Notícias do Agronegócio - boletim Nº 602 - 11/04/2016
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CRPBZ (Centro de Referência da Pecuária Brasileira – Zebu) está recebendo o conteúdo de 850 exemplares da Revista dos Criadores. As publicações, com o registro da história da pecuária do país entre a...((Jornal O Estado MS/MS – 11/04/2016))
CRPBZ (Centro de Referência da Pecuária Brasileira – Zebu) está recebendo o conteúdo de 850 exemplares da Revista dos Criadores. As publicações, com o registro da história da pecuária do país entre as décadas de 1930 e 1990, foram cedidas para digitalização e disponibilização no portal pela ABCZ (Associação Brasileira de Criadores). Ao completar 11 meses no ar, o CRPBZ registra mais de 415 mil acessos de usuários. Além disso, a página no Facebook conta com 26 mil seguidores. Suas postagens diárias já alcançaram mais de três milhões de pessoas. No portal, além de informações históricas e conteúdos que ajudam a promover a carne e o leite do Brasil para o Mundo, estão disponíveis inúmeros materiais técnicos. Entre eles, orientações sobre o funcionamento do PMGZ e inovações nas áreas de tecnologia aplicadas à produção, manejo, sanidade, nutrição e gestão. Todo o acervo pode ser acessado por meio do portal oficial do centro de referência (www.crpbz.org.br). (Jornal O Estado MS/MS – 11/04/2016) ((Jornal O Estado MS/MS – 11/04/2016))
topoOs criadores de raças zebuínas de Mato Grosso do Sul tiveram oportunidade de se encontrar e ouvir as propostas do candidato à presidência da ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebuínos), Fre...((Jornal O Estado MS/MS – 11/04/2016))
Os criadores de raças zebuínas de Mato Grosso do Sul tiveram oportunidade de se encontrar e ouvir as propostas do candidato à presidência da ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebuínos), Fred Mendes. Filho do renomado criador da raça, José Olavo Borges Mendes, o atual presidente de Tecnologia da Informação da entidade encabeça a chapa ABCZ Unida. Mesmo com a agenda cheia por conta de toda a programação da Expogrande, os criadores não perderam a chance de ouvir os detalhes do plano de gestão, elaborado pela chapa, para garantir a manutenção dos avanços conquistados pela associação e promover outras melhorias nos serviços prestados pela entidade. “A chance de rodar o Brasil fazendo este trabalho de divulgação das nossas ideias, tem me dado a oportunidade de conhecer diferentes realidades e necessidades dos criadores. É por isto que eu quero que esse momento, seja uma conversa para que eu possa ouvir a opinião de vocês”, disse Mendes. O plano de gestão apresentado em Campo Grande na noite de sexta-feira (9), na sede da Leiloboi, conta com pilares estratégicos, como a ampliação do PMGZ (Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos), a manutenção da representatividade política conquistada pela ABCZ dentro de órgãos e entidades como o Ministério da Agricultura, a CNA (Confederação Nacional da Agricultura) e a melhoria do corpo técnico que atende aos associados. (Jornal O Estado MS/MS – 11/04/2016) ((Jornal O Estado MS/MS – 11/04/2016))
topoDois pontos de destaque na campanha de Arnaldo Manuel Machado Borges, o Arnaldinho, rumo à presidência da ABCZ, são a parceria com os Sindicatos Rurais e a valorização do Corpo Técnico. Pela primeira ...((Jornal da Manhã Online/MG – 08/04/2016))
Dois pontos de destaque na campanha de Arnaldo Manuel Machado Borges, o Arnaldinho, rumo à presidência da ABCZ, são a parceria com os Sindicatos Rurais e a valorização do Corpo Técnico. Pela primeira vez um integrante do Corpo Técnico da ABCZ integra uma diretoria. O compromisso que o presidenciável vem firmando de abrir as portas da entidade ao criador de todos os portes também parece cativar o segmento nesta época em que uma das grandes preocupações do brasileiro é justamente a transparência. (Jornal da Manhã Online/MG – 08/04/2016) ((Jornal da Manhã Online/MG – 08/04/2016))
