Notícias do Agronegócio - boletim Nº 580 - 09/03/2016 Voltar

Abrir a casa para obter mais força

http://www.textoassessoria.com.br/clippingtexto/ABCZ/magazine/2016.MARRevistaNeloreSP-pg12a14.pdf((Revista Nelore/SP – Março.16 – pg 12,13,14))


http://www.textoassessoria.com.br/clippingtexto/ABCZ/magazine/2016.MARRevistaNeloreSP-pg12a14.pdf((Revista Nelore/SP – Março.16 – pg 12,13,14))

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Exportações crescem quase 37% em fevereiro

O agronegócio brasileiro teve mais um desempenho positivo na balança comercial. No mês passado, as exportações do setor somaram US$ 6,71 bilhões - um recorde da série histórica (1997-2016) para os mes...((Jornal DCI/SP – 09/03/2016))


O agronegócio brasileiro teve mais um desempenho positivo na balança comercial. No mês passado, as exportações do setor somaram US$ 6,71 bilhões - um recorde da série histórica (1997-2016) para os meses de fevereiro. Esse valor corresponde a 50,3% das vendas externas totais do País, de US$ 13,348 bilhões. Já as importações totalizaram US$ 953,51 milhões, o que resultou num saldo de US$ 5,76 bilhões. Os números foram divulgados pela Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio (SRI) do Ministério da Agricultura (Mapa). "Na comparação com igual período de 2015, as vendas externas de produtos agropecuários tiveram um aumento de 36,9%. Nas exportações totais, o aumento foi menos expressivo, de 4,6%", observou a secretária de Relações Internacionais do Agronegócio, Tatiana Palermo. Em valores absolutos, os embarques do agronegócio tiveram, em fevereiro deste ano, um incremento de US$ 1,81 bilhão em relação aos US$ 4,90 bilhões exportados em igual mês de 2015. Em fevereiro, os cinco principais setores exportadores foram carnes (US$ 1,05 bilhão; -1,1%); complexo soja (US$ 1,04 bilhão; +42,6%); complexo sucroalcooleiro (US$ 952,11 milhões; +123,8%); cereais, farinhas e preparações (US$ 949,40 milhões; +180,5%) e produtos florestais (US$ 932,52 milhões; +21,1%). (Jornal DCI/SP – 09/03/2016)((Jornal DCI/SP – 09/03/2016))

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Mulheres discutem participação no agronegócio

Mulheres que exercem diferentes funções estarão juntas em um evento, em Ribeirão Preto, para discutir a participação feminina na sociedade. Será durante o V Encontro Cana Substantivo Feminino, que oco...((Jornal DCI/SP – 09/03/2016))


Mulheres que exercem diferentes funções estarão juntas em um evento, em Ribeirão Preto, para discutir a participação feminina na sociedade. Será durante o V Encontro Cana Substantivo Feminino, que ocorre amanhã dia 10 de março, no auditório do Centro de Cana do IAC. O V Encontro Cana Substantivo Feminino, evento nacional reúne cerca de 250 profissionais, 90% do sexo feminino. São produtoras rurais, profissionais de usinas, de empresas fornecedoras de produtos e serviços, pesquisadoras, professoras, estudantes e jornalistas, que debatem o mercado de trabalho para as mulheres e também as práticas, ações e tecnologias que contribuem para o desenvolvimento sustentável do agronegócio. Ainda não há números corretos sobre a quantidade de mulheres que atuam no agronegócio. Breve isso mudará, pois a Associação Brasileira do Agronegócio (Abag) e a PwC farão uma pesquisa nacional para apurar a participação feminina no campo. Mas é possível calcular que muito desse território ainda está para ser conquistado pelas mulheres. Tomando por base a agroindústria canavieira, que além da área agrícola, engloba indústria, logística, mercado, pesquisa e tecnologia, calcula-se que o setor empregue direta e indiretamente dois milhões de pessoas, sendo que, segundo estimativas, mulheres ocupam 15% dessas vagas. A jornalista Luciana Paiva, organizadora do Encontro, observa que o cenário está em transformação, pois além da evolução tecnológica que reduz a necessidade de força física nas operações -, a mulher está muito mais qualificada, já ocupa 60% dos bancos universitários. (Jornal DCI/SP – 09/03/2016)((Jornal DCI/SP – 09/03/2016))

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O desafio do aumento da produtividade no campo

Os ganhos de produção e produtividade na agricultura brasileira são substantivos e derivam minimamente de cinco condicionantes, entre outras, que se associam numa perspectiva de tempo; mercados atraen...((Jornal Diário do Comercio/MG – 09/03/2016))


