Notícias do Agronegócio - boletim Nº 601 - 08/04/2016
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O pecuarista Carlos Viacava, um dos personagens da reportagem de capa da edição de abril da revista GLOBO RURAL, me convida para o seminário “Desafios e Novos Rumos para o Zebu”, que será realizado no...((Revista Globo Rural, Sebastião Nascimento/SP – 07/04/2016))
O pecuarista Carlos Viacava, um dos personagens da reportagem de capa da edição de abril da revista GLOBO RURAL, me convida para o seminário “Desafios e Novos Rumos para o Zebu”, que será realizado no dia 20 deste mês, às 10 horas, na Sociedade Rural Brasileira. Palestras com Antonio Camardelli, presidente da Abiec, Ian Hill, CEO da Agropecuária Jacarezinho, Arnaldinho de Souza Machado Borges, candidato a presidente da ABCZ de Uberaba, e o próprio Viacava, que, por sinal, é candidato a vice-presidente da ABCZ na chapa comandada pelo Arnaldinho. Selecionador de nelore mocho, Viacava acredita que está na hora do comando da ABCZ pensar os novos tempos. “Não podemos ficar presos ao passado, como atualmente acontece”, ele diz. (Revista Globo Rural, Sebastião Nascimento/SP – 07/04/2016) ((Revista Globo Rural, Sebastião Nascimento/SP – 07/04/2016))
topoA 82ª ExpoZebu, maior exposição pecuária zebuína do mundo e mais importante exposição pecuária do Brasil, programada para 30 de abril a 7 de maio de 2016, em Uberaba (MG), terá como tema “Genética Cap...((Portal FNP/SP – 05/04/2016))
A 82ª ExpoZebu, maior exposição pecuária zebuína do mundo e mais importante exposição pecuária do Brasil, programada para 30 de abril a 7 de maio de 2016, em Uberaba (MG), terá como tema “Genética Capaz de Mudar “ e uma série de novidades, como o Julgamento Zebu a Campo, a Vitrine do Leite, que virá a somar à Vitrine da Carne, a ExpoZebu Dinâmica, que este ano será ampliada com novas atrações, a participação da ABCCC (Associação Brasileira de Criadores de Cavalos Crioulos), que realiza julgamento morfológico de machos e fêmeas, e o projeto Equação da Pecuária Eficiente. Além disso, quatro importantes eventos também acontecerão durante a ExpoZebu: o 1º Fórum Brasil-Índia, organizado pelo Museu do Zebu com apoio do Centro de Referência da Pecuária Brasileira – Zebu; a reunião da Comissão Nacional de Bovinocultura de Corte da CNA; o 1º Seminário Internacional da Raça Indubrasil e a Reunião do Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Agricultura (Conseagri). (Portal FNP/SP – 05/04/2016) ((Portal FNP/SP – 05/04/2016))
topoNo programa desta quinta-feira (07), Sidnei Maschio conversa com o pecuarista Cau Paranhos, presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), que passou pela capital de São Paulo para ...((Portal Uol Mais/SP – 07/04/2016))
No programa desta quinta-feira (07), Sidnei Maschio conversa com o pecuarista Cau Paranhos, presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), que passou pela capital de São Paulo para anunciar a agenda e o calendário da Expozebu 2016. Também nesta edição o pecuarista fica por dentro da cotação do mercado do boi gordo. (Portal Terra Viva/SP – 07/04/2016) (Portal Uol Mais/SP – 07/04/2016) ((Portal Uol Mais/SP – 07/04/2016))
topoABCZ estuda iniciativa e promoveu a troca de conhecimento com especialista do USDA A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ, Uberaba/MG) estuda a adoção de um índice econômico no Programa d...((Revista Feed & Food Online/SP – 07/04/2016))
ABCZ estuda iniciativa e promoveu a troca de conhecimento com especialista do USDA A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ, Uberaba/MG) estuda a adoção de um índice econômico no Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ). Com esse objetivo, a entidade recebeu a visita do consultor referência no assunto e com carreira consolidada com mais de 30 anos de atuação no Departamento de Pesquisa do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA, sigla em inglês), Michael MacNeil. Durante o encontro, o especialista apresentou a metodologia de aplicação de índice econômico em programa de melhoramento genético. “É um modelo que atribui valor econômico a cada característica do programa de melhoramento. Isso é um grande desafio que passa a fazer parte da agenda da ABCZ para o PMGZ”, afirma o superintendente Técnico da ABCZ, Luiz Josahkian, presente ao encontro ao lado dos consultores do programa Fernando Flores Cardoso, José Aurélio Garcia Bergman e Fabyano Fonseca e Silva, do superintendente Técnico Adjunto de Melhoramento Genético da ABCZ, Henrique Torres Ventura, da equipe interna de Pesquisa e Desenvolvimento, Mariana Alencar e Edson Costa, e do gerente Comercial do PMGZ, Cristiano Botelho. (Revista Feed & Food Online/SP – 07/04/2016) ((Revista Feed & Food Online/SP – 07/04/2016))
topoUm encontro entre diretores da ABCZ, a equipe executiva da entidade e representantes da Emater-Minas reuniu cerca de 70 pessoas, hoje (07), na Estância Orestes Prata Tibery Junior, em Uberaba/MG. O ob...((Portal Página Rural/RS – 07/04/2016))
Um encontro entre diretores da ABCZ, a equipe executiva da entidade e representantes da Emater-Minas reuniu cerca de 70 pessoas, hoje (07), na Estância Orestes Prata Tibery Junior, em Uberaba/MG. O objetivo do encontro é divulgar a programação da ExpoZebu Dinâmica, apresentar as estações experimentais da área, destacar os principais atrativos da mostra e estimular o envolvimento dos extensionistas. “Esse grupo de técnicos é o maior responsável pela mobilização das caravanas de produtores rurais que visitam a ExpoZebu e a ExpoZebu Dinâmica desde sua primeira edição. Os técnicos da Emater – que levam esse escopo de informações, os cartazes, os convites, e os papers dos expositores para todas as regiões do estado – são divulgadores estratégicos do evento junto de prefeituras, de sindicatos e de comunidades rurais”, diz o consultor da ABCZ, João Gilberto Bento. Os convidados foram recepcionados pelo presidente da ABCZ Luiz Claudio Paranhos, pelo presidente do Sindicato Rural de Uberaba Romeu Borges de Araujo Nunes, pelo gerente da Conab de Uberaba Manoel Cenção Pereira da Mota Filho, pelo presidente do Núcleo dos Sindicatos Rurais do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba Weber Bernardes de Andrade, pelo representante da Conab Antônio Carlos Moreira Rezende e pelo secretário da agricultura de Uberaba José Geraldo Borges Celene. A visita pelas estações da ExpoZebu Dinâmica foi conduzida por representantes das empresas expositoras, entre elas Epamig (Ilpf), Agronelli, Satis, Matsuda, Biomatrix e Biofertil. Os técnicos da Emater-Minas também receberam um kit de materiais promocionais do evento para distribuíção nas regionais. A ExpoZebu Dinâmica 2016, será realizada entre os dias 04 e 06 de maio e conta com o patrocínio das empresas: Caixa, Coca Cola, Jumil, Major Nutrição, Agronelli, Biomatrix, Satis, Inprenha/Top Bulls, Matsuda, Adubos Biofértil, Husqvarna e Tru-test. (Portal Página Rural/RS – 07/04/2016) ((Portal Página Rural/RS – 07/04/2016))
