Notícias do Agronegócio - boletim Nº 577 - 04/03/2016 Voltar

Guzolando é novidade no concurso leiteiro da 82ª ExpoZebu em 2016

Fêmeas guzolando participarão, pela primeira vez, do Concurso Leiteiro da ExpoZebu, que tem início previsto em 01/05, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG) Os animais são todos registrados pela AB...((Portal do Agronegócio/MG – 03/03/2016))


Fêmeas guzolando participarão, pela primeira vez, do Concurso Leiteiro da ExpoZebu, que tem início previsto em 01/05, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG) Os animais são todos registrados pela ABCZ na categoria Controle de Genealogia (CCG) e as inscrições terão início em 1º de março no site da ABCZ (www.abcz.org.br) Haverá apresentação técnica da raça na pista de julgamento da ExpoZebu, na manhã do dia 5 de maio, com a realização de análise sobre as diversas características de aptidão leiteira do Guzolando, como longevidade, fertilidade, precocidade e resistência a parasitas. Parte dessas características foram herdadas do zebuíno Guzerá, extremamente adaptável ao clima tropical brasileiro. As fêmeas Guzolando podem ser uma alternativa viável e rentável aos produtores leiteiros do Brasil Central. A venda dos bezerros Guzolando também é bastante valorizado no mercado. “A ExpoZebu 2016 segue tradição de apresentar a melhor genética zebuína disponível no mercado e contará com muitas novidades. Continuaremos a levar o que há de mais eficiente e produtivo aos pecuaristas do Brasil”, diz Luiz Claudio Paranhos, presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu. Para mais informações, acesse: www.abcz.org.br (Portal do Agronegócio/MG – 03/03/2016)((Portal do Agronegócio/MG – 03/03/2016))

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Eleição na ABCZ

(Revista Beef World/SP Março.16 - pg 64/68)((Revista Beef World/SP Março.16 - pg 64/68))


(Revista Beef World/SP Março.16 - pg 64/68)((Revista Beef World/SP Março.16 - pg 64/68))

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MG: Zebu a Campo desperta interesse em criadores de Brahman

Wilson Lemos, criador do Brahman da Fazenda Nova Pousada, desenvolve um trabalho de seleção zootécnica em unidades localizadas em Campinas/SP e em Aparecida do Rio Doce/GO. Ele é mais um associado da ...((Portal Página Rural/RS – 03/03/2016))


Wilson Lemos, criador do Brahman da Fazenda Nova Pousada, desenvolve um trabalho de seleção zootécnica em unidades localizadas em Campinas/SP e em Aparecida do Rio Doce/GO. Ele é mais um associado da ABCZ que demonstra interesse no julgamento de trios zebuínos a campo. “Achei interessante porque além de ser uma modalidade bem mais econômica para o criador, nela o animal vai poder mostrar melhor suas características e aptidões de produção”, disse o selecionador. A nova modalidade de julgamento de animais zebuínos, com aptidão de corte, vai estrear na próxima ExpoZebu. O concurso já tem regulamento e objetivo definidos para contemplar também, na principal mostra realizada pela ABCZ, os projetos de seleção que priorizam as avaliações genéticas e os sistemas mais próximos das condições naturais de criação de bovinos, praticados na maior parte do território nacional. O método de avaliação dos animais a campo vai introduzir e destacar dentro das atividades da ExpoZebu os méritos dos modelos de seleção desenvolvidos em sistemas que privilegiam a utilização de pastagem ou semi-confinamento e que representam a pecuária moderna fomentada pela entidade. (Portal Página Rural/RS – 03/03/2016)((Portal Página Rural/RS – 03/03/2016))

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FAZU - Novilho Precoce MS promove 8º Encontro Técnico em Bonito-MS

Evento que reúne alguns dos principais pecuaristas de Mato Grosso do Sul acontecerá entre os dias 11 e 13 de março, no Zagaia Eco Resort Produção de novilho precoce a pasto, sistema intensivo de produ...((Portal News de RV/MS – 03/03/2016))


Evento que reúne alguns dos principais pecuaristas de Mato Grosso do Sul acontecerá entre os dias 11 e 13 de março, no Zagaia Eco Resort Produção de novilho precoce a pasto, sistema intensivo de produção e perspectivas do mercado pecuário a longo prazo. Estes são os temas que nortearão o 8º Encontro Técnico da Novilho Precoce MS, que acontece de 11 a 13 de março, em Bonito-MS. O evento reunirá cerca de 100 associados e premiará aqueles que se destacaram durante o ano de 2015, realizando abates regulares com alto rendimento. Estão confirmadas palestras com renomados profissionais e pesquisadores da área, entre eles Adilson Aguiar, zootecnista e uma das principais referências em pesquisas de pastagens e plantas forrageiras no Brasil e no exterior. O pecuarista mineiro Alaor Ávila Filho comentará a experiência conduzida em sua propriedade, onde a suplementação intensiva garante uma produção de até 31 arrobas por hectare ao ano, com uma lotação de 2,4 cabeças por hectare. Para debater o cenário atual e as perspectivas para o mercado do boi gordo, o evento contará com a presença de Rodrigo Albuquerque e Ricardo Heise, Diretores da NF2R Assessoria Agropecuária. Confira a programação: Sexta-feira (11/03) - Chegada em Bonito, check in no Hotel e noite livre Sábado (12/03) 8h - Abertura com Carlos Furlan, Presidente da Novilho Precoce MS Balanço 2015 e Projetos 2016 8h30 - Klauss Machareth, Superintendente da Novilho Precoce MS Evolução técnica dos abates: onde podemos melhorar 9h - Premiação Melhores do Ano Categorias: machos e fêmeas. Pecuaristas que se destacaram com os abates mais rentáveis 9h30 - Palestra Adilson Aguiar (Professor das Faculdades Associadas de Uberaba – FAZU e consultor da Consupec) Tema: Bases técnicas e econômicas para a produção de novilho precoce a pasto 10h40 - Intervalo 11h - Palestra Alaor Ávila Filho (psicólogo e produtor rural, fazenda Panorâmica do Turvo) Tema: Sistema intensivo com visão panorâmica 12h - Palestra Rodrigo Albuquerque e Ricardo Heise (Diretores da NF2R Assessoria Agropecuária) Tema: Uma nova forma de analisar o mercado pecuário no curto prazo e as suas perspectivas de longo prazo 13h - Almoço e tarde livre (os associados permanecerão em Bonito até o dia 13, com o resto do tempo livre) Sobre a Novilho Precoce MS A Associação Sul-Mato-Grossense de Produtores de Novilho Precoce - ASPNP, sediada em Campo Grande-MS, foi fundada em 1998 por um grupo de pecuaristas com o objetivo de atender a crescente demanda por carne bovina de qualidade comprovada. Desde então, a ASPNP vem proporcionando aos seus associados melhores condições para a negociação de seus produtos, mediante o estabelecimento de parcerias com frigoríficos, supermercados e distribuidores, com o compromisso de oferecer produtos de qualidade com regularidade e sustentabilidade. Mais informações e agendamento de entrevistas Bruna Lucianer (67) 9208-0907 (67) 3324-7082 jornalismo@novilhoms.com.br (Portal News de RV/MS – 03/03/2016)((Portal News de RV/MS – 03/03/2016))

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PIB da agropecuária teve alta de 1,8% em 2015

Setor foi o único a mostrar desempenho positivo na economia brasileira no ano passado; ministra Kátia Abreu atribui resultado a investimentos em pesquisa, tecnologia e inovação nas lavouras. O Produto...((Jornal DCI/SP – 04/03/2016))


