Notícias do Agronegócio - boletim Nº 590 - 23/03/2016 Voltar

ABCZ projeta bons resultados para 2016 na pecuária brasileira

Com um mercado promissor, a pecuária brasileira espera bons resultados para 2016. O presidente da Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ), Luiz Cláudio Paranhos, afirma que investimentos vin...((Jornal O Presente Rural Online/PR – 22/03/2016))


Com um mercado promissor, a pecuária brasileira espera bons resultados para 2016. O presidente da Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ), Luiz Cláudio Paranhos, afirma que investimentos vindos da China, Oriente Médio e Iraque tem aumentado as exportações da carne vermelha. Atualmente a produção brasileira está 10 milhões de toneladas, sendo que cada brasileiro consome cerca de 40 quilos per capita/ano. Segundo o presidente da ABCZ, a pecuária tem tido grande destaque em todo o território nacional, sendo que todos os Estados do Brasil possuem a pecuária em suas cadeias produtivas. “É um setor com muito potencial. Acredito que nos próximos 10 ou 15 anos será o principal produto do cenário nacional, ultrapassado outras cadeias”, comenta. Outro ponto destacado por Paranhos foi a compra e venda da carne vermelha dentro do Brasil. “Somos um país produtor. Não estamos preocupados com a diminuição do consumo, porque a carne é um dos últimos utensílios que o brasileiro tira do carrinho do mercado, ele não abre mão do churrasco de domingo. Sem contar que a carne bovina brasileira é uma das mais baratas do mundo”, afirma. Ele ainda complementa que não há receio para a substituição da carne vermelha por outras carnes como frango, suíno ou outra. “A carne vermelha está muito presente na dieta do brasileiro”, diz. Exportações Um mercado com muito potencial para a compra da carne vermelha brasileira é a China. Segundo dados do presidente da ABCZ, o país asiático é o maior mercado de venda brasileiro. “Se a China aumentar um quilo per capita de compra, nós não teremos carne o suficiente para atender a demanda”, comenta. Paranhos afirma que a tendência é que o China continue comprando cada vez mais carne vermelha do Brasil, podendo importar mais de cinco milhões de toneladas, aumentado em 50% a compra. O presidente comenta que o país asiático está preocupado em assegurar alimento para a população. “Eles estão querendo segurança alimentar, querem alimentar todas as pessoas, e isso é muito positivo para nós, já que eles se tornam grandes compradores da carne brasileira”. Além disso, outros mercados que o Brasil está negociando para vender a carne bovina é o Oriento Médio e o Iraque. “Os países da Ásia são um grande mercado com potencial muito bom para comprar a nossa carne. E também fazemos negociações com o Iraque, só que neste caso para vender o boi vivo”, conta o presidente. Paranhos ainda cita a possibilidade de abertura do mercado norte-americano para a carne brasileira. Ele comenta que os trâmites ainda estão em fase de negociação, porém, há a possibilidade da abertura de um porto em Miami para receber a carne vinda do Brasil. “Se o Brasil conseguir negociar com os Estados Unidos, grandes mercados serão abertos para nós, já que os protocolos utilizados pelos norte-americanos são referência em todo o mundo”, diz. A previsão é que essa abertura de mercado nos EUA aconteça ainda este ano. Melhoramento Genético A ABCZ ainda vem investindo pesado no melhoramento genético do rebanho de zebus brasileiros. Com o Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ) são mais de 6,7 milhões de animais avaliados. O presidente da Associação informa que o programa auxilia no processo de seleção da fazenda, identificando os bovinos mais precoces, férteis, de melhores índices de ganho de peso ou de produção leiteira. O melhoramento genético agrega valor ao rebanho, reduz o custo de produção por unidade de produto e ainda melhora a relação custo/benefício no momento da venda. “É um programa muito positivo para o produtor, que só tem a ganhar”, afirma Paranhos. Para maior conhecimento de interessados, a ABCZ ainda disponibiliza ao mercado informações genéticas consistentes que atestam as performances dos rebanhos inscritos em suas provas zootécnicas. (Jornal O Presente Rural Online/PR – 22/03/2016) ((Jornal O Presente Rural Online/PR – 22/03/2016))

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Jovelino Mineiro fala sobre as expectativas para ExpoZebu

Vice-presidente da ABCZ destaca a estreia do julgamento a campo e a 4ª edição da ExpoZebu Dinâmica No ano em que completa 82 edições, a ExpoZebu traz como grande novidade o julgamento a campo. A modal...((Revista DBO Online/SP – 22/03/2016))


Vice-presidente da ABCZ destaca a estreia do julgamento a campo e a 4ª edição da ExpoZebu Dinâmica No ano em que completa 82 edições, a ExpoZebu traz como grande novidade o julgamento a campo. A modalidade reunirá trios de animais de raças de corte de determinada faixa etária criados e recriados em sistemas de produção mais próximos da realidade da pecuária brasileira, como a pasto ou semiconfinamento. Em entrevista concedida ao Portal DBO durante encontro de lideranças do agronegócio em São Paulo, SP, o vice-presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Jovelino Carvalho Mineiro Filho, fala sobre as expectativas da feira e como as avaliações a campo influenciarão no julgamento de gado de elite. Ele também destacou a realização da ExpoZebu Dinâmica, que este ano completa a sua quatro edição. A 82ª ExpoZebu acontece entre os dias 30 de abril e 7 de maio no Parque Fernando Costa, em Uberaba, MG. (Revista DBO Online/SP – 22/03/2016) ((Revista DBO Online/SP – 22/03/2016))

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MG: ABCZ oferece cursos gratuitos em parceria com o Senar

Os cursos gratuitos oferecidos pela ABCZ, em parceria com o Senar, continuam nos próximos meses. Já estão abertas as inscrições para o Curso de Fabricação de Produtos Lácteos, que será realizado entre...((Portal Página Rural/RS – 22/03/2016))


Os cursos gratuitos oferecidos pela ABCZ, em parceria com o Senar, continuam nos próximos meses. Já estão abertas as inscrições para o Curso de Fabricação de Produtos Lácteos, que será realizado entre os dias 30 de maio e 03 de junho, na Estância Orestes Prata Tibery Júnior (MG-427 – km 02 – Uberaba). Entre os temas que serão abordados durante o curso estão: Noções de Legislação, Registro Junto a Órgãos de Inspeção e Rotulagem, Noções de Boas Práticas de Fabricação, Limpeza e Desinfecção do Ambiente, do Vasilhame, dos Utensílios e do Local de Trabalho, Preparo da Polpa em Calda, Análise do Leite, Fabricação de Doce de Leite Pastoso, Fabricação de Doce de Leite em Barra, Fabricação de Doces de Leite enriquecidos com frutos e polpas e Avaliação Sensorial dos Produtos. Dentro da parceria com o Senar, serão realizados ainda outros dois cursos com o tema “Casqueamento de Zebuínos”. O primeiro curso ocorre entre os dias 23 e 25 de maio e já está com vagas esgotadas. O segundo curso acontece entre os dias 07 e 09 de novembro e as inscrições gratuitas podem ser feitas pelo site da ABCZ. Clique aqui e garanta sua inscrição! Mais informações pelo telefone: (34)3319-3930 ou por e-mail: abczsaj@abcz.org.br (Portal Página Rural/RS – 22/03/2016) ((Portal Página Rural/RS – 22/03/2016))

