Notícias do Agronegócio - boletim Nº 587 - 18/03/2016 Voltar

ABCZ: Situação política é extremamente delicada para agronegócio

O presidente da Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ), Luiz Cláudio de Souza Paranhos Ferreira, disse há pouco ao Broadcast Agro, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, que a...((Portal Integrada/PR – 17/03/2016))


O presidente da Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ), Luiz Cláudio de Souza Paranhos Ferreira, disse há pouco ao Broadcast Agro, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, que a atual situação política do País é extremamente delicada para o agronegócio e especialmente para pecuária brasileira. "Precisamos de previsibilidade. Nada na pecuária é feito para curto prazo", afirmou Ferreira durante visita de jornalistas nesta quinta-feira à ABCZ. Para ele, o impeachment da presidente Dilma Rousseff minimizaria os efeitos negativos para o setor, do recuo do consumo da carne bovina à disponibilidade de crédito - ocasionados pela atual situação do País, na avaliação dele. "A pecuária está em um momento extraordinário e, se não fosse por essa situação, poderíamos estar melhor ainda", disse. Ferreira afirmou ainda que o cenário atual vem afugentando o investimento estrangeiro e possíveis parcerias do setor com outros países.(Portal Faesp Senar/SP – 17/03/2016) (Portal Cocari/PR – 17/03/2016) (Portal Integrada/PR – 17/03/2016) ((Portal Integrada/PR – 17/03/2016))

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Acesso à lista de animais aptos a participarem do Julgamento Zebu

O criador que tem interesse em inscrever animais para participar da 1ª edição do Julgamento Zebu a Campo conta com uma ferramenta prática para fazer a consulta de seus animais com potencial para parti...((Revista Pork World Online/SP – 17/03/2016))


O criador que tem interesse em inscrever animais para participar da 1ª edição do Julgamento Zebu a Campo conta com uma ferramenta prática para fazer a consulta de seus animais com potencial para participação O criador que tem interesse em inscrever animais para participar da 1ª edição do Julgamento Zebu a Campo, que será realizado entre os dias 1º e 3 de maio, durante a ExpoZebu 2016, contam com uma ferramenta prática para fazer a consulta de seus animais com potencial para participação. Basta acessar o site das Comunicações Eletrônicas da ABCZ, utilizando seu login e senha, e clicar no banner “Julgamento a Campo”. Automaticamente, será gerada uma lista contendo o nome dos animais e número de registro, divididos por categoria de julgamento, raça, sexo e fazenda. Com base nesta lista, os criadores podem formar trios de machos ou fêmeas e realizar a inscrição no Julgamento no próprio site de Comunicações Eletrônicas da ABCZ, seguindo as orientações do regulamento do Zebu a Campo. A ferramenta de consulta rápida dos animais aptos a participarem do Julgamento Zebu a Campo foi desenvolvida pela equipe de Tecnologia da Informação da ABCZ. Acesse o regulamento do Julgamento Zebu a Campo. Clique aqui! (Revista Beef World Online/SP – 17/03/2016) (Revista Ave World Online/SP – 17/03/2016) (Revista Pork World Online/SP – 17/03/2016) ((Revista Pork World Online/SP – 17/03/2016))

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MG: consulta permite acesso fácil à lista de animais aptos a participarem do Julgamento Zebu a Campo

O criador que tem interesse em inscrever animais para participar da 1ª edição do Julgamento Zebu a Campo, que será realizado entre os dias 1º e 3 de maio, durante a ExpoZebu 2016, contam com uma ferra...((Portal Página Rural/RS – 17/03/2016))


O criador que tem interesse em inscrever animais para participar da 1ª edição do Julgamento Zebu a Campo, que será realizado entre os dias 1º e 3 de maio, durante a ExpoZebu 2016, contam com uma ferramenta prática para fazer a consulta de seus animais com potencial para participação. Basta acessar o site das Comunicações Eletrônicas da ABCZ, utilizando seu login e senha, e clicar no banner “Julgamento a Campo”. Automaticamente, será gerada uma lista contendo o nome dos animais e número de registro, divididos por categoria de julgamento, raça, sexo e fazenda. Com base nesta lista, os criadores podem formar trios de machos ou fêmeas e realizar a inscrição no Julgamento no próprio site de Comunicações Eletrônicas da ABCZ, seguindo as orientações do regulamento do Zebu a Campo. A ferramenta de consulta rápida dos animais aptos a participarem do Julgamento Zebu a Campo foi desenvolvida pela equipe de Tecnologia da Informação da ABCZ. Acesse o regulamento do Julgamento Zebu a Campo. Clique aqui! (Portal Página Rural/RS – 17/03/2016) ((Portal Página Rural/RS – 17/03/2016))

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FAZU - Fazu: impeachment pode trazer investimento estrangeiro de volta

Para o supervisor acadêmico da Faculdades Associadas de Uberaba (Fazu), Alexandre Lúcio Bizinoto, o impeachment da presidente Dilma Rousseff poderia trazer o retorno de investimentos estrangeiros para...((Portal Faesp Senar/SP – 17/03/2016))


Para o supervisor acadêmico da Faculdades Associadas de Uberaba (Fazu), Alexandre Lúcio Bizinoto, o impeachment da presidente Dilma Rousseff poderia trazer o retorno de investimentos estrangeiros para o agronegócio e seria favorável ao setor. "Se uma empresa tem dirigentes que podem comprometer o andamento dela, eu não investiria", disse ao Broadcast Agro (serviço de notícias em tempo real da Agência Estado) durante visita de jornalistas à instituição em Uberaba (MG). Para Bizonoto, o governo brasileiro precisa de renovação e de dirigentes que busquem melhorias globais e não apenas sociais. "O ideal seria encontrarmos alguém assim como o novo presidente da Argentina, Mauricio Macri. (Portal Faesp Senar/SP – 17/03/2016) ((Portal Faesp Senar/SP – 17/03/2016))

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FAZU - Fazu: retração do consumo deve manter abate de bovinos pressionado em 2016

O abate de bovinos deve se manter pressionado em 2016, por causa da retração do consumo no Brasil, segundo o supervisor acadêmico da Faculdades Associadas de Uberaba (Fazu), Alexandre Lúcio Bizinoto. ...((Portal Faesp Senar/SP – 17/03/2016))


O abate de bovinos deve se manter pressionado em 2016, por causa da retração do consumo no Brasil, segundo o supervisor acadêmico da Faculdades Associadas de Uberaba (Fazu), Alexandre Lúcio Bizinoto. "Tudo depende da pujança econômica do País. As pessoas estão regulando suas compras e mudando os hábitos de consumo", disse ao Broadcast Agro (serviço de notícias em tempo real da Agência Estado), durante visita de jornalistas à faculdade em Uberaba (MG). O IBGE divulgou mais cedo que o número de abates de bovinos no País recuou 9,6% em 2015, passando de 33,91 milhões de cabeça em 2014 para 30,64 milhões de cabeças no ano passado. Para Bizinoto, há uma balança no consumo que é corroborada pelo avanço do número de abates de frangos e suínos no País, de 5,4% e 5,7%, respectivamente - ambos em níveis recordes. "Os consumidores migram para proteínas mais baratas", afirmou. Outro sinal de que o consumo e, por consequência o abate, deve se manter retraído neste ano é a indicação de que o preço da carne bovina pode subir ainda mais. Nesta quinta, em teleconferência com jornalistas sobre o resultado do quarto trimestre de 2015 da JBS, o presidente da empresa, Wesley Batista levantou a possibilidade de um repasse de 10%. A medida seria uma ação para recuperar a margem de lucro da empresa frente à alta do preço da arroba do boi e outros fatores. (Portal Faesp Senar/SP – 17/03/2016) ((Portal Faesp Senar/SP – 17/03/2016))