Setor foi o único a mostrar desempenho positivo na economia brasileira no ano passado; ministra Kátia Abreu atribui resultado a investimentos em pesquisa, tecnologia e inovação nas lavouras. O Produto Interno Bruto (PIB) agropecuário - soma de todas as riquezas produzidas pelo setor chegou a R$ 263,6 bilhões em 2015, uma alta de 1,8% em relação a 2014, na contramão de indústria e serviços, que caíram 6,2% e 2,7%, respectivamente. O total nacional encolheu 3,8%. Na avaliação do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada ontem (3), o avanço do agronegócio decorreu, principalmente, do desempenho da agricultura. Alguns produtos da lavoura registraram crescimento de produção: tendo como destaque as culturas de soja, de 11,9%, e milho, de 7,3%. A cana-de-açúcar cresceu 2,4%. Na pecuária, estão o abate de suínos, ganhos de 5,3%, e frango, com acréscimo de 3,8%. Por outro lado, trigo, café e laranja tiveram variações negativas de 13,4%, 5,7%, e 3,9%, nesta ordem. Segundo o coordenador-geral de Estudos e Análises do Ministério da Agricultura, José Gasques, a média anual de crescimento do PIB agro, nos últimos 19 anos, tem sido de 3,6%. "Para um ano de dificuldade econômica como o de 2015, o percentual de 1,8%, é comemorado pelo setor", afirma em nota. "Agradecemos os investimentos do contribuinte no agronegócio", enfatiza a ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu, ao atribuir o bom desempenho do setor aos recursos destinados a pesquisa, tecnologia e inovação. "A cada real investido em nós, o agronegócio dá retorno na forma de emprego, PIB e balança comercial", completa. Análise Durante evento no Guarujá, litoral paulista, o sócio-consultor da MB Agro, Alexandre Mendonça de Barros, disse ao DCI que a expectativa para 2016 é de um novo avanço para o PIB do setor em até 2%. Para ele, além das commodities soja e milho, os números referentes ao café e cana-de-açúcar devem colaborar para o resultado final positivo. Sobre as duas principais culturas do ano passado, o especialista comenta que os preços para a soja mostram-se estáveis, em patamares menores no mercado internacional, mas inflados pelo dólar no Brasil. Atualmente, a relação entre o estoque e consumo está em 26%, o que configura um cenário relativamente benéfico. Já o milho, que chegou a ser comercializado a R$ 55 por saca no Nordeste - "número inimaginável ano passado" - conta com estoques baixos e demanda interna alta na cadeia de proteína animal. "O estoque de milho estava entre 5 e 6 milhões de toneladas em fevereiro. O consumo mensal de milho no Brasil é de 5 milhões de toneladas, se não colhemos em março, como fica?", questiona. Com base nisso, Barros acredita que os preços para este grão permanece- rão favoráveis mesmo com a entrada da segunda safra, a safrinha, pois a demanda externa também tem se mostrado aquecida. O consultor ainda apresentou dados globais com a perspectiva de fim do fenômeno El Niño em meados de abril e possível instalação de La Niña em setembro. Caso isso ocorra, não haverá grande impacto na safra norte-americana, logo, estima-se pouca movimentação nas bolsas de Chicago. (Jornal DCI/SP – 04/03/2016)((Jornal DCI/SP – 04/03/2016))

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Grãos de inverno terão R$ 158 mi para seguro rural em 2016/17

Milho segunda safra, trigo e demais grãos de inverno contarão com R$ 158 milhões para o seguro rural na safra 2016/2017. A medida foi anunciada pelo secretário de Política Agrícola do Ministério da Ag...((Jornal DCI/SP – 04/03/2016))


Milho segunda safra, trigo e demais grãos de inverno contarão com R$ 158 milhões para o seguro rural na safra 2016/2017. A medida foi anunciada pelo secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, André Nassar, que também divulgou o valor para as demais culturas. O cronograma completo de liberação dos recursos do Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR) foi aprovado pelo Comitê Gestor Interministerial do Seguro Rural. O seguro agrícola totalizará R$ 400 milhões na safra 2016/2017, montante 41% maior que o desembolsado pelo Mapa no pagamento das apólices de 2015 (RS 282,3 milhões). Os valores serão liberados mensalmente a partir de junho (início do ano-safra). O anúncio antecipado da verba destinado a cada cultura garante maior capacidade de planejamento e previsibilidade ao produtor. O orçamento do seguro agrícola foi distribuído a fim de garantir que os grãos de inverno e as frutas - as duas culturas de maior risco - tenham a mesma proteção que em 2014. (Jornal DCI/SP – 04/03/2016)((Jornal DCI/SP – 04/03/2016))

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Grãos de inverno terão R$ 158 mi para seguro rural em 2016/17

Milho segunda safra, trigo e demais grãos de inverno contarão com R$ 158 milhões para o seguro rural na safra 2016/2017. A medida foi anunciada pelo secretário de Política Agrícola do Ministério da Ag...((Jornal DCI/SP – 04/03/2016))


Milho segunda safra, trigo e demais grãos de inverno contarão com R$ 158 milhões para o seguro rural na safra 2016/2017. A medida foi anunciada pelo secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, André Nassar, que também divulgou o valor para as demais culturas. O cronograma completo de liberação dos recursos do Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR) foi aprovado pelo Comitê Gestor Interministerial do Seguro Rural. O seguro agrícola totalizará R$ 400 milhões na safra 2016/2017, montante 41% maior que o desembolsado pelo Mapa no pagamento das apólices de 2015 (RS 282,3 milhões). Os valores serão liberados mensalmente a partir de junho (início do ano-safra). O anúncio antecipado da verba destinado a cada cultura garante maior capacidade de planejamento e previsibilidade ao produtor. O orçamento do seguro agrícola foi distribuído a fim de garantir que os grãos de inverno e as frutas - as duas culturas de maior risco - tenham a mesma proteção que em 2014. (Jornal DCI/SP – 04/03/2016)((Jornal DCI/SP – 04/03/2016))

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Modelo dos EUA causa surpresa

O grupo de produtores e técnicos que compõe a Missão Técnica da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato) e Serviço Nacional de Aprendizagem Rural aos Estados Unidos se surpreendeu c...((Jornal A Gazeta/MT – 04/03/2016))


O grupo de produtores e técnicos que compõe a Missão Técnica da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato) e Serviço Nacional de Aprendizagem Rural aos Estados Unidos se surpreendeu com as visitas realizadas em confinamentos na cidade de Garden City do estado do Kansas. O primeiro confinamento visitado foi o Reeve Cattle Company que possui mais de 30 mil cabeças de gado e uma usina de etanol integrada. O consultor da Reeve Keith E. Bryant contou que antigamente a terra era bem arenosa e não tinha muitas opções de produção, de irrigação e tecnologias. Um dos membros da família Lee que administra a propriedade, um médico veterinário, começou a desenvolver a irrigação por pivô e, a partir disso, deu início a um pequeno confinamento com animais de alto risco, desnutridos e de baixo custo, com o intuito de recuperar e depois comercializar. Os bezerros angus desmamados eram encaminhados de trem para as regiões onde tinham grãos e lá eram confinados. Hoje a família tem um confinamento com capacidade para 40 mil cabeças de gado (machos). Quando os animais chegam tem em média 800 a 1.000 libras de peso, com idade de um ano, e devem estar castrados para serem confinados. A família Lee tem um padrão de compras do gado. Eles preferem garrotes grandes, com boa ossatura, nutridos e musculosos. (Jornal A Gazeta/MT – 04/03/2016)((Jornal A Gazeta/MT – 04/03/2016))

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Bancada ruralista quer prorrogar o CAR até 2017

Frente Parlamentar da Agropecuária diz que prazo estendido daria tranquilidade aos produtores para realizarem o cadastro O coordenador institucional da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputa...((Portal Canal Rural/SP – 03/03/2016))


Frente Parlamentar da Agropecuária diz que prazo estendido daria tranquilidade aos produtores para realizarem o cadastro O coordenador institucional da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Jerônimo Goergen (PP/RS), protocolou o Projeto de Lei 4598/2016, que concede mais prazo para os produtores rurais regularizarem todas as propriedades do país através do Cadastro Ambiental Rural (CAR). O PL altera a Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012, conhecida como Código Florestal Brasileiro. “Ainda há um grande número de produtores que não conseguiram finalizar o cadastro. Pelas regras atuais, falta dois meses para o fim do processo. Estamos propondo um ano extra, fazendo com que o trabalho possa ser concluído com tranquilidade até maio de 2017”, destacou Goergen. Além do PL 4598/16, o deputado gaúcho também protocolou a Indicação nº 2111/16, onde sugere à ministra da Agricultura, Kátia Abreu, a edição de um decreto de igual teor. Para Goergen, uma medida administrativa seria a saída mais rápida para evitar sanções aos produtores e prejuízos econômicos desnecessários ao agronegócio. CAR O CAR é um instrumento necessário para iniciar o processo de recuperação ambiental de áreas degradadas, previsto no Programa de Regularização Ambiental (PRA). O CAR será a documento de identidade dos imóveis rurais, e servirá como um banco de dados nacional. Os produtores que não realizarem o cadastro ficarão impedidos de acessar políticas públicas, como crédito rural, linhas de financiamento e isenção de impostos para insumos e equipamentos. (Portal Canal Rural/SP – 03/03/2016)((Portal Canal Rural/SP – 03/03/2016))

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Crédito para o desenvolvimento rural

O acesso ao crédito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), é fundamental para garantir o desenvolvimento do Brasil rural e a produção de alimentos saudáveis. Para com...((Portal AgroLink/RS – 03/03/2016))


