Notícias do Agronegócio - boletim Nº 598 - 05/04/2016 Voltar

ABCZ anuncia novidades da Expozebu e projeto para a eficiência da pecuária

Plataforma que vai coletar dados e capacitar pecuaristas será lançada durante a abertura da exposição, no dia 30 de abril, em Uberaba A 82ª Expozebu, a maior exposição pecuária do Brasil, ocorrerá ent...((Revista Pork World Online/SP – 04/04/2016))


Plataforma que vai coletar dados e capacitar pecuaristas será lançada durante a abertura da exposição, no dia 30 de abril, em Uberaba A 82ª Expozebu, a maior exposição pecuária do Brasil, ocorrerá entre os dias 30 de abril e 7 de maio em Uberaba (MG), com o tema “Genética capaz de mudar”. Entre as principais novidades da exposição de 2016 estão a criação de julgamentos a campo, o lançamento da Vitrine do Leite e julgamentos de cavalos crioulo. Além disso, a ABCZ vai lançar o programa Equação da Pecuária Eficiente, com o objetivo de capacitar e ajudar o pecuarista a elevar a produtividade do rebanho. A expectativa do presidente da Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ), Luiz Claudio Paranhos, é que a Expozebu mantenha o mesmo faturamento de 2015. “A crise, que é muito profunda, já atingiu o nosso setor. Vamos ter um menor número de leilões neste ano, mas a gente está trabalhando para atingir um resultado nos mesmos patamares do ano anterior”, diz. No ano passado, a exposição movimentou R$ 46,4 milhões. Equação da Pecuária Eficiente Durante a abertura da Expozebu, a ABCZ vai lançar o projeto Equação da Pecuária Eficiente. Trata-se de uma nova plataforma que vai coletar dados de pecuaristas e sugerir recomendações para a fazenda. De acordo com Paranhos, o projeto vai beneficiar pecuaristas de todo o País. “É um diagnóstico completo. O pecuarista vai identificar se o resultado de cada etapa de produção é o ideal”, afirma. Segundo o presidente, com a identificação do nível de produtividade e fraquezas, é possível investir em capacitação, melhorar as práticas de manejo e tornar a produção mais eficiente. Um dos objetivos do projeto é difundir a tecnologia do Boi 7.7.7, desenvolvida pela Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA), que promove aumento de qualidade das carcaças e produção de sete arrobas na desmama, sete na recria e sete na engorda, gerando um animal no ponto de abate em dois anos. “Produzir 21 arrobas aos 24 meses é uma meta, é o ideal para os pecuaristas. Vamos divulgar as melhores práticas de manejo”, afirma Paranhos. A plataforma vai montar um banco de dados e analisar as informações enviadas por pecuaristas por meio de questionários impressos, aplicativos para celulares e formulários digitais, de acordo com Juan Lebron, superintendente de Marketing da ABCZ. “A ideia é facilitar o contato com os pecuaristas. A partir das respostas do criador, será possível identificar em que nível estão seus pontos fortes e fracos no tripé de produção”, diz ele. Julgamento a campo A ABCZ criou uma nova modalidade de avaliação visual. A novidade permite a inscrição de trios de machos ou de fêmeas da mesma raça zebuína com aptidão para corte. O requisito é que tenham registro genealógico na categoria PO, além de pai e mãe com avaliação genética positiva nos programas oficiais de melhoramento genético, classificados entre os 50% superiores. Os machos devem ter mais de 20 meses de idade e exame andrológico. Já as fêmeas, devem ter mais de 22 meses, com atestado de prenhes positiva ou ter cria ao pede de até oito meses. Os trios vão concorrer nas categorias de Bezerros e Bezerras (8 a 12 meses), Macho de Soberano ou Fêmea de Soberano (mais de 12 a 16 meses), Garrote e Novilha (mais de 16 a 22 meses) e Tourinho e Fêmea Jovem (mais de 22 a 27 meses). Paranhos diz que a novidade será bem-sucedida. “Você julga não apenas o animal, mas todo o conjunto do sistema de produção”, afirma. “O julgamento a campo é comum em países como Estados Unidos e Austrália. Na Expozebu, é um projeto embrionário, mas que vamos aprender como fazer e que vai dar certo.” Vitrine do leite Da mesma forma que ocorre a Vitrine da Carne, agora a Expozebu vai lançar a Vitrine do Leite, uma atração que valoriza o leite e seus derivados, além de ser capaz de conectar o campo à cidade. “Vamos ter profissionais capacitados para falar sobre toda a cadeia do leite, da captação até a comercialização, inclusive com degustação de produtos”, diz Paranhos. Outra novidade, segundo o presidente da ABCZ, é que pela primeira vez as fêmeas da raça Guzolando, registradas pela ABCZ na categoria CCG (controle de Genealogia) vão se apresentar oficialmente no concurso leiteiro. A Vitrine do Leite contará com a participação da chef Manoela Lebrón, que vai mostrar o passo a passo de receitas preparadas com laticínios, como mussarela empanada e torta de ricota com doce de leite e manteiga de ervas. A Vitrine da Carne seguirá os moldes do evento anterior, com desossas de carcaças 100% zebuínas e apresentação do chef Marcelo Bolinha. Cavalos crioulo terão espaço na Expozebu Nesta edição, a Expozebu terá espaço para os cavalos crioulo. A estreia das provas equestres será possível com a participação da Associação Brasileira de Criadores dos Cavalos Crioulos (ABCCC), que vai realizar julgamento morfológico de machos e fêmeas da raça. Segundo Paranhos, isso significa um primeiro passo para explorar o segmento. “É um projeto piloto com uma raça apenas. Mas, a partir do próximo ano vamos expandir e alinhar com todas as raças”, diz. Inscrições abertas As inscrições para o julgamento de animais de pista na 82ª Expozebu estão abertas. Cada expositor pode inscrever até 15 animais de cada raça, em cada categoria de registro. As inscrições são realizadas no site da ABCZ (clique aqui para acessar). (Portal Sfagro/SP – 04/04/2016) (Revista Beef World Online/SP – 04/04/2016) (Revista Ave World Online/SP – 04/04/2016) (Revista Pork World Online/SP – 04/04/2016) ((Revista Pork World Online/SP – 04/04/2016))

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ABCZ lança equação de pecuária eficiente

Serviço tem como objetivo melhorar a produtividade de fazendas de pecuária de corte e leite Com base no conceito do Boi 777 (7 arrobas na desmama; 7 arrobas na recria e 7 arrobas na engorda), a Associ...((Revista DBO Online/SP – 04/04/2016))


Serviço tem como objetivo melhorar a produtividade de fazendas de pecuária de corte e leite Com base no conceito do Boi 777 (7 arrobas na desmama; 7 arrobas na recria e 7 arrobas na engorda), a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) lançará a Equação da Pecuária Eficiente, durante a 82ª ExpoZebu, em Uberaba, MG. O projeto foi desenvolvido em parceria com a Agência Paulista de Tecnologia do Agronegócio (APTA) e Phibro Saúde Animal. O anúncio foi feito na coletiva de lançamento da feira, na tarde desta segunda-feira, 4 de abril, em São Paulo, SP. O projeto funciona em três fases, levando em conta os três pilares da pecuária: genética, saúde e nutrição. Na primeira o produtor deve informar todos os dados de sua propriedade e enviá-las para a ABCZ. A transmissão pode ser por meio do site da entidade ou das empresas parceiras ou por aplicativo, que será lançado em breve. Com os dados na mão, é feita uma análise qualitativa por um corpo técnico da ABCZ, identificando os pontos fortes e fracos de cada propriedade. A última etapa é a capacitação, em que os técnicos orientam os pecuaristas em como corrigir os erros e melhorar a produtividade de sua fazenda. “Essa informação dirigida e personalizada ajuda o produtor a identificar os pontos fracos e fortes de sua fazenda e a tornar sua atividade mais eficiente”, destaca Juan Lebron, superintendente de Marketing e Comercial da ABCZ. O serviço está disponível a todos os pecuaristas de raças zebuínas de corte e leite, até mesmo os que não são associados à ABCZ. (Revista DBO Online/SP – 04/04/2016) ((Revista DBO Online/SP – 04/04/2016))

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ABCZ se manifesta contra declaração da Contag

A declaração polêmica do secretário de finanças da Contag durante cerimônia no Palácio do Planalto gerou uma série de manifestações do agronegócio por todo o Brasil. Uma entidade que protestou contra ...((Portal Canal Rural/SP – 04/04/2016))


A declaração polêmica do secretário de finanças da Contag durante cerimônia no Palácio do Planalto gerou uma série de manifestações do agronegócio por todo o Brasil. Uma entidade que protestou contra a declaração foi a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). O presidente da entidade, Luiz Claudio Paranhos, apresenta sua opinião. (Portal Canal Rural/SP – 04/04/2016) ((Portal Canal Rural/SP – 04/04/2016))

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Programação da Expozebu, maior fera de gado zebuíno, foi lançada nesta segunda-feira

Foi lançada nesta segunda-feira em São Paulo a programação da maior feira de gado zebuíno do mundo: a Expozebu. Em Uberaba, o lançamento ocorreu no fim de semana e foi acompanhado do primeiro dia de c...((Portal Terra Viva/SP – 04/04/2016))


Foi lançada nesta segunda-feira em São Paulo a programação da maior feira de gado zebuíno do mundo: a Expozebu. Em Uberaba, o lançamento ocorreu no fim de semana e foi acompanhado do primeiro dia de campo da Expozebu dinâmica. (Portal Terra Viva/SP – 04/04/2016) ((Portal Terra Viva/SP – 04/04/2016))

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Expozebu espera repetir números de 2015

Feira pecuária, que terá sua 82ª edição a partir de 30 de abril, movimentou R$ 46 milhões em 34 leilões no ano passado Mesmo com o aumento dos custos agropecuários e com a redução dos investimentos no...((Portal Canal Rural/SP – 04/04/2016))


