Notícias do Agronegócio - boletim Nº 588 - 21/03/2016
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Estão abertas as inscrições para o 1º Dia de Campo da ExpoZebu Dinâmica 2016, que será realizado no dia 2 de abril, na Estância Orestes Prata Tibery Jr. (MG-427 – km 02), em Uberaba. A participação no...((Jornal de Uberaba Online/MH – 18/03/2016))
Estão abertas as inscrições para o 1º Dia de Campo da ExpoZebu Dinâmica 2016, que será realizado no dia 2 de abril, na Estância Orestes Prata Tibery Jr. (MG-427 – km 02), em Uberaba. A participação no evento, promovido pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) é gratuita. Uma das principais atrações do Dia de Campo será a palestra do pesquisador da Embrapa, João K, uma das principais referências no segmento de Integração Lavoura Pecuária e Integração Lavoura Pecuária Floresta. A ExpoZebu Dinâmica acontece entre os dias 4 e 6 de maio e vem com muitas novidades para o público. (Jornal de Uberaba Online/MH – 18/03/2016) ((Jornal de Uberaba Online/MH – 18/03/2016))
topoA segurança, a organização do trânsito na cidade e vias de acesso à Uberaba, e o pleno funcionamento de serviços essenciais durante a ExpoZebu 2016 e da ExpoZebu Dinâmica, foram os temas de uma reuniã...((Portal Página Rural/RS – 18/03/2016))
A segurança, a organização do trânsito na cidade e vias de acesso à Uberaba, e o pleno funcionamento de serviços essenciais durante a ExpoZebu 2016 e da ExpoZebu Dinâmica, foram os temas de uma reunião convocada pela ABCZ, a organizadora dos dois eventos na tarde desta quinta-feira (17). Participaram do encontro cerca de 60 pessoas, entre elas representantes das corporações militares, de autarquias, de orgãos públicos e das secretarias municipais da prefeitura de Uberaba, juntamente com a equipe executiva da ABCZ, bem como com o vice-presidente Gabriel Prata Rezende e o presidente Luiz Claudio Paranhos. A ExpoZebu será promovida de 30 de abril a 07 de maio, no Parque Fernando Costa e a ExpoZebu Dinâmica nos dias 04, 05 e 06 de maio na Estância Orestes Prata Tibery Junior. Nesse período Uberaba recebe milhares de visitantes e expositores vindos de todas as regiões do país e de muitos países, por isso a atenção e o empenho para que tudo corra bem e os eventos sejam realizados a contento são redobrados. “Desde o início da minha gestão já realizei perto de cem viagens pelo Brasil e diversas partes do mundo em representatividade da ABCZ e da pecuária nacional. Além dos assuntos relativos à entidade e ao setor, constantemente sou questionado sobre a nossa Uberaba, sobre a nossa economia e os nossos eventos, onde o maior deles é a ExpoZebu. Por isso é muito importante ter a participação de todas as autoridades da cidade na organização do evento. As parcerias e o apoio são fundamentais para a realização de cada atividade dentro do Parque Fernando Costa e, agora também, na Estância Orestinho”, diz Luiz Claudio Paranhos. Durante os dias da ExpoZebu o Policiamento será intensificado em todas as esferas, os serviços de utilidade publica terão escala de atendimento estendida e, antes da realização da mostra, uma força tarefa de servidores e colaboradores dos parceiros e da ABCZ desempenhará ações para limpeza geral, manutenção de estruturas, pintura, substituição de sinalização, troca de iluminação e todo tipo de preparativo que antecede a exposição. O efetivo da PM será aumentado e um número maior de viaturas ficará em pontos estratégicos no entorno do parque. A Polícia Rodoviária Federal vai reforçar as equipes que estarão nas estradas que dão acesso a cidade. O representante das empresas MGO e Triunfo, responsáveis respectivamente pelas rodovias BR 050 e MG 262, informou que as mesmas dispõem de bases operacionais 24h nas rodovias para dar suporte aos usuários, com socorristas, guinchos e ambulâncias. Foram informados os telefones para acionar essas bases operacionais em caso de necessidade: MGO (0800 940 0700) e Triunfo (0800 060 6000). O DER (Departamento de Estradas de Rodagem de Minas Gerais) também informou que fará várias ações na MG 427, como operação tapa buraco e limpeza, uma vez que nesta rodovia está localizada a Estância Orestes Prata Tibery onde será realizada a ExpoZebu Dinâmica. Durante a ExpoZebu, com o apoio da Secretaria Municipal de Saúde, também serão mantidos em local de fácil acesso: ambulatório médico durante todo o dia no interior do parque, atendimento odontológico, além da disponibilização de ambulâncias para casos de emergência. A reunião contou com a participação de representantes da Prefeitura Municipal e Secretarias, da Polícia Militar, Batalhão de Bombeiros Militar; Guarda Municipal; 5ª Companhia Independente de Meio Ambiente e Trânsito Rodoviário; Polícia Rodoviária Federal; Dnit; DER; Codau, Cemig; Superintendência Regional de Saúde; Vigilância Sanitária; Dep. De Controle de Endemias e Zoonoses; CTA (Centro de Testagem e Aconselhamento); Polícia Federal; Infraero; IMA, Sindicato Rural de Uberaba; Epamig; Emater, Aciu; Tiro de Guerra; Fundação Cultural de Uberaba; entre outras entidades e empresas parceiras. (Portal Página Rural/RS – 18/03/2016)((Portal Página Rural/RS – 18/03/2016))
topoO presidente da Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ), Luiz Cláudio de Souza Paranhos Ferreira, disse que a atual situação política do País é extremamente delicada para o agronegócio e esp...((Portal Beef Point/SP – 18/03/2016))
O presidente da Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ), Luiz Cláudio de Souza Paranhos Ferreira, disse que a atual situação política do País é extremamente delicada para o agronegócio e especialmente para pecuária brasileira. “Precisamos de previsibilidade. Nada na pecuária é feito para curto prazo”. Para ele, o impeachment da presidente Dilma Rousseff minimizaria os efeitos negativos para o setor, do recuo do consumo da carne bovina à disponibilidade de crédito – ocasionados pela atual situação do País, na avaliação dele. Ferreira afirmou ainda que o cenário atual vem afugentando o investimento estrangeiro e possíveis parcerias do setor com outros países. (Portal Beef Point/SP – 18/03/2016) ((Portal Beef Point/SP – 18/03/2016))
topoA egressa do curso de Agronomia da Fazu (Faculdades Associadas de Uberaba), Wanessa Cecília Pereira Siqueira, desenvolveu, durante o curso, um projeto em parceria com a Fundação de Amparo à Pesquisa d...((Jornal de Uberaba Online/MH – 18/03/2016))
A egressa do curso de Agronomia da Fazu (Faculdades Associadas de Uberaba), Wanessa Cecília Pereira Siqueira, desenvolveu, durante o curso, um projeto em parceria com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig) sobre a Cultura do Milho. A pesquisa teve como objetivo saber “Os efeitos da adubação nitrogenada em diferentes estádios da Cultura do Milho (zea mays)”. A ex-aluna foi orientada pelo professor Alex Moretini e co-orientada pelo professor Salvador Jorge Miziara Neto. (Jornal de Uberaba Online/MH – 18/03/2016) ((Jornal de Uberaba Online/MH – 18/03/2016))
topoCom objetivo de calcular o sombreamento em sistemas de Integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) uma equipe de pesquisadores da Embrapa Rondônia criou uma planilha eletrônica que auxilia produtores ...((Jornal A Gazeta/MT – 21/03/2016))
