovina dispararam em fevereiro. Ao todo, os embarques ­ incluindo itens in natura, processados e miúdos renderam US$ 476,8 milhões, um aumento de 13,1% na comparação com o mesmo mês do ano passado, de acordo com dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex). Em volume, o salto foi ainda maior. As vendas totalizaram 126,6 mil toneladas, o que representa um incremento de 30,5%. (Revista Beef World Online/SP – 03/03/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 03/03/2016))

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Melhora da demanda motiva alta dos animais de reposição em Mato Grosso

A procura por bovinos mais erados para engorda também tem aquecido o mercado Nem as altas de preços dos animais de reposição afastaram os recriadores/invernistas dos negócios em Mato Grosso. A demanda...((Revista Beef World Online/SP – 03/03/2016))


A procura por bovinos mais erados para engorda também tem aquecido o mercado Nem as altas de preços dos animais de reposição afastaram os recriadores/invernistas dos negócios em Mato Grosso. A demanda vem melhorando no estado, à medida que os pastos vão adquirindo vigor, já que as chuvas têm se regularizado. Isso tem motivado os pecuaristas a reporem os animais. A procura por bovinos mais erados para engorda também tem aquecido o mercado. Embora este não seja o período típico de demanda para confinamento, algum volume já vem sendo negociado. De qualquer maneira, a diferença entre a oferta e a demanda no estado continua conduzindo os preços a patamares maiores. Em relação a janeiro, a cotação dos machos para reposição subiu 1,2%, na média das quatro categorias de bovinos anelorados. Em um ano também houve valorização, de 8,2%, em média. Os destaques foram o garrote (9,5@) e o boi magro (12@), cotados hoje em R$1.570,00 e R$1.800,00, em média, respectivamente. No mesmo período a arroba do boi terminado subiu 1,0%, ou seja, menos que os animais para reposição, afetando o poder de compra do pecuarista. A relação de troca se estreitou. Atualmente, com o valor da venda de um boi gordo de 16,5@ no estado é possível comprar 1,41 garrote, frente a 1,53 em fevereiro do ano passado. Os custos de produção estão maiores este ano, tanto para compra de insumos quanto para a reposição dos animais, o que exige cautela redobrada para o pecuarista que pretende repor os animais, principalmente para o aproveitamento de melhores oportunidades de negócios no momento da compra e venda. (Revista Beef World Online/SP – 03/03/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 03/03/2016))

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O melhor bife do mundo

O vencedor do primeiro desafio mundial do Steak é um Wagyu, da Austrália O bife considerado como o melhor do mundo é fruto de um animal cruzado com Wagyu, da Austrália, originário da Fazenda Willow Tr...((Revista Beef World Online/SP – 02/03/2016))


O vencedor do primeiro desafio mundial do Steak é um Wagyu, da Austrália O bife considerado como o melhor do mundo é fruto de um animal cruzado com Wagyu, da Austrália, originário da Fazenda Willow Tree, do pecuarista Jack Creek, que foi inscrito na competição por Albers GMBH, de Dusseldorf, na Alemanha. O bovino tinha 30 meses de idade e passou 450 dias sendo alimentado com grãos. Frank Albers, proprietário de Albers GMBH, afirmou que o resultado é fruto de um trabalho de pesquisa que já dura 15 anos e que procura chegar a um steak perfeito. "O bife que conseguimos é bastante singular. A variedade nossa de Wagyu contém apenas a quantidade certa de marmoreio, é muito resistente ao calor, o que ajuda no processo de cozinhar", explicou. Setenta bifes de dez países diferentes participaram do desafio chamado de Steak World Challenge. Onze destas carnes ganharam medalhas de ouro e outras dezessete receberam medalhas de prata. "Fiquei impressionado com a alta qualidade de todas as carnes. Nenhuma era ruim. O processo de julgamento foi definitivamente difícil. Foi uma decisão dura, mas nossos parabéns vão para o vencedor e seu Wagyu cross", comentou o jornalista Rod Addy, um dos jurados. O presidente dos juízes, o premiado açougueiro da Irlanda do Norte, George McCartney, acrescentou que "Foi uma decisão muito difícil, mas esta competição é muito boa para a indústria de carnes e a cadeia da carne em geral. Vimos um monte de animais Angus entre os que levaram as medalhas de ouro”. Cada steak foi julgado pelos seus próprios méritos, com base em critérios acordados internacionalmente. Dentre os juízes da rodada técnica estavam incluídos chefes como o Mestre Fernando Larroude, do Grupo Gaucho; o cientista da carne Phil Hadley; o célebre açougueiro parisiense Yves-Marie Le Bourdonnec; o Mestre e açougueiro sul-africano Alan Franck; o executivo de desenvolvimento de negócios do Meat & Livestock Australia (MLA), Josh Anderson; o chef e escritor Kevin Ashton, e o chef executivo do renomado restaurante M Mike Reid. Todos os bifes que obtiveram as maiores pontuações e a medalha de ouro no julgamento técnico avançaram para a segunda fase do julgamento. Bifes medalha de ouro foram preparados pelos chefs da Steak Stones, num tempo pré-combinado e especificação baseada em um ambiente de cozinha caseira, um grupo de juízes orindos de uma grande variedade de países e experiências, para levar em conta os diversos gostos internacionais. (Revista Beef World Online/SP – 02/03/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 02/03/2016))