Feira pecuária, que terá sua 82ª edição a partir de 30 de abril, movimentou R$ 46 milhões em 34 leilões no ano passado Mesmo com o aumento dos custos agropecuários e com a redução dos investimentos no setor por causa da atual crise econômica do país, a organização da 82ª ExpoZebu, feira pecuária realizada em Uberaba (MG), espera repetir o mesmo desempenho registrado em 2015. "A pecuária está em uma situação menos difícil do que a dos demais setores do país, mas também é afetada. Se conseguirmos alcançar os números do ano passado, será ótimo. Teremos menos leilões (24 este ano), mas vamos alcançar os mesmos números do ano passado", afirmou o presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) – promotora do evento –, Luiz Claudio Paranhos, durante o evento de lançamento da mostra, nesta segunda-feira, dia 4, em São Paulo. No ano passado, a feira movimentou R$ 46,43 milhões em 34 leilões promovidos. O valor médio por animal foi de R$ 31.352,42, 3% acima do registrado no ano passado, com a comercialização de 1.481 cabeças. O público chegou a quase 200 mil visitantes. Paranhos avalia que será mais difícil este ano, mas ele conta com o aumento do preço médio dos animais. A feira está marcada para 30 de abril e 7 de maio, no Triângulo Mineiro. Entre as novidades, a exposição terá o julgamento de animais de pista (uma nova modalidade de avaliação visual) e a Vitrine Leite, painel de negócios para o setor. (Portal Canal Rural/SP – 04/04/2016) ((Portal Canal Rural/SP – 04/04/2016))

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ExpoZebu lança sua 82ª edição como “uma jovem senhora”

Evento destaca os impactos da genética na produtividade da pecuária, além de temas como seleção, qualidade da carne e do leite, tecnologia e comércio internacional João Paulo Monteiro, de São Paulo (S...((Revista Feed & Food Online/SP – 04/04/2016))


Evento destaca os impactos da genética na produtividade da pecuária, além de temas como seleção, qualidade da carne e do leite, tecnologia e comércio internacional João Paulo Monteiro, de São Paulo (SP) joao@ciasullieditores.com.br Para cada R$ 1 investido em touros geneticamente avaliados, o retorno financeiro deste pecuarista será de R$ 4, com uma expectativa de recuperar este investimento em 1/3 da vida útil do animal. Além do fator econômico, a genética possui uma destacada importância social: colaboradores destas fazendas recebem um salário mais elevado em comparação com a média da pecuária da região, porém, como este funcionário gera uma produtividade maior, seu custo relativo é menor. Estas são constatações tomadas a partir de levantamentos de experiências reais realizadas pela equipe do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea, Esalq/USP, Piracicaba/SP) em parceria com a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ, Uberaba/MG). Com este conhecimento em mente, o tema da 82ª edição da ExpoZebu não poderia ser outro: “Genética Capaz de Mudar”. Assim, o restaurante NB Steak, em São Paulo (SP), foi o ponto de encontro da imprensa especializada na pecuária nesta segunda-feira (04). No local, o presidente da associação, Luiz Claudio Paranhos, destacou aos presentes as novidades da exposição pecuária zebuína programada para 30 de abril a 7 de maio, em Uberaba. Julgamento a campo. Esta nova modalidade inclusa este ano na exposição foi destacada durante a fala de Paranhos. “O País inteiro trabalha com sistemas semi-intensivos, com piquetes e excelente conforto, produzindo muito bem, atingindo as 21@ nos 24 meses, o que consideramos a meta a ser alcançada pelos pecuaristas”. Além disso, o presidente questiona: “E quais são as melhores genéticas, manejos e opções para se atingir este resultado?”. Deste modo, pensando no melhor para a atividade, os criadores possuirão mais uma opção este ano durante a ExpoZebu, e as inscrições para o julgamento de animais de pista já estão abertas. No site da ABCZ os criadores podem inscrever os animais além de encontrar todas as informações e o regulamento completo. A hora do leite. Após o sucesso do projeto Vitrine da Carne em 2015, que contou com a participação de mais de 600 pessoas, a 82ª ExpoZebu trará como novidade a Vitrine do Leite, a qual apresentará o preparo de queijos, derivados e receitas diversas à base de leite, seguida de degustação. “Serão profissionais capacitados explicando desde a captação até as melhores formas de preparo, detalhando todos os processos da cadeia produtiva”, explica Paranhos e completa: “É uma maneira de trazer a sociedade urbana para dentro do nosso negócio”. Outra novidade no setor leiteiro é a participação de fêmeas Guzolando, registradas pela ABCZ na categoria CCG (Controle de Genealogia). A equação da pecuária eficiente. “Este é um projeto para toda a pecuária nacional”, iniciou o presidente da ABCZ acerca da iniciativa, que será lançada durante o evento e tem como meta entregar para o frigorífico uma boiada padronizada com 21 @, produzida em um intervalo de 24 meses. O projeto está baseado no tripé básico da produção animal: saúde, nutrição e genética, e contará com três fases, todas gratuitas para os produtores participantes. Na primeira, como explicou Paranhos, o pecuarista abastece com seus próprios dados a plataforma e a ABCZ realiza a partir disto um diagnóstico sobre em qual estágio está aquele sistema produtivo e a produtividade. “O resultado do diagnóstico identificará os pontos fortes e fracos de determinado sistema produtivo e se ele pode alcançar melhores resultados com melhores tecnologias”. A partir de uma análise e compreensão do diagnóstico gerado, realizada pelo corpo técnico da ABCZ, entram em cena os parceiros do projeto, como as empresas de insumo, visando capacitação e educação dirigida especificamente nos pontos mais críticos analisados. (Revista Feed & Food Online/SP – 04/04/2016) ((Revista Feed & Food Online/SP – 04/04/2016))

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ExpoZebu agora julga também o gado a campo

A tradicionalíssima ExpoZebu de Uberaba (MG) muda para se adaptar aos novos tempos. A feira, que acontece de 30 de abril a 7 de maio, não vai julgar somente os animais de elite. Em sua 82ª edição, ela...((Revista Globo Rural Online/SP – 04/04/2016))


A tradicionalíssima ExpoZebu de Uberaba (MG) muda para se adaptar aos novos tempos. A feira, que acontece de 30 de abril a 7 de maio, não vai julgar somente os animais de elite. Em sua 82ª edição, ela passa a avaliar na pista o gado de campo, mais rústico e pronto para enfrentar os pastos tórridos do Brasil Central, por exemplo. “O objetivo é aperfeiçoar o sistema de produção. Oferecer alternativa aos produtores para agregar o modelo semiextensivo ao intensivo. Eu lembro que a ExpoZebu sempre foi um espaço para a inovação e para a reflexão positiva sobre o futuro das raças zebuínas.” Quem explica é Luiz Claudio Paranhos, presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu, que promove a ExpoZebu 2016. Ele falou com a imprensa durante o lançamento da ExpoZebu, em São Paulo. Essa abertura para a participação do gado mais rústico sempre foi defendida por criadores mais antigos. Veja o que me disse José Luiz Niemeyer dos Santos, paulista e um dos mais conhecidos selecionadores de zebu. “Excelente a ideia. Temos que procurar novos caminhos e não dar foco somente no gado de elite nos julgamentos.” Reforçavam a opinião de Niemeyer outros selecionadores presentes no almoço que serviu carne nelore, como Jovelino Mineiro, de São Paulo, e Pedro Novis, presidente da Associação de Criadores de Nelore do Brasil. Segundo Novis, “não basta o animal ser bonito. Tem que ser produtivo também.” Para Jovelino, o importante é o aperfeiçoamento constante das avaliações na pista. Outro novidade deste ano é a presença – pela primeira vez – de cavalos no Parque Fernando Costa, onde a ExpoZebu é realizada. A raça crioulo, bastante usada na lida com o gado, foi a escolhida. Parece fora de dúvida também que a participação de cavalos, nos julgamentos e provas, espelha também os novos tempos, pontua Paranhos. Ele adiantou que a ExpoZebu Dinâmica, realizada durante a ExpoZebu, também irá inovar. Além da apresentação das máquinas ao vivo, de novas sementes de pastagem, da revolucionária ILPF (integração Lavoura Pecuária Floresta), a ExpoZebu Dinâmica irá apresentar gado no espaço chamado “Dinâmica da Genética”. Serão disponibilizadas áreas de 180 metros quadrados, compostas por um espaço para estante receptivo e dois currais para que os criadores possam expor seus animais nas mais diversas categorias, explica Paranhos. (Revista Globo Rural Online/SP – 04/04/2016) ((Revista Globo Rural Online/SP – 04/04/2016))

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Veja na prática o que o boi está produzindo

Encontrei no almoço da ExpoZebu 2016, Flavia Roppa, que organiza a BeefExpo 2016, de 14 a 16 de junho, em São Paulo. Ela me adiantou uma informação e transmito em primeira mão: “Os pecuaristas brasile...((Revista Globo Rural Online/SP – 04/04/2016))


Encontrei no almoço da ExpoZebu 2016, Flavia Roppa, que organiza a BeefExpo 2016, de 14 a 16 de junho, em São Paulo. Ela me adiantou uma informação e transmito em primeira mão: “Os pecuaristas brasileiros terão a oportunidade de ver na prática como terminar um animal a pasto com boa nutrição e conseguir uma carcaça de qualidade”. É que haverá, durante o BeefExpo, um workshop denominado “A Carcaça do Boi 7-7-7”. Nele, serão desmontadas duas carcaças, uma de 17 arrobas de pouca qualidade e acabamento escasso, e outra de um macho inteiro, com carcaça padronizada, com até dois anos de idade e pesando 21 arrobas. “Pretendemos mostrar como produzir o boi 7-7-7”, diz. O BeefExpo faz ainda leilões, julgamentos e degustação de carne. (Revista Globo Rural Online/SP – 04/04/2016) ((Revista Globo Rural Online/SP – 04/04/2016))

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MG: 1º Dia de Campo da ExpoZebu Dinâmica aborda importância da Ilpf

O evento faz parte das atividades da Expozebu Dinâmica que terá ainda um segundo Dia de Campo programado para agosto, durante a ExpoGenética. No último sábado (02), a ABCZ promoveu o 1º Dia de Campo d...((Portal Página Rural/RS – 04/04/2016))