Com objetivo de calcular o sombreamento em sistemas de Integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) uma equipe de pesquisadores da Embrapa Rondônia criou uma planilha eletrônica que auxilia produtores e técnicos a planejar e dimensionar adequadamente a implantação do sistema ILPF e também plantar árvores isoladamente para sombreamento, garantindo o conforto térmico dos animais. A planilha pode ser utilizada em inúmeros locais e situações, com algumas adaptações explicadas em comentários escritos dentro da própria planilha. De acordo com o pesquisador da Embrapa, Henrique Cipriani, muitos estudos buscaram determinar a quantidade de sombra adequada na pastagem para garantir o conforto dos animais e explica que vai de menos de 2 metros quadrados a mais de 5 metros quadrados de sombra por animal, ou seja, os resultados são variáveis. Características do local, dos animais e das próprias árvores influenciem os resultados. O fato é que o sombreamento, bem dimensionado, é desejável, senão necessário ao bem-estar animal. Em geral, os agricultores e pecuaristas que desejam diversificar sua produção e aumentar a lucratividade, investem no comércio de produtos florestais, especialmente os madeireiros. Além do ganho direto com a venda da madeira e outros produtos florestais, as árvores beneficiam indiretamente a produção leiteira ou de carne. Essa vegetação influencia também no aumento da produtividade animal e fornece sombra para os rebanhos, o que é particularmente interessante para as regiões tropicais. O pesquisador explica que a área de sombra projetada por uma árvore depende da altura e do tamanho da sua copa, e da posição do Sol, que é determinada pelo local, pela época do ano e pelo horário do dia. Desconsiderando-se o relevo, em geral, tem-se mais sombra nos horários próximos do nascer e do pôr do Sol e na época do ano em que os dias são mais curtos, quando o Sol está mais próximo do horizonte. Ao meio-dia, quando o Sol está “a pino”, tem-se menos sombra. Além disso, deve-se considerar que próximo da linha do Equador há menor variação ao longo do ano. A posição do Sol também determinará a direção da sombra. A planilha utiliza fórmulas que levam em consideração a altura e o diâmetro da copa das árvores, o local (latitude e longitude) de plantio, o dia do ano e o horário. No caso de renques faixas de vegetação compostas por uma ou mais fileiras de árvores é necessário informar a largura, o comprimento e a orientação (azimute) do renque. Com estas informações, que podem ser facilmente obtidas pelo usuário, a planilha retornará os seguintes parâmetros: comprimento, largura, área e direção da sombra, além do deslocamento da sombra em relação ao tronco da árvore. A planilha permite que sejam calculados os parâmetros para mais de uma árvore, local ou horário simultaneamente, bastando-se digitar as informações necessárias e arrastar as fórmulas com movimentos do mouse. Para uma visão geral das mudanças no sombreamento ao longo do ano, há uma aba na planilha que calcula a área de sombra para todos os dias do ano, das 6 h às 19 h. Isso permite localizar, facilmente, os períodos de maior e menor sombreamento. (Jornal A Gazeta/MT – 21/03/2016) ((Jornal A Gazeta/MT – 21/03/2016))
topoEm meio à retração generalizada da economia, o campo tem sido uma exceção. Com injeção pesada de tecnologia em todas as etapas do processo produtivo e câmbio favorável, o agronegócio, único setor que ...((Jornal A Gazeta/MT – 21/03/2016))
Em meio à retração generalizada da economia, o campo tem sido uma exceção. Com injeção pesada de tecnologia em todas as etapas do processo produtivo e câmbio favorável, o agronegócio, único setor que cresceu no País em 2015, vem conseguindo driblar os gargalos de infraestrutura e cravar sua competitividade no cenário internacional. Neste ano, a produção de soja, carro-chefe do agricultura brasileira, deve ultrapassar a barreira das 100 milhões de toneladas. A nova safra recorde vem apesar de irregularidades climáticas que assolaram seis Estados, incluindo os principais produtores - Mato Grosso e Paraná. Mesmo assim, o País deve produzir 101,2 milhões de toneladas de soja, segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Com esse resultado e o crescente ganho de produtividade, o Brasil, que já é o maior exportador do grão, caminha para ultrapassar a produção dos EUA nas próximas safras. “A tendência é de que o Brasil supere os Estados Unidos, não sabemos se na safra 2016/17, se na 2017/18. Mas, quando passar, vai ultrapassar e abrir, diz André Pessôa, sócio-diretor da Agroconsult. Essa também é a expectativa do superintendente técnico da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), Bruno Lucchi. “Se as previsões de queda de área nos EUA e aumento no Brasil se confirmarem, a produção brasileira deverá ficar muito próxima da dos EUA”. Para Pessôa, o bom desempenho também é fruto do uso mais cuidadoso de boas práticas agronômicas, como capricho na escolha de sementes e velocidade adequada de plantio. “Nesta safra, vimos muitas lavouras com produtividade acima de 70, 80 sacas por hectare (a média nacional é de 50)”, diz. “Esse grupo fará o País dar um salto de produtividade - e o que esses produtores têm está à disposição de todos”. Além do investimento pesado em tecnologia e de políticas públicas de incentivo, como disponibilidade de crédito a taxas atrativas, houve também um importante crescimento em gestão das cooperativas agrícolas brasileiras. Mas os grandes números e cifras só foram possíveis graças ao boom das commodities nos últimos anos, puxado pela crescente demanda chinesa. Para a próxima safra, porém, existem algumas incógnitas: a oferta de crédito e a cotação do dólar. (Jornal A Gazeta/MT – 21/03/2016) ((Jornal A Gazeta/MT – 21/03/2016))
topoPosicionamento do PMDB seria contrário à posse de Lula na Casa Civil “Só um capitão covarde abandona um navio na hora da tempestade e o PMDB não é um capitão covarde”. A declaração ministra da Agricul...((Revista Feed & Food Online/SP – 18/03/2016))
Posicionamento do PMDB seria contrário à posse de Lula na Casa Civil “Só um capitão covarde abandona um navio na hora da tempestade e o PMDB não é um capitão covarde”. A declaração ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu, que negava a possibilidade do partido se afastar do governo foi o destaque da reportagem da Agência Brasil, publicada em 11 de março. Na ocasião descrita, de acordo com a ministra, o PMDB não é sócio de ocasião do governo. “Nós somos parceiros deste governo com a vice-presidência da República, com importantes ministérios do Brasil, há cinco anos, então, nós não poderemos abandonar o Brasil à crise. O PMDB tem responsabilidade com o País e com os brasileiros. Nós somos parceiros e não é só no tempo da bonança. Nós precisamos estar principalmente juntos nas horas das dificuldades”, disse na última semana. Mas, as coisas parecem ter mudado. Ao que tudo indica, Kátia deve deixar o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA, Brasília/DF) antecipando-se à decisão ainda não oficial do seu partido de romper com o governo de Dilma Rousseff. De acordo com a Agência Estado, citada durante o Canal Rural, a atual ministra seria contrária à nomeação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na Casa Civil. (Revista Feed & Food Online/SP – 18/03/2016) ((Revista Feed & Food Online/SP – 18/03/2016))
