Notícias do Agronegócio - boletim Nº 599 - 06/04/2016 Voltar

ABCZ repudia pronunciamento da Contag feito no Planalto

Entidade que representa criadores de bovinos de raças zebuínas cobram manifestação das autoridades A Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ) divulgou nesta segunda-feira (4/4) nota de repúdi...((Revista Globo Rural Online/SP – 05/04/2016))


Entidade que representa criadores de bovinos de raças zebuínas cobram manifestação das autoridades A Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ) divulgou nesta segunda-feira (4/4) nota de repúdio ao pronunciamento feito na sexta-feira, 1º de abril, por representantes da Confederação dos Trabalhadores da Agricultura (Contag) durante a assinatura de decretos para a reforma agrária e comunidades quilombolas, no Palácio do Planalto. No evento, representantes de movimentos sociais fizeram discursos contra os que defendem o impeachment da presidente Dilma Rousseff. O secretário de administração e finanças da Confederação dos Trabalhadores da Agricultura (Contag), Aristides Santos, por exemplo, defendeu invasões de terras de parlamentares ruralistas. "Vamos ocupar as propriedades da bancada da bala. Vamos ocupar os gabinetes deles e as fazendas deles contra o golpe", disse na ocasião. Na nota desta segunda-feira, a ABCZ pede que autoridades se manifestem em relação às declarações e afirma que os produtores rurais já "vivem sob frequentes ameaças de invasões às suas propriedades". A nota foi lida na íntegra pelo presidente da associação, Luiz Claudio Paranhos, durante o almoço de lançamento da 82ª Expozebu. (Revista Globo Rural Online/SP – 05/04/2016) ((Revista Globo Rural Online/SP – 05/04/2016))

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ExpoZebu 2016 terá julgamento de zebuínos selecionados a campo

A ABCZ fez em São Paulo o lançamento da Expoebu 2016, que será realizada no Parque Fernando Costa em Uberaba, Minas Gerais entre os dias 30 a 7 de maio. (Portal SBA/SP – 05/04/2016) ((Portal SBA/SP – 05/04/2016))


A ABCZ fez em São Paulo o lançamento da Expoebu 2016, que será realizada no Parque Fernando Costa em Uberaba, Minas Gerais entre os dias 30 a 7 de maio. (Portal SBA/SP – 05/04/2016) ((Portal SBA/SP – 05/04/2016))

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Expozebu

Mesmo com o aumento dos custos agropecuários e com a redução dos investimentos no setor por causa da atual crise econômica do País, a organização da 82ª ExpoZebu, feira pecuária realizada em Uberaba (...((Revista DBO Online/SP – 05/04/2016))


Mesmo com o aumento dos custos agropecuários e com a redução dos investimentos no setor por causa da atual crise econômica do País, a organização da 82ª ExpoZebu, feira pecuária realizada em Uberaba (MG), espera repetir o mesmo desempenho registrado em 2015. No ano passado, a feira movimentou R$ 46,43 milhões em 34 leilões. Este ano, estão previstos 24 leilões. (Revista DBO Online/SP – 05/04/2016) ((Revista DBO Online/SP – 05/04/2016))

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MG: abril terá curso de Escrituração Zootécnica em 7 cidades, diz ABCZ

Totalmente gratuito, o curso de Escrituração Zootécnica da ABCZ está com agenda cheia para os próximos meses. Ontem (04), a capital de Rio Branco (AC) sediou uma edição do curso, que foi ministrado pe...((Portal Página Rural/RS – 05/04/2016))


Totalmente gratuito, o curso de Escrituração Zootécnica da ABCZ está com agenda cheia para os próximos meses. Ontem (04), a capital de Rio Branco (AC) sediou uma edição do curso, que foi ministrado pelo técnico Candido Galvão e pela assistente de registro Renata Caetano. Hoje, o curso acontece em Campo Grande (MS). Durante o evento, serão abordados: Importância da Escrituração Zootécnica e do banco de dados no melhoramento genético; Comunicações: (coberturas, nascimentos e mortes); como identificar corretamente os zebuínos; documentos utilizados na Escrituração Zootécnica; Como obter registros de seus animais; Cadastro de Receptoras zebuínas e não zebuínas; Consultas de informações e inconsistências nos processos através do site de comunicações. Confira a agenda para os próximos meses. As inscrições podem ser feitas pelo site da ABCZ (clique aqui) e são gratuitas: 05/04– Campo Grande/MS 08/04 – Belo Horizonte/MG 11/04 – São Luís/MA 11/04 – Vitória/ES 12/04 – Corrente/PI 15/04– Natal/RN 15/04 – Bauru/SP 04/05 – Palmas/TO 20/05 Rio de Janeiro/RJ 03/06 Salvador/BA 03/06 Campina Grande/PB 06/06 Cuiabá/MT 07/06 Campo Grande/MS 10/06 Goiânia/GO 22/06 Maceió/AL 24/06 Belém/PA (Portal Página Rural/RS – 05/04/2016) ((Portal Página Rural/RS – 05/04/2016))

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MG: ABCZ estuda adoção de índice econômico no Pmgz

Dando continuidade ao aprimoramento do Pmgz (Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos), a ABCZ estuda agora a adoção de índice econômico no programa. Nesta segunda-feira (04), a associação recebe...((Portal Página Rural/RS – 05/04/2016))