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MG: criatórios tradicionais escolhem o Pmgz como programa de melhoramento genético

Os investimentos promovidos nos últimos anos pela ABCZ na modernização do Pmgz (Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos) fizeram com que o programa despontasse em termos de qualidade de serviços...((Portal Página Rural/RS – 22/03/2016))


Os investimentos promovidos nos últimos anos pela ABCZ na modernização do Pmgz (Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos) fizeram com que o programa despontasse em termos de qualidade de serviços aos criadores. As mais recentes novidades são a incorporação de três novas características avaliadas (Stayability, Peso ao Ano e Perímetro Escrotal) e o lançamento de um Módulo Avançado de Gerenciamento de Matrizes, que serão lançados no mês de maio deste ano. Tantas novidades motivam os criadores a aderir ao programa, que conta ainda com o maior número de animais zebuínos avaliados: as avaliações genéticas de 2016 envolveram aproximadamente 13 milhões de animais. Atualmente 1.813 criadores utilizam o programa.Apenas, o Pmgz Corte obteve um crescimento de 23,5% no número de adesões ao programa em 2015. A Unimar, atendida pelo técnico de campo da ABCZ, Alisson Andrade, é a mais recente adesão ao Pmgz. “A Unimar é detentora de uma linhagem muito valorizada. Começaram com a aquisição da matriz Essência, que originou toda a família das Elegances. O plantel possui sangue de grandes matrizes como Tajaiama, Madras, Macuna, Itália IV, Ópera, entre outras. Agora partiram para a produção de touros melhoradores e, sem dúvida, a adesão ao 100% Pmgz será importante para dar o norte nessa nova fase da seleção”, comenta Alisson. Outro criatório de peso que aderiu ao 100% Pmgz recentemente é a Fazenda Valônia, do criador João Aguiar Alvarez. “O criador continua forte nas pistas de julgamento, mas com um foco especial à produtividade. Foi uma adesão muito importante ao Pmgz, pois possui animais consagrados com matrizes de linhagem Hasta da Morro Vermelho, Vala Barros Correa, Parla AJJ, Prada da Sabiá e Órbita Quilombo”, enfatiza Alisson. Ainda não participa do 100% Pmgz? Converse com o técnico de campo da ABCZ mais próximo de sua região e conheça todas as ferramentas e benefícios do programa. (Portal Página Rural/RS – 22/03/2016) ((Portal Página Rural/RS – 22/03/2016))

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CARNES

O Brasil ganha terreno também no setor de carnes, principalmente na de frango. Com uma produção atual de 14 milhões de toneladas, o Brasil deverá atingir 18 milhões em 2025. Se isso ocorrer, o aumento...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 23/03/2016))


O Brasil ganha terreno também no setor de carnes, principalmente na de frango. Com uma produção atual de 14 milhões de toneladas, o Brasil deverá atingir 18 milhões em 2025. Se isso ocorrer, o aumento será de 29%. O Brasil deverá manter a segunda posição no ranking mundial, perdendo para os Estados Unidos, cuja produção será de 23,3 milhões de toneladas. O país manterá, no entanto, a liderança mundial em exportações. Serão 5,6 milhões de toneladas, 37% mais do que atualmente. Ao atingir esse volume exportado, também superará em 37% o volume a ser colocado no mercado externo pelos Estados Unidos. O Brasil avança também no setor de carne bovina. A produção, atualmente em 10 milhões de toneladas, subirá para 11,2 milhões de toneladas. Quanto ao mercado externo, o país dividirá a liderança mundial com a Índia, vendendo 2,7 milhões de toneladas, segundo o Usda. No setor de carne suína, a participação brasileira continuará sendo pequena. O país deverá produzir 4,1 milhões de toneladas sem 2025, ante volume mundial de 128,2 milhões de toneladas. A China, líder mundial, terá uma produção de 62,7 milhões de toneladas, com consumo de 63,5 milhões. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 23/03/2016) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 23/03/2016))

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Construção civil e agropecuária lideram as contratações em MS

A manutenção da contratação no setor da agropecuária, a recuperação dos prestadores de serviço e a retomada da construção civil impediram que Mato Grosso do Sul encerrasse mais um mês com saldo negati...((Jornal O Estado MS/MS – 23/03/2016))


A manutenção da contratação no setor da agropecuária, a recuperação dos prestadores de serviço e a retomada da construção civil impediram que Mato Grosso do Sul encerrasse mais um mês com saldo negativo na geração de vagas de emprego. De acordo com os dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) divulgado nesta terça-feira (22), foram abertos 1.124 postos de trabalho no Estado em fevereiro. Segundo o levantamento feito pelo Radar Industrial da Fiems (Federação das Indústrias de Mato Grosso do Sul), no acumulado de janeiro a dezembro de 2015, as maiores reduções ocorreram na indústria da construção (-3.205). Os dados consolidados pela federação, também consideram as anotações do Caged. Em janeiro deste ano, o setor já havia gerado 345 vagas e no mês passado foram mais 568 postos abertos. A agropecuária foi o único setor da economia estadual que manteve o saldo positivo nas contratações. No primeiro mês do ano, nenhuma vaga foi aberta pelo setor. Em fevereiro, a criação de oportunidades foi retomada, e 664 novos trabalhadores foram contratados. O comércio (-188) e a indústria da transformação (-244) continuam contribuindo para o saldo negativo do mercado de trabalho. Na série com ajustes, nos últimos 12 meses, verificou-se um declínio de 2,25% no nível de emprego ou 11.878 postos de trabalho. Mercado nacional continua em queda; apenas Sul e Centro-Oeste têm vagas O mercado de trabalho brasileiro fechou 104.582 vagas de empregos formais em fevereiro de 2016.O valor representa uma redução de 0,26% no estoque de empregos formais no país em relação ao mês de janeiro, quando 99.964 vagas foram fechadas. O indicador registra quedas consecutivas desde abril do ano passado, quando 85.534 empregos formais foram encerrados. Sete dos oito setores de atividade econômica registraram saldos negativos. O comércio foi o setor que sofreu mais cortes, com perdas de 55.520 empregos formais. A indústria de transformação foi a segunda mais afetada (-26.187 postos), seguida pela construção civil (-17.152). Os setores de serviços e agropecuária registraram quedas de 9.189 e 3.661 no número de vagas formais, respectivamente. O único setor que contratou mais do que demitiu no período, foi o de administração pública, com abertura de 8.583 novos postos. No acumulado de 2015, foram fechadas 1.542.371 vagas o pior resultado desde o início da série estatística do governo, em 1992. (Jornal O Estado MS/MS – 23/03/2016) ((Jornal O Estado MS/MS – 23/03/2016))

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Agronegócios: Saldo Balança Comercial sobe 38% no primeiro bimestre em SP

As exportações do Estado de São Paulo somaram US$ 6,44 bilhões (26,2% do total nacional) no primeiro bimestre de 2016 e as importações, US$ 7,88 bilhões (38,2% do total nacional), registrando um défic...((Portal Noticias Agrícolas/SP – 22/03/2016))