topoNovas carretas proporcionam um manejo tranquilo da boiada, poluem menos o meio ambiente, aumentam a produtividade da companhia e garantem a qualidade da carne levada ao consumidor. A JBS lidera um pro...((Revista Beef World Online/SP – 08/04/2016))
Novas carretas proporcionam um manejo tranquilo da boiada, poluem menos o meio ambiente, aumentam a produtividade da companhia e garantem a qualidade da carne levada ao consumidor. A JBS lidera um projeto inédito no mercado brasileiro e acaba de lançar um modelo de caminhão totalmente desenvolvido para garantir o bem-estar animal, com mais espaço e qualidade para transporte de gado. A frota é operada pela JBS Transportadora, empresa do grupo que presta serviços de transporte de animais e produtos, que atende à demanda da JBS, assim como de empresas parceiras. A carreta foi desenvolvida para ser o mais confortável possível para os animais, com altura interna mais adequada, divisórias internas sem pontas e um elevador hidráulico, que torna a entrada e saída dos animais mais organizada e proporciona um manejo tranquilo da boiada. “A JBS tem o compromisso com a produção ética, justa e sustentável, e exigimos dos nossos colaboradores e parceiros o zelo pelo bem-estar dos animais. Também contamos com uma Política de Bem-Estar Animal, exercida em todas as unidades da companhia, o que garante aos consumidores uma carne saudável e produzida a partir de animais que foram tratados com respeito e sem sofrimento”, explica Everton Andrade, coordenador corporativo de Bem-Estar Animal da JBS. Vinte e três novos caminhões já foram recebidos pela JBS, de uma encomenda de 100 veículos, que serão entregues nos próximos meses. A nova frota já está em operação em sete unidades de abate: Ituiutaba (MG), Naviraí (MS), Barra dos Garças, Araputanga e Pontes e Lacerda (MT), Goiânia e Mozarlândia (GO). “As carretas comportam 54 animais, 14 a mais do que as antigas, o que representa um aumento de 35% na produtividade. Aos poucos, elas substituirão parte da frota antiga", explica Ricardo Gelain, diretor da JBS Transportadora. O aumento na ocupação da carreta também gera uma economia de 46 mil litros de diesel por mês para empresa. Além dos benefícios para os animais, a cadeia produtiva também ganha ao reduzir o índice de lesões e contusões, o que garante um melhor aproveitamento da carcaça e a qualidade da carne levada ao consumidor. Outro benefício proporcionado pela nova frota é a redução das emissões de gás carbônico na atmosfera, pois os caminhões são equipados com o composto químico Arla 32. Sobre a JBS - Com mais de seis décadas de história, a JBS é uma indústria de alimentos presente em mais de 20 países, com plataformas de produção ou escritórios comerciais. A empresa conta com mais de 230 mil colaboradores em todo o mundo, exporta para mais de 150 países e possui mais de 300 mil clientes globais.Para mais informações, visite www.jbs.com.br e siga os perfis da companhia no Twitter (@JBS_oficial) e Facebook (www.facebook.com/GrupoJBS). (Revista Beef World Online/SP – 08/04/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 08/04/2016))
topoA oferta restrita de animais tem limitado os abates. Em São Paulo as programações de abate atendem em torno de quatro dias. Segundo levantamento da Scot Consultoria, na praça de Araçatuba-SP o macho t...((Portal Scot Consultoria/SP – 08/04/2016))
A oferta restrita de animais tem limitado os abates. Em São Paulo as programações de abate atendem em torno de quatro dias. Segundo levantamento da Scot Consultoria, na praça de Araçatuba-SP o macho terminado ficou cotado em R$157,50/@, à vista (7/4), valorização de 5,7% em relação ao mesmo período do ano anterior. Das trinta e uma praças pesquisadas, houve desvalorização em quatro, considerando os machos terminados. A margem de comercialização das indústrias voltou a recuar e está em 14,1%. O lento escoamento da carne no atacado tem pressionado os preços, e o boi casado de animais castrados está cotado em R$9,83/kg, queda de R$0,10/kg em relação à última semana. (Portal Scot Consultoria/SP – 08/04/2016) ((Portal Scot Consultoria/SP – 08/04/2016))
topoO Japão foi um dos destaques da balança comercial brasileira do agronegócio em março passado, de acordo com dados do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). As exportações do Brasi...((Revista Cultivar Online/RS – 07/04/2016))
O Japão foi um dos destaques da balança comercial brasileira do agronegócio em março passado, de acordo com dados do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). As exportações do Brasil somaram US$ 242,239 milhões, com alta de 27,4% em relação ao mesmo mês de 2015. No primeiro trimestre deste ano, o mercado brasileiro exportou ao país asiático produtos agropecuários e agroindustriais no valor de US$ 819,329 milhões, número 55,7% superior a igual período de 2015. Os produtos que se destacaram em março nas exportações do agronegócio para o Japão foram milho (US$ 58,474 milhões) e complexo soja (US$ 33,482 milhões, sendo US$ 17,510 milhões em grãos e US$ 15,971 milhões em farelo). As exportações de gelatina para o Japão estavam suspensas desde 2012. Em fevereiro deste ano, o Mapa conseguiu renegociar um novo modelo de Certificado Sanitário Internacional (CSI), que possibilita a retomada desse mercado. O modelo de CSI acordado prevê a exportação de gelatina elaborada exclusivamente com material de origem bovina. A partir de agora, todos os estabelecimentos com Serviço de Inspeção Federal (SIF) podem exportar produtos para o Japão. Em 2015, as importações nipônicas da gelatina somaram 12.300 toneladas, com valores estimados em aproximadamente US$ 78 milhões. Além desse produto de origem animal, estão em fase avançada de negociação com as autoridades sanitárias do Japão modelos de certificado sanitário para exportação de cárneos termoprocessados (conservas) e carvão elaborado com ossos de bovinos, além de alimentação animal (palatabilizantes). (Revista Cultivar Online/RS – 07/04/2016) ((Revista Cultivar Online/RS – 07/04/2016))
