Notícias do Agronegócio - boletim Nº 581 - 10/03/2016
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(Revista Nelore/SP – Março.16 – pg 16,17,18,19) ((Revista Nelore/SP – Março.16 – pg 16,17,18,19))
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topoComo parte da programação da ExpoZebu Dinâmica 2016, a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) promoverá no dia 2/4, a partir das 8h, na Estância Orestes Prata Tibery Jr, em Uberaba (MG), D...((Revista DBO Online/SP – 10/03/2016))
Como parte da programação da ExpoZebu Dinâmica 2016, a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) promoverá no dia 2/4, a partir das 8h, na Estância Orestes Prata Tibery Jr, em Uberaba (MG), Dia de Campo sobre a importância e os benefícios da ILPF (Integração-Lavoura-Pecuária-Floresta) e ILP (Integração-Lavoura-Pecuária). (Revista DBO Online/SP – 10/03/2016) ((Revista DBO Online/SP – 10/03/2016))
topoEvento também marca o lançamento da ExpoZebu e da ExpoZebu Dinâmica 2016 Como parte da programação da ExpoZebu Dinâmica 2016, a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) promoverá no dia 02 d...((Portal Página Rural/RS – 09/03/2016))
Evento também marca o lançamento da ExpoZebu e da ExpoZebu Dinâmica 2016 Como parte da programação da ExpoZebu Dinâmica 2016, a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) promoverá no dia 02 de abril, a partir das 8h, na Estância Orestes Prata Tibery Jr, em Uberaba (MG), Dia de Campo sobre a importância e os benefícios da Ilpf (Integração-Lavoura-Pecuária-Floresta) e ILP (Integração-Lavoura-Pecuária). O evento contará com a presença de João Kluthcouski, um dos maiores especialistas do sistema Ilpf do país. João K, como também é conhecido, abordará as modernas técnicas disponíveis para a implantação do sistema que une produtividade com sustentabilidade, comprovadamente eficaz na redução de degradação das pastagens e melhoria dos resultados do projeto agropecuário. Além dos sistemas Ilpf e ILP, o Dia de Campo debaterá o “Plano e Programa ABC (Agricultura de Baixa Emissão de Carbono)”, tema do palestrante Luiz Adriano Maia Cordeiro, pesquisador da Embrapa Cerrados. Haverá, também, visita guiada pelas estações da ExpoZebu Dinâmica. “A ExpoZebu Dinâmica de 2016 terá muitas novidades. Pretendemos com esse dia de campo aproximar os produtores rurais das mais recentes e modernas tecnologias sustentáveis, com foco no aumento da produção”, comenta Luiz Claudio Paranhos, presidente da ABCZ. (Portal Página Rural/RS – 09/03/2016) ((Portal Página Rural/RS – 09/03/2016))
topoOs homenageados com o Mérito ABCZ 2016 já foram definidos pela diretoria da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu. A premiação será entregue no dia 30 de abril, a partir das 10h, durante a abert...((Portal Página Rural/RS – 09/03/2016))
Os homenageados com o Mérito ABCZ 2016 já foram definidos pela diretoria da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu. A premiação será entregue no dia 30 de abril, a partir das 10h, durante a abertura oficial da 82ª ExpoZebu, no Palanque Oficial do Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG). Os O Mérito ABCZ foi criado em 1977 e todos os anos homenageia personalidades que desenvolvem trabalhos em prol do crescimento da pecuária zebuína. Em 2016, os agraciados são: Categoria Nacional Evaristo Eduardo de Miranda – pesquisador da Embrapa Adriano Marcos Barbosa Ferreira – leiloeiro do Mato Grosso do Sul Irineu Gonçalves Filho – jurado da ABCZ Roberto Fontes de Gois – presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Indubrasil Claudio Sabino Carvalho Filho – criador de Minas Gerais Emílio Elizeu Maya de Omena – criador de Alagoas Luiz Ronaldo de Oliveira Paula (in memoriam) – criador de Minas Gerais Nabih Amin El Aouar – criador do Espírito Santo Categoria Internacional Maria Del Rocio Zapata García – criadora da Colômbia Categoria Colaborador Murilo Montandon Sivieri – técnico da ABCZ no Mato Grosso do Sul A ExpoZebu será realizada de 30 de abril a 7 de maio e contará em sua programação com julgamentos de zebuínos e de cavalos Crioulo, concurso leiteiro tradicional e natural, leilões, atividades culturais, palestras, seminários internacionais, etc. (Portal Página Rural/RS – 09/03/2016) ((Portal Página Rural/RS – 09/03/2016))
topoA China é hoje a principal parceira do agronegócio brasileiro. Dados da balança comercial do setor mostram um crescimento expressivo nas importações chinesas de produtos agropecuários com origem no Br...((Jornal DCI/SP – 10/03/2016))
A China é hoje a principal parceira do agronegócio brasileiro. Dados da balança comercial do setor mostram um crescimento expressivo nas importações chinesas de produtos agropecuários com origem no Brasil. As informações foram divulgadas pela Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio (SRI) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). As exportações quase dobraram em fevereiro último, em relação ao mesmo período de 2015, passando de US$ 513,5 milhões para US$ 1 bilhão, o que representa uma alta de 94,9%. Em volume, as compras do mercado chinês saltaram de 997,5 milhões de toneladas para 2,3 bilhões de toneladas, na comparação entre os dois meses. Soja lidera A soja em grão é o carro-chefe das exportações brasileiras para a China. Em fevereiro deste ano, os embarques do produto somaram US$ 555,3 milhões (1,59 milhão de toneladas), ante US$ 193,2 milhões (492,7 mil toneladas) de igual mês do ano passado. Em segundo lugar, aparece a celulose, que passou de US$ 136,7 milhões (292,1 mil toneladas) para US$ 166,4 milhões (372,6 mil toneladas), na comparação dos dois períodos. O açúcar de cana-de-açúcar ou beterraba ocupa a terceira posição: de US$ 38 milhões (121,3 mil t) para US$ 61,7 milhões (221,6 mil t). A seguir, vêm os couros e peles de bovinos, com vendas externas de 53,4 milhões (17,1 mil t) no mês passado. Carnes de frango e bovina As carnes também estão entre os produtos brasileiros mais importados pelos chineses. A carne de frango ocupa a quinta posição no ranking das exportações agropecuárias brasileiras para aquele mercado. As vendas do produto saíram de US$ 40,6 milhões (20,5 mil t), em fevereiro de 2015, para US$ 52 milhões (30 mil t), no mês passado. Em sexto lugar está a carne bovina, que voltou a ser comprada pela China desde o final do ano passado. As vendas do produto alcançaram US$ 47,5 milhões em fevereiro último, o equivalente a 11,1 mil toneladas. Em dezembro de 2012, o governo chinês embargou a carne bovina brasileira, por causa de notificação do caso de encefalopatia espongiforme Bovina (EEB) no Paraná. No primeiro semestre de 2014, o país asiático suspendeu as restrições. No ano passado, foram habilitados frigoríficos do Brasil para exportar carne bovina para a China. (Jornal DCI/SP – 10/03/2016) ((Jornal DCI/SP – 10/03/2016))
topoAs indústrias matogrossenses registraram aumento de 9,3% na produção física em janeiro deste ano, frente a igual mês de 2015. O Estado apresentou o terceiro melhor desempenho no país, ficando atrás do...((Jornal A Gazeta/MT – 10/03/2016))
