Notícias do Agronegócio - boletim Nº 578 - 07/03/2016 Voltar

CE: ABCZ registra primeiros clones produzidos pela Fazenda Teotônio

Três clones de vacas da raça Guzerá foram registrados na quarta (02) pela ABCZ na fazenda Teotônio, pertencente ao Grupo Edson Queiroz, e localizada em Madalena (CE). O diferencial dessa clonagem foi ...((Portal Página Rural/RS – 04/03/2016))


Três clones de vacas da raça Guzerá foram registrados na quarta (02) pela ABCZ na fazenda Teotônio, pertencente ao Grupo Edson Queiroz, e localizada em Madalena (CE). O diferencial dessa clonagem foi que todo o processo para produzir as cópias das fêmeas, que envolve desde a parte de coleta do DNA, produção em laboratório e implantação do embrião nas receptoras, foi feito pelo Grupo Edson Queiroz. A parte laboratorial ficou a cargo da Universidade de Fortaleza (Unifor), que também pertence ao grupo, e a parte de implantação e de manejo pela equipe da fazenda Teotônio. Os registros foram feitos pela técnica da ABCZ Marcela Galvão. A propriedade optou por clonar mãe e filha por representarem uma das melhores “famílias” do rebanho Teotônio. Um clone é da vaca Violada TAL, que já obteve produção de 4.000 kg de leite em controle leiteiro. Os outros dois clones são da filha de Violada TAL, a vaca Dalha TAL, considerada uma das melhores fêmeas do rebanho e com produção de mais de 5.000 kg de leite em controle leiteiro. O Grupo Edson Queiroz pretende clonar outros animais do rebanho. (Portal Página Rural/RS – 04/03/2016)((Portal Página Rural/RS – 04/03/2016))

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JBS suspende abates em 5 unidades temporariamente

Para ajustar os estoques e se adequar à oferta de boi gordo, a JBS suspendeu temporariamente as operações de cinco frigoríficos. Segundo a empresa, os abates de bovinos nessas unidades serão retomados...((Portal Beef Point/SP – 07/03/2016))


Para ajustar os estoques e se adequar à oferta de boi gordo, a JBS suspendeu temporariamente as operações de cinco frigoríficos. Segundo a empresa, os abates de bovinos nessas unidades serão retomados daqui a 20 dias, após um período de férias coletivas. Dentre os frigoríficos fechados, estão dois em Mato Grosso, um em Mato Grosso do Sul, um em Goiás e um no Pará. As unidades de Alta Floresta, no norte de Mato Grosso, e a de Nova Andradina, leste do mesmo Estado, também estariam entre eles. Do lado da demanda, a decisão da JBS também está ancorada no fraco consumo de carne bovina no Brasil. Em meio à crise econômica e aos preços elevados da proteína, os consumidores brasileiros estão substituindo parte do consumo de carne bovina por frango e suíno. (Portal Beef Point/SP – 07/03/2016)((Portal Beef Point/SP – 07/03/2016))

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Agronegócio revela preocupação na Câmara Federal quanto à “corte” no Plano Safra

O setor produtivo mato-grossense e brasileiro está preocupado quanto a um possível corte de orçamento do Plano Safra 2015/2016. O receio é decorrente aos cortes orçamentários que o governo federal vem...((Portal Agro Olhar/MT – 07/03/2016))


O setor produtivo mato-grossense e brasileiro está preocupado quanto a um possível corte de orçamento do Plano Safra 2015/2016. O receio é decorrente aos cortes orçamentários que o governo federal vem "fazendo" desde o ano passado em uma tentativa de amenizar os cofres públicos diante a crise econômica e política pela qual o país passa. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) já sinaliza para mudanças. O Plano Safra deverá ser anunciado em junho pelo governo federal. O receio dos produtores foi destacado por representantes de entidades de Mato Grosso durante o Seminário Preparatório para o Plano Safra 2016/2017, na Câmara Federal, em Brasília (DF), na última sexta-feira, 04 de março. As entidades argumentaram, no seminário na Câmara Federal, que a preocupação com uma possível redução do Plano Safra é decorrente ao aumento do custo de produção das principais commodities agrícolas brasileira, principalmente devido a alta do dólar e da retração do mercado chinês que reduziu as compras. Em Mato Grosso, por exemplo, segundo dados do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), em seu Boletim da Soja, divulgado na última semana, o custo de produção da soja para a safra 2016/2017 está cotado em R$ 3.389,18, volume superior aos R$ 2.958,37 médios do ciclo 2015/2016 e dos R$ 2.468,39 da safra 2014/2015. Segundo a Agência Câmara Notícias, o superintendente do Imea, Daniel Latorraca, destacou no seminário que nos últimos cinco anos o custo de produção da soja em Mato Grosso elevou-se em 70%. Ele ainda salientou que há uma defasagem entre custo de produção no Estado e os preços mínimos praticados pelo governo federal, através da Política de Garantia de Preços Mínimos (PGPM). Na soja, exemplificou o superintendente do Imea, enquanto o custo de produção estimado para 2016 é de R$ 52,90 por saca, o preço mínimo estipulado pelo governo federal está em R$ 26,38. O diretor executivo da Associação Mato-grossense de Produtores de Algodão (Ampa), Décio Tocantins, ressaltou o paoio oferecido pelos governos aos produtores rurais em todo o mundo. "“O mundo hoje dá proteção de US$ 10 bilhões ao algodão. Nossos principais concorrentes continuam protegendo seus agricultores. A China participa com US$ 8,22 bilhões para proteger seus produtores. O Brasil participa com cerca de US$ 100 milhões em apoio”, disse Tocantins. Presente no seminário, o Secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Eduardo Sampaio, ressaltou que o Brasil há mais de 15 anos conta com um conjunto de instrumentos de apoio aos agricultores, como créditos subsidiados à produção, bem como à comercialização, seguro rural e o PGPM. Apesar disso, Eduardo Sampaio reconheceu que o Plano Safra 2016/2017 virá com restrições e que será preciso estabelecer prioridades. “É uma safra que vai ter uma forte restrição de recursos. Nós vamos direcionar para custeio e esquecer investimento? Ou vamos focar em comercialização?”, pontuou o secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, de acordo com a Agência Câmara Notícias. Eduardo Sampaio destacou ainda que haverá mudanças nas ações do governo no sentido de priorizar a equalização dos preços de vendas em vez de compra de estoques. (Portal Agro Olhar/MT – 07/03/2016)((Portal Agro Olhar/MT – 07/03/2016))

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O agronegócio brasileiro na contramão da economia

Ao longo dos últimos meses, diferentes setores foram impactados pelos efeitos da recessão econômica que o país atravessa. No entanto, quando falamos do agronegócio, o cenário é um pouco diferente: o s...((Portal O Debate/MG – 05/03/2016))


