Notícias do Agronegócio - boletim Nº 584 - 15/03/2016
Voltar
Em 2015, a ABCZ registrou em definitivo apenas 37.987 animais de chifre e 4.138 mochos, ou seja, 42.125 machos Nelore, (dados oficiais do site da ABCZ) número muito diminuto quando diante de um rebanh...((Portal do Agronegócio/MG– 15/03/2016))
Em 2015, a ABCZ registrou em definitivo apenas 37.987 animais de chifre e 4.138 mochos, ou seja, 42.125 machos Nelore, (dados oficiais do site da ABCZ) número muito diminuto quando diante de um rebanho da raça de quase 100 milhões de cabeças da pecuária brasileira, que gera, no mínimo, 20 milhões de machos anualmente, entre os quais muito são utilizados como touros nos nossos rebanhos. O valioso grupo de técnicos da ABCZ, pessoas competentes, treinadas e dedicadas ao zebu, terá um campo de ação ampliado quando, incorporando rebanhos e orientando criadores quanto ao melhoramento genético, puder contar com o conhecimento profundo dos diversos programas existentes e com a ampliação de rebanhos sem controle pelo registro genealógico, que hoje não constam da programação de suas visitas. Vejo o corpo técnico da ABCZ visitando novas fazendas, orientando criadores quanto à manejo, melhoramento genético, acasalamentos, nutrição, sanidade, integração lavoura, pecuária e floresta, abrindo uma grande nova frente de trabalho e assumindo o importante papel de melhorar nossa pecuária em busca de maior produtividade e maior capacidade de incrementar as exportações brasileiras de carne e material genético. Pertenço ao Conselho Técnico da ABCZ desde 1999, crio PO (puro de origem) há 30 anos e participo de dois programas de melhoramento genético. O melhoramento animal teve seu desenvolvimento alavancado pelos avanços da informática, que cresce exponencialmente, juntamente com as novas tecnologias relacionadas à genômica. A efetiva utilização das técnicas do melhoramento genético animal na pecuária de corte brasileira tem uma breve história de, no máximo, 30 anos. Atualmente, nossa pecuária começa a dar seus primeiros passos no novo mundo da genômica, que, para outros países e outras raças, já se tornou rotina. Hoje, na Austrália e nos Estados Unidos, experimentalmente, já se apartam animais através de biópsia de embriões. Há dois anos começamos a apresentar as Diferenças Esperadas de Progênies Genômicas (DEPs Genômicas), que são calculadas com base nas informações de genealogia, de peso, perímetro escrotal ou quaisquer outras de interesse para o processo de seleção, como as DEPs tradicionais, mas com a diferença que neste cálculo também são incluídas as informações dos marcadores moleculares dos animais. O progresso vem – e vem rápido – e trará enormes benefícios para quem souber bem empregar essa tecnologia que vai acelerar os aumentos de produtividade e permitir a manutenção de preços competitivos. Existem muitos programas de melhoramento aprovados pelo MAPA, todos com grande valor científico e de grande importância para muitos rebanhos de nossa pecuária. Entre eles, destaco o próprio PMGZ, da ABCZ, criado há mais de duas décadas, mas que ficou adormecido até dois ou três anos, e que agora está se fortalecendo, precisando de todo nosso apoio para recuperar a defasagem em que se encontra frente aos programas mais antigos e de maior experiência. É importante que o corpo técnico da ABCZ tenha domínio sobre todos os programas de melhoramento existentes no Brasil, para melhor orientar nossos criadores, sem imposições e com respeito aos avanços científicos alcançados pelos brilhantes cientistas e pesquisadores brasileiros dedicados ao aperfeiçoamento de nossas tecnologias. (Portal do Agronegócio/MG– 15/03/2016) ((Portal do Agronegócio/MG– 15/03/2016))
topoEvento também marca o lançamento da ExpoZebu e da ExpoZebu Dinâmica 2016 Como parte da programação da ExpoZebu Dinâmica 2016, a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) promoverá no dia 02/0...((Portal Notícias da Pecuária/MS – 14/03/2016))
Evento também marca o lançamento da ExpoZebu e da ExpoZebu Dinâmica 2016 Como parte da programação da ExpoZebu Dinâmica 2016, a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) promoverá no dia 02/04, a partir das 8h, na Estância Orestes Prata Tibery Jr, em Uberaba (MG), Dia de Campo sobre a importância e os benefícios da ILPF (Integração-Lavoura-Pecuária-Floresta) e ILP (Integração-Lavoura-Pecuária). O evento contará com a presença de João Kluthcouski, um dos maiores especialistas do sistema ILPF do país. João K, como também é conhecido, abordará as modernas técnicas disponíveis para a implantação do sistema que une produtividade com sustentabilidade, comprovadamente eficaz na redução de degradação das pastagens e melhoria dos resultados do projeto agropecuário. Além dos sistemas ILPF e ILP, o Dia de Campo debaterá o “Plano e Programa ABC (Agricultura de Baixa Emissão de Carbono)”, tema do palestrante Luiz Adriano Maia Cordeiro, pesquisador da Embrapa Cerrados. Haverá, também, visita guiada pelas estações da ExpoZebu Dinâmica. “A ExpoZebu Dinâmica de 2016 terá muitas novidades. Pretendemos com esse dia de campo aproximar os produtores rurais das mais recentes e modernas tecnologias sustentáveis, com foco no aumento da produção”, comenta Luiz Claudio Paranhos, presidente da ABCZ. Programação completa do Dia de Campo da ExpoZebu Dinâmica: Local – Estância Orestes Prata Tibery Jr., em Uberaba (MG) Data – 02/04/2016 Horário – 8h às 13h 8.30h – Abertura do evento 9.00h - João Kluthcouski: "Integração Lavoura-Pecuária (ILP) e Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF)" 10.00h - Luiz Adriano Maia Cordeiro: "Plano e Programa ABC (Agricultura de Baixa Emissão de Carbono)" 10.30h – Visita Guiada pelas Estações e Stands da Expozebu Dinâmica 12h – Lançamento para a Imprensa da Expozebu e Expozebu Dinâmica 2016 13h – Almoço (Portal do Agronegócio/MG– 14/03/2016) (Portal Notícias da Pecuária/MS – 14/03/2016) ((Portal Notícias da Pecuária/MS – 14/03/2016))
topoA ABCZ realizou na última semana mais um curso “Manejo Racional e Bem Estar Animal”. Um grupo de dez pessoas cumpriu a carga horária que foi dividida em cinco dias de treinamento teórico e prático. O ...((Portal Página Rural/RS – 14/03/2016))
A ABCZ realizou na última semana mais um curso “Manejo Racional e Bem Estar Animal”. Um grupo de dez pessoas cumpriu a carga horária que foi dividida em cinco dias de treinamento teórico e prático. O curso foi desenvolvido na Estância Orestes Prata Tibery Junior que fica em Uberaba/MG. O curso promovido pela ABCZ integra a grade de treinamentos especializados do Senar (Serviço Nacional de Aprendizagem Rural), voltada aos moradores, trabalhadores e profissionais das áreas rurais. No segmento da agropecuária as capacitações contemplam tratadores, vaqueiros, gerentes, médicos veterinários, zootecnistas, proprietários de animais, ou seja, todas as pessoas que se envolvem no manejo do gado. O instrutor Alexandre Stockler Bojikian diz que “Eu acho que o maior mérito desse tipo de treinamento é ter profissionais que trabalham com bovinos de corte entenda como deve fazer para tratar bem um animal para que ele se desenvolva de forma adequada, sem stress e de maneira que ele produza uma boa carne. Animal que é maltratado no manejo da fazenda, animal que é judiado, animal que é estressado não produz uma carcaça de qualidade e muito menos uma carne de qualidade. E uma carne de qualidade inferior representa prejuízos para a cadeia produtiva como um todo. O pecuarista perde, o mercado brasileiro perde e o país pode perder como exportador de carne. Nós não podemos perder essa vantagem econômica que o país tem e por isso é tão importante convencer esses profissionais do papel fundamental que eles desempenham para a atividade pecuária. É o ser humano que tem que mudar comportamento para lidar com o animal e não querer mudar o animal”, enfatiza. Durante o ano a ABCZ vai promover outros treinamentos na Estância Orestes Prata Tibery Junior. “Este foi mais um curso de uma série que estamos planejando e organizando para o espaço que temos na Estância. Conseguimos fechar uma parceria junto ao Senar Minas e a lista de cursos que a entidade tem disponível abrange uma centenas de temas relacionados às questões e demandas do dia a dia das pessoas que trabalham no agronegócio. As próximas capacitações são sobre casqueamento de bovinos, produção de doces e aproveitamento de lácteos e um outra sobre manutenção e operação de tratores e implementos”, explica o coordenador do Colégio de Jurados, Mário Márcio Moura. (Portal Página Rural/RS – 14/03/2016) ((Portal Página Rural/RS – 14/03/2016))