As exportações do Estado de São Paulo somaram US$ 6,44 bilhões (26,2% do total nacional) no primeiro bimestre de 2016 e as importações, US$ 7,88 bilhões (38,2% do total nacional), registrando um déficit de US$ 1,44 bilhão, informa a Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, por meio do Instituto de Economia Agrícola (IEA). Em relação ao primeiro bimestre de 2015, o valor das exportações paulistas aumentou 3,2% e o das importações diminuiu 31,8%, ocasionando queda no déficit comercial (-72,9%). Sempre superavitário, o agronegócio paulista apresentou exportações de US$ 2,65 bilhões, o que representa um aumento de 16,2% em relação ao mesmo período do ano anterior. Para tornar o dado ainda mais expressivo, as importações caíram 16,5%, somando US$ 760 milhões, resultando em saldo de US$ 1,89 bilhão, o que significa um aumento de 38% em relação aos dois primeiros meses de 2015. “A participação das exportações do agronegócio paulista no total do Estado subiu 4,6%, enquanto a das importações subiu apenas 1,7%, no período”, afirma José Roberto Vicente, pesquisador da Secretaria que atua no IEA. A balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 3,96 bilhões no neste bimestre, com exportações de US$ 24,59 bilhões e importações de US$ 20,63 bilhões. No mesmo período, as exportações do agronegócio aumentaram 10,8% em relação a 2015, atingindo US$ 11,69 bilhões (47,5% do total), e as importações caíram 23,7%, somando US$ 1,87 bilhão (9,1% do total). O superávit do agronegócio foi de US$ 9,82 bilhões, sendo 21,2% superior ao do mesmo período no ano passado, ressalta o pesquisador. A participação paulista no total da balança comercial brasileira aumentou, em termos das exportações, +2%, e no tocante às importações, +1,9. Em relação ao agronegócio brasileiro, as exportações setoriais de São Paulo representaram 22,7%, enquanto as importações representaram 40,6%. Arnaldo Jardim, secretário de Agricultura, destaca que estudos sobre a balança comercial dos agronegócios são importante fonte de conhecimento do setor. “A análise do comportamento das exportações e importações paulistas e brasileiras ao longo do tempo, juntamente com outras informações produzidas pelo IEA, permite que a Secretaria de Agricultura formule políticas públicas específicas para o setor; o que é fundamental neste momento da economia. Orientados pelo governador Geraldo Alckmin, empreendemos todos os recursos da Pasta para fornecer ferramentas com as quais o setor produtivo possa se balizar para obter melhores resultados”, finalizou. (Portal Noticias Agrícolas/SP – 22/03/2016) ((Portal Noticias Agrícolas/SP – 22/03/2016))

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Resolução amplia possibilidades de mercado da agricultura familiar

Medida permite que governos estaduais e prefeituras priorizem, por meio da modalidade Compra Institucional do PAA, a compra de alimentos para as atividades de assistência social Os órgãos gestores mun...((Portal do Agronegócio/MG – 23/03/2016))


Medida permite que governos estaduais e prefeituras priorizem, por meio da modalidade Compra Institucional do PAA, a compra de alimentos para as atividades de assistência social Os órgãos gestores municipais e estaduais de assistência social podem, a partir de agora, dar prioridade à compra de alimentos da agricultura familiar por meio da modalidade Compra Institucional do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA). A orientação está na Resolução nº 1, de 14/03/2016, publicada na quarta-feira (16). A orientação foi aprovada com unanimidade no início de março pela Comissão Intergestores Tripartite (CIT). O Brasil conta com cinco milhões de agricultores familiares, que são responsáveis por 70% dos alimentos consumidos no país. O diretor de Apoio à Aquisição e à Comercialização da Pro dução Familiar do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), André Grossi Machado, ressalta que a modalidade impulsiona a economia regional. “Este avanço pactuado entre governo federal, estados e municípios amplia as possibilidades de mercado da agricultura familiar e possui um efeito multiplicador na economia da região.” Cada agricultor familiar pode comercializar até R$ 20 mil por ano para garantir a alimentação nas entidades de assistência social. A iniciativa foi comemorada pelo presidente da Associação de Produtores Rurais e Agricultores Familiares de Sobradinho (Aspraf), no Distrito Federal, Rogério LaGuardia. Segundo ele, a modalidade aperfeiçoa em diversos aspectos a vida do agricultor familiar. “De 2014 até agora, só com essa opção da Compra Institucional, nós dobramos a renda e a qualidade de vida do agricultor familiar. Agora ele tem uma visão clara de que pode produzir e receberá um preço justo. A resolução diminui a burocracia e deixa o produtor com mais tempo para se dedicar à produção.” (Portal do Agronegócio/MG – 23/03/2016) ((Portal do Agronegócio/MG – 23/03/2016))

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CNA e Federações debatem propostas para superar gargalos do setor agropecuário

O Grupo de Trabalho Econômico da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) reuniu-se pela primeira vez em 2016, nesta terça-feira (22), na sede da entidade, em Brasília. No encontro, que ...((Portal Rural Centro/MS – 23/03/2016))


O Grupo de Trabalho Econômico da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) reuniu-se pela primeira vez em 2016, nesta terça-feira (22), na sede da entidade, em Brasília. No encontro, que contou com a participação presencial e por videoconferência de representantes da CNA e federações de agricultura e pecuária, foram discutidos temas que farão parte da agenda do colegiado neste ano, como tributação, insumos, infraestrutura e outros gargalos ao crescimento do setor agropecuário. A ideia é levantar as demandas dos produtores rurais nos estados e municípios com o objetivo de consolidar propostas que serão debatidas com o governo federal para solucionar alguns problemas que oneram o setor agropecuário. Um dos pontos abordados foi a tributação sobre o setor, por conta da decisão do governo de Goiás de taxar recentemente as exportações de soja no estado. Mesmo com a suspensão do decreto que taxava a saída do grão, a preocupação é que outros estados encontrem brechas jurídicas e adotem a mesma medida. “Os estados e os municípios estão em uma penúria financeira muito grande. Se passarem a fazer esta taxação será uma preocupação muito grande”, disse o vice-presidente diretor da CNA e presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Espírito Santo (Faes), Júlio da Silva Rocha Júnior, que relatou que os embarques do café são taxados no estado. “Se a taxação vier para ficar, precisamos dar uma resposta”, completou o coordenador do Núcleo Econômico da CNA, Renato Conchon. O grupo também abordou a questão dos insumos. Os participantes mostraram preocupação com a dependência de matérias-primas importadas para a fabricação de fertilizantes. Além da alta do preço do produto, que é um dos componentes que mais pesa sobre o custo de produção, os produtores de determinadas regiões têm outro agravante: a logística para levar o insumo até as propriedades que ficam em regiões mais isoladas. Dependendo da localidade, por exemplo, o custo da cabotagem (navegação entre portos do mesmo território) é mais alto do que importar de outro país. Conjuntura O economista Fernando Sampaio, da LCA Consultoria, fez uma palestra aos participantes sobre o cenário econômico brasileiro e mundial, pontuando questões como a crise política, dólar, petróleo e commodities agrícolas, assim como o impacto desta conjuntura para o setor agropecuário. Participaram da reunião as federações da Bahia (Faeb), Mato Grosso do Sul (Famasul), Pará (Faepa), Minas Gerais (Faemg), Acre (Faeac), Goiás (Faeg), Alagoas (Faeal), Paraná (Faep), Distrito Federal (Fape-DF) e Tocantins (Fet). (Portal Rural Centro/MS – 23/03/2016)((Portal Rural Centro/MS – 23/03/2016))