topoA união da teoria e da prática do melhoramento genético, preconizada pelo Pmgz (Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos), pode ser acompanhada por um grande público de pecuaristas e profissionai...((Portal Página Rural/RS – 08/04/2016))
A união da teoria e da prática do melhoramento genético, preconizada pelo Pmgz (Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos), pode ser acompanhada por um grande público de pecuaristas e profissionais da área, nesta sexta-feira (08), durante o Dia de Campo Sindi Castilho, promovido pelo criador e diretor da ABCZ, Adaldio Castilho, na Fazenda Tabaju, em Sales (SP). O Superintendente Técnico da ABCZ, Luiz Antonio Josahkian falou sobre o “Pmgz na prática” e o consultor Fernando Costa comentou aspectos de produtividade do criatório e da pecuária. Logo após, foram realizadas apresentações de alguns exemplares destaques da seleção Castilho, uma das mais reconhecidas da raça Sindi no Brasil. “Um ponto bastante interessante do evento foi a harmonia entre a teoria e a prática. Em nossa apresentação especificamente, pontuamos a necessidade de uma seleção mais global, pois na seleção deve ser observado o conjunto de características, visando sobretudo, a funcionalidade dos animais. Também não devem ser observados apenas os números, em função da importância da avaliação visual dos animais. Essa teoria ficou bem expressada com as apresentações dos animais, quando foram apresentados os resultados práticos da seleção”, diz Luiz Josahkian. O Dia de Campo Sindi Castilho contou com a presença do presidente Luiz Claudio Paranhos, do vice-presidente Arnaldo Manuel Machado Borges, do diretor Frederico Cunha Mendes, do superintendente Luiz Josahkian, do gerente comercial do Pmgz, Cristiano Botelho e da gerente do Pmgz Bruna Hortolani. O criatório Sindi Castilho participa do Pmgz desde 2006. (Portal Página Rural/RS – 08/04/2016) ((Portal Página Rural/RS – 08/04/2016))
topoCarlos Henrique Cavallari Machado integra a comissão que vai selecionar os homenageados Mais uma homenagem será realizada pela Câmara Municipal de Uberaba (CMU), o Mérito do Agronegócio. E para seleci...((Jornal da Manhã Online/MG – 11/04/2016))
Carlos Henrique Cavallari Machado integra a comissão que vai selecionar os homenageados Mais uma homenagem será realizada pela Câmara Municipal de Uberaba (CMU), o Mérito do Agronegócio. E para selecionar o nome daqueles que serão homenageados, o Legislativo criou uma Comissão Especial. O nome dos integrantes do colegiado foi publicado no “Porta Voz”, órgão oficial de divulgação do município. A comissão terá Carlos Henrique Cavallari Machado, diretor Acadêmico das Faculdades Associadas de Uberaba (Fazu); José Mauro Valente Paes Cargo, pesquisador representando a Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig); Osvaldo Guimarães Neto, superintendente do Agronegócio da Cooperativa dos Empresários Rurais do Triângulo Mineiro (Certrim), e Gustavo Laterza de Deus, gerente regional de Uberaba da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater). Cabelo. Também foi publicado no “Porta Voz” a Lei 12.460, instituindo a Semana Municipal de Incentivo à Doação de Cabelo, que será realizada, anualmente, na última semana de outubro. Na data serão promovidas ações, atividades e campanhas publicitárias para arrecadar, orientar e informar aos cidadãos sobre os procedimentos para corte e doação e a importância em doar cabelos para a confecção de perucas que irão contemplar as pessoas com câncer. (Jornal da Manhã Online/MG – 11/04/2016) ((Jornal da Manhã Online/MG – 11/04/2016))
topoO 29° Encontro de Tecnologias para Pecuária de Corte, será realizado na próxima segunda-feira (11) pelo Sindicato Rural de Campo Grande. O evento é considerado um dos mais importantes na cadeia da car...((Portal Campo Grande News/MS – 08/04/2016))
