Notícias do Agronegócio - boletim Nº 585 - 16/03/2016 Voltar

Resistência a parasitas reduz o custo de produção

http://www.textoassessoria.com.br/clippingtexto/ABCZ/magazine/2016.MARRevistaMundodoAgronegocio-MG-pg32.jpg((Revista Mundo do Agronegócio/MG – pg 32))


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ABCZ inclui mais um critério para inscrições do zebu a campo

http://www.sba1.com/noticias/69080/abcz-inclui-mais-um-criterio-para-inscricoes-do-zebu-a-campo#.VulHIOIrLcs((Portal SBA/SP – 15/03/2016))


http://www.sba1.com/noticias/69080/abcz-inclui-mais-um-criterio-para-inscricoes-do-zebu-a-campo#.VulHIOIrLcs((Portal SBA/SP – 15/03/2016))

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FAZU - Fazu oferece curso de Julgamento

As Faculdades Associadas de Uberaba (Fazu) está oferecendo o curso de Pós-graduação “lato sensu” em Julgamento das Raças Zebuínas, que visa estimular a discussão dos biótipos dos animais, sempre focad...((Revista Pecuária Brasil/MG – Fevereiro. 16 – pg 119))


As Faculdades Associadas de Uberaba (Fazu) está oferecendo o curso de Pós-graduação “lato sensu” em Julgamento das Raças Zebuínas, que visa estimular a discussão dos biótipos dos animais, sempre focada no aumento da produtividade, e tendo como referência os componentes genético e ambiental e a interação entre eles. O curso adota metodologia de ensino a distância trabalhando com oito módulos de um mesmo eixo temático e com um encontro presencial com duração de cinco dias. Durante o encontro presencial serão ministradas aulas teóricas e práticas, palestras, debates, visitas técnicas e avaliações. O curso teve início em fevereiro de 2016. Para mais informações 0800-343033. (Revista Pecuária Brasil/MG – Fevereiro. 16 – pg 119) ((Revista Pecuária Brasil/MG – Fevereiro. 16 – pg 119))

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Brasil se sai melhor do que EUA na crise de preço das commodities

Os Estados Unidos sofrem com mais intensidade as mudanças de cenários no mercado internacional de commodities do que o Brasil. Um exemplo é o balanço entre exportações e importações norte-americanas n...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 16/03/2016))


Os Estados Unidos sofrem com mais intensidade as mudanças de cenários no mercado internacional de commodities do que o Brasil. Um exemplo é o balanço entre exportações e importações norte-americanas nesse setor no mês de janeiro. O país obteve o menor saldo para o período desde 2006. Tradicionalmente um mês bom de saldo, o resultado entre exportações e importações de janeiro deste ano foi um superavit de apenas US$ 590 milhões, segundo dados do Usda (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos). Já no Brasil, mesmo com a forte desaceleração internacional de preços das commodities, o setor de agronegócio mantém o mesmo patamar do início de anos anteriores, conforme dados do Ministério da Agricultura. Em janeiro, o saldo nacional foi um superavit do agronegócio de US$ 4,1 bilhões, próximo dos US$ 4,4 bilhões de janeiro de 2015. A perda de participação dos norte-americanos ocorre devido a uma presença menor no mercado internacional em volume e a uma valorização do dólar, tornando o produto deles mais caro. Já o Brasil caminha no sentido inverso. O país consegue recordes de exportações em volume em praticamente todos os principias itens que produz e que exporta. É o caso de soja, milho, café e até alguns tipos de carnes. De outro lado, a queda do valor da moeda brasileira dá mais competitividade ao produto nacional, ao contrário do que ocorre nos Estados Unidos, devido à alta do dólar. Os casos da soja e do milho são elucidativos. A tonelada da oleaginosa recuou de US$ 369,2, em janeiro do ano passado, para US$ 321,7 no primeiro mês deste ano em Chicago. Os Estados Unidos perderam no preço e em volume. Este recuou para 31,9 milhões de toneladas de outubro a janeiro, 9% menos do que em igual período anterior. Já o Brasil também perdeu em valores, devido à queda média dos preços, mas ganhou em volume. As exportações brasileiras de soja subiram para 54 milhões de toneladas em 2015. Em 2012, eram apenas 33 milhões de toneladas. Neste ano, deverão subir para 55,3 milhões de toneladas, segundo a Abiove (Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais). As exportações brasileiras de milho, também com bom ritmo, atingiram o recorde de 28,9 milhões de toneladas no ano passado. Os norte-americanos perderam presença, ainda, no mercado internacional de carne de frango, trigo, arroz, frutas e vegetais, além de milho e soja. Em todos esses itens, os EUA exportaram um volume menor de produto do que na safra anterior. E o cenário para os norte-americanos não se apresenta favorável nesta safra. De outubro a janeiro, as exportações do agronegócio somaram US$ 46 bilhões, abaixo dos US$ 55 bilhões de igual período anterior. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 16/03/2016) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 16/03/2016))

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Abrindo portas no México para as carnes de suínos e aves

Abrindo portas no México para as carnes de suínos e aves O ex-ministro e presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), o gaúcho Francisco Turra, está em missão no México com o objetiv...((Jornal do Comércio/RS – 16/03/2016))


Abrindo portas no México para as carnes de suínos e aves O ex-ministro e presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), o gaúcho Francisco Turra, está em missão no México com o objetivo de abrir o mercado para as carnes suína e de aves do Brasil. O Ministério da Agricultura participa da ação. "Há pelo menos dois anos temos feito esforços pela abertura deste mercado e creio que teremos bons avanços com esta missão, que também servirá para renovar laços em prol dos embarques de carne de frango do Brasil", destaca Turra. Oito empresas participam da iniciativa, em encontros de negócios durante a Antad & Alimentária México, uma das maiores feiras de alimentos do país, entre 16 e 18 de março, em Guadalajara. Hoje, 21 plantas são habilitadas para vender ao mercado mexicano uma delas é de Montenegro, da JBS Aves. O mercado é promissor. Para lá, foram exportadas 25,9 mil toneladas de carne de frango do Brasil no ano passado, volume 85,6% superior ao obtido no ano anterior. No primeiro bimestre deste ano, os embarques chegaram a 3,997 mil toneladas, 53% a mais que o mesmo período de 2015. (Jornal do Comércio/RS – 16/03/2016) ((Jornal do Comércio/RS – 16/03/2016))

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Agronegócio e a redução no imposto de importação sobre insumos

Entre tantas notícias ruins para o agronegócio no ano passado e no início de 2016, como baixa da demanda por alimentos da China forçando o preço das comodities para baixo, enquanto o custo de produção...((Portal Segs/SP – 15/03/2016))