topoEm 2015, várias atividades foram realizadas em torno da Semana da Água O Codau abre, amanhã, sua 9ª Semana da Água, que reúne mais de 3 mil alunos no Centro de Educação e Tecnologia Ambiental (Ceta), ...((Jornal de Uberaba Online/MG – 15/03/2016))
Em 2015, várias atividades foram realizadas em torno da Semana da Água O Codau abre, amanhã, sua 9ª Semana da Água, que reúne mais de 3 mil alunos no Centro de Educação e Tecnologia Ambiental (Ceta), localizado na Univerdecidade. Este ano, são esperados 42 colégios, entre públicos e particulares, além das escolas de ensino especial, como Apae e Dulce de Oliveira. O presidente do Codau, Luiz Guaritá Neto, explicou que o evento marca uma etapa importante dos projetos ambientais desenvolvidos ao longo do ano pela autarquia, que realiza palestras, mobilizações entre outras ações nas escolas de Uberaba. “A meta é sensibilizar a comunidade estudantil, visando à preservação dos recursos hídricos. Como a missão da autarquia está envolvida diretamente com esse recurso, nossa responsabilidade na questão também é direta”, ressaltou. A coordenação da Semana da Água é do Codau, que, novamente, reúne 15 parceiros na preparação do evento, que segue até sexta-feira (18). Este ano, além das Secretarias de Educação, Saúde, Meio Ambiente e Turismo, também participam a Facthus, UFTM, Fazu, Uniube, IFTM, Hidrelétrica Igarapava, Circuito dos Lagos, Instituto Agronelli, Cemig, Polícia Ambiental, Pantanal Coleta e Alfa Peixes. Os parceiros montarão estandes no espaço do Parque das Barrigudas e, assim, os grupos de alunos poderão visitar um a um, para conhecer mais sobre os animais do cerrado, levados empalhados pela Polícia Ambiental; os peixes e as mudas que integram o viveiro e o projeto de piscicultura da Estação Ambiental de Volta Grande da Cemig; a exposição de produtos com materiais recicláveis e trabalhos sobre orientações de combate à dengue organizados pelas Secretarias de Educação e Saúde, entre dezenas de outras estações de conhecimento. “Os parceiros prepararam muitas novidades e estamos esperando sucesso mais uma vez”, ressaltou Ivone Borges, coordenadora dos programas ambientais do Codau e responsável pela Semana da Água, que recebe alunos na faixa etária de 8 a 11 anos. As crianças também poderão assistir a uma das seis apresentações da peça de teatro “O Camelo, o Burro e a Água” programadas para serem apresentadas durante o evento. O teatro fala sobre o conceito de uso racional dos recursos hídricos e o objetivo é despertar a curiosidade e o interesse para fatos do cotidiano, de uma forma interativa e divertida. Serviço Local: Centro de Educação e Tecnologia Ambiental (Ceta) Avenida Randolfo Borges Junior, 1.000, na Univerdecidade. Horários: das 7h às 11h e das 13h às 17h Dias: de 16 a 18 de março. (Jornal de Uberaba Online/MG – 15/03/2016) ((Jornal de Uberaba Online/MG – 15/03/2016))
topoValor bruto da produção agropecuária deste ano cresce 0,7% em relação ao ano passado O valor bruto da produção agropecuária (VBP) registra alta em 2016 em relação a 2015. Segundo dados divulgados onte...((Jornal O Hoje/GO – 15/03/2016))
Valor bruto da produção agropecuária deste ano cresce 0,7% em relação ao ano passado O valor bruto da produção agropecuária (VBP) registra alta em 2016 em relação a 2015. Segundo dados divulgados ontem pela Secretaria de Política Agrícola (SPA) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), o faturamento do setor dentro dos estabelecimentos rurais é estimado em R$ 515,2 bilhões, o que representa um aumento de 0,7% na comparação com os R$ 511,4 bilhões do ano passado. De acordo com os números da SPA, o valor dos principais produtos das lavouras é de R$ 338,6 bilhões e da pecuária, de R$ 176,6 bilhões. Entre as lavouras, o destaque é para a soja, que deve representar este ano 36,5 % do valor desse grupo, seguida pela cana-de-açúcar, 14,5 %, e milho, 13 %. Na pecuária, a liderança é da carne bovina (42,5%). Em seguida, aparecem a carne de frango (28,8%), o leite (14,4%), a carne suína (7,7%) e os ovos (6,6%). Entre os produtos que vêm obtendo melhores resultados no VBP em 2016, destacam-se a banana (+15%), batata-inglesa (+11,6%), cacau (+9,3%), café (+17,7 %), soja (+12,3 %), trigo (+16,8%) e maçã (+25%). “Os preços reais mais elevados neste ano favorecem vários produtos, como a batata-inglesa, café conilon, soja, uva e maçã, embora na relação de produtos analisados nesta pesquisa predominam os preços mais baixos do que em 2015”, assinala o coordenador-gera de Estudos e Análises da SPA, José Gasques. Os dados regionais mostram que o maior faturamento do valor bruto da produção agropecuária é no Sul, com R$ 150,3 bilhões. Em seguida, aparece o Centro-Oeste, com R$ 142,6 bilhões. O Sudeste ocupa a terceira posição, com R$ 133,9 bilhões, o Nordeste, a quarta, com R$ 49,8 bilhões, e o Norte, a quinta, com R$ 30 bilhões. Entre as unidades da federação, a liderança é de Mato Grosso, seguido por São Paulo e Paraná. (Jornal O Hoje/GO – 15/03/2016) ((Jornal O Hoje/GO – 15/03/2016))
topoCom clima adverso, crise no país, custos para produzir crescentes e mesmo com tudo isso o agronegócio supera e vence a crise em 2015. O PIB (Produto Interno Bruto) do agronegócio em 2015 foi de 1 tril...((Portal Maxpress/SP – 14/03/2016))
Com clima adverso, crise no país, custos para produzir crescentes e mesmo com tudo isso o agronegócio supera e vence a crise em 2015. O PIB (Produto Interno Bruto) do agronegócio em 2015 foi de 1 trilhão, 230 bilhões de reais. Repetindo 2014 em faturamento num país que caiu cerca de 4% no seu PIB geral. Deveremos produzir com todos os riscos climáticos do El Nino, trazendo chuvas elevadas no Sul/Sudeste e seca no Nordeste e parte do Brasil Central cerca de 213 milhões de toneladas, uma nova super safra. O cooperativismo brasileiro teve na COAMO, Cooperativa de Campo Mourão, o seu exemplo máximo: cresceu 6% faturando quase 9 bilhões de reais e deverá chegar ao final da safra 2015/2016 com 10 bilhões de reais. E no reino do cacau, a hoje maior franquia de chocolates do mundo, a Cacau Show cresceu 11% suas receitas. Ou seja, com toda crise, superamos no agronegócio nas carnes, nos grãos, colocamos muita coisa em ordem na cana-de-açúcar, na laranja, no café e sim, tem muita coisa pra ser feita ainda. Mas de todos os desafios do agronegócio, o maior de todos os desafios continua do lado de fora das porteiras das fazendas: infraestrutura, logística, regras, seguro, e afastar do setor a tentação diabólica de colocar imposto adicional na venda dos grãos. O agronegócio do dentro da porteira, os produtores rurais sozinhos não conseguirão continuar vencendo a guerra da crise nacional. Há necessidade de um