Ao longo dos últimos meses, diferentes setores foram impactados pelos efeitos da recessão econômica que o país atravessa. No entanto, quando falamos do agronegócio, o cenário é um pouco diferente: o segmento ainda pode ser destacado como um dos que mais crescem e que oferecem oportunidades de negócios. Para se ter uma ideia de sua importância para a nossa economia, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a safra brasileira de grãos atingiu, em 2015, o recorde de 209,5 milhões de toneladas, número 7,7% superior ao do ano de 2014. Para 2016, a expectativa é de que o país colha 210,7 milhões de toneladas, o que corresponde a um crescimento de 0,6%. Parte dessa projeção positiva pode ser creditada às condições climáticas favoráveis. Pois, se em 2015 uma das grandes preocupações era o clima, as previsões para este ano mostram que os volumes de chuvas devem ficar mais próximos da normalidade, o que favorecerá as safras de verão, responsáveis por 70% do volume total produzido no país. Entre os exemplos de produções que serão beneficiadas com a melhora no clima, estão a soja e o café. Para 2016, a expectativa é de que a soja ultrapasse pela primeira vez a barreira dos 100 milhões de toneladas colhidas e cresça 5,9% em comparação ao último ano. Já o principal café produzido no país, o arábica, deve alcançar os 2,3 milhões de toneladas, atingindo um crescimento de 15,7% em relação a 2015. Todas essas perspectivas positivas impactam diretamente em mercados como o de maquinários agrícolas. Pois, a partir do momento em que a produção está em alta, o produtor investe em tecnologias capazes de garantir o aumento da produtividade, o aprimoramento dos processos e a segurança no trabalho. Por conta disso, hoje, as pessoas estão preocupadas não somente com os grandes maquinários, mas estão atentas também às tecnologias menores, com custos mais acessíveis, que são de fácil manuseio e exigem menos esforço físico na operação. Um exemplo disso é o Kit Café desenvolvido pela Husqvarna, composto por derriçadora (também conhecida por "mãozinha"), motosserra, atomizador, pulverizador costal, podador de cerca-viva e soprador. A linha de equipamentos auxilia em todas as etapas do processo produtivo e proporciona uma redução de custos de até 50%. As soluções de pequeno porte também estão disponíveis para os produtores de grãos. Para essa atividade, as indústrias de maquinários apostam na venda de motosserras, utilizadas na confecção de lenha para os fornos de secagem, e os sopradores, indicados para a limpeza de resíduos sem o uso de água em caminhões graneleiros, após descarregamento, e para a higienização interna e externa de máquinas agrícolas, como colheitadeiras e tratores. Diante das previsões para 2016, podemos dizer que o produtor rural inicia o ano de forma bem otimista. Isso é extremamente importante para o país, pois, com o produtor mais confiante, diversos setores da economia crescem também, como os mercados de insumos e equipamentos. Todos esses fatores resultam no aumento de oportunidades de negócios, crescimento de postos de trabalho e, acima de tudo, no fortalecimento do agronegócio brasileiro. Mais uma vez, o agronegócio nos mostra que é uma das grandes potências do Brasil. * André Lobo Faro é Diretor Nacional de Vendas e Serviços da Husqvarna, líder global no fornecimento de equipamentos para o manejo de áreas verdes. (Portal O Debate/MG – 05/03/2016)((Portal O Debate/MG – 05/03/2016))

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Sem-teto lançam manifesto e prometem radicalizar contra Dilma

Enquanto enfrenta a ameaça crescente de impeachment e o aperto da Lava Jato, a presidente Dilma Rousseff sofrerá pressão maior da base do PT a partir dessa semana. O MTST (Movimento dos Trabalhadores ...((Jornal Folha de S Paulo, Poder/SP – 07/03/2016))


Enquanto enfrenta a ameaça crescente de impeachment e o aperto da Lava Jato, a presidente Dilma Rousseff sofrerá pressão maior da base do PT a partir dessa semana. O MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto) divulgará nesta segunda (7) um manifesto anunciando protestos, bloqueios de vias, novos acampamentos e ações em prédios públicos contra o governo Dilma. O texto afirma que a petista tem encampado as reivindicações da elite, que não há mais expectativas de que ela faça uma guinada à esquerda e que, portanto, "as pautas da direita serão enfrentadas nas ruas, sem tréguas e com radicalidade". "Iniciativas como a reforma da Previdência, a reforma fiscal, o acordo com o PSDB em relação ao pré-sal e a lei antiterrorismo são expressões de um governo que parece não ter mais limites na entrega de direitos sociais", afirma a declaração. Ao lado de centrais sindicais, o MTST foi um dos movimentos que mais levou manifestantes ao ato contra o impeachment de Dilma, em dezembro. Àquela altura, o movimento já criticava o ajuste fiscal promovido pelo governo, centrando fogo no ex-ministro Joaquim Levy (Fazenda), mas evitava ser mais duro com Dilma. Primeiramente, porque temia expô-la ainda mais à "direita pró-impeachment". Depois, porque tinha expectativa de que a petista ainda pudesse aderir a reformas "mais à esquerda" –o que não ocorreu. "Por causa dessa guinada [à direita] o governo viu evaporar a sua base social. Ficou com o ônus e não recebeu o bônus. Perdeu a base, o rumo político e ainda assim ficou sem a dita governabilidade", diz o texto do MTST. A onda de manifestações, prometida para março e abril, tem potencial para minar ainda mais a base social do governo. Os sem-teto pretendem conversar com outros movimentos sociais para engrossar os atos. O mote adotado para sensibilizar sua própria base será o corte de investimentos no Minha Casa, Minha Vida, principal programa habitacional do governo federal. "Em 2015, não houve praticamente nenhuma contratação do Minha Casa, Minha Vida faixa 1 [para as famílias mais pobres]", disse Guilherme Boulos, coordenador do MTST e colunista da Folha. Parte da irritação do movimento deve-se ao fato de que em São Paulo uma das modalidades do Minha Casa é executada sob responsabilidade do MTST. O grupo ganha o terreno da prefeitura, contrata a empresa que fará a construção das moradias e indica quais famílias irão receber as casas. IMPEACHMENT E LULA Apesar de ter endurecido o tom contra o governo, o MTST não vai aderir aos protestos pró-impeachment, como o marcado para domingo (13). "Da nossa parte, não há nenhuma identidade com as manifestações da direita. Nós criticamos o governo Dilma pelos motivos opostos. Nesse sentido, não há possibilidade de junção com esses movimentos", disse Boulos. A declaração que será divulgada também vai criticar a forma como está sendo conduzida a Operação Lava Jato, principalmente no tocante ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Porém, não vai entrar no mérito das acusações. "Em nome do legítimo anseio de combate à corrupção, esta operação tem consolidado o abuso pelo Poder Judiciário em relação a garantias constitucionais –tal como na recente condução coercitiva do ex-presidente Lula sem qualquer intimação prévia." E conclui: "A perseguição a Lula [...] tem também outro significado: simboliza o esgotamento da política de conciliação no Brasil". (Jornal Folha de S Paulo, Poder/SP – 07/03/2016)((Jornal Folha de S Paulo, Poder/SP – 07/03/2016))

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Publicado cronograma de liberação da subvenção do seguro rural

O cronograma de liberação dos recursos do Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR) foi publicado nesta sexta-feira (4) no Diário Oficial da União. Os recursos de R$ 400 milhões serão dist...((Portal Noticias Agrícolas/SP – 07/03/2016))