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Abate de suínos e frangos é recorde

Foram abatidas mais de 100 milhões de cabeças no ano passado, segundo o IBGE O abate de suínos cresceu 5,7% e o de frango 5,4% em 2015 na comparação com 2014, estabelecendo novos recordes. Os dados...((Jornal O Hoje/GO – 18/03/2016))


Foram abatidas mais de 100 milhões de cabeças no ano passado, segundo o IBGE O abate de suínos cresceu 5,7% e o de frango 5,4% em 2015 na comparação com 2014, estabelecendo novos recordes. Os dados foram divulgados ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e fazem parte dos resultados do abate de animais, produção de leite, couro e ovos referentes ao quarto trimestre do ano passado, divulgados juntamente com o fechamento de 2015. Em 2015, foram abatidas 39,26 milhões de cabeças de suínos, com a série anual mostrando crescimento ininterrupto da atividade desde 2005, o que acabou culminando com o novo patamar recorde de 2015. O peso acumulado das carcaças de suínos alcançou 3,43 milhões de toneladas em 2015, com aumento de 7,4% em relação a 2014. Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Paraná foram lideraram o abate de suínos. Em relação a 2014, Santa Catarina e Paraná aumentaram o volume de cabeças abatidas, enquanto o Rio Grande do Sul teve queda. Frangos O crescimento de 5,4% no abate de frangos, também um novo recorde, reflete o resultado acumulado no ano passado (abate de 5,79 bilhões de cabeças de frango), o que levou o segmento a alcançar um novo patamar recorde. O peso acumulado das carcaças no abate de frangos em 2015 alcançou 13,14 milhões de toneladas, com alta de 5% em relação a 2014. A produção de frango cresceu continuamente de 1997 a 2015, com uma única queda em 2009. Bois O abate de bovinos caiu 9,6% entre 2014 e 2015, com 30,64 milhões de cabeças contra 33,91 milhões em 2014. A queda teve reflexos também na produção de carcaças. Segundo o IBGE, a produção de 7,49 milhões de toneladas de carcaças bovinas em 2015 foi 7,1% menor que a do ano anterior (8,06 milhões de toneladas). O abate de 3,27 milhões de cabeças de bovinos a menos no comparativo 2015/ 2014 foi impulsionado por reduções em 23 das 27 Unidades da Federação. As principais quedas foram em Mato Grosso (-811,42 mil cabeças), Mato Grosso do Sul (-532,31 mil cabeças) e São Paulo (-471,46 mil cabeças). Mato Grosso, mesmo com queda de 15,2%, continuou liderando o ranking no país em 2015, seguido por Mato Grosso do Sul e Goiás. Couro A compra de couro pelos curtumes analisados pela Pesquisa Trimestral do Couro caiu 10,5% em 2015. Segundo o IBGE, os curtumes analisados pela Pesquisa Trimestral do Couro - aqueles que curtem pelo menos 5.000 unidades inteiras de couro cru bovino por ano - declararam ter recebido 32,55 milhões de peças inteiras de couro cru bovino. A quantidade foi 10,5% menor que a registrada no ano anterior. Leite A compra de leite também recuou entre 2014 e 2015 atingindo 24,05 bilhões de litros no ano passado, queda de 2,8% em relação a 2014. Minas Gerais foi responsável por 26,8% da aquisição de leite. Em segundo lugar, o Rio Grande do Sul (14,5%). Em relação a 2014, a queda da aquisição de leite ocorreu em 21 das 27 unidades da federação. Houve aumentos apenas em Pernambuco (6,1%), Rio de Janeiro (5,5%), São Paulo (3,3%), Santa Catarina (0,4%) e Rio Grande do Sul (1,7%). Ovos de galinha A produção de ovos de galinha atingiu 2,92 bilhões de dúzias em 2015, um crescimento de 3,5% comparado a 2014. A produção de ovos de galinha foi maior em todos os meses de 2015 se comparada a 2014. (Jornal O Hoje/GO – 18/03/2016) ((Jornal O Hoje/GO – 18/03/2016))

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Secretário de Agricultura ressalta o protagonismo do agronegócio paulista

O secretário de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Arnaldo Jardim, afirmou, durante a realização do “Café Setorial de Agronegócios” da Câmara Americana de Comércio (Amcham), de Ribeir...((Portal Investimentos e Notícias/SP – 17/03/2016))


O secretário de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Arnaldo Jardim, afirmou, durante a realização do “Café Setorial de Agronegócios” da Câmara Americana de Comércio (Amcham), de Ribeirão Preto, no dia 16 de março de 2016, que apesar da crise econômica e diversos fatores que atualmente têm causado incertezas sobre o futuro, “não há dúvidas de que o País tem as condições estruturais e mais determinantes para a retomada do crescimento econômico. E o agronegócio exerce um papel fundamental neste sentido”. Para o titular da Pasta, o Estado de São Paulo tem exercido um importante protagonismo na tomada de decisões e na produção de conhecimentos para o setor agropecuário. “O agronegócio não é produção, mas sim, uma cadeia pensada de forma integrada. Não é negócio para amadores, mas de profissionais, de especialização crescente e desafios de inovação. Nossa missão, como poder público é criar as condições para que essas circunstâncias possam se desenvolver, seja por meio de parcerias ou programas de financiamento voltados também à complementaridade da pequena propriedade, como é o caso de mais de 80% das propriedades da região”, continuou. Arnaldo Jardim comentou ainda sobre a importância da região de Ribeirão Preto para o cenário agropecuário paulista, especialmente devido à proximidade da realização da Agrishow. “Esse grande evento tem se configurado como um espaço de demonstração de equipamentos e insumos agropecuários e um sinal de modernidade e inovação cuja filosofia repercute em outras feiras que são realizadas no País”, disse. “Mais de 90% da área do evento já foi comercializada e as 11.600 vagas de hospedagem, distribuídas em 65 hotéis da região já estão preenchidas para recepcionar os visitantes da feira", complementou. O secretário destacou ainda que a economia brasileira reage aos artificialismos impostos, como no caso do preço dos combustíveis em 2015. “A região de Ribeirão Preto também sentiu o impacto da crise no setor da cana-de-açúcar, na qual 70 usinas foram fechadas e outras 70 passam por processo de recuperação judicial, fazendo o setor patinar de forma dramática e gerando uma reação em cadeia. No ano passado, algumas empresas que tinham saúde financeira começaram a operar novamente “no azul”, mas não ainda a ponto de fazer novos investimentos”, afirmou. Além de boas perspectivas para o setor canavieiro na região de Ribeirão Preto neste ano, Arnaldo Jardim citou o crescimento na citricultura e avicultura. “Buscaremos uma tendência para que a laranja de mesa seja predominante, pois contamos com novas formas de manejo do greening e do cancro cítrico, que nos dão sinais positivos para enfrentar esta questão. Outro fator é que teremos uma maior sustentação do preço da fruta neste ano, o que será importante para termos um aumento positivo no cenário”. O titular da Pasta Estadual citou ainda a avicultura, que já rivaliza com a laranja, em volume de recursos, e demonstra a importância crescente da produção da proteína animal. O consultor Ivan Wedekin, que destacou a grandeza do mercado interno, que consome 70% da produção agropecuária no País, “há uma crise no agronegócio brasileiro, mas que é suavizada pela característica de essencialidade e eficiência do setor, ainda que o consumidor esteja menos propenso a assumir gastos”, afirmou, relatando que a agricultura paulista deve ser respeitada no País e no mundo devido às suas proporções. O evento teve ainda a participação do consultor agro do Itaú BBA, Guilherme Bellotti de Melo, que avaliou o cenário de investimentos no setor, afirmando que o mercado ainda aguarda uma estabilidade para a retomada dos negócios. No que se refere às novas tecnologias e maquinário de produção, o vice-presidente de marketing da AGCO, Bernhard Kiep, afirmou que o País ainda tem uma frota pequena de equipamentos em proporção à sua área agricultável. “Hoje, 43% das colheitadeiras têm mais de 20 anos e devido à alta competitividade, o produtor precisa enxergar valor agregado para investir no novo equipamento”, disse, ressaltando que a empresa, que representa 13% do mercado global, enxerga boas possibilidades principalmente no setor da cana-de-açúcar. (Portal Investimentos e Notícias/SP – 17/03/2016) ((Portal Investimentos e Notícias/SP – 17/03/2016))