O 29° Encontro de Tecnologias para Pecuária de Corte, será realizado na próxima segunda-feira (11) pelo Sindicato Rural de Campo Grande. O evento é considerado um dos mais importantes na cadeia da carne. De acordo com o presidente do Sindicato, Ruy Fachini Filho, o tema central do encontro está relacionado ao futuro do mercado do boi gordo e a aplicação de novas tecnologias no campo que garantem maior produtividade e lucratividade ao produtor por meio da excelência em gestão e redução de custos, de forma sustentável. “Neste evento teremos palestras e debates a respeito do que há de mais avançado no setor da carne em nível mundial, com novas tecnologias, menores custos e maior produtividade, mas sempre em comunhão com a preservação do meio ambiente”, destacou. Importantes nomes do agronegócio vão palestrar durante o evento. Pela manhã, a primeira palestra tem como tema Mercado do boi gordo: Cenário atual e futuro, abordado por Alcides de Moura Torres, engenheiro agrônomo pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, USP e diretor-fundador da Scot Consultoria. Na sequência, a palestra Contribuições da pecuária para um desenvolvimento sustentável, será ministrada por Fernando Sampaio, formado em Engenharia Agronômica pela Universidade de São Paulo, com Mestrado em Nutrição Animal e Pastagens pela Universidade de São Paulo e Doutorado em Animal Science pela University of Arizona, dos Estados Unidos. Já no período da tarde, o médico veterinário, pós-graduado em solos e nutrição de plantas pela UFLA e em Manejo de Pastagens pela FAZU, Cássio Rodrigues vai discorrer sobre Gestão: Fator decisivo no resultado na pecuária moderna. Quem vai palestrar sobre Custos: gargalo ou solução?, é Thiago Bernardino de Carvalho, economista agrícola pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq/USP), Doutor em Administração de Empresas pela FEA/USP e pesquisador do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), e da Esalq/USP na área de proteína animal. A palestra que encerra o evento é “Integração Pecuária, Lavoura e Floresta”, proferida por pesquisadora da Embrapa Gado de Corte na área de Sistemas de Produção Sustentáveis – manejo animal, Fabiana Villa Alves. Ela é graduada em Zootecnia pela Universidade Federal de Lavras e Doutorado em Ciência Animal e Pastagens pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz - ESALQ/ USP, com parte dos estudos realizados na Universidade de Pisa, na Itália. O encontro conta com o apoio do Sistema Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária de MS) e terá início às 8h na sede do sindicato, localizado na Rua Raul Pires Barbosa, 116, bairro Chácara Cachoeira, na Capital. As inscrições estão abertas e podem ser feitas pelo telefone 3341-7955 ou pelo endereço eletrônico srcg@srcg.com.br. (Portal Campo Grande News/MS – 08/04/2016) ((Portal Campo Grande News/MS – 08/04/2016))
topoO agronegócio foi responsável por 52,2% de todas as exportações brasileiras em março. O País vendeu ao mercado externo US$ 8,35 bilhões, o que representa uma alta de 5,9% em relação ao mesmo período d...((Jornal DCI/SP – 11/04/2016))
O agronegócio foi responsável por 52,2% de todas as exportações brasileiras em março. O País vendeu ao mercado externo US$ 8,35 bilhões, o que representa uma alta de 5,9% em relação ao mesmo período do ano passado. Esse valor é recorde para o mês, desde que começou a série histórica, em 1997. "Isso mostra a competitividade do nosso setor e a qualidade dos nossos produtos", disse Tatiana Palermo, secretária de Relações Internacionais do Agronegócio (SRI) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Os cinco principais setores exportadores foram o complexo soja (US$ 3,47 bilhões), complexo sucroalcooleiro (US$ 737,29 milhões), produtos florestais (US$ 823,59 milhões), café (US$ 454,82 milhões) e carnes (US$ 1,24 bilhão). A carne de frango continua no topo da lista do segmento