Os ganhos de produção e produtividade na agricultura brasileira são substantivos e derivam minimamente de cinco condicionantes, entre outras, que se associam numa perspectiva de tempo; mercados atraentes, adoção de inovações pelos empreendedores rurais, pesquisa agropecuária e políticas públicas adequadas, oportunas, eficientes e hoje, mais do que ontem, agregando-se também o conceito e prática da sustentabilidade dos recursos naturais num cenário de bacias hidrográficas. Comparando-se a safra agrícola brasileira de 1990/91 com a de 2014/15, a produtividade média de grãos passou de 1.528 quilos, por hectare, para 3.612 quilos, ou mais 136,3%. Selecionado-se as duas mais importantes culturas, milho e soja, na mesma comparação, a produtividade média do milho avançou de 1.791 quilos, por hectare, para 5.298 quilos, um aumento de 195,8%. No caso da soja, essa produtividade, nesse mesmo cenário comparativo, evoluiu 89,2%, saindo de 1.580 quilos, por hectare, para 2.990 quilos. Na safra agrícola 2014/15, a soja e o milho responderam por 84,0% da colheita total de 209 milhões de toneladas de grãos. Além disso, houve também ganhos expressivos na agricultura irrigada, pois o Brasil irrigava 64 mil hectares, em 1950, e 6,2 milhões em 2015, mais 9.587%. Mas, a área cuiltivada com grãos, safra 2014/15, foi de 58 milhões de hectares, portanto, os desafios à irrigação continuam exigindo políticas governamentais, avanços tecnológicos, manejo correto dos recursos hídricos, reservação de água, assistência técnica, extensão rural, e outras boas práticas no campo, à medida em que também a água é para múltiplos usos nas paisagens e urbanas. Na agroeconomia, como nos setores do comércio, da indústria e dos serviços, não há como escapar da relação custo/benefício, com suas variáveis, singularidades econômicas, e a produtividade requer análises, contextos de mercados, gestão eficiente, e na agricultura se acrescentam os riscos climáticos que afetam substantivamente os ciclos das culturas. Nem chuva demais e nem chuva de menos, apenas o suficiente e na hora certa.Se se tomar a recomendação da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação(ONU/FAO) de um mínimo disponível de 500 quilos de grãos habitante/ano, os presumíveis 9,2 bilhões de habitantes do planeta Terra, em 2050, podem demandar 4,6 bilhões de toneladas de grãos anuais e sem contar as perdas do campo à mesa do consumidor. São cenários e não certezas matemáticas. Lembre-se ainda que os grãos são compartilhados na alimentação dos rebanhos de pequenos e grandes animais. Avançando um pouco mais nessa panorâmica, embora os temas sejam complexos e multidisciplinares, as crescentes e irreversíveis taxas de urbanização, no Brasil e no mundo, podem determinar não apenas os perfís de ofertas da agropecuária como também dos padrões de tecnologias exigidos num universo de poucos no campo produzindo para bilhões de consumidores nas cidades, regiões metropolitanas e consequente e hercúlea pressão sobre os recursos naturais. A ciência e a tecnologia ainda tem um longo caminho pela frente para gerar novos conhecimentos e práticas indispensáveis às culturas, criações e ao meio ambiente. (Jornal Diário do Comercio/MG – 09/03/2016)((Jornal Diário do Comercio/MG – 09/03/2016))

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Governo já considera novo adiamento para adesão ao Cadastro Ambiental

Prazo para registro das propriedades agropecuárias se encerra em maio e menos de 70% foi concluído; produtores sem o CAR terão acesso limitado a políticas de financiamento. Não-Me-Toque (RS) - Questõe...((Jornal DCI/SP – 09/03/2016))


Prazo para registro das propriedades agropecuárias se encerra em maio e menos de 70% foi concluído; produtores sem o CAR terão acesso limitado a políticas de financiamento. Não-Me-Toque (RS) - Questões "estruturais" motivaram a Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) a protocolar um projeto que estende, pela segunda vez, o prazo para que os produtores regularizem a situação de seus imóveis junto ao Cadastro Ambiental Rural (CAR). A partir de maio, propriedades não registradas ficarão impedidas de acessar políticas públicas, como crédito rural, linhas de financiamento e isenção de impostos para insumos e equipamentos. Na última segunda-feira (7), durante a feira Expodireto Cotrijal no município gaúcho de Não-Me-Toque, o secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), André Nassar, já admitiu o adiamento na data final para os registros. Dois anos após a publicação da Lei 12.651, de 25 de maio de 2012, o Código Florestal Brasileiro, agora o objetivo do deputado Jerônimo Goergen (PP-RS) é que os produtores ganhem, pelo menos, mais doze meses - tal como aconteceu em 2015. "Pelas regras atuais, falta menos de três meses para o fim do processo. Estamos propondo um ano extra, fazendo com que o trabalho possa ser concluído com tranquilidade até maio de 2017", enfatiza o parlamentar. Além do PL 4598/16, Goergen, que é coordenador institucional da FPA, também protocolou a Indicação nº 2111/16, onde o parlamentar sugere à ministra da Agricultura, Kátia Abreu, a edição de um decreto de igual teor. Para ele, uma medida administrativa seria a saída mais rápida para evitar sanções aos produtores e prejuízos econômicos desnecessários ao agronegócio. "Por conta das áreas dos cartórios e do difícil acesso em algumas regiões, muitos produtores não conseguiam fazer o cadastro, embora muitos tenham conseguido. São razões estruturais", afirma o deputado. O levantamento mais recente do Serviço Florestal Brasileiro, do Ministério do Meio Ambiente, mostra que, até 31 de janeiro deste ano, apenas 66,1% da área nacional de 398 milhões de hectares cadastráveis foram registrados, o que significa 263 milhões de hectares. A Região Norte é a mais adiantada, com 82,7% de 93,7 milhões de hectares cadastráveis. Do outro lado, o Sul é o mais atrasado, com 33,1% de 41,8 milhões de hectares passíveis de cadastro. Após conversas com Nassar, Goergen conta ao DCI que a pasta agrícola está mais propensa a fazer uma nova prorrogação do que entrar com uma nova lei que tornasse o processo de cadastramento administrativo, como foi sugerido pela frente parlamentar. O CAR ainda é um instrumento necessário para o processo de recuperação ambiental de áreas degradadas, previsto no Programa de Regularização Ambiental (PRA). Desempenho paulista De acordo com a Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, até fevereiro, 222.879 imóveis foram inscritos no Sistema de Cadastro Ambiental Rural no Estado de São Paulo (Siscar-SP), o que corresponde a 12,67 milhões de hectares (61,79% da área cadastrável). De acordo com o Levantamento Censitário das Unidades de Produção Agropecuária do Estado de São Paulo (Lupa), da Secretaria de Agricultura, a área cadastrável paulista é de 20,5 milhões de hectares. No Sudeste em geral, segundo o Serviço Florestal, 65,2% das áreas estão cadastradas, cerca de 36,7 milhões dos 56,4 milhões de hectares da região. Para o secretário de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Arnaldo Jardim, a ferramenta é importante para auxiliar no planejamento do imóvel rural e na recuperação de áreas degradadas no estado. "O CAR é um instrumento decisivo para que nós possamos ter a regularização das propriedades e para que o produtor rural tenha segurança jurídica em sua atividade", disse. Com a regulamentação, o proprietário e possuidor podem participar do Programa Nascentes, lançado pelo governo do Estado de São Paulo para viabilizar a restauração de áreas degradadas em Área de Preservação Ambiental Permanente (APP). (Jornal DCI/SP – 09/03/2016)((Jornal DCI/SP – 09/03/2016))

