Notícias do Agronegócio - boletim Nº 600 - 07/04/2016 Voltar

PMGZ

A ABCZ estuda a adoção de índice econômico no programa de melhoramento genético PMGZ. O índice econômico é um modelo que atribui valor econômico a cada característica do programa de melhoramento. (ABC...((Revista DBO Online/SP – 06/04/2016))


A ABCZ estuda a adoção de índice econômico no programa de melhoramento genético PMGZ. O índice econômico é um modelo que atribui valor econômico a cada característica do programa de melhoramento. (ABCZ) (Revista DBO Online/SP – 06/04/2016) ((Revista DBO Online/SP – 06/04/2016))

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ABCZ divulga nota de repúdio a ameaças que incitam caos no campo

No início desta semana, em coletiva de imprensa realizada em São Paulo (SP) na qual expôs as novidades da 82ª ExpoZebu (30 de abril a 7 de maio, Uberaba-MG), a Associação Brasileira dos Criadores de Z...((Portal carne Tec/SP – 07/04/2016))


No início desta semana, em coletiva de imprensa realizada em São Paulo (SP) na qual expôs as novidades da 82ª ExpoZebu (30 de abril a 7 de maio, Uberaba-MG), a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) divulgou o seguinte comunicado, lido pelo presidente da entidade, Luiz Claudio Paranhos: NOTA DE REPÚDIO A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) repudia com indignação e veemência as ameaças ao estado de direito e à ordem pública proferidas pelo representante da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), em pronunciamento realizado durante o evento oficial “Cerimônia de assinatura de Atos para a Reforma Agrária e Comunidades Quilombolas”, no Palácio do Planalto, na sexta-feira, dia 1º de abril, quando, conforme amplamente noticiado na imprensa, defendeu a “ocupação” de “fazendas” e “gabinetes” de parlamentares contra o “golpe”, em alusão ao pedido de impeachment da presidenta da República Dilma Rousseff, que se encontra sob análise na Câmara dos Deputados. A ABCZ alerta que as autoridades constituídas com a responsabilidade de zelar pelas instituições, as leis e a ordem não podem silenciar e se omitir diante de tão explícita incitação pública a atos criminosos que afronta abertamente o estado de direito, a democracia e a liberdade, e tampouco ignorar que tal manifestação ocorreu em cerimônia promovida pela Presidência da República, sob o risco de que a opção pelo silêncio e a omissão deixem a sociedade brasileira exposta às ações daqueles que estejam dispostos a recorrer à chantagem, ao banditismo e à violência para impor seus interesses, ideias e vontades. Os produtores rurais já vivem sob frequentes ameaças de invasões às suas propriedades e observam com preocupação que o agravamento da atual crise política possa ser usado como falsa motivação para grupos radicais que há décadas tentam convulsionar os campos brasileiros, o que destruiria o trabalho secular do setor produtivo que tem evitado o colapso completo da economia nacional. A sociedade brasileira se mostra claramente consciente e atenta para a gravidade da situação política, econômica e moral que ora aflige o País. Uma situação que exige que os agentes públicos estejam empenhados no cumprimento correto, isento e tempestivo de suas responsabilidades e obrigações, para que as instituições sejam capazes, neste momento histórico, de garantir o estado de direito e a verdadeira e única ordem democrática. (Portal carne Tec/SP – 07/04/2016) ((Portal carne Tec/SP – 07/04/2016))

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ABCZ estuda adoção de índice econômico no PMGZ

A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) estuda a adoção de um índice econômico no PMGZ (Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos). Com esse objetivo, a entidade recebeu a visita de M...((Portal Rural Pecuária/SP – 06/04/2016))


A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) estuda a adoção de um índice econômico no PMGZ (Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos). Com esse objetivo, a entidade recebeu a visita de Michael MacNeil, consultor referência no assunto e com carreira consolidada com mais de 30 anos de atuação no Departamento de Pesquisa do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos). Durante a visita, MacNeil apresentou a metodologia de aplicação de índice econômico em programa de melhoramento genético. “O índice econômico é um modelo que atribui valor econômico a cada característica do programa de melhoramento. Isso é um grande desafio que passa a fazer parte da agenda da ABCZ para o PMGZ”, afirma Luiz Josahkian, superintendente técnico da ABCZ, presente ao encontro ao lado de Fernando Flores Cardoso, um dos consultores do PMGZ, Drs. José Aurélio Garcia Bergman e Fabyano Fonseca e Silva (também consultores do programa), o Superintendente Técnico Adjunto de Melhoramento Genético da ABCZ, Henrique Torres Ventura, a equipe interna de Pesquisa e Desenvolvimento da ABCZ, Mariana Alencar e Edson Costa, e o gerente comercial do PMGZ, Cristiano Botelho. Sobre o PMGZ – O Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ) é desenvolvido pela ABCZ desde 1984 e possui um dos maiores banco de dados com informações sobre as raças zebuínas do mundo, com mais de 14 milhões de animais na base de dados completa. Entre os diferenciais do PMGZ está a sua equipe técnica. São mais de 100 técnicos de campo da ABCZ em todo o Brasil, especialmente treinados para orientar os criadores sobre melhoramento genético e as melhores práticas para a utilização do programa. Atualmente, o programa controla cerca de 3.600 rebanhos de todas as raças zebuínas em todo o território nacional. Somente em 2015 foram mais de 220 mil novos animais integrados ao programa, superando assim a marca de 12 milhões de zebuínos avaliados. A utilização do PMGZ possibilita melhorar a fertilidade do rebanho; identificar os animais mais precoces; melhorar os índices de ganho de peso; diminuir o intervalo entre gerações; colocar à venda animais testados, agregando valor aos mesmos; proporcionar aos criadores produção de animais prontos para abate mais jovens; proporcionar ao consumidor carne de melhor qualidade; diminuir o custo de produção por unidade de produto ou melhorar a relação custo/benefício; aperfeiçoar os recursos da propriedade e aumentar a lucratividade. Mais informações: www.abcz.org.br (Portal Segs/SP – 06/04/2016) (Revista Beef World Online/SP – 07/04/2016) (Revista Ave World Online/SP – 07/04/2016) (Revista Pork World Online/SP – 07/04/2016) (Blog Elena Santos/MT – 06/04/2016) (Portal AgroLink/RS – 06/04/2016) (Portal Rural Pecuária/SP – 06/04/2016) ((Portal Rural Pecuária/SP – 06/04/2016))

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Parceria com agricultura impulsionará produtividade na pecuária, afirma vice-presidente da ABCZ

Produzir mais em menos é um dos grandes desafios da pecuária e agricultura brasileira, principalmente mato-grossense. A parceria entre as duas atividades, criando a Integração Lavoura-Pecuária, é cons...((Portal Boi Pesado/SC – 06/04/2016))