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Volume de abates de bovinos em MS cai 9,44% em 2016, aponta Famasul

Estado abateu 288 mil animais em janeiro de 2016. Maior parte, foi de machos, 170 mil animais. O número de animais abatidos em Mato Grosso do Sul em janeiro de 2016 em comparação com o mesmo período d...((Portal do Agronegócio/MG – 02/03/2016))


Estado abateu 288 mil animais em janeiro de 2016. Maior parte, foi de machos, 170 mil animais. O número de animais abatidos em Mato Grosso do Sul em janeiro de 2016 em comparação com o mesmo período de 2015 apresentou uma retratação de 9,44%, caindo de 318 mil cabeças para 288 mil. A informação é de tabulação do informativo Casa Rural, da Federação de Agricultura e Pecuária do estado (Famasul), com base em dados do Serviço de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Sipoa), do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). O informativo destaca que o abate menor que o de 2015 está diretamente ligado a questão da redução da oferta pelos criadores de animais prontos para o abate. Dos bovinos abatidos no primeiro mês de 2016 em Mato Grosso do Sul, 170 mil foram de machos e 118 mil foram de fêmeas. Frente aos números dos primeiros 30 dias de 2015, houve uma redução de 0,17% na quantidade de machos abatidos no estado e de 19,8% de fêmeas. (Portal do Agronegócio/MG – 02/03/2016) ((Portal do Agronegócio/MG – 02/03/2016))

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USDA APRESENTA NÚMEROS DA PECUÁRIA AMERICANA E PROJEÇÕES PARA 2016

Com um rebanho de 92 milhões de bovinos, os Estados Unidos esperam produzir 59,2 milhões de toneladas equivalente carcaças Os membros da Missão Técnica da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato G...((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 02/03/2016))