Dando continuidade ao aprimoramento do Pmgz (Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos), a ABCZ estuda agora a adoção de índice econômico no programa. Nesta segunda-feira (04), a associação recebeu a visita do Dr. Michael MacNeil, consultor referência no assunto e com uma carreira consolidada com mais de 30 anos de atuação no Departamento de Pesquisa do Usda (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos). Dr. MacNeil visitou a ABCZ acompanhado do Dr. Fernando Flores Cardoso, um dos consultores do Pmgz. Na associação, ele foi recebido pelo Superintendente Técnico da entidade, Luiz Antonio Josahkian, pelos Drs. José Aurélio Garcia Bergman e Fabyano Fonseca e Silva (também consultores do programa), pelo Superintendente Técnico Adjunto de Melhoramento Genético da ABCZ, Dr. Henrique Torres Ventura, pela equipe interna de Pesquisa e Desenvolvimento da associação, Mariana Alencar e Edson Costa e o gerente comercial do Pmgz, Cristiano Botelho. Durante a visita, Dr. MacNeil fez a apresentação da metodologia de aplicação de índice econômico em programa de melhoramento genético. “O índice econômico é um modelo que atribui valor econômico a cada característica do programa de melhoramento. Isso é um grande desafio que passa a fazer parte da agenda da ABCZ para o Pmgz”, afirma Luiz Josahkian. Sobre o Pmgz O Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (Pmgz) é desenvolvido pela ABCZ desde 1984. Mas a preocupação da entidade com o melhoramento genético é ainda mais antiga. Em 1968, foram iniciadas as pesagens do CDP (Controle do Desenvolvimento Ponderal), em 1972, tiveram início as Provas de Ganho em Peso e, em 1976, o Controle Leiteiro. O Pmgz possui um dos maiores banco de dados com informações sobre as raças zebuínas do mundo, com mais de 14 milhões de animais na base de dados completa. Entre os diferenciais do Pmgz está a sua equipe técnica. São mais de 100 técnicos de campo da ABCZ em todo o Brasil, especialmente treinados para orientar os criadores sobre melhoramento genético e as melhores práticas para a utilização do programa. Atualmente, o programa controla cerca de 3.600 rebanhos de todas as raças zebuínas em todo o território nacional, por meio de suas 03 provas zootécnicas: CDP, Provas de Ganho em Peso e Controle Leiteiro. Os dados obtidos pelo Pmgz são fontes para geração das avaliações genéticas de animais jovens e adultos, e disponibilizam ao mercado informações genéticas consistentes que atestam as performances dos rebanhos inscritos. Os rebanhos participantes do Controle Leiteiro recebem as avaliações genéticas através do Siag (Sistema Integrado de Avaliação Genética) Leite e os participantes do CDP através do Siag Corte. No CDP se avalia todos os animais jovens (machos e fêmeas), matrizes e touros; no entanto, os dados oriundos das PGPs também são considerados para a formação das avaliações genéticas, porém se restringem apenas aos machos jovens da propriedade. Somente em 2015 foram mais de 220 mil novos animais integrados ao programa, superando assim a marca de 12 milhões de zebuínos avaliados. Através da utilização do Pmgz é possível: melhorar a fertilidade do rebanho; identificar os animais mais precoces; melhorar os índices de ganho de peso; diminuir o intervalo entre gerações; colocar à venda animais testados, agregando valor aos mesmos; proporcionar aos criadores produção de animais prontos para abate mais jovens; proporcionar ao consumidor carne de melhor qualidade; diminuir o custo de produção por unidade de produto ou melhorar a relação custo/benefício; aperfeiçoar os recursos da propriedade e aumentar a lucratividade. (Portal Página Rural/RS – 05/04/2016) ((Portal Página Rural/RS – 05/04/2016))

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Setor manteve 33% da exportação

As exportações do agronegócio brasileiro responderam por 33,1% do total embarcado pelo País no primeiro trimestre de 2016. Os dados são do Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio e Exterio...((Jornal DCI/SP – 06/04/2016))


As exportações do agronegócio brasileiro responderam por 33,1% do total embarcado pelo País no primeiro trimestre de 2016. Os dados são do Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio e Exterior (MDIC) e foram compilados pela CNA. De acordo com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), no total, foram US$ 13,4 bilhões, referentes a oito produtos agropecuários, maioria dentre os dez principais itens de exportação entre janeiro e março deste ano. No período, os destaques do setor nas exportações foram: soja em grão, com US$ 3,8 bilhões (crescimento de 46,1%), aparecendo como o principal produto nos embarques totais do Brasil; milho em grão, que teve receita de US$ 2 bilhões (crescimento de 110,7%), sendo 3º colocado na pauta; celulose, com vendas de US$ 1,5 bilhão (crescimento de 13,4%) em 5º lugar na lista, e carne bovina, com US$ 1,1 bilhão (crescimento de 11,4%), na 10ª posição. Para esses produtos, houve crescimento no valor exportado na comparação com o primeiro trimestre de 2015. Conforme a CNA, a expectativa do mercado para 2016 é a continuidade de um real desvalorizado em relação ao dólar, o que contribui para a competitividade dos produtos brasileiros no mercado internacional. "O aquecimento das exportações de carne bovina no primeiro trimestre de 2016 está relacionado à elevação dos preços da proteína no mercado doméstico, que diminui a demanda interna pelo produto e ao fator câmbio, incentivando as exportações", destacou a CNA, em relação à proteína. Novos mercados Além disso, a reabertura de mercados - China, Arábia Saudita e Irã - para carne bovina brasileira in natura, ocorrida em 2015, também estimula as vendas externas do produto. No início deste ano, foram habilitados mais cinco frigoríficos de carne bovina para exportação para a China, totalizando 16 frigoríficos. Pelos números do MDIC, no primeiro trimestre o Brasil obteve superávit de US$ 8,4 bilhões na balança comercial, aumento de US$ 13,9 bilhões em relação ao déficit apresentado em igual período do ano passado. (Jornal DCI/SP – 06/04/2016) ((Jornal DCI/SP – 06/04/2016))

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Brasil e EUA passam a compartilhar banco de dados genéticos animais

A expectativa é de que o sistema amplie o intercâmbio de germoplasma entre os dois países para promover o melhoramento animal Bancos de dados brasileiros e norte-americanos de recursos genéticos anima...((Revista DBO Online/SP – 05/04/2016))


A expectativa é de que o sistema amplie o intercâmbio de germoplasma entre os dois países para promover o melhoramento animal Bancos de dados brasileiros e norte-americanos de recursos genéticos animais começaram a ser partilhados por meio de uma base única. Trata-se do primeiro sistema internacional para armazenamento de informações genéticas, produtivas e de árvore genealógica. Chamado no Brasil de Alelo Animal, ele proporcionará acesso ágil e padronizado aos bancos de germoplasma e às informações genômicas animais dos dois países. A expectativa é de que a médio e longo prazo a ferramenta proporcione a intensificação do intercâmbio de germoplasma entre os dois países, segundo Samuel Rezende Paiva, pesquisador do Programa Embrapa Labex Estados Unidos. Há três anos, Paiva atua junto ao Centro Nacional para Preservação de Recursos Genéticos (NCGRP) do USDA-ARS, no Estado do Colorado. Os parceiros norte-americanos partilham do entusiasmo do brasileiro. "Conquistamos uma grande parceria. Talvez seja a primeira vez que dois países desenvolvem um sistema de dados abrangente para atender demandas por informações sobre recursos genéticos animais", declara o geneticista Harvey Blackburn, pesquisador do NCGRP. Nos Estados Unidos, o Alelo Animal é chamado de Animal-GRIN, sigla em inglês para Rede de Informações de Recursos Genéticos. O sistema O Alelo Animal permite que qualquer pessoa acesse dados sobre materiais genéticos animais (sêmen, embriões, DNA) armazenados nos bancos de germoplasma do Brasil e dos Estados Unidos. Caso exista interesse em utilizar o material encontrado para fins de pesquisa, comerciais ou outros, o interessado deverá preencher um formulário que passará por análise. Os dados norte-americanos já estão na rede e os especialistas brasileiros devem terminar de inserir as informações do país nos próximos meses. "Com o lançamento do sistema, o processo não terminou, pelo contrário, agora estamos em posição de conhecer mais os recursos genéticos mútuos e também nosso próprio," afirma Blackburn. Armazém de dados genômicos Outra grande aplicação do Alelo será fornecer espaço para armazenamento de informações geradas em pesquisas genéticas. "Hoje em dia, um trabalho com marcadores moleculares em bovinos, por exemplo, pode facilmente usar 800 mil deles em cada animal analisado", conta Paiva. Esse volume gigantesco de informação não é aproveitado em sua totalidade e muitos cientistas têm dificuldade em encontrar espaço para guardar todos os resultados. O sistema terá um módulo específico de genômica que oferecerá espaço para armazenamento e poderá ser partilhado pela comunidade científica. "Ao estabelecer um padrão para acesso e armazenamento de dados genéticos, o Alelo Animal é um potencial candidato a servir de modelo para uma base compartilhada mundialmente", acredita Paiva. "Além disso, muitas vezes os dados são publicados, mas são de difícil interpretação por estarem incompletos ou mal organizados. A adoção de um padrão como o do Alelo poderia eliminar esse problema", analisa o pesquisador da Embrapa. Os cientistas envolvidos no desenvolvimento do sistema também apostam na sua ampliação com a adesão de outros países. Canadá, Uruguai, Argentina e México já manifestaram interesse. "A tendência é que, após utilizarem o sistema, os países também queiram participar dele inserindo suas próprias bases", conclui Paiva, prevendo que o próximo passo poderá ser a consolidação de um sistema único de dados genéticos do continente americano. Manual do usuário Para apresentar o Alelo Animal aos potenciais usuários, a Embrapa e o USDA-ARS lançarão a primeira publicação conjunta assinada pelas duas instituições: um manual em versão digital do sistema com versões em inglês e português. A edição em língua inglesa estará disponível até o fim deste mês, e os organizadores esperam que o texto em português esteja no ar nos próximos seis meses. Ambos poderão ser acessados gratuitamente na internet. A ferramenta é fruto de quase uma década de esforços conjuntos de pesquisadores e programadores da Embrapa e do Serviço de Pesquisa Agrícola do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA-ARS). (Revista DBO Online/SP – 05/04/2016) ((Revista DBO Online/SP – 05/04/2016))