topoO Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) informou nesta quinta-feira (7) que só vai se manifestar sobre irregularidades no Programa Nacional de Reforma Agrária identificadas pelo ...((Portal Noticias Agrícolas/SP – 08/04/2016))
O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) informou nesta quinta-feira (7) que só vai se manifestar sobre irregularidades no Programa Nacional de Reforma Agrária identificadas pelo Tribunal de Contas da União (TCU) quando receber oficialmente o acórdão do tribunal. O TCU determinou ontem (7) a suspensão da reforma agrária devido a indícios de irregularidades nos processos de 578 mil beneficiários. “Após a comunicação oficial, o Incra adotará as medidas necessárias para defender a continuidade da execução da política pública de reforma agrária”, informou o instituto, por meio de nota. Entre os beneficiários irregulares encontrados pelo TCU estão empresários, servidores públicos, pessoas com renda superior a três salários-mínimos, estrangeiros, ou pessoas com sinais exteriores de riqueza, como veículos de alto valor, além de 37 mil falecidos que ainda constam na lista da reforma agrária. Também foram encontrados 1.017 beneficiários que possuem mandatos eletivos, entre eles vereadores, deputados estaduais, vice-prefeitos, prefeitos e um senador. O TCU determinou que os pagamentos de créditos da reforma agrária sejam suspensos para os beneficiários com indícios de irregularidades, que também não terão acesso a outros benefícios e políticas públicas. (Portal Noticias Agrícolas/SP – 08/04/2016) ((Portal Noticias Agrícolas/SP – 08/04/2016))
topoA ministra da Agricultura, Kátia Abreu, preferiu não comentar a possibilidade de expulsão do PMDB. “Estou no horário de trabalho, só posso falar de agricultura hoje”, disse a ministra, perguntada sobr...((Portal Noticias Agrícolas/SP – 08/04/2016))
A ministra da Agricultura, Kátia Abreu, preferiu não comentar a possibilidade de expulsão do PMDB. “Estou no horário de trabalho, só posso falar de agricultura hoje”, disse a ministra, perguntada sobre o rompimento do PMDB com o governo, após uma coletiva para anúncio da destinação de recursos do Fundo da Amazônia para a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). O PMDB rompeu com o governo no dia 29 de março e determinou a entrega de todos os cargos que ocupa no governo federal. A Comissão de Ética do partido analisa pedidos de expulsão de Kátia Abreu e do ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Celso Pansera. Os dois sinalizaram a intenção de permanecer no governo. Até o momento, só Henrique Eduardo Alves, ex-ministro do Turismo, pediu demissão. Sobre o anúncio da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) de que apoia o impeachment da presidenta Dilma Rousseff, Kátia Abreu disse que “nos momentos de balanço dos navios, as ideias também balançam”. Ela acrescentou que “o importante não é sempre estarmos juntos na hora do plantio, o mais importante é estarmos juntos na hora da colheita”. Kátia Abreu é senadora e presidente licenciada da CNA. (Portal Noticias Agrícolas/SP – 08/04/2016) ((Portal Noticias Agrícolas/SP – 08/04/2016))
topoA ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, disse hoje (7) que espera o registro de cerca de 80% da área que deve ser informada no Cadastro Ambiental Rural (CAR) até o fim do mês. “Espero que a ge...((Portal Noticias Agrícolas/SP – 08/04/2016))
A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, disse hoje (7) que espera o registro de cerca de 80% da área que deve ser informada no Cadastro Ambiental Rural (CAR) até o fim do mês. “Espero que a gente chegue a 80%, pode ser 85%. [Haverá cadastro] da ordem de 340 milhões de hectares”, estimou. Segundo a ministra, até o momento, 291 milhões de hectares foram cadastrados no sistema do governo. O prazo para que proprietários de terras prestem as informações ambientais sobre a situação de áreas de Preservação Permanente, Reserva Legal, Uso Restrito, florestas e vegetação nativa e todas as áreas consolidadas das propriedades e posses rurais do país termina no dia 5 de maio. De acordo com a ministra, o governo estuda as medidas a serem tomadas no caso de proprietários que não façam o registro. “A lei [Código Florestal, que prevê a realização do CAR] não fala de prazo para cadastro. Fala em fazer em um ano, renovar no outro ano e fala em benefícios para quem cumpre o prazo. O cadastro continuará, e nós estamos em uma discussão jurídica envolvendo a Advocacia-Geral da União e os ministério. Tão logo isso esteja claro, vamos falar publicamente”, disse Izabella Teixeira. Após o dia 5 de maio, além da perda de benefícios, como suspensão da aplicação de multas, o Código Florestal prevê que, cinco anos depois de sua publicação (a partir de 28 de maio de 2017), as instituições financeiras não poderão conceder crédito rural a agricultores que não têm o cadastro regularizado. A ministra da Agricultura, Kátia Abreu, comentou essa determinação. “O que vai apressar tudo isso [o registro das informações no CAR] é a necessidade de cada agricultor, após a data, de tomar o seu financiamento”, comentou. Izabella Teixeira destacou que há “um esforço muito grande” em parceria com as pastas da Agricultura e do Desenvolvimento Agrário para estimular que todos participem do cadastro. Audiência pública O ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal, convocou para 18 de abril uma audiência pública para discutir questionamentos de quatro ações diretas de inconstitucionalidade sobre o Código Florestal. Três das ações foram propostas pela Procuradoria-Geral da República e uma pelo PSOL. Izabella Teixeira disse que colocou toda a equipe de sua pasta “à disposição” de Fux. “Estive com o relator, o ministro Fux, coloquei à disposição toda a equipe, e vamos estar lá na audiência pública. Tenho a firme convicção de que o Código Florestal pegou”, afirmou a ministra do Meio Ambiente. Izabella Teixeira e Kátia Abreu comentaram o assunto após entrevista coletiva para anunciar a destinação de recursos do Fundo da Amazônia à Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). (Portal Noticias Agrícolas/SP – 08/04/2016) ((Portal Noticias Agrícolas/SP – 08/04/2016))
topoA fazenda água branca está localizada em Birigui, São Paulo e com produção de genética e carne bovina.Uma das participantes do road in farm deste ano, ela trabalha com resgate da linhagem do nelore do...((Portal SBA/SP – 07/04/2016))