Entre tantas notícias ruins para o agronegócio no ano passado e no início de 2016, como baixa da demanda por alimentos da China forçando o preço das comodities para baixo, enquanto o custo de produção e o dólar estão em alta, eis que surge uma boa notícia: entrou em vigor em 27 de janeiro de 2016, a resolução do CAMEX n.º 4/2016 que reduziu as alíquotas do imposto de importação para produtos que são insumos na fabricação de defensivos agrícolas. De acordo com as novas tabelas, a alíquota do imposto de importação para PROPAGITE cai de 14% para 2%, de forma permanente. Ou seja, até nova resolução deste órgão, os insumos tendem a ficar mais baratos, trazendo alívio ao custo do agricultor no plantio da próxima safra. Vale a pena lembrar que o principal produto que sofreu redução é utilizado na formulação de acaricidas de algodão, café, morangos, tomate, citros entre outros. Ressaltando que a CAMEX, órgão ligado ao Ministério da Fazenda, responsável pelas alíquotas do imposto de importação, tem por objetivo de coordenação de políticas ligadas ao Comércio Exterior de bens e serviços. Ou seja, o papel principal da CAMEX é definir diretrizes de ações governamentais para tornar o produto brasileiro mais competitivo. Outro produto que sofreu redução de alíquota foi 4-Cloro-alfa,alfa,alfa-trifluor-3,5-dinitrotolueno (NCM 2904.90.14), insumo na fabricação de herbicidas, cuja alíquota de 14% passou para 2%. Assim, o agricultor deverá ficar atento ao preço destes produtos na hora de negociar um novo lote, a fim de conseguir preços mais competitivos e aumentar a sua lucratividade por hectare. Bernardo Mattei de Cabane Oliveira é advogado especialista em Direito Societário e Tributá rio e líder do Task Force de agronegócio do escritório Augusto Grellert Advogados Associados (Portal Segs/SP – 15/03/2016) ((Portal Segs/SP – 15/03/2016))

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Governo do EUA quer alterar seguro agrícola do produtor americano

Se o seguro agrícola é um alvo, ninguém em Washington descobriu como atingi-lo, e é provável que não desistirão de tentar. O projeto de lei agrícola para 2018, faltando apenas alguns anos, pode ser a ...((Portal Noticias Agrícolas/MT – 16/03/2016))


Se o seguro agrícola é um alvo, ninguém em Washington descobriu como atingi-lo, e é provável que não desistirão de tentar. O projeto de lei agrícola para 2018, faltando apenas alguns anos, pode ser a melhor chance de revitalizar o programa subsidiado pelo governo federal, mesmo que os reformistas preferissem acertá-lo agora. Os líderes das comissões do Senado e de Agricultura rejeitaram um corte de US$ 18 bilhões em seguro agrícola quase tão rápido quanto a Casa Branca o introduziu, em fevereiro, em seu pacote orçamentário para o ano fiscal de 2017. “Basicamente, já chegou morto”, disse o presidente do Senado Pat Roberts, de Kansas. Os legisladores dos estados agrícolas despacharam a proposta tão rapidamente quanto eliminaram um corte de US$ 3 bilhões, que havia sido incluído em uma proposta de orçamento em dezembro. Com as comissões de Agricultura fortemente contrárias à ideia, os cortes em seguro agrícola parecem estar fora de cogitação neste ano. As negociações de orçamento entre a administração de Obama e o Congresso, controlado pelos Republicanos, eliminaram, no final de 2015, o ímpeto para cortes orçamentários em larga escala este ano. Algumas propostas independentes que cortariam o seguro agrícola em 25% já foram postas de lado. “Qualquer proposta de reforma orçamentária envolvendo seguro agrícola serve atualmente, no máximo, para iniciar uma conversa”, disse Ferd Hoefner da Colisão Nacional de Agricultura Sustentável, um grupo de pequenos produtores agrícolas. “É uma conversa importante, que sem dúvida se intensificará conforme o próximo ciclo de propostas de leis agrícolas se aproxime.” Hoefner diz que sem “reformas sensatas”, o seguro agrícola estará vulnerável em uma próxima rodada de cortes orçamentários. “Aí é que veremos reformas… quando eles precisarem de dinheiro”, disse o economista Bruce Babcock da Universidade de Iowa State, um especialista em seguro agrícola. “No momento, não há interesse” entre os legisladores dos estados agrícolas, porque não querem comprometer as futuras negociações. A proposta da Casa Branca foi uma redução considerável, de 10 pontos percentuais, na subvenção do prêmio para apólices de seguro de renda. Estão inclusos: 1 – A opção Preço da safra, incluída em 80% das apólices, deverá economizar US$ 16,9 bilhões no decorrer de 10 anos. 2 – As reformas de cobertura para a impossibilidade do plantio, incluindo a eliminação da opção de extensão de cobertura (buy-up), deverão economizar US$1,1 bilhão no decorrer de uma década. A opção Preço da safra cria “o potencial para lucros inesperados”, afirmam documentos orçamentários. (Portal Noticias Agrícolas/MT – 16/03/2016) ((Portal Noticias Agrícolas/MT – 16/03/2016))

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Quase metade das propriedades rurais catarinenses ainda não fez o CAR

Os dados mais recentes do Ministério do Meio Ambiente, de 30 de janeiro, indicam que naquela data apenas 53,92% das propriedades agrícolas catarinenses estavam cadastradas. No total, estavam inscritos...((Revista Cultivar Online/RS – 15/03/2016))


Os dados mais recentes do Ministério do Meio Ambiente, de 30 de janeiro, indicam que naquela data apenas 53,92% das propriedades agrícolas catarinenses estavam cadastradas. No total, estavam inscritos até janeiro 200.094 imóveis, com destaque para o município de Concórdia, com 3.679 cadastramentos. Janaina Corrêa, da equipe técnica da Gerência de Extensão Rural e Pesqueira (GERP) da Epagri, explica que propriedades com até quatro módulos ficais devem apenas ser cadastradas no site. Já os proprietários de áreas maiores que quatro módulos precisam contratar um técnico para elaboração de um mapa georreferenciado. No documento do imposto sobre propriedade territorial rural (ITR ) é possível saber o tamanho da propriedade. Quem não fizer o CAR fica sujeito a penalidades, sanções e, principalmente perda dos benefícios assegurados pela lei 12.651/2012, do Código Florestal. Eles podem sofrer sanções administrativas, advertências, multas e proibição de obtenção de licenças e autorizações ambientais e florestais. Não poderão mais computar áreas de preservação permanente (APP´s) no cálculo do percentual da Reserva Legal. Ficarão proibidos de emitir cotas de reserva ambiental (CRA´s) e de aderir ao programa de regularização ambiental (PRA). A não aderência ao Cadastro implica ainda na proibição da continuidade das atividades agrossilvipastoris em áreas de uso consolidado de APP´s, que já estavam sendo utilizadas em 22/07/2008. Essas propriedades também deixarão de acessar crédito agrícola e não poderão praticar aquicultura. Segundo Janaína, um grupo de trabalho formado por diversos órgãos do governo do Estado, incluindo a Epagri, capacitou 1,8 mil técnicos para articular e estimular os proprietários rurais a fazerem o cadastramento. Os Escritórios Municipais da Epagri também estão aptos a orientar os agricultores para a ação, num esforço para que nenhum imóvel rural catarinense fique de fora do CAR. Para fazer o CAR e ter mais informações acesse: http://www.cadastroambientalrural.sc.gov.br. (Revista Cultivar Online/RS – 15/03/2016) ((Revista Cultivar Online/RS – 15/03/2016))