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A força da indústria da carne

Com mais de 70% dos espaços vendidos e a presença garantida das maiores fornecedoras da indústria mundial da carne, já é considerada um sucesso a 11ª edição da MERCOAGRO 2016, Feira Internacional de N...((Portal Site da Carne/SC – 05/04/2016))


Com mais de 70% dos espaços vendidos e a presença garantida das maiores fornecedoras da indústria mundial da carne, já é considerada um sucesso a 11ª edição da MERCOAGRO 2016, Feira Internacional de Negócios, Processamento e Industrialização da Carne, programada para o período de 13 a 16 de setembro de 2016, no parque de exposições da Efapi, em Chapecó (SC). A feira é organizada pela Associação Comercial e Industrial de Chapecó (ACIC) e tem apoio da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) e do Centro de Tecnologia de Carnes do ITAL, entre outras instituições nacionais do setor. Ate esse momento, 105 empresas fornecedoras de insumos para a indústria da carne – entre elas, algumas das maiores do Brasil – contrataram dois terços dos espaços para a edição deste ano. O diretor de feiras da ACIC, Bento Zanoni, analisa que as vendas crescentes decorrem de dois fatores: o prestígio da feira e o bom momento do mercado internacional de carnes. Destacou que a feira notabilizou-se pelo elevado número de transações que oportuniza a cada edição, compensando os investimentos dos expositores, em sua maioria, fabricantes e fornecedores de milhares de itens que formam o conjunto de insumos para o funcionamento das indústrias frigoríficas. A expo-feira reunirá máquinas, equipamentos, implementos, insumos e instalações para todas as etapas do processo industrial, desde o abate até o embalamento, congelamento, higiene, segurança e análise de processos, etc. O diretor assinala que é elevada a taxa de sucesso dos expositores que fecham ou ajustam contratos dentro e acima das expectativas de cada ano. “O expositor sabe que na MERCOAGRO se fazem bons negócios, por isso ela é a preferida entre as feiras do setor,” destaca. A Mercoagro completa, em 2016, seus 22 anos de ininterruptas edições bienais desde 1994. Nesse período, muitas empresas cresceram estimuladas pelas vendas fechadas a cada edição da exposição-feira, beneficiadas pela aproximação entre fornecedores e usuários, a realização de seminários e a divulgação internacional. Além disso, gerou oportunidades de negócios entre fornecedores e fabricantes, promovendo as regiões das empresas produtoras. A comercialização da MERCOAGRO 2016 está a cargo da Enterprise Feiras e Eventos, dirigida pela empresária Maria Antônia S. Ferreira, reconhecida há mais de 30 anos pela sua experiência e conceito no mercado da indústria da carne. A Nova Turismo e Eventos é a agência oficial para reserva de hotéis, pacotes de viagens e outros serviços. Todas as informações e orientações sobre a expo-feira estão disponíveis na página www.mercoagro.com.br onde os visitantes já podem fazer o credenciamento prévio. (Portal Site da Carne/SC – 05/04/2016) ((Portal Site da Carne/SC – 05/04/2016))

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MINISTRA KATIA ABREU: CONTINUA OU NÃO NO GOVERNO?

José Luiz Tejon Megido, conselheiro Fiscal do Conselho Científico para Agricultura Sustentável e dirigente do Núcleo de Agronegócio da ESPM Ouvindo parte de lideranças do agro, elas acreditam que para...((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 05/04/2016))


José Luiz Tejon Megido, conselheiro Fiscal do Conselho Científico para Agricultura Sustentável e dirigente do Núcleo de Agronegócio da ESPM Ouvindo parte de lideranças do agro, elas acreditam que para o bem do agronegócio seria melhor que sim, a ministra da agricultura ficasse. E isso ela mesma já decidiu, e twitou: “o importante é que na tempestade estaremos juntos”. Admirável e forte mulher, tem uma bela historia de superação e, não posso deixar de ter respeito pela ministra Katia Abreu. Concordo com as lideranças que entendem ser, para o setor, melhor que a ministra Katia continue. Na verdade, todos temem loucuras e maluquices da pior espécie numa possível substituição da ministra, por setores que trabalham com uma visão negativa do agronegócio, enquanto o desfecho do atual governo não for finalizado. A ministra Katia, estaria à frente da pasta até seu último suspiro. Coisa da bravura da mulher que decide afundar junto com a Nau Capital e isso pode sim ter muita valia para o agronacional. Por outro lado, na minha opinião, enterra definitivamente sua carreira política, o que pode ser também muito saudável para a própria ministra, num retorno a CNA (Confederação Nacional da Agricultura). Então ministra Katia, fica, não saia, e quem sabe a senhora já consiga autorizar uma importação de milho sem PIS e COFINS para aliviar este momento pontual critico dos produtores de aves e suínos brasileiros. Quem sabe? Se conseguir, será um gol, pois obter na atual crise do governo, fazer algo sem impostos, é coisa pra valente e gigante mesmo. Boa sorte ministra Katia Abreu! (Revista Dinheiro Rural Online/SP – 05/04/2016) ((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 05/04/2016))

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Produtores rurais têm mais um mês para fazer o Cadastro Ambiental Rural