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Incra entrega mapa e relatório de conflitos agrários ao MP

Representantes do Incra e da ouvidoria agrária de Rondônia entregaram ao Ministério Público (MPRO) o mapa e o relatório do Sistema de Monitoramento de Conflitos Agrários do Estado de Rondônia (Simcaro...((Portal Rondônia Agora/RO – 22/03/2016))


Representantes do Incra e da ouvidoria agrária de Rondônia entregaram ao Ministério Público (MPRO) o mapa e o relatório do Sistema de Monitoramento de Conflitos Agrários do Estado de Rondônia (Simcaro), em reunião na promotoria de Ariquemes. O trabalho conjunto entre as instituições e a Comissão Nacional de Combate à Violência no Campo (CNCVC) vem sendo intensificado para reforçar a defesa do interesse público nos processos judiciais. Foram discutidas estratégias de atuação prioritárias para a região do Vale do Jamari, foco de constantes e violentas disputas de terras. De acordo com a promotora de justiça Priscila Matzenbacher Tibes Machado, o acesso a esses dados vai subsidiar a atuação do MP e dos juízes nas ações envolvendo terras públicas, uma vez que muitas tramitam na esfera cível como terras exclusivamente de particulares. O Simcaro é uma ferramenta de monitoramento desenvolvida recentemente pela superintendência do Incra em Rondônia para cadastramento das áreas de conflitos, dos acampamentos e acampados do estado, com relatórios estatísticos e gráficos. No sistema estão cadastradas as 88 principais áreas envolvidas em disputas, que abrigam 6.214 famílias, sendo que 66 delas estão com processo tramitando na justiça. O sistema será disponibilizado em breve para todos os órgãos parceiros envolvidos. O superintendente do Incra/RO, Luís Flávio Carvalho Ribeiro, entregou também ao MP um levantamento da regularização fundiária no estado e o Plano Especial de Trabalho Institucional que trata do desenvolvimento de ações de reforma agrária para minimizar os conflitos. O plano envolve atuação em onze municípios para reversão ao patrimônio público de 21.500 hectares, que poderão beneficiar cerca de mil famílias com o perfil da reforma agrária estabelecido em lei. “Essa aproximação com o MPRO está sendo muito importante nesse momento. Será um ente fundamental para auxiliar no encaminhamento correto e na solução dos processos”, ponderou o superintendente. Segundo Flávio Carvalho, os principais problemas agrários em Rondônia estão relacionados à falta de regularização fundiária, exploração econômica irregular, pendências administrativas e morosidade nas ações judiciais. (Portal Rondônia Agora/RO – 22/03/2016) ((Portal Rondônia Agora/RO – 22/03/2016))

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Nacional do Sindi será na ExpoZebu

Julgamentos acontecem entre os dias 4 e 6 de maio em Uberaba, MG. Expectativa é de reunir mais de 150 animais em pista Pela primeira vez, a Exposição Nacional da Raça Sindi será realizada em Uberaba, ...((Revista DBO Online/SP – 22/03/2016))


Julgamentos acontecem entre os dias 4 e 6 de maio em Uberaba, MG. Expectativa é de reunir mais de 150 animais em pista Pela primeira vez, a Exposição Nacional da Raça Sindi será realizada em Uberaba, MG. Este ano, a mostra fará parte da programação da 82ª ExpoZebu e tem a expectativa de reunir mais de 150 animais na pista do Parque Fernando Costa. Em 2015, a Nacional do Sindi foi realizada em Parnamirim, RN. Os julgamentos estão agendados para as manhãs dos dias 4, 5 e 6 de maio. Já o Julgamento Zebu a Campo, nova modalidade da ExpoZebu, será realizado entre os dias 1º e 3 de maio, no Pavilhão Multiuso. As inscrições estão abertas e podem ser feitas pelo site da ABCZ até o dia 28 de abril. Para os criadores que desejam participar do Concurso Leiteiro e do Concurso Leiteiro Natural as inscrições vão até o dia 25 de março. A entrada dos animais participantes do Concurso Leiteiro Natural acontece nos dias 3 e 4 de abril e o período de adaptação acontece entre os dias 5 e 18 do mesmo mês. A primeira pesagem acontece no dia 19 de abril, às 5 horas. Serão realizadas 10 ordenhas, com a última pesagem realizada no dia 23 de abril. Já o Concurso Leiteiro acontecerá de 1º a 4 de maio. No ano passado, a Associação Brasileira de Criadores de Sindi (ABC Sindi), transferiu sua sede para dentro do Parque Fernando Costa. (Revista DBO Online/SP – 22/03/2016) ((Revista DBO Online/SP – 22/03/2016))

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Pecuária de avaliação do Tabapuã é o foco da fazenda Córrego da Santa Cecília

O repórter Gustavo DAngelo visitou a fazenda Córrego da Santa Cecília, localizada no município Uchoa em São Paulo, onde se originou a raça Tabapuã. A fazenda faz leilões no Canal do Boi com realização...((Portal SBA/SP – 22/03/2016))


O repórter Gustavo DAngelo visitou a fazenda Córrego da Santa Cecília, localizada no município Uchoa em São Paulo, onde se originou a raça Tabapuã. A fazenda faz leilões no Canal do Boi com realização da Central Leilões. (Portal SBA/SP – 22/03/2016) ((Portal SBA/SP – 22/03/2016))

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Nelorão do MS movimenta R$ 2,6 milhões

Grupo sul-mato-grossense negocia touros, matrizes e gado geral na capital Campo Grande. Filho de Limadhi Arroio foi o grande destaque ao ser comercializado por R$ 72.000 Com recinto lotado com mais de...((Revista DBO Online/SP – 22/03/2016))


Grupo sul-mato-grossense negocia touros, matrizes e gado geral na capital Campo Grande. Filho de Limadhi Arroio foi o grande destaque ao ser comercializado por R$ 72.000 Com recinto lotado com mais de 800 pessoas, o grupo Nelorão do MS promoveu a 39ª edição do seu leilão anual de reprodutores e o 22º de matrizes, na tarde de 20 de março, na Estância Orsi em Campo Grande, MS. Em mais de cinco horas de negócios, foram vendidos 103 lotes de touros e matrizes por R$ 1,1 milhão, resultando na média geral de R$ 10.933. Os reprodutores puxaram os negócios, com 53 exemplares da geração 2013 comercializados à média de R$ 15.231, valor equivalente a 109,5 arrobas de boi gordo para pagamento à vista no dia do pregão (R$ 139/@). A maior disputa foi para um filho de Limadhi Arroio em vaca Hadji POI Arroio comercializado por R$ 72.000. O reprodutor de 30 meses pertencia a Francisco de Carvalho Neto e chegou ao remate com peso de 800 kg e 36 centímetros de CE. Já nas fêmeas, a média para 50 animais foi de R$ 6.379, com lance máximo de R$ 16.800 para uma matriz de seis anos, filha de Baore POI do Brumado em vaca Faulad da SC, também levado ao remate por Chico Carvalho. Três dias antes do evento, os criadores levaram à pista sua produção comercial no Leilão Especial. Foram vendidos 1.026 animais por R$ 1,5 milhão. A média dos 615 machos foi de R$ 1.655 e das 411 fêmeas de R$ 1.305. Na somatória total dos eventos, o grupo Nelorão MS faturou R$ 2,6 milhões com a venda de 1.129 animais. O Grupo Nelorão é formado por Arthêmio Olegário de Souza, Francisco José de Carvalho Neto, Reinando Azambuja e Sérgio Sarian. Participarão desta edição como convidados João Costa, Dr. Kau, Maurílio de Souza Barbosa e Hélio Corrêa de Assunção. A condução dos trabalhos foi feita pelo leiloeiro Luciano Pires, com captação de lances para pagamentos em 24 parcelas. A organização e transmissão ficou a cargo da Correia da Costa. (Revista DBO Online/SP – 22/03/2016) ((Revista DBO Online/SP – 22/03/2016))