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Agricultura familiar brasileira tem espaço garantido em feira na África do Sul

O Ministério do Desenvolvimento Agrário vai selecionar até oito expositores para participara da Feira Internacional da África do Sul - Saitex 2016. O Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) vai le...((Portal Brasil/DF – 15/03/2016))


O Ministério do Desenvolvimento Agrário vai selecionar até oito expositores para participara da Feira Internacional da África do Sul - Saitex 2016. O Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) vai levar assentados e agricultores familiares brasileiros para a Feira Internacional da África do Sul - Saitex 2016. Até oito expositores serão escolhidos para mostrar sua produção no evento, que será realizado entre os dias 19 e 21 de junho, em Johannesburgo. As inscrições ficam abertas até o dia 3 de abril. Os oito empreendimentos selecionados vão expor seus produtos no estande Brasil Family Farming, exclusivo para a agricultura familiar. Eles receberão auxílio para as passagens e hospedagem. Além disso, cada um dos selecionados contará com um tradutor exclusivo, que garantirá apoio durante todo evento. A seleção será realizada por uma comissão composta de servidores da Assessoria Internacional e da Secretaria de Agricultura Familiar do MDA. É preciso que o empreendimento familiar tenha Declaração de Aptidão ao Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (DAP) jurídica. Também é preciso demonstrar capacidade de exportação, mesmo que ainda não tenha atuado no mercado internacional. A previsão de divulgação dos nomes dos selecionados é o dia 15 de abril. Saitex A Saitex é uma feira que envolve diversos setores, facilitando o comércio internacional com a África. “É uma oportunidade de ser ter uma experiência em ambiente de negociação internacional, apresentar seus produtos e também conhecer outros”, afirma a analista técnica de Políticas Sociais do MDA, Heloísia Fontes. (Portal Brasil/DF – 15/03/2016) ((Portal Brasil/DF – 15/03/2016))

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Guzerá puxa vendas da Estância Guayra

Raça teve 15 reprodutores comercializados a R$ 10.140 na divisa com o Paraguai Na toada final de vendas da 42ª Exporã, em Ponta Porã, MS, o Parque de Exposições do município foi palco do 3º Leilão Est...((Revista DBO Online/SP – 15/03/2016))


Raça teve 15 reprodutores comercializados a R$ 10.140 na divisa com o Paraguai Na toada final de vendas da 42ª Exporã, em Ponta Porã, MS, o Parque de Exposições do município foi palco do 3º Leilão Estância Guayra e Convidados, na tarde de sábado, 12 de março. O remate movimentou R$ 327.610 com a venda de 45 animais, entre touros e novilhas. O Guzerá puxou as vendas com 15 reprodutores comercializados à média de R$ 10.140. As duas variedades do Nelore também passaram pela pista. A média dos 10 reprodutores Mochos foi de R$ 6.900 e dos 10 aspados de R$ 7.000. No complemento das vendas, 10 novilhas Nelore saíram a R$ 3.840. A organização do evento foi da Correa da Costa, com captação de lances para pagamentos em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 15/03/2016) ((Revista DBO Online/SP – 15/03/2016))

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Majestade do Nelore mantêm a fatura da última edição

Único leilão da 4ª Expocerrado fatura R$ 1,3 milhão em Goiânia, GO. Na tarde de 12 de março, Jardel Sebba, Silvestre Coelho Filho e Diego Gracia receberam neloristas no Parque de Exposições de Goiânia...((Revista DBO Online/SP – 15/03/2016))


Único leilão da 4ª Expocerrado fatura R$ 1,3 milhão em Goiânia, GO. Na tarde de 12 de março, Jardel Sebba, Silvestre Coelho Filho e Diego Gracia receberam neloristas no Parque de Exposições de Goiânia, GO, para mais uma edição do Leilão Majestade do Nelore. O remate foi o representante solo da 4ª Expocerrado e contou com oferta de 122 lotes de fêmeas e prenhezes de pista e produção, ultrapassando R$ 1,3 milhão em vendas, mesmo faturamento da edição anterior, de acordo com o Banco de Dados da DBO. Os animais de elite deram o tom das vendas, com 24 bezerras, novilhas e matrizes comercializadas ao preço médio de R$ 33.300. Quem se distanciou do grupo foi Diva FIV Imp, vendida em 50% por R$ 48.000. Os novos sócios da Nelore LG na propriedade do animal é a Nelore Machadinho, Osmar Pereira e Kowalsky Ribeiro. Diva tem quase 10 anos e é filha de Bvlgari TE da Sabiá em Londra II TE, a matriz produziu diversos destaques em leilões nas feiras de Goiás nos últimos anos. O condomínio ainda arrematou 100% da bezerra que acompanhava a matriz, sendo assim, o lance passou de R$ 96.000. Ainda na oferta de elite, também foram vendidas oito prenhezes a R$ 26.700. O total movimentado pelos lotes de genética refinada foi R$ 1 milhão. Na etapa de produção, 90 novilhas e vacas saíram a média de R$ 4.146, respondendo pela arrecadação de R$ 373.200. A maior negociação da categoria foi fechada com Vanilda de Paula Castro, que desembolsou R$ 39.600 para adquirir um lote com 11 novilhas de 14 a 16 meses. A organização do evento foi da Programa Leilões, com captação de lances coordenada pelo leiloeiro João Gabriel. A transmissão foi do Canal Rural e os pagamentos foram fixados em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 15/03/2016) ((Revista DBO Online/SP – 15/03/2016))

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9º Leilão de Gado movimenta São Gonçalo

O 9º Leilão de Gado de Leite e Corte movimentou o último final de semana de São Gonçalo do Rio Abaixo. O evento ocorreu na tarde de sábado (12), no Parque de Exposições Edirlei Márcio Moreira Lacerda ...((Portal De Fato Online/MG – 15/03/2016))