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MST invade sede da Yara

Militantes do MST (Movimento dos Sem Terra) e do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) invadiram nesta terça-feira (08.03) a sede da Yara em Porto Alegre (RS). Além de pichar paredes e muros, os...((Portal AgroLink/RS – 08/03/2016))


Militantes do MST (Movimento dos Sem Terra) e do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) invadiram nesta terça-feira (08.03) a sede da Yara em Porto Alegre (RS). Além de pichar paredes e muros, os manifestantes – na maioria mulheres – também quebraram janelas e ameaçaram funcionários. De acordo com Roberta Coimbra, dirigente do MST no Rio Grande do Sul, o objetivo da ação é reclamar dos fertilizantes sintéticos e agroquímicos na produção de alimentos. “O modelo do agronegócio tem ocupado áreas que deveriam ser para a reforma agrária, e está excluindo as famílias do campo e impedindo a produção saudável de alimentos pela agricultura camponesa”, declarou. Em entrevista a rádios locais, o gerente de Produção da Yara, Julio Basta, denunciou um equívoco cometido pela massa de manobra usada pelos ditos movimentos sociais: “As pessoas estão confundindo com agrotóxicos. Nós produzimos fertilizantes, cujas matérias primas são todas encontradas na natureza. Nossos produtos servem para dar à planta capacidade de florescer mais facilmente, aumentando a produtividade”. Depois da invasão à sede da Yara, os militantes se deslocaram (de ônibus) até o prédio da superintendência regional do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), na zona central da capital gaúcha. Ali também impediram o direito de ir e vir do público bloqueando a entrada do local. (Portal AgroLink/RS – 08/03/2016)((Portal AgroLink/RS – 08/03/2016))

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MT: 1ª presidente de sindicato rural

A participação das mulheres na liderança dos Sindicatos Rurais de Mato Grosso tem crescido nos últimos anos. Dos 89 sindicatos do Estado, atualmente quatro são presididos por mulheres e nas últimas ge...((Portal AgroLink/RS – 08/03/2016))


A participação das mulheres na liderança dos Sindicatos Rurais de Mato Grosso tem crescido nos últimos anos. Dos 89 sindicatos do Estado, atualmente quatro são presididos por mulheres e nas últimas gestões mais três ocuparam essa função. Para homenageá-las no Dia Internacional da Mulher, que foi comemorado nesta terça-feira, a Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso faz uma homenagem à primeira mulher a presidir um Sindicato Rural em Mato Grosso, isso no ano de 1999, no município de Nova Mutum: Leane Simone Altmann. A presidente é casada, mãe de três filhos, cuida da casa e das atividades da fazenda. Nasceu em Carazinho (RS), é graduada em Ciências Jurídicas e Sociais e cultiva soja e milho há mais de 20 anos em Nova Mutum. “Não era uma tarefa nada fácil, mas era prazerosa. O mesmo carinho e cuidado que dedico a minha família e a minha casa dedico aos meus companheiros produtores rurais. Sou uma mulher realizada tanto na vida pessoal como na profissional, muitas vezes penso de quanta energia tinha, acredito que levada pelo idealismo”, afirmou. OUTROS SINDICATOS – Atualmente os sindicatos rurais de Mato Grosso que são presididos por mulheres são: Gaúcha do Norte, liderado pela produtora Neuza Cecília Wessner (gestão de 2013/2016); Chapada dos Guimarães, presidente Deusimar Muiz Lima (2014/2017); Campo Novo do Parecis, presidente Giovana Terezinha Velke (2015/2018) e Cocalinho, presidente Anita Ferreira (2016/2019). Também passaram pela liderança sindical as produtoras Cecília Stafuzza, de Matupá, no período de 2008 a 2014, e Delúbia Borges Tulha, de São José do Xingu, de 2012 a 2015. APROSOJA/MT - Roseli Gianchini é a primeira mulher eleita diretora da entidade. Produtora em Cláudia (MT), também tem o agro correndo nas veias, filha e neta de produtores. Roseli sempre esteve a frente das questões relacionadas à atividade e a função de diretora só referendou sua posição de líder em prol das demandas do agro. (Portal AgroLink/RS – 08/03/2016)((Portal AgroLink/RS – 08/03/2016))

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Irmãos tonetto medem qualidade de carne de cruzamento guzerá

A fazenda perfeita união está desenvolvendo um projeto pioneiro de medição de qualidade de carne dos produtos cruzamento guzerá.Os irmãos tonetto firmaram parceria com a usp de pirassununga e com a un...((Portal SBA/SP – 09/03/2016))