O evento faz parte das atividades da Expozebu Dinâmica que terá ainda um segundo Dia de Campo programado para agosto, durante a ExpoGenética. No último sábado (02), a ABCZ promoveu o 1º Dia de Campo da ExpoZebu Dinâmica 2016, realizado na Estância Orestes Prata Tibery Jr., em Uberaba. No evento estiveram presentes criadores, pesquisadores, especialistas, estudantes e vários convidados que participaram de palestras e de uma visita guiada as estações e estandes das empresas que serão apresentados durante a ExpoZebu Dinâmica. Um dos momentos mais aguardados foi a palestra do pesquisador da Embrapa Cerrados, João Kluthcouski, conhecido como João K. Bem descontraído, o palestrante falou sobre os benefícios e vantagens da Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (Ilpf) para o avanço e crescimento da pecuária. Ele explicou que as pesquisas sobre o assunto começaram há aproximadamente 30 anos, porém, como destacou João K, o assunto começou a ter maior destaque somente nos últimos dez anos. Para ele, o Brasil é a maior potência de produção de alimentos do mundo (principalmente grãos e proteínas como carne e leite), e será fundamental o aumento dessa produção global de alimentos, que deverá suprir a demanda prevista para 2050, onde aproximadamente 9 bilhões de pessoas precisão se alimentar em todo o mundo. “A Europa já está toda tomada, assim como a Ásia, onde já não existe mais pasto. Já a África apresenta espaço, mas não tem cultura e essa mudança envolve gerações. A América do Sul conta com mais espaço. Localizado um pouco na Colômbia e nos países vizinhos, como o Paraguai, Uruguai e Venezuela. Só que o grande espaço de produção mundial se concentra no Brasil. Temos que nos prevenir para essa produção de alimentos prevista para 2050. Nós já somos campeões mundiais de produção de grãos, isso com pouco mais de 50 milhões de hectares em produtividade. Imagina se colocarmos em produção 200 milhões de hectares? Não faltará alimento no mundo. E para isso, é preciso usar alternativas, e, entre essas, está à integração Lavoura-Pecuária-Floresta”, comenta João K. Ele explica que em relação à produção pecuária, a Ilpf propicia no ganho final, resultando na lucratividade da carne. “A integração Lavoura Pecuária Floresta permite a engorda dos animais criados no sistema a pasto, mesmo em períodos de seca, por manter um pasto produtivo, durante a entressafra” explicou o pesquisador que é um dos maiores especialistas do país. O assunto também foi abordado pelo pesquisador da Embrapa Cerrados, Luiz Adriano Maria Cordeiro. Ele falou sobre a preocupação com o aquecimento global, que foi um dos temas discutidos durante a COP 21 (Conferência de Clima, realizada em dezembro de 2015, em Paris). Segundo Luiz Adriano, existe a grande necessidade de se reduzir as emissões de gases e para isso, a Ilpf entra como um importante processo. O pesquisador abordou ainda o Programa ABC (Agricultura de Baixa Emissão de Carbono), pertencente ao Ministério da Agricultura, que tem como finalidade a organização e o planejamento das ações para a adoção de tecnologias de produção sustentáveis para a redução de emissão de GEE (Gases de Efeito Estufa). Entre os destaques do plano ABC está a recuperação das pastagens degradadas, Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (Ilpf) e Sistemas Agroflorestais (SAFs). ExpoZebu Dinâmica Esse ano, a exposição que acontecerá entre os dias 4 e 6 de maio, contará com dois dias de campo. Sendo o primeiro realizado no último dia 2 de abril e outro programado para a ExpoGenética, no mês de agosto. De acordo com a coordenação da Expozebu Dinâmica, a exposição tem a missão de aproximar do criador soluções integradas como ILP/Ilpf, consorciamentos, novas cultivares, máquinas, equipamentos, serviços, além das mais modernas tecnologias, visando a ampliação da produtividade da pecuária – também vem com outras novidades em 2016. A Embrapa terá uma importante participação. Serão aproximadamente 3.000 metros quadrados destinados a apresentação de diversas variedades de forrageiras e sua produtividade, tendo como foco ainda a Integração Lavoura/Pecuária e Integração Lavoura/Pecuária/Floresta, além de uma área demonstrativa de recuperação de pastagens degradadas, com baixo custo. A área de Ilpf contará com demonstração de Mogno, Acácia, Teca, Nim, Eucalipto citriodora e clone. Além da demonstração estática das mais modernas tecnologias entre máquinas e equipamentos, o ponto alto da ExpoZebu Dinâmica continuará sendo as demonstrações a campo das máquinas e equipamentos. A exposição será realizada em uma área aproximada de 60 hectares. A responsabilidade técnica da ExpoZebu Dinâmica ficará a cargo da Embrapa Cerrados, com apoio técnico da Embrapa Milho e Sorgo. A ExpoZebu Dinâmica 2016 conta com o patrocínio das empresas: Agronelli, Biomatrix, Caixa, Dow AgroSciences, Husqvarna, Inprenha/ Top Bulls, Jumil e Satis. As empresas interessadas em participar do evento podem entrar em contato pelo telefone: (34) 3319-3838. (Portal Página Rural/RS – 04/04/2016) ((Portal Página Rural/RS – 04/04/2016))

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Nota de repúdio - ABCZ

A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) repudia com indignação e veemência as ameaças ao estado de direito e à ordem pública proferidas pelo representante da Confederação Nacional dos Tra...((Portal Faesp Senar/SP – 04/04/2016))


A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) repudia com indignação e veemência as ameaças ao estado de direito e à ordem pública proferidas pelo representante da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (CONTAG), em pronunciamento realizado durante o evento oficial "Cerimônia de assinatura de Atos para a Reforma Agrária e Comunidades Quilombolas", no Palácio do Planalto, na última sexta-feira, dia 1º de abril, quando, conforme amplamente noticiado na Imprensa, defendeu a "ocupação" de "fazendas" e "gabinetes" de parlamentares contra o "golpe", em alusão ao pedido de impeachment da Presidenta da República Dilma Rousseff, que se encontra sob análise na Câmara dos Deputados. A ABCZ alerta que as autoridades constituídas com a responsabilidade de zelar pelas instituições, as leis e a ordem não podem silenciar e se omitir diante de tão explícita incitação pública a atos criminosos que afronta abertamente o estado de direito, a democracia e a liberdade, e tampouco ignorar que tal manifestação ocorreu em cerimônia promovida pela Presidência da República, sob o risco de que a opção pelo silêncio e a omissão deixe a sociedade brasileira exposta às ações daqueles que estejam dispostos a recorrer à chantagem, ao banditismo e à violência para impor seus interesses, ideias e vontades. Os produtores rurais já vivem sob frequentes ameaças de invasões às suas propriedades e observam com preocupação que o agravamento da atual crise política possa ser usado como falsa motivação para grupos radicais que há décadas tentam convulsionar os campos brasileiros, o que destruiria o trabalho secular do setor produtivo que tem evitado o colapso completo da economia nacional. A sociedade brasileira se mostra claramente consciente e atenta para a gravidade da situação política, econômica e moral que ora aflige o País. Uma situação que exige que os agentes públicos estejam empenhados no cumprimento correto, isento e tempestivo de suas responsabilidades e obrigações, para que as instituições sejam capazes, neste momento histórico, de garantir o estado de direito e a verdadeira e única ordem democrática. (Jornal O Presente Rural Online/PR – 05/04/2016) (Revista Feed & Food Online/SP – 04/04/2016)(Revista Ave World Online/SP – 04/04/2016)(Revista Beef World Online/SP – 04/04/2016)(Revista Pork World Online/SP – 04/04/2016)(Portal Scot Consultoria/SP – 05/04/2016)(Portal Correio Rondoninse/RO – 05/04/2016) (Portal Agencia Estado/SP – 04/04/2016) (Portal Canal Rural/SP – 04/04/2016) (Blog ALfonsin/RO – 05/04/2016) (Portal Faesp Senar/SP – 04/04/2016) ((Portal Faesp Senar/SP – 04/04/2016))

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ABCZ define nome de jurados para ExpoZebu 2016

A Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ) em parceria com o Colégio de Jurados das Raças Zebuínas divulgaram os nomes dos profissionais responsáveis pelos julgamentos dos animais inscritos n...((Portal Noticias da Pecuária/MS – 04/04/2016))


A Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ) em parceria com o Colégio de Jurados das Raças Zebuínas divulgaram os nomes dos profissionais responsáveis pelos julgamentos dos animais inscritos nos eventos da 82ª ExpoZebu. Segundo a assessoria de imprensa da ABCZ, a escolha é feita em "comum acordo entre os membros das Comissões Conjuntas de cada raça, que são compostas por representantes da ABCZ, das Associações Promocionais das Raças e dos Jurados. Esse sistema é aplicado nas definições que envolvem as raças Gir Leiteiro, Guzerá, Nelore e Tabapuã. Já para as raças Brahman, Gir dupla aptidão, Indubrasil e Sindi, a ABCZ acata os nomes dos jurados que são indicados pelas Associações Promocionais". Saiba quem serão os jurados: Julgamento Zebu a Campo: Fábio Eduardo Ferreira Julgamento pista Brahman: Izarico Camilo Neto Gir Leiteiro: Marcio Diniz Junior, Lilian Mara Borges Jacinto e Alan Marcolini Campidelli Gir dupla aptidão: João Eudes Lafetá Queiroz Guzerá/Guzerá aptidão leiteira: Lucyana Malossi Queiroz, João Eduardo Ferreira Assumpção e Willian Koury Filho Indubrasil: Rubenildo Claudio B. Rodrigues Nelore: Lourenço de Almeida Botelho, Carlos Alberto Marino Filho e José Augusto da Silva Barros Nelore Mocho: Marcelo Ricardo de Toledo Sindi: Célio Arantes Heim Tabapuã: Marcelo Miranda Almeida Ferreira. (Portal Noticias da Pecuária/MS – 04/04/2016) ((Portal Noticias da Pecuária/MS – 04/04/2016))