O cronograma de liberação dos recursos do Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR) foi publicado nesta sexta-feira (4) no Diário Oficial da União. Os recursos de R$ 400 milhões serão distribuídos mensalmente, conforme o período de plantio. A medida foi tomada na última reunião do Comitê Gestor Interministerial do Seguro Rural, na terça-feira (1º), e vai vigorar de junho a novembro deste ano. A ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) afirmou que o governo federal decidiu antecipar a divulgação dos valores do seguro rural – que tradicionalmente eram anunciados em junho, junto com o Plano Agrícola e Pecuário – para permitir que os produtores possam se planejar. “Todos os anos o seguro é anunciado junto com o milho safrinha, em junho. Nesse momento, já se plantou o trigo, o milho, já se colheu o feijão e o café. Então, tomamos a iniciativa de anunciar os valores do seguro agrícola no período certo, que é o anterior ao plantio e à colheita. Isso traz maior segurança aos produtores para negociar seu seguro e para tomar a decisão do plantio”, disse a ministra. O secretário de Política Agrícola do Mapa, André Nassar, que anunciou a medida nessa quinta-feira (3), observou que as lavouras de maior risco – as das culturas de inverno e as frutas – continuarão a ter proteção. “Nós dimensionamos a subvenção para que, tanto nas lavouras de inverno quanto nas de frutas, o nível de proteção seja equivalente em termos de apólices e área a de 2014, quando houve recorde de proteção oferecido pelo seguro. Então, com R$ 400 milhões em recursos, estamos maximizando a proteção nas lavouras de maior risco, que precisam mais do seguro”, explicou o secretário. (Portal Noticias Agrícolas/SP – 07/03/2016)((Portal Noticias Agrícolas/SP – 07/03/2016))

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Ocepar aponta conta mais cara para governo

O técnico econômico da Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar), Flávio Turra, afirma que a economia no gasto com a subvenção ao seguro agrícola que o governo federal faz hoje pode ge...((Jornal Folha de Londrina Online/PR – 05/03/2016))


O técnico econômico da Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar), Flávio Turra, afirma que a economia no gasto com a subvenção ao seguro agrícola que o governo federal faz hoje pode gerar uma conta muito maior a se pagar no futuro. "Existe o risco de ter de pagar muito mais em indenizações no Proagro", disse, ao citar o Programa de Garantia da Atividade Agropecuária, que exime os agricultores de pagar operações de crédito rural de custeio em caso de perdas por fenômenos naturais. Turra afirma que a tendência é que o governo empurre o produtor para o Proagro. O setor, explica, pedia R$ 1 bilhão disponível para o seguro na próxima safra e já havia se contentado com R$ 741,6 milhões. "É por isso que o setor trabalha para desbloquear o valor que foi contingenciado, porque pode provocar inadimplência de produtores em caso de frustração de safra", contou. Nos Estados Unidos, o economista lembra que o subsídio chega a 80% do prêmio pago às seguradoras. Para o supervisor de crédito e cobrança da Integrada Cooperativa Agroindustrial, Nilton Avancini, o corte no valor gera risco maior para culturas de verão. "Quem chega primeiro terá acesso ao recurso e quem chegar depois não conseguirá", apostou. Avancini considera que o produtor de soja seja mais resistente à adesão ao seguro, mas lembra que tem havido aumento da procura por cobertura. "Eles estão vendo que compensa." (Jornal Folha de Londrina Online/PR – 05/03/2016)((Jornal Folha de Londrina Online/PR – 05/03/2016))

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Feira deve movimentar R$ 280 milhões

Expectativa de safra recorde de grãos deve alavancar evento do setor agropecuário A expectativa de colher uma safra recorde de grãos contribuirá para os bons resultados durante a Feira do Agronegócio ...((Jornal Diário do Comércio/MG – 05/03/2016))


Expectativa de safra recorde de grãos deve alavancar evento do setor agropecuário A expectativa de colher uma safra recorde de grãos contribuirá para os bons resultados durante a Feira do Agronegócio do Estado de Minas Gerais (Femec). A estimativa de negociação ao longo do evento é de pelo menos R$ 280 milhões, valor equivalente ao registrado em 2015. A necessidade de investir em inovações para reduzir os custos de produção e se tornar competitivo é um dos fatores favoráveis para a concretização de negócios. A feira acontece entre 29 de março a 1º de abril, no Parque de Exposições Camaru, em Uberlândia, no Triângulo Mineiro. De acordo com o presidente do Sindicato dos Produtores Rurais de Uberlândia - organizador da Femec, Thiago Soares Fonseca, o evento reunirá os principais fornecedores de máquinas, equipamentos, implementos, insumos agrícolas, veículos utilitários e de passeio. “Estamos otimistas com o evento. Até o momento, as boas expectativas em relação à safra de grãos vêm se confirmando e, isso, é um fator positivo que poderá alavancar os negócios durante a Femec”, disse. Fonseca também destaca que o maior endividamento, após prejuízos acumulados nas últimas safras em decorrência da estiagem prolongada, deixa o produtor cauteloso e pode interferir no desempenho das vendas. “Muitos estão priorizando a quitação de débitos, o que pode reduzir a intenção de investimentos. Por isso, nossa estimativa é manter o mesmo resultado da edição de 2015, quando faturamos R$ 280 milhões em negócios, o que é muito positivo na atual conjuntura”, explicou. Ainda segundo Fonseca, a constante busca pela eficiência será importante para estimular os negócios. Outro fator é o real desvalorizado em relação ao dólar, o que tem garantido aos produtores maior rentabilidade com a exportação da safra. Ao todo, serão 120 expositores de variados segmentos. São esperados cerca de 30 mil visitantes de Minas Gerais, São Paulo e Goiás. “O produtor sabe que ao investir e modernizar a produção ele terá mais eficiência e será mais competitivo”. Seminários - Além dos estandes, os produtores poderão participar de seminários, cursos e de mais de 50 palestras gratuitas, com temas atuais como técnicas de irrigação, melhoramento genético, novas sementes, entre outros. Os temas das apresentações foram sugeridos por técnicos ligados ao agronegócio. Haverá feira de equinos, touros e fêmeas do Pró-Genética, que tem o objetivo de melhorar o rebanho dos pequenos produtores. Na Femec, estarão presentes as instituições financeiras públicas e privadas que viabilizam a realização de negócios no período. Outra atração são os campos demonstrativos de sementes e insumos, onde os produtores poderão conhecer as opções mais avançadas no mercado de tratamento de semente industrial (TSI) para variedades de soja, milho e sorgo. O espaço também servirá para demonstrar resultados do uso de fertilizantes e defensivos, que começaram a ser preparados em janeiro. O objetivo é mostrar as opções para que os produtores rurais conheçam e escolham os insumos que melhor se adaptem às suas necessidades. Entre as novidades da edição deste ano da feira está a 56ª Exposição Estadual de Minas Gerais do Cavalo Mangalarga Marchador. Promovida pela Associação Brasileira dos Criadores de Cavalo Mangalarga Marchador (ABCCMM), acontece entre 28 de março a 3 de abril, com julgamentos e premiações de animais. A previsão é que a prova receba cerca de 200 exemplares da raça, de 150 criadores associados à entidade. Também está programada a Exposição Especializada da Raça Nelore (Expoinel), realizado pela Associação Brasileira de Criadores de Nelore (ABCN) e que deve receber pelo menos 500 animais para serem julgados. (Jornal Diário do Comércio/MG – 05/03/2016)((Jornal Diário do Comércio/MG – 05/03/2016))