topoCerca de 40 famílias do Movimento dos Trabalhadores e Trabalhadoras na Agricultura Familiar, Mãos que alimentam a Nação (Sintraf - Nortelândia) estão acampadas em frente a sede do Instituto Nacional d...((Portal Folha Max/MT – 20/03/2016))
Cerca de 40 famílias do Movimento dos Trabalhadores e Trabalhadoras na Agricultura Familiar, Mãos que alimentam a Nação (Sintraf - Nortelândia) estão acampadas em frente a sede do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), em Cuiabá, desde segunda-feira (14). O coordenador do Sintraf, Josafá Santos da Rocha disse que existe um processo na Justiça Federal, envolvendo a fazenda do Grupo Camargo Corrêa e o Incra. " O local ficará ocupado até esta situação ser resolvida". Rocha informou que foi realizada uma reunião na última quarta-feira (16), onde ficou acordado o empenho dos órgãos em definir a situação da fazenda. "Caso o Grupo Camargo Corrêa ganhe a causa na justiça, o Incra tem a intenção de fazer uma oferta de compra da fazenda. Agora caso o Incra ganhe, o movimento vai entrar com pedido de desapropriação de uma parte ou de toda a fazenda", declarou. O coordenador do movimento relatou que os acampados estão projetando um grande assentamento para centenas de famílias que dará impulso á economia do município de Nortelândia (253 km a médio-norte de Cuiabá). "A fazenda abrange uma área de 68 mil hectares, totalizando 51% da área do município e somente 18% está sendo produtiva à pecuária de confinamento", desabafou. Rocha relatou que há 7 anos, cerca de 600 famílias aguardam o trâmite do processo administrativo de desapropriação. "Tem 2 anos e 5 meses que 200 famílias estão acampadas sobre lonas em frente a porteira da fazenda. (Portal Folha Max/MT – 20/03/2016) ((Portal Folha Max/MT – 20/03/2016))
topoOntem de manhã, o líder da Frente Nacional de Luta Campo e Cidade (FNL), José Rainha Juniur, reuniu-se com mais de 1.200 assentados e acampados de várias regiões do Estado no Horto Aimorés para discut...((Jornal da Cidade Online/SP – 20/03/2016))
Ontem de manhã, o líder da Frente Nacional de Luta Campo e Cidade (FNL), José Rainha Juniur, reuniu-se com mais de 1.200 assentados e acampados de várias regiões do Estado no Horto Aimorés para discutir a agilização da reforma agrária. No encontro, o grupo aprovou moção de apoio ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que é investigado pela Lava Jato e teve sua nomeação para o Ministério da Casa Civil barrada por liminar da Justiça. De acordo com Rainha, a proposta do encontro foi unificar a pauta dos trabalhadores sem-terras e cobrar a destinação das áreas de três fazendas de um grupo empresarial da cidade, localizadas em Bauru e Iacanga, para a reforma agrária. “São áreas que eles já não têm poder nem da propriedade e nem da posse”, argumenta. O dirigente alega que o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) já pleiteia na Justiça a posse das terras. “Nós fizemos uma pauta hoje juntando tudo para entregar ao futuro ministro da Casa Civil, o ex-presidente Lula”, diz. “O presidente Lula foi o que teve sensibilidade com essas questões sociais”. Moção O ato debateu ainda a realidade dos assentamentos e cobrou mais investimentos por parte do Incra. Além de sem-terras da região de Bauru, participaram do encontro, que teve como tema “terra, trabalho e liberdade”, grupos de Araçatuba, Andradina, Quadra e do Pontal do Paranapanema. “Foi aprovada uma moção de solidariedade ao presidente Lula pela repressão que ele vem sofrendo e em respeito ao estado democrático de direito”, revela Rainha Juniur. Ele destacou ainda a presença de indígenas de várias etnias, representados por cinco caciques. “Eles entraram na pauta por causa da PEC 215”, explica. “Eles querem a ampliação das terras e a demarcação”. (Jornal da Cidade Online/SP – 20/03/2016) ((Jornal da Cidade Online/SP – 20/03/2016))
topoRevelado em 2001, o touro Backup morreu em 11 de fevereiro, de "velhice", aos 15 anos. Ele deixa 17 filhos e 7 netos em coleta em centrais de genética, e um histórico de 450.000 produtos nascidos. Mai...((Revista DBO/SP – Março. 165 – pg 72))
Revelado em 2001, o touro Backup morreu em 11 de fevereiro, de "velhice", aos 15 anos. Ele deixa 17 filhos e 7 netos em coleta em centrais de genética, e um histórico de 450.000 produtos nascidos. Maior destaque da bateria Nelóte da CRV Lagoa, de Sertãozinho, SP, o reprodutor mantém o título de recordista nacional em produção e venda de sêmen, com quase 1 milhão de doses. Diferentemente do que ocorre com muitos dos touros famosos já mortos, não há mais doses de sêmen de Backup disponíveis no mercado; o estoque foi liquidado recentemente, após campanha promocional de 15 anos de vida do reprodutor. Backup fez história ao ser capaz de honrar o nome, ou seja, assim como no jargão da informática (em inglês, backup significa cópia de segurança de documentos), transmitiu aos descendentes características genéticas de extrema importância, tais como ganho de peso à desmama, musculosidade, conformação de carcaça, habilidade materna e temperamento. "Backup foi o divisor de águas na raça Nelore", enfatiza o gerente de Contas Corte da CRV Lagoa, Ricardo Abreu, responsável pela escolha do nome do touro, que nasceu na Fazenda Cheubim, em Américo de Campos, SP, e pertencia a um grupo de investidores. No fim de sua carreira de grande raçador, Backup, porém, esteve envolvido em investigação polêmica: foi um dos touros, que, em 2013, tiveram sua genealogia contestada a partir de uma pesquisa realizada pela Universidade Estadual Paulista de Araçatuba e Jaboticabal (Unesp). Descobriu-se que o touro não era filho de Fajardo da GB, um ícone na pecuária de corte, mas sim de Gabinete do IZ (Instituto de Zootecnia de Sertãozinho). (Revista DBO/SP – Março. 165 – pg 72) ((Revista DBO/SP – Março. 165 – pg 72))
topoFêmeas jovens tem 52 lotes comercializados a mais de R$ 5.000 pela TV Na noite de 17 de março, Norival Bonamichi e Tânia Bicchuette reforçaram sua parceria com o Leilão Virtual Fêmeas Ourofino & Integ...((Revista DBO Online/SP – 18/03/2016))
Fêmeas jovens tem 52 lotes comercializados a mais de R$ 5.000 pela TV Na noite de 17 de março, Norival Bonamichi e Tânia Bicchuette reforçaram sua parceria com o Leilão Virtual Fêmeas Ourofino & Integral. Passaram pelo martelo 95 lotes de matrizes e touros Nelore PO, resultando na movimentação financeira de R$ 469.080. No total, foram vendidas 81 fêmeas por R$ 412.560. A oferta foi liderada pelas novilhas, com 52 exemplares comercializados à média de R$ 5.187. Também foram negociadas 22 bezerras a R$ 4.549 e sete vacas a R$ 6.102. Além das fêmeas, os machos também tiveram espaço no pregão, com 12 bezerros a R$ 3.240 e dois garrotes a R$ 8.820. Todos os animais vendidos saíram com avaliação do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). O remate teve organização da Programa Leilões e transmissão do Canal Rural. Os pagamentos foram fixados em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 18/03/2016) ((Revista DBO Online/SP – 18/03/2016))