Produzir mais em menos é um dos grandes desafios da pecuária e agricultura brasileira, principalmente mato-grossense. A parceria entre as duas atividades, criando a Integração Lavoura-Pecuária, é considerada por especialistas a saída para se obter grandes resultados no que diz respeito à produtividade. Mato Grosso é considerado um estado com grande potencial dentro do Brasil como produtor de alimentos, além de genética animal. Segundo o vice-presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Arnaldo Manuel de Souza Machado Borges, as exportações de carne, principalmente, devem crescer nos próximos 10 anos. Ele revela que o programa de Integração Lavoura-Pecuária desenvolvido em Mato Grosso será um grande fator para impulsionar a produção de alimentos, no caso de proteína animal. Em entrevista ao Agro Olhar, concedida durante o Circuito InterCorte 2016, realizado nos dias 02 e 03 de março, em Cuiabá, Arnaldo Borges destacou que para se ter uma carne que atenda os padrões exigidos do mercado internacional é preciso investir em manejo. Confira a entrevista com o vice-presidente da ABCZ Arnaldo Manuel de Souza Machado Borges: Agro Olhar – Como está o mercado da pecuária de corte em 2016 no Brasil e em Mato Grosso? Arnaldo – As exportações devem crescer nos próximos 10 anos. Eu acredito que o Mato Grosso com esse programa da Integração Lavoura-Pecuária irá ter um crescimento, e já está tendo, muito forte. Hoje, nós temos genética boa em todo o Brasil, mas nós precisamos muito é melhorar no manejo. E, para produzir uma carne dentro dos padrões do mercado internacional nós temos que investir muito ainda no manejo, porque para você ter uma carne de boa qualidade você precisa de genética e manejo em perfeito equilíbrio. Então, nós temos que investir no manejo. Agro Olhar – E qual seria o manejo adequado hoje? Arnaldo – Essa parceria que está sendo feita da agricultura com a pecuária. Pois, nós temos uma área muito grande. Aqui no Mato Grosso há uma área muito grande de pastagem degradada e com essa parceria você pode recuperar e inclusive isso é até uma exigência do mercado internacional em regiões que houve um desmatamento muito grande nestes últimos anos essa parceria inclui a floresta. Você pode até fazer uma recuperação dessas áreas de reserva que é muito importante. Nós estamos vendo aí o quanto Mato Grosso sofreu este ano com o clima, pouca chuva e eu acredito que com essa parceria, com essa recuperação das florestas nós vamos normalizar essa questão do clima. Agro Olhar – Quais os rumos que a pecuária deve tomar nos próximos 10 anos? Arnaldo - É o que está sendo feito hoje. É esse projeto da Integração Lavoura-Pecuária. Eu ouvi notícias, por exemplo, que o Governo de Mato Grosso, com todas essas entidades ligadas à atividade da pecuária e da agricultura, está fazendo um trabalho no exterior para conquistar o mercado para o Estado, que é um Estado importantíssimo tanto para a pecuária quanto para a agricultura. Agro Olhar – E quais são os desafios da pecuária para aumentar a produtividade? Arnaldo – Sempre investir em genética de qualidade e manejo. Essa Integração Lavoura-Pecuária é importante, além de melhorar, ela vai contribuir com o manejo. Com isso, em uma menor área teremos uma produtividade maior. E, outra coisa importante é a sanidade animal. Nós temos que ter um investimento muito forte também na saúde animal. Tem que haver esse equilíbrio de genética, manejo e saúde animal. O que nós temos aqui, também, de muita qualidade é o nosso fazendeiro, o criador. Ele é muito competente. Agro Olhar – E o que se tem feito pelo melhoramento genético? Estudos? Há incentivos do governo? Arnaldo – As associações de raças elas são delegadas do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Elas têm recursos para investir na área de melhoramento. Por exemplo, a ABCZ tem parceria com a Embrapa, que é um órgão do Mapa, e ela tem contribuído muito. O nosso programa de melhoramento nasceu nos anos 1980 com essa parceria da Embrapa, inclusive a informatização da ABCZ nasceu também dessa parceria. Na nossa atividade é muito importante ter um elo com as associações de raças e outra coisa também importante a ABCZ hoje tem como consultoria em seus programas de melhoramento a Embrapa, a UFMG, a Universidade Federal de Viçosa, a Faculdade de Zootecnia e Agronomia de Uberaba. Essas parcerias com as Universidades, pois nós temos técnicos competentes e preparados para nos ajudar a desenvolver os projetos e o que é muito importante é isso chegar lá na fazenda. Então, tem que criar esses elos. Sindicato Rural é da maior importância, porque ele é o ponto de encontro dos pequenos e médios criadores no interior do Brasil. Tem que criar elo com todas essas entidades. Porque o pequeno e médio criador é 50% do nosso rebanho. Agro Olhar – E o mercado exterior? O que está sendo feito para acabar com os entraves, tendo-se em vista que alguns embargos surgem? Arnaldo – O mercado mundial possui uma necessidade grande de alimentos. Você vê que estamos em um momento difícil em nosso país devido a uma falta de administração competente na área federal, mas nós temos administrações estaduais, como é o Mato Grosso. Mato Grosso é citado no Brasil como exemplo de governo. Um governo que trabalha em parceria com as entidades, um governo sério e que está investindo no potencial que o Estado possui, que é a agricultura e pecuária. Nós temos, hoje, empresas importantes no Brasil ligadas à saúde animal. Nós temos tudo para fazer um grande projeto de pecuária no Brasil. Agro Olhar – Tirando o fato de Mato Grosso ter o maior rebanho brasileiro, o que ele representa na pecuária nacional e também na mundial? Arnaldo – Ele é importante. É um estado que possui uma área grande para desenvolver esse projeto da Integração Lavoura e Pecuária. Possui clima, tem pecuaristas competentes, pois pessoas do país inteiro vieram para cá, porque quando pessoas saem de uma região e vão para outra geralmente são pessoas de visão. Eu vejo Mato Grosso com um potencial muito grande dentro do Brasil como produtor de alimentos. (Portal Boi Pesado/SC – 06/04/2016) ((Portal Boi Pesado/SC – 06/04/2016))

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PR: equipe do Pmgz participa de Simpósio Internacional de Leite Integral

Com o objetivo de ampliar os conhecimentos na área, a gerente do Pmgz Leite Bruna Hortolani, acompanhada do controlador credenciado do Controle Leiteiro da ABCZ, Paulo Rompa, participa nesta quarta e ...((Portal Página Rural/RS – 06/04/2016))


Com o objetivo de ampliar os conhecimentos na área, a gerente do Pmgz Leite Bruna Hortolani, acompanhada do controlador credenciado do Controle Leiteiro da ABCZ, Paulo Rompa, participa nesta quarta e quinta-feira (06 e 07) em Curitiba/PR, do Simpósio Internacional de Leite Integral. Durante o evento, serão apresentados temas como “Visão geral da precisão e automação na pecuária leiteira mundial”, “Pecuária de precisão no Brasil”, “Ferramentas para manejo intensivo de pastagens”, “Utilização de dados como suporte para tomada de decisão na pecuária leiteira de precisão”, “Aumento da eficiência reprodutiva por meio de ferramentas de precisão e manejo”, entre outros. (Portal Página Rural/RS – 06/04/2016) ((Portal Página Rural/RS – 06/04/2016))

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Lideranças do agronegócio rechaçam incitamento público a invasões de propriedades rurais

Lideranças do agronegócio, entre parlamentares e entidades, começaram a se manifestar contra posicionamento de dirigente da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), Aristides S...((Portal Inofmoney/SP – 06/04/2016))


Lideranças do agronegócio, entre parlamentares e entidades, começaram a se manifestar contra posicionamento de dirigente da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), Aristides Santos, que em cerimônia, realizada em pleno Palácio do Planalto, na última sexta-feira (01), referente à assinatura de atos para a reforma agrária, incitou publicamente a invasão de propriedades rurais particulares, caso o processo de impeachment da presidente da República avance. Para a Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso (Famato), manifestações dessa natureza, proferidas no centro político do Poder da República, evidenciam ousadia extrema e gritante desrespeito ao Estado Democrático de Direito. Segundo a entidade, representativa de um dos Estados mais importantes do agronegócio brasileiro, é inadmissível a atitude do representante da Contag que “não pode colocar-se acima da Lei e da Justiça na certeza da impunidade”. “Causa ainda maior preocupação a conivência das autoridades presentes [a presidente Dilma participou da solenidade] expressa no eloquente silêncio que demonstraram”, assinala Rui Prado, presidente da Famato. “Repudiamos com veemência tal atitude.” Além de rechaçar o episódio, a entidade ingressou nesta terça-feira (05) com representação no Ministério Público Federal, solicitando que o órgão tome providências para apurar a responsabilidade penal do representante da Contag e de quem estiver estimulando e/ou colaborando com invasões em propriedades rurais. Por sua vez, a Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) externou repúdio às declarações do dirigente da Contag, afirmando que se tratou de flagrante desrespeito à ordem e ao Estado Democrático de Direito, “já que a invasão, qualquer que seja, constitui atividade à margem da lei, ferindo o direito de propriedade, garantido constitucionalmente”. De acordo com a FPA, causou, ainda, profunda consternação a omissão da presidente Dilma em relação ao fato. Já a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), uma das realizadoras do Global Agribusiness Forum , manifestou indignação às ameaças ao Estado de Direito e à ordem pública presentes no posicionamento da Contag. Na avaliação da entidade do segmento pecuário, as autoridades constituídas com a responsabilidade de zelar pelas instituições, as leis e a ordem não podem silenciar e se omitir diante de tão explícita incitação pública a atos criminosos. Para a ABCZ, a opção do executivo federal pelo silêncio e omissão deixa a sociedade brasileira exposta às ações daqueles que estejam dispostos a recorrer à chantagem, ao banditismo e à violência para impor seus interesses, ideias e vontades. Em um diagnóstico mais amplo acerca do grave momento atual, a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) analisa que o quadro em vigor exige profunda reflexão e que o País necessita, em caráter de urgência, de soluções legais cabíveis para o retorno da estabilidade econômica e social, além da retomada do crescimento. Segundo a CNA, a produção só cresce com segurança e previsibilidade. (Portal Universso Agro/SP – 06/04/2016) (Portal Inofmoney/SP – 06/04/2016) ((Portal Inofmoney/SP – 06/04/2016))