O acesso ao crédito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), é fundamental para garantir o desenvolvimento do Brasil rural e a produção de alimentos saudáveis. Para comemorar a marca de R$ 1 bilhão em operações contratadas, por 14.871 famílias, pelo Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob), a ministra interina do Desenvolvimento Agrário (MDA), Maria Fernanda Coelho, se encontrou na tarde desta quinta-feira (3), em Brasília, com dirigentes das cooperativas do sistema. Ao falar para representantes das cooperativas, presentes no auditório da sede do Sicoob, Maria Fernanda destacou a importância da parceria do MDA com cooperativas de crédito. “As cooperativas representam parceiros essenciais, para que possamos ter implementadas as políticas públicas e para a democratização de acesso ao crédito. Elas estão presentes nas diversas regiões do país, estimulando a produção de alimentos saudáveis”. A ministra interina também ressaltou que o acesso ao crédito auxilia na redução da pobreza rural. “O crédito, sem dúvida, é um dos grandes responsáveis pelo aumento da renda, com ganho real dos agricultores familiares. Sabemos que todos estes avanços refletem na melhoria de toda a sociedade brasileira, principalmente no meio rural, com a redução das desigualdades, maior inclusão social e produtiva e aumento da renda e do emprego”. Maria Fernanda ainda reconheceu o trabalho realizado pelas cooperativas na educação financeira, em especial o bom uso do crédito. O diretor do Banco Cooperativo do Brasil (Bancoob) – instituição ligada a Sicoob, Marco Aurélio Almada, avaliou que o sistema Sicoob tem condição de ampliar ainda mais a oferta de crédito para os agricultores familiares. “Chegar a R$ 1 bilhão foi mais difícil do que vai ser chegar a R$ 2 bilhões, porque hoje nós já temos a tecnologia, já temos as pessoas das cooperativas qualificadas, e um conhecimento mais profundo desse produto”. Também foram homenageados pelo Sicoob, o coordenador-geral de Seguro da Agricultura Familiar do MDA, José Carlos Zukowski; o diretor do Departamento de Financiamento e Proteção da Produção do MDA, João Guadagnin; e o coordenador do Garantia-Safra no MDA, Roberto Henrique do Prado. Cooperativas de crédito O Sicoob está presente em 25 estados e no Distrito Federal, e possuiu mais de três milhões de cooperados em todo o país. Composto por cooperativas singular e cooperativas centrais, a rede da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob e o Bancoob possui mais de 2,4 mil postos de atendimento. Do montante de R$ 1 bilhão, operacionalizado atualmente pelo Sicoob, a maior parte contratada é na modalidade investimento - sendo 70% investimento e 30% custeio. (Portal AgroLink/RS – 03/03/2016)((Portal AgroLink/RS – 03/03/2016))

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Programa da prefeitura incentiva agricultura familiar em São Paulo

Agriculturas Paulistanas vai fornecer tecnologia e equipamentos para pequenos produtores e estimular a plantação de alimentos orgânicos. Para estimular a agricultura familiar e o plantio de produtos o...((Portal RBA/SP – 03/03/2016))


Agriculturas Paulistanas vai fornecer tecnologia e equipamentos para pequenos produtores e estimular a plantação de alimentos orgânicos. Para estimular a agricultura familiar e o plantio de produtos orgânicos na cidade, a prefeitura de São Paulo lançou ontem (2) o programa Agriculturas Paulistanas, que vai ficar sediado na subprefeitura de Parelheiros, extremo sul da capital. A maior metrópole do país, apesar da intensa urbanização, ainda conserva um terço de seu território como área rural, em especial nos bairros de Parelheiros e Grajaú, na zona sul, onde existem mais de 400 produtores que se dedicam principalmente ao cultivo de hortaliças, em grande parte orgânicas. Ao Seu Jornal, da TVT, o secretário municipal de Desenvolvimento, Trabalho e Empreendedorismo, Artur Henrique da Silva Santos, detalhou as ações e destacou a importância do programa: "Desde a compostagem de resíduos para serem utilizados como adubo orgânico, as ações envolvem também assistência técnica e equipamentos, para que os agricultores possam usar e fazer essa transição, que vai fortalecer a agricultura, o cinturão verde, impedir o avanço da especulação imobiliária e, principalmente, para a gente poder ter mais alimentos saudáveis na mesa da população de São Paulo". Os equipamentos, como tratores, perfuradores de solo e roçadeiras hidráulicas, serão emprestados, sem nenhum custo, para os agricultores. O produtor José Geraldo Mineiro conta que, sem máquinas, chega a pagar R$ 100,00 por hora no aluguel de tratores. O programa também vai atender os produtores que necessitam regularizar os documentos de seus terrenos, em parceria com o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). "Sem esse serviço, de atualização de documentos, eles não vão conseguir acessar alguns programa, por exemplo, crédito em banco. O Incra vai oferecer esse serviço", afirma o superintendente do órgão, Wellington Monteiro. "Aqui, na região, se tiver 20% que estão com a área regularizada, é muito", conta a produtora Lia Góes de Moura que, empolgada com as novas medidas, prevê o aumento da produção: "Vai produzir muito mais. Se, antes, produzia em um, ou dois canteiros, agora vai ter condição de produzir em 10, 20 canteiros." (Portal RBA/SP – 03/03/2016)((Portal RBA/SP – 03/03/2016))

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Produtores rurais do interior de RR recebem atendimento da Femarh

Fundação vai aos municípios do Sul do estado até o dia 6 de março. O procedimento é para agricultor familiar que ganha até R$ 110 mil ao ano. Equipes da Fundação Estadual do Meio Ambiente e Recursos H...((Portal G1/RO – 03/03/2016))


Fundação vai aos municípios do Sul do estado até o dia 6 de março. O procedimento é para agricultor familiar que ganha até R$ 110 mil ao ano. Equipes da Fundação Estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Femarh) iniciam nesta quinta-feira (3) ações de emissão de licença ambiental a pequenos produtores rurais. O documento é obrigatório para a realização de atividades que sejam potencialmente poluidoras ou degradadoras ao meio ambiente. Para realizar a emissão do licenciamento ambiental simplificado, é necessário que o produtor apresente o documento de posse da terra emitido pelo Incra, o mapa do lote, o memorial descritivo com as coordenadas atualizadas, licença de uso do solo, RG e CPF e o Cadastro Ambiental Rural que pode ser emitido nas Associações dos Produtores Rurais. A concentração das equipes da Femarh será sempre em frente as prefeituras de cada cidade ou das secretarias do meio ambiente, em horário comercial. A ação começou pelo Sul do estado devido ao grande número de vicinais presentes na região. Não há previsão para atendimento nos município do Norte de Roraima. De acordo com o diretor de monitoramento e controle ambiental, Mazenaldo Costa, a ação busca legalizar as propriedades dos agricultores que, atualmente, produzem de maneira ilegal. "Estamos nos aproximando dos produtores que não podem se descolar até a capital. Queremos que haja essa legalização para que ocorra uma diminuição dessas produções. Muitos deles estão procurando essa emissão de licença e a veem de forma positiva", explica o diretor. O procedimento é direcionado somente aos agricultores familiares que obtêm renda bruta anual no máximo R$ 110 mil, e que, 80% desta renda seja da exploração rural. Outro item de enquadramento é que a exploração rural seja em imóvel próprio ou sob arrendamento ou parceria, e que a exploração não ultrapasse 96 hectares. (Portal G1/RO – 03/03/2016)((Portal G1/RO – 03/03/2016))

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Guzerá IT adota programa de maciez de carne

IT Quality busca avaliar qualidade de carcaça e carne das progênies dos principais reprodutores da marca A Guzerá IT, dos irmãos Tonetto, fechou parceria com a Faculdade de Zootecnista, Engenharia e A...((Revista DBO Online/SP – 03/03/2016))


IT Quality busca avaliar qualidade de carcaça e carne das progênies dos principais reprodutores da marca A Guzerá IT, dos irmãos Tonetto, fechou parceria com a Faculdade de Zootecnista, Engenharia e Alimentos da Universidade de São Paulo (FZEA/USP), Pirassununga, SP, para análise de qualidade de carne, junto a Aval Serviços Tecnológicos. O principal objetivo do programa IT Quality é avaliar o desempenho, qualidade de carcaça e de carne das progênies dos principais reprodutores da marca. Para isso, foram escolhidos animais que participam das provas de eficiência alimentar (CAR), como Ioio OK, Camarote TE IJ, Caramelo FIV IT, entre outros. Os reprodutores serão acasalados, via inseminação artificial, com vacas comerciais da raça Nelore. Os produtos desse cruzamento serão acompanhados desde o nascimento até pós abates. Todos as progênies serão criadas, recriadas e terminadas como um só grupo. Após a desmama, os animais serão recriados a pasto até completarem 18 meses. A partir de então eles serão colocados em confinamento para terminação, para serem abatidos aos 22 meses. Durante o processo será extraído uma amostra do contrafilé, para que seja mensurada a maciez da carne, por meio do cisalhamento do bife. Também será colhido o DNA dos animais para análises polimorfismos (variações fenotípicas) e identificação de marcadores moleculares para que sejam geradas as DEPs. (Revista DBO Online/SP – 03/03/2016)((Revista DBO Online/SP – 03/03/2016))