O 9º Leilão de Gado de Leite e Corte movimentou o último final de semana de São Gonçalo do Rio Abaixo. O evento ocorreu na tarde de sábado (12), no Parque de Exposições Edirlei Márcio Moreira Lacerda e reuniu grande público. Com condições de pagamento facilitadas, o leilão negociou 74 lotes de animais com vacas em lactação e amojando; novilhas e bezerras ½ S, 5/8 HOL e ¾ HOL; bezerras e bezerros, Nelore e cruzados, tourinhos PO, e outras raças. Leilão de novilha e doações de valores em dinheiro renderam à Apae de São Gonçalo cerca de R$ 5 mil. O prefeito de São Gonçalo do Rio Abaixo, Antônio Carlos Noronha Bicalho, destacou a qualidade dos animais e a presença dos produtores no evento. “A cada ano, o alto valor genético dos animais e a participação de produtores de várias cidades mineiras no Leilão de São Gonçalo me surpreendem positivamente”, afirmou. O chefe do Executivo também ressaltou que a melhoria da qualidade dos animais dos produtores são-gonçalenses é fruto do trabalho desenvolvido no município por meio do Campo Fértil - programa executado pela Via Verde, empresa contratada pela Prefeitura, que oferece aos produtores locais assessoria e consultoria técnica em todos os setores da agropecuária. Por conta dos resultados positivos do programa, a Via Verde foi convidada pelo secretário de Estado da Agricultura, Abastecimento, Agricultura e Pesca do Espírito Santo, Octaviano Neto, a apresentá-los ao Estado capixaba. Premiação Durante o Leilão foram premiados os vencedores da segunda edição do Torneio Leiteiro de São Gonçalo do Rio Abaixo. O grande campeão foi Ernani Sá Martins Lage, proprietário da Fazenda Cedro, com a vaca Africana, que produziu 40,7 quilos de leite este ano, 1,7 quilos a mais que em 2015. Pedro Lúcio de Oliveira, do Sítio Timirim, conquistou a segunda colocação com a vaca Campina, com 29,03 quilos de leite. O 3º lugar ficou com José Dias Lacerda, do Sítio Jurubeba, que também foi homenageado como Produtor Destaque. A vaca Filó de sua propriedade produziu 25,83 quilos de leite. A 4ª colocação foi entregue a Antônio Daher Padovezi, do Sítio Olhos d´Água, com a vaca Brasília, que acumulou 23,61 quilos de leite. O 5º colocado foi Dimas Gonçalves de Figueiredo, do sítio Timirim, com a vaca Gardeta, que produziu 22,3 quilos. José Carlos da Silva, do sítio Olhos dÁgua, ganhou como o melhor ordenhador do Torneio Leiteiro. (Portal De Fato Online/MG – 15/03/2016) ((Portal De Fato Online/MG – 15/03/2016))

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Catar anuncia fim ao embargo carne bovina

Com a retomada das exportações, o potencial é de US$ 10 milhões de dólares ou 1,8 mil toneladas ao ano O Ministério dos Negócios Estrangeiros do Catar comunicou o fim do embargo à carne bovina brasile...((Jornal O Hoje/GO – 16/03/2016))


Com a retomada das exportações, o potencial é de US$ 10 milhões de dólares ou 1,8 mil toneladas ao ano O Ministério dos Negócios Estrangeiros do Catar comunicou o fim do embargo à carne bovina brasileira ao Ministério das Relações Exteriores. A suspensão das compras havia sido decidida depois da divulgação de um caso atípico de doença da vaca louca em 2012. De acordo com a Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio (SRI), do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, com a retomada das exportações, o potencial é de US$ 10 milhões de dólares ou 1,8 mil toneladas ao ano. O Catar é um emirado do Oriente Médio, que faz fronteira com a Arábia Saudita e o Golfo Pérsico. Em 2011, o país comprou do Brasil U$ 3,77 milhões de dólares de carne bovina in natura (ou 576 toneladas). O fim do embargo foi decidido depois da avaliação do Comitê do Ministério da Saúde Pública do Catar e segue o caminho da Arábia Saudita, que decidiu retomar as compras de carne bovina brasileira em novembro do ano passado, quando a ministra Kátia Abreu esteve no país. Segundo o secretário interino da SRI, Odilson Silva, todos os países do Conselho de Cooperação do Golfo Pérsico – entre eles o Catar – seguem as medidas sanitárias da Arábia Saudita. Quarenta e nove frigoríficos brasileiros já foram habilitados para exportar para o país árabe. (Jornal O Hoje/GO – 16/03/2016) ((Jornal O Hoje/GO – 16/03/2016))

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Geneticistas americanos percorrem fazendas brasileiras para pesquisas

Pesquisadores da ABS Global fizeram um tour pelo centro oeste estudando a melhor genética para a realizada do país Dois geneticistas da equipe americana da ABS Global estiveram este mês no Brasil para...((Revista Beef World Online/SP - 16/03/2016))


Pesquisadores da ABS Global fizeram um tour pelo centro oeste estudando a melhor genética para a realizada do país Dois geneticistas da equipe americana da ABS Global estiveram este mês no Brasil para conhecer de perto a realidade de fazendas focadas em cruzamento industrial. Matt Cleveland e Fabiana Mokry passaram uma semana visitando propriedades no centro-oeste, guiados por técnicos e gerentes da ABS Pecplan. Marcelo Selistre, gerente de Produto Corte Europeu, conta que a intenção das visitas foi entender melhor as particularidades do mercado de cruzamento industrial no Brasil. “A inseminação artificial para esse fim, em especial com a utilização da raça Angus, tem crescido muito a cada ano. Então, estamos em busca da definição e no desenvolvimento de um tipo de genética para se obter melhores resultados para o cruzamento, seja a pasto ou com confinamento”, explica, destacando que até hoje não existe nenhum um dado concreto sobre isso. “Viemos conversas com nossos parceiros e conhecer a realidade do cliente brasileiro para que possamos desenvolver soluções genéticas que atendam seus objetivos, levando mais eficiência e lucro ao seu negócio”, explica Matt Cleveland, que, assim como Fabiana Mokry, trabalha no departamento de pesquisas da ABS Global voltado para a pecuária de corte. Durante a visita ao Brasil, os pesquisadores americanos passaram por dois estados: Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. O gerente de Negócios da ABS no distrito Centro Norte, Wagner Oliveira, acompanhou parte das visitas e conta que a intenção é que as fazendas visitadas façam parte de um projeto inovador no Brasil. “Ficamos felizes com o arremate de nossas reuniões no sentido de darmos andamento a este importante projeto que irá gerar frutos muito em breve de maneira global a todos os nossos clientes”, conta, mantendo o sigilo. Entre as fazendas visitadas, a Agropecuária Fazenda Brasil (em Barra do Garças - Mato Grosso), onde a equipe da ABS foi recebida por Rogério Fonseca, diretor de pecuária do grupo que usa genética ABS há oito anos voltada para cruzamento industrial. Outra propriedade visitada foi a Fazenda Serrito (em Amambai - Mato Grosso do Sul), onde a recepção foi feita pelo proprietário Nano Jurgielewicz. (Revista Beef World Online/SP - 16/03/2016) ((Revista Beef World Online/SP - 16/03/2016))