Com um rebanho de 92 milhões de bovinos, os Estados Unidos esperam produzir 59,2 milhões de toneladas equivalente carcaças Os membros da Missão Técnica da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato) e Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar-MT) que estão Washington DC visitaram, na segunda-feira, 29 de fevereiro, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), entidade americana que corresponde ao Ministério da Agricultura no Brasil. O objetivo da visita foi conhecer os métodos de pecuária utilizados no país e as tecnologias do mercado da carne. Os Estados Unidos são os maiores produtores mundiais de carne bovina e os maiores importadores também. A pecuária é uma atividade familiar nos EUA e segundo o Serviço de pesquisa Econômica 99% das propriedades americanas são gerenciadas pela família. O serviço de pesquisas do país apontou em janeiro de 2016 que os EUA têm 92 milhões de cabeças de gado. O técnico de estatísticas de pecuária do USDA Michael Klamm disse que os gados em confinamento chegaram há 13,2 milhões de cabeças em janeiro desse ano. "A estatística é feita em confinamentos com mil ou mais cabeças de gado. Essa estatística representa 80,3% cabeças de todos os confinamentos dos EUA", explicou acrescentando que as estatísticas divulgadas em janeiro também apontam 9,3 milhões de gado leiteiro. O meio-oeste americano é a região onde tem o maior rebanho de vacas de corte, justamente onde tem a maior produção de grãos e onde estão os confinamentos. Além disso, as áreas têm clima favorável de produção. A economista do USDA Claire Mezoughem apresentou um gráfico com dados desde 1900 de primeiro de janeiro de cada ano. Até os anos 70, a produção e o tamanho do rebanho eram paralelas, na metade dos anos 70 o rebanho começou a cair, porém a produção de carne continuou crescendo. "O segredo está no peso dos machos e das fêmeas. Mesmo com um rebanho menor produzimos mais carne e isso se dá em consequência do peso dos animais abatidos", explicou Claire. Durante a reunião os produtores também questionaram sobre infraestrutura, tecnologias, políticas de crédito, projeções para este ano, exportações e ainda fizeram comparativos com o que é produzido no Brasil. O analista de pecuária do USDA Dr. Tyler Cozzens apontou um crescimento de 3% no comércio internacional de exportação de carne bovina ainda para este ano. A expectativa é um aumento de 1,3% na produção global de carne bovina, após a queda registrada em 2015, na comparação com 2014. Eles esperam que a produção seja de 59,2 milhões de toneladas equivalente carcaças, devido à expansão dos rebanhos dos principais produtores como Brasil, Índia e Estados Unidos. A Índia deverá continuar a maior exportadora, com 2,17 milhões de toneladas, e o Brasil com 1,77 milhão de toneladas, com participações de 21,9% e a 17,8% respectivamente no comércio total. O crescimento chega também para a carne de frango, com aumento de 2% e a carne suína segue praticamente inalterada. Na avaliação do diretor de Relações Institucionais da Famato Rogério Romanini os números apresentados são surpreendentes e as projeções para exportação internacional de carne serão muito boas para o Brasil. Quanto à produção dos EUA, Romanini disse que os produtores rurais americanos se sentem seguros para investir com tranquilidade na propriedade porque são amparados por programas que garantem sustentabilidade. "Além de garantirem a manutenção dos produtores na atividade pecuária, os programas governamentais ainda permitem que o sistema seja competitivo", ponderou. Ainda nessa segunda-feira, os membros da Missão Técnica visitaram o Senado, o United States Capitol (prédio do Congresso Americano), a American Farm Bureu (AFBF), conhecida como a Farm Bureau, o que corresponde a CNA no Brasil. A Farm Bureau é uma organização sem fins lucrativos que tem o objetivo de trabalhar para melhorar e fortalecer a vida dos americanos rurais e para construir comunidades agrícolas fortes e prósperas. Após um dia de visitas, no início da noite, a comitiva de produtores ainda participou de uma palestra sobre a economia mundial, na sala de convenções do Hotel Hilton Garden Inn. A palestra foi ministrada pelo vice-presidente global de investimentos da J.P.Morgan Frederico Cilento e pelo diretor Márcio Silva. (Revista Dinheiro Rural Online/SP – 02/03/2016) ((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 02/03/2016))

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Setor de inseminação artificial dobra em dez anos e espera crescer 15% em 2016

Pecuaristas brasileiros buscam a tecnologia para aumentar a produtividade por área e já compram 14 milhões de doses por ano O mercado de inseminação artificial para bovinos caminha na contramão da cri...((Portal Canal Rural/SP – 02/03/2016))


Pecuaristas brasileiros buscam a tecnologia para aumentar a produtividade por área e já compram 14 milhões de doses por ano O mercado de inseminação artificial para bovinos caminha na contramão da crise e tem se expandido no Brasil. Nos últimos dez anos, o volume de comercialização de sêmen dobrou, atingindo 14 milhões de doses, e as empresas que atuam no setor espera crescer mais 15% em 2016. A explicação para esse desempenho estaria no fato de que o pecuarista brasileiro, finalmente, estaria percebendo a necessidade de tecnologia para aumentar a produtividade por área. A opinião é do gerente de mercado da Alta Genetics, Tiago Carrara. Sediada em Uberaba (MG), a empresa processa em média 12 mil doses de sêmen bovino por dia. A comercialização nacional chega a 480 mil doses mensais. O volume de vendas poderia ser ainda maior, não fosse a resistência que muitos pecuaristas ainda demonstram a investir em tecnologia. Apenas 11% das vacas em condições de reprodução são inseminadas artificialmente no Brasil, de acordo com a Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia). O zootecnista Marcos Labury explica que a técnica é essencial quando se quer ter animais de ciclo curto, isto é, quando tanto o desmame do bezerro sua chegada ao abate são realizados rapidamente. O criador de gado de leite Luiz Carlos Rodrigues, do Triângulo Mineiro, utiliza a técnica em seu rebanho de girolando há mais de uma década. Hoje, todo seu gado é fruto de inseminação artificial. A produção de leite média por vaca passou no período de 12 litros para 27 litros diários. Mas algumas fêmeas que passaram pelo processo de melhoramento genético chegam a produzir até 70 litros de leite por dia. Rodrigues calcula que a inseminação represente menos de 1% do custo total da propriedade. “Não dá para não usar essa tecnologia. É muito clara a evolução genética quando você faz uso da inseminação artificial”, afirma o pecuarista. (Portal Canal Rural/SP – 02/03/2016) ((Portal Canal Rural/SP – 02/03/2016))