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Uberlândia sediará segunda maior exposição de nelore de Minas

Uma das novidades da 5ª Feira de Máquinas, Equipamentos, Implementos, Insumos Agrícolas e Veículos Utilitários (Femec), que será realizada entre os dias 29 de março e 1º de abril, no Parque de Exposiç...((Portal Correio de Uberlândia/MG – 22/03/2016))


Uma das novidades da 5ª Feira de Máquinas, Equipamentos, Implementos, Insumos Agrícolas e Veículos Utilitários (Femec), que será realizada entre os dias 29 de março e 1º de abril, no Parque de Exposições Camaru, será uma etapa da Exposição Ranqueada do Nelore (Expoinel), considerada a segunda maior exposição de gado nelore de Minas Gerais, de acordo com a Associação Mineira dos Criadores de Nelore (AMCN). O evento receberá entre 300 e 400 animais, vindos de Minas Gerais, Goiás, São Paulo, Mato Grosso, Rio de Janeiro, além de outras regiões do País. Na Expoinel, os criadores de nelore expõem os animais, que serão avaliados para definição do ranking nacional. “Realização de negócios não está descartada, mas o foco da exposição é definir o ranking nacional da raça. Estamos trazendo essa etapa para Uberlândia, porque, sem dúvida nenhuma, é um evento que agregará muito para a Femec, que é uma das maiores feiras do Brasil”, disse José Dagmar dos Santos, presidente da Associação dos Criadores de Nelores do Triângulo Mineiro (Acntm). Na Expoinel, os criadores de nelore expõem os animais, que serão avaliados para definição do ranking nacional (Foto: Ascom/Sindicato Rural/Divulgação)Na Expoinel, os criadores de nelore expõem os animais, que serão avaliados para definição do ranking nacional (Foto: Ascom/Sindicato Rural/Divulgação) Para Luiz Roberto dos Santos, diretor da empresa de processamento de dados credenciada pela Associação de Criadores de Nelore do Brasil (Acnb), a exposição em Uberlândia será uma das maiores do Brasil, tanto que já existem planos mais ousados para o ano que vem. Líder no ranking nacional, o pecuarista Nielce Crispim, da Agropecuária Vila dos Pinheiros, com propriedades em Salto (SP) e Nova Andradina (MS), destaca a importância da exposição ranqueada em Uberlândia. “É uma região importante no setor pecuário brasileiro, por isso, é importante apresentar ao público animais de elite, que estão disputando a liderança no ranking nacional”, disse Crispim, que vai expor 45 animais durante a Femec. Qualidade Os animais começam a chegar na Femec a partir de amanhã e serão expostos nos pavilhões 3, 4 e 5 do Parque de Exposições do Camaru. O gestor executivo da Associação Mineira dos Criadores de Nelore (Amcn), Loy Rocha, disse que a exposição em Uberlândia é importante para o ranqueamento estadual e nacional, porque os criadores querem obter boa pontuação. “Como estamos no início do ranking, o gado chegará em Uberlândia, no melhor da sua forma. Teremos, sem dúvida nenhuma, os melhores criatórios com os melhores animais, ou seja, o gado estará na ponta dos cascos, impecáveis”, afirmou. Sobre a realização de negócios durante a exposição, Rocha disse que acontecem o tempo todo. “É claro que o foco é o ranking, mas é inevitável que negociações aconteçam em evento como este, que apresentará animais de alta qualidade”, disse. (Portal Correio de Uberlândia/MG – 22/03/2016) ((Portal Correio de Uberlândia/MG – 22/03/2016))

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Expogrande 2016 terá leilão das raças Gir Leiteiro e Girolando

Acontece no dia 13 de abril, às 20 horas, o Leilão Gir e Girolando Pantanal, durante a Exposição Agropecuária de Campo Grande (MS) - Expogrande 2016. Entre os lotes a serem ofertados estão vacas, novi...((Portal Noticias da Pecuária/MS – 22/03/2016))


Acontece no dia 13 de abril, às 20 horas, o Leilão Gir e Girolando Pantanal, durante a Exposição Agropecuária de Campo Grande (MS) - Expogrande 2016. Entre os lotes a serem ofertados estão vacas, novilhas, bezerras e tourinhos. Segundo os organizadores, estarão à venda filhas de Radar dos Poções, Impressor de Brasília, Fardo FIV Mutum, Vaidoso da Silvânia, Teatro da Silvânia, dentre outros touros consagrados da raça Gir Leiteiro. No Girolando, vacas, novilhas, bezerras e tourinho descendentes das melhoras famílias do holandês e do Gir Leiteiro, com filhas de Goldwyn, Shottle, Blitz, Bradnick, Sharmrock, Toystory, Legend, Supersire, Barbante, C.A. Guri e outros. Haverá ainda oferta exclusiva de tourinhos holandeses oriundos de embriões importados do Canadá, filhos de Supersire x Gillette Man-O-Man Drive e Atwood x Crackholm Baxter Hannah. O remate será realizado no Parque de Exposições Laucídio Coelho e será transmitido pela Remate Web (www.remateweb.com). Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (067) 9906-8098. (Portal Noticias da Pecuária/MS – 22/03/2016) ((Portal Noticias da Pecuária/MS – 22/03/2016))

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FEPAGRO ESTUDA CARRAPATO PARA DIMINUIR O IMPACTO DAS DOENÇAS

Cinco em cada dez bovinos no Brasil sofrem com o ataque de carrapatos, que podem causar diversas doenças e levar inclusive à morte. Para diminuir esse impacto, pesquisadores da Fundação Estadual de Pe...((Portal Agrosoft/MG – 23/03/2016))


Cinco em cada dez bovinos no Brasil sofrem com o ataque de carrapatos, que podem causar diversas doenças e levar inclusive à morte. Para diminuir esse impacto, pesquisadores da Fundação Estadual de Pesquisa Agropecuária (Fepagro), estudaram o comportamento do carrapato dos bovinos. Confira na reportagem. (Portal Agrosoft/MG – 23/03/2016) ((Portal Agrosoft/MG – 23/03/2016))

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Alta do dólar impulsiona venda de sêmen bovino no Brasil

Volume de material genético comercializado em 2015 cresceu 4,7%, alcançando 12,5 milhões de doses; desse total, mais de 8 milhões são relativas a raças de gado de corte A valorização do dólar encarece...((Portal Canal Rural/SP – 22/03/2016))