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Arapiraca recebe 300 doses de sêmen bovino para melhoramento genético

Os pequenos produtores de leite de Arapiraca vão aprimorar a qualidade de seu rebanho em breve. Nesta quinta-feira (3), na Governadoria do Agreste, houve assinatura do termo de doação de 300 doses de ...((Portal Aqui Acontece/AL – 04/03/2016))


Os pequenos produtores de leite de Arapiraca vão aprimorar a qualidade de seu rebanho em breve. Nesta quinta-feira (3), na Governadoria do Agreste, houve assinatura do termo de doação de 300 doses de sêmen bovino pelo Programa de Melhoramento Genético, do Governo do Estado. Estiveram no ato o secretário Municipal de Agricultura, Rui Medeiros, representando o prefeito Yale Fernandes; o vice-governador de Alagoas, Luciano Barbosa; o coordenador da Governadoria do Agreste, Josenildo Souza; o secretário de Estado da Agricultura, Pecuária, Pesca e Aquicultura (Seagri), Álvaro Vasconcelos; o superintendente da Seagri, Hibernon Cavalcante; e o agricultor e sindicalista Chico da Capial. Em recipientes com nitrogênio líquido, o material genético entregue é proveniente das raças Gir, Holandês e Girolando. “Além da melhoria genética, essas raças têm alta produtividade de leite. É um grande passo para Arapiraca fomentar esta área ainda mais no mercado. O nosso compromisso é fortalecer esta cadeia”, diz o vice Luciano Barbosa, salientando que hoje Alagoas é o 4º estado em produção de leite no país. Para o secretário de Agricultura de Arapiraca, este investimento alia o pequeno produtor com as novas tecnologias, garantindo mais renda no meio rural. “Há 15 anos, Arapiraca já dispõe de um programa voltado para a inseminação artificial. Agora com esta parceria do Governo do Estado, teremos 300 vacas recebendo sêmen de reprodutores de ótima procedência e reconhecida qualidade mundial! São animais com uma tendência e aptidão de produção de leite e nosso rebanho receberá um incremento para melhorar a qualidade e seu rendimento para a exploração da sustentabilidade econômica dos pequenos produtores arapiraquenses”, pontua Rui Medeiros. Para viabilizar a primeira etapa do Programa de Melhoramento Genético, lançado no ano passado, foram adquiridos mais de 2 mil embriões para serem doados aos criadores de bovino em todo o estado. Este programa é resultado de uma parceria entre o Governo de Alagoas, o Sebrae-AL e as empresas In Vitro Brasil e Nordeste In Vitro. (Portal Aqui Acontece/AL – 04/03/2016)((Portal Aqui Acontece/AL – 04/03/2016))

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Guzerá IT adota programa de maciez de carne

IT Quality busca avaliar qualidade de carcaça e carne das progênies dos principais reprodutores da marca A Guzerá IT, dos irmãos Tonetto, fechou parceria com a Faculdade de Zootecnista, Engenharia e A...((Portal SBA/SP- 04/03/2016))


IT Quality busca avaliar qualidade de carcaça e carne das progênies dos principais reprodutores da marca A Guzerá IT, dos irmãos Tonetto, fechou parceria com a Faculdade de Zootecnista, Engenharia e Alimentos da Universidade de São Paulo (FZEA/USP), Pirassununga, SP, para análise de qualidade de carne, junto a Aval Serviços Tecnológicos. O principal objetivo do programa IT Quality é avaliar o desempenho, qualidade de carcaça e de carne das progênies dos principais reprodutores da marca. Para isso, foram escolhidos animais que participam das provas de eficiência alimentar (CAR), como Ioio OK, Camarote TE IJ, Caramelo FIV IT, entre outros. Os reprodutores serão acasalados, via inseminação artificial, com vacas comerciais da raça Nelore. Os produtos desse cruzamento serão acompanhados desde o nascimento até pós abates. Todos as progênies serão criadas, recriadas e terminadas como um só grupo. Após a desmama, os animais serão recriados a pasto até completarem 18 meses. A partir de então eles serão colocados em confinamento para terminação, para serem abatidos aos 22 meses. Durante o processo será extraído uma amostra do contrafilé, para que seja mensurada a maciez da carne, por meio do cisalhamento do bife. Também será colhido o DNA dos animais para análises polimorfismos (variações fenotípicas) e identificação de marcadores moleculares para que sejam geradas as DEPs. (Portal SBA/SP- 04/03/2016)((Portal SBA/SP- 04/03/2016))

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O dilema da nutrição animal

A terminação de bovinos no Brasil é quase que exclusivamente a pasto, com cerca de 90% dos animais destinados ao abate anualmente engordados dessa forma. Por outro lado, a engorda intensiva traz ganho...((Jornal A Gazeta/MT – 07/03/2016))