A fazenda água branca está localizada em Birigui, São Paulo e com produção de genética e carne bovina.Uma das participantes do road in farm deste ano, ela trabalha com resgate da linhagem do nelore do Golias. (Portal SBA/SP – 07/04/2016) ((Portal SBA/SP – 07/04/2016))
topoNesta quinta, dia 7, a Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) completa 62 anos de fundação. A raça é considerada a mais numerosa nos pastos do país. O gerente executivo da ACNB, André Loc...((Portal Canal Rural/SP – 07/04/2016))
Nesta quinta, dia 7, a Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) completa 62 anos de fundação. A raça é considerada a mais numerosa nos pastos do país. O gerente executivo da ACNB, André Locateli, fala do potencial produtivo do Nelore. (Portal Canal Rural/SP – 07/04/2016) ((Portal Canal Rural/SP – 07/04/2016))
topoCom entrada franca, a abertura da feira será realizada às 19h no Parque de Exposições Laucídio Coelho 78ª edição da Expogrande terá início nesta quinta-feira (7) Os portões do Parque Laucídio Coelho v...((Portal Capital News/MS – 07/04/2016))
Com entrada franca, a abertura da feira será realizada às 19h no Parque de Exposições Laucídio Coelho 78ª edição da Expogrande terá início nesta quinta-feira (7) Os portões do Parque Laucídio Coelho vão estar abertos para a população durante a abertura da Expogrande 2016, nesta quinta-feira (7). Como entrada gratuita, a população poderá visitar o Parque de Exposições Laucídio coelho, em Campo Grande, e conferir algumas das atividades que serão realizadas durante os 10 dias do evento. A feira que é voltada para produtores rurais, mais uma vez abrirá espaço para visitantes tanto de Mato Grosso do Sul, como de outros estados do país. Leilões, palestras técnicas, julgamentos de animais e shows musicais com artistas regionais e nacionais, fazem parte da programação da exposição. Segundo a Associação dos Criadores de Mato Grosso do Sul, cerca de 250 nelores vão desfilar durante a os 10 dias do evento; já da raça girolando o número será de 120 animais para julgamento; criadores de senepol ocuparão três pavilhões do parque, com 180 animais no total. Além disso, a 78º edição da Expogrande deve contar com o maior número de cavalos expostos de todas as edições da feira, com mais de 200 animais das raças quarto de milha, pantaneira, árabe e crioula. Serviço A abertura oficial da 78ª da Expogrande será nesta quinta-feira (7), às 19 horas, na Praça da Sustentabilidade, dentro do Parque de Exposições Laucídio Coelho. (Portal Capital News/MS – 07/04/2016) ((Portal Capital News/MS – 07/04/2016))
topoParalelo ao avanço do consumo de proteína animal no estado, a participação de São Paulo nos abates nacionais de bovinos vem caindo, gradativamente, ao passo que o Centro-Oeste assume protagonismo no s...((Jornal DCI/SP – 08/04/2016))
Paralelo ao avanço do consumo de proteína animal no estado, a participação de São Paulo nos abates nacionais de bovinos vem caindo, gradativamente, ao passo que o Centro-Oeste assume protagonismo no setor. A substituição da criação extensiva de bovinos pelo confinamento, ou semiconfinamento, e o aumento do volume de exportações podem ser alternativas para manter ou elevar a participação da pecuária paulista no volume de produção nacional, indica a Secretaria de Agricultura, por meio de um levantamento realizado pelo IEA. O crescente embarque de proteína animal para o exterior também pode contribuir para a evolução deste cenário. Para o secretário estadual de Agricultura e Abastecimento, Arnaldo Jardim, os indicadores são importantes para fomentar a discussão sobre o papel destas cadeias na produção pecuária paulista. Para o secretário, a análise do Instituto é fundamental também para elaborar estudos para aumentar a participação de São Paulo no mercado nacional e, ao mesmo tempo, garantir à demanda de consumo do estado. Se antes o boi era a principal atividade paulista, hoje a cana está em evidência. Embora a produção nacional de animais para abate tenha sido de 33,9 milhões de bovinos em 2014, o estado paulista teve participação de 10% nesse processo, contra 16% registrados em 2005. Na avicultura de corte o quadro se replicou, com queda de 15% para 11% no mesmo período avaliado pelo Instituto de Economia Agrícola (IEA), com base em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A produção de suínos apresentou um leve decréscimo, de 6% em 2005 para 5% em 2014 a sua participação no mercado nacional. Retração Segundo a análise, no caso dos bovinos, verifica-se que, do ano de 2005 ao ano de 2014, houve uma retração de 2,71% e, com relação à produção paulista de aves para corte, a taxa de crescimento anual foi também negativa, porém, em 0,09% no mesmo período. Em sentido contrário, o rebanho paulista de suínos apresentou uma taxa de crescimento positiva de 2,47% ao ano. Em contrapartida, o consumo estadual de carnes manteve-se crescente, por conta do crescimento populacional. Para o pesquisador da Secretaria de Agricultura do Estado de São Paulo, que atua no IEA, Carlos Roberto Ferreira Bueno, "a partir do instante em que os estados do Centro-Oeste passaram a assumir uma posição de maior destaque na produção de proteínas animais, principalmente na criação de bovinos, suínos e aves, foram alteradas as participações de todos os estados produtores em relação ao total de animais abatidos no País", observou Bueno, atribuindo o crescimento da produção de suínos e aves nesses estados ao cultivo de milho e soja, alguns dos principais insumos utilizados na alimentação animal. O crescimento das atividades de bovinocultura na região central deve-se ainda às grandes extensões de terra, principalmente pela pastagem abundante e vantajoso valor. Já a avicultura e a suinocultura foram viabilizadas na região principalmente graças a grande oferta de insumos e à instalação de grandes empreendimentos de criação. "São Paulo seria o terceiro estado no número de animais confinados em 2015 e a participação desses animais no volume estadual de abate seria de aproximadamente 16% em 2015", enfatiza Bueno. "Não ceder espaço para outras atividades de maior rentabilidade ou enfrentar a competição com outros estados que apresentaram um notável crescimento nesse setor parece ser o maior desafio para cada atividade de produção animal neste momento", avaliam os especialistas do IEA. Pode-se considerar que a produção paulista de proteínas animais nos últimos dez anos tem dificuldades para manter sua antiga participação percentual no ranking brasileiro. (Jornal DCI/SP – 08/04/2016) ((Jornal DCI/SP – 08/04/2016))