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Brasil será maior exportador agrícola mundial em 2024

Máquinas agrícolas realizam colheita de soja A continuação do crescimento da safra até 2024 será baseada na melhora da produtividade e da expansão das lavouras Paris - O Brasil assumirá a liderança da...((Jornal Floripa Online/SC – 17/03/2016))


Máquinas agrícolas realizam colheita de soja A continuação do crescimento da safra até 2024 será baseada na melhora da produtividade e da expansão das lavouras Paris - O Brasil assumirá a liderança das exportações mundiais do setor agrícola em 2024, consolidando assim os avanços que o setor registrou no país nos últimos anos, afirmaram nesta quarta-feira a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento da Europa ( OCDE ) e Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO). A continuação do crescimento da safra até 2024 será baseada na melhora da produtividade e da expansão das lavouras, destacaram as duas entidades em um capítulo dedicado ao Brasil no relatório anual de Perspectivas Agrícolas. As plantações ocuparão uma área total 69,4 milhões de hectares em 2024, o que representa um crescimento de 20% em relação à média do período entre 2012-2014 e um aumento anual de 1,5%. Boa parte dessa expansão ocorrerá por meio da cana-de-açúcar (com alta de 37%), do algodão (35%) e das oleaginosas (23%), especialmente a soja. Quanto à produtividade, as entidades projetam que o Brasil melhorará, principalmente, o rendimento de suas lavouras de trigo e arroz. Haverá avanços de menor impacto no caso do algodão, das oleaginosas e da cana-de-açúcar. A soja seguirá sendo o principal produto agrícola do Brasil, atualmente segundo maior exportador mundial, atrás apenas dos Estados Unidos. Segundo o relatório, os embarques da oleaginosa devem render em 2024 cerca de US$ 22,8 bilhões, um valor menor do que o recebido pelo país atualmente. As entidades explicam que esse montante seria reduzido porque o consumo interno deve crescer 27% nos próximos 10 anos, implicando na redução dos volumes exportados. Em 2013, os embarques de soja renderam de US$ 23 bilhões, equivalente a 26% do total dos produtos agrícolas vendidos pelo Brasil ao exterior. O agronegócio gerou US$ 89,5 bilhões ao país em 2013, o que representou 9% do comércio mundial desse tipo de produto. Em 2000, a participação brasileira era de apenas 4,5%, com US$ 14,3 bilhões. A importância da China no processo é relevante. O país passou da décima posição, em 2000, para a liderança das importações do setor primário brasileiro. A OCDE e a FAO reconheceram que o Brasil conseguiu "resultados notáveis" na luta contra fome e na redução da pobreza. Para dar sequência ao processo, as duas entidades afirmaram que "as políticas de desenvolvimento rural devem ser mais seletivas". Por isso, indicaram que o governo deve oferecer mais possibilidades para produtos que tem um valor elevado, como o café. (Jornal Floripa Online/SC – 17/03/2016) ((Jornal Floripa Online/SC – 17/03/2016))

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Setor agrícola adere protestos em favor do impeachment

Entidades e produtores rurais de Mato Grosso, principal Estado produtor de grãos do país, juntam-se às manifestações a favor do impeachment e contra a corrupção. No final da tarde desta quinta-feira (...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 18/03/2016))


Entidades e produtores rurais de Mato Grosso, principal Estado produtor de grãos do país, juntam-se às manifestações a favor do impeachment e contra a corrupção. No final da tarde desta quinta-feira (17), havia manifestações em cinco trechos das rodovias BR-163 e BR-364: Rondonópolis, Cuiabá, Nova Mutum, Lucas do Rio Verde e Sorriso. Os participantes das manifestações formavam um público bem variado, que ia de produtores rurais a caminhoneiros, passando por maçons e apoiadores da redução de tributos. E outras manifestações virão na próxima semana. Na avaliação de entidades e produtores, há necessidade de mudanças urgentes na direção política e econômica do país. Mas há um problema, segundo eles: o histórico dos que estão na fila para eventuais substituições dos que saem. Endrigo Dalcin, presidente da Aprosoja (Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso), diz que é necessária a mudança do governo porque "não existe a possibilidade de reversão da situação atual". As coisas pioram na política e complicam ainda mais a economia, segundo ele. O agronegócio já começa a ser afetado por essa instabilidade. Dalcin elenca dificuldades de crédito, custos elevados de produção e incertezas do câmbio entre os principias problemas no campo. "As indecisões políticas levam às incertezas econômicas. Todo esse governo precisa ser trocado", diz ele. ELEIÇÕES O presidente da Aprosoja diz que a saída é a realização de novas eleições, o que daria confiança ao mercado. Rui Prado, presidente do Sistema Famato/Senar, também concorda sobre a necessidade de novas eleições. Afirma, no entanto, que "o povo brasileiro precisa das decisões dos políticos". A Famato está convocando uma reunião, em Cuiabá, para a próxima segunda-feira (21) a fim de discutir impeachment e corrupção. Entre os convidados estão políticos de vários partidos. "Será uma reunião suprapartidária, e os políticos precisam ouvir o que a classe empresarial tem a dizer", afirma. Nílton José de Macedo, presidente da Fetagri (Federação de Trabalhadores da Agricultura e Pecuária), uma entidade que congrega 500 mil trabalhadores da agricultura familiar e assalariados no campo em Mato Grosso, também participará da reunião de segunda-feira. Diz, no entanto, que vai discutir a questão rural nessa conjuntura política, não se posicionando a respeito do impeachment. "Hoje até que não está ruim para a agricultura familiar, mas há sinais de uma piora, principalmente na área de previdência", diz ele. A situação econômica do país é ruim, mas a política é pior ainda, segundo Macedo. "A única saída é um plano para tirar o país dessa crise, mas está difícil acreditar em políticos", acrescenta. Dalcin concorda em que o cenário não é muito bom, tendo em vista os políticos que estão na fila para substituir os que devem sair. "Até o PSDB já está contaminado pela Lava Jato", diz ele. Mesmo sendo o setor ainda menos afetado pela crise econômica, Dalcin diz que os produtores já abandonaram os investimentos em máquinas, silos e abertura de novas áreas. "Vamos apenas utilizar as áreas mais produtivas para obter o máximo de produção. Os custos estão altos demais." DANÇA DAS CADEIRAS Para elucidar o momento difícil do pais, Dalcin diz que "há uma cadeira com 40 políticos rodando em volta. Quando a música parar, não se tem a mínima ideia de quem vai ocupar o assento", diz ele. Glauber Silveira, presidente da Associação de Reflorestadores e da Câmara Setorial da Soja, diz que realmente está difícil uma solução para o país. O problema passa não só pelo Congresso Nacional mas também pelo Judiciário. Com relação aos políticos, ele acredita que deveriam ser convocadas novas eleições para todo o sistema brasileiro. Quanto ao Judiciário, afirma que parte do STF (Supremo Tribunal Federal) está impregnada por interesses políticos. E a falta de instituições sérias coloca em perigo até o agronegócio, que ainda sobressai em relação a essa crise. Um dos exemplos, segundo ele, é a tentativa atual de colocar impostos sobre o setor. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 18/03/2016) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 18/03/2016))