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FAZU - Pesquisa analisa custo-benefício da reforma de pastagens com utilização de extrato de algas marinhas

Hormônio tem função estimulante, capaz de aumentar a resistência das plantas contra doenças e outros estresses, como a geada O projeto financiado pela Fundação Educacional para o Desenvolvimento das C...((Revista Feed & Food Online/SP – 04/04/2016))


Hormônio tem função estimulante, capaz de aumentar a resistência das plantas contra doenças e outros estresses, como a geada O projeto financiado pela Fundação Educacional para o Desenvolvimento das Ciências Agrárias (Fundagri) é de autoria do acadêmico do 9º período de Agronomia das Faculdades Associadas de Uberaba (FAZU, Uberaba/MG), Vitor Vicente Machado. A pesquisa sobre a viabilidade econômica da reforma das pastagens, analisando os benefícios diretos e indiretos de diferentes manejos na produtividade e qualidade de forragem, teve início em março de 2015 e termina neste mês de abril. A pesquisa também conta com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig) e é orientada pelo professor da FAZU, Diego Felisbino Fraga. O objetivo desse estudo é determinar o tempo para estabelecimento nos diferentes tratamentos testados, comparados com um hormônio vegetal a base de um extrato de algas marinhas do gênero Ascophyllum nodosum. “Este hormônio tem função estimulante, capaz de aumentar a resistência das plantas contra doenças e outros estresses, como a geada. Plantas pulverizadas com produtos à base de Ascophyllum nodosum podem sofrer um aumento da atividade de nitrato redutase, uma enzima do metabolismo do nitrogênio, estimulando o crescimento de plantas em condições adversas, principalmente em deficiência de nitrogênio”, explica Machado. Ao final do experimento os dados levantados serão utilizados para a realização da análise de variância individual de cada tratamento mostrando seu custo-benefício e será recomendado o método mais viável. “O trabalho foi desenvolvido devido à grande importância da pastagem no Brasil e devido ao incentivo do governo federal através do programa ABC (Agricultura de Baixo Carbono), onde a recuperação das pastagens é um dos pontos abordados, utilizando vias mais sustentáveis, sabendo que é um insumo de fontes de compostos naturais”, comenta o acadêmico. O projeto está sendo conduzido em uma área experimental da faculdade, onde foi selecionada uma área de pastagem degradada a ser implantada outra espécie forrageira. (Revista Feed & Food Online/SP – 04/04/2016) ((Revista Feed & Food Online/SP – 04/04/2016))

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Sustentabilidade torna agronegócio mais rentável, apontam estudos

Produzir com sustentabilidade é um negócio economicamente viável para o produtor? Em geral, a máxima é que a sustentabilidade pode ser alcançada, desde que alguém pague a conta. Três estudos relaciona...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 05/04/2016))


Produzir com sustentabilidade é um negócio economicamente viável para o produtor? Em geral, a máxima é que a sustentabilidade pode ser alcançada, desde que alguém pague a conta. Três estudos relacionados ao tema buscam colocar luz nessa discussão. O resultado surpreende: a adoção de práticas de sustentabilidade pode ser um bom negócio. Os investimentos direcionados à adoção de práticas voltadas às questões ambientais e sociais tornam os negócios mais rentáveis, competitivos e resilientes. Imaflora, Sebrae/MG, Rabobank e pesquisadores do Cepea, da Esalq/USP e da Universidade de Oxford avaliaram a questão. As principais conclusões são que, quanto melhor o desempenho socioambiental na propriedade, melhor será o resultado econômico. Um produtor com alto desempenho socioambiental tende a ser um cliente com maior saúde financeira e, consequentemente, com menor risco para bancos. Com isso, produz com custos menores, obtém produtividade maior e é mais eficiente, devido à adoção de uma boa gestão dos negócios. Os estudos apontam que sustentabilidade com rendimento é coisa não só de grandes produtores mas de pequenos e médios. CRÉDITO Um dos estudos avalia o crédito e indica que ele faz a diferença para a sustentabilidade. O trabalho utilizou a política de sustentabilidade do Rabobank e buscou correlações entre saúde financeira e desempenho socioambiental. Foram utilizadas 1.056 avaliações de 596 produtores clientes do banco em sete Estados de 2009 a 2013. Mas o aspecto socioambiental, mesmo com benefícios, é considerado marginalmente na maior parte do crédito dado à agropecuária. Um segundo estudo sobre a evolução socioambiental no país aborda as certificações e o papel delas no desempenho econômico. As fazendas com certificação levam a uma melhor gestão, com maior produtividade, mais receitas e eficiência produtiva. A produção brasileira em sistemas de sustentabilidade aumentou nos últimos cinco anos, mas dados recentes indicam estabilização. Essa perda de ritmo da adoção se deve aos argumentos de que os consumidores não valorizam o produto certificado, de que a implementação da certificação é cara e de que e empresas compradoras de commodities criam certificações próprias, às vezes com padrão menos rigoroso. CERTIFICAÇÕES Para avaliar essas ponderações, pesquisadores fizeram um outro estudo, com base em dados de 78 fazendas produtoras de café do cerrado mineiro participantes do Programa Educampo do Sebra-MG. Foram utilizados dados de 2008 a 2013 de 24 fazendas certificadas e de 54 similares, mas não certificadas. O resultado da pesquisa indicou que não houve diferença nos custos de produção entre as fazendas. As receitas, no entanto, foram R$ 2.412 maiores por hectare para as propriedades certificadas. O aumento se deve à elevação de 9,4 sacas por hectare na fazenda certificada. Um terceiro estudo foca a gestão e o desempenho ambiental e social. A pesquisa se baseia em dados de 435 auditorias de 2006 a 2014, realizadas em 80 fazendas individuais e 23 grupos de fazenda de café, todas certificadas. O objetivo foi avaliar a contribuição da gestão para o desempenho ambiental e social de propriedades agrícolas. E o resultado indicou que, quanto maior o cumprimento dos critérios de gestão, maior o cumprimento socioambiental na propriedade. Há, no entanto, dificuldades para atingir um sistema pleno de gestão que integre as dimensões operacionais, ambientais, sociais e produtivas. Os desafios vão de fornecimento de água potável para os trabalhadores a planos de saúde e de segurança. Para discutir esses estudos, haverá um seminário na Esalq/USP no próximo dia 12. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 05/04/2016) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 05/04/2016))

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Agronegócio representa um terço das exportações brasileiras no primeiro trimestre

Dados divulgados pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), na última sexta-feira (1/4), mostram que, no primeiro trimestre de 2016, o Brasil obteve superávit de US$ 8,4...((Portal Noticias Agrícolas/SP – 05/04/2016))


Dados divulgados pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), na última sexta-feira (1/4), mostram que, no primeiro trimestre de 2016, o Brasil obteve superávit de US$ 8,4 bilhões na balança comercial, aumento de US$ 13,9 bilhões em relação ao déficit apresentado no mesmo período do ano passado. Esse resultado está relacionado à queda de 33,4% das importações, que somaram US$ 32,2 bilhões no período, mas também à retração de 5,1% nas exportações, que chegaram a US$ 40,6 bilhões no primeiro trimestre de 2016. Foi a menor corrente de comércio para o período, desde 2010, US$ 72,8 bilhões, queda de 20,1%, em relação ao mesmo trimestre de 2015, demonstrando desaceleração no comércio brasileiro. No primeiro trimestre de 2016, os 10 principais produtos exportados renderam ao Brasil US$ 17,4 bilhões, 42,8% do valor total. Dentre esses, oito são do agronegócio. Juntos, esses itens tiveram vendas externas de US$ 13,4 bilhões e participação de 33,1% nas exportações totais brasileiras. Assim, a balança comercial do primeiro trimestre contou com expressiva contribuição dos produtos agropecuários, segundo a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). No período, os destaques do agronegócio nas exportações foram: soja em grão, com US$ 3,8 bilhões (crescimento de 46,1%), aparecendo como o principal produto nos embarques totais do Brasil; milho em grão, que teve receita de US$ 2,0 bilhões (crescimento de 110,7%), sendo 3º colocado na pauta; celulose, com vendas de US$ 1,5 bilhão ( crescimento de 13,4%) em 5º lugar na lista, e carne bovina, com US$ 1,1 bilhão ( crescimento de 11,4%) na 10ª posição. Para esses produtos, houve crescimento no valor exportado na comparação com o primeiro trimestre de 2015. A expectativa do mercado para 2016 é a continuidade de um Real desvalorizado em relação ao dólar, o que contribui para a competitividade dos produtos brasileiros no mercado internacional. O aquecimento das exportações de carne bovina no primeiro trimestre de 2016 está relacionado à elevação dos preços da proteína no mercado doméstico, que diminui a demanda interna pelo produto e ao fator câmbio, incentivando as exportações. No ano, o indicador do boi gordo ESALQ/BM&FBovespa - estado de São Paulo - subiu 5,8%, encerrando o mês de março em US$ 43,8 por arroba. A reabertura de mercados – China, Arábia Saudita e Irã – para carne bovina brasileira in natura, ocorrida em 2015, também estimula as vendas externas do produto. Outros fatores devem continuar a impulsionar as exportações de carne bovina em 2016. No início deste ano, foram habilitados mais cinco frigoríficos de carne bovina para exportação para a China, totalizando 16 frigoríficos. Segundo o Rabobank, em 2015, a China aumentou em 60% suas importações totais de carne bovina, que alcançaram 473 mil toneladas. Os números mostram que, apesar da desaceleração econômica chinesa, este seguirá sendo um potencial mercado para essa proteína em 2016, uma oportunidade que deve ser explorada pelos produtores agropecuários brasileiros. Outro fato bastante aguardado pelo Brasil para alavancar as exportações de carne bovina é a expectativa de abertura do mercado norte-americano, que deve ocorrer ainda no primeiro semestre desse ano. (Portal Noticias Agrícolas/SP – 05/04/2016) ((Portal Noticias Agrícolas/SP – 05/04/2016))

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Agronegócio é um dos setores mais beneficiados pelo governo