topoEm momentos como o que se está vivendo hoje o país, onde a restrição de créditos e insegurança dos rumos da economia norteiam nossas ações nas empresas, a gestão faz toda a diferença. Muitas vezes o s...((Portal Scot Consultoria/SP – 08/04/2016))
Em momentos como o que se está vivendo hoje o país, onde a restrição de créditos e insegurança dos rumos da economia norteiam nossas ações nas empresas, a gestão faz toda a diferença. Muitas vezes o simples ato de alocar capital e esforços, ou até mesmo deixar de perder pode ser considerado um ganho significativo. Nestas horas vemos que insumos como conhecimento, planejamento e tecnologias de aplicação diretas podem otimizar recursos empreendidos e resultados. Um exemplo seria a utilização de ultrassonografia na pecuária de corte, e esta técnica vem sendo usada em larga escala em trabalhos ligados à reprodução para diagnóstico precoce de gestação, sexagem fetal entre outras funções. Porém, a ultrassonografia de carcaça pode trazer diversos ganhos para a evolução e desempenho de sistemas de produção. Segundo o Zootecnista, Leandro Cardoso, que realiza pesquisas sobre a utilização desta ferramenta em seu pós-doutorado, a ultrassonografia de carcaça é a forma mais precisa e eficiente de avaliar um animal vivo e obter informações sobre o rendimento e engorduramento da carcaça, rendimento dos cortes, marmoreio entre outras medidas. Ele ainda afirma que o uso desta ferramenta já é rotina nas fazendas produtoras de genéticas, pois estas medidas são fundamentais para os programas de melhoramento animal. Cardoso também menciona a utilidade da medição da espessura de gordura em alguns locais como músculo longissimus dorsi e na picanha para identificar deposição e velocidade de acabamento dos animais. Hoje há programas de bonificação de carcaças que chegam a 10,0% de acréscimos no valor final. Se considerarmos o preço do boi em R$10,30/kg de carcaça, representaria um acréscimo de R$1,03/kg de carcaça. Mas para atingir esta bonificação é necessário carcaças de 240 kg, idade inferior a 4 dentes e no mínimo gordura 3, o que representa de 3 a 6 mm de espessura, o que representaria uma diferença de R$247,20/carcaça. Leandro menciona que o custo de uma avaliação de gordura fica ao redor de R$10,00 a 12,00 por animal. As medidas também podem ser utilizadas para fazer subdivisão de lotes para priorizar os mais próximos do abate e determinar as distintas dietas caso haja interesse de acelerar o abate dos de mais. No exemplo acima vimos a viabilidade da técnica quando comparamos o custo de 1 a 1,5 kg para a realização da medição e uma bonificação de 24 kg referente aos 10,0%. Pode-se considerar também a redução de custo com a manutenção de animais que já podiam ter sido abatidos, que no caso representaria aumento de custo com a dieta além da gordura ser o tecido mais caro a ser depositado, devido à redução da conversão alimentar conforme o grau de acabamento do animal. (Portal Scot Consultoria/SP – 08/04/2016) ((Portal Scot Consultoria/SP – 08/04/2016))
topoNa segunda-feira, o Indicador atingiu R$ 159,49, maior patamar nominal de toda a série do Cepea, iniciada em 1997. A baixa oferta de animais para abate mantém firmes os preços do boi gordo. Em São Pau...((Revista Beef World Online/SP – 08/04/2016))
Na segunda-feira, o Indicador atingiu R$ 159,49, maior patamar nominal de toda a série do Cepea, iniciada em 1997. A baixa oferta de animais para abate mantém firmes os preços do boi gordo. Em São Paulo, o Indicador ESALQ/BM&FBovespa fechou a R$ 157,95 na quarta-feira, 6, apresentando ligeiro aumento de 0,15% em sete dias. Na segunda-feira, 4, o Indicador atingiu R$ 159,49, maior patamar nominal de toda a série do Cepea, iniciada em 1997. Quanto às exportações de carne bovina in natura, segundo dados Secex, atingiram 110,9 mil toneladas em março, patamar que não era observado desde outubro de 2014 (de 113,4 mil toneladas). Considerando-se apenas os meses de março, este foi o maior volume embarcado desde 2007 (125,5 mil toneladas), ainda conforme a Secex. (Revista Beef World Online/SP – 08/04/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 08/04/2016))
topoA Austrália exportou 96.697 toneladas de carne bovina e de vitelo em março, levando as vendas totais no primeiro trimestre a 245.775 toneladas – 17% a menos que no mesmo período do ano anterior. Entre...((Portal Beef Pint/SP - 08/04/2016))
A Austrália exportou 96.697 toneladas de carne bovina e de vitelo em março, levando as vendas totais no primeiro trimestre a 245.775 toneladas – 17% a menos que no mesmo período do ano anterior. Entretanto, a composição das exportações australianas mudou nos últimos dois meses. Em 62.282 toneladas, as exportações de carne produzida à base de grãos durante o primeiro trimestre aumentaram em 3% com relação ao ano anterior e refletiram o número recorde de animais confinados no final de 2015. De fato, as exportações de carne de animais confinados no primeiro trimestre foram somente levemente menores que as 62.640 toneladas registradas em 2007. A diferença entre os atuais níveis e os de 2007 é a maior proporção de animais confinados nos programas destinados ao mercado doméstico. Os dois principais mercados dessa carne foram Coreia do Sul, que apresentou aumento de 63%, para 13.188 toneladas. Esse mercado também continuou forte para a carne a parto, com os envios aumentando em 6% no primeiro trimestre, para 27.914 toneladas. O segundo maior mercado foi a China, que comprou 70% a mais no primeiro trimestre, em 5.154 toneladas. Embora a carne de animais confinados da Austrália no mercado chinês não tenham sido afetadas pelos maiores envios de carne brasileira a esse mercado, as vendas de carne a pasto da Austrália declinaram em 27%, para 17.223 toneladas. No primeiro trimestre, o Brasil exportou 35.599 toneladas de carne bovina à China. (Portal Beef Pint/SP - 08/04/2016) ((Portal Beef Pint/SP - 08/04/2016))
topoPara a consultoria, que realiza o Rally da Pecuária, aumento dos custos na atividade pode ampliar participação de grandes produtores na venda de gado A possível queda no uso de tecnologia na produção ...((Portal Canal Rural/SP – 07/04/2016))