A terminação de bovinos no Brasil é quase que exclusivamente a pasto, com cerca de 90% dos animais destinados ao abate anualmente engordados dessa forma. Por outro lado, a engorda intensiva traz ganhos importantes para os pecuaristas, sendo uma das principais a redução da idade do abate. Tanto, que nos últimos anos o número de animais confinados tem crescido significativamente, pelo fato de muitos produtores entenderem que a adoção do sistema de confinamento como estratégia permite um grande avanço em termos de produtividade e qualidade, além de aumentar a rentabilidade no sistema de produção como um todo. Porém, ao se retirar os bovinos de sua condição “natural” e os levar para o confinamento, são realizadas mudanças, entre elas as ambientais, nutricionais e sociais. A fase inicial do confinamento, chamada de adaptação ou pré-confinamento, representa um dos pontos críticos da atividade, especialmente no Brasil, em que o período de tempo que os animais permanecem no cocho ainda é relativamente pequeno. Considerando, por exemplo, um período de engorda de 100 dias, e 3 semanas de adaptação, seriam exatamente 21 % do tempo destinado a essa fase. E o que acontece na adaptação ou pré-confinamento, se reflete durante todo o restante do processo. Ou seja, animal que foi mal adaptado terá consequências duradouras até o dia em que for submetido para o abate. Por outro lado, animais que passaram por uma fase de adaptação bem feita, geralmente também apresentaram os melhores índices técnicos e econômicos. De acordo com Rodrigo Goulard, consultor técnico de Bovinos de Corte da Cargil Nutron, que durante o InterCorte 2016 em Cuiabá ministrou a palestra: “Confinamento em 2016, há alguma saída?”, mesmo em tempos de crise é possível encontrar alternativas nutricionais e de manejo que garantam a lucratividade para o confinador. O especialista explica que tendo em vista a elevação nos preços do milho e, consequentemente, de outros ingredientes que compõe as dietas de bovinos confinados, o confinador cada vez mais tem se perguntado se há alguma saída lucrativa para o confinamento este ano. Dessa forma, uma melhoria no manejo nutricional durante o pré-confinamento, bem como técnicas envolvendo o melhor aproveitamento do milho são os principais fatores apontados por ele. Nós, como técnicos, sempre temos que nos colocar no lugar do pecuarista para entendermos que crise sempre é uma dificuldade, uma mudança de mercado que acaba se tornando um desafio. Por isso, neste ano sabemos que os preços de insumos tendem a aumentar e o objetivo do nosso trabalho junto aos pecuaristas é mostrar as melhores técnicas e o que podemos fazer dentro do confinamento para fazer com que mantenham suas margens de lucro”. A Cargil Nutron, além de produtos, foca muito em serviços. Por isso, segundo Goulart, há uma equipe altamente qualificada para atender a demanda do confinador muito além de uma proposta nutricional em termos de produtos. “Nossos colaboradores vão até a propriedade fazer um trabalho de visualização de onde o pecuarista pode ganhar, mudando seu manejo para que tenha uma maior eficiência. Mas claro que temos ótimos produtos a serem utilizados, que têm que ser trabalhados dentro de uma boa proposta de manejo”. O especialista diz ainda que se for observado uma série histórica, Mato Grosso, por exemplo, tem apresentado um crescimento cada vez maior em termos de confinamento. Isso pela questão dos insumos, já que se trata de um Estado rico em produção de grãos. “Se olharmos o perfil do pecuarista mato- grossense, vamos ver que ele sempre está em busca de novas tecnologias e se profissionalizando. O que resulta diretamente nos resultados não só o confinamento, mas no ciclo completo, desde a produção do bezerro até o abate e no índice de produtividade, que está sendo aumentado dentro de todo o ciclo.”.Goulard destaca o período de pré-confinamento como fundamental para os resultados finais. “Hoje temos produtos para trabalhar o pré-confinamento, ou seja ferramentas para otimizar o animal antes confinamento, para assim que entrarem no confinamento estejam preparados para receber uma dieta mais rica em grãos, aumentar a taxa de ganho de peso mais rápida, para que assim seja abatido antes do programado ou no mesmo período, porem com mais ganho de peso.” O gerente de Produtos na DSM Tortuga, Marcelo Benitez, que também esteve no InterCorte 2016, explica que nos momentos de crise os pecuaristas têm que avaliar muito bem os investimentos que vão fazer, para que não cometam erros. Ou seja, tem que ser feito um planejamento do que se deseja no sistema de produção e a partir daí ter as melhores escolhas para minimizar riscos, isso sem deixar de investir. “A pecuária tem um ciclo muito longo, e se for deixado de lado alguns investimentos em momentos de maior dificuldade, como este cenário que tem sido colocado neste ano, os resultados podem não ser os melhores. Portanto, o que se deve fazer são investimentos mais controlados. Neste sentido, temos trabalhado bastante com opções de suplementação para que o produtor tenha alternativas de acordo com o seu sistema de produção”. O gerente explica, que se o produtor quiser aumentar de um pequeno ganho na propriedade em termos de arrobas produzidas por ano, há um determinado sistema de suplementação. Se o aumento pretendido for maior, há outro sistema de suplementação. “Então, cabe a nós como empresa procurar adequar ao objetivo que o cliente tem de melhorias de sistema com as opções de suplementações que podemos oferecer. Isso porque trabalhamos em um sistema de proximidade com nossos clientes, tanto que nossos técnicos vão até as propriedades e sentam junto com os pecuaristas para que seja discutido o que mais se enquadra no seu sistema de produção. Isso tanto no pré-confinamento, como já nos animais a cocho”. (Jornal A Gazeta/MT – 07/03/2016)((Jornal A Gazeta/MT – 07/03/2016))

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Mercado de reposição movimentado em Goiás

O ritmo de negociações iniciou o mês mais aquecido. A demanda está maior que a oferta e isso vêm regulando os preços. Tem chovido bem na região e Goiás e os pastos estão em boas condições, reafirmando...((Revista Beef World Online/SP – 07/03/2016))


O ritmo de negociações iniciou o mês mais aquecido. A demanda está maior que a oferta e isso vêm regulando os preços. Tem chovido bem na região e Goiás e os pastos estão em boas condições, reafirmando o cenário de aumento da demanda. A procura por animais mais erados para confinamento está menor em relação aos anos anteriores, mas, de qualquer maneira, isso não tende a influenciar negativamente nos preços, já que a oferta também está reduzida. Com a alta no preço do boi gordo desde o início do ano, as relações de troca estão se ajustando e já se aproximaram dos patamares de março do ano passado. No período, os animais de reposição subiram, em média, 6,4%, índice próximo à variação da arroba do boi gordo, que valorizou 5,6%. Atualmente, com o valor da venda de um boi gordo de 16,5@ em Goiás, é possível adquirir 1,21 boi magro, sendo que no mesmo período do ano passado a relação estava em 1,24. A expectativa fica acerca do comportamento dos preços do boi gordo, que já sinalizam recuo em algumas regiões. Isso pode prejudicar o poder de compra do recriador/invernista, já que os preços da reposição devem se manter firmes em curto e médio prazos. (Revista Beef World Online/SP – 07/03/2016)((Revista Beef World Online/SP – 07/03/2016))

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Oferta restrita impede quedas no mercado do boi gordo

Após a grande redução nos preços oferecidos na arroba do boi gordo e consequente redução nos negócios efetivados, o mercado ficou sem referência. Esse cenário tomou força após a redução da margem de c...((Revista Beef World Online/SP – 07/03/2016))


Após a grande redução nos preços oferecidos na arroba do boi gordo e consequente redução nos negócios efetivados, o mercado ficou sem referência. Esse cenário tomou força após a redução da margem de comercialização (Equivalente Scot Desossa), que chegou a 14,7%, queda de 6,0 pontos percentuais quando comparada a média histórica, que se inicia em 2007. Por outro lado, a oferta de animais continua restrita, o que dificulta quedas significativas no preço. Em São Paulo, as programações de abates atendem em torno de 3 dias, existindo indústrias mais apertadas. No mercado atacadista, o boi casado de animais castrados ficou cotado em R$9,60/kg na última sexta-feira (4/3). Queda de 9,4% quando comparado ao início do ano. (Revista Beef World Online/SP – 07/03/2016)((Revista Beef World Online/SP – 07/03/2016))

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Uruguai e Argentina fazem acordo de protocolos sanitários para exportação de gado em pé

Os serviços sanitários da Argentina e do Uruguai fecharam um acordo sobre os protocolos para exportação de gado em pé a ambos os países, de gado para engorda e abate. No entanto, no momento, o Uruguai...((Portal Beef Point/SP – 07/03/2016))