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Acordo entre Mercosul e África Austral beneficia agropecuária

A presidente Dilma Rousseff promulgou o acordo de comércio preferencial entre o Mercosul e a União Aduaneira da África Austral (Sacu). Com isso, já está em vigor o tratado que permite descontos tarifá...((Jornal DCI/SP – 07/04/2016))


A presidente Dilma Rousseff promulgou o acordo de comércio preferencial entre o Mercosul e a União Aduaneira da África Austral (Sacu). Com isso, já está em vigor o tratado que permite descontos tarifários aos países dos dois blocos na importação de produtos como costela suína, miúdos bovinos e pescados. Além do Brasil, o acordo envolve Argentina, Uruguai, Paraguai, África do Sul, Namíbia, Botsuana e Lesoto. O decreto de promulgação do acordo foi publicado nesta segunda-feira no Diário Oficial da União. O tratado vem sendo discutido desde 2008 e prevê a criação de uma área de livre comércio entre os dois blocos. Para o diretor do Departamento de Acesso a Mercados e Competitividade do Ministério da Agricultura (Mapa), João Rossi, é imprescindível ampliar as negociações, a fim de incluir produtos como lácteos, carne de frango, frutas e alimentos processados. "O Brasil tem apenas 4,4% de participação nas importações da África do Sul no setor agropecuário, um mercado que importou US$ 6,7 bilhões em 2014", assinala Rossi. (Jornal DCI/SP – 07/04/2016) ((Jornal DCI/SP – 07/04/2016))

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Austrália avaliará competição, eficiência e transparência na indústria de carnes vermelhas do país

A Comissão de Competição e Consumidores da Austrália (ACCC) anunciou planos para uma importante sondagem e análise sobre competição, eficiência e transparência na indústria de carne vermelha do país. ...((Portal Beef Point/SP – 07/04/2016))


A Comissão de Competição e Consumidores da Austrália (ACCC) anunciou planos para uma importante sondagem e análise sobre competição, eficiência e transparência na indústria de carne vermelha do país. “As questões de competição e dos consumidores no setor de agricultura são uma prioridade para a ACCC”, disse seu presidente, Rod Sims. Esse estudo é o primeiro de muitos estudos do mercado agrícola que a ACCC conduzirá nos próximos anos. As principais questões a serem exploradas no estudo incluem: competição entre compradores de gado e fornecedores de carne processada as clientes; transparência no preço de carcaças; expansão do mercado de gado, entre outras coisas. A ACCC também recebeu US$ 8,6 milhões em fundos públicos para estabelecer uma Unidade de Execução e Engajamento de Agricultura serão usados para investigar práticas injustas na cadeia de fornecimento agrícola. (Portal Beef Point/SP – 07/04/2016) ((Portal Beef Point/SP – 07/04/2016))

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Margem de comercialização dos frigoríficos de desossa está em 14,4%

O lento escoamento da carne aliado à disponibilidade restrita de animais terminados não têm deixado espaço para modificações no preço da arroba do boi gordo. Alguns frigoríficos conseguiram comprar...((Revista Beef World Online/SP – 07/04/2016))


O lento escoamento da carne aliado à disponibilidade restrita de animais terminados não têm deixado espaço para modificações no preço da arroba do boi gordo. Alguns frigoríficos conseguiram comprar melhor depois que aumentaram os valores das ofertas de compra. Porém, as escalas continuam curtas, atendendo entre três e quatro dias em São Paulo, com indústrias com ociosidade elevada. A margem de comercialização dos frigoríficos que fazem desossa está em 14,4%. No início do ano era de 25,3%. Queda de 10,9 pontos percentuais. No mercado atacadista de carne com osso, os preços estão estáveis. O boi casado de animais castrados está cotado em R$ 9,93/kg. (Revista Beef World Online/SP – 07/04/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 07/04/2016))

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Só 13,07% do Rio Grande está cadastrado no CAR

No dia 6 de maio, terminará o prazo para o Cadastro Ambiental Rural (CAR). É o registro público eletrônico de âmbito nacional, obrigatório para todos os imóveis rurais, onde são cadastradas as info...((Jornal do Comercio/RS – 07/04/2016))


No dia 6 de maio, terminará o prazo para o Cadastro Ambiental Rural (CAR). É o registro público eletrônico de âmbito nacional, obrigatório para todos os imóveis rurais, onde são cadastradas as informações ambientais das propriedades e posses rurais de todo o Brasil. De acordo com o boletim mais recente do Serviço Florestal Brasileiro (SFB), 67,6% da área cadastrável do território brasileiro, num total de 2.436.014 imóveis, já se encontra regularizada. O Rio Grande do Sul detém o menor percentual de área cadastrada, somente 13,07%. As informações são da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), ressaltando que, quem não fizer o cadastro, ficará afastado do crédito rural. (Jornal do Comercio/RS – 07/04/2016) ((Jornal do Comercio/RS – 07/04/2016))

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CNA divulga nota apoiando o impeachment

Confederação afirma que presidente não tem mais autoridade política para liberar o processo de reformas do país. A Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária (CNA) divulgou nota nesta quarta-feir...((Revista Beef World Online/SP – 07/04/2016))


Confederação afirma que presidente não tem mais autoridade política para liberar o processo de reformas do país. A Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária (CNA) divulgou nota nesta quarta-feira, dia 6, apoiando o impedimento da presidente Dilma Rousseff. Confira a nota: "O Brasil está vivendo uma gravíssima crise econômica originada por reiterados erros de política econômica e pelo colapso fiscal promovido pela ação do atual governo. A única saída para a recuperação do equilíbrio fiscal e para a retomada do crescimento econômico é a aprovação pelo Congresso Nacional de reformas que requerem a formação de amplas maiorias legislativas e grande consenso político. Como resposta à crise política, o governo federal mobiliza para sua defesa apenas organizações radicais e minoritárias da sociedade, aprofundando divisões e separando as pessoas. Em recente ato político realizado no Palácio do Planalto, diante da presidente da República, um dirigente da Contag defendeu abertamente a invasão de propriedades rurais, incitando a violência como recurso de pressão política. Posteriormente o próprio ministro da Justiça, a quem caberia o resguardo dos direitos fundamentais e da ordem pública, aprovou expressamente as palavras do dirigente sindical, considerando-as uma reação legítima. O governo da presidente Dilma Rousseff dá seguidas mostras de não reconhecer nem compreender a verdadeira natureza dos problemas que afligem o País, nem revela disposição de enfrentá-los. Diante de tudo isto fica cada vez mais claro que a presidente da República não tem mais a autoridade política para liderar o processo de reformas nem a capacidade de voltar a unir os brasileiros. A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), diante da manifestação dos representantes dos produtores rurais em todo o País e em consonância com a sociedade brasileira, decide apoiar o movimento em favor do impeachment da presidente Dilma Rousseff, conforme prevê a Constituição Federal e o Estado Democrático de Direito". (Revista Beef World Online/SP – 07/04/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 07/04/2016))

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Na EBC: TCU suspende reforma agrária por indícios de irregularidades

O Tribunal de Contas da União (TCU) determinou hoje (6) que o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) suspenda cautelarmente a seleção e assentamento de novos beneficiários da refo...((Portal Noticias Agrícolas/SP – 07/04/2016))