Produtores rurais têm mais um mês para fazer o Cadastro Ambiental Rural (CAR). No dia 5 de maio termina o prazo determinado pelo Código Florestal para que os proprietários de terras prestem as informa...((Portal Capital News/MS – 05/04/2016))


Produtores rurais têm mais um mês para fazer o Cadastro Ambiental Rural (CAR). No dia 5 de maio termina o prazo determinado pelo Código Florestal para que os proprietários de terras prestem as informações ambientais referentes a situação das áreas de Preservação Permanente, Reserva Legal, Uso Restrito, florestas e vegetação nativa e todas as áreas consolidadas das propriedades e posses rurais do país. Apesar da demanda do setor agropecuário, o prazo não deve se prorrogado, disse hoje (5) o diretor de Fomento e Inclusão Florestal do Serviço Florestal Brasileiro, Carlos Eduardo Portella Sturm. “Não há nenhuma indicação nem técnica, nem política, para prorrogação do prazo do CAR”, afirmou. O CAR foi regulamentado em maio de 2014 e, em maio de 2015, o prazo para cadastro das terras foi prorrogado por um ano. O sistema servirá como base de dados para o controle, monitoramento e combate ao desmatamento no Brasil e para o planejamento ambiental e econômico dos imóveis rurais. Sistema nacional O último boletim divulgado pelo Serviço Florestal Brasileiro, com dados até 29 de fevereiro, revela que 269 milhões hectares já foram registrados no Sistema Nacional do CAR (Sicar), que representa 67,6% da área passível de cadastro. Um novo boletim - com os dados de março - deve ser divulgado até 10 de abril. O percentual de área cadastrada na região Norte é de 83,9%; no Nordeste, 38,4%; no Centro-Oeste, 65,6%; no Sudeste, 67,4%; e no Sul, 35,7% da área passível de cadastro já estão no Sicar. Regularização ambiental Os estados e o Distrito Federal têm a maior competência legal no Código Florestal. O governo federal está estruturando o Sicar, construído em módulos, e os estados é que vão checar e validar o CAR das propriedades, que vão dizer quais as regras do Programa de Regularização Ambiental (PRA), que vão monitorar a implementação e o cumprimento do código. Sturm explicou que é importante que, no momento do cadastro, os produtores façam a adesão ao PRA. “Ali, ele já está iniciando o cumprimento do prazo de indicar sua adesão ao programa e já assume que quer obter os benefícios do código”, disse. Segundo ele, há uma boa adesão dos órgãos estaduais de meio ambiente para finalizar o CAR. “Eles têm um papel muito importante nessa reta final de promover a comunicação com os produtores”, disse, frisando que, em fevereiro, por exemplo, só em Minas Gerais mais de 900 mil hectares entraram no CAR. O módulo de análise e validação já está em produção em Mato Grosso e em fase de testes nos demais estados. Para Sturm, mais de 60 técnicos de órgãos estaduais de meio ambiente já foram capacitados este ano pelo governo federal para trabalhar com o módulo. “Essa manipulação vai nos ajudar a dar os ajustes para que, no segundo semestre, o módulo esteja rodando em todo o país”, disse. O percentual de área de reserva florestal na propriedade rural que deve ser preservada varia de 20% a 80%, de acordo com o bioma onde está localizada. Por exemplo, na Amazônia Legal, 80%, e no cerrado, 35%. Fazer o CAR, entretanto, não significa que o proprietário está cumprindo as regras do Código Florestal, se tiver passivo ambiental é preciso fazer a regularização. Para recuperar suas áreas, os imóveis com déficit de reserva legal têm a opção de recompor a floresta por meio do plantio de mudas ou regeneração natural, aderindo ao PRA. Há também alguns instrumentos econômicos como a opção de compra de cotas de Reserva Ambiental em propriedades que têm excedente, desde que atendidas as condições legais. O Artigo 41 da Lei do Código Florestal, que prevê esses instrumentos que também beneficiam proprietários com ativos florestais, ainda está em fase de regulamentação. Perda de benefícios Não há previsão de sanção direta ao produtor que não aderir ao CAR, segundo Sturm, mas ele perde uma série de benefícios que estão ligados ao prazo para o cadastramento, como a suspensão da aplicação de multas e a recomposição do passivo em 20 anos. Além de perda de benefícios depois de 5 de maio, a lei prevê que, após cinco anos de sua publicação, a partir de 28 de maio de 2017, as instituições financeiras não poderão conceder crédito rural aos agricultores que não tiverem o cadastro regularizado. (Portal Capital News/MS – 05/04/2016) ((Portal Capital News/MS – 05/04/2016))

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Agricultura familiar recebe incentivo para irrigação em cinco territórios

O Governo do Estado do Ceará, através da Secretaria do Desenvolvimento Agrário, em parceria da Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf), desenvolvem o projeto de Formação de Pastagem para Res...((Portal Governo do Ceara/CE – 05/04/2016))


O Governo do Estado do Ceará, através da Secretaria do Desenvolvimento Agrário, em parceria da Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf), desenvolvem o projeto de Formação de Pastagem para Reserva Alimentar e Convivência com o Semi-árido. O objetivo é contribuir para fortalecer a pecuária do Estado do Ceará, tornando-a sustentável, competitiva e rentável, por intermédio da disponibilização de tecnologias para implantação de áreas de reserva alimentar estratégica e de equipamentos para sua produção, transformação e armazenamento. Sua abrangência está em cinco territórios do Estado do Ceará (Cariri, Centro Sul, Sertão Central, Vale do Jaguaribe e Sertão do Inhamuns / Crateús), beneficiando 800 famílias em 61 associações de 36 municípios por meio da implantação de 110 sistemas de irrigação, sendo 60 sistemas por aspersão para o plantio de sorgo e 50 sistemas por gotejamento para o plantio de palma forrageira de variedades resistentes a cochonilha do carmin e a aquisição de cinco enfardadeiras, cinco segadeiras, cinco colhedeiras e seis fatiadeiras de palma para da suporte ao armazenamento de forragens como reserva estratégica de alimento para o rebanho. O projeto colabora para a política governamental de fortalecimento da agricultura familiar com a parceria da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Ceará (Ematerce) e do Instituto Agropolos do Ceará e encontra-se em vigência até dezembro de 2016. (Portal Governo do Ceara/CE – 05/04/2016) ((Portal Governo do Ceara/CE – 05/04/2016))

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O Incra pode assentar pelo 220 famílias em 2016 no Mato Grosso do Sul

Na sexta-feira passada (1º), a presidenta Dilma Roussef assinou decretos que destinam 55 mil hectares de terras para a reforma agrária (34 mil hectares) e regularização de territórios quilombolas (21 ...((Jornal Dia Dia Online/MS – 05/04/2016))