topoO Programa que digitalizou trechos de cinco rodovias na região de Figueirão, diagnosticou problemas e oportunidades em todas as propriedades rurais do município, estimula a renda no campo e ainda cont...((Portal O Correio News/MS – 18/03/2016))
O Programa que digitalizou trechos de cinco rodovias na região de Figueirão, diagnosticou problemas e oportunidades em todas as propriedades rurais do município, estimula a renda no campo e ainda contribui com a população, por meio da produção de alimentos orgânicos, pode acarretar ao prefeito Rogério Rosalin (PSDB) o prêmio organizado pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Embresas (Sebrae), Prefeito Empreendedor. Os técnicos da entidade estiveram em Figueirão avaliando o Programa Produzir Mais, e o resultado será divulgado no dia 31 deste mês. Entre os principais beneficiados pelo Produzir Mais está a Associação de Moradores e Produtores Rurais da Comunidade Quilombola de Santa Tereza (Amprust), que planejam viabilizar em 2016 uma microindústria de processamento de alimentos no distrito da Santa Tereza. São 64 moradores e pequenos produtores rurais, de 28 propriedades, que atualmente comercializam 120 mil litros/mês para um laticínio de Camapuã, mas que trabalham sob o projeto de realizarem o processamento desses alimentos na própria Associação. Na primeira etapa do Programa, por meio da Prefeitura, os quilombolas e outros pecuaristas inseminaram 200 vacas com sêmen de touros das raças Girolando e Holandês, com o objetivo de aumentar a qualidade e quantidade do leite produzido, e, consequentemente, a renda do pequeno produtor. Os alunos da escola municipal e pacientes do hospital de Figueirão, também são beneficiados com a produção desses alimentos primários como a batata, hortaliças, abóbora, mandioca e outros. “Com a aplicação de técnicas e incentivos à agricultura familiar, monitoramos o volume e a qualidade da produção, que contribuirá com nosso objetivo de tornar 60% da demanda de compra do município na questão de alimentos primários e originados exclusivamente dessas pequenas propriedades, com selo de qualidade. Enfatiza Rosalin otimista com a visita técnica do Sebrae/MS. A Feira do Produtor no município foi inaugurada no último sábado (12), também estimulada pelo Produzir Mais, como uma forma de aproximar a população urbana e rural, e como alternativa de diversificar a fonte de renda do homem do campo. No que compete a digitalização das propriedades rurais, Figueirão se tornou o primeiro município a registrar por imagens fotográficas e de satélite, 100% da sua zona rural. Com uso de GPS, técnicos levantaram detalhes das 498 propriedades rurais, com suas deficiências estruturais, ambientais, estradas, rodovias, sinalização e rios. Concluída esta etapa, o trabalho da Secretaria Municipal de Agricultura de Figueirão, será identificar as aptidões de cada fazenda, com o objetivo de ampliar a qualidade da produção agropecuária, atrair indústria e contribuir com a tomada de decisões pela equipe administrativa. (Portal O Correio News/MS – 18/03/2016) ((Portal O Correio News/MS – 18/03/2016))
topo“Batido recorde mundial em torneiro leiteiro da Expassos”, manchete de capa do Caderno B da Folha (edição de 11 de março agora), matéria centrada em Vicenza FIV Cabo Verde – a mais nova vedete do cria...((Portal Clic Folha/MG – 18/03/2016))
“Batido recorde mundial em torneiro leiteiro da Expassos”, manchete de capa do Caderno B da Folha (edição de 11 de março agora), matéria centrada em Vicenza FIV Cabo Verde – a mais nova vedete do criatório da Fazenda Santa Luzia, de José Coelho Vitor & Filhos - que produziu a incrível marca de 56,90 k por ordenha, consolidando a posição do Grupo Cabo Verde no ranking nacional da raça Gir Leiteiro, levando além fronteiras o nome de Passos, o que aliás tem acontecido cada vez com mais frequência graças aos expressivos resultados obtidos pela filosofia de trabalho dos Cabo Verde, implantada por Mauricio Silveira Coelho – o executivo do grupo junto a este seu setor, ele que é um estudioso do assunto – não por acaso dos mais requisitados palestrantes sobre Leite a Pasto. (Portal Clic Folha/MG – 18/03/2016) ((Portal Clic Folha/MG – 18/03/2016))
topoO abate de bovinos caiu 9,6% entre 2014 e 2015, com 30,64 milhões de cabeças contra 33,91 milhões em 2014. A queda teve reflexos também na produção de carcaças. Segundo o IBGE, a produção de 7,49 milh...((Jornal O Estado MS/MS – 21/03/2016))
O abate de bovinos caiu 9,6% entre 2014 e 2015, com 30,64 milhões de cabeças contra 33,91 milhões em 2014. A queda teve reflexos também na produção de carcaças. Segundo o IBGE, a produção de 7,49 milhões de toneladas de carcaças bovinas em 2015 foi 7,1% menor que a do ano anterior (8,06 milhões de toneladas). Os dados foram divulgados na quinta-feira (17) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e fazem parte dos resultados do abate de animais, produção de leite, couro e ovos referentes ao quarto trimestre do ano passado, divulgados juntamente com o fechamento de 2015. O abate de 3,27 milhões de cabeças de bovinos a menos no comparativo 2015/2014 foi impulsionado por reduções em 23 das 27 Unidades da Federação. As principais quedas foram em Mato Grosso (-811,42 mil cabeças), Mato Grosso do Sul (-532,31 mil cabeças) e São Paulo (-471,46 mil cabeças). Mato Grosso, mesmo com queda de 15,2%, continuou liderando o ranking no país em 2015, seguido por Mato Grosso do Sul e Goiás. (Jornal O Estado MS/MS – 21/03/2016) ((Jornal O Estado MS/MS – 21/03/2016))
topoO estande do melhoramento animal esteve movimentado durante a Dinâmica Agropecuária (Dinapec 2016), realizada em Campo Grande (MS), onde houveram apresentações no formato de roteiro, quando produtores...((Jornal A Gazeta/MT – 21/03/2016))
O estande do melhoramento animal esteve movimentado durante a Dinâmica Agropecuária (Dinapec 2016), realizada em Campo Grande (MS), onde houveram apresentações no formato de roteiro, quando produtores e estudantes avaliaram as informações repassadas pelos pesquisadores da Embrapa Luis Otávio Campos da Silva e Antonio do Nascimento Rosa, entre outros. Sendo que a cada ano a equipe da Embrapa apresenta novidades em diversas áreas, uma delas neste ano foi a produção de novilho precoce. O pesquisador Gilberto Romeiro Menezes, da área de melhoramento animal, apresentou resultados de desempenho animal de precocidade na produção de carne de nove grupos genéticos envolvendo raças como: Nelore, Angus x Nelore, Caracu x Nelore, Canchim, Braford x Caracu. Durante o evento, o Sumário de Touros e o Geneplus foram explicados para os visitantes. O pesquisador Antonio Rosa se disse surpreso com o número de pessoas que estiveram no estande e do interesse demonstrado pelas tecnologias da Embrapa no campo da genética. Em sua apresentação, ele fez um histórico do programa de avaliações genéticas na Embrapa que teve início na década de 1970, passando pelo lançamento dos Sumários Nacionais de Touros. Já o programa Geneplus de melhoramento animal, criado para assessorar os produtores de bovinos de corte, foi apresentado pelo melhorista Luiz Otávio, que de forma simples