carnes, respondendo por US$ 576,68 milhões das exportações em março. Em seguida, vem a carne bovina com US$ 503,67 milhões, e a carne suína, com US$ 108,30 milhões. A agropecuária também comemora recordes em volume de alguns produtos. As exportações de soja chegaram a 8,4 milhões de toneladas. Já o milho chegou a 2 milhões de toneladas, e as de frango in natura (carne fresca, congelada e refrigerada), 369 mil toneladas. Os números, divulgados pela SRI, mostram outro resultado positivo: a balança comercial do agro teve superávit no mês passado. As exportações superaram as importações em US$ 7,19 bilhões. "Nosso setor se destaca tanto na produção quanto nas exportações", assinalou a secretária. Quando se analisa o primeiro trimestre de 2016, a balança agro também foi superavitária. As vendas ao mercado externo ultrapassaram as importações em US$ 17 bilhões. No período, as exportações brasileiras somaram US$ 20,03 bilhões, alta de 8,7% em relação ao mesmo período do ano passado. "Enquanto a Organização Mundial do Comércio está prevendo aumento de 2,8% no comércio mundial, crescemos três vezes mais", comparou. As vendas externas do complexo de soja somaram US$ 5,13 bilhões, com destaque para a soja em grãos (US$ 3,79 bilhões). No setor de carnes, a quantidade exportada atingiu o valor de US$ 3,21 bilhões, sendo que o principal produto embarcado foi o frango, responsável por 45,9% das vendas do setor. Outro destaque foi o milho, com um faturamento de US$ 1,97 bilhão. Esta receita responde por 90% das exportações de todos os cereais brasileiros. (Jornal DCI/SP – 11/04/2016) ((Jornal DCI/SP – 11/04/2016))
topoO principal evento de transferência de tecnologia promovido pela Embrapa em Mato Grosso, o 6º Dia de Campo sobre Sistemas Integrados de Produção Agropecuária, que este ano é realizado em parceria com ...((Jornal A Gazeta/MT – 11/04/2016))
O principal evento de transferência de tecnologia promovido pela Embrapa em Mato Grosso, o 6º Dia de Campo sobre Sistemas Integrados de Produção Agropecuária, que este ano é realizado em parceria com Sistema Famato/Senar, acontece no dia 15 de abril na vitrine tecnológica da Embrapa Agrossilvipastoril, em Sinop (500 Km de Cuiabá). O evento tem como público pequenos, médios e grandes produtores rurais, agentes de assistência técnica e extensão rural, estudantes e profissionais ligados ao setor agropecuário. Neste ano a programação contará com um circuito formado por quatro estações temáticas que abordarão o componente florestal da integração lavoura-pecuária-floresta, as novas opções de plantas forrageiras e seu manejo, o avanço na eficiência de pulverizações e o cultivo da bananeira. Uma novidade neste Dia de Campo será a disponibilização, após o circuito de campo, de estações satélites onde os participantes interessados poderão tirar suas dúvidas com pesquisadores e especialistas nos temas. Durante o evento será apresentada a tecnologia de pulverização eletrostática, que tem maior qualidade de aplicação, economia de produto e melhor eficiência na operação. O bico pulverizador pneumático eletrostático será mostrado pelo idealizador do invento e pesquisador da Embrapa Meio Ambiente, Aldemar Chaim, em uma das quatro estações de campo. Segundo ele, este bico pode ser utilizado em pulverizadores eletrostáticos transportados por tratores, em equipamentos de pulverização tipo pistola e também em equipamentos estacionários utilizados em tratamentos zootécnicos. No dia de campo, Chaim demonstrará o funcionamento de um kit eletrostático adaptado a um pulverizador costal. Neste tipo de pulverização, segundo ele, uma carga elétrica estática é induzida em cada gota emitida, o que faz com que ela seja atraída pela planta que possui carga neutra. Entretanto, nas tecnologias utilizadas até então, a eletrificação só era eficiente em gotas grandes, de 100 a 200 micrômetros. Sendo que a grande vantagem desta tecnologia é que