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Kátia Abreu deve deixar o governo

Kátia Abreu deve deixar o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, antecipando-se à decisão ainda não oficial de seu partido, o PMDB, de romper com o governo de Dilma Rousseff. A ministra ...((Portal Canal Rural/SP – 17/06/2016))


Kátia Abreu deve deixar o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, antecipando-se à decisão ainda não oficial de seu partido, o PMDB, de romper com o governo de Dilma Rousseff. A ministra discordaria da nomeação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva como ministro da Casa Civil. (Portal Canal Rural/SP – 17/06/2016) ((Portal Canal Rural/SP – 17/06/2016))

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CNA emite nota "contra a irresponsabilidade política e as soluções casuísticas"

A CNA – Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil, entidade máxima de representação da agropecuária brasileira, tem o dever de expressar as preocupações dos produtores rurais diante das graves ...((Revista Suinocultura Industrial Online/SP – 17/03/2016))


A CNA – Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil, entidade máxima de representação da agropecuária brasileira, tem o dever de expressar as preocupações dos produtores rurais diante das graves dificuldades que vive o País. Único segmento da economia brasileira a apresentar crescimento e a mostrar desempenho superavitário na balança comercial, o setor se credencia a alertar para o desastre iminente. O Brasil está em profunda recessão em virtude de reiterados erros de concepção e condução de política econômica. O preço por estes erros está sendo pago com muito sacrifício pelo setor produtivo e pelos trabalhadores. Nem assim o poder político reage na direção certa. Nada está sendo feito para corrigir os rumos da economia. A irresponsabilidade política e as soluções casuísticas parecem aspirar apenas à própria sobrevivência, sem mais nenhum propósito de resolver os verdadeiros problemas do país e das pessoas. Esta paralisia e essa falta de compromisso tornam a crise cada vez mais profunda e muito mais alto o custo de sua solução. O governo é parte central do nosso drama, pelo seu peso na renda nacional e porque é quem dispõe, com exclusividade, dos instrumentos de política econômica que podem mudar o rumo da economia. Por isto, o governo é o responsável pela situação que estamos vivendo. E deve à Nação o fim da crise. Os produtores rurais acompanham com apreensão e angústia este drama, que é de todos nós. Vivemos uma situação que não pode perdurar. Repudiamos qualquer movimentação social que acirre os ânimos e gere violência. Esperamos que as instituições e o sistema político, em sintonia com o sentimento geral da sociedade, encontrem o caminho de volta ao crescimento, ao equilíbrio e à harmonia entre os brasileiros. (Revista Suinocultura Industrial Online/SP – 17/03/2016) ((Revista Suinocultura Industrial Online/SP – 17/03/2016))

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Governo fortalece a agricultura familiar no Acre

O governo do Estado realizou, na manhã desta quarta-feira, 16, no auditório da Secretaria de Extensão Agroflorestal e Produção Familiar (Seaprof), em Rio Branco, diversas ações que fortalecem a agricu...((Portal ORB/AC – 17/03/2016))


O governo do Estado realizou, na manhã desta quarta-feira, 16, no auditório da Secretaria de Extensão Agroflorestal e Produção Familiar (Seaprof), em Rio Branco, diversas ações que fortalecem a agricultura familiar no estado. O governador Tião Viana assinou a ordem de serviço para prestação de assistência técnica rural e termos de cooperação que visam melhorar o atendimento oferecido aos agricultores familiares do Acre. Além disso, o governador fez a entrega de dois veículos para atender demandas da área de produção. O evento reuniu representantes do Instituto Nacional de colonização e Reforma Agrária (Incra), da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Acre (Emater), Prefeitura de Rio Branco, do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) e Federação dos Trabalhadores Rurais do Acre (Fetacre). O deputado estadual Lourival Marques e representantes dos Bancos da Amazônia e do Brasil, e Caixa econômica Federal também estiveram no ato. Tão Viana destacou que as ações são de extrema relevância aos produtores rurais do Acre. “São mais 60 técnicos agrícolas contratados hoje, nessa parceria com o governo federal, para atender o aumento do desenvolvimento rural no estado, e a melhoria na produção. Quando eu assumi, tínhamos menos de 70 técnicos no governo. Hoje, são mais de 300. Temos uma enorme esperança na economia rural do Acre”, disse. O secretário da Seaprof, Glenilson Figueiredo, contou que a ordem de serviço objetiva garantir a assistência técnica especializada para atendimento às comunidades desenvolvidas em planos de desenvolvimento comunitário, tendo como prioridade os projetos apoiados pelo Programa de Inclusão Social e Desenvolvimento Econômico e Sustentável do Acre (Proacre). Os investimentos superam R$ 5 milhões do Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento (Bird) e do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). O investimento na aquisição dos veículos somam mais de R$ 100 mil oriundos do MDA. “Hoje é um dia histórico para a extensão e assistência técnica rural no Acre. Esse investimento já está em conta e a empresa já está com seus funcionários contratados. Vamos capacitar, ainda, gratuitamente, 100 produtores rurais com máquinas pesadas”, contou Figueiredo. Ao todo, são mais de seis mil famílias beneficiadas que estão distribuídas em 160 comunidades do estado. O termo de cooperação técnica assinado com a Fetacre visa promover ações conjuntas para a ampliação da produção agrícola desenvolvida nas penitenciárias do estado. Já a parceria com o Senar é para promover a capacitação do público atendido pela Seaprof. “Não é fácil, em plena crise, o governo conseguir investir na produção rural. Agora, vamos avançar muito, pois mais 60 técnicos estão sendo contratados. Agradecemos ao governo por essa parceria que valoriza o trabalhador rural”, agradeceu o presidente da Fetacre, Manoel Cumaru. O deputado Lourival Marques lembrou que todo o trabalho de ampliação da assistência técnica rural que o governo executa hoje no estado começou na primeira gestão de Tião Viana, em 2011. “O resultado, hoje, a gente vê na prática. O Complexo de Piscicultura é um exemplo disso que contou com a assistência técnica e o fomento de vocês e hoje dá bons frutos para o Acre”, pontuou o parlamentar. (Portal ORB/AC – 17/03/2016) ((Portal ORB/AC – 17/03/2016))

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Nelore Conect reúne trio mineiro

Fazenda Baronesa, Perboni Agropecuária e Nelore Bony ofertaram 36 lotes pela TV Em 14 de março, o Canal do Boi transmitiu a 4ª edição do Leilão Virtual Nelore Conect, que reuniu a produção de Luiz Hum...((Revista DBO Online/SP – 17/03/2016))


Fazenda Baronesa, Perboni Agropecuária e Nelore Bony ofertaram 36 lotes pela TV Em 14 de março, o Canal do Boi transmitiu a 4ª edição do Leilão Virtual Nelore Conect, que reuniu a produção de Luiz Humberto de Martino Borges, da Fazenda Baronesa; Marcelo Perboni, da Perboni Agropecuária; e Ronaldo Bonifácio da Silva, da Nelore Bony. Foram vendidos 36 animais por R$ 313.440, média geral de R$ 8.706. As fêmeas puxaram os negócios com a comercialização de 30 lotes de bezerras, novilhas e vacas a R$ 8.520. Também foram negociados seis garrotes a R$ 9.640. A organização do evento foi da Connect Leilões, com captação de lances coordenada pelo leiloeiro Aníbal Ferreira. Os pagamentos foram fixados em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 17/03/2016) ((Revista DBO Online/SP – 17/03/2016))

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Média passa de R$ 5.000 no Matrizes Quilombo