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Arapiraca recebe 300 doses de sêmen bovino para melhoramento genético

Os pequenos produtores de leite de Arapiraca vão aprimorar a qualidade de seu rebanho em breve. Nesta quinta-feira (3), na Governadoria do Agreste, houve assinatura do termo de doação de 300 doses de ...((Portal Cada Minuto/AL – 04/03/2016))


Os pequenos produtores de leite de Arapiraca vão aprimorar a qualidade de seu rebanho em breve. Nesta quinta-feira (3), na Governadoria do Agreste, houve assinatura do termo de doação de 300 doses de sêmen bovino pelo Programa de Melhoramento Genético, do Governo do Estado. Estiveram no ato o secretário Municipal de Agricultura, Rui Medeiros, representando o prefeito Yale Fernandes; o vice-governador de Alagoas, Luciano Barbosa; o coordenador da Governadoria do Agreste, Josenildo Souza; o secretário de Estado da Agricultura, Pecuária, Pesca e Aquicultura (Seagri), Álvaro Vasconcelos; o superintendente da Seagri, Hibernon Cavalcante; e o agricultor e sindicalista Chico da Capial. Em recipientes com nitrogênio líquido, o material genético entregue é proveniente das raças Gir, Holandês e Girolando. “Além da melhoria genética, essas raças têm alta produtividade de leite. É um grande passo para Arapiraca fomentar esta área ainda mais no mercado. O nosso compromisso é fortalecer esta cadeia”, diz o vice Luciano Barbosa, salientando que hoje Alagoas é o 4º estado em produção de leite no país. Para o secretário de Agricultura de Arapiraca, este investimento alia o pequeno produtor com as novas tecnologias, garantindo mais renda no meio rural. “Há 15 anos, Arapiraca já dispõe de um programa voltado para a inseminação artificial. Agora com esta parceria do Governo do Estado, teremos 300 vacas recebendo sêmen de reprodutores de ótima procedência e reconhecida qualidade mundial! São animais com uma tendência e aptidão de produção de leite e nosso rebanho receberá um incremento para melhorar a qualidade e seu rendimento para a exploração da sustentabilidade econômica dos pequenos produtores arapiraquenses”, pontua Rui Medeiros. Para viabilizar a primeira etapa do Programa de Melhoramento Genético, lançado no ano passado, foram adquiridos mais de 2 mil embriões para serem doados aos criadores de bovino em todo o estado. Este programa é resultado de uma parceria entre o Governo de Alagoas, o Sebrae-AL e as empresas In Vitro Brasil e Nordeste In Vitro. (Portal Cada Minuto/AL – 04/03/2016)((Portal Cada Minuto/AL – 04/03/2016))

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Exposição fortalece agronegócio

A 53ª Expass – Exposição Agropecuária de Passos começa oficialmente neste domingo e segue até o próximo dia 13 de março. De acordo com o presidente do Sindicato dos Produtores Rurais de Passos, Leonar...((Portal Clic Folha/MG – 03/03/2016))


A 53ª Expass – Exposição Agropecuária de Passos começa oficialmente neste domingo e segue até o próximo dia 13 de março. De acordo com o presidente do Sindicato dos Produtores Rurais de Passos, Leonardo dos Reis Medeiros, ao menos 500 animais das raças Nelore, Gir Leiteiro e Guzerá estarão no Parque de Exposições Adolpho Coelho Lemos, lotando todos os barracões disponíveis. A exposição realizada pelo SinRural de Passos vem ocupando posição de destaque no cenário nacional, sempre citada por representantes das associações nacionais das diversas raças como uma das 5 mais importantes do Brasil. Como o número de exposições agropecuárias vem diminuindo em todo o país, o papel da Expass tem sido ainda mais relevante, ao promover encontro de criadores, expositores e produtores interessados em conhecer e investir no avanço genético de seu rebanho. “É um importante ambiente de troca de informações e negócio, que ajuda muito a melhoria do rebanho nacional” – garante Leonardo. Além da Exponelore 2016, da XIV Exposição da Raça Gir Leiteiro, ambas valendo para o ranking nacional das raças, e do XIV Torneiro Leiteiro Gir, que é oficial da Associação Brasileira de Criadores da Raça Gir Leiteiro, a programação deste ano traz a II Exposição da Raça Guzerá. “Os portões do parque ficarão abertos ao público em geral. Acreditamos que não só os produtores rurais, sejam criadores ou expositores, devem ter interesse pela Expass. Nosso país atravessa uma crise geral, com todos os setores da Economia enfraquecidos, alguns estagnados. Mas mesmo nessa crise é o Agronegócio que vem salvando a nossa balança comercial e já representa 23% do PIB Nacional. O mesmo acontece em nosso Estado. Portanto, é importante que as pessoas vejam a excelência da pecuária brasileira, seja de corte, representada pelas raças Nelore e Guzerá, seja de leite, representada pelo Gir Leiteiro, para compreender como esse setor consegue conquistar mercados por todo o mundo e exportar, e produz para abastecer o mercado interno, levando alimento para a mesa dos brasileiros” – comenta o presidente do SinRural. Leonardo Medeiros lembra, ainda, das raízes históricas de nosso município e de toda a região, que estão na pecuária, sugerindo que escolas de todos os níveis programem visitas ao parque, durante a 53ª Expass. (Portal Clic Folha/MG – 03/03/2016)((Portal Clic Folha/MG – 03/03/2016))

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Boi/Cepea: indicador segue firme na casa dos R$ 155

Quanto às exportações, em fevereiro, o Brasil embarcou 99,5 mil toneladas de carne bovina, avanço de 27% sobre as 78 mil toneladas de janeiro, segundo a Secex Os fundamentos do mercado pecuário se man...((Revista Beef World Online/SP – 04/03/2016))


Quanto às exportações, em fevereiro, o Brasil embarcou 99,5 mil toneladas de carne bovina, avanço de 27% sobre as 78 mil toneladas de janeiro, segundo a Secex Os fundamentos do mercado pecuário se mantêm estáveis, com a demanda por animais e os preços da arroba relativamente firmes. Representando o mercado paulista, o Indicador ESALQ/BM&FBovespa do boi gordo se mantém na casa dos R$ 155,00 desde o final de fevereiro – nessa quarta-feira, 2, fechou a R$ 155,49. Quanto às exportações, em fevereiro, o Brasil embarcou 99,5 mil toneladas de carne bovina, avanço de 27% sobre as 78 mil toneladas de janeiro, segundo a Secex. No mês passado, o valor médio da tonelada foi de US$ 3.916,20, ou R$ 15.547,31 (dólar a R$ 3,97). A exportação das carnes substitutas também avançou em fevereiro, com 43,8 mil toneladas de carne suína e 288 mil toneladas de frango. (Revista Beef World Online/SP – 04/03/2016)((Revista Beef World Online/SP – 04/03/2016))

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Bovinocultura brasileira ganha forte aliado no desempenho e lucratividade

Chega ao mercado brasileiro o Bypro, um potente modulador de fermentação ruminal para bovinos Diante da tendência global de uso racional de antibióticos na produção animal mundial, a SilvaFeed apresen...((Portal do Agronegócio/MG – 04/03/2016))