Na sexta-feira passada (1º), a presidenta Dilma Roussef assinou decretos que destinam 55 mil hectares de terras para a reforma agrária (34 mil hectares) e regularização de territórios quilombolas (21 mil hectares). Os atos beneficiarão 1.844 famílias, sendo 1.164 de trabalhadores rurais e 680 de descendentes de escravos. As 21 áreas a serem desapropriadas para reforma agrária estão em 13 estados: sendo três em Goiás, uma em Pernambuco, três no Maranhão, uma em Minas Gerais, uma em Tocantins, uma no Rio Grande do Norte, uma no Pará, três no Ceará, uma no Mato Grosso do Sul, duas em Sergipe, uma na Paraíba, duas na Bahia e uma no Paraná. Em Mato Grosso do Sul, a área contemplada pelo decreto da presidente Dilma é a fazenda São João, em Nova Alvorada do Sul, localizada no Km 210 da BR 267. Com 1.280 hectares, o futuro assentamento deverá beneficiar 66 famílias. Além da fazenda São João, o Incra-MS tem mais duas áreas em processo de desapropriação: a fazenda Piquenique, no município de Amambai, liberada pela Justiça Federal, com capacidade para atender 65 famílias. A outra é a fazenda Serra Alegre, em Bodoquena, com 21.751 hectares, também liberada esta semana pela Justiça Federal, onde deverão ser assentadas no mínimo 80 famílias. O local estava bloqueado pela Justiça devido a questões ligadas à zona de amortecimento do Parque Nacional da Bodoquena, que, conforme Resolução 428/2010, do Conama (Conselho Nacional de Meio Ambiente) fixou em 10 quilômetros a distância dos empreendimentos em volta da serra. A Resolução foi alterada e a distância passou para apenas três quilômetros, o que facilitou a sequência do processo de desapropriação da fazenda Serra Alegre. O último assentamento criado pelo Incra no estado foi o PA Nazareth, no município de Sidrolândia, beneficiando 171 famílias. (Jornal Dia Dia Online/MS – 05/04/2016) ((Jornal Dia Dia Online/MS – 05/04/2016))

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Touros puxam vendas no 17º Leilão Guzerá IT

Grife dos Irmãos Tonetto registrou a média de R$ 9.273 com o comércio de 94 reprodutores em Pirajuí, SP. Oferta também contou com matrizes e gado de corte A tradicional seleção de Guzerá dos Irmãos To...((Revista DBO Online/SP – 05/04/2016))


Grife dos Irmãos Tonetto registrou a média de R$ 9.273 com o comércio de 94 reprodutores em Pirajuí, SP. Oferta também contou com matrizes e gado de corte A tradicional seleção de Guzerá dos Irmãos Tonetto, em Pirajuí, SP, foi a venda na tarde de 2 de abril, no 17º Leilão Guzerá Perfeita União e Amigos. Antes do início dos negócios foi realizado um dia de campo que contou com palestras envolvendo temperamento animal, avaliação para eficiência alimentar e Índice Super Precoce Funcional (ISPF). Também foram apresentados animais frutos do cruzamento do Guzerá com outras raças. Com o gado em pista, os reprodutores puxaram as vendas, com 94 exemplares ao preço médio de R$ 9.273. Na conversão por boi gordo, os animais saíram a 58,8 arrobas para pagamento à vista na praça de Araçatuba, SP, (R$ 157,5/@). No grupo, os 65 lotes Puros de Origem (PO) foram cotados a R$ 10.053, enquanto os 29 produtos sem registro saíram a R$ 7.528. O maior comprador da categoria foi o criador Valdir Speroto. Nas fêmeas, as 24 matrizes colocadas à venda foram comercializadas ao preço médio de R$ 8.672, tendo em José Carlos Gradella o principal investidor. Todos os animais de seleção comercializados saíram com avaliação genética do Programa Guzerá Brasil, da Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP). Também foram vendidas 601 cabeças de gado geral à média de R$ 2.020. A organização do evento foi da parceria entre a Leilosat e Verdó Leilões, com condução de lances coordenada pelo leiloeiro Eder Benite, o Catatau. Os pagamentos foram fixados em 24 parcelas e a transmissão ficou a cargo do Canal do Boi. (Revista DBO Online/SP – 05/04/2016) ((Revista DBO Online/SP – 05/04/2016))

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Prime das Raças movimenta R$ 7,2 milhões

Leilão em Paraopeba, MG, teve genética da Hamina FIV da MV como destaque A Fazenda Agéo, em Paraopeba, MG, foi palco para venda de bovinos Nelore e equinos Mangalarga Marchador, no Leilão Prime das Ra...((Revista DBO Online/SP – 05/04/2016))


Leilão em Paraopeba, MG, teve genética da Hamina FIV da MV como destaque A Fazenda Agéo, em Paraopeba, MG, foi palco para venda de bovinos Nelore e equinos Mangalarga Marchador, no Leilão Prime das Raças, realizado nos dias 1º e 2 abril. O remate bi anual é tido como um balizador de preços de mercado e este ano foi promovido pelos primos Argeu e Adolfo Géo, da Agéo Agropecuária e Haras Santa Esmeralda, respectivamente, e também por Pedro Venâncio, da Nelore Cristal. 1ª etapa - Os embriões e prenhezes deram o pontapé nas vendas, na noite de sexta-feira, dia 1º. No Mangalarga Machador foram vendidos 23 embriões ao preço médio de R$ 38.413, com lance máximo de R$ 72.000, movimentando o total de R$ 883.500. Já no Nelore, as 15 prenhezes saíram à média de R$ 56.960. Também foram vendidas três bezerras a R$ 171.200. O grande destaque foi a comercialização de Bamina IV FIV EAO, de três meses, fechada em R$ 192.000 para a Carnnel Agricultura e Pecuária. A bezerra é filha de Basco de Naviraí na consagrada matriz Hamina FIV da MN. As vendas de bovinos arrecadaram R$ 1,3 milhão. O total apurado no primeiro dia de remate foi de R$ 2,2 milhões 2ª etapa - Os negócios foram mais intensos no segundo dia de pregão. No Mangalarga Machador, a venda de 13 fêmeas a R$ 141.076 e um macho a R$ 33.000 somou a receita de R$ 1,8 milhão. Quem brilhou na pista foi a égua Bailarina da Toca do Lobo, levada ao leilão pelo convidado Sérgio Muniz e arrematada por R$ 240.000 pelo trio de anfitriões. As fêmeas também foram exclusividade na etapa de Nelore. Foram vendidas 14 bezerras, novilhas e matrizes de elite à média de R$ 197.314, respondendo pela arrecadação de R$ 2,7 milhões. Os lances dispararam quando a Marani da Cristal entrou em pista. A doadora de 42 meses é filha de Rhenno FIV Kubera em Hamina FIV da MV e foi arrematada por R$ 508.800 pela Fazenda Paraíso das Tabocas. No complemento das vendas, ainda foi realizado um leilão de produção que comercializou 90 matrizes Nelore PO por R$ 390.600, média de R$ 4.340. Na somatória total, o segundo dia de leilão movimentou R$ 5 milhões. No balanço final, o Prime das Raças movimentou R$ 7,2 milhões com 159 lotes, sendo R$ 4,5 milhões com 122 lotes de bovinos Nelore e R$ 2,7 milhões com 37 lotes de equinos Mangalarga Marchador. Na comparação com a edição anterior do evento, de acordo com o Banco de Dados da DBO, a receita subiu cerca de 40% e a oferta quase triplicou. Em 2014, o Prime das Raças movimentou R$ 5,1 milhões com a venda de 57 lotes em quatro leilões. Todos os remates tiveram organização da Programa Leilões e transmissão do Canal Rural. A condução dos lances ficou a cargo dos leiloeiros João Gabriel e Nilson Genovesi, com pagamentos fixados em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 05/04/2016) ((Revista DBO Online/SP – 05/04/2016))