e direta falou da importância da seleção de um rebanho, da coleta e interpretação de dados, do uso da genética para produção de carne entre outras informações. O Geneplus é composto por um software que facilita o gerenciamento de informações provenientes do campo gerando relatórios em cada uma das fases de exploração da atividade. Esse software possibilita a formação de um banco de dados adequados a análises genéticas para o produtor, que fornecerão os instrumentos necessários ao melhoramento genético do seu rebanho. Conforme os pesquisadores, o “Sumário de Touros Nelore-Geneplus Embrapa” foi criado para atender produtores que buscam soluções e serviços em tempo real. É um aplicativo móvel onde usuários, por meio de seus celulares, poderão ter em mãos um sumário de touros completo, com acesso às avaliações genéticas, tendências genéticas, índices e genealogia. O objetivo é auxiliar o criador de gado em suas tomadas de decisão na escolha de touros por meio das avaliações genéticas. Um avanço, sem dúvida nenhuma que foi trabalhado durante muitos anos por especialistas dedicados e experientes. Coordenado pelo pesquisador da Embrapa Luiz Otávio e pelo pesquisador do Geneplus Paulo Nobre, o aplicativo foi desenvolvido para utilização em ambiente android e em breve estará disponível na internet pelo link: https://play.google.com/store/apps/details?id=br. embrapa.geneplus.summary. (Jornal A Gazeta/MT – 21/03/2016) ((Jornal A Gazeta/MT – 21/03/2016))
topoA Boi Saúde - Nutrição Animal, startup de produtos agropecuários, disponibiliza desde fevereiro curso on-line aos pecuaristas com vídeo dividido em etapas, além de e-book para apoio visual. Com foco n...((Jornal Folha de Londrina/PR – 19/03/2016))
A Boi Saúde - Nutrição Animal, startup de produtos agropecuários, disponibiliza desde fevereiro curso on-line aos pecuaristas com vídeo dividido em etapas, além de e-book para apoio visual. Com foco no produtor rural, o material instrui o pecuarista com dicas que podem ser implementadas em método operacional, visão estratégica e um quadro de perguntas e respostas com as principais dúvidas dos profissionais que atuam na área, com foco na cria de bezerro de corte. O custo do vídeo com as três etapas e o e-book é de R$ 199 e caso o produtor não fique satisfeito, pode solicitar o retorno do investimento. Para obter mais informações, acesse: http://boisaude.com.br/sucesso-na-cria-de-bezerros. (Jornal Folha de Londrina/PR – 19/03/2016) ((Jornal Folha de Londrina/PR – 19/03/2016))
topoO movimento de queda foi interrompido pela estabilidade dos preços na semana passada. Para recuperação, o mercado não tem força. Em um ano, dentre todos os cortes pesquisados, três deles tiveram desva...((Portal Scot Consultoria/SP – 21/03/2016))
O movimento de queda foi interrompido pela estabilidade dos preços na semana passada. Para recuperação, o mercado não tem força. Em um ano, dentre todos os cortes pesquisados, três deles tiveram desvalorização e, outros quatro, valorizações menores do que a inflação medida pelo IPCA. Todos são cortes de traseiro. Desde o cenário de baixa provocado pelas indústrias no começo de março, a pequena recuperação do resultado dessas empresas, que saiu de 14,5% para os atuais 15,5%, foi conseguida mediante pequenos ajustes negativos as cotações da arroba. Ou seja, mesmo neste momento de “pressão” para melhorar os resultados, não foi possível aumentar os preços da carne. Se considerarmos que a inflação prevista até o final do ano pelo mercado, por enquanto, está próxima de 8,0%, além de uma contração de quase 4,0% para a economia, a medida que o tempo passa, ficará cada vez mais difícil repassar alguma alta para a carne bovina. A não ser que os varejistas absorvam esse reajuste. A saída para o escoamento tem sido a exportação. No primeiro bimestre do ano os embarques cresceram 26,5% em volume, com um faturamento, em dólares, 13,2% maior. Porém, não são todas as indústrias que dispõem dessa via de comercialização. Geralmente, são os grandes grupos e algumas empresas de médio porte que comercializam seus produtos no mercado internacional. Por fim, seguimos recomendando atenção a margem das indústrias. Esse fator será determinante para os rumos do boi gordo em 2016. (Portal Scot Consultoria/SP – 21/03/2016) ((Portal Scot Consultoria/SP – 21/03/2016))
topoNo Pará, os preços dos animais de reposição têm andado de lado, após as sucessivas altas ao longo do último ano. Os recriadores/invernistas vêm adquirindo os animais com mais cautela. O ritmo de negóc...((Portal Scot Consultoria/SP – 21/03/2016))
No Pará, os preços dos animais de reposição têm andado de lado, após as sucessivas altas ao longo do último ano. Os recriadores/invernistas vêm adquirindo os animais com mais cautela. O ritmo de negócios está baixo e este é o principal fator que vem limitando novas valorizações, embora a oferta esteja reduzida. Por conta da falta de disponibilidade de animais, os pecuaristas apostam em firmeza do mercado, fazendo com que eles segurem os animais no pasto, na espera de melhores oportunidades de negócios. Em relação ao mesmo período do ano passado, os animais de reposição subiram, em média, 7,3%, considerando as categorias de machos anelorados. O boi gordo, no mesmo período, subiu 9,8%, o que melhorou ligeiramente as relações de troca no período. Com o valor da venda de um boi gordo (16,5@) no estado, hoje é possível adquirir 2,17 bezerros desmamado, frente aos 2,04 em março do ano passado. Daqui para frente fica a expectativa quanto ao comportamento dos preços do boi gordo, que pode motivar a reposição. (Portal Scot Consultoria/SP – 21/03/2016) ((Portal Scot Consultoria/SP – 21/03/2016))
topoApostar em estratégias de alimentação animal contribui para a convivência com a região Estratégia de alimentação animal em regiões semiáridas, o banco de proteínas costuma ajudar famílias agricultoras...((Portal Canal Rural/SP – 20/03/2016))
Apostar em estratégias de alimentação animal contribui para a convivência com a região Estratégia de alimentação animal em regiões semiáridas, o banco de proteínas costuma ajudar famílias agricultoras que criam rebanhos em suas propriedades. Mas, e você, sabe do que trata essa prática? O banco de proteínas é um sistema de cultivo de espécies forrageiras de alto valor nutritivo com boa resistência à estiagem. Para implementá-lo, a dica é reservar uma área para o cultivo das plantas logo no início das chuvas. Quanto mais diversificado o banco, maior será a variedade de alimentos para os animais, o que pode contribuir para uma alimentação mais nutritiva e balanceada. Vale saber também que leguminosas forrageiras contribuem para a fixação de nitrogênio no solo, o que pode torná-lo mais fértil. O feijão-guando, a leucena e o sabiá são algumas das espécies que podem ser utilizadas. Saiba mais sobre elas Feijão-guando: altamente resistente à seca, muito usada para pastejo direto em pastagens. Geralmente leva 120 dias para a sua formação e deve ser cortada para dar ao gado antes da floração. Leucena: É importante para o banco de proteínas pela capacidade de rebrota durante a época seca, adaptação às condições de aridez e boa aceitação por caprinos, ovinos e bovinos. Se desenvolve bem com insolação direta. Sabiá: Geralmente, rebrota muito rápido e se espalha no terreno com o tempo. Suas folhas verdes ou secas, assim como as vagens, são forrageiras. Além disso, possui flores melíferas. (Portal Canal Rural/SP – 20/03/2016) ((Portal Canal Rural/SP – 20/03/2016))