Para a consultoria, que realiza o Rally da Pecuária, aumento dos custos na atividade pode ampliar participação de grandes produtores na venda de gado A possível queda no uso de tecnologia na produção pecuária poderá levar a um movimento de concentração no setor, com maior presença de grandes produtores na venda de gado, disse o analista de mercado Maurício Palma Nogueira, da Agroconsult. Segundo ele, a perspectiva de aumento de 20% dos custos da atividade pode inibir o uso de ferramentas para o aumento de rentabilidade no campo. "A tendência é a vida ficar difícil para o pecuarista que não faz uso de tecnologia", disse Nogueira nesta quinta-feira, dia 7, em São Paulo, durante o lançamento da edição 2016 do Rally da Pecuária, que terá início no próximo dia 11. Do total de produtores visitados pela equipe do Rally da Pecuária no ano passado, 12% registraram produtividade média acima de 18 arrobas por hectare por ano. O desempenho desse grupo ficou 2,62 vezes acima da média do público total visitado durante a expedição e 7,6 vezes acima da produtividade média nacional, segundo Nogueira. "Este grupo tende a ganhar mais fôlego, aumentando ainda mais o volume de animais ofertados", disse. Ainda conforme Nogueira, um dos objetivos do Rally este ano é levar conhecimento ao pecuarista e abrir debates sobre aumento de produtividade. Preço da arroba Segundo avaliação de Nogueira, o preço da arroba do boi gordo deve se manter firme ao longo de 2016, em torno de R$ 160 em São Paulo – praça referência para o país –, com possibilidade de subir mais, por causa da baixa oferta de animais. "A expectativa é de que o preço seja firme e avance por vários motivos", afirmou. Nogueira disse ainda que o custo de confinamento está 30% maior este ano do que em 2015. Um dos principais motivos é o preço do milho, que subiu mais de 50% desde o segundo semestre do ano passado. Apesar deste aumento, ele ponderou que o cenário de hedge, para o pecuarista, é mais favorável este ano, com vendas a termo e contratos futuros na BM&FBovespa. "Mas o pecuarista precisa ter cautela de toda forma." Milho Sobre o milho, o sócio-diretor da Agroconsult, André Pessôa, também projeta preços domésticos firmes para 2016, com leve queda durante a entrada da safrinha no mercado. Ele citou que há atualmente diversos fatores que podem influenciar as projeções, como os estoques da China, a safra dos Estados Unidos, os efeitos do clima para a safrinha brasileira e as importações do grão pelos brasileiros. "O line up da Argentina aponta 700 mil toneladas para o Brasil", disse. "O melhor momento para aquisição é a entrada da safra no fim de maio e junho, mas me preocupa muito o fim do ano", afirmou Pessôa. Rally O Rally da Pecuária 2016 deve fazer um levantamento das áreas de cria, recria, engorda e confinamento. As sete equipes técnicas do Rally visitarão propriedades no Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Tocantins, Pará, Rondônia e Acre. No total serão percorridos cerca de 60 mil quilômetros, com a realização de 13 encontros, para discussão de tendências de mercado, cenários e iniciativas para aumentar a rentabilidade na pecuária. (Portal Canal Rural/SP – 07/04/2016) ((Portal Canal Rural/SP – 07/04/2016))
topoExpectativa é que as vendas para o gigante asiático em 2016 superem as 200 mil toneladas As exportações brasileiras totais de carne bovina “in natura” e processada em março cresceram 23% em relação ao...((Revista DBO Online/SP – 07/04/2016))
Expectativa é que as vendas para o gigante asiático em 2016 superem as 200 mil toneladas As exportações brasileiras totais de carne bovina “in natura” e processada em março cresceram 23% em relação ao mesmo mês de 2015, e os preços obtidos subiram 9%, segundo informações da Secex do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), compiladas pela Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo). Na soma de março foram exportadas 136.596 toneladas em 2016 contra 111.381 toneladas no mesmo mês de 2015. A receita foi de US$ 503,7 milhões em 2016 contra US$ 462,7 em 2015. No acumulado trimestre (jan/fev/mar), a movimentação cresceu 17% em toneladas (de 305.786 ton para 356.327 ton) e 2% em valores (de US$ 1,31 bi para US$ 1,34 bi) “O grande responsável para o crescimento das exportações de carne bovina neste início de ano foi o mercado chinês que aumentou suas compras, no mesmo período, de 85.530 toneladas em 2105 para 122.254 toneladas em 2016, somando-se o produto que entra por Hong Kong e pela China Continental”, informa o Presidente Executivo da Abrafrigo, Péricles Salazar. Segundo ele, embora a China esteja com crescimento econômico menor, suas compras de carne bovina subiram 60% em 2015 ante 2014, devido principalmente à ascensão da classe média e novos hábitos de consumo. “O prognóstico é que as vendas continuem elevadas e o Brasil supere as 200 mil toneladas de exportações para aquele país em 2016, tornando-se o maior fornecedor do produto ao mercado chinês”, acrescenta. Segundo ele, para aumentar ainda mais as vendas é necessário ampliar as habilitações de novos frigoríficos exportadores, uma vez que atualmente apenas 16 unidades movimentam estas exportações. Normalmente o mês de março é um dos melhores do ano nas vendas externas de carne bovina. O Egito, nosso segundo maior cliente, elevou suas aquisições em 26%, o Irã em 32% e o Chile em 40%, compensando amplamente a queda de 6% nas importações da Venezuela e de 7% por parte da Rússia, outros grandes mercados para o Brasil. Ainda no trimestre, do total de importadores, 66 países aumentaram suas compras do Brasil e 61 reduziram, tendo como fato marcante o retorno da Arábia Saudita às compras do produto brasileiro. (Revista DBO Online/SP – 07/04/2016) ((Revista DBO Online/SP – 07/04/2016))
topoO confinamento é uma das práticas mais eficientes para acelerar a engorda e reduzir o tempo de abate do gado de corte. Entretanto, para ser feito com eficiência e ter custos reduzidos, é preciso ter c...((Jornal Dia Dia Online/MS – 07/04/2016))