Virtual contou com oferta de novilhas e vacas avaliadas pelo Nelore Brasil e Geneplus Em 13 de março, Alice Sampaio Ferreira promoveu a 12ª edição do Leilão Virtual Matrizes Avaliadas Quilombo. Foram ...((Revista DBO Online/SP – 17/03/2016))


Virtual contou com oferta de novilhas e vacas avaliadas pelo Nelore Brasil e Geneplus Em 13 de março, Alice Sampaio Ferreira promoveu a 12ª edição do Leilão Virtual Matrizes Avaliadas Quilombo. Foram vendidos 127 lotes de novilhas e matrizes Nelore PO selecionadas pela grife em Campo Grande, MS. A fatura do remate foi de R$ 651.600, registrando a média geral de R$ 5.130. As novilhas puxaram a oferta, com 82 exemplares vendidos a R$ 4.407. Já as 45 vacas saíram ao preço médio de R$ 6.448. Todas as fêmeas saíram com avaliação genética do Nelore Brasil, da Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP); e Geneplus, da Embrapa Gado de Corte. A organização do evento foi da Connect Leilões, com captação de lances conduzida pelo leiloeiro João Campo e pagamentos fixados em 24 parcelas. A transmissão foi Canal do Boi. (Revista DBO Online/SP – 17/03/2016) ((Revista DBO Online/SP – 17/03/2016))

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Embrapa Geneplus disponibliza aplicativo de sumário de Touros Nelore

A Embrapa Gado de Corte e o Programa Geneplus Embrapa disponibilizou recentemente um aplicativo no qual será possível ter acesso ao Sumário de Touros Nelore edição Novembro de Aplicativo Geneplus Embr...((Portal Notícias da Pecuária/MS – 17/03/2016))


A Embrapa Gado de Corte e o Programa Geneplus Embrapa disponibilizou recentemente um aplicativo no qual será possível ter acesso ao Sumário de Touros Nelore edição Novembro de Aplicativo Geneplus Embrapa oferece informações sobre Touros Nelore O objetivo é facilitar a vida dos produtores rurais que utIlizam as redes móveis, encontrando assim, as informações mais rapidamente. Cerca de 336 rebanhos assistidos pelo Programa Geneplus-Embrapa foram cadastrados no aplicativo, num total de 2,3 milhões de animais. Produtores terão acesso às seguintes informações: estimativa de valor genético, expresso em DEP (Diferença Esperada na Progênie); Índices de Qualificação Genética (IQG) básico, de cria, recria e reprodução; valores médios para as diferentes características; médias das DEPs por safra e gráficos de tendências genéticas. Confira o passo a passo para para fazer a instalação do aplicativo: 1ª) Acesse o link: https://play.google.com/store/apps/details?id=br.embrapa.geneplus.summary 2ª) Play store: Procurar por palavras chaves como, por exemplo: Nelore. Sumário, Embrapa etc. Informações podem ser obtidas no telefone (67) 3368-2065, 3368-2174 ou 3368-2032 ou pelo e-mail: geneplus@geneplus.com.br (Portal Notícias da Pecuária/MS – 17/03/2016) ((Portal Notícias da Pecuária/MS – 17/03/2016))

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Instituto Gaúcho do Leite apoará evento com verba de R$ 95 mil

O Instituto Gaúcho do Leite (IGL) concederá R$ 95 mil à Expoleite e Fenasul 2016, evento que acontecerá entre os dias 18 a 22 de maio, no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio (RS). O valor foi...((Portal Notícias da Pecuária/MS – 17/03/2016))


O Instituto Gaúcho do Leite (IGL) concederá R$ 95 mil à Expoleite e Fenasul 2016, evento que acontecerá entre os dias 18 a 22 de maio, no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio (RS). O valor foi definido após reunião realizada na última quarta-feira (16) em reunião na sede da Federação dos Trabalhadores na Agricultura no Rio Grande do Sul (Fetag), em Porto Alegre. A Expoleite/Fenasul, evento organizado pela Associação dos Criadores de Gado Holandês (Gadolando), consta no plano de trabalho do IGL, definido pelos representantes do segmento leiteiro e vinculado ao convênio que mantém com o governo do Estado. O Instituto Gaúcho do Leite estará presente na feira com estande e que colocará a estrutura à disposição das entidades/empresas/cooperativas associadas e parceiros. (Portal Notícias da Pecuária/MS – 17/03/2016) ((Portal Notícias da Pecuária/MS – 17/03/2016))

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Abate de bovinos cai 12,3% em MG

Clima seco e recessão provocaram redução da oferta e alta dos preços da carne. Michelle Valverde . Fatores climáticos desfavoráveis e recessão econômica no País interferiram no ritmo de abates de bovi...((Jornal do Comércio/MG – 18/03/2016))


Clima seco e recessão provocaram redução da oferta e alta dos preços da carne. Michelle Valverde . Fatores climáticos desfavoráveis e recessão econômica no País interferiram no ritmo de abates de bovinos em 2015, o que contribuiu para aumentar a demanda por outras carnes. Segundo a Pesquisa Trimestral de Abate de Animais, elaborada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o recuo chegou a 12,3% em Minas Gerais. Com menor oferta de boi gordo, os preços finais da carne foram alavancados, fazendo com que os consumidores migrassem para opções mais acessíveis, como o frango e a carne suína, cujos abates subiram 7,7% e 2,8%, respectivamente. O supervisor das pesquisas agropecuárias do IBGE Minas Gerais, Humberto Silva Augusto, atribui esses resultados à situação econômica e às condições climáticas do País, que prejudicaram os pastos. “Nos últimos dois anos, registramos chuvas bem abaixo do normal, o que provocou queda na qualidade da pastagem. Este fator prejudicou a pecuária de corte e de leite, já que em Minas Gerais a prática do confinamento ainda é pequena. Além disso, o aumento do desemprego e a queda na renda da população, fizeram com que os consumidores buscassem opções de carnes mais acessíveis que a bovina, o que impulsionou o abate de frangos e suínos”, explicou. Segundo os dados do IBGE, ao longo de 2015 foram abatidos em Minas Gerais 2,8 milhões de bovinos, queda de 12,3% frente ao ano anterior, quando o número de animais alcançou 3,24 milhões de cabeças. O peso das carcaças também foi menor, 10,8%, somando 665 mil toneladas. Somente no quarto trimestre, o abate de bovinos recuou 14,6%, totalizando 645,6 mil cabeças. O peso das carcaças foi de 156,9 mil toneladas, retração de 10% frente a igual período de 2014. Também refletindo os efeitos negativos da seca, a produção de leite industrializado no Estado ficou 2,3% menor em 2015, encerrando o período com 6,43 bilhões de litros. No quarto trimestre, o volume industrializado ficou praticamente estável, com pequena variação negativa de 0,7%, e somando 1,69 bilhão de litros. “Em 2015, os preços da carne de boi foram impulsionados pela oferta menor e os consumidores buscaram alternativas mais acessíveis, como as carnes de frango e de suínos. O crescimento destas produções pode ser rapidamente controlado conforme a demanda, já que os animais são confinados e os efeitos climáticos amenizados”, explicou Augusto. (Jornal do Comércio/MG – 18/03/2016) ((Jornal do Comércio/MG – 18/03/2016))

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JBS vê dificuldades ainda no 1º trimestre para área de bovinos

A maior processadora de carne bovina do mundo, JBS, espera um início de melhora na oferta de animais para abate nos Estados Unidos apenas no segundo semestre deste ano e vê um primeiro trimestre ainda...((Jornal Folha de S Paulo Online/SP – 17/03/2016))