As indústrias matogrossenses registraram aumento de 9,3% na produção física em janeiro deste ano, frente a igual mês de 2015. O Estado apresentou o terceiro melhor desempenho no país, ficando atrás do Pará (10,5%) e Bahia (10,3%). A média nacional foi de queda de 13,8%. Os dados foram apresentado Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que divulgou a Pesquisa Industrial Mensal de Produção Física (PIMPF), nesta quarta-feira (9). “O resultado positivo apresentado pelo Estado, é garantido pela atuação das indústrias do agronegócio”, explica Domingos Kennedy, presidente da Associação dos Empresá- rios do Distrito Industrial de Cuiabá (Aedic). “Este é um desempenho isolado, pois fora as empresas que atuam com alimentação, os demais segmentos estão com níveis de produção cada vez menores”. Kennedy pontua que o desempenho de Mato Grosso poderia ser melhor, se mais indústrias fossem atraídas para o Estado. “Grande parte da exporta- ção é de commodities. Se houvesse o beneficiamento destes produtos aqui mesmo no Estado, teríamos maior valor agregado e, uma produção positiva mais intensa”. BRASIL - De acordo com o IBGE, o ritmo da produção industrial nacional entre janeiro de 2015 e 2016 foi negativa em doze dos 15 estados acompanhados pela pesquisa. O pior resultado foi no Amazonas com queda de 30,9% este ano. Em seguida está Pernambuco, com retração das atividades em 29,4%. (Jornal A Gazeta/MT – 10/03/2016) ((Jornal A Gazeta/MT – 10/03/2016))
topoJBS é líder mundial em processamento de carne bovina, suína e de aves. Uma história épica de superação e sucesso de uma família começou em Goiás, em 1953, quando o mineiro José Batista Sobrinho deixou...((Jornal Diário da Manhã Online/GO – 09/03/2016))
JBS é líder mundial em processamento de carne bovina, suína e de aves. Uma história épica de superação e sucesso de uma família começou em Goiás, em 1953, quando o mineiro José Batista Sobrinho deixou a lida de peão boiadeiro e montou um pequeno açougue, em Anápolis, onde cumpria uma incrível jornada diária: comprava e matava o boi, transportava as peças a reboque de um velho jipe e depois desossava, cortava e vendia a carne no varejo. Em pouco tempo, a Casa de Carne Mineira comprou um pequeno matadouro na Vila Fabril e passou a abater cinco cabeças por dia. Com a construção de Brasília, em 1957, alugou um frigorífico em Formosa e logo transformou-se no maior distribuidor de carne do Distrito Federal. Seis décadas depois, o lendário Zé Mineiro é o rei mundial da carne, dono do JBS – iniciais de seu nome – e de uma fortuna de US$ 21,27 bilhões (R$ 61,37 bilhões), juntamente com os filhos Júnior, Joesley e Wesley. É um dos 10 homens mais ricos do Brasil, conforme recente levantamento da Forbes. A JBS é líder mundial em processamento de carne bovina, suína e de aves e maior exportadora do mundo de proteína animal, com capacidade de processar diariamente 100 mil bois, 72 mil suínos e 13 milhões de aves e de produzir mais de 100 mil peças de couro por dia. Segunda maior empresa global de alimentos, atingiu em 2015 receita líquida de R$ 127,9 bilhões (maior que o PIB do Paraguai) e lucro de R$ 15 bilhões. Com 340 plataformas de produção e escritórios, atua nas áreas de alimentos, couro, biodiesel, colágeno, embalagens metálicas e produtos de limpeza. Para atender 300 mil clientes em mais de 150 nações e operar em 24 países de 5 continentes, o grupo gerado pelo açougueiro, que trabalhava praticamente sozinho, em Anápolis, emprega mais de 215 mil colaboradores. Por trás desta epopéia está a determinação e o pulso forte do pai e a ousadia de três irmãos visionários, extremadamente talentosos e operacionais, que largaram os estudos antes de completar o ensino médio e se tornaram bilionários. Apesar do poder econômico e da agressividade empresarial que levaram a JBS a uma aventura global, eles conservam a simplicidade e o arrojado do pai, que até hoje madruga para ser um dos primeiros a chegar na sede do grupo, em São Paulo. Enquanto o resto do mundo vive às voltas com siglas sofisticadas, os Batista alavancaram seus negócios com o sistema “From Goiás”, estilo descomplicado de administrar, que transcendeu geração e virou marca registrada de Júnior, Joesley e Wesley. Com a missão de internacionalizar a JBS, Wesley chegou aos EEUU, em 2007, para negociar a compra da Swift sem saber falar sequer “My name is Wesley”. Quando tudo parecia que ia dar errado, saiu da sala e avisou aos americanos com a sua fala mansa de goiano: “Ó, aqui tá a nossa proposta. Vamos lá no quarto botar uma bermuda e ir pra piscina beber uma cerveja. Quando vocês tomarem uma decisão, avisem.” Minutos depois, o telefone tocou e o negócio foi fechado. Certo dia, ao visitar a linha de produção do frigorífico, pegou o facão e começou a ensinar os funcionários a retalhar um boi, com a precisão e a rapidez que aprendera com o pai antes de saber dirigir um automóvel. Na mesma velocidade, a JBS tornou-se líder da carne nos EEUU e não demorou ser a maior empresa do setor no planeta, “dirigida pelos cowboys de Anápolis, que fingem de donos da Casa de Carne Mineira”, como ironizou uma conceituada revista de circulação nacional. Não seria aquele pequeno açougue o maior case de sucesso que inspirou o inconfundível jeito “Fron Goiás” de administrar e levou a JBS ao topo do mundo? (Jornal Diário da Manhã Online/GO – 09/03/2016) ((Jornal Diário da Manhã Online/GO – 09/03/2016))
topoUberaba pede apoio a gestores da região para evitar fechamento de escritório do Ministério da Agricultura (Mapa) na cidade. O assunto foi discutido em reunião da Amvale (Associação dos Municípios da M...((Jornal da Manhã Online/MG – 10/03/2016))
Uberaba pede apoio a gestores da região para evitar fechamento de escritório do Ministério da Agricultura (Mapa) na cidade. O assunto foi discutido em reunião da Amvale (Associação dos Municípios da Microrregião do Vale do Rio Grande) e os prefeitos aprovaram a elaboração de documento conjunto para reivindicar a permanência da unidade em Uberaba. A transferência do escritório local para Uberlândia estaria em análise pelo Ministério da Agricultura devido à diretriz do governo federal para o corte de gastos. Em Uberaba, a unidade funciona em imóvel alugado. Na cidade vizinha, um acordo judicial viabilizou a construção de uma sede para abrigar o órgão. Na reunião da Amvale, o prefeito Paulo Piau argumentou que Uberaba tem o direito de manter a unidade do Ministério da Agricultura em função do perfil agropecuário do município. “Uberaba tem Porto Seco que funciona melhor do que em qualquer outra cidade. Nós somos o maior produtor de grãos e de cana. O quarto PIB do agronegócio brasileiro. Sede da ABCZ e da Girolando. Enfim, Uberaba tem uma característica: um município que já contribuiu muito com esse país no desenvolvimento da agricultura e da pecuária”, reforçou. Piau ainda salientou que a mobilização não é para o fechamento do escritório em Uberlândia, e sim pela permanência dos trabalhos nas duas cidades. Porém, se a decisão for pelo enxugamento da estrutura, o chefe do Executivo defendeu que Uberaba não pode ser prejudicada. “Queremos que fique em Uberaba e que fique em Uberlândia. Mas, se tiver que preferir entre as duas cidades, Uberaba não pode