Chega ao mercado brasileiro o Bypro, um potente modulador de fermentação ruminal para bovinos Diante da tendência global de uso racional de antibióticos na produção animal mundial, a SilvaFeed apresenta ao Brasil o Bypro, um aditivo natural com eficácia comprovada com potente efeito antimicrobiano. O modulador natural já é utilizado em países da Europa e América do Norte. O lançamento é no dia 08 de março em Ribeirão Preto, SP, na véspera do 11º Encontro Confinamento – Gestão Técnica e Econômica onde a SilvaFeed está patrocinando a vida de dois especialistas, Prof. Richard A. Zinn da Universidade da Califórnia que vai falar sobre “Plano Nutricional X tamanho corporal - Quais as relações com resultados técnicos e econômicos” e o Prof. Dr. Rubén Barajas Cruz da Universidade Autônoma de Sinaloa – México que vai falar sobre “Taninos : uma nova visão de um antigo conceito”. Por ser um potente modulador natural da fermentação ruminal, o Bypro proporciona melhora no desempenho produtivo na pecuária de corte. Conforme o Médico Veterinário da SilvaFeed, Doutor em nutrição e produção de ruminantes, Marcelo Manella, o Bypro constitui-se de uma mescla de extratos vegetais a base de compostos polifenólicos, também conhecidos como taninos. “O Bypro atua na seleção das bactérias benéficas à função ruminal, proporcionando melhor padrão de fermentação e controlando o pH ruminal e reduzindo os riscos de acidose”, explica Manella. Este efeito ocorre principalmente porque os taninos apresentarem forte efeito bactericida e ou bacteriostático. “Além da modulação ruminal, o Bypro permite maior eficiência no metabolismo protéico, melhorando a eficiência microbiana, e o maior by-pass da proteína. Isso tudo aumenta o fluxo de proteína metabolizável para absorção intestinal, promovendo maiores ganhos de peso e produção de leite”, complementa Manella. Redução de impactos ambientais A melhora da produtividade não é o único benefício do Bypro. “O produto tem conquistado interesse pelo seu potencial em reduzir impactos ambientais da produção animal”, explica Manella. A redução de Metano pode ser de até 35% e a redução na emissão de amônia do esterco em torno de 15%. “Isto tudo é reflexo de sua ação positiva no rúmen”, afirma ele. De acordo com Manella, tanino será os único aditivo a ser incorporado no modelo de requerimento animal nos EUA, o NRC de gado de corte, em especial pela redução de metano. Esta redução de metano, permite também melhora na eficiência energética pelos ruminantes. Resultados consistentes Os efeitos positivos do Bypro vêm sendo estudados e comprovados em universidades e centros de pesquisas de diversos países. A consistência de resultados na saúde e na produção animal do produto já foram estudados, por exemplo, pela Universidade da Califórnia, Texas Tech, Texas A&M e Wisconsin nos Estados Unidos, INRA na França, INTA na Argentina, Università Cattolica del Sacro Cuore di Piacenza na Itália e Lethbridge Research Centre Agriculture and Agri-Food no Canada, Universidade de Sinaloa no Mexico, entre outras. No Brasil, estudos realizados com Bypro na Universidade Federal de Viçosa, em Minhas Gerais, demostraram melhor eficiência no metabolismo proteico e na eficiência alimentar em gado de corte. Além disso, universidades da China, Bélgica, Alemanha, Japão, entre outros, também realizaram pesquisas neste sentido. Segundo Manella, Bypro é um produto com uma das melhores bases de dados, comprovação e consistência cientifica. “Acredito que vai trazer um grande impacto na produção de bovinos no Brasil, em especial por ser um produto totalmente natural, e consequentemente livre de resíduos”. Como o Bypro age Bypro apresenta uma boa palatabilidade, e seu mecanismo de ação pode ocorrer de duas formas. A primeira seria na seleção de bactérias no rúmen, modulando a fermentação ruminal melhorando a eficiência energética. A segunda forma, é que ele controla a degradação em excesso da proteína no rúmen, melhorando a eficiência das bactérias ruminais, e aumentando a passagem de proteína vegetal para os intestinos. A Associação destes efeitos permite aumento significativo nos ganhos de peso e produção de leite. Bypro tem apresentado excelentes resultados também em vários estudos como uma excelência alternativa para antibióticos em ruminantes. As respostas são porém muito positivas quando associados a monensina. Bypro não deixa resíduos em produtos derivados e é uma excelente alternativa natural para substituição de promotores de crescimento antimicrobianos (AGP). Melhor aproveitamento dos nutrientes Bypro potencializa a absorção dos nutrientes da dieta, especialmente as proteínas, melhorando o desenvolvimento físico e a saúde do animal. Nas vacas leiteiras, proporciona aumento da produção de leite e de sua qualidade, por aumentar a proteína no leite. Também reduz ureia no leite. Nos bovinos de corte, favorece a melhora na taxa de crescimento e conversão alimentar. Manella salienta que em meta-analise de cerca de 20 experimentos publicados em confinamento com Bypro, houve melhora em 10% nos ganhos de peso vivo, e 5% de melhora na conversão alimentar Sanidade animal Bypro maximiza a saúde intestinal, auxiliando na manutenção do sistema imunológico saudável. A redução do timpanismo e da acidose através da modificação da população bacteriana é uma das vantagens do produto. Com propriedades adstringentes e agindo sob a mucosa intestinal, Bypro promove redução de diarreias, apresentando uma melhor consistência das fezes. Também entra na lista de benefícios a seleção de bactérias benéficas no intestino, que reforça as defesas do organismo contra patógenos como, por exemplo, Salmonella spp, Clostridium perfringens e Escherichia colli. Em bezerros, Bypro reduz o estresse durante o desmame, melhora a saúde intestinal e diminui a incidência de diarreia. (Portal do Agronegócio/MG – 04/03/2016)((Portal do Agronegócio/MG – 04/03/2016))

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Pecuária de MT terá selo, incentivos e padronização

O governo do estado de Mato Grosso lançou, com a presença do governador Pedro Taques e secretários, o Instituto Mato-grossense da Carne (Imac). O Instituto, que irá promover a carne bovina e contar co...((Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 04/03/2016))


O governo do estado de Mato Grosso lançou, com a presença do governador Pedro Taques e secretários, o Instituto Mato-grossense da Carne (Imac). O Instituto, que irá promover a carne bovina e contar com um selo que vai atestar a qualidade dos produtos produzidos em Mato Grosso, foi apresentado aos pecuaristas participantes da Etapa de Cuiabá do Circuito InterCorte, evento que percorre polos de produção pecuária para disseminar tecnologia e fomentar debates sobre a cadeia produtiva da carne. Entre as finalidades do Imac está o desenvolvimento de pesquisas e tecnologias para padronização de carcaças e melhoria na qualidade da carne, além de garantir um controle rigoroso na pesagem das carcaças e a rastreabilidade da carne. O Imac será um serviço social autônomo, de interesse coletivo e de utilidade pública e será vinculado, por cooperação, à Secretaria de Desenvolvimento Econômico do estado de Mato Grosso (Sedec). Luciano Vacari, que já ocupou cargos na cadeia da bovinocultura e no governo do Estado, foi o escolhido para presidir o Instituto. O secretário de Desenvolvimento Econômico, Seneri Paludo, explica que o Imac irá fortalecer e agregar valor à carne produzida aqui e com isso, Mato Grosso poderá ter acesso a mercados consumidores exigentes somando, assim, maior receita para toda a cadeia produtiva. “Um dos produtos do IMAC será o selo de qualidade da “Carne de Mato Grosso”, que atestará a qualidade da nossa carne e abrirá mercados importantes e lucrativos”, explicou Paludo. "Foi uma grande oportunidade lançar esta iniciativa do governo do estado de Mato Grosso, em parceria com os produtores e indústria frigorífica, em um evento feito para a cadeia da carne. É um evento técnico consolidado em Mato Grosso e que vem de encontro com os nossos objetivos. Diante disso, nada melhor que aproveitar o Circuito InterCorte para fazer o lançamento do Instituto da Carne", comentou o presidente empossado do IMAC, Luciano Vacari. INTERCORTE 2016 - Para 2016 está prevista a realização de cinco etapas do Circuito InterCorte, evento itinerante que vem percorrendo desde 2012 alguns dos principais polos de produção pecuária do País. Desde a sua criação, o evento já contou com a participação de mais de 19 mil pessoas, das quais cerca de 80% pecuaristas. O Circuito InterCorte 2016 teve início em março, em Mato Grosso, passando por Mato Grosso do Sul, Rondônia e Tocantins, além da grande novidade que é uma etapa do evento na capital paulista, em junho, na Bienal de São Paulo. (Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 04/03/2016)((Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 04/03/2016))

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PREVENÇÃO POR MEIO DE METAFILAXIA PODE CONTER O COMPLEXO RESPIRATÓRIO BOVINO

O tratamento eficaz da Doença Respiratória Bovina garante produção sustentável de carne bovina Nos últimos anos, o número de confinamentos tem crescido. A reposição dos animais é rápida e implica em t...((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 03/03/2016))