Os serviços sanitários da Argentina e do Uruguai fecharam um acordo sobre os protocolos para exportação de gado em pé a ambos os países, de gado para engorda e abate. No entanto, no momento, o Uruguai não habilitou o comércio de bovinos para reprodução, que é onde existe maior interesse de ambas as partes, disse uma fonte do Ministério da Pecuária, Agricultura e Pesca (MGAP) do país. O diretor do Serviço Nacional de Sanidade e Qualidade Agroalimentar (Senasa) da Argentina, José Luis Ferro, disse que já está transmitindo a todos os seus escritórios e postos na fronteira a aceitação do protocolo para animais de engorda e abate. Do ponto de vista sanitário argentino, não haverá impedimentos após o acordo do protocolo e somente será realizada uma quarentena de 30 dias e provas sorológicas aos animais com destino à engorda – se forem fêmeas, serão feitos testes de tuberculose. (Portal Beef Point/SP – 07/03/2016)((Portal Beef Point/SP – 07/03/2016))

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BOI PROVOCA DISPUTA ENTRE FRIGORÍFICO E PECUARISTA

O mercado de boi ficou praticamente paralisado nos últimos dias. Os frigoríficos tentaram derrubar em até 10% o valor da arroba do animal pronto para o abate. Os pecuaristas não aceitaram, e as vendas...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 05/03/2016))


O mercado de boi ficou praticamente paralisado nos últimos dias. Os frigoríficos tentaram derrubar em até 10% o valor da arroba do animal pronto para o abate. Os pecuaristas não aceitaram, e as vendas foram interrompidas. A justificativa dos frigoríficos para a queda de preços foi que as vendas internas de carne estão fracas, os estoques aumentam e os preços externos caem. Para os pecuaristas, essa avaliação não tem fundamento, uma vez que o consumo está sem alterações e os preços não estão em queda. Apesar da tentativa dos frigoríficos, os preços continuam firmes, conforme apontam os principais indicadores de mercado. Um deles, o do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), registra R$ 156 por arroba. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 05/03/2016)((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 05/03/2016))

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Pecuaristas optam por deixar boi gordo no pasto

Os frigoríficos permanecem com escalas de abate curtas. Segundo o analista de Safras & Mercado Fernando Henrique Iglesias, apesar das dificuldades enfrentadas, algumas unidades forçaram baixa nos preç...((Jornal Diário do Comércio/MG – 05/03/2016))


Os frigoríficos permanecem com escalas de abate curtas. Segundo o analista de Safras & Mercado Fernando Henrique Iglesias, apesar das dificuldades enfrentadas, algumas unidades forçaram baixa nos preços, uma vez que a comercialização da carne deixou a desejar na primeira semana de março em termos de volume. Em linha com a maior reposição entre atacado e varejo, os pecuaristas (principalmente do Centro-Oeste) permanecem em uma posição confortável, assinala Iglesias. “A condição das pastagens é excelente no momento, o que permite a retenção do boi gordo no pasto com boas condições de ganhos em relação à carcaça”. Esse quadro apresentará mudanças contundentes apenas com clima frio e seco, o que tende a acelerar a deterioração das pastagens, impossibilitando a retenção do boi gordo. A média de preços da arroba do boi gordo nas principais praças de comercialização do país ficou assim na semana: São Paulo cotado a R$ 156,08 a arroba, Goiás a R$ 147,00, Minas Gerais a 150,00, Mato Grosso do Sul a R$ 144,08, Mato Grosso a R$ 134,61. Já as exportações de carne bovina do Brasil renderam US$ 389,6 milhões em fevereiro, com média diária de US$ 20,5 milhões, segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. A quantidade total exportada pelo País chegou a 99,5 mil toneladas, com média diária de 5,2 mil toneladas. O preço médio da tonelada ficou em US$ 3.916,20. Na comparação com a média diária de janeiro, houve alta de 34,5% no valor médio exportado, uma elevação de 34,3% na quantidade e uma alta de 0,2% no preço médio. Na comparação com fevereiro de 2015, houve alta de 12,7% no valor total exportado, ganho de 24% na quantidade total e desvalorização de 9,1% no preço médio. (Jornal Diário do Comércio/MG – 05/03/2016)((Jornal Diário do Comércio/MG – 05/03/2016))

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Bypro: o aliado forte em desempenho da Bovinocultura do Brasil

SilvaFeed apresenta ao mercado brasileiro o Bypro, um potente modulador de fermentação ruminal para bovinos. Diante da tendência global de uso racional de antibióticos na produção animal mundial, a Si...((Revista Beef World Online/SP – 04/03/2016))