abrir mão, em definitivo, da sua sede regional. Todas as lideranças políticas e do setor produtivo estão convocadas para que não seja cometida uma atrocidade como essa”, disse. Após o apelo, os prefeitos da região presentes aprovaram a proposta para elaboração de um documento que será enviado à ministra da Agricultura, Kátia Abreu, para reforçar a demanda de Uberaba. O ofício deverá ser redigido e encaminhado ainda esta semana. Outras pautas. Ainda na reunião de ontem, foi aprovado o envio de ofício à titular do Ministério da Agricultura para solicitar apoio federal à consolidação do polo de piscicultura do Alto Vale do Rio Grande. O projeto engloba os 14 municípios da região. As propostas incluem a instalação de frigorífico para abate inicial de 25 toneladas de peixe/dia e uma fábrica de ração, com estimativa de geração de 300 empregos diretos e 500 indiretos. Segundo o presidente da Amvale, a implantação do polo de piscicultura seria uma estratégia para aproveitar o potencial hídrico da região. Ele espera que o ministério colabore com parcerias para agilizar a consolidação do projeto. “Esperamos providências o mais rápido possível para que isso realmente aconteça na nossa região”, conclui. (Jornal da Manhã Online/MG – 10/03/2016) ((Jornal da Manhã Online/MG – 10/03/2016))
topoA Assembleia Legislativa de Mato Grosso(ALMT) instalou uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar a suposta formação de cartel de frigoríficos em Mato Grosso. A publicação do ato foi ...((Portal Notícias Agrícolas/SP – 10/03/2016))
A Assembleia Legislativa de Mato Grosso(ALMT) instalou uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar a suposta formação de cartel de frigoríficos em Mato Grosso. A publicação do ato foi feita no Diário Oficial que circulou na terça-feira (8). Essa é a quinta CPI instalada na Assembleia. Segundo o presidente da CPI, deputado estadual Ondonir Bortolini, o “Nininho” (PR), algumas empresas teriam provocado a demissão de cerca de oito mil trabalhadores ao fecharem 20 plantas frigoríficas no estado e estariam prejudicando os pecuaristas, uma vez que, com essa ação, teriam começado a praticar um preço desvalorizado da arroba do boi. De acordo com ele, a diferença de valor chega a ser de 15% a menos em Mato Grosso quando comparado com outros estados, como São Paulo. Conforme a publicação do ato no Diário Oficial, também compõem a comissão os deputados José Domingos Fraga (PSD) - relator da CPI -, Pedro Satélite (PSD), Wagner Ramos (PR) e Eduardo Botelho (PSB). Eles terão 180 dias para apresentarem os resultados da CPI, prazo este que pode ser prorrogado, caso necessário. Além da possível formação de monopólio, a CPI também deverá apurar o recebimento de incentivos fiscais e financiamentos oriundos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e do Programa de Desenvolvimento Industrial e Comercial em Mato Grosso (Prodeic) por parte das empresas investigadas, bem como se elas atendem às obrigações previstas nos termos de compromissos firmados com o poder público. (Portal Notícias Agrícolas/SP – 10/03/2016) ((Portal Notícias Agrícolas/SP – 10/03/2016))
topoDesde o início deste ano, Mato Grosso compõe junto a mais 20 estados brasileiros, o índice nacional de preço médio dos 48 principais produtos da agricultura familiar. A Secretaria de Estado de Agricul...((Portal Folha Max/TO – 09/03/2016))
Desde o início deste ano, Mato Grosso compõe junto a mais 20 estados brasileiros, o índice nacional de preço médio dos 48 principais produtos da agricultura familiar. A Secretaria de Estado de Agricultura Familiar e Assuntos Fundiários (Seaf), aderiu em janeiro ao Programa de Modernização do Mercado Hortifrutigranjero (Prohort), em parceria com a Companhia Nacional de Abastecimento em Mato Grosso, Prefeitura de Cuiabá, Empaer e Ceasa-MT. O desenvolvimento do programa servirá como parâmetro aos pequenos produtores, pois com a divulgação do índice oficial do Prohort, agricultores familiares terão a informação do preço médio por quilo dos produtos para negociar a sua produção com os comerciantes. A cotação de preços do Prohort é realizada semanalmente, toda terça-feira a partir 5h, por técnicos da Seaf, Empaer e Prefeitura de Cuiabá na Central de Abastecimento, levando em conta o preço mínimo e o preço máximo dos produtos encontrados nas barracas em três horários distintos durante o período matutino. (Portal Folha Max/TO – 09/03/2016) ((Portal Folha Max/TO – 09/03/2016))
topoConforma havia anunciado na semana passada no Tocantins, a ministra da Agricultura, senadora Kátia Abreu, informou que foi publicado na última sexta-feira no Diário Oficial da União o cronograma de li...((Portal O Girassol/TO – 09/03/2016))
Conforma havia anunciado na semana passada no Tocantins, a ministra da Agricultura, senadora Kátia Abreu, informou que foi publicado na última sexta-feira no Diário Oficial da União o cronograma de liberação de recursos do Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural. Os recursos de R$ 400 milhões serão distribuídos mensalmente, conforme o período de plantio. A medida foi tomada na última reunião do Comitê Gestor Interministerial do Seguro Rural, na terça-feira (1º), e vai vigorar de junho a novembro deste ano. A ministra Kátia Abreu afirmou que o governo federal decidiu antecipar a divulgação dos valores do seguro rural – que tradicionalmente eram anunciados em junho, junto com o Plano Agrícola e Pecuário – para permitir que os produtores possam se planejar. "Todos os anos o seguro é anunciado junto com o milho safrinha, em junho. Nesse momento, já se plantou o trigo, o milho, já se colheu o feijão e o café. Então, tomamos a iniciativa de anunciar os valores do seguro agrícola no período certo, que é o anterior ao plantio e à colheita. Isso traz maior segurança aos produtores para negociar seu seguro e para tomar a decisão do plantio", disse a ministra. O secretário de Política Agrícola do Mapa, André Nassar, que anunciou a medida, observou que as lavouras de maior risco – as das culturas de inverno e as frutas – continuarão a ter proteção. "Nós dimensionamos a subvenção para que, tanto nas lavouras de inverno quanto nas de frutas, o nível de proteção seja equivalente em termos de apólices e área a de 2014, quando houve recorde de proteção oferecido pelo seguro. Então, com R$ 400 milhões em recursos, estamos maximizando a proteção nas lavouras de maior risco, que precisam mais do seguro", explicou o secretário. (Portal O Girassol/TO – 09/03/2016) ((Portal O Girassol/TO – 09/03/2016))
topoUma das novidades da 5ª Femec, que será realizada entre os dias 29 de março e 1º de abril, no Parque de Exposições Camaru, será uma etapa da Expoinel (Exposição Especializada da Raça Nelore), que rece...((Portal Surgiu/TO – 10/03/2016))