O tratamento eficaz da Doença Respiratória Bovina garante produção sustentável de carne bovina Nos últimos anos, o número de confinamentos tem crescido. A reposição dos animais é rápida e implica em transporte, mudanças nas condições de ambiente, clima, manejo e nutrição. Todos esses fatores favorecem uma queda no sistema imune e deixam os animais mais susceptíveis a agentes infecciosos. Segundo estudos do professor da Universidade de São Paulo (USP), Enrico Ortolani, o Complexo Respiratório Bovino é uma doença grave, que representa 56% dos problemas sanitários nos confinamentos no Brasil, tendo a pneumonia como representante de grandes perdas. Para o pecuarista, o custo do tratamento por animal doente é muito alto e as perdas com a queda de desempenho são enormes. Maurício Morais, gerente de produtos da MSD Saúde Animal, explica que usar a metafilaxia contra os agentes infecciosos do sistema respiratório, em todos os animais de alto risco, reduz a incidência da DRB. “Um protocolo correto de metafilaxia ajuda na prevenção, cura os animais que já apresentam a doença (forma clínica e também a subclínica) e melhora o desempenho do lote”, afirma. Os sintomas clínicos são tosse, febre e anorexia e, segundo Morais, podem passar despercebido se não houver detecção rápida e tratamento eficiente. “Os médicos veterinários precisam ser leitores de saúde do gado nesses sistemas intensivos de produção”, enfatiza. O DRB apresenta maior incidência durante as quatro primeiras semanas de confinamento e tem como causadores os vírus, as bactérias e outros agentes, agravados por estresse. A transmissão da doença se dá pelo ar, objetos contaminados e contato entre um animal doente e outro suscetível, facilitado pelo ambiente. Para garantir a proteção, deve-se investir na prevenção. Para ter um rebanho saudável e um confinamento ideal é necessário dispor de animais com potencial para ganho de peso, disponibilidade de alimentos na quantidade e qualidade desejada, mão de obra, gerência e um bom programa sanitário. Estas ferramentas, as necessidades e os desafios dos pecuaristas serão discutidas no 11° Encontro Confinamento – Gestão Técnica e Econômica (http://www.gestaoconfinamento.com.br/), que contará com a participação de gestores, diretores, gerentes executivos e os principais dirigentes das diversas áreas do agronegócio, convidados a interagir, discutir e aprimorar as técnicas. O evento acontecerá dias 08, 09 e 10 de março, no Centro de Eventos Ribeirão Shopping, em Ribeirão Preto (SP). Palestras Dia 08/03 14h – Rentabilidade no processo de tecnificação da pecuária – Maurício Nogueira – Engenheiro Agrônomo, sócio diretor da Agroconsult 14h50 – Será que a visão do produtor e da indústria frigorífica sobre a produção de carcaça é convergente? Entenda os dois lados para maior rentabilidade da cadeia – Flavio Dutra – Doutor em Produção Animal pela Universidade Federal de Viçosa (UFV), Pesquisador Científico e Diretor Técnico da APTA Regional Alta Mogiana (Colina-SP) 15h45 – Coffee-break 16h10 – Estratégias nutricionais para otimização da produção de carcaça – Danilo Millen – Zootecnista, Doutor em Zootecnia para Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho – Unesp de Botucatu, Professor pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho – Compus de Dracena – Faculdade de Zootecnia 17h – Otimizando o lucro no seu conhecimento: apresentação e aplicação da ferramenta @ eficiente – César Borges – Zootecnista Msc. – Gerente de Desenvolvimento e Soluções – Phibro Dia 09/03 8h – Inscrições e entrega do material 8h45 – Abertura 9h – Tendências do mercado de insumo não commodities para 2016 – Lygia Pimentel – Médica Veterinária, Pecuarista e Consultora da Agrifatto 9h50 – Impacto no uso da silagem de grãos úmidos de milho nos resultados econômicos do confinamento – João Paulo S. Bastos – Gerente Executivo JBS Confinamento 10h40 – Coffee-break 11h10 – Novos avanços em manejo de silagens para sistemas de produção de carne – Prof. Dr. Thiago Fernandes Bernardes – Universidade Federal de Lavras (MG) 12h – Horário livre para almoço 14h – Plano nutricional x tamanho corporal: quais as relações com os resultados com os resultados técnicos e econômicos? – Prof. Dr. Richard A. Zinn – Universidade da Califórnia – El Centro, Califórnia – EUA 14h50 – Convivendo com expectativas de preços de insumos em elevação: otimização da formulação de dietas com alimentos alternativos – Pablo Guiroy – Gerente de Desenvolvimento de Inovação em Confinamento da Cargil Nutrição Animal 15h40 – Coffee-break 16h10 – Taninos: uma nova visão de um antigo conceito – Prof. Dr. Rubén Barajas Cruz – Universidade Autonomo de Sinaloa – México 17h – Ganho em carcaça, acabamento e lucratividade: fatores convergentes ou antagônicos? – Prof. Dr. Gustavo Resende Siqueira – Pesquisador da Apta de Colina – SP/Professor da PG Unesp / Jaboticabal – SP Dia 10/03 8h – Como a gestão de riscos pode direcionar para a maior lucratividade e rentabilidade do confinamento? – André Melo – Gestor do Mercado do Agronegócio 8h50 – Resultado financeiro do confinamento em 2016: redução dos recursos x maximização da receita – Danilo Grandini – Diretor Global de Marketing Bovinos Phibro Animal Health 9h40 – Coffee-break 10h10 – Instabilidade Econômica – compensa investir em tecnificação? – Maurício Palma Nogueira – Engenheiro Agrônomo, sócio e diretor de pecuária da Agroconsult 11h – Inserção do confinamento no sistema de integração lavoura-pecuária – modelos de negócios – Daniel de Castro Rodrigues – Engenheiro Agrônomo – Consultor Master da Coan Consultoria 12h – Horário livre para almoço 13h30 – Impacto da sanidade no desempenho econômico de animais confinados – Prof. Dr. Enrico Lppin Ortolani – Pesquisador e Diretor da FMVZ/USP 14h20 – No plano do voo 2016, o que não pode faltar no seu check-list quanto à gestão produtiva e gestão da comercialização? – Rodrigo Albuquerque – Médico Veterinário – Editor do Notícias do Front. E Consultor Elanco 15h10 – Tendências mercadológica: desafios e oportunidades em 2016 e 2017 – Adolfo Fontes – Analistas Senior do Rabobank 16h – Coffee-break 16h30 – Mesa Redonda: Plano de Voo da Pecuária – a rota é segura para 2016? Lygia Pimentel – Agrifatto / Fabiano Tito Rosa – Minerva Foods / Ricardo Heise – Boi Invest / Maurício Palma Nogueira – Agroconsult / Rodrigo Albuquerque – Notícias do Frot. / Adolfo Fonte – Rabobank – Entrevistador: Jorge Zaidan – Diretor de Jornalismo do Canal do Boi. (Revista Dinheiro Rural Online/SP – 03/03/2016)((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 03/03/2016))

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Software de confinamento inédito que avalia rentabilidade do confinamento

Premix Confina+ auxilia o confinador na escolha do melhor sistema e oferece diversas informações e relatórios Uma das formas de aumentar a rentabilidade por área nas propriedades é fazer uso do confin...((Revista Feed & Food Online/SP – 03/03/2016))


Premix Confina+ auxilia o confinador na escolha do melhor sistema e oferece diversas informações e relatórios Uma das formas de aumentar a rentabilidade por área nas propriedades é fazer uso do confinamento. No entanto, antes de implantar a atividade, o pecuarista precisa fazer a devida análise para torná-la tão rentável quanto a maioria das culturas. Baseada nisso, a Premix (Ribeirão Preto/SP) apresenta o Premix Confina+, um software de estudo de viabilidade de confinamento, que é inédito no mercado. Segundo a coordenadora de Confinamento da empresa, Amanda Oliveira, a ferramenta avalia a rentabilidade da operação, bem como auxilia o confinador na escolha do melhor sistema (boitel, parceria ou boi próprio) e a melhor opção para negociação do boi gordo. O principal ponto onde se pode aumentar a produtividade, atualmente, é dentro do próprio confinamento. “O maior desafio atual é ter eficiência para o melhor desempenho no confinamento, controlar melhor o fornecimento da dieta e optar pelo melhor perfil dos animais a serem confinados”, explica. Na plataforma são inseridos os dados sobre os animais disponíveis para o confinamento, como peso de entrada, além das informações genéticas, como raça pura ou cruzamentos. Em seguida, são computadas as informações de custos dos insumos, como milho, soja, ureia e núcleo a serem acrescidos na nutrição dos animais, além de dados de consumo, desempenho, margem de diária, valores de compra e venda do boi, tanto no físico quanto no mercado futuro, custos fixos, frete, financeiro sob valor imobilizado, dentre outros. Com essas informações, o sistema calcula quanto cada item interfere no custo de produção dos animais e gera relatórios de avaliação de rentabilidade para cada operação. O software será gerenciado pelos técnicos da Premix, que farão as análises e disponibilizarão os relatórios aos clientes, que recebem o serviço gratuitamente. Os sistemas de cria e recria a pasto também devem entrar no perfil de utilização da plataforma em breve. (Revista Feed & Food Online/SP – 03/03/2016)((Revista Feed & Food Online/SP – 03/03/2016))