O agronegócio tem sido um dos setores que mais receberam benesses do governo, tendo a maioria das demandas atendidas. Entre as mais recentes está a proposta da ministra da Agricultura, Kátia Abreu, de...((Jornal O Agroin Online/PR – 04/04/2016))


O agronegócio tem sido um dos setores que mais receberam benesses do governo, tendo a maioria das demandas atendidas. Entre as mais recentes está a proposta da ministra da Agricultura, Kátia Abreu, de isenção do PIS/Cofins para a importação de milho. Segundo analistas, a medida é marginalmente positiva para a BRF e para a JBS, podendo reduzir o custo com ração entre 1,7% e 2%. Para o setor de produção de ração, entrou na lista de benesses a melhoria no programa de venda domilho balcão (com ampliação das vendas), a utilização de instrumentos governamentais para o escoamento dos excedentes do grão das regiões produtoras e a desoneração de PIS e Cofins para importação de outros países. Para o café, o Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou Orçamento de R$ 4,6 bilhões para o Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé), um aumento de 12% em relação ao ano passado. Outra medida que afeta o caixa da União é a proposta do Ministério da Agricultura que prevê a dedução das despesas financeiras na cobrança de Imposto de Renda (IR) e da Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL) sobre as receitas de aplicações financeiras obtidas pelas cooperativas. Com essa medida, o governo acena para as regiões Sul e Sudeste do país, onde ficam as sedes da maioria das cooperativas. Além disso, as maiores rejeições à presidente Dilma Rousseff estão nesses Estados. O governo também abriu mão de tributar as Letras de Crédito do Agronegócio (LCA), mesmo em um cenário em que precisa aumentar a carga tributária para melhorar o caixa. Para este ano, produtores rurais que tinham perdido o prazo para tomar empréstimos mais baratos cujo funding eram os fundos constitucionais, ganharam mais tempo. Se as datas não fossem alteradas, os produtores que já estavam com os contratados fechados, mas não tinham tomado os recursos, pegariam o dinheiro com uma taxa nova, mais elevada que a do ano passado. O governo ainda está desenhando medidas para ajudar na reestruturação da dívida do setor de etanol e dos produtores de arroz. Também se discute nos gabinetes do Ministério da Agricultura uma medida que prevê um modelo de seguro para faturamento em casos de perdas na produção. A ideia é assegurar renda ao produtor nos momentos de oscilação do preço e de variação de produtividade. A pasta não tem estimativa de impacto fiscal, mas, desde que assumiu o cargo, a ministra deseja um orçamento de R$ 1 bilhão para o seguro rural. (Jornal O Agroin Online/PR – 04/04/2016) ((Jornal O Agroin Online/PR – 04/04/2016))

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Kátia Abreu: Meu partido é o PMDB; pretendo aqui continuar

A ministra da Agricultura, Kátia Abreu, negou nesta segunda-feira (4), em seu perfil no Twitter, rumores de que estaria de saída do PMDB. A desfiliação seria uma forma de manter o cargo no governo apó...((Revista Beef World Online/SP – 05/04/2016))


A ministra da Agricultura, Kátia Abreu, negou nesta segunda-feira (4), em seu perfil no Twitter, rumores de que estaria de saída do PMDB. A desfiliação seria uma forma de manter o cargo no governo após o rompimento do partido ao qual é filiada com o governo da presidente Dilma Rousseff (PT), na última terça-feira. A ministra negou também que esteja procurando outro partido para se filiar, mas admitiu convites de outras legendas. "Não procurei partido para me filiar. Recebi convites honrosos, mas meu partido é o PMDB. Pretendo aqui continuar", relatou a ministra, lembrando de ter se filiado ao PMDB a convite do vice-presidente Michel Temer, do senador Renan Calheiros e do ex-presidente da República José Sarney, além de outros amigos. "Me garantiram que eu era bem-vinda e que seria bem recebida", concluiu. Declaradamente contra o impeachment e amiga de Dilma, Kátia Abreu está entre os seis dos sete ministros do PMDB que permaneceram no governo, mesmo após o rompimento do partido com a presidente. O único que deixou o cargo foi o ministro do Turismo, Henrique Eduardo Alves. (Revista Beef World Online/SP – 05/04/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 05/04/2016))

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Inicia distribuição das guias de Contribuição Sindical Rural

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) alerta que os produtores rurais catarinenses têm até o dia 22 de maio para o pagamento da Contribuição Sindical Rural correspo...((Jornal O Presente Rural Online/PR – 05/04/2016))


A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) alerta que os produtores rurais catarinenses têm até o dia 22 de maio para o pagamento da Contribuição Sindical Rural correspondente ao exercício de 2016, pessoa física. A cobrança é feita em parceria com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e os Sindicatos Rurais. A guia começou a ser enviada na sexta-feira (1º) aos produtores rurais. O documento foi emitido pela CNA com base nas informações prestadas na Declaração do Imposto Sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR), repassadas à entidade pela Receita Federal. A Contribuição Sindical Rural tem caráter tributário, sendo, portanto, obrigatória, independentemente do contribuinte ser ou não filiado ao sindicato. A cobrança está estabelecida no Decreto-Lei nº 1.166, de 15 de abril de 1971, que dispõe sobre o enquadramento e contribuição sindical, com redação dada pelo artigo 5º da Lei 9.701, de 18 de novembro de 1998. "O pagamento da contribuição garante ao Sindicato Rural as condições de investir, atuar e defender os interesses dos produtores. Parte da arrecadação é utilizada para levar cultura, cidadania e profissionalização para as famílias do campo, além de auxiliar na implantação de ações, projetos e programas para o desenvolvimento do setor", realça o presidente da Federação, José Zeferino Pedrozo. Devem contribuir o empresário ou empregador rural; pessoa física ou jurídica que tenha empregado ou empreende a qualquer título atividade econômica rural; a pessoa que explore imóvel rural que lhe absorva toda a força de trabalho e lhe garanta a subsistência e progresso social e econômico em área superior a dois módulos rurais da respectiva região e os proprietários de mais de um imóvel rural, desde que a soma de suas áreas seja superior a dois módulos rurais da respectiva região. Cobrança A CNA tem legitimidade ativa para cobrança da Contribuição Sindical Rural por força da súmula nº 396 do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Devido ao convênio celebrado entre a Receita Federal e a Confederação, a CNA passou a exercer a função de arrecadadora da contribuição. O montante arrecadado, conforme o artigo 589 da Consolidação das Leis de Trabalho (CLT), é assim partilhado: 60% é destinado ao Sindicato Rural, 20% para o MTE, 15% para a Federação da Agricultura e 5% para a CNA. "Por isso, é fundamental que o produtor recolha esse imposto com a certeza de que está fortalecendo o sistema sindical que existe para defendê-lo e protegê-lo", complementa Pedrozo. 2ª Via Em caso de perda, de extravio ou de não recebimento, o contribuinte deve solicitar a emissão da 2ª via, diretamente à Federação da Agricultura do Estado de SC, até cinco dias úteis antes da data do vencimento, podendo optar ainda, pela retirada, diretamente, pela internet, no site da CNA (www.canaldoprodutor.com.br). Contudo, só é possível emitir a 2ª via da contribuição do ano vigente. A falta de recolhimento da contribuição até a data de vencimento constituirá o produtor rural em mora e sujeitará ao pagamento de juros, multa e atualização monetária previstos no artigo 600 da CLT. (Jornal O Presente Rural Online/PR – 05/04/2016) ((Jornal O Presente Rural Online/PR – 05/04/2016))

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CNA pede segurança e previsibilidade para o setor continuar produzindo

A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), entidade máxima de representação da agropecuária brasileira, diante do grave impasse político a que fomos arrastados, sente-se no dever de tra...((Jornal O Presente Rural Online/PR – 05/04/2016))


A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), entidade máxima de representação da agropecuária brasileira, diante do grave impasse político a que fomos arrastados, sente-se no dever de transmitir à sociedade, aos partidos políticos e parlamentares sua profunda preocupação com a marcha dos acontecimentos. Todas as famílias brasileiras e todos os setores produtivos da Nação são testemunhas diretas do processo de desmoronamento da economia, que acentua-se a cada dia. Há dois anos, a produção se retrai, fábricas e estabelecimentos comerciais fecham suas portas ou recorrem à Justiça para recuperação judicial, milhões de empregos são perdidos e até os programas públicos de proteção social apresentam sinais de esvaziamento. Toda a Nação está vivendo horas sombrias. O setor agropecuário vinha resistindo a esta maré depressiva e mantendo seus níveis de produção, de emprego e de vendas ao exterior. Porém, como já advertimos, os efeitos do esfacelamento da economia agora chegam até nós. Produtores de todo o País se preparam para tempos muito difíceis e adiam investimentos, prevendo os riscos que se prenunciam no horizonte. A produção cresce na medida em que houver segurança e previsibilidade. Por todos esses motivos, fazemos um apelo ao Congresso Nacional para que cada parlamentar tome consciência da gravidade do que estamos vivendo e, em nome do interesse público e do bem-estar de todos os brasileiros, busque o mais rápido possível as soluções legais cabíveis para o retorno da estabilidade econômica e social e a retomada do crescimento do Brasil. (Jornal O Presente Rural Online/PR – 05/04/2016) ((Jornal O Presente Rural Online/PR – 05/04/2016))

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Cruzamentos feitos entre o gado Simental com o Nelore

Relatório foi feito pela Faculdade de Medicina Veterinária da Unesp Nocidade é apresentada dia 2 de abril durante Dia de Campo na fazenda Terra Nova, que fica em Nova Aliança (SP) próxima a Rio Preto:...((Portal Maxpress/SP – 04/04/2016))


Relatório foi feito pela Faculdade de Medicina Veterinária da Unesp Nocidade é apresentada dia 2 de abril durante Dia de Campo na fazenda Terra Nova, que fica em Nova Aliança (SP) próxima a Rio Preto: o relatório que faz um comparativo do desempenho dos cruzamentos feitos entre o gado Simental com o Nelore feito pela Faculdade de Medicina Veterinária (Unesp/Botucatu). Mais informações http://revistagloborural.globo.com/Colunas/sebastiao-nascimento/noticia/2016/03/simental-encontro-de-recriadores-abate-de-femeas-e-vaquejada.html (Portal Maxpress/SP – 04/04/2016) ((Portal Maxpress/SP – 04/04/2016))