topoEstado perdeu ao menos 300 mil ovinos, 500 mil caprinos e 900 mil bovinos. Depois da seca nos últimos anos, criadores recuperam o rebanho. Depois da forte seca que atingiu a Bahia nos últimos anos, os...((Portal G1/BA – 20/03/2016))
Estado perdeu ao menos 300 mil ovinos, 500 mil caprinos e 900 mil bovinos. Depois da seca nos últimos anos, criadores recuperam o rebanho. Depois da forte seca que atingiu a Bahia nos últimos anos, os criadores voltam a recompor o rebanho e o ânimo. Choveu no estado e o comércio de animais reagiu. Toda terça-feira, o campo dos animais é um dos pontos mais agitados do município de Santa Bárbara. Mas o agito de agora esteve silenciado até pouco tempo atrás, quando o recinto ficou fechado por seis meses no ano passado. A seca que atingiu a região durou mais do que o esperado e fez o rebanho diminuir. De 2010 a 2015 a Bahia perdeu pelo menos 300 mil ovinos, 500 mil caprinos e 900 mil bovinos. Há tempos não se via tanta gente, tantos animais e tantos negócios na feira. “A movimentação melhorou bastante graças à chuva que chegou à região. Por semana são comercializados na média, caprinos e ovinos, de 450 a 500 animais e bovinos na média de 400 animais”, diz o Edifrâncio Oliveira, secretário de Agricultura de Santa Bárbara. A feira de animais de Santa Bárbara reúne criadores de nove municípios da região. Mesmo no tumulto, não é difícil reconhecer criadores interessados em fechar negócio. A poucos quilômetros da feira de animais, o criador Manoel de Lima ainda tem na palma o sustento para as ovelhas. “Só sobraram 16 animais com a seca. Tinha uns 30”, dz. Em Santa Bárbara, o pior período da seca foi registrado no final de 2014 e início de 2015. Com o aperto na alimentação, o criador Aloísio Ferreira viu o rebanho de cabras diminuir de 250 para 50 cabeças. “A gente teve que vender até animais, matrizes, animais bons, de qualidade, porque não tinha como recursar e a gente teve que vender muitos animais”, lamenta. Com a chuva que voltou a aparecer, o criador conseguiu recuperar trinta cabeças. Ele comprou algumas e segurou as poucas crias que nasceram na propriedade. “Antigamente, meu plantel praticamente de dois em dois anos dobrava. Animais que a gente tinha que com seis meses e sete meses estavam parindo após uma parição, elas agora só estavam parindo, no período da seca, com um ano, um ano e meio. Teve animais aqui que pariu com até dois anos”, diz Ferreira. O ano de 2016 começou bem diferente na propriedade no município de Ipirá. Somente em janeiro, choveu 250 milímetros, quase metade do que se costuma registrar pela região no ano inteiro. O criador José Caetano Ricci se desfez da metade das 800 cabeças de gado. A situação também não está fácil para os produtores de leite, que tiveram uma redução de 200 mil para pouco mais de 30 mil litros por dia só no município de Ipirá. O criador José Arli Oliveira é um exemplo da complicação financeira que se abateu pela região. Durante a seca, ele contraiu uma dívida de R$ 30 mil que ainda precisa ser paga. “Trabalhando para tentar produzir o impossível”, diz. “A seca ensina que é preciso reduzir rebanho, melhorar a qualidade do rebanho e fazer reservas estratégicas para os períodos mais longos. Então, ela, na verdade, é um sofrimento que vai servir de lição ao produtor”, diz Genesito Santiago, presidente do Sindicato dos Produtores Rurais de Ipirá. Os criadores usam recursos próprios ou o crédito do Pronaf para a compra dos animais. (Portal G1/BA – 20/03/2016) ((Portal G1/BA – 20/03/2016))
topoAo se desculpar por ter causado mal-estar com o episódio do programa Tempero de Família, em que matou um cordeiro e preparou um churrasco o apresentador do GNT Rodrigo Hilbert afirmou que não pretendi...((Portal AgroLink/RS – 18/03/2016))
Ao se desculpar por ter causado mal-estar com o episódio do programa Tempero de Família, em que matou um cordeiro e preparou um churrasco o apresentador do GNT Rodrigo Hilbert afirmou que não pretendia “incitar a violência contra animais”. Da mesma forma, tanto o Ministério da Agricultura quanto empresas do setor pecuarista entendem que, apesar de necessário, o abate de animais de corte não deve ser violento e cruel, mas, sim, humanitário, por isso a Instrução Normativa nº3/2000, do Ministério da Agricultura, estabelece normas para minimizar o sofrimento dos bichos. “Os cuidados começam na granja ou na fazenda”, diz Paola Rueda, coordenadora de bem-estar animal da ONG World Animal Protection, que treina fiscais do governo e funcionários de frigoríficos para a realização de abates humanitários. Segundo Paola, é preciso pensar desde a alimentação durante o transporte até o número de horas de viagem, passando pelo tipo de caminhão utilizado e a quantidade de animais a serem transportados. Além disso, o armazenamento dos animais ao chegarem ao frigorífico e o manejo cuidadoso pré-abate são essenciais para evitar o estresse. Antes de ser abatido, segundo as orientações da ONG e as normas do Ministério da Agricultura, o animal deve ser insensibilizado, seja com o uso de pistolas com dardos que penetrem o córtex cerebral ou de eletrodos, dependendo da espécie. Conforme a coordenadora de bem-estar animal da ONG World Animal Protection, a insensibilização impede que qualquer dor seja sentida, porque o animal perde a consciência em 15 milissegundos, enquanto o estímulo da dor demora de 150 a 200 milissegundos para chegar ao cérebro. Na cooperativa Lar, que trabalha com o abate de aves, os animais passam por uma cuba de água energizada. Conforme o gerente industrial da cooperativa, Clédio Marschall, a insensibilização também deve ser feita com cuidado. “Tem que respeitar o tempo de permanência das aves na cuba, o nível de água e a amperagem precisam estar corretos”, diz. Segundo Marschall, devido à preocupação de consumidores no mundo todo, principalmente na Europa, o cuidado com os animais antes e durante o abate é essencial para garantir que a carne seja vendida dentro e fora do país. Abates religiosos Apesar do foco religioso, o abate halal também tem uma preocupação com o menor sofrimento dos animais. Além de a sangria ser feita em separada, preferencialmente por um funcionário muçulmano, logo após a frase “Em nome de Alá, o mais bondoso, o mais Misericordioso” ser dita, o corte deve ser feito por uma faca bem afiada, com um único golpe, para que o animal morra sem sofrimento. Da mesma forma, o abate Kosher também é realizado com um único golpe desferido por uma pessoa treinada para este fim, o Schochet, provocando a morte instantânea do animal. Segundo a representante da World Animal Protection, em caso de abates religiosos, os frigoríficos são dispensados de insensibilizar o animal antes da sangria, por isso, mesmo com o golpe certeiro, existem grandes chances de o animal sofrer no processo. de corte não deve ser violento e cruel, mas, sim, humanitário (Portal AgroLink/RS – 18/03/2016) ((Portal AgroLink/RS – 18/03/2016))