A fazenda perfeita união está desenvolvendo um projeto pioneiro de medição de qualidade de carne dos produtos cruzamento guzerá.Os irmãos tonetto firmaram parceria com a usp de pirassununga e com a universidade da Califórnia, para acompanhar um lote de bezerros que serão produzidos numa das unidades da empresa, em Goiás. (Portal SBA/SP – 09/03/2016)((Portal SBA/SP – 09/03/2016))

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Gir e Girolando em pista baiana

2º Leilão Caçador movimenta quase R$ 300.00 em Senhor do Bonfim Em 5 de março, o Parque de Exposições de Senhor do Bonfim, BA, foi palco do 2º Leilão Gir e Girolando do Caçador. O remate contou com of...((Revista DBO Online/SP – 08/03/2016))


2º Leilão Caçador movimenta quase R$ 300.00 em Senhor do Bonfim Em 5 de março, o Parque de Exposições de Senhor do Bonfim, BA, foi palco do 2º Leilão Gir e Girolando do Caçador. O remate contou com oferta de fêmeas e prenhezes e movimentou R$ 289.200. O Girolando foi o foco das vendas, com 31 fêmeas à média de R$ 6.241 e duas prenhezes a R$ 6.300. Também foram vendidas quatro fêmeas Gir Leiteiro a R$ 12.750 e quatro Holandês a R$ 8.025. O remate teve organização da Bahia Leilões e pagamentos fixados em 30 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 08/03/2016)((Revista DBO Online/SP – 08/03/2016))

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Grupo Cornélio Brennand liquida plantel Nelore

Pregão virtual negociou 145 lotes de machos e fêmeas selecionados no Agreste pernambucano Na tarde do dia 5 de março, o Canal do Boi transmitiu a Liquidação Virtual de Plantel da Nelore da Várzea, gri...((Revista DBO Online/SP – 08/03/2016))


Pregão virtual negociou 145 lotes de machos e fêmeas selecionados no Agreste pernambucano Na tarde do dia 5 de março, o Canal do Boi transmitiu a Liquidação Virtual de Plantel da Nelore da Várzea, grife conduzida pelo Grupo Cornélio Brennand na região do Agreste pernambucano. Foram vendidos 145 animais por R$ 772.080, média geral de R$ 5.324. As fêmeas lideraram a oferta, com 121 exemplares comercializados à média de R$ 5.244. O destaque da categoria foi Gamboa da Várzea, de cinco anos, filha de Akamut da Várzea em Devi TE Port, sendo neta materna da grande Espanhola J.Galera. A matriz foi vendida por R$ 26.800 para Genilton Alexandre Cavalcanti. Nos machos, a média para 24 lotes foi de R$ 5.730. Quem se distanciou do grupo foi o bezerro Lancelot da Várzea, também vendido por R$ 26.880 para Genilton Cavalcanti. O animal é filho de Heroína da Várzea com o Grande Campeão Nacional, Nasik FIV Perboni. A organização do evento foi da Agreste Leilões, com captação de lances para pagamentos em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 08/03/2016)((Revista DBO Online/SP – 08/03/2016))

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Preços da carne bovina não param de cair

Em um mês a carne bovina sem osso acumula queda de 3,3% no mercado atacadista de São Paulo. Os estímulos ao consumo de itens de valor agregado são cada vez menores, em decorrência do agravamento da cr...((Portal Scot Consultoria/SP – 09/03/2016))


Em um mês a carne bovina sem osso acumula queda de 3,3% no mercado atacadista de São Paulo. Os estímulos ao consumo de itens de valor agregado são cada vez menores, em decorrência do agravamento da crise econômica. Diante disso, os cortes de traseiro acumularam queda de 0,8% no acumulado dos últimos sete dias. Embora a carne de dianteiro também tenha tido seus preços reduzidos no período, a retração foi menor, de 0,5%. Escoar este tipo de produto é “mais fácil”, já que seus preços são menores. As margens das indústrias estão em patamares semelhantes às de 2015, mas com um cenário de energia elétrica, frete (diesel) e mão-de-obra, mais hostil para o empresário. A impossibilidade de elevar o preço da carne ou reduzir os custos operacionais, alternativas para melhorar o resultado, fez as indústrias pressionarem fortemente o mercado do boi gordo esta semana. E, nem mesmo em Brasília acreditam em uma melhora no poder de compra da população no curto prazo. Diante disso, não podemos descartar ainda mais dificuldade para o escoamento de produção. (Portal Scot Consultoria/SP – 09/03/2016)((Portal Scot Consultoria/SP – 09/03/2016))

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Bovinocultura: Aplicativo gratuito permite estimar o peso dos animais sem o uso de balança

A anotação em planilhas, tabulação de dados e sistemas complicados são rotinas do passado para os produtores rurais, especialmente para quem atua na pecuária Hoje o uso de tecnologias está cada vez ma...((Portal do Agronegócio/MG – 08/03/2016))