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Megaleite oferece 50% de desconto nas inscrições de Girolando

Teve início na última segunda-feira (4) o período de inscrições online para criadores que desejam levar seus animais da raça Girolando para a Megaleite 2016. Girolando Quem realizar a inscrição até o ...((Portal Noticias da Pecuária/MS – 05/04/2016))


Teve início na última segunda-feira (4) o período de inscrições online para criadores que desejam levar seus animais da raça Girolando para a Megaleite 2016. Girolando Quem realizar a inscrição até o dia 30 de abril terá 50% de desconto no valor. Entre os dias 1º a 25 de maio terá direito a desconto de 25%. A partir de 26 de maio, o valor será integral. O prazo final para as inscrições encerra-se no dia 5 de junho. Os descontos são referentes às inscrições para julgamento. Criadores devem acessar o site www.girolando.com.br Sobre a Megaleite Considerada a principal feira do setor leiteiro, o evento chega neste ano à sua 13ª edição. Será realizado entre os dias 21 a 26 de junho no Parque da Gameleira, em Belo Horizonte (MG). Concentrará as disputas nacionais, interestaduais, estaduais e mostras das principais raças leiteiras do país: Girolando, Gir Leiteiro, Holandês, Indubrasil, Pardo-Suíço, Jersey, Guzerá e Sindi. A Associação Brasileira dos Criadores de Girolando realizará durante a Megaleite a 27ª Exposição Nacional de Girolando. Além das disputas de julgamento e torneio leiteiro, a programação contará com leilões, palestras e fórum de debates. (Portal Noticias da Pecuária/MS – 05/04/2016) ((Portal Noticias da Pecuária/MS – 05/04/2016))

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Boi gordo: persiste dificuldade de compra

A dificuldade de compra persiste no mercado do boi gordo, fator que vem puxando as altas dos preços. Em São Paulo, segundo levantamento da Scot Consultoria, a arroba está cotada em R$157,50, à vista, ...((Portal Scot Consultoria/SP – 06/04/2016))


A dificuldade de compra persiste no mercado do boi gordo, fator que vem puxando as altas dos preços. Em São Paulo, segundo levantamento da Scot Consultoria, a arroba está cotada em R$157,50, à vista, em Araçatuba-SP e R$155,50 em Barretos-SP. Foram verificados negócios em valores maiores. As programações de abates estão curtas. No estado, atendem em torno de três dias. Além disso, as pastagens em boas condições permitem que os pecuaristas adiem as vendas na expectativa de melhores preços da arroba. Porém, as recentes desvalorizações da carne e a consequente piora da margem de comercialização dos frigoríficos, são fatores de resistência a novas valorizações. O escoamento da produção está lento e a entrada do mês ainda não trouxe melhora no consumo. (Portal Scot Consultoria/SP – 06/04/2016) ((Portal Scot Consultoria/SP – 06/04/2016))

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Quanta água tem na carne?

Você já ouviu falar dos famosos 15 mil litros de água necessários para se produzir um quilograma de carne vermelha. Uma afirmação que pode até ser verdadeira, mas que dita assim, fora do contexto e se...((Portal Scot Consultoria/SP – 06/04/2016))


Você já ouviu falar dos famosos 15 mil litros de água necessários para se produzir um quilograma de carne vermelha. Uma afirmação que pode até ser verdadeira, mas que dita assim, fora do contexto e sem análises adicionais, é no mínimo, injusta. Nos fóruns internacionais um dos temas recorrentes é o uso consciente da água, uma preocupação legítima, presente em qualquer lista de prioridades de governos, instituições ou pessoas. Na produção animal, a primeira abordagem sobre o uso dos recursos naturais foi proposta por William Rees e Mathis Wackernagel no início dos anos 1990. Eles criaram um indicador chamado pegada ecológica (PE) que indica a área em hectares necessária para a produção de um determinado produto. Mas foi somente em 2002 que Arjen Hoekstra, da Universidade de Twente (Holanda), introduziu um novo indicador e o batizou de pegada hídrica (PH), o volume de água usado durante a produção e o consumo de bens e serviços. A PH tornou possível a cada cidadão se autoavaliar como consumidor. Até aí, tudo certo. Cuidar do planeta é uma obrigação. Mas as discussões ficam polarizadas e perdemos a capacidade de encontrar as soluções mais equilibradas e factíveis, já que não faz parte da lista de opções da humanidade deixar de se alimentar. Como é de praxe, a pecuária foi para a berlinda. As pegadas hídricas estimadas colocam a criação de gado, especialmente a de corte, como líder no consumo de água. Só que é preciso considerar muitos aspectos. Água azul é aquela proveniente de fontes naturais, rios, lagos ou fontes subterrâneas. É a mais sensível entre as três classificações. Água verde tem origem no ciclo natural da água das chuvas, desde que não seja perdida por escoamento, e que alimentam o solo, o qual, por sua vez, alimenta as plantas e retorna ao ciclo hídrico. Água cinza é a necessária para remover os poluentes de um determinado sistema de produção, mais demandada em sistemas industriais e outras atividades intensivas e de transformação de produtos. Na pecuária, o uso mais expressivo é o da água verde, aquela que naturalmente se integra ao ambiente e é transformada, via solo e planta, em energia e proteína. A PH indica que 94% do total de água consumida na produção de carne vermelha é água verde e ainda, que 98% dessa água são absorvidos através do alimento. Apenas 1,1% é água bebida. Nesse contexto, a produção a pasto é a mais equilibrada do ponto de vista do consumo de água. Neste sistema não há competição com a alimentação humana porque ninguém come capim. A água consumida via alimento se perderia via evapotranspiração das plantas caso não fosse transformada pelos ruminantes em proteína nobre. Já a pecuária intensiva, baseada na alimentação com grãos, acaba sendo mais produtiva sob o ponto de vista de redução de tempo de abate e da produção relativa de energia/proteína por unidade de consumo. Contudo, há nesses sistemas intensivos um aumento no uso de água azul, de forma direta ou na produção de grãos que irá alimentar o gado. O desafio da pecuária é descobrir o boi que cresça e termine rápido a pasto, consumindo, essencialmente, água verde. Afinal, toda água doce um dia chega ao mar. Se nesse trajeto uma pecuária consciente colocar vacas, touros e bois bebendo um pouco de água para produzir eficientemente proteína nobre, isso será apenas a natureza tal como ela foi feita e somente melhorada por nós e para nós mesmos. Melhor encontrarmos uma pecuária otimizada, onde os bois, com seus milagrosos rumens povoados de bactérias, fungos e protozoários do bem, continuem operando de forma sustentável o milagre de transformar capim em proteína nobre para o nosso sustento. (Portal Scot Consultoria/SP – 06/04/2016) ((Portal Scot Consultoria/SP – 06/04/2016))