O Tribunal de Contas da União (TCU) determinou hoje (6) que o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) suspenda cautelarmente a seleção e assentamento de novos beneficiários da reforma agrária no país. Segundo o tribunal, há indícios de irregularidades nos processos de 578 mil beneficiários do Programa Nacional de Reforma Agrária. Entre os beneficiários irregulares encontrados pelo TCU estão empresários, servidores públicos, pessoas com renda superior a três salários-mínimos, estrangeiros, ou pessoas com sinais exteriores de riqueza, como veículos de alto valor, além de 37 mil falecidos que ainda constam na lista. Também foram encontrados 1.017 beneficiários que possuem mandatos eletivos, entre eles vereadores, deputados estaduais, vice-prefeitos, prefeitos e um senador. O TCU determinou que os pagamentos de créditos da reforma agrária sejam suspensos para os beneficiários com indícios de irregularidades, que também não terão acesso a outros benefícios e políticas públicas. “Não vejo, portanto, como prosseguir na seleção e no assentamento de novos beneficiários, se são expressivos os números de lotes possivelmente irregulares, os quais, se confirmados os indícios apontados, conduzem à retomada pelo Incra, possibilitando neles o assentamento de beneficiários que realmente se enquadram nos critérios legais, e realmente necessitam da terra para cultivo e sustento próprio e da família”, disse o ministro do TCU Augusto Sherman em seu voto. (Portal Noticias Agrícolas/SP – 07/04/2016) ((Portal Noticias Agrícolas/SP – 07/04/2016))

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Braford e Nelore da fazenda nova são produtivos e funcionais

A fazenda água branca está localizada em Birigui, São Paulo e com produção de genética e carne bovina.Uma das participantes do road in farm deste ano, ela trabalha com resgate da linhagem do nelore do...((Portal SBA/SP – 07/04/2016))


A fazenda água branca está localizada em Birigui, São Paulo e com produção de genética e carne bovina.Uma das participantes do road in farm deste ano, ela trabalha com resgate da linhagem do nelore do Golias. (Portal SBA/SP – 07/04/2016) http://www.sba1.com/noticias/70267/braford-e-nelore-da-fazenda-nova-sao-produtivos-e-funcionais#.VwZKa_krLcs ((Portal SBA/SP – 07/04/2016))

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Nelore Paranã realiza seu primeiro leilão

Leilão Nelore Paranã Top Embryo vai ofertar genética nelore campeã em São Paulo com transmissão ao vivo pelo Canal Rural. Na próxima terça-feira, dia 12, vai ser realizado o Leilão Nelore Paranã Top E...((Revista Beef World Online/SP – 06/04/2016))


Leilão Nelore Paranã Top Embryo vai ofertar genética nelore campeã em São Paulo com transmissão ao vivo pelo Canal Rural. Na próxima terça-feira, dia 12, vai ser realizado o Leilão Nelore Paranã Top Embryo, a partir das 20 horas. A leiloeira responsável é a Programa Leilões e a transmissão será ao vivo pelo Canal Rural. Este é o primeiro leilão promovido pela Nelore Paranã e serão ofertados em 28 lotes prenhezes das principais doadoras Nelore do Brasil. Prenhezes da ESPN Javanesa, Beluga, Parla, Isabela, Melopeia, Prada, Samma e Bélgica 8 são os destaques da noite. O leilão ainda traz dois lotes especiais de bezerras. O Leilão vai oferecer ao mercado a genética de quatro grandes campeãs nacionais, no Espaço Vila Bisutti Cardoso, em São Paulo. “É o primeiro leilão promovido pelo Nelore Paranã. Estamos realizando tudo com muito amor e carinho”, afirma o nelorista, Aguinaldo Gomes Ramos Filho. Sobre a Nelore Paranã - O Projeto Nelore Paranã surgiu da paixão de Aguinaldo Ramos pela pecuária. Há 30 anos o pecuarista desistiu da carreira jurídica e juntou-se ao seu pai para trabalhar na fazenda da família no interior de Goiás. O trabalho começou com a produção de gado de corte e há duas décadas também é feito o melhoramento genético da Raça Nelore. O objetivo do projeto é acompanhar e participar do melhoramento genético da raça. O Nelore Paranã acompanha o ciclo completo do gado, desde o nascimento até a entrega no frigorifico. O projeto é reconhecido pela busca no melhoramento da qualidade da carne, no bem-estar dos animais, no investimento em novas tecnologias e por possuir umas das melhores genéticas do país, fazendo do Nelore Paranã um importante exportador nacional e internacional. Outras informações: http://www.neloreparana.com.br (Revista Beef World Online/SP – 06/04/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 06/04/2016))

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Vem ai o TRIO BONSUCESSO com lotes especiais da seleção Nelore Zan

O evento reunirá na sede da fazenda, em Guararapes/SP, no último fim de semana de maio dois leilões: no dia 28 (sábado), venderá 150 touros e no dia 29 (domingo), 100 matrizes. A 3ª edição do TRIO BON...((Revista Beef World Online/SP – 06/04/2016))


O evento reunirá na sede da fazenda, em Guararapes/SP, no último fim de semana de maio dois leilões: no dia 28 (sábado), venderá 150 touros e no dia 29 (domingo), 100 matrizes. A 3ª edição do TRIO BONSUCESSO terá várias ofertas especiais, que prometem surpreender o público. O evento reunirá na sede da fazenda, em Guararapes/SP, no último fim de semana de maio dois leilões: no dia 28 (sábado), venderá 150 touros e no dia 29 (domingo), 100 matrizes. Durante esses pregões, a fazenda também realizará a operação “Genética Doadoras Nelore Zan”. Trata -se da venda de aspirações de importantes doadoras e embriões da seleção Bonsucesso Nelore Zan. Realizado pela Central Leilões de Araçatuba/SP, o TRIO BONSUCESSO será transmitido pelo Canal do Boi. Oferta especial do TRIO BONSUCESSO é a venda de 50% do IRAK BONS, um dos touros mais bem avaliados da seleção Bonsucesso no momento. A cota será comercializada no primeiro dia do evento, no sábado, 28 de maio. Recém contratado para a bateria de touros Nelore da ABS Pecplan, o IRAK BONS ocupa, atualmente, o 2º lugar do sumário Geneplus/Embrapa. Irak é produto do acasalamento do NADÃ BONS, até hoje líder nos principais sumários, e FALANGE BONS (doadora do plantel). Ele é Top 0,1% no Geneplus/Embrapa, com iQG de 4,72, Top 0,1% no sumário do PMGZ e Top 1% na ANCP, com MGT de 18,53 e 60% de acurácia na avaliação genômica. Possui altas e equilibradas DEPs genômicas, com índices especiais para as características de peso e acabamento. “A progênie do Irak evidencia-se pela alta performance para desempenho. Inclusive, alguns indivíduos serão apresentados no TRIO BONSUCESSO 2016, em 28 de maio. Esse touro representa a genética moderna”, avalia Michel Caro. Para Luiz Fernando Figueiredo e Walter Domingues, consultores da Melhora +, empresa que presta serviço para a Bonsucesso, os potenciais de Irak impulsionam a lucratividade do reprodutor. “O touro possui ótimo biotipo e alto desempenho genético. Melhorou sua avaliação por meio de sua progênie. Apresenta equilíbrio entre as Deps de fertilidade, materna, peso e carcaça, que representam a síntese da lucratividade. Tudo isso em um só indivíduo”, detalham. Gustavo Morales, gerente de Produto Corte Zebu da ABS Pecplan, fala do ingresso do touro no potfólio da central - contrato de comercialização de sêmen confirmado durante a ExpoGenética 2015. “O Irak entrou na bateria por ser destaque absoluto no sumário do Geneplus. Além disso, alia em sua genealogia três importantes reprodutores na base do nelore funcional", pontua. Outro destaque de peso do TRIO BONSUCESSO 2016, que também terá cota de 50% comercializada, será LUXO FIV BONS (HANDICAP BONS x DELIA BONS). LUXO faz parte da bateria dos touros jovens da Alta Genetics. “Sua progênie já se destaca e traduz um potencial genético muito consistente da família do HANDICAP”, comenta Michel Caro. Também estão entre as ofertas especiais dois touros da cabeceira do lote de repasse da Bonsucesso, MONARCA BONS E MAJOR BONS. Ofertas especiais dos parceiros - O leilão de touros do TRIO BONSUCESSO oferecerá jovens reprodutores candidatos para centrais, que foram apartados nos rebanhos do Grupo Família Strang, da Noma Agropecuária, e Fazenda São Lucas. Ainda nesse pregão, a fazenda, mais uma vez, contará com a participação dos criatórios HoRa Agronegócio e Gironda que apresentarão o melhor de suas safras 2013. Já no leilão de matrizes, realizado no domingo, dia 29, os lotes seguem com muita qualidade. Neste ano, esse remate terá a força especial da seleção da Fazenda Bela Alvorada Nelore Zan. As Fazendas Santa Nice, São Lucas e Safra também prestigiarão o TRIO BONSUCESSO, com ofertas especiais de matrizes de cabeceira. SERVIÇO 3ª edição TRIO BONSUCESSO Data: 28 (sábado), às 10h, Leilão de Touros; 29 (domingo), às 14h, Leilão Matrizes e às 17h, Leilão Genética Doadoras. Local: Guararapes (cidade 590 Km distante de São Paulo) Mais informações: 18 3557.1257 ou zan@fazendabonsucesso.com.br | http://www.fazendabonsucesso.com.br/(Revista Beef World Online/SP – 06/04/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 06/04/2016))