A anotação em planilhas, tabulação de dados e sistemas complicados são rotinas do passado para os produtores rurais, especialmente para quem atua na pecuária Hoje o uso de tecnologias está cada vez mais presente no campo e por meio de celulares ou tablets é possível acessar informações que são relevantes para o negócio e acompanhar todos os indicadores de produtividade e rentabilidade. E esses recursos, que antes eram quase uma exclusividade de grandes produtores, chegam às pequenas propriedades com baixo custo – pois dispensam pagamento de licença e investimento em instalação – e facilidade de utilização. Entre as vantagens desses sistemas é que algumas vezes o pecuarista não precisa nem de acesso à internet, uma dificuldade muito comum quando se trata de comunicação em áreas rurais. Tendo tudo isso em mente, a JetBov - startup com sede em Joinville (SC) -desenvolveu um aplicativo, muito semelhante ao WhatsApp, para auxiliar na coleta e na comunicação de dados a respeito do rebanho. Segundo o diretor executivo da empresa, Xisto Alves, o aplicativo funciona como um caderno de campo, onde é possível fazer as anotações sobre o animal e os dados são sincronizados de forma automática ao software JetBov na nuvem, assim que o aparelho estiver conectado. Com isso é possível estimar o peso do animal mesmo sem o uso de balança, que é uma realidade comum em pequenas propriedades. “Com o uso de uma fita métrica o pecuarista pode fazer a medição do animal e, em seguida, jogar os dados no aplicativo que faz a conversão da estimativa de peso”, explica. O aplicativo também permite utilizar leitores de brincos eletrônicos. Por meio de um sensor via Bluetooth™, a comunicação é feita direto do chip para o sistema, o que representará um ganho de até 30% no tempo do manejo. “A automação no campo é uma tendência, e representa um ganho de tempo e de confiabilidade na coleta dos dados para o produtor, permitindo armazenar e gerar informações que são essenciais para aumentar a eficiência e a produtividade” afirma Alves. O aplicativo da JetBov está disponível para os aparelhos da versão Android e podem ser acessados sem nenhum no custo pelo https://play.google.com/store/apps/details?id=com.jetbov.jetbovdecampo. Diferenciais A JetBov é considerada pioneira no Brasil por desenvolver um sistema especializado em bovinocultura de corte, empregando tecnologias cloud computing ou computação em nuvem, que disponibiliza a informação a qualquer momento e lugar, bastando para isso ter o acesso à internet. Outro diferencial em relação aos sistemas tradicionais é que ele não exige pagamento de licença e manutenção, sendo ainda de fácil utilização. Entre as principais vantagens do sistema é que ele trabalha em todas às etapas da produção de carne: como cria, recria e engorda. Como isso, permite ao produtor gerenciar toda a atividade da fazenda, acompanhando dados que são relevantes para o negócio, desde o ganho de peso do animal, vacinas, gestão do rebanho, todos os custos associados à produção e o resultado financeiro. O sistema pode ser testado gratuitamente. Basta acessar www.jetbov.com. (Portal do Agronegócio/MG – 08/03/2016)((Portal do Agronegócio/MG – 08/03/2016))

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Quais os custos da inseminação artificial em animais?

Procedimento tem diferentes preços dependendo da técnica, e costuma ficar mais caro em rebanhos pequenos Sou dono de uma pequena propriedade e achei caro o método de inseminação artificial para realiz...((Revista Globo Rural Online/SP – 08/03/2016))


Procedimento tem diferentes preços dependendo da técnica, e costuma ficar mais caro em rebanhos pequenos Sou dono de uma pequena propriedade e achei caro o método de inseminação artificial para realizar melhoramento em rebanhos bovinos e ovinos. Existem alternativas de custo baixo? Manoel Junior, Barreira (CE) A inseminação artificial é uma biotecnologia reprodutiva de baixo custo e, em um curto espaço de tempo, apresenta alto impacto na melhora da genética de bovinos. Mesmo apresentando menores taxas de prenhez, a adoção da técnica em rebanhos pequenos compensa mais do que o uso de touro. As vantagens estão no ganho genético (maior produção) e na redução dos custos com a manutenção do reprodutor. Entretanto, é importante que o criador fique atento à detecção do cio dos animais, que serão submetidos à inseminação artificial, e à necessidade de abastecimento e disponibilidade na região de nitrogênio para os botijões de conservação do sêmen. Para ovinos, há três tipos de inseminação artificial em ordem crescente de custo: a fresco (transvaginal); com sêmen congelado transcervical; e laparoscópica. No entanto, qualquer procedimento se torna caro se o rebanho for pequeno, comercial e tiver limitações no manejo e na oferta de mão-de-obra, incluindo todos os funcionários da propriedade até o médico veterinário especialista em reprodução. Em geral, é mais prático adquirir bons reprodutores e de procedência reconhecida quanto à seleção para características ligadas ao aumento de produção. Em uma estação de monta, um carneiro é suficiente para 50 ovelhas. Se contar com uma equipe experiente no método de inseminação a fresco, no qual é preciso ter um reprodutor para a coleta do sêmen na hora em que será usado, um macho pode atender 1200 fêmeas. CONSULTORES: RAUL MASCARENHAS, médico veterinário e supervisor do setor de manejo animal da Embrapa Pecuária Sudeste, Caixa Postal 339, CEP 13560-970, São Carlos, SP, tel. (16) 3411-5663, raul.mascarenhas@embrapa.br; e MÁRCIO ARMANDO GOMES DE OLIVEIRA, zootecnista e diretor técnico da Associação Paulista de Criadores de Ovinos (Aspaco), Rua Marcelo Giorgi, 69, São Manuel, SP, CEP 18650-000, tel. (14) 3841-6841 (Revista Globo Rural Online/SP – 08/03/2016)((Revista Globo Rural Online/SP – 08/03/2016))

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Custo para confinar boi deve subir até 32% em 2016, estima consultoria

Cenário de preços nos mercados futuro e físico, no entanto, é mais favorável que no ano passado, afirma a Agroconsult A pressão dos preços do boi magro e principalmente de insumos como milho e farelo ...((Portal Canal Rural/SP – 08/03/2016))