basta para tanta incompetência na gestão do Brasil, das relações entre as cadeias produtivas, e na sede por arrecadação. O Conselho Científico para Agricultura Sustentável (CCAS) é uma organização da Sociedade Civil, criada em 15 de abril de 2011, com domicilio, sede e foro no município de São Paulo-SP, com o objetivo precípuo de discutir temas relacionados à sustentabilidade da agricultura e se posicionar, de maneira clara, sobre o assunto. O CCAS é uma entidade privada, de natureza associativa, sem fins econômicos, pautando suas ações na imparcialidade, ética e transparência, sempre valorizando o conhecimento científico. Os associados do CCAS são profissionais de diferentes formações e áreas de atuação, tanto na área pública quanto privada, que comungam o objetivo comum de pugnar pela sustentabilidade da agricultura brasileira. São profissionais que se destacam por suas atividades técnico-científicas e que se dispõem a apresentar fatos concretos, lastreados em verdades científicas, para comprovar a sustentabilidade das atividades agrícolas. A agricultura, apesar da sua importância fundamental para o país e para cada cidadão, tem sua reputação e imagem em construção, alternando percepções positivas e negativas, não condizentes com a realidade. É preciso que professores, pesquisadores e especialistas no tema apresentem e discutam suas teses, estudos e opiniões, para melhor informação da sociedade. É importante que todo o conhecimento acumulado nas Universidades e Instituições de Pesquisa seja colocado à disposição da população, para que a realidade da agricultura, em especial seu caráter de sustentabilidade, transpareça. Mais informações no website: http://agriculturasustentavel.org.br/. Acompanhe também o CCAS no Facebook: http://www.facebook.com/agriculturasustentavel Por José Luiz Tejon Megido, Conselheiro Fiscal do Conselho Científico para Agricultura Sustentável (CCAS), Dirige o Núcleo de Agronegócio da ESPM, Comentarista da Rádio Jovem Pan. (Portal Maxpress/SP – 14/03/2016) ((Portal Maxpress/SP – 14/03/2016))
topoParticipantes da audiência realizada pela Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA), nesta sexta-feira (11), no município gaúcho de Não-Me-Toque, defenderam a criação de um modelo sustentável de...((Portal Olhar Direto/MT – 14/03/2016))
Participantes da audiência realizada pela Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA), nesta sexta-feira (11), no município gaúcho de Não-Me-Toque, defenderam a criação de um modelo sustentável de seguro agrícola que garanta não só o custeio da safra, mas também a renda do agricultor em caso de problemas na lavoura. A presidente da CRA, senadora Ana Amélia (PP-RS), ressaltou que um seguro agrícola que garanta também a renda do produtor é fundamental diante das instabilidades climáticas e políticas que o país enfrenta. A senadora afirmou que a agricultura é um setor dinâmico, produtivo, inovador e o único que está gerando dados positivos em plena crise econômica brasileira. Os debatedores protestaram contra o corte de R$ 341,6 milhões que o seguro agrícola sofreu neste ano. Após o contingenciamento do Orçamento, o seguro agrícola da safra 2016/2017 contará com R$ 400 milhões. A Lei Orçamentária Anual 2016, sancionada pela presidente Dilma Rousseff, previa R$ 741,6 milhões para a subvenção ao seguro agrícola. R$ 400 milhões é praticamente nada. É insignificante. Precisamos pelo menos voltar para os R$ 741 milhões protestou Flávio Enir, representante da Organização das Cooperativas do Estado do Paraná. Flávio destacou que o seguro agrícola está sendo tratado como prioridade nos principais países desenvolvidos e lamentou que o Brasil tenha apenas um percentual mínimo de produtores com a produção assegurada. Percentuais altos O diretor do Departamento de Crédito, Recursos e Riscos da Secretaria de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Vitor Augusto Ozaki, argumentou que os percentuais de subvenção estavam muito altos e por isso foi feito o corte. Para ele, o governo tem que ajudar os produtores na medida certa. Devemos dar uma colher do remédio e não o pote todo senão prejudicaremos os produtores disse. Ozaki afirmou que o Ministério pretende trabalhar para ajudar o produtor em todos os setores da atividade e massificar o máximo possível o seguro com os R$ 400 milhões disponibilizados. A diretora-executiva da AgroBrasil, Laura Emília Dias Neves, ponderou que as regras do seguro agrícola devem ser claras e definidas antes da safra, ainda no pré-custeio. Laura destacou também que as seguradoras devem considerar as variedades de culturas existentes no campo. Ajuda mútua Para o representante da Federação dos Trabalhadores na Agricultura no Rio Grande do Sul, Carlos Joel Silva, o governo não deve considerar que ajuda o agricultor sem ter uma contrapartida. Segundo Carlos, o produtor também ajuda o governo, dando um retorno favorável para a economia do país. Carlos Joel destacou que o seguro agrícola é importante para o governo e deve ser visto como um investimento, já que incentiva os produtores a continuarem trabalhando e gerando renda. (Portal Olhar Direto/MT – 14/03/2016) ((Portal Olhar Direto/MT – 14/03/2016))
topoLá, a troca de sementes faz parte da história das famílias, fato que foi identificado e estimulado pelo Rio Rural, programa da secretaria estadual de Agricultura. Tapinoã tem se destacado na preservaç...((Portal Cenário T/MT – 14/03/2016))
Lá, a troca de sementes faz parte da história das famílias, fato que foi identificado e estimulado pelo Rio Rural, programa da secretaria estadual de Agricultura. Tapinoã tem se destacado na preservação da variedade de feijão xodó, que é considerado uma semente crioula, uma variedade que se manteve tradicionalmente por meio da cultura de troca entre os agricultores familiares. A variedade xodó está presente no Rio de Janeiro há mais de 30 anos e atualmente é a mais utilizada no estado, um dos maiores consumidores de feijão do país, registrando mais de 350 mil toneladas do grão por ano. - Meus pais e avós sempre plantaram feijão, milho, arroz. Com a chegada do subprojeto do Rio Rural, passamos a fazer uma reserva, separando e preparando parte das sementes quando colhemos para um novo plantio - conta Aluirde dos Santos Teixeira, agricultora da localidade. Unidade de observação Ao identificar a importância econômica, social e cultural das sementes para a comunidade de Tapinoã, a Emater-Rio, executora do Rio Rural, buscou parcerias para apoiar e impulsionar o potencial local. Além da secretaria municipal de Agricultura, a Pesagro-Rio também se interessou por alavancar a tradição de preservação de sementes e estudar a adaptação de outras variedades na localidade. Ao longo de três anos, a propriedade do agricultor familiar Roberto Figueiredo se configurou como uma unidade de observação para a Pesagro-Rio, que testou outros 11 tipos de variedades de feijão, em produção totalmente orgânica. O resultado foi a identificação de duas outras variedades, além do feijão xodó, que apresentam alta produtividade. - O objetivo é trazer para a comunidade sementes de boa qualidade técnica e também mais resistentes para condições adversas, como a escassez hídrica observada no ano passado - informa Benedito de Souza Filho, engenheiro agrônomo e pesquisador da Pesagro-Rio. Ele informou ainda que a metodologia implantada para a análise das sementes de feijão foi exclusiva, e agora poderá ser utilizada para a análise de outros alimentos, inclusive em Tapinoã. As variedades de feijão mais produtivas identificadas na pesquisa serão compartilhadas com outros produtores da comunidade para o plantio deste