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Neloraço Matrizes mantêm média acima de R$ 10.000

Tradicional grupo de criadores do MS negociou 34 novilhas e vacas Nelore durante a Expogrande. Desempenho foi similar ao do ano passado, quando a grife estreou no mercado de fêmeas. Conhecido por uma ...((Revista DBO Online/SP – 06/04/2016))


Tradicional grupo de criadores do MS negociou 34 novilhas e vacas Nelore durante a Expogrande. Desempenho foi similar ao do ano passado, quando a grife estreou no mercado de fêmeas. Conhecido por uma das mais tradicionais ofertas de reprodutores do Mato Grosso do Sul, o Grupo Neloreço reforçou sua presença no mercado de fêmeas com o seu 2º Leilão de Matrizes, realizado nesta segunda-feira, 4 de abril, no Tatersal de elite da Acrissul, em Campo Grande, MS. O evento fez parte da agenda comercial da 78ª Expogrande. Foram vendidas 34 fêmeas Nelore PO prenhes ou paridas à média de R$ 10.491, praticamente o mesmo desempenho do ano passado, quando foram comercializados 40 exemplares a R$ 10.400, segundo o Banco de Dados da DBO. A maior disputa foi para uma matriz de quase 10 anos, filha de Guvhaldi do Arroio em vaca Big Ben da Santa Nice, vendida por R$ 40.800. O total movimentado pelo remate foi de R$ 356.700. O grupo Neloraço surgiu em meados dos anos 2000 e é formado por Humberto Martins Olegário, da Nelore Água Amarela; Rubens Carvalho Neto, Nelore Loma Verá; Altair de Pádua, da Nelore Cacheado; e Irmãos Hipólito, da Nelore Paineira. A captação de lances foi conduzida pelo leiloeiro Luciano Pires, com pagamentos fixados em 24 parcelas. A organização foi da Correa da Costa, com transmissão do pelo site da própria leiloeira. (Revista DBO Online/SP – 06/04/2016) ((Revista DBO Online/SP – 06/04/2016))

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Touros saem a 69,5 arrobas no Nelore da Capital

Leilão teve oferta de reprodutores e gado geral de Cícero de Souza e Geraldo Carvalho Em 2 de abril, Cícero Antônio de Souza, da Nelore 42; e Geraldo Souza Carvalho Júnior, da Fazenda São Lourenço; re...((Revista DBO Online/SP – 06/04/2016))


Leilão teve oferta de reprodutores e gado geral de Cícero de Souza e Geraldo Carvalho Em 2 de abril, Cícero Antônio de Souza, da Nelore 42; e Geraldo Souza Carvalho Júnior, da Fazenda São Lourenço; reuniram suas produções de reprodutores na pista da 78ª Expogrande, em Campo Grande, MS, para o 6º Leilão Nelore Capital. Entre touros e gado geral, foram vendidos 228 animais por R$ 1,3 milhão. Os touros Nelore puxaram a receita, com 102 exemplares comercializados à média de R$ 9.807, valor equivalente a 69,5 arrobas de boi gordo para pagamento à vista na praça, na cotação do dia (R$ 141/@). Também foi vendido um touro Gir Leiteiro por R$ 6.240. Todos os machos saíram com avaliação genética do Geneplus, da Embrapa Gado de Corte. No gado de corte, 125 bezerros movimentaram R$ 319.250. A média dos 50 machos foi de R$ 2.554 e das 75 fêmeas foi de R$ 2.416. O evento teve organização da Leiloboi e transmissão da AgroBrasilTV. Os pagamentos foram fixados em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 06/04/2016) ((Revista DBO Online/SP – 06/04/2016))

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Condomínio LS vende quase 100 touros na Expogrande

Grife registrou 66,5 arrobas com o comércio de reprodutores Nelore em Campo Grande Na tarde de 3 de abril, os herdeiros de Laucídio Coelho levaram sua seleção reprodutores Nelore para o Parque de Expo...((Revista DBO Online/SP – 06/04/2016))


Grife registrou 66,5 arrobas com o comércio de reprodutores Nelore em Campo Grande Na tarde de 3 de abril, os herdeiros de Laucídio Coelho levaram sua seleção reprodutores Nelore para o Parque de Exposição da Acrissul, em Campo Grande, MS, no 48º Leilão Condomínio LS. O evento integrou a agenda comercial da 78ª Expogrande, sendo um dos remates mais tradicionais da feira. A média dos touros foi de R$ 9.387 por 97 animais, valor equivalente a 66,5 arrobas de boi gordo para pagamento à vista na praça de Campo Grande, no dia do pregão (R$ 141/@). Todos os exemplares saíram com avaliação genética do Geneplus, da Embrapa Gado de Corte. O total movimentado no pregão foi de R$ 910.560. O evento teve organização da Leiloboi e transmissão do Canal do Boi. A condução dos trabalhos foi feita pelo leiloeiro Luciano Pires, com captação de lances para pagamentos em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 06/04/2016) ((Revista DBO Online/SP – 06/04/2016))

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Leilão ofertará genética de qualidade nas raças Gir e Girolando

Leilão Gir e Girolando Pantanal & Convidados será realizado no dia 13 de abril, às 20 horas, durante a Exposição Agropecuária de Campo Grande - Expogrande 2016. "A expectativa é das melhores possíveis...((Portal Noticias da Pecuária/MS – 06/04/2016))


Leilão Gir e Girolando Pantanal & Convidados será realizado no dia 13 de abril, às 20 horas, durante a Exposição Agropecuária de Campo Grande - Expogrande 2016. "A expectativa é das melhores possíveis, já que o gado ofertado tem muito boa genética, com linhagens altamente leiteiras e bom padrão racial", avisa com antecedência Denilson Lima de Souza, proprietário do Gir e Girolando Pantanal. O "Leilão Gir e Girolando Pantanal & Convidados" é o primeiro promovido por Denilson, proprietário da Fazenda Cachoeirinha, em Terenos (MS), que, anteriomente, já ofertou alguns exemplares das raças em remates realizados em Campo Grande (MS) e também em Uberaba (MG). Denilson revela que as raças Gir Leiteiro e o Girolando são as melhores para a produção de leite a pasto. "Os animais são rústicos e produtivos, adequando-se a qualquer condição de manejo, em especial ao clima quente de nosso Estado". Entre os lotes a serem ofertados estão vacas, novilhas, bezerras e tourinhos. "Todos os animais ofertados no leilão são registrados e descendentes de famílias consagradas no gir leiteiro, holandes e/ou girolando", diz Denilson. Participam desta primeira edição: Adão Paes Sandim, Aurora e Marcelo Real, Carlos Alberto Zanenga, Carlos Jacob Wallauer, Fábio Sandim, Fernando Sandim, Luiz Roberto Rodrigues, Reinaldo Vilela de Moura Leite e Ronan Rinaldi de Souza Salgueiro. "São convidados muito especiais, criadores tradicionais da pecuária leiteira no Mato Grosso do Sul", reforça Denilson. O remate será realizado no Parque de Exposições Laucídio Coelho e será transmitido pela Remate Web (www.remateweb.com). Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (067) 9906-8098. (Portal Noticias da Pecuária/MS – 06/04/2016) ((Portal Noticias da Pecuária/MS – 06/04/2016))

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Área de parição bem cuidada

Detalhes supervisionados no pasto maternidade podem evitar a perda de bezerro O manejo de nascimento é um dos mais críticos dentro do sistema de uma fazenda que trabalha com cria. Se feito corretament...((Revista DBO Online/SP – 06/04/2016))