Cenário de preços nos mercados futuro e físico, no entanto, é mais favorável que no ano passado, afirma a Agroconsult A pressão dos preços do boi magro e principalmente de insumos como milho e farelo de soja devem elevar entre 26% e 32% os custos iniciais de confinamento bovino em 2016 ante 2015, segundo previsão da Agroconsult. No entanto, de acordo com o sócio e diretor da divisão de pecuária da consultoria, Maurício Palma Nogueira, o cenário de preços da arroba nos mercados futuro e físico é mais favorável agora que no ano passado, o que deve manter as margens positivas ao pecuarista em 2016. "Diferentemente do ano passado, o cenário na BM&F (mercado futuro) é bem mais favorável e a opção do hedge é muito mais clara, sendo mais factível ao produtor travar os preços ou fazer contratos de opções e operar o confinamento", disse. "No mercado físico, tudo indica que o preço do boi tende a subir em uma curva parecida com a que está projetada na BM&F", completou Nogueira em entrevista durante o 11º Encontro Confinamento Gestão Técnica e Econômica, em Ribeirão Preto (SP). Nogueira alertou, no entanto, para impactos negativos no mercado físico do cenário de incerteza econômica e política no país. "No mercado físico é preciso analisar semana a semana, pois estamos em ano complicado, com a política influenciando a economia. Mas tudo indica que o confinamento este ano será mais favorável que o do ano passado em termos de resultado, desde que o produtor aplique tecnologia com cautela e rigor gerencial", complementou. A Agroconsult estima, no momento, um volume estável de gado confinado no período da entressafra em 2016, com um total de 5 milhões de cabeças. No entanto, de acordo com Nogueira, somente após o Rally da Pecuária, organizado pela consultoria a partir de abril, será possível prever um número definitivo para o confinamento este ano. (Portal Canal Rural/SP – 08/03/2016)((Portal Canal Rural/SP – 08/03/2016))

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Recria e engorda não admitem baixa tecnologia

Diretor da Agroconsult afirma que redução da tecnologia pode inverter margem positiva das atividades em 2016 O aumento no custo de produção, principalmente por causa da alta no preço do milho, dos val...((Revista DBO Online/SP – 08/03/2016))


Diretor da Agroconsult afirma que redução da tecnologia pode inverter margem positiva das atividades em 2016 O aumento no custo de produção, principalmente por causa da alta no preço do milho, dos valores de animais para reposição e da disparada do dólar pode levar o pecuarista que aposta na recria e engorda a sair de uma margem positiva em 2015 para um prejuízo em 2016. Na avaliação do sócio e diretor da Divisão de Pecuária da Agroconsult, Maurício Palma Nogueira, para o produtor mitigar a queda na lucratividade é necessária a ampliação da tecnologia de produção. “O pecuarista me pergunta: o custo de produção sobe e você ainda pede para ampliar os gastos; sim, acelerar a tecnologia é a melhor saída”, disse. Segundo estimativa da Agroconsult, se a média nacional de ocupação das pastagens, entre 6 arrobas e 12 arrobas por hectare, desacelerar o uso de tecnologia, pecuaristas nessa faixa que tiveram lucro em 2015, de R$ 179,65 por hectare, passarão a um prejuízo anual de R$ 43,70/ha em 2016. “Recria e engorda não admitem baixa tecnologia”, ratificou Nogueira em palestra no 11º Encontro Confinamento Gestão Técnica e Econômica, em Ribeirão Preto (SP). Entre os itens de pressão dos custos, o consultor destacou a dificuldade de compra de bezerros para reposição do rebanho de recria e engorda. A relação de troca desses animais, que já foi 2,57 bezerros por um boi de 18,5 arrobas, em média, caiu para 2 bezerros por boi entre 2015 e 2016. “Em dez anos, a relação de troca recuou 12,2% na média do Brasil, o que mostra que comprar o bezerro está cada vez mais difícil”, concluiu. (Revista DBO Online/SP – 08/03/2016)((Revista DBO Online/SP – 08/03/2016))

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Frigoríficos pressionam queda da arroba em MT

Dificuldade de escoamento da produção faz com que plantas diminuam preço pago pela arroba do boi gordo Na quarta-feira da semana passada, 2 de março, o preço da arroba do boi gordo em Mato Grosso caiu...((Revista DBO Online/SP – 08/03/2016))


Dificuldade de escoamento da produção faz com que plantas diminuam preço pago pela arroba do boi gordo Na quarta-feira da semana passada, 2 de março, o preço da arroba do boi gordo em Mato Grosso caiu 1,10% em apenas um dia, ficando cotada a R$ 130,74. De acordo com Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), isso pode ser reflexo da dificuldade do escoamento da carne bovina no atacado e no varejo, com isso, as plantas frigoríficas diminuíram o preço pago pela arroba do boi gordo. Diante desta desvalorização, a “queda de braço” entre frigoríficos e pecuaristas se intensificou nos últimos dias, e a escala de abate média do Estado chegou a bater na quinta-feira , 3 de março, o menor valor desde julho/15, ficando em 5,03 dias. Ainda de acordo com a entidade, tal cenário de entrave na comercialização de animais deve continuar a pairar no mercado durante as próximas semanas, já que a oferta continua restrita devido ao ciclo pecuário atual e, somado a isso, os pecuaristas podem manter seus animais por mais tempo nas pastagens, já que essas se encontram em boas condições após as chuvas de verão. (Revista DBO Online/SP – 08/03/2016)((Revista DBO Online/SP – 08/03/2016))

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Exportação total de carne bovina cresceu 25%

Alta em fevereiro fez com que receita cambial chegasse a US$ 477,2 milhões, avanço de 11% em relação ao mesmo mês de 2015 A exportação brasileira de carne bovina in natura e processada cresceu 25% em ...((Revista DBO Online/SP – 08/03/2016))