A maior processadora de carne bovina do mundo, JBS, espera um início de melhora na oferta de animais para abate nos Estados Unidos apenas no segundo semestre deste ano e vê um primeiro trimestre ainda desafiador, afirmou o presidente-executivo da companhia, Wesley Batista, nesta quinta-feira (17). "Estamos vendo recomposição de rebanhos nos Estados Unidos, aumentou 3 milhões de cabeças em 2015 e isso é um claro sinal de que vamos ter dias melhores, a grande discussão é quando isso vai acontecer", disse o executivo em teleconferência com analistas do setor. A companhia divulgou na noite da véspera que encerrou o quarto trimestre com prejuízo líquido de R$ 275 milhões, revertendo resultado positivo de R$ 618,8 milhões obtido no mesmo período de 2014. A divisão americana da empresa, considerada por Batista como a mais "desafiadora" da JBS, apurou lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) negativo de US$ 25,2 milhões, ante resultado positivo um ano antes de US$ 325 milhões. Segundo o presidente da JBS USA, André Nogueira, apesar do crescimento previsto na oferta de bois para abate a partir da segunda metade deste ano, a JBS vê possibilidade de melhora na rentabilidade, uma vez que os preços da carne poderão avançar com maior nível de exportações no país e menores importações. "A produção adicional de bois não vai necessariamente para o mercado doméstico", comentou o executivo. No Brasil, a empresa suspendeu atividades de cinco unidades de processamento de bovinos no início deste mês, dando férias coletivas por 20 dias aos funcionários. Batista disse que as paradas de produção ocorreram por escassez de "matéria-prima" para manter as unidades operando com rentabilidade, mas que não tem planos de fechar instalações em definitivo no país. CRESCIMENTO Batista afirmou que a JBS deve continuar com a política de recompra de ações enquanto persistir o desconto no preço dos papéis da empresa em relação a múltiplos de seus pares e que o grupo vai buscar crescimento orgânico. "Não tem nada mais atrativo do que (investir) no próprio equity ou dívida da companhia", disse Batista. O executivo comentou ainda que a JBS pretende manter sua política de hedge cambial diante de volatilidades e incertezas do mercado. "Não achamos que podemos estar expostos neste momento de incerteza", disse Batista. Sobre a área de alimentos processados, sob responsabilidade da JBS Foods, Batista afirmou que vê necessidade de novos reajustes de preços no Brasil após os 10% aplicados pelo setor no início deste ano. Segundo o executivo, isso ocorre por conta da alta de custos de grãos que não foi totalmente compensada pelos reajustes do início do ano. "O mercado está assistindo ao repasse de custos advindo de grãos. O mercado está se comportando da forma correta", disse Batista, acrescentando que várias linhas de produtos da JBS Foods estão operando em plena capacidade. "Repasse de 10% não é suficiente, o impacto no custo foi bem maior, é provável que a indústria precise do dobro disso para não perder rentabilidade", acrescentou o executivo. A JBS Foods tem como principal rival no Brasil a BRF, que afirmou no final de fevereiro que vai ser mais ativa na avaliação de seus preços no Brasil para proteger as margens de um cenário de inflação elevado e aumento de custos com insumos como o milho. Já no mercado de frango, Batista comentou que espera crescimento da produção da indústria norte-americana de 2% a 3% neste ano e que a unidade Pilgrims deverá acompanhar este ritmo. Já no Brasil, a área de frangos não tem grandes expansões de produção programadas. (Jornal Folha de S Paulo Online/SP – 17/03/2016) ((Jornal Folha de S Paulo Online/SP – 17/03/2016))

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Abate de bovinos recuou 9,6% em 2015, para 30,64 milhões de cabeças, diz IBGE

O País abateu 30,64 milhões de cabeças de bovinos em 2015, uma queda de 9,6% em relação ao ano anterior, segundo as Pesquisas Trimestrais do Abate de Animais, divulgada nesta quinta-feira, 17, pelo In...((Portal Faesp Senar/SP – 17/03/2016))


O País abateu 30,64 milhões de cabeças de bovinos em 2015, uma queda de 9,6% em relação ao ano anterior, segundo as Pesquisas Trimestrais do Abate de Animais, divulgada nesta quinta-feira, 17, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 2014, foram abatidas 33,91 milhões de cabeças. A produção do ano passado totalizou 7,49 milhões de toneladas de carcaças bovinas, volume 7,1% menor que o registrado no ano anterior, de 8,06 milhões de toneladas. O peso médio das carcaças bovinas, entretanto, foi de 244,5 kg por animal em 2015, 6,7 kg maior que o registrado no ano anterior. A redução no número de animais abatidos foi causada por retrações em 23 das 27 Unidades da Federação. As principais quedas no ano passado foram verificadas em Mato Grosso (-811,42 mil cabeças), Mato Grosso do Sul (-532,31 mil cabeças) e São Paulo (-471,46 mil cabeças). O Estado de Mato Grosso, mesmo com a queda de 15,2% no abate, continuou na liderança do ranking das Unidades da Federação em 2015, seguido por Mato Grosso do Sul e Goiás. No quarto trimestre do ano passado, 7,69 milhões de cabeças de bovinos foram abatidas no País, alta de 1,5% em relação ao trimestre imediatamente anterior. No entanto, o resultado foi 9,8% inferior ao do 4º trimestre de 2014. (Portal Faesp Senar/SP – 17/03/2016) ((Portal Faesp Senar/SP – 17/03/2016))

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Alexandre Mendonça de Barros no Seminário Confinatto: milho vai cair

VII Edição do Seminário Confinatto destacou no primeiro dia a gravíssima crise econômica e política do Brasil, e a evolução do mercado de grãos. O encontro da Pecuária com o Conhecimento, iniciado nes...((Revista Beef World Online/SP – 17/03/2016))