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Navarro de Naviraí reforça a bateria de corte Zebu Semex 2016

O Gerente de Gado de Corte, Antonio Carlos Sciamarelli, anunciou durante a 9ª Convenção Nacional de Vendas da empresa, algumas das novas contratações que irão integrar o Catálogo de Corte Zebu 2016 En...((Portal do Agronegócio/MG – 05/04/2016))


O Gerente de Gado de Corte, Antonio Carlos Sciamarelli, anunciou durante a 9ª Convenção Nacional de Vendas da empresa, algumas das novas contratações que irão integrar o Catálogo de Corte Zebu 2016 Entre os nomes anunciados, o grande destaque ficou com Navarro de Naviraí (Jabriel x Guincho), um touro jovem, que reserva genética absoluta de seleção da Chácara Naviraí e unanimidade entre os técnicos quanto ao seu conjunto e conformação. Um dos motivos mais fortes, segundo Antonio, é o fato de Navarro ser um dos pais das próxima geração da seleção Naviraí . “Esse é um grande passo dado pela Semex, que vai contar com um touro de uma das principais fazendas do Brasil”, afirma o Gerente de Gado de Corte, que acredita que a utilização da genética desse touro vai agregar muito para o Brasil inteiro. Esta contratação mostra o crescimento e a importância que a Semex Alliance vem dando para as raças Zebuínas e o foco da equipe brasileira em reforçar a bateria de touros altamente provados para agregar valor e aumentar a rentabilidade do produtor. Navarro na Central de Coleta: Navarro chegou recentemente à Central de Coleta Tairana, em Presidente Prudente/SP. No local, o touro passa por testes e, em breve, apresentará sêmen disponível para comercialização. (Portal do Agronegócio/MG – 05/04/2016) ((Portal do Agronegócio/MG – 05/04/2016))

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Fazenda bonsucesso prepara seu evento mais importante do ano

A fazenda bonsucesso – nelore zan, de Patrícia Zancaner e Michel Caro, divulgou a data e a programação do seu evento mais importante, o trio bonsucesso.O repórter Gustavo d Angelo visitou a propriedad...((Portal SBA/SP – 05/04/2016))


A fazenda bonsucesso – nelore zan, de Patrícia Zancaner e Michel Caro, divulgou a data e a programação do seu evento mais importante, o trio bonsucesso.O repórter Gustavo d Angelo visitou a propriedade e traz mais informações. (Portal SBA/SP – 05/04/2016) ((Portal SBA/SP – 05/04/2016))

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Girolando ganhou o Brasil pela adaptação ao clima e pela produtividade

http://www.sba1.com/noticias/70039/girolando-ganhou-o-brasil-pela-adaptacao-ao-clima-e-pela-produtividade-2#.VwOpePkrLcs((Portal SBA/SP – 04/04/2016))


http://www.sba1.com/noticias/70039/girolando-ganhou-o-brasil-pela-adaptacao-ao-clima-e-pela-produtividade-2#.VwOpePkrLcs((Portal SBA/SP – 04/04/2016))

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Girolando apresenta produtividade leiteira em diferentes graus de sangue

http://www.sba1.com/noticias/70032/girolando-apresenta-produtividade-leiteira-em-diferentes-graus-de-sangue-2#.VwPv0e_mqHt((Portal SBA/SP – 04/04/2016))


http://www.sba1.com/noticias/70032/girolando-apresenta-produtividade-leiteira-em-diferentes-graus-de-sangue-2#.VwPv0e_mqHt((Portal SBA/SP – 04/04/2016))

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Clima define melhor grau de sangue do Girolando para produção de leite

http://www.sba1.com/noticias/70033/clima-define-melhor-grau-de-sangue-do-girolando-para-producao-de-leite-2#.VwPwDu_mqHt((Portal SBA/SP – 04/04/2016))


http://www.sba1.com/noticias/70033/clima-define-melhor-grau-de-sangue-do-girolando-para-producao-de-leite-2#.VwPwDu_mqHt((Portal SBA/SP – 04/04/2016))

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Grau de sangue 5/8 determina o registro genealógico do Girolando como raça

http://www.sba1.com/noticias/70027/grau-de-sangue-58-determina-o-registro-genealogico-do-girolando-como-raca#.VwPwMO_mqHt((Portal SBA/SP – 04/04/2016))


http://www.sba1.com/noticias/70027/grau-de-sangue-58-determina-o-registro-genealogico-do-girolando-como-raca#.VwPwMO_mqHt((Portal SBA/SP – 04/04/2016))

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Criador da BA compra bezerras Nelore de MS a R$ 3.300,00

O preço por animal, que representa ágio superior a 200% em relação ao valor de mercado, foi atingido em leilão realizado pelo Sindicato Rural de Macarani (BA) durante o 3º Encontro do Agronegócio. O p...((Revista Beef World Online/SP – 04/04/2016))


O preço por animal, que representa ágio superior a 200% em relação ao valor de mercado, foi atingido em leilão realizado pelo Sindicato Rural de Macarani (BA) durante o 3º Encontro do Agronegócio. O preço praticado no mercado baiano, entorno de R$ 900,00 por bezerra na desmama, e a crise climática provocada pela falta de chuvas há cerca de 60 dias, não impediu o criador, Edvaldo Martins dos Anjos, de Macarani (BA) a investir R$ 3,3 mil em bezerras comerciais, da raça nelore, de Mato Grosso do Sul. Comercializadas com oito meses de idade, pesando 268 quilos, cada, o preço por animal, que representa ágio superior a 200% em relação ao valor de mercado, foi atingido em leilão, realizado pelo Sindicato Rural de Macarani, durante o 3º Encontro do Agronegócio, neste domingo (3). Os animais que atingiram um novo recorde de preço na Bahia, são de Figueirão (MS), e passaram pelo Creep Confinatto 3R, um manejo diferenciado, desenvolvido pelo criador sul-mato-grossense, Rubens Catenacci. “Acreditamos que a ciência está ai para agregar e a utilizamos para um bem coletivo, atendendo um mercado exigente com produção de qualidade. Nesse manejo, em específico, desenvolvemos o rúmen do bovino, por meio de uma ração criada especificamente para satisfazer o mercado da cria, gerando animais mais rentáveis, capazes de fornecer carne de qualidade para indústria frigorífica”, jutifica o proprietário da Fazenda 3R. Os R$ 3,3 mil por animal, supera o último recorde da Fazenda, atingido no primeiro semestre de 2015, quando comercializaram bezerras por R$ 2,8 mil, a cabeça, em Campo Grande (MS). “Anualmente buscamos aperfeiçoar técnicas e agregar qualidade ao plantel. No último ano somamos dois programas de melhoramento genético, o Geneplus Embrapa e o PMGZ. Com essas instruções técnicas, empenho na nutrição e o manejo criado para atender o mercado da cria, conseguimos atingir preços acima do mercado, como o novo recorde que trazemos da Bahia”, pontua o administrador da Fazenda 3R, Rogério Rosalin. O leilão, segundo Rosalin, atingiu o seu objetivo que era de liquidez total e passar da casa dos R$ 6,50 por quilo dos animais. “O mercado pecuário de gado magro na Bahia está nas mãos de poucos compradores e os mesmos pagam somente R$ 6,00 por quilo dor bezerro em leilão, e ainda optam por bezerros mais leves, já que esses significam menor custo”, detaca. “O leilão além de pagar a mais no quilo, valoriza animais diferenciados genéticamente e, consequentemente, mais pesados”, finalizou. Este é o segundo ano consecutivo que Catenacci exporta sua genética de bezerros de qualidade para Bahia. Os animais percorreram 2.100 quilômetros de Figueirão a Macarani, e além do recorde nas bezerras comerciais, atingiram a média de R$ 10,8 mil nos bezerros nelore pintado, com peso de 300 quilos. Já as bezerras, da mesma linhagem, atingiram média de R$ 3,8 mil, e nos reprodutores 3R, de 18 meses, a média foi de R$ 10,5 mil. (Revista Beef World Online/SP – 04/04/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 04/04/2016))

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Fazenda Brasília ofertará 37 lotes de Gir Leiteiro em leilão

A Fazenda Brasília, um dos mais importantes criatórios da raça Gir Leiteiro no Brasil, realiza na próxima terça-feira (5) leilão virtual no qual serão ofertados 37 lotes. Entre eles fêmeas descendente...((Portal Noticias da Pecuária/MS – 04/04/2016))


A Fazenda Brasília, um dos mais importantes criatórios da raça Gir Leiteiro no Brasil, realiza na próxima terça-feira (5) leilão virtual no qual serão ofertados 37 lotes. Entre eles fêmeas descendentes das melhores doadoras da fazenda. Veja alguns lotes: Lote 05 - Harda FIV de Brasília Fêmea nascida em 17/06/2008. Filha de C.A. Sansão x Proteína de Brasília. Parida de macho em 02/06/2015 de Modelo de Brasília. Lote 08 - Joari FIV de Brasília Fêmea nascida em 29/12/2010. Filha de Radar dos Poções x Borgonha FIV BRT. Parida de macho em 25/12/2012 de Diamante. O leilão será transmitido pelo Canal Rural. O catálogo encontra-se disponível no site abaixo: http://programaleiloes.com/agenda/leilao/853-cat22-leilao-virtual-fazenda-brasilia. (Portal Noticias da Pecuária/MS – 04/04/2016) ((Portal Noticias da Pecuária/MS – 04/04/2016))

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Criadores poderão usar o FCO

Criadores de bovinos mato-grossenses podem contar com o Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO) para aquisição de matrizes sem pré-requisito de melhoramento genético. A decisão é d...((Jornal A Gazeta/MT – 05/04/2016))