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Pecuaristas estão motivados a reporem com maior frequência em Mato Grosso

Demanda vem melhorando à medida que os pastos são beneficiados com chuvas regulares A demanda crescente em Mato Grosso com as chuvas regulares nos pastos tem motivado os pecuaristas a reporem os anima...((Revista Feed & Food Online/SP – 03/03/2016))


Demanda vem melhorando à medida que os pastos são beneficiados com chuvas regulares A demanda crescente em Mato Grosso com as chuvas regulares nos pastos tem motivado os pecuaristas a reporem os animais. Nem as altas de preços dos animais de reposição afastaram os recriadores/invernistas dos negócios. Embora este não seja o período típico de demanda para confinamento, algum volume já vem sendo negociado e a procura por bovinos mais erados para engorda também tem aquecido o mercado. A diferença entre a oferta e a demanda no Estado continua conduzindo os preços a patamares maiores. Em relação a janeiro, a cotação dos machos para reposição subiu 1,2%, na média das quatro categorias de bovinos anelorados. Em um ano também houve valorização, de 8,2%, em média. Os destaques foram o garrote e o boi magro, cotados hoje em R$1.570,00 e R$1.800,00, em média, respectivamente. No mesmo período a arroba do boi terminado subiu 1,0%, ou seja, menos que os animais para reposição, afetando o poder de compra do pecuarista. Atualmente, com o valor da venda de um boi gordo de 16,5 em Mato Grosso é possível comprar 1,41 garrote, frente a 1,53 em fevereiro do ano passado. A relação de troca acabou se estreitando. Segundo a Scot Consultoria (Bebedouro/SP), a cautela precisa ser redobrada para a reposição já que os custos de produção estão maiores este ano, assim como para a compra de insumos. A dica também vale principalmente para o aproveitamento de melhores oportunidades de negócios no momento da compra e venda. (Revista Feed & Food Online/SP – 03/03/2016)((Revista Feed & Food Online/SP – 03/03/2016))

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Como garantir o ganho de peso da boiada no outono-inverno

Com o empobrecimento das pastagens, o produtor tem que ter uma estratégia para manter seus animais engordando na seca Com a chegada do mês de março - “fechando o verão”, como diz a obra-prima de Tom J...((Revista DBO Online/SP – 03/03/2016))


Com o empobrecimento das pastagens, o produtor tem que ter uma estratégia para manter seus animais engordando na seca Com a chegada do mês de março - “fechando o verão”, como diz a obra-prima de Tom Jobim - aproxima-se o fim da temporada dos pastos verdejantes e viçosos. No outono, fase de transição, as pastagens começam a perder em qualidade em função da diminuição das chuvas e redução da luminosidade. O capim perde proteina e outtros nutrientes, não conseguindo proporcionar aos animais o mesmo ganho de peso do período anterior. A situação é mais crítica no inverno, a partir de junho. Para Gustavo Rezende, consultor da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA) de Colina, SP, a menos que o produtor trabalhe com irrigação, não há muito o que se fazer com o pasto. “Uma das estratégias que ajuda a invernada a sofrer menos no período é fazer o pastejo rotacionado, estipulando o tamanho do capim na entrada e saída dos animais, de acordo com o tipo de cultivar escolhida”, afirma. Em termos de manejo, o fator crucial é a taxa de lotação da propriedade. Como o capim não produz o mesmo volume de matéria verde, o pasto não suporta a mesma quantidade de animais. Sendo assim, o produtor deve reduzir seu rebanho vendendo ou abatendo os animais. O número de cabeças por hectare depende da qualidade do pasto em cada fazenda. “Não há uma receita de bolo”, afirma. E o gado? No período de outono, o pecuarista deve dar atenção especial às vacas, pois é exatamente nessa época do ano que elas estão desmamando os bezerros, estando já prenhes da última estação de monta. Nesse sentido, Rezende aconselha o produtor a suplementar as matrizes com 400 a 500 gramas de proteico-energético por dia, para garantir uma boa nutrição tanto para as fêmeas como para o feto. “Os bezerros também podem ser suplementados, em creep-feeding, durante a fase de amamentação”, destaca. Os garrotes e bois magros devem receber um proteico-energético, na proporção de 0,3% a 0,5% do peso vivo/animal/dia. A fórmula do suplemento pode variar de acordo com a categoria animal, com a região onde está localizada a fazenda e com o sistema de produção. “Os ganhos não serão os mesmos das águas, mas, assim, o pecuarista consegue fazer com que o animal continue ganhando peso”. Como exemplo, Gustavo cita um estudo conduzido por Marcela Roth, que aponta que os animais alimentados apenas com sal e ureia reduzem seu ganho de peso em 86% durante o período de seca, enquanto os suplementados a queda é de 41%. (Revista DBO Online/SP – 03/03/2016)((Revista DBO Online/SP – 03/03/2016))

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Propriedades do Kansas com sistemas de confinamento surpreendem produtores de MT

O grupo de produtores e técnicos que compõe a Missão Técnica da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato) e Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar-MT) aos Estados Unidos se su...((Portal Expresso MT/MT – 03/03/2016))


O grupo de produtores e técnicos que compõe a Missão Técnica da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato) e Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar-MT) aos Estados Unidos se surpreendeu com as visitas realizadas quarta-feira (02/03) em confinamentos na cidade de Garden City do estado do Kansas. O primeiro confinamento visitado foi o Reeve Cattle Company que possui mais de 30 mil cabeças de gado e uma usina de etanol integrada. A propriedade existe há 100 anos em uma área de conservação ambiental que pertencia ao governo. Na época, o governo cedia uma parte da terra e arrendava outra para que a região fosse colonizada. A primeira atividade foi a criação de animais da raça angus. O consultor da Reeve Keith E. Bryant contou que antigamente a terra era bem arenosa e não tinha muitas opções de produção, de irrigação e tecnologias. “Há 100 anos viver aqui com a família não era nada fácil, ainda sem garantia de nada”, apontou Bryant. Um dos membros da família Lee que administra a propriedade, um médico veterinário, começou a desenvolver a irrigação por pivô e, a partir disso, deu início a um pequeno confinamento com animais de alto risco, desnutridos e de baixo custo, com o intuito de recuperar e depois comercializar. Os bezerros angus desmamados eram encaminhados de trem para as regiões onde tinham grãos e lá eram confinados. Hoje a família tem um confinamento com capacidade para 40 mil cabeças de gado (machos). Quando os animais chegam tem em média 800 a 1.000 libras de peso, com idade de um ano, e devem estar castrados para serem confinados. “Aqui não produzimos o gado, nós compramos e confinamos”, explicou Bryant. A família Lee tem um padrão de compras do gado. Eles preferem garrotes grandes, com boa ossatura, nutridos e musculosos. “Quando o animal chega, ele é pesado e avaliado por categoria para dar subsídio à montagem dos lotes. É interessante que nos lotes os animais terminem o confinamento com aproximadamente o mesmo peso”. No confinamento são utilizados apenas dois tipos de ração, a inicial que usa alfafa, DDG que vem da planta tipo um xarope, e a final produzida com o milho popular. Os animais engordam cerca de 1.400 a 1.500 libras. Os machos saem três horas da manhã para os frigoríficos e são sempre os primeiros a serem abatidos com um intervalo de quase três horas. Por ano 92 mil animais passam pela propriedade e por semana 1.700 a 1.800 animais entram e saem. Segundo o gerente de pecuária do Grupo Itaquerê de Mato Grosso Hélio Beraldo de Souza, no Brasil o sistema é diferente, pois o animal tem que entrar no frigorífico até às 18h permanecendo cerca de 12 horas para daí então ser abatido. O presidente do Sindicato Rural de Nova Canaã do Norte Mário Wolf disse que a pecuária de Mato Grosso ainda tem muito a avançar em relação às tecnologias disponíveis nos Estados Unidos, porém acredita que é possível produzir mais com o que há de tecnologia disponível no Brasil. Etanol – A usina de etanol de milho integrada à propriedade começou por meio de incentivos governamentais. A família também fez uma parceria com um professor da Universidade do Colorado porque entenderam que o etanol seria um grande negócio. A construção começou em 1981 e terminou em 1982. A primeira produção foi de um milhão de galões. Atualmente, a produção de etanol é feita com sorgo já que está sendo mais lucrativa para a indústria devido aos preços. O segundo confinamento visitado foi o do JBS Five Rivers onde os produtores mato-grossenses se depararam com mais de 120 mil animais confinados. A apresentação do confinamento foi feita pelo gerente geral Chad Gross. A unidade iniciou em 1973 e hoje tem capacidade para 120 mil cabeças de gado. O confinamento ocupa uma área de 800 acres e eles ainda têm outra área de 1.200 acres que dão suporte. Nesses 1.200 acres são produzidos alfafa, milho, triticale e sorgo, e essa produção ainda não é suficiente para suprir o que é consumido. (Portal Expresso MT/MT – 03/03/2016)((Portal Expresso MT/MT – 03/03/2016))