Alta em fevereiro fez com que receita cambial chegasse a US$ 477,2 milhões, avanço de 11% em relação ao mesmo mês de 2015 A exportação brasileira de carne bovina in natura e processada cresceu 25% em fevereiro ante o mesmo mês de 2015, para 123.129 toneladas. Em fevereiro de 2015 foram 98.149 toneladas. A receita cambial foi de US$ 477,2 milhões, avanço de 11% na mesma comparação. Os dados são do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), compilados pela Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo). No acumulado do primeiro bimestre do ano, as exportações somam 220.472 toneladas e a receita US$ 844,4 milhões, com crescimento de 13% na quantidade e queda de 1% na obtenção de divisas. "Sem dúvida, é uma retomada da movimentação acima de 100 mil toneladas mensais que registramos em 2014 e que poderá crescer ainda mais com as importações de novos mercados como os Estados Unidos e de outros que voltaram a adquirir a carne brasileira como a Arábia Saudita", disse em nota o presidente executivo da Abrafrigo, Péricles Salazar. Entre os 20 maiores clientes da carne bovina brasileira apresentaram crescimento significativo nas importações do bimestre a Rússia (13,2% com 24 mil toneladas), Chile (56,1% com 11.753 toneladas), Irã (80,8% e 11.898 toneladas), Alemanha (42,9% e 1.663 toneladas), Reino Unido 17% e 4.807 toneladas) e Filipinas 14,4% e 2.717 toneladas). (Revista DBO Online/SP – 08/03/2016)((Revista DBO Online/SP – 08/03/2016))

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LÁCTEOS: Censo do Cooperativismo de Leite começa em abril

Conhecer a realidade do setor leiteiro e buscar soluções para que as cooperativas ampliem e fortaleçam sua relação com os produtores e com o mercado consumidor. Estes são os objetivos do Sistema OCB e...((Portal do Agronegócio/MG – 09/03/2016))


Conhecer a realidade do setor leiteiro e buscar soluções para que as cooperativas ampliem e fortaleçam sua relação com os produtores e com o mercado consumidor. Estes são os objetivos do Sistema OCB e da Embrapa Gado de Leite ao realizarem o segundo Censo do Cooperativismo de Leite Assinatura - A assinatura ocorreu durante a Reunião da Câmara de Leite do Sistema OCB, em Brasília, que também discutiu os cenários dos mercados interno e externo de insumos, como milho e soja e do setor do leiteiro. O evento contou com a participação de representantes do governo federal, do Congresso Nacional e das cooperativas. Parcela - No último levantamento, realizado em 2003, as cooperativas eram responsáveis pela captação de 40% da produção de leite no Brasil, reunindo mais de 151 mil produtores associados. Temas - Entretanto, desde o primeiro levantamento o mercado de lácteos tem passado por mudanças, por isso, diante dos novos cenários, a Câmara de Leite do Sistema OCB deliberou que, decorridos 12 anos, este trabalho deveria ser feito novamente, abordando os seguintes temas: - Participação das cooperativas no mercado de leite; - Perfil dos associados; - Negócios e modelos; - Serviços e assistência técnica; - Visão de futuro. Envio - Os questionários do Censo serão enviados às cooperativas a partir de 4 de abril. Parceria – O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, iniciou seu discurso agradecendo ao apoio da Embrapa. Segundo ele, esta é uma instituição que merece ser reconhecida como irmã do cooperativismo. “Tenho muita honra em desenvolver mais este censo em conjunto com a Embrapa. Desde a primeira edição, em 2003, o suporte científico oferecido pela instituição de pesquisa tem sido fundamental. Todas as ações realizadas por esta parceria frutificam. Não tenho dúvida de que esta parceria apresenta resultados para nossos cooperados”, enfatiza Márcio Freitas. Oportunidade - Ainda sobre o censo, a liderança cooperativista disse que será uma oportunidade de o setor leiteiro assumir a missão de construir o melhor cenário para os próximos anos. “É preciso que estejamos juntos, prontos a trabalhar pelo futuro que queremos, e, para isso, é necessário aceitar a tarefa de um protagonismo mais intenso, fazendo nosso dever de casa e distribuindo as tarefas tanto no âmbito no Executivo quanto do Legislativo”, reforça Márcio Freitas. Força da união – O presidente da Embrapa, Maurício Lopes, ressaltou que a parceria com a Organização das Cooperativas Brasileiras é fundamental para desenvolver a agropecuária nacional. “Temos muita sinergia com a OCB, por isso, nossa intenção é estar cada vez mais próximos do movimento cooperativista, que em uma palavra pode ser definido como: capilaridade”, reconhece Lopes. Relevância - Segundo ele, o Censo do Cooperativismo de Leite é de grande relevância para a economia do país. “Este censo é um instrumento importantíssimo, pois permite a elaboração de ações efetivas para o setor leiteiro tão cheio de desafios. E, assim, conhecendo a realidade será possível traçar os passos para um futuro mais produtivo”, comenta Maurício Lopes. Expectativa – “O mesmo setor que fatura, anualmente, cerca de R$ 80 bilhões, também expulsa um produtor do campo a cada 11 minutos. Estamos falando do setor leiteiro. É por isso que é tão importante conhecer as especificidades desta cadeia, a fim de encontrar respostas para esta e muitas outras questões. E para isso, nada melhor do que contar com a expertise das cooperativas de leite. São elas que conseguem, por exemplo, reduzir muitos dos problemas sociais causados pelas condições econômicas. Somos testemunhas do quanto esta cadeia passou por melhorias, depois que realizamos o primeiro censo. E, a partir de abril, veremos isso novamente. São as próprias cooperativas que nos dirão o caminho que elas querem seguir.” Paulo Martins – chefe geral da Embrapa Gado de Leite Concorrência – “Nossa principal preocupação continua sendo o mesmo, após duas décadas de trabalho: o mercado internacional. É por isso que estamos aqui hoje para discutir questões técnicas e de estratégia que visam ao desenvolvimento do setor. Temos uma indústria moderna, perfeitamente nivelada com o patamar americano e europeu. Nossa função é encontrar saídas, mecanismos para crescer com segurança e sustentabilidade.” Vicente Nogueira – coordenador da Câmara de Leite do Sistema OCB. Exportação – “Este censo é fundamental, pois o leite é uma das cadeias produtivas do setor do agronegócio. Há centenas de cooperativas que têm neste produto o centro de seu trabalho. E temos visto que, ao longo do tempo, diversas foram as distorções do setor e nós precisamos trabalhar para corrigi-las. Para se ter uma ideia, é preciso estimular a exportação de lácteos, considerando que cresce, anualmente, 4%, ao passo que o consumo aumenta 3%. É por isso que a ministra Kátia Abreu tem feito deste assunto um item permanente da pauta do Ministério da Agricultura.” Caio Rocha – secretário do Produtor Rural e Cooperativismo Participação – O evento contou também com a participação dos deputados: Celso Maldaner (SC), presidente da Frente Parlamentar da Bovinocultura de Leite; Valdir Colatto (SC), representante do Ramo Agropecuário na Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop); e Domingos Sávio (MG), representante do Ramo Crédito na Frencoop. O diretor do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento, José Luís Vargas, também prestigiou o evento. (Portal do Agronegócio/MG – 09/03/2016)((Portal do Agronegócio/MG – 09/03/2016))