topoCerca de 160 pessoas entre pecuaristas, técnicos agrícolas e acadêmicos do setor agropecuário, participaram na manhã desta sexta-feira (18), em Palmas, do 5º Encontro sobre Confinamento na Região do M...((Portal Página Rural/RS – 18/03/2016))
Cerca de 160 pessoas entre pecuaristas, técnicos agrícolas e acadêmicos do setor agropecuário, participaram na manhã desta sexta-feira (18), em Palmas, do 5º Encontro sobre Confinamento na Região do Matopiba. O Encontro foi promovido pelo Governo do Tocantins por meio da Secretaria do Desenvolvimento da Agricultura e Pecuária (Seagro), instituições públicas e privadas, com grande respaldo entre os participantes que aproveitam as informações, adotando cada vez mais as tecnologias divulgadas, para gerir suas atividades de forma lucrativa. Os eventos têm atraído cada vez mais produtores, que buscam informações para aprimorar a produção de animais finalizando-os para o abate com as tecnologias dos sistemas de confinamento e, ou semi-confinamento. E ainda para aqueles que se pretendem fazer uso das tecnologias. Durante as palestras “Sucesso do Confinamento começa no pasto” e “Grão Inteiro”, os palestrantes Thiago Teixeira e Bruno Vasconcelos afirmaram que é cada vez maior o número de pecuaristas que utilizam as tecnologias dos sistemas de confinamento e semi confinamento, o que antes era privilégio apenas dos grandes pecuaristas. Os eventos que vêm sendo promovidos pelo Governo do Estado desde 2014, e as informações debatidas nesses encontros foi uma das razões que atraiu o pecuarista João Paulo Modesto Borges, proprietário da Fazenda Araguaia, município de Jaú do Tocantins, região Centro Oeste do Estado. “As tecnologias vêm aprimorar os resultados em melhorias para o produtor, a exemplo da rentabilidade financeira”, disse. Já o pecuarista Sandro Roberto de Campos que cria bovinos no município de Centenário disse que é a primeira vez que participa do evento. “Estou aqui para saber mais sobre confinamento, pois pretendo iniciar a produção no sistema de semi confinamento”, afirmou. O secretário de Desenvolvimento da Agricultura e Pecuária, Clemente Barros, agradeceu a presença de todos e o apoio da iniciativa privada que é de relevante importância para o sucesso dos eventos. “Os encontros têm ajudado na qualificação dos pecuaristas, para enfrentar momentos diferenciados na atividade e nos mercados que se expandem, a exemplo da exportação de carne para os Estados Unidos”, destacou. Este é o quinto evento sobre confinamento, realizado nos últimos dois anos pelo governo do Estado, em parceria com instituições públicas e privadas. O primeiro aconteceu em 2014, atraindo a participação de 120 pessoas. Em 2015, 3º Encontro, o sucesso de público se repetiu. Os eventos aconteceram em Paraíso, Angico região do Bico do Papagaio e Palmas. (Portal Página Rural/RS – 18/03/2016) ((Portal Página Rural/RS – 18/03/2016))
topoEspecialista detalha importância da colostragem, manejo, sanidade e nutrição para alcançar bons resultados à desmama Além de serem futuras produtoras de leite nas fazendas dedicadas à atividade, bezer...((Revista DBO Online/SP – 18/03/2016))
Especialista detalha importância da colostragem, manejo, sanidade e nutrição para alcançar bons resultados à desmama Além de serem futuras produtoras de leite nas fazendas dedicadas à atividade, bezerras de recria são um ativo financeiro, e podem desapertar o produtor em momentos complicados. Em leilões recentes, organizados pela Embral, bezerras da raça Holandês, em Bagé (RS), foram vendidas na média por R$2.078, ficando as Jersey mais acima, cotadas a R$ 2.875. Em Charqueada (SP), o preço das Girolando variou na casa de R$ 2.400. Só que, para ter retorno, é preciso investir. Investir em sanidade, manejo adequado e nutrição, cuidados decisivos para definir o potencial dos animais à desmama. Carla Bittar, professora do Departamento de Zootecnia da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq-USP), pontua a que o produtor deve estar atento para fazer uma recria eficiente de bezerras leiteiras. Algumas recomendações também servem para bezerros em geral: 1) Colostragem Primeira barreira contra agentes externos. Quando o assunto é qualidade na produção da bezerrada, a conversa começa ainda cedo, quando do fornecimento de colostro aos animais. Colostro que também é conhecido como “primeiro leite” e garante a saúde do novo rebanho. “Logo após o parto, o fornecimento de colostro deve ser feito o mais rápido possível”, diz Carla. Por meio dele se dá a transferência de imunidade da vaca para a cria, o que não acontece durante a gestação. A explicação para isso é uma característica da placenta dos bovinos, que não deixa passar proteínas e, consequentemente, anticorpos. No volume e na frequência certos. De acordo com a professora da Esalq, a recomendação é fornecer de 4 a 6 litros de colostro de alta qualidade aos bezerros e bezerras em suas seis primeiras horas de vida. “Este é o período de maior eficiência, já que depois os animais vão perdendo a capacidade de absorver os anticorpos presentes no colostro”, afirma. O consumo pode ser feito diretamente, em mamadeira ou mesmo baldes. Dosagens insuficientes, seja por não respeitar o tempo, volume ou qualidade indicados, podem predestinar o animal a óbito ou aumentar suas chances de adoecer. “Animal doente gasta energia lutando contra o problema e não consome alimento”, diz. O resultado são taxas de crescimento menores ou perda de peso. Fonte de alimento. “Sem dúvida, o colostro também é bastante rico em nutrientes e tem altas concentrações de proteína e lipídeos”, sendo indispensável à nutrição dos bezerros em um primeiro momento. Carla explica que a fração lipídica é importante no fornecimento de energia para o recém-nascido, o que está relacionado, entre outras coisas, à sua produção de calor. Eficiência garantida. Sempre que houver colostro excedente de boa qualidade recomenda-se o seu armazenamento em freezer, para ter na fazenda o chamado “banco de colostro”. Esta reserva pode ser usada quando vacas ou novilhas que acabaram de parir não produzirem colostro em quantidade ou qualidade adequadas. O colostro pode permanecer no freezer por até um ano sem perder suas características. Também pode ser armazenado em geladeira por período de 3 a 4 dias. “O descongelamento deve ser feito em banho-maria em temperatura que não ultrapasse os 50°C, uma vez que os anticorpos são proteínas e não podem ser submetidos a altas temperaturas porque desnaturam”, diz. Isso quer dizer que perdem sua conformação específica e, como reflexo disso, sua função biológica. 2) Manejo Instalações. Manter a infraestrutura adequada para receber as bezerras é outra tarefa importante do produtor, e que evita o estresse entre a bezerrada. Dependendo do tipo de instalação, é possível registrar estresse térmico, normalmente causado pelo calor, mas também pelo frio (no caso de um inverno chuvoso); estresse devido a limitação de locomoção; estresse social (quando animais de tamanhos diferentes são alojados em grupos); estresse alimentar (fome/sede); em resposta ao reagrupamento de animais etc. “Mesmo quando tudo vai bem, é comum acontecerem algumas fases de estresse, como durante o desaleitamento”, pontua a professora. 