ano, que ocorre neste mês de março. Saúde e autoestima Segundo Vera Regina Câmara, bióloga e extensionista da Emater-Rio responsável por atender os agricultores de Tapinoã, o trabalho vem fortalecendo a tradição já existente no local. - Encontramos nessa comunidade um ambiente favorável, com pessoas que gostam da cultura do feijão e da preservação das sementes - destacou. A extensionista explicou que os agricultores familiares de Tapinoã também se destacam pela preocupação em diminuir o uso de agrotóxicos na produção de feijão. Grande parte dos incentivos do Rio Rural na comunidade é destinada a subprojetos de adubação orgânica. A agricultora Edna Pereira dos Santos, moradora do local, confirma que a tradição da cultura do feijão em Tapinoã inclui a preocupação com a sustentabilidade. - É amor o que nós temos pelas sementes. Guardar, cultivar, alimentar sua família sem veneno, sabendo que é um alimento saudável, é muito importante para todos. E quando sobra, dá para complementar a renda da família. É um bem sustentável - conclui. Ano das leguminosas A Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) lançou oficialmente 2016 como o Ano Internacional das Leguminosas. O objetivo é divulgar os benefícios à saúde dos legumes secos, como os vários tipos de feijão, grão-de-bico, ervilha, soja, lentilha e fava, que têm alto valor proteico. Para o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, esses alimentos contribuem de forma significativa para combater a fome e a desnutrição frente aos desafios ambientais e de saúde, em particular na América Latina, África e Ásia. Além do uso na alimentação, as leguminosas são importantes para a manutenção da qualidade e produtividade das lavouras, pois contribuem naturalmente para a fixação de nitrogênio no solo, um dos principais nutrientes das plantas. (Portal Cenário T/MT – 14/03/2016) ((Portal Cenário T/MT – 14/03/2016))
topoA ministra da Agricultura, Kátia Abreu, se disse favorável a mais uma prorrogação do prazo de realização do Cadastro Ambiental Rural (CAR). A data final é 5 de maio, de acordo com o Código Florestal. ...((Portal Beef Point/SP – 14/03/2016))
A ministra da Agricultura, Kátia Abreu, se disse favorável a mais uma prorrogação do prazo de realização do Cadastro Ambiental Rural (CAR). A data final é 5 de maio, de acordo com o Código Florestal. Durante evento em que comentou os dados da safra brasileira de grãos, atualizados pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), nesta quinta-feira (10/3), Kátia avaliou que muitos produtores ainda não aderiram ao CAR pelo que chamou de “problemas localizados”. “Acredito que todos vão compreender que não é possível colocar a agropecuária na criminalidade voluntariamente. Por que não dar mais uma oportunidade para o setor agrícola que vem comemorando bons resultados na geração de empregos, no Produto Interno Bruto e na balança comercial brasileira?”. De acordo com o Serviço Florestal Brasileiro (SFB), até o dia 31 de janeiro deste ano, 66,1% das áreas rurais do país já estão cadastradas. A proporção corresponde a 263 milhões dos 398 milhões de hectares passíveis de inclusão nas normas de regularização ambiental. (Portal Beef Point/SP – 14/03/2016) ((Portal Beef Point/SP – 14/03/2016))
topoJá está disponível na página da Embrapa Cerrados na Internet o regulamento (http://bit.ly/1Xv3LtD) da 2ª Prova Brasileira de Produção de Leite a Pasto do Zebu Leiteiro, que será realizada no Centro de...((Revista Balde Branco/SP – Março. 16 – pg 70))
Já está disponível na página da Embrapa Cerrados na Internet o regulamento (http://bit.ly/1Xv3LtD) da 2ª Prova Brasileira de Produção de Leite a Pasto do Zebu Leiteiro, que será realizada no Centro de Tecnologias de Raças Zebuínas Leiteiras da Embrapa Cerrados, em Brasília-DF, a partir de 29 de setembro deste ano. As inscrições poderão ser realizadas a partir de 18 de abril na ACZP- Associação de Criadores de Zebu do Planalto pelo e-mail: aczp.df@uol.com.br. Será cobrado o valor de R$ 3.800 por novilha inscrita, divididos em 10 vezes de R$ 380 mensais, e cada criador ou proprietário poderá inscrever até dois animais de cada raça. Além da raça Gir Leiteiro, a segunda edição da prova passa a contemplar as raças Guzerá e Sindi. A finalidade é promover o melhoramento genético das raças zebuínas de aptidão leiteira por meio da identificação de matrizes dentro de grupos contemporâneos de cada raça, com potencial genético para a produção de leite a pasto. Além disso, será formado um banco genético com as melhores fêmeas classificadas em cada raça por meio de contrato de parceria com a Embrapa. Mais informações sobre a prova, no site: cerrados. eventos @ embrapa.br ou pelo telefone: (61) 3386-0025. (Revista Balde Branco/SP – Março. 16 – pg 70) ((Revista Balde Branco/SP – Março. 16 – pg 70))
topoMais uma vez, o Parque de Exposições de Luziânia-GO é ponto de venda da alta genética Girolando. Pelo terceiro ano acontecerá o Leilão Fazenda Aroeira e Convidados - Genética e Produção, trazendo 120 ...((Revista Balde Branco/SP – Março. 16 – pg 65))
Mais uma vez, o Parque de Exposições de Luziânia-GO é ponto de venda da alta genética Girolando. Pelo terceiro ano acontecerá o Leilão Fazenda Aroeira e Convidados - Genética e Produção, trazendo 120 animais Girolando Registrado 1/2 - 3/4 - 5/8. O evento ocorrerá no dia 2 de abril, às 14 horas, com transmissão ao vivo pelo Terraviva. Aguardam lances 80 vacas de primeira e segunda crias em lactação e 40 bezerras, de 6 a 12 meses. Oferta especial de touro 5/8 de central. (Revista Balde Branco/SP – Março. 16 – pg 65) ((Revista Balde Branco/SP – Março. 16 – pg 65))
topoO apresentador do programa Pecuária BR,Jorge Zaidan esteve no 11° Encontro Confinamento Gestão Técnica e Econômica, e conversou com um pecuarista Paulo Leonel a respeito do cruzamento da raça nelore. ...((Portal SBA/SP – 14/03/2016))
O apresentador do programa Pecuária BR,Jorge Zaidan esteve no 11° Encontro Confinamento Gestão Técnica e Econômica, e conversou com um pecuarista Paulo Leonel a respeito do cruzamento da raça nelore. (Portal SBA/SP – 14/03/2016) ((Portal SBA/SP – 14/03/2016))
topoA pecuária gaúcha mostra sua força na 21º Fenasoja- Feira Nacional da Soja. O rebanho leiteiro com alta qualidade genética garante à região o título de maior bacia leiteira do Rio Grande do Sul O fato...((Portal Página Rural/RS – 14/03/2016))
A pecuária gaúcha mostra sua força na 21º Fenasoja- Feira Nacional da Soja. O rebanho leiteiro com alta qualidade genética garante à região o título de maior bacia leiteira do Rio Grande do Sul O fato é destacado na Fenasoja através do Leite Show RS, 29 de abril a 08 de maio, com concurso leiteiro e julgamento morfológico. As inscrições estão abertas na Gadolando através do e-mail administracao@gadolando.com.br. Elas serão aceitas até o dia 15 de abril. A Fenasoja , em Santa Rosa, RS, está incluída no calendário de mostras oficiais e ranqueadas da raça Holandesa como a Exceleite 2015-2016. O nome do jurado, de fora do Brasil, ainda não está confirmado pelos organizadores. Visando motivar a presença das raças leiteiras, a 21º Fenasoja estará oferecendo uma das maiores premiações já distribuídas em exposições e feiras do Rio Grande do Sul. O valor total para as duas raças será de R$ 65.000,00, informa a comissão organizadora. A Fenasoja, sendo uma feira do calendário oficial de exposições, seguirá as normas sanitárias preconizadas pela Seapa/RS. Os organizadores alertam que "os produtores que fizerem inscrições deverão ir até a Inspetoria Veterinária do seu município para pedir autorização para a compra antecipada de vacina contra aftosa. Todo rebanho do produtor deverá ser vacinado para poder entrar no parque". PROGRAMA Dia 03 de maio, terça-feira 6h- 1ª ordenha Torneio Leiteiro Raça Holandesa 14h- 2ª ordenha Torneio Leiteiro Raça Holandesa 22h- 3ª ordenha Torneio Leiteiro Raça Holandesa Dia 4 de maio, quarta-feira 6h- 4ª ordenha Torneio Leiteiro Raça Holandesa 14h- 5ª ordenha Torneio Leiteiro Raça Holandesa. Encerramento 18h- Resultado do Torneio Leiteiro e Premiação 05 de maio, quinta-feira 15h Julgamento Morfológico da Raça Jersey 06 de maio, sexta feira 15h- Julgamento Morfológico Gado Jovem da Raça Holandesa 19h- Julgamento Morfológico Gado Adulto da Raça Holandesa 22h- Julgamento Vaca do Futuro e Vaca Suprema 07 de maio, sábado 11h- Campeonato Jovem Criador 13h- Almoço com entrega de premiação (Portal Página Rural/RS – 14/03/2016) ((Portal Página Rural/RS – 14/03/2016))