VII Edição do Seminário Confinatto destacou no primeiro dia a gravíssima crise econômica e política do Brasil, e a evolução do mercado de grãos. O encontro da Pecuária com o Conhecimento, iniciado neste dia 17, no Hotel JP, em Ribeirão Preto, começou com uma análise profunda sobre o Agronegócio brasileiro e mundial em 2016. E o prognóstico é que, mais uma vez, o segmento vai ser o único a ter números positivos neste ano. Mesmo em meio a recessão e inflação descontrolada. A radiografia foi realizada pelo especialista Alexandre Mendonça de Barros, sócio diretor da MB Agro, integrante de conselhos de diversas empresas (Grupo Otávio Lage, Frigorífico Minerva, Guarita e Grupo Roncador), do Comitê de Assessoria Externa da Embrapa Pecuária Sudeste e do Conselho Superior do Agronegócio da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo. Ele abriu na tarde desta quinta-feira o VII Seminário Confinatto, que reúne em dois dias produtores do Brasil inteiro e pecuaristas que representam metade dos confinamentos do país. O evento é uma promoção da Agroceres Multimix – Novanis e visa proporcionar convidados informações técnicas e econômicas sobre cenários e tendências da pecuária nacional e mundial. Além disso, o Confinatto vai abordar o mercado da carne e o panorama futuro, proporcionando interação com os participantes, participação de discussão e debates, compartilhar conhecimento e experiências com os pecuaristas presentes, em temas como processo de engorda, gerenciamento de pessoas, consumo nacional e internacional das proteínas e as perspectivas para o futuro do setor. “Todos os preços dos produtos agropecuários caíram no mundo inteiro. Com exceção da carne bovina e dentro do Brasil. Por outro lado, os custos subiram. Porém, independentemente da situação brasileira, ainda temos preços internacionais competitivos e as exportações vão seguir bem. Todos acreditam numa virada de governo, mas certamente algo que vai parar de piorar deve ocorrer até o segundo semestre de 2016. Com isso, o consumo interno pode reagir. Nos dois cenários, a situação da Pecuária é positiva”, analisou Alexandre Mendonça de Barros. O especialista também garantiu que o preço do milho vai cair ao longo do ano. “Soja e milho, segundo a maioria dos números, tem preços estáveis para 2016. Há equilíbrio entre produção, consumo e estoques. O que houve desde o fim do ano passado foi uma coincidência entre a produção menor durante o verão e a desvalorização do Real, que expandiu as vendas externas”, garantiu. E ainda revelou que há uma coincidência entre importantes países produtores de carne bovina: a retenção de fêmeas. “Isto é sinal de menos produção nos dois próximos anos e uma oportunidade única para as exportações brasileiras”, alertou. A segunda apresentação coube a Everton Gubert, sócio fundador e Diretor de Estratégia e Inovação da Agriness, empresa que atua na área de programas de gestão para a cadeia produtiva da suinocultura brasileira e argentina, gerenciando hoje 1,5 milhão de matrizes suínas nos dois países. Ele analisou como alcançar o máximo potencial produtivo, produzindo mais com os mesmos recursos. “O mais importante não é termos um programa, um software. Isso é bom, mas é um instrumento. É necessário que os profissionais e os empresários saibam gerir as ferramentas em benefício do melhor resultado do negócio”, contextualizou Everton Gubert. Fechando o dia, o Doutor Matheus Henrique Morretti, da Agroceres Multimix – Novanis, tratou do desafio dos pecuaristas permanecerem investindo em tecnologia mesmo com altos custos de produção. “Precisamos por energia na dieta porque o trabalho é abater animais pesados. Precisamos aproveitar todo o potencial da carcaça dos nossos animais. É desafio, mas temos que encará-lo”, questionou o especialista. O Seminário Confinatto prossegue nesta sexta-feira, dia 18, com palestras do especialista em Gestão de Negócios e Pessoas, Antonio Chaker, do Inttegra Instituto Terra de Métricas Agropecuárias, e Leonardo Alencar, analista de mercado do Frigorífico Minerva, que vai tratar do mercado do boi gordo. Sérgio de Zen, do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (CEPEA) vai abordar a questão dos preços na produção da carne e o impacto sobre a economia e os consumidores. (Revista Beef World Online/SP – 17/03/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 17/03/2016))

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Governo do TO quer proibir uso de substância que melhora peso de animais

O projeto do Governo do Estado que pretende proibir a comercialização da substância agonista beta-adrenérgico, denominada ractopamina, e dos animais que lhe tenham feito uso Foi encaminhado para a Com...((Revista Beef World Online/SP – 17/03/2016))


O projeto do Governo do Estado que pretende proibir a comercialização da substância agonista beta-adrenérgico, denominada ractopamina, e dos animais que lhe tenham feito uso Foi encaminhado para a Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ) na sessão desta terça-feira, 15, o projeto do Governo do Estado que pretende proibir a comercialização da substância agonista beta-adrenérgico, denominada ractopamina, e dos animais que lhe tenham feito uso. Trata-se de uma substância aditiva alimentar promotora de crescimento de animais para abate. A proibição se faz necessária, segundo o Governo, devido a uma exigência de países importadores como Rússia, Bielorrússia, China, Cazaquistão, Irã, Egito, Chile e toda a União Europeia, regiões que representam parcela significativa da exportação de carne bovina. Ainda de acordo com o projeto, caberá à Agência de Defesa Agropecuária (Adapec) realizar testes nos animais suspeitos, cancelar o registro de estabelecimento infrator, apreender e combater o uso da substância. Outra matéria enviada para a CCJ dispõe sobre a doação de áreas urbanas para a Fundação Pró-Tocantins, que assiste bombeiros e policiais militares. Os imóveis são destinados à construção de unidades habitacionais, em até cinco anos, para o programa de implantação de uma vila militar e permitirá aos beneficiados acesso à moradia própria em condições especiais. Uma terceira proposta do Executivo pretende alterar a lei que dispõe sobre o Fundo de Defesa Agropecuária (Funpec). A matéria atualiza a referência da entidade destinatária dos recursos do Fundo de “Departamento de Defesa Agropecuária” para “Agência de Defesa Agropecuária”. O Governo alega que a providencia é necessária já que as atribuições e competências foram transferidas de um órgão para outro em 1998. (Revista Beef World Online/SP – 17/03/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 17/03/2016))

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O equilíbrio do confinamento e da recria

Desconto nas inscrições para o Encontro de Confinamento e Recriadores da Scot Consultoria vão até o dia 25 de março O Encontro de Confinamento e Recriadores da Scot Consultoria acontecerá de 12 a 14 d...((Revista Beef World Online/SP – 17/03/2016))


Desconto nas inscrições para o Encontro de Confinamento e Recriadores da Scot Consultoria vão até o dia 25 de março O Encontro de Confinamento e Recriadores da Scot Consultoria acontecerá de 12 a 14 de abril, em Ribeirão Preto-SP. No dia 15 de abril acontece o dia de campo no Confinamento Monte Alegre, em Barretos-SP. No primeiro dia (12) e na manhã do segundo (13) acontece o Encontro de Recriadores. Casos de sucesso, gestão, recria no cocho, custos, índices zootécnicos, nutrição, manejo de pastagem e mercado do boi magro serão alguns dos temas abordados durante este encontro. O equilíbrio entre custos e receitas na recria será destrinchado por especialistas no assunto, com destaque para a participação de Moacyr Corsi, Maurício Veloso, Fernando Nemi Costa, Flávio Dutra, José Renato Gonçalves, Rodrigo Albuquerque e Mario Garcia. A programação completa do Encontro de Recriadores está no link Já nos dias 13 e 14 acontecerão as palestras do Encontro de Confinamento. Dietas, preços dos insumos e da arroba bovina, mercado da carne bovina, compra do boi magro, gestão de dados, mão de obra e sanidade. Tudo será abordado. Um time de primeira de palestrantes já está confirmado: os consultores de mercado da Scot Consultoria – Alcides Torres, Alex Lopes, Gustavo Aguiar, Hyberville Neto e Rafael Ribeiro -, Sérgio De Zen (Cepea/Esalq), Pedro Henrique Ferro (Confinador), Luiz Gustavo Nússio (diretor da (ESALQ/USP), Enrico Ortolani, (ex-diretor da FMVZ/USP), Neto Sartor (Beef Brasil Consultoria), Amauri Alfieri (pró – reitor da UEL), Fábio Maya (Confinamento Vera Cruz), André Bartocci (Fazenda Nossa Senhora das Graças), André Perrone (Confinamento Monte Alegre), Francisco Sales (UFU) e Luciano Morgan (Prime Nutri). Para encerrar, no dia 15, ocorrerá o dia de campo no Confinamento Monte Alegre, em Barretos-SP. Os participantes do dia de campo poderão optar pela visita técnica tradicional às estações de fenação e forragem, sustentabilidade, curral de manejo, fábrica de ração ou currais de engorda, ou pelas oficinas de conhecimento: “Excelência na produção de feno e pré secado”, “Confinamento como estratégia para ILP(F)”, Bem estar animal e boas práticas no confinamento” ou “Gestão de risco no confinamento, garantindo a viabilidade do seu negócio”. As inscrições estão abertas e o desconto de lançamento vai até o dia 24 de março. Para mais informações e para se inscrever acesse www.confinamentoerecria.com.br ou entre em contato pelo telefone 17 3343 5111. (Revista Beef World Online/SP – 17/03/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 17/03/2016))

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SNA participará da Semana da Carne em São Paulo

A Sociedade Nacional de Agricultura (SNA), por meio da revista Animal Business, apoia a Semana da Carne, que será realizada em São Paulo, no período de 13 e 19 de junho. O evento faz parte da InterCor...((Portal SNA/RJ – 17/03/2016))