SilvaFeed apresenta ao mercado brasileiro o Bypro, um potente modulador de fermentação ruminal para bovinos. Diante da tendência global de uso racional de antibióticos na produção animal mundial, a SilvaFeed apresenta ao Brasil o Bypro, um aditivo natural com eficácia comprovada com potente efeito antimicrobiano. Bypro não deixa resíduos em produtos derivados e é uma excelente alternativa natural para substituição de promotores de crescimento antimicrobianos (AGP). O modulador natural já é utilizado em países da Europa e América do Norte. O lançamento é no dia 08 de março em Ribeirão Preto, SP, na véspera do 11º Encontro Confinamento – Gestão Técnica e Econômica onde a SilvaFeed está patrocinando a vida de dois especialistas, Prof. Richard A. Zinn da Universidade da Califórnia que vai falar sobre “Plano Nutricional X tamanho corporal - Quais as relações com resultados técnicos e econômicos” e o Prof. Dr. Rubén Barajas Cruz da Universidade Autônoma de Sinaloa – México que vai falar sobre “Taninos : uma nova visão de um antigo conceito”. Por ser um potente modulador natural da fermentação ruminal, o Bypro proporciona melhora no desempenho produtivo na pecuária de corte. Conforme o Médico Veterinário da SilvaFeed, Doutor em nutrição e produção de ruminantes, Marcelo Manella, o Bypro constitui-se de uma mescla de extratos vegetais a base de compostos polifenólicos, também conhecidos como taninos. “O Bypro atua na seleção das bactérias benéficas à função ruminal, proporcionando melhor padrão de fermentação e controlando o pH ruminal e reduzindo os riscos de acidose”, explica Manella. Este efeito ocorre principalmente porque os taninos apresentarem forte efeito bactericida e ou bacteriostático. “Além da modulação ruminal, o Bypro permite maior eficiência no metabolismo protéico, melhorando a eficiência microbiana, e o maior by-pass da proteína. Isso tudo aumenta o fluxo de proteína metabolizável para absorção intestinal, promovendo maiores ganhos de peso e produção de leite”, complementa Manella. A melhora da produtividade não é o único benefício do Bypro. “O produto tem conquistado interesse pelo seu potencial em reduzir impactos ambientais da produção animal”, explica Manella. A redução de Metano pode ser de até 35% e a redução na emissão de amônia do esterco em torno de 15%. “Isto tudo é reflexo de sua ação positiva no rúmen”, afirma ele. De acordo com Manella, tanino será os único aditivo a ser incorporado no modelo de requerimento animal nos EUA, o NRC de gado de corte, em especial pela redução de metano. Esta redução de metano, permite também melhora na eficiência energética pelos ruminantes. Os efeitos positivos do Bypro vêm sendo estudados e comprovados em universidades e centros de pesquisas de diversos países. A consistência de resultados na saúde e na produção animal do produto já foram estudados, por exemplo, pela Universidade da Califórnia, Texas Tech, Texas A&M e Wisconsin nos Estados Unidos, INRA na França, INTA na Argentina, Università Cattolica del Sacro Cuore di Piacenza na Itália e Lethbridge Research Centre Agriculture and Agri-Food no Canada, Universidade de Sinaloa no Mexico, entre outras. No Brasil, estudos realizados com Bypro na Universidade Federal de Viçosa, em Minhas Gerais, demostraram melhor eficiência no metabolismo proteico e na eficiência alimentar em gado de corte. Além disso, universidades da China, Bélgica, Alemanha, Japão, entre outros, também realizaram pesquisas neste sentido. Segundo Manella, Bypro é um produto com uma das melhores bases de dados, comprovação e consistência cientifica. “Acredito que vai trazer um grande impacto na produção de bovinos no Brasil, em especial por ser um produto totalmente natural, e consequentemente livre de resíduos”. Bypro apresenta uma boa palatabilidade, e seu mecanismo de ação pode ocorrer de duas formas. A primeira seria na seleção de bactérias no rúmen, modulando a fermentação ruminal melhorando a eficiência energética. A segunda forma, é que ele controla a degradação em excesso da proteína no rúmen, melhorando a eficiência das bactérias ruminais, e aumentando a passagem de proteína vegetal para os intestinos. A Associação destes efeitos permite aumento significativo nos ganhos de peso e produção de leite. Bypro tem apresentado excelentes resultados também em vários estudos como uma excelência alternativa para antibióticos em ruminantes. As respostas são porém muito positivas quando associados a monensina. Bypro potencializa a absorção dos nutrientes da dieta, especialmente as proteínas, melhorando o desenvolvimento físico e a saúde do animal. Nas vacas leiteiras, proporciona aumento da produção de leite e de sua qualidade, por aumentar a proteína no leite. Também reduz ureia no leite. Nos bovinos de corte, favorece a melhora na taxa de crescimento e conversão alimentar. Manella salienta que em meta-analise de cerca de 20 experimentos publicados em confinamento com Bypro, houve melhora em 10% nos ganhos de peso vivo, e 5% de melhora na conversão alimentar Bypro maximiza a saúde intestinal, auxiliando na manutenção do sistema imunológico saudável. A redução do timpanismo e da acidose através da modificação da população bacteriana é uma das vantagens do produto. Com propriedades adstringentes e agindo sob a mucosa intestinal, Bypro promove redução de diarreias, apresentando uma melhor consistência das fezes. Também entra na lista de benefícios a seleção de bactérias benéficas no intestino, que reforça as defesas do organismo contra patógenos como, por exemplo, Salmonella spp, Clostridium perfringens e Escherichia colli. Em bezerros, Bypro reduz o estresse durante o desmame, melhora a saúde intestinal e diminui a incidência de diarreia. (Revista Beef World Online/SP – 04/03/2016)((Revista Beef World Online/SP – 04/03/2016))

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PR: ampliada a produção de resíduos vegetais para alimentação de bovinos, diz Cocamar

A unidade de produção de resíduos vegetais da Cocamar foi ampliada em 2015 para operar com capacidade de 30 mil toneladas/ano. Os resíduos são fornecidos a pecuaristas - em forma de uma mistura com vá...((Portal Página Rural/RS – 04/03/2016))


A unidade de produção de resíduos vegetais da Cocamar foi ampliada em 2015 para operar com capacidade de 30 mil toneladas/ano. Os resíduos são fornecidos a pecuaristas - em forma de uma mistura com vários itens, para alimentação do rebanho. Ampliação - Em 2004, quando a Cocamar instalou a unidade em seu parque industrial em Maringá (PR), a produção era de10 mil toneladas/ano. De acordo com o zootecnista Joel Murakami, coordenador técnico de pecuária da cooperativa, o produto despertou tanto interesse dos pecuaristas, pela sua qualidade, que a estrutura precisou ser ampliada, posteriormente, para 25 mil toneladas/ano. Composição- Murakami aponta que a composição do resíduo vegetal da Cocamar é de 15% a 16% de proteína e 63% de NDT, que mede a energia do alimento para os bovinos, percentuais semelhantes aos de uma ração de confinamento. A diferença, lembra ele, é que o resíduo não é suplementado com minerais e vitaminas. Com um custo 40% a 50% menor que as rações à base de milho, soja e farelos, o suplemento da Cocamar é feito com resíduos de subprodutos agrícolas, como grãos quebrados e casquinhas de soja e milho. Murakami destaca ainda que toda produção de resíduo vegetal da Cocamar é analisada diariamente, o que garante segurança e qualidade da mistura que o pecuarista está fornecendo ao animal. (Portal Página Rural/RS – 04/03/2016)((Portal Página Rural/RS – 04/03/2016))

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Setor leiteiro leva reivindicações à ministra

Várias reivindicações do setor leiteiro foram apresentadas à ministra de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu, por uma Comissão de Leite formada pela OCB (Organização das Cooperativas Br...((Jornal O Estado MS/MS – 07/03/2016))


Várias reivindicações do setor leiteiro foram apresentadas à ministra de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu, por uma Comissão de Leite formada pela OCB (Organização das Cooperativas Brasileiras), dirigentes de várias cooperativas e pela Associação Brasileira dos Criadores de Girolando. Os pleitos apresentados incluem questões ligadas a um maior rigor na fiscalização de produtos lácteos importados, compensação tarifária e incentivo à exportação. Outros pontos destacados no documento entregue à ministra são: necessidade de licença de importação para evitar que haja triangulação de leite pelo Mercosul e que haja cumprimento de cotas; exigência de cumprimento das normas na compra de produtos lácteos importados em concorrências públicas; fiscalização de cumprimento da proibição de reidratação de leite em pó para produção de UHT, em qualquer Estado do território nacional; efetivação da tarifa de compensação nas importações de produtos lácteos vindos da Argentina, que está tendo subsídio na ordem de 2,96 centavos de dólar por litro. Segundo a comissão, o governo precisa cumprir as normas de compensação tarifária quando houver confirmação dessas práticas desleais do comércio exterior que estejam afetando a competitividade do produtor brasileiro. A ministra Kátia Abreu afirmou que trabalhará para corrigir os problemas apresentados e solicitou aos representantes do setor leiteiro propostas para ampliação do mercado externo. (Jornal O Estado MS/MS – 07/03/2016)((Jornal O Estado MS/MS – 07/03/2016))

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Expectativas para o mercado de leite

A produção de leite está em queda nas principais bacias do Sudeste e Sul do país. A concorrência entre os laticínios é grande. Com isso, a expectativa é de que mercado continue firme e os preços ao pr...((Portal Scot Consultoria/SP – 07/03/2016))