topoAcontece na próxima sexta-feira (18) o Leilão Elite Cidade Maravilhosa, promovido pelo Grupo Monte Verde. O evento será transmitido pelo Canal Rural. Carla Layane DivulgaçãoAmpliar Leilão Elite Cidade...((Portal Noticias da Pecuária/MS - 14/03/2016))
Acontece na próxima sexta-feira (18) o Leilão Elite Cidade Maravilhosa, promovido pelo Grupo Monte Verde. O evento será transmitido pelo Canal Rural. Carla Layane DivulgaçãoAmpliar Leilão Elite Cidade Maravilhosa O remate, previsto para às 21 horas, será realizado no Hotel Portobello Resort & Safari, localizado em Mangaratiba, no Rio de Janeiro. Serão ofertados 33 lotes de prenhezes e um animal, trata-se de Leveza FIV M. Verde, bezerra nascida em dezembro de 2015. Filha de Donato de Naviraí x Ganna do Guerreiro. Além do Grupo Monte Verde outros criatórios partici pam do remate. São eles: Nelore É o Amor, Zamlutti Agropecuária, Nelore da Serra, Terramata Agropecuária, entre outros. O catálogo encontra-se disponível no site do Programa Leilões. Confira em: http://programaleiloes.com/agenda/leilao/442-catleilao-elite-cidade-maravilhosa-prenhezes. (Portal Noticias da Pecuária/MS - 14/03/2016) ((Portal Noticias da Pecuária/MS - 14/03/2016))
topoA pecuária, após impulsionar a renda média da agropecuária em 2015, será um fator de queda neste ano. Tomando como base os preços atuais, será a primeira vez, em sete anos, que o valor de produção des...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 15/03/2016))
A pecuária, após impulsionar a renda média da agropecuária em 2015, será um fator de queda neste ano. Tomando como base os preços atuais, será a primeira vez, em sete anos, que o valor de produção desse setor terá recuo no ano. O VBP (Valor Bruto da Produção) total do país deve subir para R$ 515 bilhões neste ano, um aumento de 0,7%, segundo José Gasques, da Secretaria de Política Agrícola do Ministério da Agricultura. Desse valor, R$ 339 bilhões virão das lavouras, que terão aumento de 3% no período. Já o valor de produção da pecuária cairá para R$ 177 bilhões, 3% menos no ano. Os dados da pecuária são compostos pela produção de bovinos, suínos, frango, leite e ovos. Os da lavoura incluem 21 das principais culturas do país, com lideranças de soja, cana e milho. Todos os produtores do setor de proteínas terão renda menor neste ano. A principal fica no segmento de leite, cujo recuo será de 11%, seguido do de suínos –menos 8%. A região Centro-Oeste, a segunda principal na produção de proteínas, é a que mais perde nesse setor, segundo o Ministério da Agricultura. O valor da produção da pecuária na região –no sentido extenso do ministério– recua para R$ 42 bilhões neste ano, após ter atingido R$ 44 bilhões no período anterior. A queda é de 5%. O setor de lavoura, que tem boa parte da produção enviada para o exterior, ainda sente os efeitos da alta do dólar, que puxa para cima os preços praticados internamente. É o que corre com a soja, cuja renda deverá atingir R$ 124 bilhões neste ano, 12% mais do que em 2015. O milho, cereal cujas exportações brasileiras vêm sendo recordes nos últimos meses, permitirá um aumento de 4% na renda dos produtores. O valor da produção do setor subirá para R$ 44 bilhões neste ano. Já a cana-de-açúcar, mesmo com as vendas recordes de etanol no ano passado e projeções de uma recuperação do açúcar no mercado internacional, ainda não traz boas perspectivas para os produtores do setor. Na avaliação do Ministério da Agricultura, o valor de produção do setor deverá recuar para R$ 49 bilhões neste ano, 4% abaixo do registrado no ano anterior. Este é o terceiro ano seguido que há uma queda do valor bruto da produção, quando corrigido pela inflação. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 15/03/2016) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 15/03/2016))
topoOs governos do Brasil e dos Estados Unidos devem concluir, ainda neste primeiro semestre, a abertura recíproca de mercados à carne bovina resfriada e congelada. Segundo a secretária de Relações Intern...((Jornal Diário do Comércio/MG – 15/03/2016))
Os governos do Brasil e dos Estados Unidos devem concluir, ainda neste primeiro semestre, a abertura recíproca de mercados à carne bovina resfriada e congelada. Segundo a secretária de Relações Internacionais do Agronegócio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Tatiana Palermo, ainda restam negociações sobre saúde pública para a habilitação do Brasil à exportação de carne bovina in natura aos EUA. A secretária destaca que o “boi verde”, como é conhecido o gado brasileiro, produz uma carne saudável, com baixo teor de gordura, indo ao encontro de tendências de consumo nos mercados mais seletivos do mundo, como o norte-americano. As tratativas entre os dois países vão resultar na definição de um modelo de Certificado Sanitário Internacional para amparar os embarques do produto e a habilitação pelos Estados Unidos, com base em indicação prévia do Mapa dos estabelecimentos brasileiros exportadores (pre-listing). Os Estados Unidos publicaram a norma autorizando a importação de carne bovina in natura de 13 estados brasileiros (Bahia, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Rondônia, São Paulo, Sergipe, Tocantins) e do Distrito Federal, em junho do ano passado, quando a ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) negociou com o governo americano o fim de uma restrição de 15 anos. O pedido para exportação de carne bovina in natura brasileira para os Estados Unidos foi feito em 1999. Desde então, o Brasil e os EUA trocaram diversas informações sobre os controles brasileiros em saúde animal. Os Estados Unidos são o maior produtor e consumidor mundial de carne bovina. Em 2015, o país produziu 10,9 milhões de toneladas, ou 18,58% do total mundial de 58,4 milhões de toneladas. Os norte-americanos consomem 11,4 milhões de toneladas, ou 20,2% do consumo mundial de 56,5 milhões de toneladas. Potencial - No período de 2011 a 2015, as importações de carne bovina fresca e congelada dos EUA cresceram na ordem de 67%, saltando de 933 mil toneladas para 1,56 milhão de toneladas. Os números levantados pelo adido agrícola do Brasil nos EUA, Luiz Claudio Caruso, demonstram o potencial do mercado de carne bovina dos EUA. Cerca de 12% a 15% da carne consumida nos EUA é importada de outros países. São produtos mais magros, de animais alimentados a pasto. Isso porque o gado americano produzir uma carne com alto percentual de gordura que dificulta sua utilização na produção de carne moída, principalmente, para hambúrguer. O Brasil é o segundo maior produtor mundial e o maior exportador de carne bovina do mundo. “O país é um exemplo para o mundo de como produzir de forma sustentável, garantindo um produto de qualidade e com escala capaz de suprir qualquer mercado consumidor do mundo”, enfatiza Tatiana Palermo. “Espera-se que a abertura do mercado norte-americano seja mais um passo na busca do setor pecuarista em se consolidar como o maior e melhor produtor de carnes do mundo”, diz a secretária. (Jornal Diário do Comércio/MG – 15/03/2016) ((Jornal Diário do Comércio/MG – 15/03/2016))