ela gera uma carga elétrica muito alta em gotas pequenas, de 40 micrômetros. Chaim explica que o jato de ar da pulverização somado a alta carga de energia das gotas faz com que elas atinjam a planta muito rapidamente, antes mesmo de serem volatilizadas. Além disso, o fato de todas as gotas estarem com cargas elétricas de mesmo sinal faz com que haja uma repulsão entre elas. Com isso é possível atingir as plantas de maneira mais uniforme, mesmo em regiões mais escondidas, aumentando a eficiência do controle de pragas e doenças na lavoura. Na prática, isso significa maior eficiência na pulverização, economia no uso de agrotóxicos e, consequentemente, maior eficiência no serviço de aplicação, já que a necessidade de reabastecimento do tanque é menor. Além disso, ao reduzir a quantidade de defensivos utilizados, a tecnologia traz benefícios ao meio ambiente. De acordo com Aldemar Chaim, duas tecnologias eletrostáticas desenvolvidas pela Embrapa Meio Ambiente já foram licenciadas e estão no mercado. As inscrições antecipadas podem ser feitas no site www.embrapa.br/agrossilvipastoril e são gratuitas. Os participantes também poderão se inscrever no dia do evento. (Jornal A Gazeta/MT – 11/04/2016) ((Jornal A Gazeta/MT – 11/04/2016))
topoO Japão foi um dos destaques da balança comercial brasileira do agronegócio em março passado, de acordo com dados do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). As exportações do Brasi...((Jornal Diário do Comercio/ – 09/04/2016))
O Japão foi um dos destaques da balança comercial brasileira do agronegócio em março passado, de acordo com dados do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). As exportações do Brasil somaram US$ 242,239 milhões, com alta de 27,4% em relação ao mesmo mês de 2015. No primeiro trimestre deste ano, o mercado brasileiro exportou ao país asiático produtos agropecuários e agroindustriais no valor de US$ 819,329 milhões, número 55,7% superior a igual período de 2015. Os produtos que se destacaram em março nas exportações do agronegócio para o Japão foram milho (US$ 58,474 milhões) e complexo soja (US$ 33,482 milhões, sendo US$ 17,510 milhões em grãos e US$ 15,971 milhões em farelo). As exportações de gelatina para o Japão estavam suspensas desde 2012. Em fevereiro deste ano, o Mapa conseguiu renegociar um novo modelo de Certificado Sanitário Internacional (CSI), que possibilita a retomada desse mercado. O modelo de CSI acordado prevê a exportação de gelatina elaborada exclusivamente com material de origem bovina. A partir de agora, todos os estabelecimentos com Serviço de Inspeção Federal (SIF) podem exportar produtos para o Japão. Em 2015, as importações nipônicas da gelatina somaram 12.300 toneladas, com valores estimados em aproximadamente US$ 78 milhões. Além desse produto de origem animal, estão em fase avançada de negociação com as autoridades sanitárias do Japão modelos de certificado sanitário para exportação de cárneos termo processados (conservas) e carvão elaborado com ossos de bovinos, além de alimentação animal (palatabilizantes). (Jornal Diário do Comercio/ – 09/04/2016) ((Jornal Diário do Comercio/ – 09/04/2016))
topoA melhoria do acesso de produtos agropecuários brasileiros ao mercado europeu foi um dos temas principais debatidos entre o presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), João M...((Portal Scot Consultoria/SP – 11/04/2016))