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Egito é o maior comprador de carne bovina brasileira em março

No mês passado, o Brasil enviou ao exterior 110 mil toneladas de carne bovina in natura, com faturamento de US$ 411 milhões. O Egito foi o maior comprador do produto, com 22.952 toneladas importadas n...((Portal SBA/SP – 05/04/2016))


No mês passado, o Brasil enviou ao exterior 110 mil toneladas de carne bovina in natura, com faturamento de US$ 411 milhões. O Egito foi o maior comprador do produto, com 22.952 toneladas importadas no mês, contra 22.093 toneladas da China, o segundo maior mercado. Os dados foram divulgados pela Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec). Nas receitas, entretanto, o país asiático superou o Egito, quando comprou US$ 85,41 milhões do produto, contra US$ 70,66 milhões do país do Médio Oriente, o segundo colocado nas importações em valor. Na lista dos maiores importadores, o destaque vai para os países árabes. A Arábia Saudita importou pouco mais de 3 mil toneladas em março, o equivalente a US$ 11,27 milhões, e ficaram na sétima colocação entre os maiores compradores, em termos de volumes, e na oitava posição em receitas. Também aparecem na lista dos principais compradores os Emirados Árabes Unidos – na 10ª colocação em volumes – e a Argélia, na 12ª. (Portal SBA/SP – 05/04/2016) ((Portal SBA/SP – 05/04/2016))

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Confinamento: quais itens pesam no custo da dieta

O analista da Scot Consultoria Gustavo Aguiar explica quais são os itens que mais pesam nos custos com a dieta no confinamento. (Portal Canal Rural/SP – 05/04/2016) ((Portal Canal Rural/SP – 05/04/2016))


O analista da Scot Consultoria Gustavo Aguiar explica quais são os itens que mais pesam nos custos com a dieta no confinamento. (Portal Canal Rural/SP – 05/04/2016) ((Portal Canal Rural/SP – 05/04/2016))

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Exportação de carne bovina acelera 21% em 12 meses

O faturamento das exportações de carne bovina in natura aumentou 21,3% em março, na comparação com o mesmo mês de 2015, puxado pela valorização do dólar frente o real e pela maior abertura de mercados...((Portal AgroLink/RS – 05/04/2016))


O faturamento das exportações de carne bovina in natura aumentou 21,3% em março, na comparação com o mesmo mês de 2015, puxado pela valorização do dólar frente o real e pela maior abertura de mercados ao produto brasileiro. Conforme dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) compilados pela Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec), o valor saltou de US$ 339,4 milhões para US$ 411,8 milhões. Houve ainda alta de 82,1 mil toneladas em março de 2015 para 110,9 mil no mês passado, o que representa alta de 35,0% nas exportações de carne bovina. A diferença foi positiva em 11,4% sobre as 99,5 mil toneladas de fevereiro deste ano. Resultados que contribuíram para aumentar ainda mais o saldo positivo da venda de carne bovina no trimestre, que foi de US$ 993 milhões no período em 2015 para US$ 1,106 bilhão neste ano, alta de 11,4%. "O ano passado começou devagar pela desvalorização do rubro na Rússia e tivemos a recuperação de novos mercados desde meados de 2015", diz o diretor executivo da Abiec, Fernando Sampaio. Ele cita Arábia Saudita e China como os principais motores dessa diferença, mas conta que o aumento dos embarques de carne servirá como recuperação diante da desaceleração em 2015. "Esperamos um resultado bastante positivo. Batemos o recorde em 2014, com US$ 7,2 bilhões, em 2015 foram US$ 6 bilhões e neste ano buscamos US$ 7,5 bilhões", afirma Sampaio. Os maus resultados do último ano, porém, podem ser o entrave para que o setor deslanche em 2016. o veterinário técnico em bovinocultura Fábio Mezzadri, do Departamento de Economia Rural (Deral) da Secretaria de Estado de Agricultura e Abastecimento (Seab), afirma que a baixa disponibilidade de animais prejudica qualquer previsão de mercado. "O preço interno vem subindo e não dá sinal de queda mesmo em pico de safra, o que é sinal de que a oferta não é suficiente para suprir a demanda", diz. Mezzadri aponta que boa parte dos abates deve ocorrer até maio, porque é mais fácil manter a engorda do animal antes do inverno, quando as pastagens ficam secas. "Por isso, há um favorecimento das exportações neste momento", conta. Para ele, porém, são mesmo a disparada do dólar em relação ao ano passado e a abertura de mercados que impulsionam o setor. Participação interna O diretor executivo da Abiec acredita que o consumo externo aumente proporcionalmente ao interno em 2016. "A exportação soma 20% do que é produzido em média e é possível que o percentual aumente neste ano, o que traz equilíbrio para a indústria", diz. Ele lembra que o País já chegou a exportar 25% do total em um ano, mas não arrisca um índice. Diferença que pode ter reflexo no preço ao consumidor nacional, diz o veterinário do Deral. Ele considera que, pela conjuntura, existe espaço para inflação nos preços do produto nas gôndolas. "Mas a carne bovina tem uma peculiaridade, que é a substituição por outras proteínas animais quando o custo atinge um patamar." Para o produtor, é hora de se preparar para o futuro. "Bem capitalizado, ele pode investir em produtividade e tecnologia, mas precisa entender quais são os tipos de carne que a indústria regional precisa", sugere Sampaio. "No Paraná, estão incrementando os rebanhos e deixando de abater tantas matrizes, mas o ciclo demora quatro anos", completa Mezzadri. (Portal AgroLink/RS – 05/04/2016) ((Portal AgroLink/RS – 05/04/2016))

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Preço do leite ao produtor em alta, mas aumento dos custos de produção

A concorrência pela matéria-prima (leite cru) está grande entre os laticínios e os preços pagos aos produtores subiram nas principais regiões produtoras do país. Segundo levantamento da Scot Consultor...((Portal Scot Consultoria/SP – 06/04/2016))