Detalhes supervisionados no pasto maternidade podem evitar a perda de bezerro O manejo de nascimento é um dos mais críticos dentro do sistema de uma fazenda que trabalha com cria. Se feito corretamente, reduz-se a perda de bezerro; há a melhor recuperação da matriz para a próxima estação e garante-se o cumprimento das metas da fazenda, ou seja, dinheiro em caixa. O cuidado com o manejo do nascido é bem difundido entre os produtores, mas poucos param para analisar as particularidades do pasto maternidade, o local de parição. Para levantar esses cuidados, os consultores da Terra Desenvolvimento Agropecuário, de Maringá, PR, e Boviplan, de Piracicaba, SP, indicaram para a DBO fazendas modelo no sistema de cria e seus responsáveis revelam as dicas do piquete maternidade. A LMS Agro, de Ivinhema, sudoeste do Mato Grosso do Sul, tem, em cada fazenda, dois pastos de parição próximos ao centro de manejo e às casas dos funcionários. “Desta forma há facilidade de observação e atendimento”, explica o gerente Sidnei de Souza, sobre possíveis intervenções necessárias na hora do parto e do atendimento ao bezerro. Ele lembra que com a concentração de parição em três meses (setembro a novembro), as ocorrências podem acontecer até nos finais de semana, por esse motivo é importante definir corretamente a localização da maternidade. Além disso, a proximidade facilita a inspeção já que o pasto é vistoriado pelo menos duas vezes ao dia por um materneiro, aquela pessoa preparada para os cuidados com o bezerro e com a mãe. O gerente tem a precaução de mudar a área da maternidade a cada dois anos, para evitar contaminações sanitárias. “Quando fazemos o manejo por muitos anos no mesmo local, podem ocorrer problemas como contaminações e diarreias causadas por bactérias, protozoários e vírus ambientais. Alternando as áreas de parição, diminuímos o risco destas ocorrências”, explica Sidnei. Com esse objetivo – e também o de evitar a presença de animais predadores – é que são recolhidas, enterradas ou queimadas as placentas das vacas e restos de carcaças. As quase 7.000 matrizes do rebanho total são divididas em lotes de até 100 matrizes e podem ficar até quase um mês no piquete de parição. Em Theobroma, região leste de Rondônia, com parição de 1.000 matrizes ao ano, a Fazenda São José tem a área de parição dividida em quatro pastos, com local de manejo de bezerro ao centro. De um lado do centro de manejo, dois pastos recebem, por 15 dias, as fêmeas prestes a parir, sendo um deles para as multíparas e outro para novilhas e primíparas. Após o nascimento, a vaca passa para o centro de manejo para o cuidado com o bezerro e em seguida é realocada nos dois pastos de despejo, do outro lado. Para evitar perdas de bezerros em meio ao capim, optou-se pela cobertura com braquiária humidícula, que é mantida baixa. Além disso, toda a área de parição é revisada para que os buracos, mesmo que pequenos, sejam aterrados, informa o gerente da propriedade, Moisés Sousa Silva. Ele lembra ainda que a cerca também é vistoriada para que os animais não corram o risco de passar para a área de proteção permanente (APP), limítrofe com o pasto maternidade. “Tínhamos uma vala de separação que era um risco para os bezerros. Com a APP cercada, não tivemos mais perdas por esse motivo”, afirma, lembrando também que a cerca evita que o animal se perca em área de mata densa. Como sugestão, Silva acrescenta que a aguada deve ficar em local com fácil acesso e visibilidade. “Temos um único bebedouro, que está próximo ao corredor”, informa, justificando o fato pelo risco de atolamento de bezerros em aguada distante. O cuidado com a localização da água e do cocho de suplemento também é uma realidade da Anama Agrope­cuária que tem 600 matrizes em cria, na fazenda Santa Cecília, em Quirinópolis, GO. “Para o conforto das matrizes é importante que exista água de fácil acesso e mineralização corretas”, afirma o gestor Thomas Mesa Campos Salles de Faria. Principalmente para as fêmeas jovens há necessidade de suplementação adequada para que voltem a conceber e para isso é necessário um cocho com as dimensões corretas para atender o volume do lote. Na Santa ­Cecília também se faz a rotação do pasto maternidade, desde que haja disponibilidade de forragem. (Revista DBO Online/SP – 06/04/2016) ((Revista DBO Online/SP – 06/04/2016))

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Evento debate ações para erradicação da febre aftosa até 2020

O presidente do Instituto de Defesa Agropecuária (Indea) Guilherme Nolasco, juntamente com a diretora técnica Daniella Soares e a epidemiologista Risia Lopes Negreiros participam da 43ª Reunião Ordiná...((Jornal Floripa Online/SC – 06/04/2016))


O presidente do Instituto de Defesa Agropecuária (Indea) Guilherme Nolasco, juntamente com a diretora técnica Daniella Soares e a epidemiologista Risia Lopes Negreiros participam da 43ª Reunião Ordinária da Comissão Sul-Americana para a Luta Contra a Febre Aftosa (Cosalfa 43), nos dias 7 e 8 de abril, em Punta del Este, no Uruguai. Durante a 43ª Cosalfa será apresentado o panorama dos cinco anos de execução do Plano de Ação 2011/20 do Programa Hemisférico de Erradicação da Febre Aftosa (Phefa), as ações para a última fase do programa e a definição de estratégias a serem executadas pelos países da América do Sul para a erradicação da doença até 2020. No evento também deve entrar em discussão o banco de imunização, uma vez que, com a retirada da obrigatoriedade da vacinação, será necessário ter uma reserva de vacinas contra a febre aftosa, que deverá ser utilizada frente a um eventual foco confirmado da doença. Na ocasião deve ser avaliado o país que ficará responsável por abrigar o banco de vacinas, além da contribuição do setor privado para estratégias regionais e sub-regionais Nos dias 4 e 5 de abril, os representantes do Indea participam do Seminário Internacional sobre a Guia Técnica de Trabalho que traz orientações técnico-epidemiológicas e metodologias com os principais desafios dos países na última etapa do Phefa, que é a erradicação da febre aftosa e a retirada da vacinação. A guia foi produzida por técnicos experts na área, do Brasil e de vários países, designados pelo Panaftosa (Centro Pan-Americano de Febre Aftosa). A Guia Técnica de Trabalho foi analisada e aprovada por delegados do setor público pertencentes ao serviço veterinário oficial e do setor produtivo, em outubro do ano passado, em Cuiabá, na 5ª Reunião Extraordinária da Cosalfa 42, que ocorreu durante o IV Encontro Nacional de Defesa Sanitária Animal - Endesa 2015. 20 anos livre de febre aftosa Mato Grosso é reconhecido pela Organização Mundial da Saúde Animal (OIE) como área livre de febre aftosa com vacinação há 20 anos. O Estado é detentor do maior rebanho bovino do país, com 29,2 milhões de cabeças. Com índices de vacinação acima de 99% desde 2005, Mato Grosso, conforme estudo de sorologia realizado nos meses de abril e maio de 2014 em animais de propriedades em municípios de fronteira e não-fronteira, apresentou um excelente nível de imunidade do rebanho, com valores acima de 90% de cobertura vacinal, o que indica que a imunização está sendo efetivamente executada pelos produtores rurais, ratificando as altas taxas de vacinação. O Governo do Estado, em parceria com o setor produtivo, tem investido na capacitação dos técnicos do Indea, na aquisição de novos veículos e equipamentos, na reestruturação dos postos fiscais e barreiras sanitárias e realização de barreiras volantes, como forma de resguardar a sanidade do rebanho bovino. Cosalfa Criada em 1972, a Cosalfa tem a finalidade de avaliar o progresso alcançado pelos programas nacionais de controle e erradicação da febre aftosa na América do Sul e recomendar ações assegurando a integração regional de intervenção. É formada por 26 representantes do setor público, pertencentes ao serviço veterinário oficial, e do setor produtivo, de 13 países: Argentina, Brasil, Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, Guiana, Panamá, Paraguai, Peru, Suriname, Venezuela e Uruguai. (Jornal Floripa Online/SC – 06/04/2016) ((Jornal Floripa Online/SC – 06/04/2016))

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Prefeitura irá subsidiar 50 mil exames de brucelose e tuberculose em bovinos