Uma das novidades da 5ª Femec, que será realizada entre os dias 29 de março e 1º de abril, no Parque de Exposições Camaru, será uma etapa da Expoinel (Exposição Especializada da Raça Nelore), que receberá de 400 a 500 animais, vindos de diferentes regiões do País. Na Expoinel os criadores de nelore expõe seus animais, que serão avaliados para definição do ranking nacional. “Realização de Negócios não estão descartadas, mas o foco da exposição é definir o ranking nacional da raça. Estamos trazendo essa etapa da Expoinel, porque sem dúvida nenhuma é um evento que agregará muito para a Femec, que é uma das maiores feiras do Brasil”, disse José Dagmar dos Santos, presidente da ACNTM (Associação dos Criadores de Nelores do Triângulo Mineiro). Os animais serão expostos nos pavilhões 3, 4 e 5 do Parque de Exposições e a responsabilidade do julgamento será dos juízes: Alysson Ricardo Magalhães Sampaio, Luis Renato Tiveron e João Augusto Farias. A etapa da Expoinel durante a Femec é homologada pela ACNB (Associação de Criadores de Nelore do Brasil) com participação da AMCN (Associação Mineira dos Criadores de Nelore), que será responsável pelas inscrições e fiscalização e ACNTM, que cuidará de toda estrutura para realização do evento. Femec terá segunda maior exposição da raça no Brasil Expectativa é receber cerca de 400 animais para exposição e julgamento Uma das novidades da 5ª edição da Femec será a realização da 56ª Exposição Estadual de Minas Gerais do Cavalo Mangalarga Marchador, entre os dias 28 de março e 3 de abril, no Parque de Exposições Camaru. O evento organizado pelo Núcleo de Criadores de Cavalo Mangalarga Marchador do Triângulo Mineiro, “Marchadores do Triângulo”, terá entre 300 e 400 animais de criadores de todo o Estado. “Será a segunda maior exposição da raça do Brasil”, disse Gustavo Galassi, criador e diretor do Sindicato Rural de Uberlândia (SRU). Para o presidente do SRU, Thiago Fonseca, toda atividade forte do agronegócio precisa ser apresentada dentro da Femec. “Este é um ramo forte do agronegócio, e vale ressaltar que o cavalo puxa a venda de máquinas e equipamentos. Serão de 50 a 60 criadores que trarão um grande número de apreciadores da raça. Sem dúvida a Exposição do Cavalo Mangalarga Marchador vai valorizar muito a Femec 2016”, disse. De acordo com Sidney Pimenta Alvim, presidente do Marchadores do Triângulo, a estrutura da cidade e do Parque de Exposições Camaru foram determinantes para realização da exposição durante a Femec. “Uberlândia está localizada a cerca de 500 km das principais capitais, possui malhas viária e aeroviária excelentes, e uma ótima rede hoteleira. Além disso, o Parque Camaru é um dos melhores de Minas Gerais, com suas baias e duas pistas de julgamento”, destacou Sidney Pimenta. Para dar transparência à Exposição, foi contratada a empresa Três Barras Promoções Ltda, que será responsável pelo julgamento dos animais e a arbitragem ficará a cargo dos experientes Diego Vitral (andamento) e Roberto Ribas (morfologia). “São árbitros respeitados, que no ano passado, atuaram na Exposição Nacional, em Belo Horizonte. Sem dúvida são árbitros que têm atuações impecáveis”, disse Sidney Pimenta. A 56ª Exposição Estadual do Cavalo Mangalarga Marchador terá a premiação convencional (troféus e faixas), duas motos e seis televisores. O evento é realizado pelo Marchadores do Triângulo” Núcleo de Criadores de Cavalo Mangalarga Marchador, com apoio e chancela da Associação Brasileira dos Criadores de Cavalo Mangalarga Marchador. 5ª Femec O Sindicato Rural de Uberlândia promove a 5ª Femec – Feira do Agronegócio do Estado de Minas Gerais – de 29 de março a 1º de abril, das 8h às 20h, no Parque de Exposições Camaru, com entrada franca. Os principais fabricantes de máquinas, equipamentos, implementos e insumos agrícolas estarão presentes no evento para apresentar ao produtor rural o que há de mais avançado em termos de tecnologia destinada à produção com informações técnicas qualificadas. Durante a feira, o público terá a oportunidade de participar de cursos e palestras gratuitas. (Portal Surgiu/TO – 10/03/2016) ((Portal Surgiu/TO – 10/03/2016))
topoAs propriedades rurais, localizadas no interior de Minas Gerais, fazem agora parte do projeto que visa divulgar a pecuária zebuína. As Fazendas do Basa aderiram recentemente ao Projeto Brazilian Cattl...((Portal Noticias da Pecuária/MS – 09/03/2016))
As propriedades rurais, localizadas no interior de Minas Gerais, fazem agora parte do projeto que visa divulgar a pecuária zebuína. As Fazendas do Basa aderiram recentemente ao Projeto Brazilian Cattle, uma parceria da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex Brasil). O projeto tem como objetivo apresentar pacote de soluções tecnológicas ligados à criação da raça Zebu. Segundo Evandro Guimarães, proprietário da Fazendas do Basa, a parceria irá abrir portas para o mercado internacional. "Nosso banco genético está, a partir de agora, disponível não só para os criadores e selecionadores de Gir Leiteiro e Girolando do Brasil, mas para todos os países que buscam incrementar sua capacidade de produção leiteira e evolução genética de seus rebanhos. Estamos muito contentes de fazer parte deste seleto grupo de fazendas que lutam por qualidade, rusticidade e produções melhores", disse Evandro. A Fazendas do Basa é formada por três propriedades rurais localizadas nos seguintes municípios de Minas Gerais: Leopoldina, Muriaé e Cataguases. Mais informações sobre o Projeto Brazilian Cattle podem ser obtidas no site abaixo: http://braziliancattle.com.br/?conteudo,138 (Portal Noticias da Pecuária/MS – 09/03/2016) ((Portal Noticias da Pecuária/MS – 09/03/2016))
topoO número cresceu 25% em fevereiro deste ano comparado com o mesmo período de 2015. Passou de 98.149 toneladas para 123.129 toneladas. O faturamento foi de US$ 477,2 milhões. No acumulado entre os mese...((Portal Rural Centro/MS – 09/03/2016))
O número cresceu 25% em fevereiro deste ano comparado com o mesmo período de 2015. Passou de 98.149 toneladas para 123.129 toneladas. O faturamento foi de US$ 477,2 milhões. No acumulado entre os meses de janeiro e fevereiro as exportações somam 220.472 toneladas e a receita foi de US$ 844,4 milhões. Péricles Salazar, Presidente Executivo da Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo), revelou que a China foi a maior responsável pela elevação na movimentação do produto brasileiro, com a aquisição de 74.037 toneladas, o que correspondeu a 33,6% das vendas do país em jan/fev, através de Hong Kong e da importação direta. Além da China, a exportação da carne bovina brasileira também cresceu, no primeiro bimestre do ano, nos seguintes países: Rússia (13,2% com 24 mil toneladas); Chile (56,1% com 11.753 toneladas); Irã (80,8% e 11.898 toneladas); Alemanha (42,9% e 1.663 toneladas), Reino Unido 17% e 4.807 toneladas) e Filipinas 14,4% e 2.717 toneladas). (Portal Rural Centro/MS – 09/03/2016) ((Portal Rural Centro/MS – 09/03/2016))
topoNo roteiro do grupo, passagem pela ABS Pecplan para conhecer o que há de mais moderno em termos de genética Uma comitiva composta por 27 pecuaristas bolivianos realiza esta semana uma viagem técnica p...((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 09/03/2016))