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CRV Lagoa lança Catálogo Leite Europeu 2016

Publicação apresenta touros nacionais e importados organizados por objetivos de seleção e sistemas de produção A CRV Lagoa lançou durante sua Convenção Anual de Vendas, realizada em Ribeirão Preto (SP...((Portal SBA/SP – 08/03/2016))


Publicação apresenta touros nacionais e importados organizados por objetivos de seleção e sistemas de produção A CRV Lagoa lançou durante sua Convenção Anual de Vendas, realizada em Ribeirão Preto (SP), o Catálogo Leite Europeu 2016, que contém a nata da seleção da Central, constituída de touros nacionais e importados, didaticamente organizados por objetivos de seleção e sistemas de produção. São reprodutores das raças Holandês Preto e Branco, Holandês Vermelho e Branco, Jersey, Jersolando, Holandês Frisian e Pardo-Suíço, com 24 novidades. “A CRV Lagoa é o Conselheiro Confiável dos produtores de leite do Brasil há 45 anos, sustentada pela qualidade diferenciada da equipe, dos produtos e dos serviços. Nossos pacotes de soluções de produtos e serviços são específicos para cada um dos segmentos, buscando o aumento dos resultados técnicos e econômicos das fazendas dos nossos clientes e parceiros”, explica Wiliam Tabchoury, gerente de Contas Leite da Central. Além da centenária atuação na Holanda, os recém-criados programas de seleção de touros Holandeses e Jersey nos EUA já atingiram também resultados extraordinários em termos de qualidade e quantidade de reprodutores. Em apenas cinco anos, eles desenvolveram produtos com um perfil único no mercado mundial, oferecendo o que há de melhor da seleção americana, dentro da essência da filosofia de seleção de bovinos da CRV e, ainda, com os índices genéticos exclusivos Vida Mais Eficiente e Vida Mais Saudável, ingestão alimentar, sanidade de cascos, sanidade de úbere e cetose, dentre outros. Para aprimorar ainda mais a gestão inteligente do rebanho, a CRV Lagoa lançou no Brasil o Ovalert, sistema de monitoramento online em tempo real para melhoria da performance reprodutiva e sanitária, que permite aumento da eficiência, redução de custos e incremento da produção leiteira, sempre de forma sustentável. O sistema trabalha, ainda, em conjunto com os programas de melhoramento genético Gestor Leite e de acasalamento SireMatch. “Com tudo isso, reafirmamos o nosso compromisso com o desenvolvimento de produtos e serviços capazes de aumentar a qualidade genética e a performance do rebanho. Pois um rebanho geneticamente superior, trabalhado de forma eficiente, através da gestão inteligente, é o melhor caminho para a sustentabilidade e o crescimento dos negócios. Afinal, o rebanho faz diferença”, conclui Luis Adriano Teixeira, gerente de Vendas e Marketing da CRV Lagoa. Além da edição impressa, que será enviada aos clientes de todo o Brasil, o catálogo também pode ser conferido na edição digital no site www.crvlagoa.com.br e nos aplicativos da CRV Lagoa para plataformas Apple e Android. Sobre a CRV Lagoa Instalada em Sertãozinho, região nordeste do Estado de São Paulo, a empresa faz parte desde 1998 da CRV, cooperativa belgo-holandesa de melhoramento genético com 140 anos de história. Com sede na Holanda, a CRV está presente na África do Sul, Alemanha, Bélgica, Brasil, Espanha, Estados Unidos, Luxemburgo, Nova Zelândia e República Tcheca e conta com representantes em mais de 50 países. Maior central de genética bovina da América Latina, a CRV Lagoa oferece, desde 1971, sêmen convencional e sexado de touros nacionais e importados, programas de melhoramento genético para rebanhos de corte e leite como o PAINT e o Gestor Leite, além de serviços como o Centro de Performance, Ensino Avançado, Insemina Fácil, entre outros. Mais informações: www.crvlagoa.com.br. (Portal SBA/SP – 08/03/2016)((Portal SBA/SP – 08/03/2016))

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