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Vendas de gado comercial dobram, mas futuro é incerto

Investidores capitalizados compram garrotes, por exemplo, e os mantêm no pasto, enquanto a tempestade econômica não cessa A Estância Bahia Leilões, de Cuiabá e Água Boa, em Mato Grosso, uma das maiore...((Revista Globo Rural Online/SP - 15/03/2016))


Investidores capitalizados compram garrotes, por exemplo, e os mantêm no pasto, enquanto a tempestade econômica não cessa A Estância Bahia Leilões, de Cuiabá e Água Boa, em Mato Grosso, uma das maiores vendedoras de gado comercial do Brasil, comandou 20 pregões até meados de março passado e vendeu 44 mil animais. Segundo seu diretor, Nilton de Paula, no mesmo período do ano passado, foram comercializadas 28 mil cabeças. Detalhe importante: produtores capitalizados estão investindo como alternativa de proteção ao seu capital. Compram garrotes, por exemplo, e colocam no pasto sem previsão de abate. Até a tempestade econômica cessar, explica de Paula. Os preços são firmes, segundo o diretor. No caso dos bezerros, a cotação está ao redor de R$ 1.200. É igual à do ano passado, quando havia muita dificuldade para encontrar e disponibilizar gado para reposição. “Este ano está mais fácil encontrar, mas mesmo assim o preço se mantém alto”, afirma de Paula. Liquidez e preços firmes significam que a pecuária irá de vento em popa até dezembro próximo? Talvez sim, talvez não, opina de Paula. É que o preço da saca de milho a R$ 38 espalha dúvidas acerca do futuro. “Mesmo a arroba do boi a R$ 130 não cobre os custos.” Segundo ele, se não houver um aumento na arroba, pode até faltar boi gordo. “A entressafra vai começar, as chuvas diminuem e a tendência é de os pastos ficaram secos.” São motivos que levam de Paula a não dar uma opinião definitiva. “Não tem como. As exportações crescem, o mercado interno não decepciona, porém há ainda o impasse econômico e político que o Brasil vive”, diz. Ele acredita que os confinamentos não devem ficar cheios neste ano. “O produtor está indeciso por conta dos custos altos e do cenário econômico.” De Paula sinaliza para uma mudança no sistema intensivo: “O confinamento deve ficar na mão de grandes grupos, pois os pequenos produtores – ao redor de 3.000/4.000 cabeças fechadas – vão rodar menos boi diante de um cenário de fretes caros e milho também.” (Revista Globo Rural Online/SP - 15/03/2016) ((Revista Globo Rural Online/SP - 15/03/2016))

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Pecuária de corte vive um bom momento em SC

Mercado aquecido, preços em alta e elevado nível de consumo de proteína animal Mercado aquecido, preços em alta e elevado nível de consumo de proteína animal: por essas razões, o produtor de carne bov...((Revista Beef World Online/SP - 15/03/2016))


Mercado aquecido, preços em alta e elevado nível de consumo de proteína animal Mercado aquecido, preços em alta e elevado nível de consumo de proteína animal: por essas razões, o produtor de carne bovina vive um bom momento de acordo com avaliação do vice-presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (FAESC), Antônio Marcos Pagani de Souza. O criador catarinense está recebendo o melhor preço do mercado interno brasileiro. O boi gordo comercializado em SC está sendo vendido a R$ 5,50 a R$ 5,60 o kg do animal vivo, ou R$ 165,00 a arroba, sendo que no Brasil central o melhor preço é R$ 144,00 a arroba. De acordo com o dirigente, "no que diz respeito aos preços recebidos pelos pecuaristas catarinenses é o melhor preço praticado do país". Pagani observa que em todo Estado destacam-se iniciativas de diferenciação de carne bovina advinda de raças europeias, permitindo ao produtor rural receber mais pela arroba produzida. Um dos segmentos em expansão é o de novilho precoce (gado com menos de 36 meses de vida) que recebe incentivo fiscal podendo chegar até 3,5% de desconto na incidência do ICMS e, além disso, os frigoríficos pagam aos criadores até 10% de incremento no preço nas raças Angus e Hereford. O incentivo fiscal decorre de lei proposta pelo presidente da FAESC José Zeferino Pedrozo quando exercia mandato de deputado estadual. Santa Catarina produziu, em 2014, mais de 151,3 mil toneladas de carne bovina. Essa produção representou pouco mais da metade da demanda estadual por carne bovina, exigindo que o déficit fosse suprido com a aquisição de carne de outros Estados e importação. O rebanho catarinense totaliza 4,3 milhões de cabeças, com predominância das raças de corte. A formação do rebanho é a seguinte: 50% bovino de corte, 35,5% de leite e 14,5% de gado misto. (Revista Beef World Online/SP - 15/03/2016) ((Revista Beef World Online/SP - 15/03/2016))

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Valorização da @ em SP atrai pecuaristas de MT

Em fevereiro, cerca de 10 mil animais mato-grossenses foram abatidos em plantas frigoríficas paulistas Segundo dados do Instituo de Defesa Agropecuária do Estado de Mato Grosso (Indea), menos animais ...((Revista DBO Online/SP – 15/03/2016))


Em fevereiro, cerca de 10 mil animais mato-grossenses foram abatidos em plantas frigoríficas paulistas Segundo dados do Instituo de Defesa Agropecuária do Estado de Mato Grosso (Indea), menos animais foram abatidos no Estado em fevereiro na comparação direta com o mês anterior, totalizando cerca de 397,04 mil, com redução principalmente no número de machos. Essa diminuição nos abates se deve em parte ao número menor de dias destinados a esse procedimento. Durante os levantamentos diários do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) foram recorrentes comentários sobre a venda de animais para serem abatidos em outros estados, principalmente São Paulo, que teve 10 mil animais mato-grossenses abatidos no último mês, 70% a mais que em fevereiro/15. Tal crescimento pode estar atrelado ao aumento do diferencial de base SP-MT que registrou consecutivas altas devido à maior valorização da arroba em SP do que em MT, o que acabou fomentando o envio maior de animais para abate nas plantas frigoríficas paulistas. (Revista DBO Online/SP – 15/03/2016) ((Revista DBO Online/SP – 15/03/2016))