A melhoria do acesso de produtos agropecuários brasileiros ao mercado europeu foi um dos temas principais debatidos entre o presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), João Martins, e o embaixador do Reino Unido, Alex Ellis, durante encontro realizado na terça-feira (5/4), na sede da entidade. O caminho capaz de permitir o aumento das exportações do Brasil aos países europeus pode ser conquistado a partir da formalização de um acordo entre o Mercado Comum do Sul (Mercosul) e a União Europeia (UE), em discussão que vem desde 1998, mas que poderá ser concretizado ainda este ano. A CNA e o Reino Unido têm um histórico de cooperação bem sucedida, especialmente em questões como as mudanças climáticas e o uso racional da água. O embaixador Alex Ellis, a propósito, relatou ao presidente da CNA sua satisfação com os resultados da parceria do Reino Unido, sob a interveniência do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR), na área ambiental. O embaixador do Reino Unido mostrou o interesse do seu país em abrir novas áreas de cooperação com a CNA, especialmente em áreas sensíveis como a assistência técnica e a inovação tecnológica para o setor agrícola. A esse propósito, o secretário executivo do SENAR, Daniel Carrara, participante do encontro, destacou o desafio de fazer chegar ao médio e pequeno produtor - num universo de 2 milhões de propriedades rurais -, assistência técnica, gestão empresarial e qualificação profissional. Os principais produtos exportados pelo Brasil ao Reino Unido, em 2015, foram: ouro, minério de ferro, café não torrado, soja em grão e preparações alimentícias de bovinos. Juntos, esses setores representam 45,0% do total enviado àquele destino. No ano passado, as exportações atingiram US$5,71 bilhões. (Portal Scot Consultoria/SP – 11/04/2016) ((Portal Scot Consultoria/SP – 11/04/2016))
topoBenefício é concedido para os produtores que acessarem o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). De 10 de abril a 9 de maio, agricultores familiares que acessaram o Progr...((Portal Sou Agro/SP – 11/04/2016))
Benefício é concedido para os produtores que acessarem o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). De 10 de abril a 9 de maio, agricultores familiares que acessaram o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) terão descontos no pagamento dos financiamentos de sete culturas. Isso é o que define a portaria do Programa de Garantia de Preços da Agricultura Familiar (PGPAF), do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), neste mês de abril. Babaçu (amêndoa), borracha natural cultivada, cacau (amêndoa), cana-de-açúcar, feijão caupi, trigo e triticale são as culturas com desconto neste mês. O maior bônus segue para a amêndoa do babaçu, em cinco estados: Pará, Tocantins, Ceará, Maranhão e Piauí. Com 55,82% de bônus nos dois primeiros estados; 43,78% no Ceará; 44,58% no Maranhão; e 34,94% no Piauí. Já o cacau, tem desconto de 17,87%, na Amazônia. A portaria não traz bônus para cesta de produtos. Confira a lista completa publicada no Diário Oficial da União. O bônus é calculado mensalmente pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e divulgado pela Secretaria da Agricultura Familiar (SAF/MDA). A Conab faz um levantamento nas principais praças de comercialização dos produtos da agricultura familiar e que integram o PGPAF. O desconto é concedido aos produtos que tiveram o valor de mercado abaixo do preço de garantia - definido com base no custo de produção. O valor segue, como referência, os preços praticados em março de 2016. (Portal Sou Agro/SP – 11/04/2016) ((Portal Sou Agro/SP – 11/04/2016))
topoO Tribunal de Contas da União (TCU) determinou por medida cautelar a suspensão da concessão de benefícios do Programa Nacional de Reforma Agrária, pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrá...((Portal AgroNoticias/MT – 10/04/2016))