A concorrência pela matéria-prima (leite cru) está grande entre os laticínios e os preços pagos aos produtores subiram nas principais regiões produtoras do país. Segundo levantamento da Scot Consultoria, a média nacional ficou em R$1,009 por litro no pagamento de março, referente ao leite entregue em fevereiro. A alta foi de 2,7% no mês, a maior variação desde o final de 2015, quando os preços começaram a subir. A produção deve continuar caindo no Brasil Central e regiões Sudeste e Sul do país, o que deve manter os preços do leite firmes em curto e médio prazos. Apesar dos preços do leite firmes e em alta, em março foi registrada nova alta nos custos de produção. O Índice Scot Consultoria de Custo de Produção para a atividade, que mede a variação mensal do custo, subiu 1,7% em março. Os alimentos concentrados energéticos, com peso das valorizações do milho, além dos os produtos para sanidade animal e os combustíveis/lubrificantes, foram as principais causas do aumento dos custos. Na comparação com março de 2015, os custos da atividade leiteira subiram 21,5%. Para saber mais sobre o mercado de leite, custos de produção, clima, preços dos lácteos no atacado e varejo e expectativas para a cadeia assine o Relatório de Mercado de Leite da Scot Consultoria. Mais informações em: https://www.scotconsultoria.com.br/loja/relatorios/59/relatorio-do-mercado-de-leite-da-scot-consultoria . A Scot Consultoria também realiza palestras e treinamentos de mercado na área de pecuária de leite. Saiba mais em: https://www.scotconsultoria.com.br/servicos/11/palestras-cursos-aulas-e-treinamentos.htm . (Portal Scot Consultoria/SP – 06/04/2016) ((Portal Scot Consultoria/SP – 06/04/2016))

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PROGRAMA LEITE SAUDÁVEL BENEFICIA CERCA DE 7 MIL PRODUTORES EM QUATRO ESTADOS

Iniciativa lançada pela ministra Kátia Abreu já concedeu R$ 10 mil em desonerações do PIS/Cofins Os primeiros projetos submetidos ao Programa Leite Saudável, por meio do qual os laticínios têm benefíc...((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 05/04/2016))


Iniciativa lançada pela ministra Kátia Abreu já concedeu R$ 10 mil em desonerações do PIS/Cofins Os primeiros projetos submetidos ao Programa Leite Saudável, por meio do qual os laticínios têm benefícios no recolhimento do PIS/Cofins, já foram aprovados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Em seis meses, o Mapa habilitou 13 projetos, totalizando cerca de R$ 10 milhões em desonerações e beneficiando 7 mil produtores no Espírito Santo, Minas Gerais, Santa Catarina e São Paulo. As desonerações fazem parte do Programa Leite Saudável - que acaba de completar seis meses - e visam a estimular o setor lácteo a apoiar ações de assistência técnica rural. A meta do Mapa é investir R$ 387 milhões, até 2019, para promover a ascensão social de 80 mil produtores e melhorar a competitividade dos produtores brasileiros. De acordo com a Lei 13.137/2015, os projetos são desenvolvidos por pessoas jurídicas que compram leite in natura e o processam para venda, inclusive cooperativas. Por meio dessa lei, as empresas têm direito a recuperar 50% da contribuição de 9,25% do PIS/Cofins, desde que destinem o equivalente a 5% desses recursos a iniciativas que promovam a melhoria da qualidade e da produtividade dos produtores. Cada laticínio elabora o projeto de assistência técnica rural mais adequado à sua realidade e estabelece metas e indicadores de monitoramento para atingir os objetivos, conforme os benefícios fiscais que dispõem através dos créditos presumidos (PIS/Cofins). “Temos buscado alinhar as políticas públicas de apoio ao produtor rural em sinergia com o setor lácteo. Esse é um programa que está conseguindo integrar o produtor, a indústria e o governo”, diz a coordenadora do Programa Leite Saudável, Charli Ludtke. “Diversos workshops, seminários e palestras foram realizados para aprimorar os projetos a serem submetidos pelos laticínios e hoje já percebemos a qualidade das propostas que estão sendo aprovadas pelo Mapa.” Gestão da propriedade Charli cita como exemplo Minas Gerais, onde foi aprovado um projeto sobre gestão da propriedade rural e implantação das boas práticas leiteiras, que devem ser adotadas pelos produtores após a realização de cursos de capacitação e visitas mensais de técnicos de campo. Já no Espírito Santo, um dos projetos aprovados trata de gerar maior renda com a produção de leite. Para tanto, as visitas técnica e capacitações aos produtores estão focadas na redução dos custos de produção, melhoria da nutrição e da genética do rebanho leiteiro. Para o diretor executivo da Associação Brasileira de Laticínios (Viva Lácteos), Marcelo Martins, a execução dos projetos vai contribuir para o incremento da produção e da produtividade do setor, fatores essenciais ao aumento do mercado interno e ampliação das exportações. “As indústrias e cooperativas brasileiras vão investir, neste primeiro ano, em torno de R$ 100 milhões para a melhoria da competitividade e qualidade dos produtos lácteos”. Foram enviados para o Mapa cerca de 207 projetos, totalizando mais R$ 90 milhões em projetos sob análise. O período de duração dos projetos é de até três anos. Empresas interessadas em mandar projetos podem ter outras informações aqui. Além dos 7 mil produtores que receberão assistência técnica rural, por meio dos créditos presumidos (PIS/Cofins), também foram selecionadas mais 3.680 propriedades leiteiras em GO, MG, PR, SC e RS para integrar o Programa Leite Saudável. (Revista Dinheiro Rural Online/SP – 05/04/2016) ((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 05/04/2016))

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Leite: governo habilita 13 projetos em programa de desoneração de PIS/Cofins

O Programa Leite Saudável do Ministério da Agricultura, por meio do qual os laticínios têm benefícios no recolhimento do PIS/Cofins, colhe os primeiros resultados. Em seis meses, o governo habilitou 1...((Portal Faesp Senar/SP – 06/04/2016))


O Programa Leite Saudável do Ministério da Agricultura, por meio do qual os laticínios têm benefícios no recolhimento do PIS/Cofins, colhe os primeiros resultados. Em seis meses, o governo habilitou 13 projetos, totalizando cerca de R$ 10 milhões em desonerações e beneficiando 7 mil produtores no Espírito Santo, Minas Gerais, Santa Catarina e São Paulo. A meta do programa, lançado no ano passado pela ministra Kátia Abreu, é ajudar o setor lácteo a apoiar ações de assistência técnica rural, visando o aprimoramento dos produtores de leite. De acordo com a Lei 13.137/2015, os projetos são desenvolvidos por pessoas jurídicas que compram leite in natura e o processam para venda, inclusive cooperativas. Por meio dessa lei, as empresas têm direito a recuperar 50% da contribuição de 9,25% do PIS/Cofins, desde que destinem o equivalente a 5% desses recursos a iniciativas que promovam a melhoria da qualidade e da produtividade dos produtores, informa o ministério, por meio de comunicado. Cada laticínio elabora o projeto de assistência técnica rural mais adequado à sua realidade e estabelece metas e indicadores de monitoramento para atingir os objetivos, conforme os benefícios fiscais que dispõem através dos créditos presumidos (PIS/Cofins). Foram enviados ao Ministério da Agricultura cerca de 207 projetos, totalizando cerca de R$ 90 milhões em projetos sob análise. O período de duração dos projetos é de até três anos. Além dos 7 mil produtores que receberão assistência técnica rural, por meio dos créditos presumidos (PIS/Cofins), também foram selecionadas mais 3.680 propriedades leiteiras em GO, MG, PR, SC e RS para integrar o Programa Leite Saudável. (Portal Faesp Senar/SP – 06/04/2016) ((Portal Faesp Senar/SP – 06/04/2016))

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