O confinamento é uma das práticas mais eficientes para acelerar a engorda e reduzir o tempo de abate do gado de corte. Entretanto, para ser feito com eficiência e ter custos reduzidos, é preciso ter cautela quanto às práticas de manejo, nutrição, sanidade do rebanho. Para obter os resultados esperados na produtividade dos bovinos, basta fazer um planejamento minucioso e seguir cada passo, sem se esquivar. A falta de controle nas tarefas, principalmente operacionais, pode comprometer todo o rebanho, acarretando em perdas econômicas. A principal queixa dos pecuaristas este ano tem sido referente ao aumento dos custos acima da inflação, principalmente pelo alto preço dos insumos. Por este motivo, o investimento em tecnologias inovadoras e que auxiliam o produtor nos diversos manejos do campo tornaram-se um diferencial no segmento, já que possibilitam engordar maior número de arrobas (@) por ano com a intensificação, permitindo um lucro operacional muito superior a outros níveis de tecnologia. Um exemplo é a linha Rotormix da Casale – empresa que há mais de 50 anos de experiência e know how em tecnologia de equipamentos para pecuária – destaca-se por ser a pioneira na linha de misturadoras mais completas da América Latina. “A linha Rotormix oferece vários modelos e capacidades de carga para atender qualquer exigência de projeto. Nosso objetivo é oferecer a melhor tecnologia com diferenciais exclusivos onde o criador possa ter o menor custo e mais rentabilidade em seu negócio de confinamento”, comenta o diretor presidente da Casale, Celso Casale. A medida exata de volumosos, grãos e fibras na dieta do gado é um dos aspectos que contribuem para o desempenho do rebanho. Se a quantidade estiver a baixo ou em excesso pode acarretar o desequilíbrio na funcionalidade gastrointestinal, visto que, algumas doenças, como a acidose ruminar, a laminite (problema de casco), entre outras, são consequentes de uma dieta não balanceada e das sobras de ingredientes nos cochos. A Rotormix Express e Rotormix Mini são indicadas para propriedades de pequeno porte. Estas máquinas misturam a ração total de forma homogênea, sem compactação, proporcionando uma dieta palatável ao gado. Reduz o desperdício de silagem e flexibiliza a utilização de diversos subprodutos, como milho moído ou em flocos, folhas com talos, capim fresco e ingredientes de alta umidade, sem ocasionar danos às fibras. Já a Rotormix Profi é indicada para confinamentos de médio e grande porte, possui tempo médio de mistura de 3 minutos, proporcionando eficiência no manejo, além de uma dieta homogênea, suave e palatável para o gado. Falando de tecnologia, sem fugir da economia, a Rotormix conta com a terceira geração de rotor de mistura, o Rotoflex-ECO, produto exclusivo, sustentável e patenteado pela marca. Seu principal diferencial é a economia de diesel ou eletricidade em até 15% e consequentemente redução da emissão de carbono. Podendo ainda ser construída em aço inox, mais leve em 12% em relação a de série, construída em aço carbono. Resultando na economia proporcional de consumo de combustível, pneus, e aumento de durabilidade. Sobre a Casale Localizada às margens da Rodovia Washington Luís, em São Carlos (SP), é considerada uma das empresas mais inovadoras do setor de máquinas para pecuária e se dedica a produção de equipamentos de alta tecnologia para atender as demandas do setor de pecuária intensiva de carne e de leite. Há 52 anos, é reconhecida pela sua tecnologia, qualidade superior e compromisso com o produtor. Fatores que conquistaram a confiança de seu público. A cada ano, agregam-se novas tecnologias com o objetivo de contribuir para o aumento de produtividade na pecuária. A empresa investe permanentemente em desenvolvimento de novos produtos, no serviço de pós-vendas e na modernização de seu parque industrial. Visite o site www.casale.com.br e conheça as novidades e soluções para o seu negócio. (Jornal Dia Dia Online/MS – 07/04/2016) ((Jornal Dia Dia Online/MS – 07/04/2016))
topoO ministro da ministro da Agricultura da Argentina, Ricardo Buryaile, justificou os subsídios aos produtores de leite anunciados recentemente. Ele admitiu que se trata de um paliativo para os problema...((Portal Milk Point/SP – 08/04/2016))
O ministro da ministro da Agricultura da Argentina, Ricardo Buryaile, justificou os subsídios aos produtores de leite anunciados recentemente. Ele admitiu que se trata de um paliativo para os problemas do setor, mas disse que as compensações visam o “não fechamento de mais fazendas leiteiras”. “Não podemos permitir que os produtores continuem quebrando”, disse ele. Além disso, Buryaile explicou que o setor está afetado pelo contexto externo desfavorável, porque “o preço internacional do leite está no nível mais baixo do qual ele se lembra”. Ele e os ministros da Agricultura das províncias leiteiras anunciaram aos produtores de leite 65 centavos de peso (4,39 centavos de dólar) para cada litro, nos primeiros 3 mil litros produzidos. Também adiantaram que os paliativos para os produtores de leite serão realizados por unidades produtivas. O Ministério da Agroindústria fornecerá 40 centavos (2,70 centavos de dólar), dos quais 10 centavos (0,67 centavos de dólar) serão os ministérios provinciais e os restantes 15 centavos (1,01 centavos de dólar) serão pela redução do imposto sobre valor agregado (IVA) através da Administração Federal de Receitas Públicas (AFIP). Buryaile apresentou as novas medidas para apoiar a produção de leite, mediante compensações, taxas bonificadas de financiamento e a suspensão por 120 dias da percepção dos 5% do IVA aos produtores. As iniciativas terão um custo fiscal entre 350 e 400 milhões de pesos (US$ 23,66 e US$ 27,04 milhões). “O governo nacional e as províncias de Santa Fé, Córdoba, Entre Ríos, Santiago del Estero e Buenos Aires, concordaram em aumentar as compensações a 0,65 pesos (US$ 0,04) aproximadamente por litro para os produtores durante os próximos 60 dias. Embora isso não represente uma solução definitiva, é um paliativo para o setor, no marco de uma política de apoio que vamos continuar no próximo 13 de abril com a reunião do Conselho Federal Leiteiro”. Dessa forma, o Governo nacional e as províncias de Santa Fé, Córdoba, Entre Ríos, Santiago del Estero e Buenos Aires compensarão com 0,50 (US$ 0,03) por litro de leite fluido produzido até os 3 mil litros diários, sobre a base do produzido em fevereiro e março, durante os próximos 60 dias. Além disso, será modificada a modalidade de pagamento, “deixando de ser por CUIT (chave única de identificação tributária) para ser por unidade produtiva, o que representa uma ampliação de 30% no universo dos beneficiários”. Ambas as decisões se somam à suspensão por 120 dias da percepção de 5 pontos do IVA aos produtores (atualmente alcança 6%), o que representa cerca de 0,15 (US$ 0,01) por litro de leite a favor do setor primário. Dessa maneira, a compensação rondará os 0,65 (US$ 0,04) por litro, até 3.000 litros diários. (Portal Milk Point/SP – 08/04/2016) ((Portal Milk Point/SP – 08/04/2016))