topoO faturamento bruto da pecuária brasileira, medido pelo valor bruto de produção, deve apresentar queda de 3% em 2016, segundo estimativa mais recente apresentada pela Secretaria de Política Agrícola d...((Revista Beef World Online/SP – 15/03/2016))
O faturamento bruto da pecuária brasileira, medido pelo valor bruto de produção, deve apresentar queda de 3% em 2016, segundo estimativa mais recente apresentada pela Secretaria de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) na segunda-feira (14). O faturamento bruto da pecuária – que inclui bovinos, suínos, frango, leite e ovos – é estimado em R$ 176,6 bilhões em 2016, sendo que o valor de todos os itens apresenta queda em relação a 2015. A principal queda entre os itens da pecuária, de 8,1%, é no valor bruto de suínos, estimado em R$ 13,5 bilhões. O segmento enfrenta grande oferta do produto no mercado doméstico e o crescimento das exportações do início do ano ainda não foi suficiente para reduzir a disponibilidade desta carne internamente. O valor bruto dos bovinos cai 1% em relação a 2015, estimado em R$ 74,9 bilhões em 2016. A reduzida oferta de boi pronto para abate ainda persiste no mercado doméstico e os preços continuam relativamente firmes, conforme dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) da Esalq/USP. Já o valor bruto do frango cai 0,1%, a R$ 50,8 bilhões, em momento de demanda aquecida no Brasil e no exterior pelo produto. O valor bruto da pecuária, com estimativa do faturamento do setor para o ano, é atualizado e divulgado pelo Mapa todo mês. O valor bruto é calculado com base na safra da pecuária e nos preços recebidos pelos produtores nas principais praças do país. (Revista Beef World Online/SP – 15/03/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 15/03/2016))
topoO Contrato de Opção consiste na venda de boi a futuro com garantia de preço mínimo. Mas é preciso ter o custo de produção na ponta do lápis Nesses tempos em que os frigoríficos têm pressionado a queda...((Revista DBO Online/SP – 14/03/2016))
O Contrato de Opção consiste na venda de boi a futuro com garantia de preço mínimo. Mas é preciso ter o custo de produção na ponta do lápis Nesses tempos em que os frigoríficos têm pressionado a queda do preço da arroba, as ferramentas de seguro de preço se tornam aliadas fundamentais aos produtores. O Portal DBO já abordou como funcionam a venda no Mercado Futuro e de Boi a Termo. Agora, a pauta trata do Contrato de Opção, que, a exemplo dos outros mecanismos, só é bom negócio se o produtor tiver o seu custo de produção na ponta do lápis. A modalidade consiste na venda de boi a futuro com garantia de preço mínimo. A diferença em relação à venda futura na bolsa é que nos contratos de Opção o produtor paga apenas o prêmio (seguro), não sendo necessário arcar com os ajustes diários. “Outra vantagem é que quem estipula o preço é o próprio produtor. "Ele só precisa achar um comprador disposto a pagar o prêmio”, explica Fabiana Perobelli, superintendente de Desenvolvimento de Clientes e Mercados Agropecuários da BMF&Bovespa. Por exemplo: se o produtor quer vender 400 bois por R$ 160/@ em outubro, ele coloca essa proposta à venda no pregão da bolsa e quando um comprador se interessa é estipulado o valor do prêmio. Esse preço é calculado de acordo com as movimentações de mercado, como a cotação da arroba e outras variáveis. “Funciona como um seguro de carro”, destaca Fabiana. Vale ressaltar que cada contrato corresponde a 330 arrobas. Retomando o exemplo, digamos que foi definido o prêmio de R$ 3 por arroba. O produtor deposita esse valor na Câmara de Custódia da BM&FBovespa, garantindo a remuneração de, pelo menos, R$ 157/@ (sendo os R$ 160 menos o valor do prêmio de R$ 3/@). Se no dia do vencimento o preço do mercado físico atingir R$ 165, o produtor não exerce sua opção. Ele vende a boiada para o frigorífico e o comprador do contrato fica com o valor do prêmio. Ou seja, o negócio rendeu ao produtor R$ 162 por arroba. Agora vamos à situação contrária. Em vez de subir, o preço da arroba caiu para R$ 156. Neste caso, o produtor exerce a opção. Ele vende seus animais por R$ 156 para o frigorífico e depois recebe os R$ 4 de diferença entre o valor do mercado físico e o contrato de opção. Sendo assim, ele garantiu o valor de R$ 157 por arroba (R$ 160 do contrato, menos o prêmio de R$ 3). Além da modalidade de venda, existe também a de opção de compra. Nesse caso, em vez de garantir o preço mínimo da venda de seus produtos, o produtor se previne da alta de preço no momento de adquirir algum produto. “Essa alternativa tem sido muito usada para a compra de insumos, principalmente de milho”, acrescenta Fabiana Perobelli. No último ano, foram fechados 374.347 contratos de opção, respondendo por quase 26% dos negócios da BM&FBovespa. Em apenas 8,4% deles o direito de opção foi exercido. Nos dois primeiros meses de 2016, já foram feitos 41.603 acordos. A opção foi exercida em 12,7% dos contratos. (Revista DBO Online/SP – 14/03/2016) ((Revista DBO Online/SP – 14/03/2016))
topoO câmbio desvalorizado frente ao dólar tem sido favorável ao produto sul-americano em um momento de forte redução na oferta de grandes concorrentes nos mercados externos, como Estados Unidos e Austrál...((Portal do Agronegócio/MG– 14/03/2016))
O câmbio desvalorizado frente ao dólar tem sido favorável ao produto sul-americano em um momento de forte redução na oferta de grandes concorrentes nos mercados externos, como Estados Unidos e Austrália A Minerva Foods, segunda maior exportadora de carne bovina do Brasil, está otimista quanto à competitividade da carne brasileira e de outros países da América do Sul nos mercados internacionais em 2016, segundo o presidente da companhia, Fernando Galletti de Queiroz, em teleconferência com analistas na quarta-feira (9). O câmbio desvalorizado frente ao dólar tem sido favorável ao produto sul-americano em um momento de forte redução na oferta de grandes concorrentes nos mercados externos, como Estados Unidos e Austrália. “Temos destacado a redução do rebanho de EUA e Austrália e as chances de exportadores da América do Sul conquistarem os mercados destes players”, disse Queiroz. “Para o ano de 2016, a tendência segue positiva.” A abertura de mercado da Arábia Saudita à carne bovina brasileira e a expectativa de abertura do mercado dos EUA ao produto também colaboram para as perspectivas positivas deste ano. Queiroz disse que outros países da América do Sul onde a empresa tem operações também estão conquistando aberturas de mercados. O desequilíbrio entre oferta e demanda por carne bovina no mundo e a desvalorização de moedas frente ao dólar têm conferido aos exportadores da América do Sul um poder maior de precificação, segundo Queiroz. A Minerva, que adquiriu o frigorífico colombiano Red Cárnica no ano passado, está agora interessada em expandir operações na Argentina. Queiroz disse que, gradualmente, a Colômbia vai se tornar um player mundial importante no mercado de carne bovina e, no caso da Argentina, a empresa avalia oportunidades para crescimento. A Minerva avalia oportunidades como aquisições, arrendamento de unidades, entre outras, para ingressar no mercado argentino, segundo executivos da empresa. “Optamos por não estar na Argentina anteriormente pelo ambiente político”, disse Queiroz. “A Argentina passa