A Sociedade Nacional de Agricultura (SNA), por meio da revista Animal Business, apoia a Semana da Carne, que será realizada em São Paulo, no período de 13 e 19 de junho. O evento faz parte da InterCorte, iniciativa da Verum Eventos, em parceria com o governo do Estado de São Paulo e a Sociedade Rural Brasileira (SRB). A Semana da Carne, batizada como “Beef Week”, é voltada para o fomento ao consumo e à divulgação de informações de qualidade sobre a carne bovina, como procedência, benefícios e formas de preparo. Parcerias vão garantir ações de promoção da carne bovina em selecionados restaurantes, casas de carne e supermercados. A convite do presidente da SRB, Gustavo Diniz Junqueira, o presidente da SNA, Antônio Alvarenga, decidiu participar do evento que terá diversas iniciativas que vão desde a produção de bovinos de corte, na propriedade rural, até o consumo da carne pela população. “A revista Animal Business-Brasil, produzida pela SNA, sente-se privilegiada em apoiar a Semana da Carne, oferecendo espaço para a publicação de material técnico-informativo sobre as conclusões emanadas dessa importante iniciativa”, afirma o jornalista Luiz Octavio Pires Leal, editor da publicação e membro-titular da Academia Brasileira de Medicina Veterinária. MAIOR PRODUTOR Segundo Leal, graças à somatória de iniciativas nos campos da pesquisa genética, da nutrição e do manejo, tanto dos órgãos oficiais quanto no âmbito privado, o Brasil, país privilegiado por sua extensão territorial e clima, com destaque para a insolação, tornou-se o maior produtor de carne bovina do mundo, e grande exportador, com reflexos muito positivos no PIB. “Afirma-se, com razão, que não há crise na agropecuária brasileira, ao contrário do que vem acontecendo nos outros setores da economia, e nossa produção de carnes (aí incluída, com destaque a de frango) colabora decisivamente para isso”, argumenta. “Mas com o grau de informação do consumidor cada vez mais apurado, ele, na mesma proporção, torna-se mais exigente não apenas quanto à qualidade, apresentação e conveniência dos produtos, como também em relação à maneira como foram produzidos, o que inclui, entre outros fatores, o bem-estar animal.” ATUALIZAÇÃO Por estas razões, entre outras, Pires Leal afirma que todos os setores da produção – do pecuarista ao varejista – precisam manter-se atualizados em relação aos novos desenvolvimentos, aí incluídos os de gerência e de marketing, para que o Brasil preserve a posição de liderança que vem conquistando a duras penas. Em sua opinião, na medida em que um povo melhora sua condição financeira, altera, gradativamente, sua dieta alimentar, com ênfase no consumo de proteínas de alto valor biológico que, inevitavelmente, são mais caras. É o que está acontecendo, por exemplo, com a China e com a Índia, que, somando mais de dois bilhões de habitantes, já são importantes importadores do Brasil, com tendência para crescer muito mais. “Por tudo isto, iniciativas como essa da Semana da Carne são da maior importância”, resume. O EVENTO A InterCorte será realizada de 15 a 17 de junho, no Pavilhão da Bienal do Ibirapuera, na capital paulista, e engloba um conjunto de ações, ao longo de cinco dias. Além da “Beef Week”, há outras atrações, como o “Global Beef Meet”, a “Confraria da Carne”, o “Caminho do Boi”, “Livraria Cultura do Boi”, “I Exposição – Arte do Boi”, e a etapa São Paulo do “Circuito InterCorte” – evento itinerante de disseminação de conhecimento e novas tecnologias da produção de carne a nível mundial. (Portal SNA/RJ – 17/03/2016) ((Portal SNA/RJ – 17/03/2016))

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Lei do Leite: decreto regulamentará o transvase no Rio Grande do Sul

O decreto que regulamentará a Lei do Leite ( Lei 14.835) deve autorizar o transvase no Rio Grande do Sul. Pedido histórico das indústrias gaúchas, a medida representa um ganho logístico considerável, ...((Portal Milk Point/SP – 18/03/2016))


O decreto que regulamentará a Lei do Leite ( Lei 14.835) deve autorizar o transvase no Rio Grande do Sul. Pedido histórico das indústrias gaúchas, a medida representa um ganho logístico considerável, uma vez que permite a captação de leite por um caminhão com dois tanques acoplados. “É uma vitória para o setor. Há anos o Rio Grande do Sul está em defasagem em relação a outros estados nessa questão”, pontuou o presidente do Sindilat, Alexandre Guerra, lembrando que a medida permite a inclusão de mais produtores na cadeia uma vez que o sistema viabiliza a coleta em propriedades mais distantes. A confirmação veio em reunião na tarde desta quinta-feira (17/03), quando a Secretaria da Agricultura (Seapi) apresentou a nova redação do decreto, que traz incorporadas algumas sugestões da indústria, produtores e entidades. Pela legislação, o transvase só será possível em veículo com tanques em chassis separados, o que, no mercado, é conhecido como Romeu e Julieta. Além disso, o transvase do leite cru deve ser realizado em circuito fechado (sem manipulação). Os locais de transvase (onde o leite passa de um tanque para o outro) devem ser previamente definidos e informados à Seapi, além de obedecer a normas ambientais e de segurança. Outra exigência é que cada tanque tenha seu próprio documento de trânsito e que os dois voltem juntos às plataformas das indústrias. Outro ponto em debate foi a normatização da contratação dos transportadores. Passará a ser exigida, no ato da contratação, consulta prévia sobre impedimentos junto ao Serviço Oficial de Inspeção. Segundo o assessor técnico da Seapi, Fernando Groff, o decreto só poderá ser plenamente aplicado após elaboração de instruções normativas que deem prazo aos agentes do setor para se adaptarem às novas regras. (Portal Milk Point/SP – 18/03/2016) ((Portal Milk Point/SP – 18/03/2016))

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Aquisição de leite recua 2,8% em 2015

Segundo o IBGE, total adquirido foi de 24,05 bilhões de litros A aquisição de leite em 2015 foi de 24,05 bilhões de litros. Houve queda de 2,8% em relação a 2014. Do total de leite adquirido, 92,4% te...((Revista DBO Online/SP – 17/03/2016))


Segundo o IBGE, total adquirido foi de 24,05 bilhões de litros A aquisição de leite em 2015 foi de 24,05 bilhões de litros. Houve queda de 2,8% em relação a 2014. Do total de leite adquirido, 92,4% teve origem em estabelecimentos sob inspeção federal; 6,9%, estadual e 0,7%, municipal. Minas Gerais foi responsável por 26,8% da aquisição de leite, seguida pelo Rio Grande do Sul com 14,5%. Em relação a 2014, a queda da aquisição de leite ocorreu em 21 das 27 unidades da federação. Houve aumentos apenas em Pernambuco (6,1%), Rio de Janeiro (5,5%), São Paulo (3,3%), Santa Catarina (0,4%) e Rio Grande do Sul (1,7%). Já no 4º trimestre de 2015, a aquisição de leite cru feita pelos estabelecimentos que atuam sob algum tipo de inspeção (Federal, Estadual ou Municipal) foi de 6,28 bilhões de litros. Houve queda de 3,9% em relação ao 4º trimestre de 2014 e aumento de 4,8% contra o 3º trimestre de 2015. A industrialização de leite no 4º trimestre de 2015 foi de 6,26 bilhões de litros, com queda de 4,0% relativamente ao mesmo período de 2014 e de aumento de 4,7% relativamente ao 3º trimestre de 2015. (Revista DBO Online/SP – 17/03/2016) ((Revista DBO Online/SP – 17/03/2016))

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