topoA Kuban Agro, maior companhia de agricultura do sul da Rússia, produziu 233 transplantes em novilhas leiteiras nos últimos dois anos, tornando-se a primeira companhia agrícola russa a adotar a tecnolo...((Portal Milk Point/SP – 08/04/2016))
A Kuban Agro, maior companhia de agricultura do sul da Rússia, produziu 233 transplantes em novilhas leiteiras nos últimos dois anos, tornando-se a primeira companhia agrícola russa a adotar a tecnologia de transferência de embriões em animais da raça holandesa. Afetada pela profunda recessão econômica, pela desvalorização da moeda nacional e pelas maiores taxas de juros, a Kuban Agro disse que o agronegócio russo está buscando formas de substituir as importações. Cerca de 60% dos bovinos de cria e 80% do sêmen de bovinos usados por produtores russos são importados. À medida que o valor do rublo caiu, os preços de importação mais do que dobraram. Muitas companhias de agronegócios da Rússia importam vacas holandesas, mas a Kuban Agro é a primeira a produzir seus próprios embriões de animais dessa raça. A companhia disse que a tecnologia não somente acelera a rotação do rebanho, mas também, melhora a genômica do rebanho leiteiro e aumenta a rentabilidade da cria de bovinos em geral. Há dois anos, a companhia abriu o Centro de Biotecnologia de Embriões em Ust-Labinsk, para focar na genômica bovina e na qualidade do rebanho leiteiro. Desde a abertura do centro em 2014, a Kuban Agro recebeu 478 transplantes de bezerros, incluindo 233 novilhas leiteiras de quase 400 vacas holandesas. Mais de 2000 embriões foram obtidos de doadores holandeses desde 2014. Alguns foram congelados e o restante foi implantado em 1.211 vacas Ayrshire, resultando em 649 gestações. “Um período de retorno para um rebanho leiteiro importado de 1000 cabeças alcança 12 anos na Rússia”, disse o CEO da Kuban Agro, Anton Ulanov. “Não admira que a tecnologia de transferência de embriões pareça ser cada vez mais atrativa à medida que ressoa com os esforços amplamente discutidos de substituição das importações da Rússia, aumento da produtividade do rebanho leiteiro e redução da dependência das importações dos Estados Unidos e do Canadá”. “Uma novilha transplantada começa a produzir leite dois anos após o nascimento, tornando a transferência de embriões uma tecnologia insubstituível para produtos com altas margens de lucro. A produção anual de leite para uma novilha holandesa de primeira parição é de até 10 toneladas enquanto a raça Ayrshire produz somente 6 toneladas”. A Kuban Agro, com 5.000 funcionários, é uma das maiores companhias no setor agrícola da Rússia, fazendo parte do grupo industrial diversificado, Basic Element. (Portal Milk Point/SP – 08/04/2016) ((Portal Milk Point/SP – 08/04/2016))
topoLaboratório expõe no evento, que reúne especialistas da área, tecnologias como o Forcyl, para mastite A Vetoquinol, nono maior laboratório veterinário dedicado à saúde animal do mundo, patrocina o 6º ...((Portal Maxpress/SP – 07/04/2016))
Laboratório expõe no evento, que reúne especialistas da área, tecnologias como o Forcyl, para mastite A Vetoquinol, nono maior laboratório veterinário dedicado à saúde animal do mundo, patrocina o 6º Simpósio Internacional Leite Integral, realizado pela Agripoint entre os dias 6 e 7 de abril de 2016, na Expo Unimed, ASA 2 (R. Professor Pedro Viriato Parigot de Souza, 5.300 - Campo Comprido, Curitiba/PR.). Em sua sexta edição, o Simpósio Internacional Leite Integral tem como tema o manejo e a precisão em sistemas de produção de leite, enfocando o conceito de “fazenda inteligente”. O evento conta com cursos, palestras, mesas redondas e visitas técnicas e reúne os maiores especialistas da área. A expectativa da organização é receber cerca de mil pessoas este ano, entre produtores de leite, veterinários, zootecnistas, agrônomos, pesquisadores e estudantes. Aproveitando a presença deste público altamente qualificado, a Vetoquinol, que também patrocina o evento, tem em seu estande uma equipe de especialistas para apresentar as vantagens de tecnologias como o Forcyl, antibiótico referencial no tratamento da mastite ambiental aguda de bovinos, especialmente a provocada pela bactéria E. coli, doença que afeta muito a lucratividade dos produtores e tem difícil controle. O público que visitar o estande da Vetoquinol participará ainda de sorteios de cestas de brindes e também do livro CowSignals, autografados pelo autor, o veterinário Joep Driessen, palestrante do evento. O livro orienta como interpretar os sinais comportamentais dos animais, visando melhorar índices produtivos, reprodutivos e de bem estar. Clique aqui e acesse a programação do evento. Sobre o Forcyl O Forcyl é um antibiótico injetável, cujo princípio ativo é a marbofloxacina 16%, sendo indicado para bovinos no tratamento da mastite ambiental aguda e da doença respiratória bovina (DRB); e nos suínos para tratamento de infecções intestinais ou urinárias causadas por E.coli, infecções respiratórias e na síndrome metrite-mastite-agalaxia (MMA) no pós-parto. O exclusivo conceito SISAAB do Forcyl significa um tratamento em uma única dose e de rápida ação no animal. Assim a chance de resistência bacteriana é menor e o retorno à produtividade é mais rápido. Forcyl apresenta período de carência para abate em bovinos de cinco dias após a última aplicação e de dois dias para o leite destinado ao consumo humano. No caso dos suínos, o abate deve ser realizado após nove dias da última dose aplicada. Sobre a Vetoquinol Há mais de 80 anos no mercado, a Vetoquinol é o nono maior laboratório veterinário dedicado à saúde animal do mundo, com foco em quatro espécies principais: cães, gatos, bovinos e suínos. A companhia inova, desenvolve, fabrica e comercializa medicamentos veterinários e produtos não farmacêuticos, sempre com ênfase na proteção e no bem-estar dos animais. Fundada na França em 1933, a Vetoquinol possui 10 fábricas, inclusive no Brasil, mais de 2 mil funcionários em todo o mundo e está presente em 25 países da Europa, Américas e Ásia-Pacífico, por meio de 140 distribuidores. A Vetoquinol está presente no País desde 2011, com uma ampla gama de produtos voltados à saúde dos animais, tanto de estimação quanto de produção. São soluções inovadoras na gama dos anti-infecciosos, dor e inflamação, cardio e nefrologia. (Portal Maxpress/SP – 07/04/2016) ((Portal Maxpress/SP – 07/04/2016))
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