a ser uma oportunidade a estudar.” Sem redução de atividades Queiroz disse que a Minerva não planeja suspensão de atividades em suas unidades de abate neste ano. “Não avaliamos reduzir as atividades em nenhuma operação do Minerva. Mantemos estável, como temos anunciado, e algumas operações estão em ramp up, como é o caso da Colômbia”, disse. O setor enfrenta baixa oferta de gado pronto para abate desde 2014 e, em 2015, dezenas de frigoríficos brasileiros paralisaram atividades diante da alta do preço da matéria-prima, enquanto o mercado interno reduziu a demanda por carne bovina. Alguns analistas esperam que o cenário de oferta de gado comece a melhorar em 2016 mas, nesta semana, a JBS anunciou férias coletivas para funcionários de cinco de seus frigoríficos, por 20 dias, para ajustar os estoques às condições de mercado. Queiroz disse que o Brasil está vendo uma mudança no ciclo da pecuária neste ano, com a alta do preço dos grãos diminuindo a rentabilidade de confinamentos e chuvas favoráveis incentivando maior concentração na produção de gado em pasto. A partir de maio e junho, o executivo espera uma safra “mais pronunciada”. A Minerva anunciou na noite de terça-feira (8) que teve lucro líquido de R$ 66,5 milhões no quarto trimestre de 2015, revertendo prejuízo de R$ 312 milhões no mesmo período de 2014. No ano de 2015, como um todo, a empresa teve prejuízo líquido de R$ 800 milhões. (Portal do Agronegócio/MG– 14/03/2016) ((Portal do Agronegócio/MG– 14/03/2016))
topoAumento nos gastos, que ultrapassa 30% em um ano, e incertezas com a economia criam cenário de incerteza para criadores do estado. Mas federação goiana revela otimismo Diante de um cenário que pressio...((Portal Canal Rural/SP – 14/03/2016))
Aumento nos gastos, que ultrapassa 30% em um ano, e incertezas com a economia criam cenário de incerteza para criadores do estado. Mas federação goiana revela otimismo Diante de um cenário que pressiona o valor da arroba do boi e de custos que subiram mais de 30% em doze meses, os pecuaristas de Goiás sinalizam que vão começar a abater vacas para fazer caixa. Isso ocorre num momento em que se esperava uma retenção maior das matrizes, para recompor o rebanho de um estado que encolheu cerca de 800 mil cabeças em menos de três anos. O técnico de campo Rafael Barsanulfo, que faz operações de compra de gado para a Minerva Foods, confirma que houve aumento de fêmeas no mercado, principalmente novilhas. Vacas que teriam uma vida produtiva mais longa estariam sendo abatidas agora. “Isso é uma demonstração de que pode voltar a faltar matrizes no mercado e, consequentemente, faltar boi”, explica. O movimento ainda é sutil, na opinião da consultora de mercado Lygia Pimentel. Mas, segundo elas, alguns produtores têm considerado oportuno abater algumas fêmeas por causa dos custos, ao invés de mantê-las no rebanho. “Isso deve ser sentido com força maior em 2017”, diz a analista. O pecuarista goiano Welber Macedo confirma a preocupapção com a economia e a política do país, que viriam influenciando o mercado. Ele relata que, até o ano passado, pagava R$ 950 pela tonelada de adubo, enquanto hoje o custo já seria de R$ 1.800. “E meu boi não dobrou de preço”, pontua. Macedo considera que as donas-de-casa são “parceiras dos pecuaristas”. Mas entende que, num momento de aperto econômico, elas migrem para o frango e o suíno. “E nós, vamos vender para quem?”, pergunta. Boas perspectivas O presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg), José Mário Schreiner, acredita, porém, que há um horizonte promissor para a atividade em 2016. Levando em conta a a baixa oferta de bezerros e a oferta de bois gordos para abate, diz, a perspectiva é bastante razoável. O médico-veterinário Fabrício Bueno Ferreira resolveu investir na pecuária justamente para ser fornecedor de bezerros. Desde o ano passado, ele vem aproveitando para aumentar o rebanho e tornar-se produtor de cria. Em 2015, ele afirma que a média de preço dos bezerros variava entre R$ 1.000 e R$ 1.050. “Neste ano, nós estamos conseguindo chegar na média de R$ 1.200, dependendo sempre do preço da arroba e da característica racial do bezerro”, diz Ferreira. (Portal Canal Rural/SP – 14/03/2016) ((Portal Canal Rural/SP – 14/03/2016))
topoIndústrias têm buscado animais em outros estados para preencher escalas Em São Paulo, a queda dos preços ofertados pela arroba do boi gordo segue gerando redução da oferta de boiadas. O volume de negó...((Portal Canal Rural/SP – 14/03/2016))
Indústrias têm buscado animais em outros estados para preencher escalas Em São Paulo, a queda dos preços ofertados pela arroba do boi gordo segue gerando redução da oferta de boiadas. O volume de negócios realizados tem diminuído e as indústrias paulistas têm buscado animais em outros estados, como alternativa para preenchimento das escalas. As programações de abate atendem entre três e quatro dias no estado, segundo levantamento da Scot Consultoria. Apesar do lento escoamento de carne, os estoques estão enxutos, reflexo da redução de abate dos frigoríficos. Entretanto, a consultoria registra que existem indústrias com escalas mais alongadas, que testam o mercado com preços abaixo da referência. No mercado atacadista de carne com osso, a carcaça de bovinos castrados ficou cotada em R$10,00 por quilo na última sexta, dia 11. Valorização de 4,2% em uma semana. Rondônia Os preços dos animais em Rondônia têm atraído compradores de outras regiões. Os animais de reposição tiveram alta nos últimos dias em relação à cotação média de fevereiro, as categorias de machos anelorados valorizaram 2,5%. As recentes quedas no preço da arroba do boi gordo não foram suficientes para pressionar negativamente as cotações da reposição. A oferta de animais não está abundante e isso tem controlado as cotações. O momento é de oferta menor que a demanda, indica a Scot. O mercado do boi gordo está mais fraco no estado. A pressão de baixa sobre as cotações vem fazendo o pecuarista receber menos pelo animal terminado, o que interfere diretamente no poder de compra do recriador/invernista. Com o valor da venda de um boi gordo de 16,5@ no estado, hoje é possível comprar 1,51 garrote de 9,5@, frente a 1,66 em março do ano passado. Coforme os analistas, “daqui para frente não está descartado que os preços subam, no entanto, a fraqueza do preço do boi gordo e a perda do poder de compra do pecuarista devem limitar essas altas”. (Portal Canal Rural/SP – 14/03/2016) ((Portal Canal Rural/SP – 14/03/2016))
topoUm dos grandes desafios das propriedades rurais, em especial das que utilizam a técnica de confinamento, é tornar a propriedade uma atividade empresarial. Com a finalidade de apresentar estratégias pa...((Portal Página Rural/RS – 14/03/2016))