Volume de material genético comercializado em 2015 cresceu 4,7%, alcançando 12,5 milhões de doses; desse total, mais de 8 milhões são relativas a raças de gado de corte A valorização do dólar encareceu o material genético bovino importado e contribuiu para a alta do volume de sêmen nacional comercializado no Brasil. As vendas cresceram 4,7% em 2015, de acordo com levantamento da Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia). De um total de 12,5 milhões doses vendidas no ano, mais de 8 milhões foram provenientes de gado de corte, e as demais, para a produção leiteira. O desempenho dos dois segmentos no mercado de genética reflete o cenário das duas atividades no período. Enquanto as vendas de sêmen de gado de corte tiveram crescimento de 16% em 2015, para a pecuária de leite houve queda de 12%. A tendência para 2016 é de que o mercado permaneça aquecido para raças de corte e que, nas de leite, haja nova redução nas vendas. De acordo com o presidente da Asbia, Carlos Vivacqua Carneiro da Luz, muitas novilhas de leite receberam sêmen de raças especializadas na produção de carne para haver melhor aproveitamento das crias, gerando uma atividade secundária na propriedade. Luz também afirma que os pecuaristas de leite, aproveitando a elevação do preço da arroba, realizaram muitos descartas, o que também teria afetado as vendas de sêmen. “O terceiro aspecto mais visível para nós foi a manutenção do preço do leite, com um incremento muito significativo dos custos dolarizados. Isso teve impacto (negativo) na utilização de inseminação artificial por alguns produtores menos capitalizados”, diz o presidente da entidade. A raça de corte que teve o maior volume de sêmen comercializado em 2015 foi o nelore (com mais de 2,5 milhões de doses), seguido por angus, nelore Ceip (certificado), braford, nelore mocho e senepol. Entre as raças bovinas voltadas à produção de leite, o destaque do mercado foi gir leiteiro, com 360 mil doses. Na sequência, vêm girolando 5/8, girolando 3/4, holandês e jersey. Os estados da Região do Sul são os que mais demandam material genético para os rebanhos, enquanto o Centro-Oeste concentra a maior produção de sêmen. De acordo com a Asbia, o mercado de sêmen na Região Norte vem crescendo significativamente, sobretudo no Pará. (Portal Canal Rural/SP – 22/03/2016) ((Portal Canal Rural/SP – 22/03/2016))

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A pecuária de precisão é para mim?

Pesquisador da Embrapa Gado de Corte fala sobre tecnologias disponíveis e ganhos com sua aplicação no dia a dia da propriedade Um chip intrarruminal prevê o dia do parto da vaca e manda um alerta para...((Revista DBO Online/SP – 22/03/2016))


Pesquisador da Embrapa Gado de Corte fala sobre tecnologias disponíveis e ganhos com sua aplicação no dia a dia da propriedade Um chip intrarruminal prevê o dia do parto da vaca e manda um alerta para o celular do peão. O bezerro nasce e no umbigo dele é colocado outro chip que ajuda na cicatrização da bicheira. Enquanto isso, uma balança registra o peso do gado que caminha livre pelo pasto. Esses são alguns exemplos das tecnologias de Pecuária de Precisão que estão sendo desenvolvidas no Laboratório Mangueiro Digital da Embrapa Gado de Corte, em Campo Grande (MS). Mas de que maneira isso muda a vida do produtor? É razoável pensar que essas ferramentas revolucionarão para sempre o que se faz porteira a dentro? Pedro Paulo Pires, médico-veterinário e pesquisador da Embrapa Gado de Corte que coordenou os trabalhos de transferência de tecnologia do Laboratório nos últimos anos, falou ao Portal DBO sobre as possibilidades da pecuária de precisão no horizonte do produtor. O que é pecuária de precisão? Na origem, a precisão não depende da automação. O termo confunde e a gente chama de pecuária de precisão o que, na verdade, é a pecuária informatizada. Porque eu posso saber quanto o gado está ganhando de peso/dia levando o rebanho na balança do mangueiro, prendendo os animais e anotando tudo numa folha de papel. Aí, depois de pesados, eu desenho o gráfico de ganho de peso deles. Isso mostra que a pecuária de precisão pode ser feita à mão. Nosso foco hoje é automatizar ao máximo a parte zootécnica. Usando softwares, aplicativos, hardwares, analisamos um volume grande de dados e colhemos informações em campo sem mão de obra. Com o chip intrarruminal no caso das vacas, por exemplo, você consegue saber qual o dia do parto e estar mais preparado para intervir em caso de necessidade. Isso ajuda a melhorar a taxa de natalidade da fazenda e otimiza o trabalho dos funcionários. Que outras linhas de pesquisa estão em curso? Nós temos várias frentes de trabalho nesse grupo aqui que nós chamamos de Mangueiro Digital. São várias teses defendidas já. Tem um chip termômetro, software de acompanhamento do rebanho, desenho de um mangueiro anti-estresse. São muitos produtos, alguns deles estão no mercado e outros passando por processo de transferência de tecnologia para chegar ao produtor. Como a Embrapa não comercializa nada, nós precisamos de parceiros. Estamos lançando agora, com a Coimma, uma balança de passagem para pesar o animal sozinho, livre em campo. Há alguns anos, a Saint-Gobain também colocou no mercado um transponder para identificação dos animais. O aparelho, conhecido como bolus, é um chip eletrônico que recebe ondas de radiofrequência e devolve um sinal codificado com o número do animal. Ele fica alojado no estômago dos bovinos, mais especificamente no retículo, e permite associar o número com todo o histórico que está gravado no software de controle de manejo, sanidade, fertilidade etc. Os dados são transmitidos sempre que o boi se aproxima de uma antena, geralmente instalada próxima aos bebedouros. Como funciona a balança de passagem e qual o custo dessa tecnologia para o produtor? Com a Coimma estamos fazendo a balança, mas para a balança funcionar é preciso o transponder, a leitora, o transmissor de dados e o software de computador; e cada uma dessas pequenas coisas são outras empresas que viabilizam. Nosso objetivo final é conseguir pesar o animal sozinho no campo e mandar esse peso, temperatura e localização a até 30 km de distância sem energia elétrica em linha. Os dados são transmitidos usando energia solar, com os equipamentos funcionando em baixa voltagem. No escritório, chegam os dados de cada cabeça, conforme os animais vão se dirigindo para o bebedouro, e um gráfico aparece na tela. Um gráfico com as informações de cada animal. Depois, eu posso filtrar as informações como eu quiser. Filtro as cabeças que estão ganhando 500 gramas, 400 gramas, 1 quilo por dia, e aí eu manejo meu rebanho conforme o seu desenvolvimento. O preço da balança não varia muito em relação ao de um equipamento comum. O que o produtor precisa é colocar o identificador eletrônico (bolus) em cada animal, o que já está sendo usado. Mas caso o produtor necessite comprar e ele esteja custando em torno de R$ 8 e o brinco, R$ 2, ainda assim vale a pena, porque o bolus é reaproveitável. Depois que o animal é abatido, você pode usá-lo de novo. Então, com quatro usos ele se paga. Uma vez instalado o bolus, é necessário comprar uma leitora que vai custar de R$ 2 mil a R$ 3 mil e tem que ter um computador. O software já vem com a balança. Então, é uma tecnologia barata considerando seu custo-benefício. Em um primeiro momento o produtor tem que investir, é claro, mas sabendo investir o lucro é garantido. Por que essas tecnologias não estão disseminadas entre a maior parte dos pecuaristas? Uma barreira é a questão da novidade. Nós temos produtores que já usam, o preço não é impeditivo. O problema é que a grande maioria mantém as práticas tradicionais da pecuária extensiva. Então, isso vai acontecer com o tempo. Imagine que já fazem 15 anos que a gente trabalha com isso e lá atrás não tinha celular, smartphone, tablet, nada disso. Era mais difícil ainda. Hoje, todo peão já tem um celular na cintura. Um dos aplicativos que lançamos no ano passado, inclusive, foi o sétimo colocado em downloads no Brasil, então, muita gente usou. Foi o Suplementa Certo, e além dele existem outros, como o GerenPec, e também planilhas. A ControlPec permite fazer a gerência financeira da propriedade. Basta baixar e você calcula o custo-benefício de cada produto: vaca, bezerro, boi, se tiver outra espécie animal também. A automação é indicada para todos? Eu costumo dizer que o cara não pode comprar uma calculadora científica para fazer soma e subtração. Se ele comprar tudo isso, ele vai ter que, de verdade, gerenciar o rebanho. Ele não vai comprar só para contar e identificar as cabeças. Isso seria o mesmo que comprar uma científica para fazer contas simples, mas ele também não tem que ser um expert para apartar e saber quantos % do rebanho dele está perdendo peso com aquele pasto que ele trabalha. Ele vai ver isso no gráfico, é só olhar para ver. Temos tutoriais na internet e estamos trabalhando fortemente também com os técnicos. Se um técnico vier a um curso da Embrapa e aprender o conteúdo bem aprendido, ele vai viver daquilo, vai querer que seus clientes melhorem. Fazendo bom uso, o custo-benefício é garantido. O que for sofisticado demais para chegar às fazendas, ainda assim, trará benefícios para os produtores? Claro. A gente tem ferramentas que não vão para o campo tão cedo. Um exemplo são colares com GPS, termômetro e acelerômetro. Isso o produtor não vai usar, mas o pesquisador sim. Com esses aparelhos conseguimos saber qual pastagem o animal prefere, quanto tempo ele esteve em cada uma, quanto tempo em pé, deitado, ruminando. Se ele passou para beber água, se depois ficou deitado muito tempo na sombra, no sol. Isso para poder avaliar a adaptação da espécie, da raça, para cada condição do Brasil. Eu costumo dizer que um dia o carrapato vai deixar de ser problema. Hoje já há no mercado algumas vacinas que dão relativa proteção aos bovinos e existe, em Cuba, uma vacina que promete grande proteção. Quando controlarmos o carrapato, o Bos taurus virá com força para o Brasil-Central e teremos que conhecer, rapidamente, como essas raças produzem nas condições tropicais. Esse conhecimento será mais acelerado se tivermos como monitorar os animais em campo. Qual a importância da pecuária de precisão hoje? É o futuro. A pesquisa está sempre sediada no futuro resolvendo os problemas do presente. Isso não tem volta. É a mesma coisa que você dizer que a partir de hoje ninguém usa mais computador e que o telefone celular acabou. Isso é impossível. A mesma coisa vale para a identificação eletrônica, rastreamento e certificação do produto. O boi fica no pasto hoje e você tem que saber quanto ele está engordando, se tomou vermífugo, se tomou vacina. Se a vaca está no cio, se o touro é fértil, se ele cobriu, se ela pariu. Nós vamos ter que produzir comida para o mundo e o mundo quer que nós produzamos com qualidade. Então não é só volume, é controle de qualidade da carne: saber a origem, agregar valor por conta da maciez, da suculência, da raça. O que o mundo quiser fazer, nós faremos. E a gente quer divulgar tudo isso para o pecuarista, para o comprador, o produtor de insumos, para todos. (Revista DBO Online/SP – 22/03/2016) ((Revista DBO Online/SP – 22/03/2016))