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Preço do leite desagrada produtor

Pecuaristas têm optado por adiantar a secagem das vacas para reduzir os custos. Os preços recebidos pelos pecuaristas nas negociações do leite, que estão abaixo dos custos de produção, têm desestimula...((Jornal Diário do Comércio/MG – 03/03/2016))


Pecuaristas têm optado por adiantar a secagem das vacas para reduzir os custos. Os preços recebidos pelos pecuaristas nas negociações do leite, que estão abaixo dos custos de produção, têm desestimulado a produção em Minas Gerais. O resultado foi uma queda de 3% na captação estadual e elevação de 3,66% no preço líquido praticado em fevereiro, referente à produção entregue em janeiro. De acordo com pesquisa feita pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), muitos produtores têm optado por adiantar a secagem das vacas como forma de reduzir os custos, tendo em vista que a suplementação concentrada, necessária para produção de leite, está muito cara. Segundo os dados do Cepea, em Minas Gerais, o preço médio líquido praticado em fevereiro foi de R$ 1,02 por litro, alta de 3,66%. O valor bruto, R$ 1,12 por litro, ficou 3,83% maior. A captação no Estado recuou 3% em plena safra. Apesar do reajuste, os valores pagos pelo leite ainda são considerados insuficientes para cobrir os custos, que foram alavancados com a desvalorização cambial. O dólar valorizado estimulou as exportações de grãos que fazem parte da alimentação do rebanho e encareceu os produtos no mercado interno. Além disso, também foram verificados aumentos em outros insumos essenciais como energia elétrica, mão de obra, combustíveis, entre outros. O custo do litro de leite varia entre R$ 1,00 e R$ 1,20 dependendo do sistema de produção. Margem - Para o presidente da Comissão Nacional de Pecuária de Leite da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), diretor da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais (Faemg) e presidente da Câmara Setorial de Leite e Derivados do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Rodrigo Alvim, mesmo com o reajuste, os preços pagos pelo litro de leite continuam insuficientes para garantir margem aos produtores. ?Os preços pagos pelo leite ainda estão abaixo dos custos de produção. Somente no caso do milho, importante componente da ração, que é o principal item que compõem o custo da atividade, aumentou 40% nos últimos meses. Com os preços inviáveis, muitos produtores estão abandonando a atividade e destinando ao abate animais menos produtivos. O pecuarista foi muito penalizado pelos preços baixos em 2015, o que fez com que a produção encerrasse o ano praticamente estável. Mais um ano de queda na produção pode ser complicado?, avalia. A expectativa do setor é que a valor do leite continue subindo, já que a tendência é de oferta menor no mercado interno. Segundo Alvim, outro fator que pode estimular novas altas são os preços internacionais do leite em pó, que com a sinalização de que a China e a Rússia voltariam às compras, valorizaram no mercado mundial e interferem na cotação nacional. ?Esperamos que ocorram novos reajustes nos preços do leite, porque os valores atuais são insuficientes para resolver a situação?, diz Alvim. Regiões - Segundos os dados do Cepea, em Minas Gerais, foi verificada valorização em todas as regiões pesquisadas. Na região do Rio Doce, o preço líquido ficou em R$ 1,06 e o bruto em R$ 1,18, aumento de 4,31% e 4,34%, respectivamente. A Região Metropolitana de Belo Horizonte encerrou fevereiro com o preço líquido médio do leite 3,85% maior, com a cotação chegando a R$ 1,02. O valor bruto, R$ 1,13, aumentou 4,23%. Alta também na Zona da Mata, com o valor líquido do litro de leite crescendo 8,65%, com o produto negociado a R$ 0,83. Já o preço bruto, R$ 1,05, ficou 8,02% maior. No Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba, os pecuaristas receberam 4,01% a mais pela comercialização do leite, uma vez que o preço líquido ficou em R$ 1,07. O preço bruto aumentou 4,2%, com o produto avaliado em R$ 1,19. A cotação líquida média do leite retraiu 0,67% na região Sul e Sudoeste, com o litro avaliado a R$ 0,92. O valor bruto, R$ 1,00, variou apenas 0,9% a mais. (Jornal Diário do Comércio/MG – 03/03/2016) ((Jornal Diário do Comércio/MG – 03/03/2016))

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PRODUTOR DE LEITE INVESTE NO MELHORAMENTO GENÉTICO DO REBANHO

O município de Viamão, na região metropolitana de Porto Alegre, tem aptidão para a produção leiteira. Os produtores procuram melhorar a produtividade, investindo em melhoramento genético do rebanho, e...((Portal Agrosoft/MG – 03/03/2016))


O município de Viamão, na região metropolitana de Porto Alegre, tem aptidão para a produção leiteira. Os produtores procuram melhorar a produtividade, investindo em melhoramento genético do rebanho, e pastagem para os animais. É uma atividade que exige muita atenção e dedicação. Veja a realidade do produtor Marcelo Guimarães. (Portal Agrosoft/MG – 03/03/2016) http://www.agrosoft.org.br/br/produtor-de-leite-investe-no-melhoramento-genetico-do-rebanho/economia ((Portal Agrosoft/MG – 03/03/2016))

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Do que depende a qualidade do colostro?