A meta da Prefeitura de Francisco Beltrão para este ano é vacinar todo o rebanho leiteiro e a grande maioria do gado de corte do município através do programa de Sanidade Animal da Secretaria de Desen...((Portal PP News/PR – 06/04/2016))


A meta da Prefeitura de Francisco Beltrão para este ano é vacinar todo o rebanho leiteiro e a grande maioria do gado de corte do município através do programa de Sanidade Animal da Secretaria de Desenvolvimento Rural. Nesta semana, o governo municipal e o Núcleo de Veterinários e Zootecnistas (Nuvetz) da Acefb assinaram o contrato para a realização de 50 mil exames de brucelose e tuberculose com metade do valor subsidiado pela Prefeitura. O contrato foi celebrado com 21 veterinários aprovados em chamada púbica e que irão percorrer o interior do município examinando bovinos e bubalinos. Em 2014, mais de 280 casos de tuberculose e brucelose foram registrados no município, número que caiu para 232 no ano passado e deve ficar na casa dos 200 neste ano. "Antes Beltrão tinha índices baixos e ilusórios destas doenças, mas porque não se examinava de forma eficaz e abrangente", comentou o fiscal da Adapar, Fábio Monteiro. O vice-prefeito Eduardo Scirea representou o prefeito Antonio Cantelmo Neto no ato com os veterinários. A Prefeitura deve investir cerca de R$ 350 mil para vacinar 50 mil cabeças de gado em todo o município. Através do programa, o produtor paga apenas R$ 10 por cada exame e tem a metade do valor subsidiado pelo governo municipal. Este é o terceiro ano consecutivo de realização da campanha, que já se tornou uma referência no Paraná e serviu de modelo para que o governo do Estado criasse um projeto para ressarcir os produtores com animais sacrificados em virtude da tuberculose. "Nosso programa se tornou um exemplo para outros municípios porque facilita e dá segurança aos produtores rurais e poder público para que se possa identificar animais com uma das doenças; é um controle sanitário muito rígido e garantido", explica o secretário de Desenvolvimento Rural, Nelcir Basso. (Portal PP News/PR – 06/04/2016) ((Portal PP News/PR – 06/04/2016))

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Iagro recolhe 307 morcegos em dois meses durante vistorias contra a raiva

Em janeiro e fevereiros, as equipes do Iagro (Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal) captaram em 27 municípios de Mato Grosso do Sul 307 morcegos hematófagos, principal transmissor da ...((Portal Campo Grande News/MS – 06/04/2016))


Em janeiro e fevereiros, as equipes do Iagro (Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal) captaram em 27 municípios de Mato Grosso do Sul 307 morcegos hematófagos, principal transmissor da raiva animal. O número é resultado de 211 visitas feitas em propriedades rurais com maior risco de ocorrência da doença. Outras 109 vistorias foram feiras em abrigos de animais nestes primeiros dois meses do ano. Em todos locais, foram oferecidos orientações sobre educação sanitária, visando evitar o controle da incidência dessa doença no Estado. Segundo o coordenador do Programa Estadual de Controle da Raiva dos Herbívoros da Iagro, Fabio Shiroma de Araujo, foi possível levantar dados sobre um caso de um trabalhador rural que foi sugado por morcegos hematófagos durante estas visitas. Segundo informações do relatório, o paciente foi para um posto de saúde recebeu atendimento médico adequado. O local onde ocorreu o caso não foi informado pela assessoria de imprensa do órgão. Raiva - Doença transmitida dos animais para o homem, a raiva é fatal e atinge bovinos, equinos, ovinos e caprinos. “É crucial a participação do produtor rural na comunicação, ao Escritório da Iagro mais próximo da propriedade, dos casos de animais com sintomatologia nervosa, conhecimento de abrigo com morcegos e ou presença de animais com sugaduras por morcegos hematófagos”, completou Fabio. Nos casos de animais suspeitos, o alerta indica que não se deve manusear os animais sob risco de adquirir a doença. Caso qualquer pessoa entre em contato com animal suspeito ou venha a ser agredido por morcegos, cães, gato, deve procurar imediatamente o posto de saúde mais próximo. (Portal Campo Grande News/MS – 06/04/2016) ((Portal Campo Grande News/MS – 06/04/2016))

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Persiste a dificuldade de compra de boi gordo

Oferta curta tem afetado a escala de abates dos frigoríficos A dificuldade de compra persiste no mercado do boi gordo, fator que vem puxando as altas dos preços. Em São Paulo, segundo levantamento da ...((Revista Globo Rural Online/SP – 06/04/2016))


Oferta curta tem afetado a escala de abates dos frigoríficos A dificuldade de compra persiste no mercado do boi gordo, fator que vem puxando as altas dos preços. Em São Paulo, segundo levantamento da Scot Consultoria, a arroba está cotada em R$157,50, à vista, em Araçatuba (SP) e R$155,50 em Barretos (SP). Foram verificados negócios em valores maiores. As programações de abates estão curtas. No Estado, atendem em torno de três dias. Além disso, as pastagens em boas condições permitem que os pecuaristas adiem as vendas na expectativa de melhores preços da arroba. Porém, as recentes desvalorizações da carne e a consequente piora da margem de comercialização dos frigoríficos, são fatores de resistência a novas valorizações. O escoamento da produção está lento e a entrada do mês ainda não trouxe melhora no consumo. (Revista Globo Rural Online/SP – 06/04/2016) ((Revista Globo Rural Online/SP – 06/04/2016))

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Encontro de Produtores Rurais discutirá a gravidade da Tripanossomose

Na próxima quinta-feira, a Prefeitura Municipal de Três Pontas, através da Secretaria Municipal de Agropecuária, promoverá o Encontro de Produtores Rurais para discutir o Combate à Tripanossomose Bovi...(Portal AgroLink/RS – 06/04/2016))


Na próxima quinta-feira, a Prefeitura Municipal de Três Pontas, através da Secretaria Municipal de Agropecuária, promoverá o Encontro de Produtores Rurais para discutir o Combate à Tripanossomose Bovina. O evento começará às 19h na Câmara Municipal de Três Pontas, e contará com uma palestra ministrada pelo médico veterinário Alexandre Faria Lima. A doença também foi tema do 1º Encontro de Produtores Rurais, realizado no dia 21 de março na Câmara Municipal de Passos-MG. O evento, de iniciativa do deputado estadual Emidinho Madeira, teve como objetivo discutir e dar encaminhamento ao combate da Tripanossomose Bovina, doença esta que teve o primeiro caso registrado na região de Passos em 2015. Até o momento estima-se que já morreram mais de 4.000 cabeças de gado na região sul e sudoeste de Minas, lembrando que muitos casos não são registrados e não chegam ao conhecimento das autoridades competentes. Também foram discutidos diversos temas, como a dificuldade na importação e aquisição dos medicamentos que combatem a doença, medidas de prevenção a serem tomadas pelos produtores e medidas a serem tomadas para que os órgãos competentes sejam notificados sobre a doença. O médico veterinário Alexandre Faria Lima participou dos debates representando a cidade de Três Pontas, onde se inteirou da gravidade da situação, e assim entendeu a necessidade de difundir essas informações adquiridas para os produtores rurais do nosso Município, e demais profissionais que trabalham com esta área. Este é o principal objetivo da reunião agendada para esta quinta na Câmara Municipal de Três Pontas: uma efetiva ação de informação e prevenção da doença no município. Vale ressaltar que o Ministério da Agricultura autorizou a importação de um novo medicamento, que estará disponível em três meses, para o combate à doença. O superintendente técnico da FAEMG, Altino Rodrigues, comentou a importância da compra: "Temos uma mortandade e os medicamentos disponíveis no Brasil não estão surtindo efeito. A importação é de extrema importância" - disse. O Encontro de Produtores Rurais de Três Pontas é aberto a todos que têm interesse em manter essa doença longe do gado trespontano. (Portal AgroLink/RS – 06/04/2016) (Portal AgroLink/RS – 06/04/2016))

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Cai oferta, sobe preço

Menor oferta de leite em Mato Grosso está pressionando os preços para cima. Em fevereiro, o aumento da matéria-prima foi de 3,79%, com o litro sendo vendido por 85 centavos. De acordo com o Instituto ...((Jornal A Gazeta/MT – 07/04/2016))