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França registra caso suspeito de doença da vaca louca

A França investiga um caso suspeito de encefalopatia espongiforme bovina (BSE, na sigla em inglês) na região nordeste de Ardennes, disse o Ministério da Agricultura nesta terça-feira. Se confirmado, s...((Portal AgroLink/RS – 22/03/2016))


A França investiga um caso suspeito de encefalopatia espongiforme bovina (BSE, na sigla em inglês) na região nordeste de Ardennes, disse o Ministério da Agricultura nesta terça-feira. Se confirmado, seria o primeiro caso de BSE, comumente conhecida como doença da vaca louca, na França desde 2004. Isto poderia atingir as exportações de carne bovina em um momento em que os produtores já estão em dificuldades. Amostras da vaca de cinco anos de idade foram enviadas a um laboratório de referência na Grã-Bretanha e os resultados dos exames são esperados dentre 8 e 10 dias, disse uma autoridade do ministério. Um novo caso da doença da vaca louca provavelmente alteraria o nível de risco oficial para BSE da França, definido pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE, na sigla em inglês). A França recuperou o nível mais seguro, de "risco insignificante", ano passado, com o país demonstrando que o último animal nativo infectado havia nascido onze anos antes. Vários países incluindo África do Sul, Arábia Saudita, Vietnã e Cingapura suspenderam embargos à carne bovina francesa após a decisão da OIE. O setor de criação de animais da França está atualmente enfrentando uma crise severa, atraindo protestos de produtores e promovendo esquemas de ajuda nacionais e da União Europeia. (Portal AgroLink/RS – 22/03/2016) ((Portal AgroLink/RS – 22/03/2016))

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Valorização da pecuária de corte aquece busca por terras

A valorização da pecuária de corte nos últimos anos, com preços em alta e crescimento das exportações, também vem trazendo reflexos na área dos imóveis rurais. Com o domínio dos grãos, especialmente d...((Blog Elena Santos/MT – 22/03/2016))


A valorização da pecuária de corte nos últimos anos, com preços em alta e crescimento das exportações, também vem trazendo reflexos na área dos imóveis rurais. Com o domínio dos grãos, especialmente da soja, parte dos terrenos reservados para a atividade de criação de gado foi destinada para lavouras, mas a procura por terras para a produção de terneiros vem aumentando. De acordo com o diretor da Trajano Silva, Gonçalo Silva, com este aquecimento do mercado, o setor de imóveis rurais da empresa vem recebendo diversas sondagens de clientes que buscam novas áreas para a criação. "Temos recebidos inúmeras consultas para terras para a pecuária. Nos últimos anos a procura era para a lavoura, mas no ano passado tivemos uma mudança grande para a atividade da criação na pecuária de corte", salienta. Conforme o dirigente, estes novos investidores estão procurando no gado de corte um negócio com rentabilidade. "Estamos com uma oferta grande, com mais de 150 áreas por todo o Sul do Brasil, e muitas delas vão trocar de mãos. Empresários estão entrando no setor do agronegócio e áreas de famílias tradicionais estão trocando de dono", observa. Silva revela que a maioria dos interessados estão buscando comprar terras até pela dificuldade de achar no mercado arrendamentos disponíveis devido a uma grande procura por áreas. "O arrendamento é quase que diário, mas está muito difícil de achar terras. Quando se abre uma área logo um amigo ou vizinho arrenda a mesma num piscar de olhos. Algumas famílias mais tradicionais colocam na ponta do lápis e o arrendamento tem sido uma garantia de retorno sem preocupação", avalia. (Blog Elena Santos/MT – 22/03/2016) ((Blog Elena Santos/MT – 22/03/2016))