O Tribunal de Contas da União (TCU) determinou por medida cautelar a suspensão da concessão de benefícios do Programa Nacional de Reforma Agrária, pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), após realizar cruzamento de dados dos beneficiários e de outras bases. Os auditores encontraram inúmeras irregularidades. O maior número de casos irregulares está no Pará, com quase 80 mil. Mato Grosso vem logo em seguida com 66 mil casos. Os prejuízos financeiros potenciais decorrentes das irregularidades constatadas alcançam R$ 2,83 bilhões, sendo R$ 89,3 milhões no curto prazo e R$ 2,74 bilhões no médio prazo. As fraudes atingiriam cerca de 600 mil beneficiários, um terço do total atendido pelo Incra em todo o país. Os auditores do TCU cruzaram os dados do Incra com dados da Receita Federal, do INSS e do sistema eleitoral. Com isso, encontraram entre os beneficiados da reforma agrária, que recebem terra e recursos, quase 62 mil empresários, 144 mil servidores públicos e quase 38 mil mortos e mais de mil políticos eleitos, 800 vereadores, quase 100 deputados estaduais, 69 vice-prefeitos, quatro prefeitos e um senador. Todos são proibidos por lei de entrar no programa de reforma agrária, que deveria atender famílias com renda de até três salários mínimos e que lidam diretamente com a terra. Os nomes dos suspeitos estão em sigilo até o fim do processo. Com essa determinação, estão suspensas novas concessões de benefícios, créditos e assistência. Assim como os novos assentamentos decorrentes das desapropriações autorizadas pela presidente Dilma Rousseff, na semana passada, em 12 estados. (Portal AgroNoticias/MT – 10/04/2016) ((Portal AgroNoticias/MT – 10/04/2016))
topoRaça Nelore foi o destaque no sábado e domingo, com 217 animais desfilando. A 78ª Expogrande segue com sua programação até o dia 17 de abril, com oportunidades de negócio e orientação técnica para os ...((Jornal O Estado MS/MS – 11/04/2016))
Raça Nelore foi o destaque no sábado e domingo, com 217 animais desfilando. A 78ª Expogrande segue com sua programação até o dia 17 de abril, com oportunidades de negócio e orientação técnica para os membros do setor. Uma parte importante da programação são os julgamentos de raça. As entradas dos animais ocorreram entre os dias 4 e 7 de abril, as pesagens foram feitas na sexta-feira (8) e os julgamentos marcados para o sábado (9) e domingo (10), no caso da raça Nelore. Só de nelore desfilaram na pista este ano, cerca de 217 animais, de 59 expositores diferentes. Além de Mato Grosso do Sul, participam criadores de Minas Gerais, Goiás, São Paulo, Mato Grosso e Bahia. O maior número de animais inscritos é da Fazenda Planalto, de Sidrolândia (MS), do expositor Roberto Bavaresco, que trouxe 15 animais para a feira. Neste domingo, foram premiados os grandes campeões fêmea e macho da raça, que representa mais de 80% do gado criado no Estdo. A avaliação está a cargo do juiz Marcelo Mauro Souza da Costa, de Uberaba (MG), que tem em seu currículo, quase 30 mil animais julgados. O processamento do julgamento é de responsabilidade da empresa MR Julgamentos, que atua há mais de 10 anos no mercado, com mais de 200 participações em eventos agropecuários. “Já chegamos a fazer 30 feiras por ano”, afirma Miguel Rudes, diretor da empresa. De acordo com a Acrisul, a empresa é credenciada nas maiores associações de raça do país. Com principais clientes em Mato Grosso do Sul e Mato Grosso, a MR já chegou a fazer feiras no Pará e Maranhão. Os resultados oficiais serão disponibilizados nos portais da Acrissul e da MR Julgamentos. A raça Girolando conta com 120 animais para julgamento. Criadores de Senepol ocuparão três pavilhões do parque, com 180 animais no total. Com rebanho em alta, movimento Sou Senepol vai a Expogrande Abrindo as atividades da Semana “Sou Senepol” na 78ª Expogrande a Fazenda San Francisco, criatório Senepol SAN realizou ontem, um dia de campo, apresentando seu criatório e sistema de produção, onde houve palestra sobre a importância da seleção genética no melhoramento do rebanho bovino brasileiro, com Gilberto Menezes da Embrapa e sobre o bem-estar animal. A visita no campo permitu aos participantes conhecer a fazenda, o rebanho e as belezas do Pantanal. (Jornal O Estado MS/MS – 11/04/2016) ((Jornal O Estado MS/MS – 11/04/2016))
topoDesde o dia 5 de março já estão acontecendo leilões no parque de exposições Laucídio Coelho, sede da 78ª Expogrande. Até o final da Expogrande serão 28 leilões, e neste domingo (10) foi realizada a 17...((Jornal O Estado MS/MS – 11/04/2016))