Um dos grandes desafios das propriedades rurais, em especial das que utilizam a técnica de confinamento, é tornar a propriedade uma atividade empresarial. Com a finalidade de apresentar estratégias para que o produtor enfrente momentos adversos, informando-os sobre tecnologias que servem para melhorar a produtividade e a eficiência dos rebanhos, o Governo do Estado, por meio da Secretaria do Desenvolvimento da Agricultura e Pecuária (Seagro) e as empresas privadas Agroquima /Fosquima e Dow AgroSciences, realizam na próxima sexta-feira (18), o 5º Encontro sobre Confinamento na Região do Matopiba. O evento acontece das 8h às 12h10, no auditório do Sebrae Tocantins, em Palmas, com a parceria do Sebrae, Prefeitura de Palmas, Universidade Católica do Tocantins, e empresas privadas como a MB Parceiros, Alta Genetics, Elétrico Solar, Tocantins Contabilidade e Mercantil Victor. De acordo com a médica veterinária e diretora de Políticas para a Pecuária da Seagro, Érika Jardim, o encontro vem informar ao pecuarista que acha que o confinamento é viável para as condições dele sobre o manejo alimentar, principalmente na questão da gestão para o sucesso dessa estratégia. Segundo a diretora, o confinamento não é a única forma de produzir animais de corte, mas pode ser usado em determinados momento do ciclo pecuário, na terminação daqueles animais vindos da recria de pastagens, para que sejam finalizados no confinamento. “É aproveitar os momentos estratégicos, possibilitando que o produtor ganhe tempo e produza um animal de boa qualidade, no momento em que o mercado de abate esteja precisando”, reforça Erika Jardim. PROGRAMAÇÃO 8h às 8h30min Credenciamento e abertura do evento 8h40 às 9h20min Palestra Sucesso do Confinamento começa no Pasto. Thiago Teixeira de Menezes – Zootecnista /Dow AgroSciences. 9h30min às 10h10min Palestra Grão Inteiro. Bruno Vasconcelos Silva – Médico Veterinário Especialista em Nutrição de Bovino de Corte/ Agroquima. 10h40min às 11h20min Palestra Alimentos utilizados para ovinos em confinamento. Professor Doutor Zootecnista, João Gonçalves Neto – Faculdade Católica do Tocantins 11h30min às 12h10min Palestra 10 Ferramentas Práticas para Gestão da Pecuária Intensiva. Zootecnicta, Especialista em Administração Rural, Maurício Bassani – Empresa MB Parceiros . SERVIÇO O quê: 5º Encontro sobre Confinamento Quando: Sexta-feira, 18, a partir das 8h Onde: Auditório do Sebrae, em Palmas/Tocantins (Portal Página Rural/RS – 14/03/2016) ((Portal Página Rural/RS – 14/03/2016))
topoUm dos grandes desafios das propriedades rurais, em especial das que utilizam a técnica de confinamento, é tornar a propriedade uma atividade empresarial. Com a finalidade de apresentar estratégias pa...((Portal Página Rural/RS – 14/03/2016))
Um dos grandes desafios das propriedades rurais, em especial das que utilizam a técnica de confinamento, é tornar a propriedade uma atividade empresarial. Com a finalidade de apresentar estratégias para que o produtor enfrente momentos adversos, informando-os sobre tecnologias que servem para melhorar a produtividade e a eficiência dos rebanhos, o Governo do Estado, por meio da Secretaria do Desenvolvimento da Agricultura e Pecuária (Seagro) e as empresas privadas Agroquima /Fosquima e Dow AgroSciences, realizam na próxima sexta-feira (18), o 5º Encontro sobre Confinamento na Região do Matopiba. O evento acontece das 8h às 12h10, no auditório do Sebrae Tocantins, em Palmas, com a parceria do Sebrae, Prefeitura de Palmas, Universidade Católica do Tocantins, e empresas privadas como a MB Parceiros, Alta Genetics, Elétrico Solar, Tocantins Contabilidade e Mercantil Victor. De acordo com a médica veterinária e diretora de Políticas para a Pecuária da Seagro, Érika Jardim, o encontro vem informar ao pecuarista que acha que o confinamento é viável para as condições dele sobre o manejo alimentar, principalmente na questão da gestão para o sucesso dessa estratégia. Segundo a diretora, o confinamento não é a única forma de produzir animais de corte, mas pode ser usado em determinados momento do ciclo pecuário, na terminação daqueles animais vindos da recria de pastagens, para que sejam finalizados no confinamento. “É aproveitar os momentos estratégicos, possibilitando que o produtor ganhe tempo e produza um animal de boa qualidade, no momento em que o mercado de abate esteja precisando”, reforça Erika Jardim. PROGRAMAÇÃO 8h às 8h30min Credenciamento e abertura do evento 8h40 às 9h20min Palestra Sucesso do Confinamento começa no Pasto. Thiago Teixeira de Menezes – Zootecnista /Dow AgroSciences. 9h30min às 10h10min Palestra Grão Inteiro. Bruno Vasconcelos Silva – Médico Veterinário Especialista em Nutrição de Bovino de Corte/ Agroquima. 10h40min às 11h20min Palestra Alimentos utilizados para ovinos em confinamento. Professor Doutor Zootecnista, João Gonçalves Neto – Faculdade Católica do Tocantins 11h30min às 12h10min Palestra 10 Ferramentas Práticas para Gestão da Pecuária Intensiva. Zootecnicta, Especialista em Administração Rural, Maurício Bassani – Empresa MB Parceiros . SERVIÇO O quê: 5º Encontro sobre Confinamento Quando: Sexta-feira, 18, a partir das 8h Onde: Auditório do Sebrae, em Palmas/Tocantins (Portal Página Rural/RS – 14/03/2016) ((Portal Página Rural/RS – 14/03/2016))
topoNa Zona da Mata, a alta do dólar foi um dos fatores que fizeram os custos de produção de leite subir. De acordo com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), na região, o preço médio do...((Portal SBA/SP – 15/03/2016))
Na Zona da Mata, a alta do dólar foi um dos fatores que fizeram os custos de produção de leite subir. De acordo com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), na região, o preço médio do litro em 2015 foi de R$ 0,90, bem pior que a média de todo o estado, que chegou a R$ 1,03. Ainda segundo a Embrapa, atualmente, 24 mil produtores de leite trabalham na região produzindo 773 milhões de litros do produto. É o pior preço do estado, que produz nove bilhões de litros de leite. No sítio do produtor Gilmar Guimarães são produzidos 400 litros de leite por dia. Mesmo com 30 anos de experiência no assunto ele precisou vender alguns animais, além de produzir queijo e iogurtes para fechar as contas nos últimos meses. “Se nós damos mais alimentos, elas dão mais leite. Como tivemos que diminuir a comida, elas diminuíram o leite. Em um momento, tivemos que trocar a ração pelo fubá de amendoim, que estava mais em conta”, disse. Para o engenheiro agrônomo, Lorildo Aldo Stok, tanto o dólar quanto o transporte e até o custo da ração interferiram na produção do leite e no preço, o que pode piorar ainda mais em 2016. “A agregação de valor é uma saída, procurar se especializar no produto também, além de ter uma assistência técnica industrializada”, concluiu. (Portal SBA/SP – 15/03/2016) ((Portal SBA/SP – 15/03/2016))
topoO líder do PMDB na Assembleia Legislativa, deputado José Nelto, iniciou a coleta de assinaturas para criar uma comissão parlamentar de inquérito (CPI) para investigar a existência de um possível carte...((Portal SBA/SP – 15/03/2016))
O líder do PMDB na Assembleia Legislativa, deputado José Nelto, iniciou a coleta de assinaturas para criar uma comissão parlamentar de inquérito (CPI) para investigar a existência de um possível cartel na indústria do leite em Goiás. José Nelto antecipa alguns dados e questionamentos para justificar a investigação. Segundo ele, o preço do produto industrializado é combinado entre as grandes indústrias, a exemplo do valor pago aos fazendeiros. “Hoje – destaca -, o produtor recebe entre 75 centavos e 1 real pelo litro de leite. Após passar pela usina de processamento, o produto é comercializado por até 3 reais. É por isso que o Estado de Goiás perdeu a condição de segunda maior bacia leiteira e figura hoje como quarto colocado.” Para o deputado, a indústria do leite está sendo beneficiada também com um imposto bem abaixo do mercado, de apenas 3% de ICMS, mas não oferece nenhum benefício de contrapartida. “Muito pelo contrário, o que existe é um cartel bastante forte, igual ao cartel dos combustíveis.” As informações são do Diário da Manhã. (Portal SBA/SP – 15/03/2016) ((Portal SBA/SP – 15/03/2016))
topohttp://www.textoassessoria.com.br/clippingtexto/ABCZ/magazine/2016.MARRevistaNelore-SP-pg52a54.pdf((Revista Nelore/SP – Março.16 – pg 52,53,54))
http://www.textoassessoria.com.br/clippingtexto/ABCZ/magazine/2016.MARRevistaNelore-SP-pg52a54.pdf((Revista Nelore/SP – Março.16 – pg 52,53,54))
topoCENTRO DE REFERÊNCIA DA PECUÁRIA BRASILEIRA - ZEBU