Pesquisador lista fatores que interferem diretamente no potencial nutritivo e de defesa imunológica do alimento para o bezerro Fruto dos primeiros dias de lactação das fêmeas de mamíferos, o colostro ...((Revista DBO Online/SP – 02/03/2016))


Pesquisador lista fatores que interferem diretamente no potencial nutritivo e de defesa imunológica do alimento para o bezerro Fruto dos primeiros dias de lactação das fêmeas de mamíferos, o colostro é conhecido por sua coloração amarela e alto potencial nutritivo. Mas, além de ter três vezes mais nutrientes que o leite comum, cumpre papel fundamental na formação do sistema imunológico dos bovinos. Isso acontece porque, no caso desses animais, a placenta impede que haja transmissão de anticorpos da vaca para o bezerro. Mas o que determina, afinal, sua qualidade? Marco Aurélio Bergamaschi, pesquisador da Embrapa Pecuária Sudeste, ajuda a esclarecer esse ponto. Confira, abaixo, fatores que influenciam na qualidade do colostro: Idade das matrizes. Segundo Marco Aurélio, matrizes de segunda cria em diante apresentam colostro de melhor qualidade. Isso acontece por haverem sido expostas a maior número de agentes infecciosos durante a vida, produzindo anticorpos capazes de combatê-los. “Não se trata de estar protegido contra um leque maior de doenças, mas de ter uma quantidade maior de imunoglobulinas responsáveis por essa proteção”, afirma. Além da exposição a inimigos externos, seguir o calendário de vacinação garante que os animais criem anticorpos contra as principais doenças que afetam a região onde está a propriedade. Caso haja a necessidade de fazer uma vacinação emergencial, há uma janela em que isso tem resultado para o bezerro. “Vacinando a matriz até 30 dias antes do parto, o produtor dá tempo de a vaca ter uma resposta imunológica e conseguir anticorpos”, diz Marco Aurélio. Raça. A qualidade do colostro também depende da raça do animal e é reflexo da quantidade da produção. Quanto mais colostro a vaca produz, pior sua qualidade. Vacas holandesas produzem muito colostro e a consequência é que esse material apresenta menor concentração de igG do que o das jerseys e pardo suíço. O igG nada mais é que um anticorpo, a imunoglobulina G. Período seco. Em torno de 45 a 60 dias antes do parto, as matrizes precisam passar pelo período seco. Nessa época, deixam de produzir leite e são submetidas, em geral, a dieta a pasto. “O objetivo é dar condições para que recuperem seu escore corporal, chegando à casa de 3,5 de um total de 5, e reconstituam as glândulas mamárias”, explica o pesquisador. A reconstituição consiste em renovar as células desse tecido para iniciar uma nova lactação a todo vapor. De acordo com Marco Aurélio, grande parte do desenvolvimento do bezerro também se dá nessa fase, podendo ser severamente prejudicial encurtar o “descanso” dos animais. Manejo adequado. Fazer a prevenção de infecções como a mastite é ainda uma premissa importante para garantir a qualidade do colostro. Outro ponto importante é garantir a correta higienização dos tetos para sua retirada. Garantidas as condições acima, uma forma de medir a qualidade do colostro é por meio do colostrômetro – vareta graduada com marcadores de coloração verde, amarela e vermelha. As cores ajudam a definir as faixas que vão do leite de má qualidade (com até 20 mg/mL de igG), passando pelo de qualidade intermediária (que tem de 21 mg/mL de igG a 50 mg/mL) até chegar no de alta qualidade (com mais de 51 mg/ml de igG). (Revista DBO Online/SP – 02/03/2016) ((Revista DBO Online/SP – 02/03/2016))

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Eleição na ABCZ

(Revista Beef World/SP Março.16 - pg 64/68)((Revista Beef World/SP Março.16 - pg 64/68))


(Revista Beef World/SP Março.16 - pg 64/68)((Revista Beef World/SP Março.16 - pg 64/68))

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