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Embrapa apresenta resultados de testes que detectam antibióticos em amostras de leite

A Embrapa Gado de Leite, de Minas Gerais, divulgou pesquisa que quantifica a precisão e robustez dos resultados obtidos por meio de testes de triagem para detecção da presença de antibióticos em amost...((Portal SBA/SP – 22/03/2016))


A Embrapa Gado de Leite, de Minas Gerais, divulgou pesquisa que quantifica a precisão e robustez dos resultados obtidos por meio de testes de triagem para detecção da presença de antibióticos em amostras de leite. O estudo, coordenado pelos professor e pesquisador Marcelo Bonnet, foi detalhado durante encontro realizado no Lanagro, no dia 16 de março, e que contou com a participação do Sindilat. A médica veterinária Letícia Vieira conferiu as novidades. Segundo ela, o estudo atesta que as marcas avaliadas estão dentro das condições brasileiras de aplicação, o que poderia viabilizar o uso desses testes de triagem em substituição aos confirmatórios, mesmo em caso de análises oficiais. Além de mais barato, o sistema permitiria ampliar em muito a capacidade de detecção de possíveis contaminações. “Esta possibilidade se daria tendo em vista a enorme diminuição de casos de amostras positivas para presença de antibióticos fora dos limites permitidos em análises oficiais desde o ano 2000 até agora”, pontua Letícia. A pesquisa, intitulada “Ensaios comerciais de triagem de antibióticos em leite – Avaliação de desempenho e validação”, avaliou os kits das marcas Charm Test, Delvotest e Beta Star, amplamente utilizados no país para controles de plataforma de recepção de leite cru resfriado das indústrias e postos de resfriamento do Brasil. Os testes foram realizados em diversas realidades, inclusive fora dos padrões recomendados pelos fabricantes. Apesar de o estudo ter uma posição positiva em relação aos testes, foram indicadas diferenças em relação a sua robustez e outros parâmetros dos resultados, os quais foram remetidos ao Ministério da Agricultura. “Agora, caberá ao Mapa avaliar as possibilidades de aplicação destes tipos de testes e seus benefícios. As indústrias devem aguardar as definições e manter intensificados seus controles para garantir a segurança dos produtos fabricados, tendo em vista a importância de controlar a presença de antibióticos na matéria prima para a saúde pública”, completou a veterinária do Sindilat, lembrando que a presença de antibióticos em alimentos é uma das hipóteses para explicar o aumento crescente da resistência das bactérias patogênicas aos antimicrobianos. (Portal SBA/SP – 22/03/2016) ((Portal SBA/SP – 22/03/2016))

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Uruguai registra aumento de 22% no envio de vacas leiteiras ao abate

O número de vacas leiteiras enviadas ao abate no Uruguai aumentou 22% entre fevereiro de 2015 e janeiro de 2016, de acordo com dados do Instituto Nacional do Leite (Inale). O aumento reflete a crise c...((Portal SBA/SP – 22/03/2016))


O número de vacas leiteiras enviadas ao abate no Uruguai aumentou 22% entre fevereiro de 2015 e janeiro de 2016, de acordo com dados do Instituto Nacional do Leite (Inale). O aumento reflete a crise climática e de preços que o setor leiteiro vive. No mês passado foram abatidas 9.892 vacas leiteiras, sendo um dos meses com o número mais alto, superando inclusive dezembro de 2015, quando foram abatidas 9.626 cabeças. Os meses de maior volume correspondem a junho de 2015 (10.976 cabeças) e os dois meses seguintes, com 12.019 cabeças e 14.477 cabeças, respectivamente. É provável que a quantidade de vacas leiteiras abatidas volte a crescer ao analisar os dados de fevereiro desse ano e siga com tendência de aumento, visto o encerramento das atividades de algumas fazendas leiteiras, bem como uma maior pressão de descarte, deixando nas fazendas os animais de maior produção e com maior vida produtiva. O presidente da Associação Nacional de Produtores de Leite (ANPL), Rodolfo Braga, disse que “não há dúvidas de que aumentará o número de vacas enviadas a frigoríficos, porque o dinheiro que não está entrando nas fazendas leiteiras pela produção de leite, entrará pelo maior envio de vacas ao abate”. Braga lembrou que o setor leiteiro está muito complicado e que os produtores não têm de onde tirar dinheiro. “Os produtores com maiores problemas financeiros, nesses meses, com baixos preços e menos produção de leite, não têm outra alternativa além de fazer caixa descartando mais animais ao frigorífico”. O ano passado fechou com envio recorde de vacas leiteiras para o abate. (Portal SBA/SP – 22/03/2016) ((Portal SBA/SP – 22/03/2016))

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Manejo reprodutivo de rebanhos leiteiros com José Eduardo Portela Santos

Reprodução é fundamental para a sustentabilidade econômica de qualquer rebanho leiteiro. Infelizmente, vacas leiteiras têm desempenho reprodutivo aquém do ideal almejado. Muitas das deficiências no de...((Portal Milk Point/SP – 22/03/2016))


Reprodução é fundamental para a sustentabilidade econômica de qualquer rebanho leiteiro. Infelizmente, vacas leiteiras têm desempenho reprodutivo aquém do ideal almejado. Muitas das deficiências no desempenho reprodutivo de rebanhos leiteiros são criadas por um manejo inadequado da vaca no período periparto, inabilidade de combater o estresse por calor que resulta em temperatura corpórea elevada com consequentes perdas reprodutivas, e implementação de programas reprodutivos sem uma lógica adequada. Para quem quiser aprender como controlar as falhas reprodutivas do rebanho, estamos trazendo um curso online com um dos maiores especialistas no setor: José Eduardo Portela Santos. José Eduardo é médico veterinário, professor de nutrição e reprodução de bovinos no Departamento de Ciências Animais da Universidade da Florida desde 2008. Trabalha com desenvolvimento embrionário bovino, metabolismo no periparto, e entendimento da fisiologia reprodutiva para melhorar o estabelecimento e manutenção da gestação em vacas leiteiras. Durante o curso online “Manejo Reprodutivo em Rebanhos Leiteiros de Alta Produção" serão discutidos temas fundamentais para o manejo reprodutivo de rebanhos leiteiros: saúde no periparto, estresse por calor, índices zootécnicos reprodutivos, e programas reprodutivos para novilhas e vacas em lactação. O curso começará no dia 16/05 e, além das vídeo-aulas, os alunos poderão tirar suas dúvidas com José Eduardo em conferências online, pré-agendadas. Para conhecer o conteúdo completo e participar clique aqui! Nas inscrições até 04/04 ganhe um cupom de 25% de desconto para qualquer curso da biblioteca! (Portal Milk Point/SP – 22/03/2016) ((Portal Milk Point/SP – 22/03/2016))

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