Menor oferta de leite em Mato Grosso está pressionando os preços para cima. Em fevereiro, o aumento da matéria-prima foi de 3,79%, com o litro sendo vendido por 85 centavos. De acordo com o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), a causa para a elevação dos preços está relacionada ao custo de produção. Efeitos são sentidos no bolso do consumidor, principalmente para quem não dispensa os derivados de leite, que subiram até 41,67% em alguns itens. Para o consultor de vendas, Edvaldo Costa Silva, 32, o leite é indispensável. Por mês, ele compra pelo menos 35 litros do produto. Uma das motivações é o filho mais novo, com 3 anos, que toma leite pelo menos 3 vezes ao dia. “Depois que ele parou de mamar no peito, toma mais leite de caixinha”. O consumidor pagou 3,79% mais caro durante o 2º mês também porque houve redução na oferta do produto, que segundo o Imea, foi devido ao aumento do custo de produção e competição com a bovinocultura de corte. “... limitando assim os investimentos dos produtores. Com isso, apesar do melhor desempenho da receita em fevereiro, o cenário ainda continua pouco estimulante ao produtor, que vem de vários meses de margem muito apertada, com aumento de custo e preço ainda em patamares baixos”, analisam os técnicos do Imea. O boletim do instituto relata que para os próximos meses, a maior parte dos agentes de mercado avalia que devido à oferta restrita possa haver nova rodada de aumento nos preços, o que é considerado essencial para o setor. Embora, o valor tenha aumentado, o volume de leite captado no Estado caiu 2,61% na comparação com janeiro deste ano. O presidente do Sindicato dos Laticínios de Mato Grosso (Sindilat/ MT), Antônio Bornelli Filho, diz que a diminuição da oferta de matéria -prima chegou a 15% em algumas regiões, mas que o problema não está relacionado exclusivamente ao custo de produção. “Há um grande problema de sucessão e estímulo aos pequenos produtores rurais”. No primeiro caso, o êxodo rural tem sido provocado pela falta de atrativos no campo, e que faz os jovens buscarem as cidades grandes para viver. Quanto aos estímulos, Bornelli diz ser um problema, pois, a maior parte dos recursos é direcionada aos grandes produtores, enquanto os pequenos têm mais dificuldade para capitalizar investimentos e aprimorar a produção. Sobre o preço ao varejo, o presidente do sindicato relata que eles vão continuar subindo, influenciado pela energia elétrica e combustível. (Jornal A Gazeta/MT – 07/04/2016) ((Jornal A Gazeta/MT – 07/04/2016))

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Mais um mês de alta nos custos de produção da pecuária leiteira

O mês de março teve nova alta nos custos de produção da pecuária leiteira. O Índice Scot Consultoria de Custo de Produção para a atividade, que mede a variação mensal do custo, subiu 1,7% em março, na...((Portal Scot Consultoria/SP – 07/04/2016))


O mês de março teve nova alta nos custos de produção da pecuária leiteira. O Índice Scot Consultoria de Custo de Produção para a atividade, que mede a variação mensal do custo, subiu 1,7% em março, na comparação com fevereiro deste ano. Os alimentos concentrados energéticos, com peso das valorizações do milho, além dos os produtos para sanidade animal e os combustíveis/lubrificantes, foram as principais causas do aumento dos custos. Por outro lado, os farelos e fertilizantes tiveram queda de preços. Na comparação com março de 2015, os custos da atividade leiteira subiram 21,5%. Para saber mais sobre o mercado de leite, custos de produção, clima, preços dos lácteos no atacado e varejo e expectativas para a cadeia assine o Relatório de Mercado de Leite da Scot Consultoria. Mais informações em: https://www.scotconsultoria.com.br/loja/relatorios/59/relatorio-do-mercado-de-leite-da-scot-consultoria . A Scot Consultoria também realiza palestras e treinamentos de mercado na área de pecuária de leite. Saiba mais em: https://www.scotconsultoria.com.br/servicos/11/palestras-cursos-aulas-e-treinamentos.htm . (Portal Scot Consultoria/SP – 07/04/2016) ((Portal Scot Consultoria/SP – 07/04/2016))

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Produtores de leite aprendem técnicas de cria de terneiras na Embrapa

“Temos o conhecimento de como lidar com as terneiras, que é passado de geração em geração, mas aqui no curso da Embrapa eu descobri que muita coisa eu fazia errado e agora vou consertar”, garantiu a p...((Portal AgroLink/RS – 07/04/2016))


“Temos o conhecimento de como lidar com as terneiras, que é passado de geração em geração, mas aqui no curso da Embrapa eu descobri que muita coisa eu fazia errado e agora vou consertar”, garantiu a produtora Marilaine Maestri, de Conquista da Fronteira, localizado a 30 km de Hulha Negra. Ela e mais cerca de 40 produtores, daquele município, bem como técnicos da Emater, estiveram na Embrapa Pecuária Sul, na tarde de 05/04, para participar do curso “A importância da criação da terneira no futuro do rebanho”. O curso foi ministrado pela pesquisadora Renata Suñé, da área de bovinocultura de leite da Embrapa. Segundo Alexandre Alves, engenheiro agrônomo e assistente técnico do escritório regional da Emater, o curso oferecido é o primeiro realizado neste ano segundo novos moldes, que preconizam o intercâmbio de conhecimento. “Este curso faz parte de uma evolução dos trabalhos que já vêm sendo feitos com os assentados de Hulha Negra, pois é mais enriquecedor levá-los para mostrar técnicas novas que estão sendo usadas do que somente passá-las na teoria, por isso resolvemos começar aqui na Embrapa”, comenta. Mas por que discutir a questão da criação da terneira? “Porque ela será a futura vaca produtora de leite”, responde a pesquisadora Renata Suñé. Por isso mesmo ela precisa ser cuidada até mesmo antes da sua concepção, quando o produtor deve buscar realizar o melhoramento genético do rebanho, feito principalmente por meio da inseminação artificial, técnica que permite maior controle das parições e da contaminação. “A gente sabe que muitos produtores ainda têm receio e dificuldade para investir na inseminação artificial, pois a monta natural parece mais fácil, mas percebemos que o principal problema mesmo é a detecção correta do cio, que faz com que muitos invistam na inseminação na hora errada, causando desperdício de dinheiro e decepção por parte do produtor”, conta a pesquisadora. Vencida essa etapa e com a prenhez confirmada, a pesquisadora apontou os principais aspectos e cuidados relacionados à terneira. “O objetivo é diminuir a mortalidade de 10 a 20% que ocorre durante a fase de cria (do nascimento ao desmame), muitas vezes devido ao fato de a terneira não receber o colostro nas primeiras horas de vida e à contaminação ambiental”, explica Renata Suñé. Para isso a pesquisadora apontou todos os aspectos que podem evitar a contaminação, como acompanhamento do nascimento do animal, que deve ser em local seco e arejado, bem como os cuidados com o terneiro nas primeiras horas (tratamento do umbigo e fornecimento de colostro). A pesquisadora enfatizou aos participantes o programa que vem sendo realizado, com sucesso, com as terneiras na Embrapa de Bagé há 13 anos. Iniciado em 2003, após a adaptação de um programa semelhante usado no Uruguai, o sistema de Cria de Terneiras em Estacas preconiza o acompanhamento destes animais pelos seus próximos 60 dias, período em que elas recebem maiores cuidados, sendo mantidas presas por cordas em estacas, separadas umas das outras. Durante os primeiros dois meses as terneiras são estimuladas para desenvolverem mais precocemente o rúmem, permitindo o desaleitamento mais rápido. Isso é feito com a introdução de concentrado, além de água e leite, após a primeira semana, e feno de qualidade após a 2ª semana. “Vimos verificando um ganho de peso, em média 28% maior nas terneiras criadas em estacas, além de índices bem menores de contaminação”, aponta a pesquisadora. “Meu sonho de consumo era montar uma ternereira, com um galpão bem grande para criar minhas terneiras, porque eu achava que elas sofriam muito com o frio e a chuva do inverno. Depois do curso, vi que isso só me traria mais custos e mais problemas com a contaminação, pois elas sofrem mesmo com o sol e não com o frio. Além disso, agora vou antecipar o desmame, coisa que eu fazia só aos quatro meses, mas posso fazer aos dois”, resume, satisfeita, a produtora de leite Marilaine Maestri. (Portal AgroLink/RS – 07/04/2016) ((Portal AgroLink/RS – 07/04/2016))

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