No roteiro do grupo, passagem pela ABS Pecplan para conhecer o que há de mais moderno em termos de genética Uma comitiva composta por 27 pecuaristas bolivianos realiza esta semana uma viagem técnica pelo Brasil para conhecer os diferentes elos da cadeia produtiva leiteira. A intenção é buscar estratégias para avanço do setor no país vizinho. Como referência em melhoramento genético, o grupo visitou a ABS Pecplan. “Todos conhecem o desenvolvimento genético que o Brasil tem. E nossa região tem um potencial leiteiro muito grande, mas nosso sistema ainda é rudimentar. Então, nós viemos em busca do conhecimento para levar para nossa cidade”, explica Armando Amorim, prefeito de San Javier, no sudeste da Bolívia, de onde o grupo veio. Na Central da ABS em Uberaba (MG), o grupo acompanhou palestras de especialistas sobre as raças leiteiras, em especial a Girolando, e os serviços técnicos oferecidos pela empresa para melhor desempenho reprodutivo. Além disso, a equipe ABS preparou um desfile com os seis melhores animais da raça de maior interesse dos bolivianos. “O Girolando tem registrado um crescimento muito grande em vários países da América Latina. E esse interesse é reflexo do trabalho desenvolvido pelo Brasil com muita tecnologia, com testes de progênies, com identificação das grandes matriarcas dentro da raça, e outras ações", diz Fernando Rosa, gerente de Produto Leite Tropical. "Nós da ABS, antenados ao que o mercado busca, também estamos acompanhando esse avanço com a qualidade dos nossos touros e até mesmo com o desenvolvimento de ferramentas de apoio como Gplan, o programa de recomendação objetiva de touros Girolando criado pela ABS em 2015. Tudo isso, com certeza, atraiu o grupo para a ABS”, Rosa. Oscar Pereira, presidente da Associação de Criadores de Gado de San Javier, conta que a intenção do grupo é montar uma cooperativa na Bolívia para facilitar a evolução dos rebanhos por lá. “Viemos em busca de conhecimento. Queremos visitar as empresas que tiveram sucesso no ramo pecuário e, sem dúvida, uma delas é a ABS, que é reconhecida internacionalmente pela qualidade de seus produtos”, justifica, acrescentando que a expectativa é que em breve possam importar essa genética brasileira. Rodrigo Moraes, coordenador de comércio exterior da ABS Pecplan, conta que as negociações de protocolo entre Brasil e Bolívia estão avançadas. A expectativa é que nos próximos meses a empresa receba uma visita de autoridades para credenciamento para exportação de material genético para o país vizinho. “É mais um importante mercado que esperamos que deva abrir”, comenta. O grupo de bolivianos fica no Brasil até o próximo domingo. O roteiro técnico inclui ainda passagem por cooperativas pecuárias e fazendas de corte e leite no Triângulo Mineiro e no estado de Mato Grosso. (Revista Dinheiro Rural Online/SP – 09/03/2016) ((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 09/03/2016))
topoQuando falamos de confinamento além da preocupação com a gestão e a compra de insumos, outro fator muito importante é a saúde do animal.Durante o décimo primeiro Encontro de Confinamento da Coan, Jorg...((Portal SBA/SP – 09/03/2016))
Quando falamos de confinamento além da preocupação com a gestão e a compra de insumos, outro fator muito importante é a saúde do animal.Durante o décimo primeiro Encontro de Confinamento da Coan, Jorge Zaidan conversou com o gerente de produtos da ourofino sobre os cuidados com a sanidade animal. (Portal SBA/SP – 09/03/2016) ((Portal SBA/SP – 09/03/2016))
topoA queda no consumo derruba os preços da carne bovina e pressiona a margem de lucro dos frigoríficos, que começam a paralisar as atividades de algumas unidades A baixa demanda interna pela carne bovina...((Portal Canal Rural/SP – 09/03/2016))
A queda no consumo derruba os preços da carne bovina e pressiona a margem de lucro dos frigoríficos, que começam a paralisar as atividades de algumas unidades A baixa demanda interna pela carne bovina fez o preço da carne cair 3% nos últimos 30 dias. Nesse cenário, os frigoríficos pressionam os criadores a receberem menos pela arroba do boi. Com o impasse entre as duas partes, o mercado tem ficado paralisado. O volume de negócios em algumas praças do país caiu cerca de 15% nas últimas semanas. O pecuarista Ademir Caldana, de Boituva (SP), não vendeu animais para abate nesta semana, decidido a analisar o momento antes de fazer qualquer negociação. Segundo ele, como o gado de reposição está em falta, os criadores que podem estão segurando ao máximo seus animais, mesmo com a pressão das indústrias. “Vai de cada um, dependendo do poder aquisitivo. Nós vamos tentar segurar (os animais) o quanto pudermos. Mas quando tem as contas para pagar, você é obrigado a vender”, afirma o pecuarista. A resistência do pecuarista em negociar a arroba a preços mais baixos pode ser pela lucratividade da atividade em 2015. Mesmo com os valores negociados em patamares históricos, a maioria alega que as cotações praticadas não compensaram os custos de produção. Ademir Caldana reclama dos custos altos, e a indústria alega falta de matéria-prima no mercado, problemas logísticos causados pela chuva e baixo consumo do mercado nacional. Desde o ano passado, diversos frigoríficos paralisaram os abates e agora muitos já anunciam férias coletivas forçadas. Nos próximos dois ou três, o mercado deve manter o preço para o boi gordo mais baixo do que o habitual, na opinião do analista de mercado da Informa Economics FNPJosé Vicente Ferraz. Ainda assim, diz ele, os valores estarão num patamar historicamente elevado, com a indústrias pressionada na sua margem nas vendas do mercado interno. “Isso logicamente vale para os frigoríficos exportadores. A margem é boa, mas os frigoríficos de mercado interno vão continuar tendo dificuldade”, afirma Ferraz. (Portal Canal Rural/SP – 09/03/2016) ((Portal Canal Rural/SP – 09/03/2016))
topoConsumidores pressionam argumentando que medicamento contribui com surgumento de bactérias mais resistentes A Cargill pretende reduzir em 20% o uso de antibióticos em seu rebanho bovino de corte nos E...((Revista Globo Rural Online/SP – 09/03/2016))
Consumidores pressionam argumentando que medicamento contribui com surgumento de bactérias mais resistentes A Cargill pretende reduzir em 20% o uso de antibióticos em seu rebanho bovino de corte nos Estados Unidos. A medida deve afetar cerca de 1,2 milhão de animais por ano. A Cargill já tinha adotado medidas para reduzir o uso de antibióticos na produção de perus. Várias companhias de alimentos estão cedendo à pressão de grupos de defesa do consumidor e de autoridades de saúde, que vêm alertando sobre o amplo uso de antibióticos na pecuária e em medicamentos para humanos. Segundo esses grupos, isso está contribuindo para o surgimento de bactérias mais resistentes. "Ouvimos consumidores e nossos clientes e demos esse primeiro passo. Acreditamos que adotaremos novas medidas no futuro não muito distante", disse o presidente da unidade de carne bovina da Cargill, John Keating. A companhia pretende reduzir o uso de antibióticos em suas quatro unidades de confinamento no Texas, Kansas e Colorado. A Friona Industries, que administra quatro unidades que fornecem animais para a Cargill, vai adotar medidas parecidas. A Cargill disse que vem trabalhando com acadêmicos e pecuaristas para encontrar alternativas aos antibióticos e maneiras diferentes de criar os animais que reduzam a dependência dessas drogas. (Revista Globo Rural Online/SP – 09/03/2016) ((Revista Globo Rural Online/SP – 09/03/2016))