Criadores de bovinos mato-grossenses podem contar com o Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO) para aquisição de matrizes sem pré-requisito de melhoramento genético. A decisão é do Ministério da Integração Nacional e atendeu sugestão feita pelas secretarias estaduais e federações de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás, estados que compõe o fundo. O presidente do Sindicato Rural de Alta Floresta, Celso Crespim Beviláqua, relata que os empréstimos estavam travados por causa do requisito. “Para o criador de gado comercial era um absurdo o que estava sendo exigido”. Segundo o texto em vigor anteriormente, só poderiam ser financiadas pelo FCO este ano matrizes e reprodutores de bovinos comprovadamente melhorados geneticamente, mediante apresentação de certificados emitidos pelas associações de criadores. Conforme o pedido encaminhado pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico (Sedec), a obrigação traria consequências para o setor da pecuária bovina, já que extinguiria a comercialização de matrizes comerciais com recursos do FCO, impactando na oferta de bezerros e de bois para o abate. A comprovação de melhoria genética de matrizes, mediante apresentação de certificados, só é possível com registro genealógico de rebanho, o que não se aplica a rebanhos comerciais, impossibilitando também que as associações de criadores emitissem tal certificado. (Jornal A Gazeta/MT – 05/04/2016) ((Jornal A Gazeta/MT – 05/04/2016))

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Brasil pede explicações à Indonésia sobre restrições

O Brasil apresentou ontem pedido de consultas à Indonésia sobre restrições impostas às exportações de carne bovina brasileira, em “desconformidade com as obrigações assumidas por aquele país no âmbito...((Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 05/04/2016))


O Brasil apresentou ontem pedido de consultas à Indonésia sobre restrições impostas às exportações de carne bovina brasileira, em “desconformidade com as obrigações assumidas por aquele país no âmbito dos acordos da OMC [Organização Mundial do Comércio]”. De acordo com nota divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, os questionamentos brasileiros, feitos no âmbito da OMC, envolvem amplo conjunto de medidas mantidas pela Indonésia, entre as quais se destacam entraves comerciais de natureza alfandegária, sanitária, técnica e relacionadas ao regime de licenciamento. Segundo a nota, o governo brasileiro espera que as consultas, que constituem a primeira etapa do procedimento de solução de controvérsias da OMC, contribuam para o pronto equacionamento da questão e que a solução do problema permitiria ao Brasil exportar mais de 20 mil toneladas de carne bovina para a Indonésia. A data e o local das consultas serão definidas de comum acordo nos próximos dias. Também no âmbito do Sistema de Solução de Controvérsias da OMC, o Brasil apresentou pedido de consultas à Tailândia sobre subsídios concedidos pelo país ao setor de cana e de açúcar, em desconformidade com obrigações assumidas no Acordo de Agricultura e do Acordo de Subsídios e Medidas Compensatórias da organização. No entendimento do governo brasileiro, as medidas tailandesas têm afetado artificialmente as condições de competitividade internacional do açúcar, em detrimento das exportações brasileiras, cuja participação no mercado global do produto caiu mais de 5% entre 2012 e 2014, com prejuízos anuais da ordem de US$ 1 bilhão. (Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 05/04/2016) ((Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 05/04/2016))

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Baixa movimentação no mercado do boi gordo

O mercado do boi gordo iniciou a segunda-feira (4/4) com poucas negociações e com algumas indústrias fora das compras. Em São Paulo, os preços do boi gordo estão firmes e seguem cotados, à vista, em R...((Portal Scot Consultoria/SP – 05/04/2016))


O mercado do boi gordo iniciou a segunda-feira (4/4) com poucas negociações e com algumas indústrias fora das compras. Em São Paulo, os preços do boi gordo estão firmes e seguem cotados, à vista, em R$157,50/@ em Araçatuba e R$155,50/@ em Barretos. Os frigoríficos têm reduzido os volumes de abate, devido ao baixo escoamento da carne. Com isso, têm conseguido manter as escalas entre três e quatro dias. A expectativa é de melhora no escoamento da produção, já que nesta semana ocorrem os pagamentos de salários. Em médio prazo, espera-se um aumento na oferta de animais terminados devido à diminuição das chuvas em algumas regiões. No atacado, o preço do boi casado de animais castrados segue cotado em R$9,93/kg. (Portal Scot Consultoria/SP – 05/04/2016) ((Portal Scot Consultoria/SP – 05/04/2016))

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Mercado de reposição: em Tocantins ofertas começam a melhorar

Em Tocantins, as ofertas de animais de reposição estão começando a aumentar. Com isso, as cotações que vinham subindo nos últimos meses perderam força e apresentaram queda nos últimos dias. Em relação...((Portal Scot Consultoria/SP – 05/04/2016))


Em Tocantins, as ofertas de animais de reposição estão começando a aumentar. Com isso, as cotações que vinham subindo nos últimos meses perderam força e apresentaram queda nos últimos dias. Em relação a fevereiro, as categorias de machos anelorados desvalorizaram, em média, 4,9%. Porém, na comparação anual, considerando todas as categorias de machos anelorados, houve valorização de 8,5% nos preços, com destaque ao garrote (9,5@), que subiu 9,2% no período. Por outro lado, o boi gordo subiu menos, 8,4% em média no último ano, o que diminuiu ligeiramente o poder de compra do pecuarista no período. Hoje é possível adquirir 1,45 garrote com a venda de um boi gordo no estado. No mesmo período do ano passado esta relação era de 1,46. Daqui para frente não estão descartados recuos de preços, no entanto, a oferta de animais é que ditará o ritmo deste movimento. (Portal Scot Consultoria/SP – 05/04/2016) ((Portal Scot Consultoria/SP – 05/04/2016))

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Pesquisa desenvolve bovino tropical bom de carne

O Brasil acaba de ganhar os primeiros bovinos de um cruzamento industrial entre touros da raça brasileira curraleiro pé-duro (Bos taurus taurus) e vacas nelore (Bos indicus indicus), de origem indiana...((Portal Scot Consultoria/SP – 05/04/2016))


O Brasil acaba de ganhar os primeiros bovinos de um cruzamento industrial entre touros da raça brasileira curraleiro pé-duro (Bos taurus taurus) e vacas nelore (Bos indicus indicus), de origem indiana. Os animais tropicais, que serão apresentados aos produtores nos próximos meses, são o resultado de seis anos de intensas pesquisas desenvolvidas pela Embrapa e a Universidade Federal do Piauí (UFPI), com recursos próprios das duas instituições. Esse cruzamento foi o primeiro entre essas duas raças feito com metodologia científica. O novo bovino, criado em pastagens nativas, impressiona pelo desempenho zootécnico superior. Ele é mais precoce que o nelore, vai mais cedo para o abate, com apenas dois anos de idade e pesando 45 quilos de carne a mais nas mesmas condições de pastagem. Já o nelore é mais tardio, estando em ponto de abate aos três anos de idade. Se for terminado em regime de confinamento, o período é reduzido em até seis meses, aumentando ainda mais o peso. As pesquisas indicaram que o novo mestiço produz 20 quilos de carne macia por 100 quilos de músculo na carcaça. Em comparação, o estudo revela que o nelore produz apenas 16 quilos. "O resultado aponta maior lucro para o produtor e indústria e o consumidor terá à disposição uma carne de melhor qualidade", diz o pesquisador Geraldo Magela Côrtes Carvalho, que coordena o trabalho. O novo animal tem mais ganho de peso em menos tempo por um aspecto que o cientista faz questão de destacar: "Ele tem uma estatura menor que o nelore e, por isso, consegue se desenvolver bem em menores piquetes, garantindo uma taxa de lotação na mesma pastagem até 20% maior na área delimitada. Esse aspecto é muito importante para o conforto do animal". Os testes realizados nos laboratórios da Embrapa Pecuária Sudeste, em São Carlos, no interior de São Paulo, comprovaram que a carne do animal é macia e saborosa. Foram feitos testes de maciez, acidez, perda de peso por cozimento, retenção de água e coloração, que revelaram a excelente qualidade da carne. O centro de pesquisa ainda executou testes com a pele. No Município de Timon (MA), o Frigorífico Frigotil, o maior do Nordeste, o mestiço passou por um exigente teste de carcaça, também com resultados positivos. Em praticamente todos os aspectos, segundo Carvalho, o novo bovino apresentou um perfil diferenciado. "Ele traz a rusticidade do curraleiro pé-duro, que é adaptado ao ambiente tropical de quase todas as regiões do Brasil (calor, escassez de água e pastagens nativas), sendo ainda resistente a parasitas como verminoses, carrapatos, bernes e moscado-chifre", afirma. Na alimentação, ele aceita muito bem as gramíneas e leguminosas nativas, cactos, arbustos, raízes e cascas de madeira. Enquanto isso, o bovino nelore, raça trazida da Índia e já consagrada como grande produtora de carne, requer uma alimentação à base de pastagens artificiais, segundo Carvalho. "No comparativo com o nelore, o novo bovino praticamente ganha em tudo", assegura. (Portal Scot Consultoria/SP – 05/04/2016) ((Portal Scot Consultoria/SP – 05/04/2016))

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Matsuda lança suplemento para terminação de bovinos de corte em semiconfinamento

Dentre seus lançamentos em 2016, o Grupo Matsuda está apresentando ao mercado uma nova ferramenta para engorda de animais a pasto, o Matsuda Fós Prime Acabamento, para que o produtor obtenha cada vez ...((Portal Fator Brasil/RJ – 05/04/2016))