A produção de leite está em queda nas principais bacias do Sudeste e Sul do país. A concorrência entre os laticínios é grande. Com isso, a expectativa é de que mercado continue firme e os preços ao produtor em alta. Para o pagamento de março, referente à produção entregue em fevereiro, 75% dos laticínios pesquisados pela Scot Consultoria acreditam em alta dos preços ao produtor, 18% falam em manutenção e os 7% restante estimam queda para o produtor. Os laticínios que apontam para queda no preço do leite ao produtor estão no Ceará, Bahia e Pernambuco. No mercado spot, os preços do leite subiram fortemente nas últimas quinzenas, corroborando com o cenário de oferta mais ajustada à demanda no mercado interno. Os valores máximos em São Paulo e Minas Gerais ultrapassam R$1,30 por litro. No atacado, as cotações dos lácteos também subiram em janeiro e fevereiro deste ano e devem seguir firmes em curto e médio prazos. Para saber mais sobre o mercado de leite, custos de produção, clima, preços dos lácteos no atacado e varejo e expectativas para a cadeia assine o Relatório de Mercado de Leite da Scot Consultoria. Mais informações em: Relatório de Mercado de Leite da Scot Consultoria. A Scot Consultoria também realiza palestras e treinamentos de mercado na área de pecuária de leite. Saiba mais em: Cursos, palestras e treinamentos. (Portal Scot Consultoria/SP – 07/03/2016)((Portal Scot Consultoria/SP – 07/03/2016))

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RS: Sindilat apresenta sugestões à Lei do Leite nesta segunda-feira

O Sindicato das Indústrias de Laticínios do RS (Sindilat) já concluiu o documento com as sugestões para a regulamentação da Lei do Leite. Os apontamentos, compilados com ajuda das empresas associadas ...((Portal Página Rural/RS – 06/03/2016))


O Sindicato das Indústrias de Laticínios do RS (Sindilat) já concluiu o documento com as sugestões para a regulamentação da Lei do Leite. Os apontamentos, compilados com ajuda das empresas associadas e após diversas reuniões internas, serão entregues à Secretaria da Agricultura nesta segunda-feira (07) para auxiliar na elaboração de um decreto que contemple os anseios do setor. Segundo o presidente do Sindilat, Alexandre Guerra, há questões importantes a serem ajustadas, e a principal preocupação é regulamentar a lei sem engessá-la via decreto. "Nossos pontos foram alinhados com base em muito diálogo e reproduzem a preocupação das indústrias que realmente operam com expressivas quantidades de leite em 467 municípios gaúchos", frisou. Seguem alguns pontos que necessitam de ajuste, segundo o Sindilat: 1) Transvase: A indústria gaúcha pede a regulamentação do uso de transvase na coleta do leite a granel. O processo consiste em acoplar dois tanques em um mesmo caminhão, ampliando a capacidade de captação, reduzindo o custo do frete e viabilizando a coleta de mais leite em propriedades mais distantes. Atualmente, o transvase não está autorizado no RS. Segundo Guerra, a regulamentação do transvase traz ganhos logísticos significativos às indústrias gaúchas e ainda inclui novos produtores na cadeia produtiva. O processo, chamado por muito de Romeu & Julieta, é amplamente utilizado em outros estados produtores de leite do país. O Sindilat defende que o procedimento, nesse momento, só seja permitido em composição tipo Romeu & Julieta pela garantia da segurança e higiene, uma vez que os mesmos têm que sair da indústria ou posto de resfriamento todo o dia, não sendo permitido a transferência de leite de caminhões menores para carretas sem usar um posto de resfriamento. 2) Multas: A minuta de decreto apresentada pela Secretaria da Agricultura sugere que a aplicação de multas aos infratores siga o patamar mais alto previsto na lei. O Sindilat entende que as multas devem ser rigorosas, mas é preciso que a penalização seja mais severa para os infratores reincidentes. Desta forma, seria necessário criar um escalonamento das multas, e não simplesmente adotar o teto. 3) Risco à saúde pública e redução nutricional: O Sindilat sugere que o tema tenha um capítulo específico e que seja regulado por Instrução Normativa ou Portaria. Como o leite é proveniente de um processo metabólico da vaca, ele está sujeito a muitas variáveis que geram resultados diversos, como o estresse calórico, por exemplo. As variações também dependem da raça e da formulação da dieta alimentar dos animais. O tema é alvo de muitos trabalhos científicos. (Portal Página Rural/RS – 06/03/2016)((Portal Página Rural/RS – 06/03/2016))

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Suplementação nutricional de alta tecnologia da DSM melhora produtividade de vacas leiteiras

Especialistas da DSM mostram soluções inovadoras que geram maior lucratividade nas fazendas leiteiras e melhoram os índices zootécnicos dos animais na Expodireto Cotrijal, de 7 a 11/3, em Não-Me-Toque...((Portal AgroLink/RS – 04/03/2016))


Especialistas da DSM mostram soluções inovadoras que geram maior lucratividade nas fazendas leiteiras e melhoram os índices zootécnicos dos animais na Expodireto Cotrijal, de 7 a 11/3, em Não-Me-Toque (RS). Os visitantes da Expodireto Cotrijal 2016, marcada para ocorrer de 7 a 11 de março, em Não-Me-Toque (RS), poderão conhecer de perto os benefícios dos produtos Bovigold RumiStarTM, Bovigod Beta Pré-Parto e Bovigold Beta Pós-Parto para vacas leiteiras, da DSM, dona da marca Tortuga. Estes são os primeiros suplementos nutricionais com a tecnologia da enzima RONOZYME® RumiStarTM, que atua no rúmen e auxilia o animal a decompor o amido de milho durante a digestão, aumentando a produção da vaca por ampliar a disponibilidade de energia para a flora microbiana. O gerente técnico e comercial da DSM no Rio Grande do Sul, Silney Marques, conta que os produtos da linha têm uma tecnologia eficiente para a suplementação nutricional de vacas no período de transição, que corresponde aos 21 dias pré-parto e 21 dias pós-parto. Entre os benefícios da aplicação dos produtos inovadores da linha, o especialista da companhia cita o aumento da produção de leite e a melhora dos índices de reprodução ao reduzirem a ocorrência de transtornos no peri-parto, aumentarem a taxa de prenhez e reduzir o intervalo entre partos. “As inovações da DSM, disponíveis para os produtores por meio dos produtos da marca Tortuga, geram maior lucratividade nas fazendas leiteiras e melhoram os índices zootécnicos dos animais”, comenta Marques. Alta tecnologia também para gado de corte Além da tecnologia em suplementação nutricional para gado de leite, os visitantes do estande da DSM poderão conhecer a linha para gado de corte, como os produtos da linha Fosbovi® Confinamento com CRINA® e RumiStar™, que geram uma arroba a mais por cabeça no confinamento, em média. Estes resultados positivos são decorrentes de vários benefícios para os animais: melhor eficiência alimentar, redução dos problemas digestivos, rápida adaptação, menor taxa de refugo de cocho, aumento do consumo de ração desde os primeiros dias do confinamento e menor incidência de animais com laminites e acidose. Serviço: Expodireto Cotrijal De: 7 a 11 de março Local: Parque da Expodireto Cotrijal, em Não-Me-Toque (RS) Informações: www.expodireto.cotrijal.com.br / expodireto@cotrijal.com.br (Portal AgroLink/RS – 04/03/2016)((Portal AgroLink/RS – 04/03/2016))

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