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GO: pecuária de precisão é opção para produtor se ajustar ao mercado, diz consultora

“Fazer pecuária de precisão é ajustar-se continuamente ao mercado, usar os recursos disponíveis com máxima eficiência, reduzir custos e melhorar a produtividade”, explicou a consultora de mercado, Lyg...((Portal Página Rural/RS – 15/03/2016))


“Fazer pecuária de precisão é ajustar-se continuamente ao mercado, usar os recursos disponíveis com máxima eficiência, reduzir custos e melhorar a produtividade”, explicou a consultora de mercado, Lygia Pimentel, durante mais um Encontro Regional de Pecuária de Corte, realizado em Quirinópolis. Lygia foi palestrante nos encontros promovidos pela Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg), Serviço Nacional de Aprendizagem Rural em Goiás (Senar/GO) e Sindicatos Rurais e descreveu muito bem o que se passa na pecuária brasileira: “para uma pecuária rentável é necessário observar os detalhes e principalmente o mercado”. Nada mais compreensível, já que o setor convive atualmente com margens estreitas e em formas de ciclo com preços variados. Ou seja, redução da oferta e estagnação do mercado. “Hoje o poder de compra do consumidor não é mais o dos anos anteriores. A opção, agora, é pelas carnes de aves e suínos, que correspondem com preços acessíveis e com a mesma qualidade que a carne bovina oferece. Com isso, houve diminuição da demanda de acordo com o consumo interno”, destacou Lygia. Segundo a consultora, a ideia é buscar animais que produzam mais comendo menos ingredientes que possam substituir o milho e aditivos, e que otimizem a atividade ruminal, automação de processos para economizar mão de obra, instalações mais funcionais e técnicas de manejo que garantam o bem-estar animal. Tudo isso, de acordo com Lygia, é pecuária de precisão.Para Maurício Velloso fator principal para motivar o setor na obtenção do pecuarista de precisão é um produtoPara Maurício Velloso, fator principal para motivar o setor na obtenção do pecuarista de precisão é um produto. Para ela, é uma opção favorável e previsível para o mercado brasileiro de confinadores, já que a atividade não vive mais de lucros especulativos. “Algumas técnicas de precisão já estão disponíveis no Brasil, mas demandam aperfeiçoamento ou incorporação a sistemas integrados. Sobrevirão aqueles que souberem usá-las a seu favor, em resposta às demandas mercadológicas futuras”, salientou. Para o presidente da Comissão de Pecuária de Corte da Faeg, Maurício Velloso, o fator principal para motivar o setor na obtenção do pecuarista de precisão é um produtor bem informado. “Existem técnicas novas a cada momento no mercado e também novas exigências. É preciso que o pecuarista esteja no meio das novidades. Um dos nossos desafios como representantes do setor é mudar a visão do produtor a aderir a tecnologias e informações que estão da porteira para fora como a pecuária de precisão”, ressaltou Velloso. Em busca de conhecimentos Procurando por informações sobre as novidades do mercado e principalmente da atividade pela qual trabalha há anos, o pecuarista Heinz Guderian vê no setor uma possibilidade de avanço no incremento da sua produção. “A pecuária de corte demanda mudança rotineira na produção, o que nos exige profissionalismo e adequação ao mercado. Os Encontros de Pecuária de Corte são fundamentais para que isso aconteça, porque traz ao nosso município as informações que tanto precisamos”, destacou o produtor que trabalha na atividade da pecuária de corte em sua propriedade de 300 hectares. (Portal Página Rural/RS – 15/03/2016) ((Portal Página Rural/RS – 15/03/2016))

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Com fechamento de indústrias, mais de 12% do gado mato-grossense é abatido fora do estado e há fila para abate

No ano de 2015, foram abatidos 4,681 milhões de cabeças de gado em Mato Grosso, uma queda de 15% em relação a 2014, quando esse número foi de 5,521 milhões. Além disso, mais de 12% da produção mato-gr...((Portal Rural Centro/MS – 16/03/2016))


No ano de 2015, foram abatidos 4,681 milhões de cabeças de gado em Mato Grosso, uma queda de 15% em relação a 2014, quando esse número foi de 5,521 milhões. Além disso, mais de 12% da produção mato-grossense foi vendida para ser abatida e industrializada em outros estados – foram 589 mil cabeças de gado em pé. A questão foi debatida durante coletiva da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Frigoríficos, nesta terça-feira, 15 de março, que contou com a presença de deputados estaduais de Rondônia. Na avaliação do deputado estadual Ondanir Bortolini “Nininho” (PSD), que preside a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Frigoríficos, esses números refletem o monopólio do setor em Mato Grosso, já que o preço da arroba do boi está mais baixo e torna menos atrativo para os criadores comercializar o boi dentro do estado. “Antes a arroba do boi aqui custava entre 8 e 10% menos que em São Paulo. Hoje custa 15 a 20% menos. É um desequilíbrio. Está inviabilizando a recria e a engorda do boi. O boi podia estar sendo abatido aqui gerando emprego e renda. 589 mil cabeças de gado em pé foram vendidas para outros estados o ano passado, enquanto podíamos agregar valor em nosso estado e industrializar a carne aqui”, disse Nininho. Além do baixo preço pago pelas empresas do setor frigorífico, Nininho critica o fechamento de plantas frigoríficas em Mato Grosso, o que deixou milhares de pessoas desempregadas e aumentou o tempo de esperar para abatimento do gado. “Se há fila de 20 a 30 dias para abater, é sinal que há sobra de boi no estado”, concluiu o parlamentar. (Portal Rural Centro/MS – 16/03/2016) ((Portal Rural Centro/MS – 16/03/2016))

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Instituto Biológico oferece teste com custo mínimo para controle de carrapatos dos bovinos

O Instituto Biológico (IB), em parceria com a Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA), Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (CATI), promove ações para transferir conhecimento e...((Revista Cana Mix Online/SP – 15/03/2016))