3) Sanidade Doenças do rebanho. Não raro entre os bezerros é ainda o aparecimento de doenças ou de algum mal-estar. Entre os mais comuns estão problemas respiratórios, tristeza bovina parasitária e questões relacionados à cura inadequada do umbigo. A principal causa de morte são as diarreias, que podem ser causadas por bactérias, vírus ou protozoários; quando não têm origem alimentar. Para evitar transtornos para o animal, antes de tudo é necessário ter um protocolo de colostragem bem feito. “Animais com transferência de imunidade passiva adequada apresentam maiores concentrações de anticorpos circulantes, o que auxilia no combate a patógenos”, explica. O programa de vacinação de vacas e novilhas, por sua vez, é outra ferramenta com impacto direto nesse ponto. “Animais no pré-parto devem ser vacinados de forma que seu sistema imune seja estimulado a produzir anticorpos específicos para patógenos que acometem os bezerros, por exemplo aqueles ligados a diarreias”. A produção de anticorpos pelos próprios bezerros ocorre apenas por volta da terceira semana de vida, quando a concentração daqueles que foram obtidos por meio do consumo de colostro caem. 4) Dieta concentrada A saúde do rúmen. A dieta sólida das bezerras também influencia no seu desempenho à desmama e deve ser baseada em concentrados. Esses alimentos possuem perfil de fermentação que estimula o desenvolvimento do rúmen, levando ao desaleitamento mais precoce dos animais. “Baseados em milho e farelo de soja, podem conter outros ingredientes que auxiliem no ajuste do seu teor de fibra”, afirma Carla. A recomendação é que sejam oferecidos, desde as primeiras semanas de vida do animal, em quantidades crescentes e sem que haja limitantes para o consumo. Diante disso, as sobras devem ser retiradas diariamente e podem ser fornecidas aos animais mais velhos, desde que estejam secas e limpas. “Os concentrados devem ter composição adequada para animais com o rúmen em desenvolvimento e apresentar teores em torno de 80% de NDT (nutrientes digestíveis totais), 20% de proteína bruta e 15% de FDN (fibra em detergente neutro), medida do teor de fibra nos alimentos”, coloca Carla. A hora de fazer a desmama. O consumo de concentrado é sempre o melhor critério para a tomada de decisão de desaleitar o bezerro, uma vez que tem alta relação com o desenvolvimento ruminal. A indicação que se faz é de que o bezerro esteja consumindo em torno de 700 g/dia (raças grandes) ou 450 g/dia (raças pequenas) para ter o rúmen parcialmente desenvolvido. “Assim, o desaleitamento pode ser feito sem que as taxas de crescimento sejam reduzidas”, diz. “Como o consumo depende do volume de leite fornecido, não temos como simplesmente recomendar uma idade generalizada”, comenta. Um detalhe importante é que quando o volume de dieta líquida for baixo, a composição do concentrado deve ser de melhor qualidade. Desmama precoce. O desaleitamento precoce é conseguido com o fornecimento de menores volumes de dieta líquida. “Quanto mais leite o bezerro recebe, menor é o consumo de concentrado. Isso faz com que ocorra um atraso no desenvolvimento ruminal, aumentando assim o período de aleitamento. Quando o animal recebe volumes restritos de leite, por exemplo, 4L/dia, é forçado a consumir concentrado em idades bem mais jovens, o que possibilita o desaleitamento por volta da 8ª semana”, completa. (Revista DBO Online/SP – 18/03/2016) ((Revista DBO Online/SP – 18/03/2016))
topoEquipamentos utilizados pelos agricultores na produção leiteira devem ser higienizados com água na temperatura de 70° C. Normalmente essa água é aquecida com aquecedor elétrico ou a gás, o que represe...((Portal Página Rural/RS – 18/03/2016))
Equipamentos utilizados pelos agricultores na produção leiteira devem ser higienizados com água na temperatura de 70° C. Normalmente essa água é aquecida com aquecedor elétrico ou a gás, o que representa um alto custo com energia. Para evitar esse custo, Vanildo Borguezan, produtor de leite de Rio Rufino, adquiriu um aquecedor solar. Ao optar por uma energia limpa ele também vai economizar. O investimento foi de R$ 4,2 mil, que devem ser pagos em 18 meses do uso do equipamento, calcula Vilmar Henkemaier, extensionista do município de Rio Rufino. O recurso para compra e instalação do equipamento é proveniente do Programa SC Rural. O aquecedor solar é capaz de armazenar até 300 litros de água quente. Ele também controla a entrada de água fria, o que permite que o agricultor faça a lavagem da ordenhadeira logo cedo, pela manhã. A instalação do equipamento é feita por uma empresa de Urubici e ele vem sendo usado em residências e hotéis. Esse é o primeiro instalado na região para lavar ordenhadeira. O agricultor está disponibilizando sua propriedade para visitação de técnicos e agricultores interessados em conhecer a nova tecnologia. Para agendar as visitas ou saber mais sobre o aquecedor solar, entre em contato com o engenheiro-agrônomo Vilmar Henkemaier: vilmarh@epagri.sc.gov.br (Portal Página Rural/RS – 18/03/2016) ((Portal Página Rural/RS – 18/03/2016))
topoA fim de discutir e planejar as pastagens para o inverno, o escritório municipal da Emater/RS-Ascar de Fagundes Varela, em parceria com a Secretaria de Agropecuária e Meio Ambiente, promoveu uma reuni...((Portal Página Rural/RS – 18/03/2016))
A fim de discutir e planejar as pastagens para o inverno, o escritório municipal da Emater/RS-Ascar de Fagundes Varela, em parceria com a Secretaria de Agropecuária e Meio Ambiente, promoveu uma reunião na tarde desta quinta-feira (17), no Clube dos Motoristas, que contou com a participação de 15 produtores do município. Na abertura, o secretário de Agropecuária, Dário Russi, ressaltou a importância das pastagens para as propriedades leiteiras. Na sequência, o técnico em agropecuária, Joel Graciolla, apresentou as opções de variedades forrageiras para o inverno e as possibilidades de usos consorciados ou singulares. De acordo com Graciolla, é importante que os agricultores conheçam as variedades disponíveis no mercado para a tomada de decisão quanto ao material forrageiro que utilizarão em suas propriedades e para o manejo adequado de cada forrageira. Outro tema tratado foi a adubação em áreas de pastagens. O engenheiro agrônomo da Emater/RS-Ascar, Leandro Ebert, destacou a importância de se fazer a adubação correta, com base em análises de solo frequentes, realizadas a partir de uma adequada coleta de amostra, e de se estabelecer um programa de manejo do solo na propriedade, visando adequar e manter a fertilidade para conseguir bons resultados com as pastagens utilizadas. Para isso, o agrônomo apresentou as ferramentas de manejo do solo e de adubação que podem ser utilizadas nas propriedades. "A realização do evento ainda no mês de março teve como objetivo esclarecer essas questões em tempo de os bovinocultores planejarem e adequarem o manejo em suas propriedades para a implantação das pastagens de inverno", que normalmente tem início a partir do final do mês, conclui Ebert. (Portal Página Rural/RS – 18/03/2016) ((Portal Página Rural/RS – 18/03/2016))
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