topoNos dois primeiros meses de 2015, os chineses adquiriram 20 mil toneladas do produto in natura do Brasil, ou 17,7% do total exportado A China está se confirmando como um dos principais compradores da ...((Revista DBO Online/SP – 09/03/2016))
Nos dois primeiros meses de 2015, os chineses adquiriram 20 mil toneladas do produto in natura do Brasil, ou 17,7% do total exportado A China está se confirmando como um dos principais compradores da carne bovina brasileira, avalia o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/Esalq/USP). Nos dois primeiros meses de 2015, os chineses adquiriram 20 mil toneladas do produto in natura do Brasil, o que representa 17,7% das 177,48 mil toneladas exportados no período, de acordo com os dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). A China voltou a comprar carne bovina do Brasil em julho do ano passado, após suspender a parceria em 2012. Desde a retomada, o país asiático já adquiriu 117,5 mil toneladas, de acordo com o levantamento do Cepea. Com isso, a China assumiu a quarta posição entre os maiores compradores da carne brasileira no primeiro bimestre deste ano, atrás de Hong Kong (36,78 mil toneladas), Egito (33,684 mil toneladas) e Rússia (com quase 23 mil toneladas). Por outro lado, os analistas do Cepea apontam que a Venezuela reduziu suas compras para menos da metade, passando de 13,3 mil toneladas para apenas 5,95 mil toneladas no primeiro bimestre deste ano. Além de problemas políticos e econômicos, a Venezuela comprou volume significativo de carne no fim do ano passado, o que pode ter elevado seus estoques. De toda forma, as exportações brasileiras de carne bovina seguem promissoras. Os embarques de carne bovina para o exterior continuam firmes. De acordo com o MDIC, o Brasil exportou nos primeiros quatro dias úteis de março 20,8 mil toneladas. Este volume representa uma média diária de 5,2 mil toneladas, acima da média registrada em março de 2015 de 3,7 mil toneladas (considerando 22 dias úteis) e em linha com a média do mês passado. A consultoria XP Investimento projeta que o acumulado deste mês chegue a 107 mil toneladas, o que representa uma alta de 30,5% em relação a março de 2015 (82 mil toneladas). (Revista DBO Online/SP – 09/03/2016) ((Revista DBO Online/SP – 09/03/2016))
topoConseguir um peso ótimo de carcaça - e não simplesmente de peso vivo - é o objetivo do programa "Arroba eficiente" Quantos dias meus animais deverão ficar no confinamento? Qual o período de adaptação ...((Revista DBO Online/SP – 09/03/2016))
Conseguir um peso ótimo de carcaça - e não simplesmente de peso vivo - é o objetivo do programa "Arroba eficiente" Quantos dias meus animais deverão ficar no confinamento? Qual o período de adaptação mais adequado? Em que momento deverão ser abatidos, para que eu tenha o melhor retorno financeiro? Para responder a essas perguntas é que a Phibro Saúde Animal desenvolveu o “Arroba eficiente”, programa de computador que faz a predição de ganho financeiro no confinamento. O programa foi lançado nesta terça, 8 de março, durante o Confina Phibro - Fórum Técnico e de Gestão Pecuária Eficiente, no centro de convenções do Ribeirão Shopping, na cidade de Ribeirão Preto, norte de São Paulo. O evento antecedeu o 11º Encontro de Confinamento, Gestão Técnica e Econômica, promovido pela Coan Consultoria, de Jaboticabal (SP) que começou hoje e vai até amanhã, quinta-feira. Conseguir um peso ótimo de carcaça – e não simplesmente de peso vivo – é o objetivo do programa, que utiliza várias informações, como composição da dieta, níveis de energia, proteína e matéria seca, composição corporal do animal (frame), período de adaptação, dias de cocho, custo da reposição e de insumos. “Custo do ganho de peso vivo não é lucro e dias de cocho não é uma métrica apenas zootécnica e, sim, econômica” definiu o zootecnista César Borges, gerente de desenvolvimento e soluções da Phibro. Ganho de carcaça foi o tema central das apresentações do fórum, que contou com palestras de Danilo Millen, professor da Unesp de Dracena (SP); Flávio Dutra de Resende, da Apta de Colina; e de Maurício Palma Nogueira, coordenador de pecuária da Agroconsult, de Florianópolis (SC). Segundo Borges, o programa foi embasado com mais de 10.000 dados, fornecidos por 10 confinamentos que respondem pela terminação de 175.000 animais/ano. É modular e poderá contar com a participação de interessados, pela internet. O site (www.arrobaeficiente.com.br) já está no ar e poderá ser usado livremente pelos interessados, que devem fazer um cadastro. Mas, para que possam utilizar o programa de forma constante e eficiente, os interessados precisarão fazer um curso presencial, também gratuito, segundo César Borges. Duas datas já estão definidas: 23 de março e 18 de abril, na Apta de Colina. “É preciso aprender a fazer a coleta dos dados, de forma padronizada", diz ele, citando como exemplo características como escore corporal e frame do animal. Os interessados podem se inscrever através do e-mail contato@phibro.com.br. As vagas são limitadas e a sugestão é que sejam ocupadas por pessoas que vão tocar a parte técnica e a operacional do confinamento. “Dono ou gerente e o consultor”, diz o gerente da Phibro. (Revista DBO Online/SP – 09/03/2016) ((Revista DBO Online/SP – 09/03/2016))
topoPecuarista em Bela Vista do Paraíso e presidente da Associação Nacional dos Produtores de Bovinos de Corte (ANPBC), Alexandre Turquino acredita que a concentração de frigoríficos na mão de apenas grup...((Portal AgroLink/RS – 09/03/2016))
Pecuarista em Bela Vista do Paraíso e presidente da Associação Nacional dos Produtores de Bovinos de Corte (ANPBC), Alexandre Turquino acredita que a concentração de frigoríficos na mão de apenas grupos gigantes gera controle de preços. "Estão tendo dificuldade em achar boi gordo, mas o valor estava apertado para o pecuarista", diz. Turquino investe na criação de bezerros para venda em leilões. "Mantive as matrizes e acreditei na falta de bezerros depois que muitos começaram a abater as matrizes. Nossa aposta deu certo porque um bezerro top, que era vendido a R$ 800 há três anos, hoje está de R$ 1,8 mil a R$ 2 mil", conta. O comum era que frigoríficos trabalhem com matéria-prima comprada para 15 dias e hoje a média é de quatro dias, diz o presidente da ANPBC. "O problema é que demora até seis anos para ter resultado e o pessoal está voltando a criar", completa. Para o consumidor Apesar da alta no preço da arroba, os frigoríficos têm dificuldade em repassar o preço ao mercado interno. "Com o desemprego, muitos trocaram a carne de boi pela de frango ou suíno", diz o técnico Eugênio Stefanelo, da Conab. Ele explica que o consumo de carne bovina, que já foi de 38kg per capita, caiu para 35kg em 2015. "O preço interno não tem como aumentar, mas a saída é a exportação para lucrar mais", finaliza. (F.G.) (Portal AgroLink/RS – 09/03/2016) ((Portal AgroLink/RS – 09/03/2016))
topoO trabalho realizado pela Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, por meio da Coordenadoria de Defesa Agropecuária (CDA), para controle da raiva em herbívoros reduziu em quas...((Portal Página Rural/RS – 09/03/2016))