O Instituto Biológico (IB), em parceria com a Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA), Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (CATI), promove ações para transferir conhecimento e gerar tecnologias nas áreas de sanidade animal, vegetal e ambiental. O Controle Estratégico do Carrapato do Boi é uma dessas iniciativas, que tem como objetivo oferecer ao pequeno e médio produtor acesso à orientação adequada, a fim de aumentar os índices de produção e reduzir os gastos no tratamento contra carrapatos. O período de maior infestação do carrapato vai de agosto a junho e pico, ocorre em março. O sistema ajuda o produtor no controle da população de carrapatos, orientando-o para o uso do produto mais indicado para cada propriedade, além dos intervalos corretos das aplicações. Isso porque, um carrapaticida pode funcionar bem para uma propriedade e não dar resultado para outra. Segundo a coordenadora do projeto, a pesquisadora científica, Márcia Mendes, muitos produtores, por falta de conhecimento ou acompanhamento técnico, acreditam empregar um carrapaticida diferente daquele que já havia sido usado. Já que os nomes comerciais dos produtos disponíveis no mercado são diferentes. Entretanto, boa parte deles possui o mesmo princípio ativo. Essa prática confusa, ao invés de controlar os carrapatos na propriedade, agrava o problema e aumenta os gastos. "Não temos legislação que regulamente a comercialização, uso e descarte dos carrapaticidas, favorecendo assim, o uso indiscriminado destes produtos químicos", explica a bióloga. O Laboratório de Parasitologia Animal, do IB, é responsável por estudos sobre resistência, identificação e controle estratégico de diversas espécies de carrapatos. Para realizar o teste de biocarrapaticidograma, o produtor deve fazer a coleta no período de infestação nos animais. Recomenda-se recolher antes das aplicações de carrapaticida, em único dia, até 200 carrapatos grandes e alojá-los em frascos de plástico secos e limpos, por até 72 horas em refrigeração por 4 °C. O envio das amostras para o IB, pode ser feito via Correios (SEDEX 10). O resultado sai em 30 dias após o recebimento dos carrapatos, onde o proprietário recebe orientação adequada sobre qual produto é mais indicado à sua propriedade. São dadas também, informações sobre o intervalo correto para aplicação de carrapaticidas através de um calendário, conforme cada tipo de princípio ativo. (Revista Cana Mix Online/SP – 15/03/2016) ((Revista Cana Mix Online/SP – 15/03/2016))

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Produção sustentável de leite encerra Dinapec 2016

O final do período de chuvas e o início da estação seca refletem diretamente na qualidade e oferta de forragem. Na pecuária leiteira, a baixa disponibilidade de alimento causa perda de peso, redução d...((Portal Maxpress/SP – 15/03/2016))


O final do período de chuvas e o início da estação seca refletem diretamente na qualidade e oferta de forragem. Na pecuária leiteira, a baixa disponibilidade de alimento causa perda de peso, redução da fertilidade, enfraquecimento dos animais e declínio na produção. Para enfrentar uma das épocas mais complicadas do ano é importante um planejamento alimentar da produção. Para isso, os produtores devem olhar os ciclos 2017 adiante, afinal a seca deste ano já se aproxima e planejar exige estratégia. É encará-la como um ponto inicial para o sucesso da próxima lactação. Esse foi o mote da oficina ministrada por Simone Ribeiro e Vitor Oliveira, pesquisadores da Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural (Agraer), durante a Dinâmica Agropecuária (Dinapec) realizada na Embrapa, em Campo Grande (MS). Durante o encontro, os especialistas elencaram os fatores que norteiam as escolhas no manejo alimentar. Primeiro, o bovinocultor deve conhecer a quantidade e a qualidade do rebanho que possui, assim como, do alimento a ser produzido e consumido. Capineiras, bancos-de-proteína, silagem e feno são alternativas bem-vindas para a estação, destacaram os zootecnistas. Para as capineiras, eles apresentaram gramíneas adequadas para o Brasil Central, como o capim-elefante, BRS Kurumi. Já para a complementação alimentar, as fontes de volumosos mais utilizados são cana-de-açúcar, corrigida com 1% de mistura de ureia, e a silagem de milho, sorgo ou até de forrageiras tropicais. “O produtor precisa ter conceitos de nutrição para saber qual a melhor estratégia para enfrentar a seca”, afirma Vitor Oliveira. Os agricultores também observaram, a campo, as cultivares de cana, milho, milheto, sorgo e capins disponíveis no mercado. “A alimentação correta é importante para o gado tanto de corte quanto leiteiro e quando chega a seca é preciso ter outras saídas” e foi em busca disso que o produtor Pedro Sanches de Nova Bandeirantes (MT) participou da oficina. Ele conta que a carência de informações técnicas o levou a passar três dias na Dinapec e serviram de alimento para conduzir sua propriedade de 242 hectares. Os cuidados com a dieta nesse período crítico também despertaram o interesse da agricultora Ana Maria Vaveire. Com 36 vacas aptas para lactação em seu sítio em Dois Irmãos do Buriti (MS), ela encontrou a solução nas opções de milheto, capins e sorgo mostradas na capacitação. “Temos disposição para produzir leite, mas não temos pasto e queremos melhorar isso”, espera. Para incrementar a produção, ela e o marido participam do Programa Leite Legal do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar/MS), que foca na qualidade do leite produzido no Brasil. Pecuária leiteira em MS Outra iniciativa é o Programa Leite Forte do Governo do Estado de Mato Grosso do Sul realizado em parceria com diversas instituições, entre elas, Sistema Famasul e Embrapa, que pretende aumentar a produtividade das vacas em 30%. A proposta trabalha nos pilares social, ambiental e econômico e, assim, “possibilita ao agricultor sul-mato-grossense enxergar o leite como um negócio, produzi-lo sustentavelmente e envolver sua família no processo”, define Araquem Midon, técnico em desenvolvimento rural da Agraer, órgão responsável por difundir o projeto pelos municípios. A Agraer trouxe o Leite Forte para a Dinapec ao lado da Embrapa Agropecuária Oeste (Dourados-MS) no roteiro sobre sustentabilidade no leite e ofereceu, além da oficina sobre suplementação alimentar na seca, treinamentos práticos com técnicos especializados em manejo intensivo de pastagens, gestão rural, sanidade animal, sistema integrado leite + piscicultura + olericultura, manejo e criação de bezerros, crédito rural e qualidade do produto. A carência em capacitação técnica é um dos obstáculos para a bovinocultura de leite no Estado. O baixo investimento e fatores logísticos também somam ao cenário que coloca MS com uma produção média abaixo da nacional e valor pago entre 15 e 20% menor ao oferecido nas regiões sul e sudeste, revelam os técnicos Araquem e Vitor. Entretanto, eles veem com otimismo o empenho das entidades em levantar a pecuária leiteira estadual e acreditam que programas como Leite Forte e Leite Legal contribuem para superar as dificuldades. Parcerias na transferência de tecnologia O roteiro sustentável do leite na Dinapec trouxe, aproximadamente, 400 produtores de regiões próximas a Campo Grande (MS) pelo segundo ano consecutivo e mostrou que “é possível ter renda com base na produção leiteira a partir da incorporação de conhecimento. Dessa forma, se promovem melhorias quantitativas e qualitativas nas propriedades e na vida dos agricultores”, destaca o pesquisador da Embrapa, Claudio Lazzarotto, que juntamente com Marciana Retore, atendeu aos visitantes no espaço Agraer - Embrapa. Lazzarotto ressalta que os produtores que não puderam acompanhar o roteiro ou visitar o estande destinado ao tema na Dinapec podem agendar-se para os dias 11 a 13 de maio de 2016, em Dourados (MS). Nesse período acontecerá a Tecnofam na Embrapa Agropecuária Oeste, com oficinas e mostras permanentes. Ele explica que as tecnologias abordarão além do leite, mandiocultura, horticultura, piscicultura, irrigação e sistemas integrados. A feira é destinada aos agricultores familiares, porém todo produtor será bem recebido. Para Thais Basso, coordenadora desta Dinâmica Agropecúaria, os números desse roteiro e dos outros nove à disposição nesta 11ª edição evidenciam a importância dos parceiros para transferir as tecnologias geradas pela Embrapa. Sistema Famasul, Agraer, Iagro e Fundação MS são algumas das instituições que abraçaram com a Embrapa a missão de levar conhecimento aos produtores rurais, em todas suas escalas. A pesquisadora ainda enfatiza que a Dinapec não reuniu somente bovinocultores de diversos estados, como São Paulo e Goiás, e países, como Bolívia e Paraguai, mas estudantes de (pós) graduação das Ciências Agrárias e de escolas agrícolas, e técnicos da extensão rural e assistência técnica. Basso lembra que a vitrine tecnológica da Dinapec permanece aberta à visitação o ano inteiro. “O conhecimento não para quando o evento termina”, finaliza. (Portal Maxpress/SP – 15/03/2016) ((Portal Maxpress/SP – 15/03/2016))