Dentre seus lançamentos em 2016, o Grupo Matsuda está apresentando ao mercado uma nova ferramenta para engorda de animais a pasto, o Matsuda Fós Prime Acabamento, para que o produtor obtenha cada vez mais rentabilidade na pecuária de corte. É um Suplemento Mineral Proteico e Energético que visa fornecer mais proteína e mais energia, além de macro e micro minerais, com o objetivo de melhorar a conversão alimentar, e aumentar o ganho de peso diário dos animais. Segundo o Médico Veterinário do Departamento de Nutrição da empresa, Julliano Pompei, “o Matsuda Fós Prime Acabamento é ideal para os produtores que estiverem terminando seus animais, em sistema de semiconfinamento, tanto para machos como para fêmeas, inteiros ou castrados. O manejo se faz de maneira muito simples e fácil, bastando disponibilizar o produto em cochos com 30 a 40 centímetros lineares por cabeça, fornecendo de 300 a 400 gramas para cada 100kg de peso vivo, sempre ao final da tarde, para que haja melhor aproveitamento da pastagem ao longo do dia e, com isso, obtendo melhores resultados. O Matsuda Fós Prime Acabamento já vem de dois anos de intensas avaliações experimentais, com excelentes resultados. É um produto destinado à terminação de animais no período do verão. Dessa forma, segundo Pompei, “o animal aproveita melhor a pastagem que está num período nutricional bom e, com o aumento do aporte de energia, se obtém uma melhora significativa no desempenho dos animais. O novo produto oferece 74% de energia, 20% de proteína e macro e micro minerais, que são extremamente importantes para mobilização de gordura, fundamental no acabamento de carcaça, que é o que os frigoríficos querem quando vão comprar um animal”. O Grupo Matsuda segue a filosofia de ter sempre o pasto como principal fonte de alimentos para o rebanho brasileiro, pois o Brasil um país tropical, permitindo que a carne produzida no País se torne sustentável, sendo rentável e lucratividade para o pecuarista. Segundo o médico veterinário, esse lançamento se insere na política do Grupo Matsuda “de buscar sempre a melhoria das ferramentas de trabalho dentro do agronegócio, ofertando suplementos minerais específicos em períodos estratégicos”. (Portal Fator Brasil/RJ – 05/04/2016) ((Portal Fator Brasil/RJ – 05/04/2016))

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SP: confinamento e exportação podem elevar abates

Estudo da Secretaria de Agricultura aponta que Estado pode aumentar participação no total de abates do país. Apesar do aumento do consumo de produtos cárneos no Estado, a produção paulista tem apresen...((Revista Beef World Online/SP – 04/04/2016))


Estudo da Secretaria de Agricultura aponta que Estado pode aumentar participação no total de abates do país. Apesar do aumento do consumo de produtos cárneos no Estado, a produção paulista tem apresentado uma queda na última década, perdendo espaço para outras culturas, principalmente em razão da demanda da área disponível para a criação de bovinos, ocupada por outras atividades como o cultivo da cana-de-açúcar. A substituição da criação de bovinos extensiva pelo confinamento, ou semiconfinamento, e o aumento do volume de exportações podem ser alternativas para manter ou elevar a participação da pecuária paulista no volume de produção nacional, conforme indica estudo da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, por meio do seu Instituto de Economia Agrícola (IEA). Conforme ressalta o pesquisador da Secretaria, que atua no IEA, Carlos Roberto Ferreira Bueno, “São Paulo seria o terceiro Estado no número de animais confinados em 2015 e a participação desses animais no volume estadual de abate seria de aproximadamente 16% em 2015”, explicou Bueno . O crescente embarque de proteína animal para o exterior também pode contribuir para a evolução deste cenário. “O volume das exportações de proteína animal dá ao Brasil resultados extremamente significativos para o PIB brasileiro, constituindo-se em um dos principais itens de suas exportações”, concluiu o pesquisador. Neste cenário, a avicultura nacional foi a que apresentou melhor desempenho, aumentando a produção de dois para quatro milhões de toneladas por ano. O estudo do IEA detectou que, embora a produção nacional de animais para abate tenha sido de 33,9 milhões de bovinos, o Estado paulista teve participação de 10% nesse processo, contra 16% registrados em 2005; já a avicultura de corte apresentou uma queda de 15% para 11% no mesmo período avaliado pelo Instituto, com base em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A produção de suínos apresentou um leve decréscimo, de 6% em 2005 para 5% em 2014 a sua participação no mercado nacional. “A partir do instante em que os Estados do Centro-Oeste passaram a assumir uma posição de maior destaque na produção de proteínas animais, principalmente na criação de bovinos, suínos e aves, foram alteradas as participações de todos os Estados produtores em relação ao total de animais abatidos no País”, observou Bueno, atribuindo o crescimento da produção de suínos e aves nesses Estados ao cultivo de milho e soja, alguns dos principais insumos utilizados nessas culturas. O crescimento das atividades de bovinocultura no centro-oeste deve-se ainda às grandes extensões de terra, principalmente pela pastagem abundante e vantajoso valor. Já a avicultura e a suinocultura foram viabilizadas na região principalmente graças a grande oferta de insumos e à instalação de grandes empreendimentos de criação. Para o secretário de Agricultura e Abastecimento, Arnaldo Jardim, os indicadores divulgados pelo IEA são importantes para fomentar a discussão sobre o papel destas cadeias na produção pecuária paulista. Também para elaborar estudos para aumentar a participação de São Paulo no mercado nacional e, ao mesmo tempo, garantir à demanda de consumo do Estado. “Assim, estamos seguindo as diretrizes do governador Geraldo Alckmin ao colocar a pesquisa a serviço do produtor, orientando melhores práticas para ampliar sua produção e renda”, disse. (Revista Beef World Online/SP – 04/04/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 04/04/2016))

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Leite: Preço pago ao produtor no MT sobe 3,79% em fevereiro, mas custos altos ainda pressionam as margens

O mês de fevereiro de 2016 foi caracterizado pelo aumento no preço pago ao produtor, depois de cinco meses consecutivos praticamente estagnado. A valorização da matéria-prima foi de 3,79%, fechando o ...((Portal Noticias Agrícolas/SP – 05/04/2016))


O mês de fevereiro de 2016 foi caracterizado pelo aumento no preço pago ao produtor, depois de cinco meses consecutivos praticamente estagnado. A valorização da matéria-prima foi de 3,79%, fechando o mês em R$ 0,85/litro. A justificativa para a elevação do preço do leite é a redução da oferta nos últimos meses, devido ao aumento no custo de produção e competição com a bovinocultura de corte, limitando assim, os investimentos dos produtores. Com isso, apesar do melhor desempenho da receita neste mês, o cenário ainda continua pouco estimulante para o produtor, que vem de vários meses de margem muito apertada, com aumento de custo e preço ainda em patamares baixos. Para os próximos meses, grande parte dos agentes de mercado acredita que devido a conjuntura de oferta restrita possa haver uma nova rodada de aumento de preços o que é essencial para o setor. (Portal Noticias Agrícolas/SP – 05/04/2016) ((Portal Noticias Agrícolas/SP – 05/04/2016))

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Oferta de leite segue limitada e preço ao produtor sobe quase 5 centavos/litro, diz Cepea

Cepea, 31 – Com a captação ainda em queda, o preço do leite recebido pelo produtor subiu 4,67% em março, o que representa a maior variação desde maio/14 na série de preços do Cepea (Centro de Estudos ...((Portal O Leite/SC – 04/04/2016))


Cepea, 31 – Com a captação ainda em queda, o preço do leite recebido pelo produtor subiu 4,67% em março, o que representa a maior variação desde maio/14 na série de preços do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP. A “média Brasil” fechou a R$ 1,0456/litro, aumento de 4,7 centavos/litro em relação a fevereiro – essa média é ponderada pelo volume captado nos estados de GO, MG, PR, RS, SC, SP e BA. Contabilizando-se o frete e impostos, o preço bruto teve média de R$ 1,1451/litro, valor 4,41% superior ao de fevereiro e 12,1% acima do de março/15, em termos reais (valores atualizados pelo IPCA fev/16). A captação do leite pelos laticínios/cooperativas diminuiu em quase todos os estados acompanhados pelo Cepea; a exceção foi a Bahia. De janeiro para fevereiro, houve queda de 4,58% no Índice de Captação de Leite do Cepea (ICAP-L/Cepea), que considera os mesmos sete estados da “média Brasil”. Esse recuo é ainda maior que o observado no mês anterior que, até então, era o mais intenso em 10 meses. Rio Grande do Sul e Minas Gerais registraram as maiores quedas, de 8,04% e de 7,59%, respectivamente, seguidos por Santa Catarina (4,13%), Goiás (3,73%), Paraná (0,78%) e São Paulo (0,11%). Já a Bahia, favorecida pelo maior volume de chuvas, teve aumento de 10,4% na captação. A queda da produção e, portanto, da captação em fevereiro ocorreu devido ao início da entressafra e aos altos custos de produção, puxados especialmente pelo milho. A menor oferta de matéria-prima, por sua vez, elevou a competição entre as indústrias e reforçou a valorização do leite. Pesquisadores do Cepea avaliam que a atual crise econômica pode reduzir os investimentos e, consequentemente, influenciar novas quedas na produção de leite. Para abril, a expectativa é de que os preços do leite sigam em alta, ainda impulsionados pela oferta restrita de matéria-prima. Cerca de 94% dos agentes entrevistados pelo Cepea (que representam 99,6% do volume amostrado) acreditam em nova alta nos preços do leite em abril, enquanto o restante (6% que representam 0,4% do volume) acredita em estabilidade nas cotações. Nenhum dos colaboradores consultados estima queda de preços para o próximo mês. A menor oferta de matéria-prima tem se refletido no mercado de derivados. O preço do leite UHT subiu 7,62% de fevereiro para março no atacado do estado de São Paulo – este foi o terceiro aumento seguido –, com a média mensal (até o dia 30) indo para R$ 2,6389/litro. No ano, a alta desse derivado chega a 18,9%. O queijo muçarela se valorizou pelo quinto mês consecutivo (1,97%), a R$ 14,89/kg na média de março. De acordo com atacadistas consultados pelo Cepea, agentes de indústrias têm reajustado positivamente os valores devido à baixa produção no campo e também pelos elevados custos no laticínio. Além disso, a demanda melhorou, em relação a meses anteriores, desde que as aulas foram retomadas. Na avaliação de alguns atacadistas, as vendas de lácteos só não estão maiores porque a oferta está limitada. Esta pesquisa de derivados do Cepea é realizada diariamente com laticínios e atacadistas e tem o apoio financeiro da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). (Portal O Leite/SC – 04/04/2016) ((Portal O Leite/SC – 04/04/2016))

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