O trabalho realizado pela Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, por meio da Coordenadoria de Defesa Agropecuária (CDA), para controle da raiva em herbívoros reduziu em quase 10 vezes o número de casos desde 2001. Naquele ano, eram cerca de 1.300 ocorrências da doença transmitida pela mordida do morcego Desmodus rotundus, total que caiu para 150 no ano de 2015 em 138 propriedades (focos). O decréscimo pode ser observado ano a ano. Em 2014, por exemplo, a CDA registrou 100 casos a mais do que no ano passado: 238. Destes, 184 foram em bovídeos (ovelhas, cabras, bois, búfalos) e 54 em equídeos (cavalos, asnos, burros). Em 2015, o número de 150 casos em herbívoros foi dividido entre 113 ocorrências em bovídeos e 37 em equídeos. “O número de 150 casos em 2015 significa que estamos realizando um bom trabalho no Estado de São Paulo. Promovemos iniciativas como as ações de identificação dos abrigos, monitoramento e captura dos morcegos”, contou o médico veterinário da Secretaria que atua na CDA Paulo Antonio Fadil, que responde pelo Programa Estadual de Controle da Raiva dos Herbívoros. Ele destacou ainda que o conhecimento é também uma importante arma contra a raiva em herbívoros. A Coordenadoria realiza constantemente treinamentos para treinar os veterinários de campo nos municípios. Em 2015, as orientações da CDA foram repassadas para técnicos em Piracicaba, São João da Boa Vista, Botucatu e Itapeva. A agenda continua em 2016, com Sorocaba sediando o treinamento, no dia 10 de março de 2016 (leia mais aqui). Os municípios de Marília, Tupã e Presidente Prudente também receberão as orientações em breve. “O governador Geraldo Alckmin sempre nos orienta a transferir o conhecimento da Secretaria ao homem do campo para melhorar seu cotidiano de produção. Com este trabalho de monitoramento e informação, a CDA mostra que está fazendo sua lição de casa”, ressaltou o secretário Arnaldo Jardim. O controle populacional do Desmodus rotundus, realizado pela Defesa, é um método que dever ser utilizado apenas por pessoal habilitado e imunizado. Isso porque há a necessidade de conhecimento para a identificação dos morcegos capturados e o alto risco de contrair a doença por quem os manipula. No meio rural, os animais comumente afetados são os bovinos e equídeos, mas todos os mamíferos são suscetíveis. Quando doentes, apresentam sinais neurológicos, sendo que os mais comuns são a incoordenação motora, paralisia dos membros e a salivação. A vacinação contra a raiva não é obrigatória no Estado de São Paulo. É recomendada nas regiões onde existe ocorrência endêmica da doença e onde o relevo favorece a existência dos abrigos para os morcegos hematófagos. Eles geralmente se abrigam em tocas, grutas, bueiros, túneis, minas, casas abandonadas e ocos de árvores. O produtor, tendo conhecimento desses abrigos, deve entrar em contato com uma unidade oficial de defesa agropecuária para informar. Os endereços e telefones dos Escritórios de Defesa Agropecuária (EDAs) da Secretaria podem ser encontrados clicando aqui. (Portal Página Rural/RS – 09/03/2016) ((Portal Página Rural/RS – 09/03/2016))
topoO motivo é a alta do preço dos grãos, que deve forçar pecuaristas a colocarem o rebanho no pasto. A alta dos preços domésticos dos grãos vai levar a uma queda no número de bovinos confinados este ano,...((Jornal Agroin Online/MS – 09/03/2016))
O motivo é a alta do preço dos grãos, que deve forçar pecuaristas a colocarem o rebanho no pasto. A alta dos preços domésticos dos grãos vai levar a uma queda no número de bovinos confinados este ano, segundo o diretor-presidente da Minerva Foods, Fernando Galletti de Queiroz. "Menos produtores estão se preparando pra colocar gado em confinamento; o cenário passa a ser mais um mercado de clima", afirmou durante teleconferência com investidores sobre os resultados financeiros do quarto trimestre de 2015 e a conclusão do ano. Para o executivo, a questão financeira imposta pelo preço dos grãos vai levar o mercado a trabalhar como antigamente, muito mais voltado para os fundamentos climáticos e com aumento da oferta apenas em determinados períodos. Para ele, a disponibilidade de animais prontos para o abate, bastante restrita atualmente, deve avançar entre maio e junho. "O que estamos vendo este ano é uma volta à antiga forma do mercado em que há concentrações em determinados período de tempo", disse. Ele afirmou que o que provoca a restrição atualmente é que pecuaristas estão aproveitando as boas condições das pastagens e o baixo custo desta engorda. Queiroz voltou a afirmar, como fez na entrevista à jornalistas ontem, que a Minerva não tem intenção de paralisar unidades e reduzir capacidade neste período, como fizeram outros frigoríficos, como JBS, por causa da baixa oferta. (Jornal Agroin Online/MS – 09/03/2016) ((Jornal Agroin Online/MS – 09/03/2016))
topoUm público de 300 produtores prestigiou a 12ª edição do Fórum Estadual do Leite, durante o terceiro dia da Expodireto. O presidente da feira, Nei Mânica, destacou que o objetivo do fórum é mostrar par...((Jornal do Comércio/RS – 10/03/2016))
Um público de 300 produtores prestigiou a 12ª edição do Fórum Estadual do Leite, durante o terceiro dia da Expodireto. O presidente da feira, Nei Mânica, destacou que o objetivo do fórum é mostrar para a sociedade e cadeia produtiva a importância do segmento da produção de leite. "Nós, cooperativas, temos a obrigação de manter o produtor no campo, para fazer com que ele tenha uma renda digna. A CCGL tem mostrado isso com seus retornos, suas bonificações e preços. É um exemplo de que o cooperativismo é uma alternativa muito saudável para o desenvolvimento das nossas cidades, regiões, estados e Brasil", expressou. O presidente da CCGL, Caio Cézar Vianna, enfatizou que deve existir uma consciência de esforço coletivo para que o leite brasileiro ocupe um espaço mais expressivo na economia do País, conquistando mercados e tendo o respeito que merece. A primeira palestra foi ministrada pelo diretor executivo da Associação Brasileira de Laticínios (Viva Lácteos), Marcelo Martins, sobre as perspectivas para o mercado de lácteos. Segundo ele, a região Sul do País cresce substancialmente sua participação nos últimos 10 anos em termos de produção. Em 2004, por exemplo, a região respondia por 26,6% da produção nacional e hoje corresponde a 34,7%. "Mais do que a região Sudeste, que tradicionalmente sempre foi a principal produtora de leite do País", apontou. Martins enfatizou ainda que o Brasil é o quarto maior produtor de leite no mundo, com volume em torno de 36 bilhões de litros, crescendo uma taxa de 4,1% nos últimos 10 anos. Já o Rio Grande do Sul tem taxa de crescimento duas vezes maior que a brasileira, enquanto o Nordeste supera o dobro. "O primeiro grande desafio é que a nossa taxa de produção nos últimos 10 anos cresceu mais do que o consumo, que foi de apenas 3,3%. Ou seja, a nossa produção cresce a uma taxa superior ao consumo per capita. Por isso, precisamos viabilizar o aumento desse consumo, para que o volume também aumente", indicou. A evolução da produção e da produtividade foi tema de debate conduzido pelo analista da Embrapa Gado de Leite, Marcelo Bonnet. De acordo com ele, o Brasil tem condições de atingir os padrões de qualidade rapidamente, desde que trabalhe de forma inteligente e integrada. Para ele, a melhoria na qualidade do leite brasileiro é o fator central para que se consiga aumentar a competitividade do setor, incluindo o aumento do consumo interno e, eventualmente, exportações. (Jornal do Comércio/RS – 10/03/2016) ((Jornal do Comércio/RS – 10/03/2016))
topoSegundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), em fevereiro o Brasil exportou US$19,0 milhões em produtos lácteos. Na comparação com o mês anterior, o faturament...((Portal Scot Consultoria/SP – 10/03/2016))
Segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), em fevereiro o Brasil exportou US$19,0 milhões em produtos lácteos. Na comparação com o mês anterior, o faturamento teve incremento de 125,0%. O volume embarcado aumentou ainda mais. Passou de 2,3 mil toneladas em janeiro passado para 6,2 mil toneladas em fevereiro. O produto mais exportado foi o leite em pó, que somou 5,1 mil toneladas e US$16,5 milhões em faturamento. Na comparação mensal o volume e o faturamento deste produto aumentaram 81,4% e 86,8%, respectivamente. Os principais compradores dos produtos lácteos brasileiros, em valor, foram a Venezuela (64,3%), seguido por Arábia Saudita (9,6%) e Emirados Árabes Unidos (6,0%). Para saber mais sobre o mercado de leite, custos de produção, clima, preços dos lácteos no atacado e varejo e expectativas para a cadeia assine o Relatório de Mercado de Leite da Scot Consultoria. Mais informações em: https://www.scotconsultoria.com.br/loja/relatorios/59/relatorio-do-mercado-de-leite-da-scot-consultoria . A Scot Consultoria também realiza palestras e treinamentos de mercado na área de pecuária de leite. Saiba mais em: https://www.scotconsultoria.com.br/servicos/11/palestras-cursos-aulas-e-treinamentos.htm (Portal Scot Consultoria/SP – 10/03/2016) ((Portal Scot Consultoria/SP – 10/03/2016))
topoUm público de 300 produtores prestigiou a 12ª edição do Fórum Estadual do Leite, durante o terceiro dia da Expodireto. O evento é uma realização da Cooperativa Central Gaúcha Ltda (CCGL) e Cotrijal. F...((Portal Rádio Progresso de Ijuí Online/RS – 09/03/2016))
Um público de 300 produtores prestigiou a 12ª edição do Fórum Estadual do Leite, durante o terceiro dia da Expodireto. O evento é uma realização da Cooperativa Central Gaúcha Ltda (CCGL) e Cotrijal. Fizeram parte da mesa de abertura o presidente da Cotrijal Nei César Mânica, vice-presidente Enio Schroeder, prefeita de Não-Me-Toque Teodora Lütkemeyer, o presidente da CCGL Caio Cézar Vianna, o presidente da Sindilat Alexandre Guerra, o presidente da Emater Clair Kuhn, o secretário de Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo, Tarcísio Minetto, o secretário de Agricultura, Pecuária e Irrigação, Ernani Polo, o representante do Senar, Herton de Lima. Mânica destacou que o objetivo do fórum é mostrar para a sociedade e cadeia produtiva a importância do segmento da produção de leite. "Nós, cooperativas, temos a obrigação de manter o produtor no campo, para fazer com que ele tenha uma renda digna. A CCGL tem mostrado isso com seus retornos, suas bonificações e preços. É um exemplo de que o cooperativismo é uma alternativa muito saudável para o desenvolvimento das nossas cidades, regiões, Estados e Brasil", expressou. Já o presidente da CCGL enfatizou que deve existir uma consciência de esforço coletivo para que o leite brasileiro ocupe um espaço mais expressivo na economia do país, conquistando mercados e tendo o respeito que merece. "Nós acreditamos muito no leite, vamos trabalhar para que o produtor tenha sua rentabilidade garantida, pois essa é a única forma para que a sua rentabilidade possa sobreviver ao longo do tempo. Nós reconhecemos toda importância que o leite tem para manutenção do homem no campo. Não só isso, mas como atividade empresarial e econômica", expôs Vianna. Ernani Polo mencionou a importância da Expodireto Cotrijal, principalmente quanto a realização de debates técnicos. "Essas informações são plantadas aqui e surtem efeito nas propriedades, nos mais diversos setores e atividades. Há 17 anos a feira é um palco de oportunidades de negócios e conhecimento", parabenizou. Soluções para o mercado A primeira palestra foi ministrada pelo diretor executivo da Associação Brasileira de Laticínios (Viva Lácteos), Marcelo Martins, sobre as Ações e Perspectivas do Mercado de Lácteos. Durante a conversação ele mencionou a atuação nacional em termos de país exportador, os desafios para ampliar o espaço no mercado internacional e, por fim, desafios, oportunidades e alternativas a serem construídas. "A região sul do país cresce substancialmente sua participação nos últimos 10 anos. Em 2004, o sul do país respondia por 26,6% da produção nacional e hoje corresponde a 34,7%. Mais do que a região sudeste, que tradicionalmente sempre foi a principal produtora de leite do país", apontou. Ele enfatizou ainda que o Brasil é o quarto produtor de leite no mundo, com produção em torno de 36 bilhões de litros, crescendo uma taxa de 4,1% nos últimos 10 anos. Já o Rio Grande do Sul cresce o dobro do que o país. E a região Norte cresce mais que o dobro. "O primeiro grande desafio é que a nossa taxa de produção nos últimos 10 anos cresceu mais do que o consumo, que foi de apenas 3,3%. Ou seja, a nossa produção cresce a uma taxa superior ao consumo per capita. Por isso, precisamos viabilizar o aumento desse consumo, para que a produção também continue crescendo", indicou. Preocupação com a produtividade e qualidade O segundo palestrante falou sobre a Evolução da Produção e Produtividade do Rebanho e os Impactos na Composição do Leite. Doutor em Ciências de Alimentos e analista da Embrapa Gado de Leite/MG, Marcelo Bonnet iniciou dizendo que o objetivo da ciência não é gerar a verdade absoluta, mas diminuir tanto quanto possível o limite para o erro infinito. "Sem a ciência o erro prevalece e continua nos desorientando. Ela vem para que melhoremos a nossa capacidade de resolver problemas", assim iniciou sua conversação, acrescentado que a qualidade é uma grande preocupação atual para o mercado atual. "O Brasil tem condições de atingir os padrões de qualidade bastante rápida, desde que trabalhe de forma inteligente e integrada". Bonnet disse ainda que a melhoria na qualidade do leite brasileiro é o fator central para que se consiga aumentar a competitividade do setor, incluindo o aumento do consumo interno e, eventualmente, exportações. Do lado dos produtores, a preocupação que prevalece é com o preço. Associado da Cotrijal, Delvino Danielli produz leite há 20 anos e participou das 17 edições da Expodireto. "O que nos anima tanto com as palestras quanto com as perspectivas é que o preço deve aumentar", afirmou, dizendo que neste ano procurou informações para melhorar a pastagem em sua propriedade. (Portal Rádio Progresso de Ijuí Online/RS – 09/03/2016) ((Portal Rádio Progresso de Ijuí Online/RS – 09/03/2016))
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