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MT: produtores de Colniza são capacitados em ordenha higiênica e qualidade leiteira

Para aumentar a produtividade e qualidade do leite nas pequenas propriedades rurais foi realizada a primeira etapa da Oficina de Ordenha Higiênica e Qualidade do Leite, no município de Colniza (1.065 ...((Portal Página Rural/RS – 15/03/2016))


Para aumentar a produtividade e qualidade do leite nas pequenas propriedades rurais foi realizada a primeira etapa da Oficina de Ordenha Higiênica e Qualidade do Leite, no município de Colniza (1.065 km a Noroeste de Cuiabá). A capacitação ocorreu no sítio Salto do Céu, do agricultor familiar José Alves Teles, no assentamento Colniza 1. O médico veterinário da Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer), Willian Kasper, destacou em sua palestra Boas Práticas sobre a saúde do ordenhador, qualidade da água, local da ordenha e outros. De acordo com o médico veterinário, para se obter um produto de qualidade é importante observar as condições de saúde do animal e do ordenhador. Outro ponto de destaque foi a condição da água utilizada para a lavagem das mãos e dos utensílios (como peneiras), dos equipamentos de ordenha e das tetas dos animais para evitar a contaminação do leite. “O local da ordenha tem que ser cimentado, coberto, tranquilo, arejado, limpo e, se possível, com meia parede para proteger o leite contra poeira e evitar contaminação”, esclarece. No período das chuvas pode aparecer no bovino leiteiro uma inflamação da glândula mamária conhecida por mastite e também o surto da mosca do chifre. Segundo Willian, a interação entre os micro-organismos, as vacas e ambiente, somada à ação do homem e possíveis erros de manejo, criam condições favoráveis à contaminação. Durante a oficina foram demonstrados os cuidados na ordenha (pré e pós dipping, limpeza de tetas e vasilhames), teste de mastite ou mamite e outros. Com um plantel de 110 cabeças de gado de corte, e apenas algumas cabeças de gado de leite para o consumo da família, o pecuarista Carlos Roberto Ferreira Prado fala que alguns cuidados são muito simples e podem ser melhorados para garantir a qualidade do leite. Ele destaca o trabalho que vem sendo realizado pelos técnicos da Empaer no município e na parceria com os agricultores familiares. “Desde o ano 2000, tenho recebido assistência técnica da Empaer em minha propriedade e tem dado muito certo”, enfatiza Prado. O evento contou com a participação de 17 produtores rurais. A segunda etapa da oficina acontecerá no Assentamento Colniza I, no mês de abril, em data a ser definida. (Portal Página Rural/RS – 15/03/2016) ((Portal Página Rural/RS – 15/03/2016))

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EUA: universidades analisam tamanho das fazendas x rentabilidade

O artigo é de Mark Stephenson e Chris Wolf, autores do Centro para Rentabilidade Leiteira da Universidade de Wisconsin e Universidade do Estado de Michigan, publicado na Hoards.com e traduzido pela Eq...((Portal Milk Point/SP – 15/03/2016))


O artigo é de Mark Stephenson e Chris Wolf, autores do Centro para Rentabilidade Leiteira da Universidade de Wisconsin e Universidade do Estado de Michigan, publicado na Hoards.com e traduzido pela Equipe MilkPoint. Por muitos anos, as universidades americanas de Cornell, de Michigan e de Wisconsin coletaram e sumarizaram registros anuais financeiros de fazendas leiteiras. Recentemente, essas três instituições se uniram para combinar esses dados para avaliar o desempenho financeiro durante um período de 13 anos. Para serem consideradas nessa análise, cada fazenda tinha que ter pelo menos cinco anos de participação consecutiva para examinar seu desempenho ao longo do tempo. No total, a equipe reuniu mais de 7.000 registros. A rentabilidade de todas as fazendas variaram, com anos bons, anos medíocres e até mesmo retornos negativos sobre os ativos (ROA). Os dados permitiram observações interessantes relacionados ao tamanho do rebanho. O ROA nos diferentes tamanhos de rebanho foi comprimido em anos de baixa rentabilidade. O gráfico mostra anos como 2000, 2002 a 2003, 2006 e 2009, quando os lucros foram menores do que a média. Durante esses anos, o ROA em todas as fazendas foram bastante semelhantes. Porém, em anos com lucros altos, como 2001, 2004, 2007 e 2011, o ROA nas fazendas maiores foi significativamente maior. Não se pode fazer generalizações sobre o tamanho das fazendas e a rentabilidade. Todos os anos, quando os dados são coletados, há fazendas individuais que são lucrativas em todos os tamanhos e fazendas que não são lucrativas em todo o espectro de tamanhos. Porém, parece claro que fazendas maiores se recuperam mais rapidamente dos anos ruins e são capazes de usar seus ativos mais intensivamente em anos melhores. Isso pode ajudar a explicar porque mais da metade do leite nos Estados Unidos é atualmente produzido em cerca de 3% das maiores fazendas. (Portal Milk Point/SP – 15/03/2016) ((Portal Milk Point/SP – 15/03/2016))

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