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Brasil realiza censo de cooperativas de leite

Um levantamento realizado pelo Sistema da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) em parceria com a Embrapa gado de leite, vai traçar o perfil das cooperativas de leite instaladas no País. Os q...((Portal SBA/SP – 03/03/2016))


Um levantamento realizado pelo Sistema da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) em parceria com a Embrapa gado de leite, vai traçar o perfil das cooperativas de leite instaladas no País. Os questionários do Censo serão enviados às cooperativas a partir de 4 de abril. No último levantamento, realizado em 2003, as cooperativas eram responsáveis pela captação de 40% da produção de leite no Brasil, reunindo mais de 151 mil produtores associados. Entretanto, desde o primeiro levantamento o mercado de lácteos tem passado por mudanças, por isso, diante dos novos cenários, a Câmara de Leite do Sistema OCB deliberou que, decorridos 12 anos, a pesquisa deve ser feita novamente, abordando os seguintes temas: Participação das cooperativas no mercado de leite; Perfil dos associados; Negócios e modelos; Serviços e assistência técnica; Visão de futuro. (Portal SBA/SP – 03/03/2016)((Portal SBA/SP – 03/03/2016))

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Tecnologias da bovinocultura leiteira do Brasil vão ser apresentadas no Paraná

Evento vai oferecer palestras técnicas, novidades em genética bovina, exposição de animais, produtos das indústrias da intercooperação e julgamento de raças A ExpoFrísia, evento focado principalmente ...((Revista Feed & Food Online/SP – 03/03/2016))


Evento vai oferecer palestras técnicas, novidades em genética bovina, exposição de animais, produtos das indústrias da intercooperação e julgamento de raças A ExpoFrísia, evento focado principalmente na excelência da produção de leite, será realizada entre os dias 27/04 e 29/04 em Carambeí (PR). O público estimado de 15 mil pessoas entre empresários e interessados no setor vai conferir um amplo catálogo dos animais que formam a pecuária leiteira dos Campos Gerais. A feira é organizada pela Frísia Cooperativa Agroindustrial (Carambeí/PR) e será realizada em seu próprio Pavilhão de Exposições, onde o visitante poderá também ter acesso às melhores tecnologias empregadas na agricultura e na suinocultura. No primeiro dia de evento ocorrerá a Abertura Oficial, o Clube de Bezerras, o lançamento do 3º Catálogo de Touros da Intercooperação e palestras técnicas nas áreas de bovinocultura de leite, suinocultura e agricultura, além de palestra motivacional e de mercado. Nos outros dois dias vão haver os julgamentos das raças “Jersey”, Holandês “Vermelho e Branco” e “Preto e Branco”, que acontecerão na pista do pavilhão de exposições. Além disso, dezenas de expositores vão apresentar novidades de mercado. A Festa dos Imigrantes é outro destaque. O projeto sustentável mostra a transposição das águas, como na Holanda com seus moinhos, além de casinhas típicas onde empresas parceiras do Parque Histórico irão expor acervos e mostras. (Revista Feed & Food Online/SP – 03/03/2016)((Revista Feed & Food Online/SP – 03/03/2016))

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Censo do Cooperativismo de Leite começa em 4 de abril com apoio da Embrapa Gado de Leite

Conhecer a realidade do setor leiteiro e buscar soluções para que as cooperativas ampliem e fortaleçam sua relação com os produtores e com o mercado consumidor. Estes são os objetivos do Sistema OCB e...((Portal Milk Point/SP – 03/03/2016))


Conhecer a realidade do setor leiteiro e buscar soluções para que as cooperativas ampliem e fortaleçam sua relação com os produtores e com o mercado consumidor. Estes são os objetivos do Sistema OCB e da Embrapa Gado de Leite ao realizarem o segundo Censo do Cooperativismo de Leite. As entidades assinaram um acordo de cooperação que visa à realização da pesquisa. Os questionários do Censo serão enviados às cooperativas à partir de 4 de abril. A assinatura foi feita durante a Reunião da Câmara de Leite do Sistema OCB, em Brasília, que também discutiu os cenários dos mercados interno e externo de insumos, como milho e soja, e do setor do leiteiro. O evento contou com a participação de representantes do Governo Federal, do Congresso Nacional e das cooperativas. No último levantamento, realizado em 2003, as cooperativas eram responsáveis pela captação de 40% da produção de leite no Brasil, reunindo mais de 151 mil produtores. Entretanto, desde o primeiro levantamento, o mercado de lácteos tem passado por mudanças. Diante dos novos cenários, a Câmara de Leite do Sistema OCB deliberou que a segunda edição do censo irá abordar: Parceria Segundo o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, a Embrapa é uma instituição que merece ser reconhecida como irmã do cooperativismo. "Desde a primeira edição do Censo, em 2003, o suporte científico oferecido pela Embrapa tem sido fundamental. Não tenho dúvida de que esta parceria apresenta resultados para nossos cooperados", enfatiza Freitas. O líder cooperativista diz que o censo será uma oportunidade de o setor leiteiro construir um cenário melhor para os próximos anos. "É necessário aceitar a tarefa de um protagonismo mais intenso, fazendo nosso dever de casa e distribuindo as tarefas tanto no âmbito do Executivo quanto do Legislativo", reforça. Força da União – O presidente da Embrapa, Maurício Lopes, ressaltou que a parceria com a Organização das Cooperativas Brasileiras é fundamental para desenvolver a agropecuária nacional. "Temos muita sinergia com a OCB. Nossa intenção é estar cada vez mais próximos do movimento cooperativista, que pode ser definido em uma palavra como capilaridade", reconhece Lopes. Segundo ele, o Censo "permite a elaboração de ações efetivas para o setor leiteiro, tão cheio de desafios. E, conhecendo a realidade, será possível traçar os passos para um futuro mais produtivo". Expectativa – "O mesmo setor que fatura, anualmente, cerca de R$ 80 bilhões, expulsa um produtor do campo a cada 11 minutos. Estamos falando do setor leiteiro. Por isso é tão importante conhecer as especificidades desta cadeia, a fim de encontrar respostas para esta e muitas outras questões", explica o chefe-geral da Embrapa Gado de Leite. Ele defende que as cooperativas são o melhor caminho para obter tais respostas, já que operam na redução de problemas sociais causados pelas condições econômicas. "Somos testemunhas do quanto esta cadeia passou por melhorias depois que realizamos o primeiro censo", complementa. Exportação "Nossa principal preocupação continua sendo o mercado internacional. Temos uma indústria moderna, perfeitamente nivelada com os patamares americano e europeu. Nossa função é encontrar saídas, mecanismos para crescer com segurança e sustentabilidade", afirmou o coordenador da Câmara de Leite do Sistema OCB, Vicente Nogueira. O secretário do Produtor Rural e Cooperativismo do Ministério da Agricultura, Caio Rocha, também destaca a capacidade do país para conquistar o mercado internacional: "Ao longo do tempo, diversas foram as distorções do setor e nós precisamos trabalhar para corrigi-las. Para se ter uma ideia, é preciso estimular a exportação de lácteos, considerando que cresce, anualmente, 4%, ao passo que o consumo aumenta 3%. É por isso que a ministra Kátia Abreu tem feito deste assunto um item permanente da pauta do Ministério da Agricultura." Participação – O evento contou também com a participação dos deputados: Celso Maldaner (SC), presidente da Frente Parlamentar da Bovinocultura de Leite; Valdir Colatto (SC), representante do Ramo Agropecuário na Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop); e Domingos Sávio (MG), representante do Ramo Crédito na Frencoop. O diretor do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento, José Luís Vargas, também prestigiou o evento. (Portal Milk Point/SP – 03/03/2016)((Portal Milk Point/SP – 03/03/2016))

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Comunicação

O candidato da situação Frederico Cunha Mendes contratou a empresa Pec Press – Imprensa Agropecuária, de São Paulo, para fazer a comunicação de sua campanha à presidência da ABCZ. Já o candidato da op...((Jornal da Manhã Online/MG – 04/03/2016))


O candidato da situação Frederico Cunha Mendes contratou a empresa Pec Press – Imprensa Agropecuária, de São Paulo, para fazer a comunicação de sua campanha à presidência da ABCZ. Já o candidato da oposição, Arnaldo Manuel, terá a jornalista uberabense Gê Alves no comando dos trabalhos. (Jornal da Manhã Online/MG – 04/03/2016)((Jornal da Manhã Online/MG – 04/03/2016))

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