Desde o dia 5 de março já estão acontecendo leilões no parque de exposições Laucídio Coelho, sede da 78ª Expogrande. Até o final da Expogrande serão 28 leilões, e neste domingo (10) foi realizada a 17ª edição do Reprodutores VR JO e Convidados, com realização a cargo da Leiloboi. Ao todo, foram ofertados 150 reprodutores Nelore PO, com exame andrológico completo e avaliação genética. A promoção é de um dos mais renomados criadores brasileiros da raça, José Olavo Borges Mendes, Francisco José de Carvalho Neto, João Carlos Di Genio e Sérgio Dias Campos. Entre os criadores convidados Antônio C. Correa de Lima, Nelore da Vez e Rubens De Andrade Carvalho Neto. Dentro da programação da Expogrande, a Leiloboi, ainda responsável pela realização do Leilão Bezerros Qualidade 3R, promovido pelo pecuarista Rubens Catenacci e convidados. O certame conta com 1,5 mil machos e fêmeas Nelore de cruzamento industrial, marcado para dia 14 de abril, às 19h no Parque de Exposições Laucídio Coelho. Já em sua 5º edição, o Leilão Elite Senepol SAN & Convidados, trará a remate, as doadoras utilizadas pela SAN, de genética de alto padrão e variabilidade e produtividade comprovada, além de novilhas cabeceiras da sua safra 2014. O leilão ocorre hoje (11), no Tatersal Hélio Coelho, às 20h. Nos três primeiros remates que ocorreram antes da abertura oficial da Expogrande no dia 7, o movimento registrado pela feira já supera os R$ 4,5 milhões. (Jornal O Estado MS/MS – 11/04/2016) ((Jornal O Estado MS/MS – 11/04/2016))
topoRemate faz parte da programação da Exposição Agropecuária de Jardim (MS). Acontece no dia 30 de abril, a partir das 11 horas, a 15ª edição do Leilão Show da Terra. O remate será realizado no Parque de...((Portal Noticias da Pecuária/MS – 11/04/2016))
Remate faz parte da programação da Exposição Agropecuária de Jardim (MS). Acontece no dia 30 de abril, a partir das 11 horas, a 15ª edição do Leilão Show da Terra. O remate será realizado no Parque de Exposições de Jardim (MS). O remate, promovido por Altamir Vargas Grubert (Fazenda Barra Bonita), Eurico Elesbão Teixeira Campos (Fazenda Primavera) e Fernando Carlos Barboza e Filho (Fazenda Água Amarela), ofertarão 40 touros Nelor PO e 15 lotes de Gado de Corte. Participam também do leilão: Claudio Nakamura, Geraldo Maguela, Yssao Yguma, Alvaro Boeira, Armando Artman, Carlos Dias Miranda, Claudio Nakamura, Donatil Cândido Godoy, Refopas, Hélio Tadeu Ruiz, Jiar Scapini, Marileide Arguelho Grubert e Vera Lucia Barbosa. (Portal Noticias da Pecuária/MS – 11/04/2016) ((Portal Noticias da Pecuária/MS – 11/04/2016))
topoPrimeiro touro Zebu da raça Gir foi importado da Índia, na década de 60. Nelore paranaense é base para comercialização de sêmen. A qualidade do Nelore brasileiro é resultado de técnicas avançadas de r...((Portal G1/PR – 10/04/2016))
Primeiro touro Zebu da raça Gir foi importado da Índia, na década de 60. Nelore paranaense é base para comercialização de sêmen. A qualidade do Nelore brasileiro é resultado de técnicas avançadas de reprodução e melhoramento genético animal, garantem especialistas. Na fazenda Cachoeira, em Sertanópolis, no norte do Paraná, por exemplo, são usadas técnicas modernas, como aspiração de óvulos, para desenvolver a criação de gado. Com um aparelho de ultrasonografia, o veterinário encontra o óvulo e o extrai para análise. O material recolhido vai para o laboratório e os melhores óvulos são selecionados para a fertilização. "A vaca produziu 17 estruturas. Destas, 15 têm chance em se converter em embrião. Uma tecnologia de ponta", explica o zootecnista Jusberto Júnior. Toda esta tecnologia, que facilita o trabalho do pecuarista, só é possível graças ao esforço dos primeiros criadores, como Celso Garcia Cid. Na décade de 60, ele importou um touro Zebu da raça Gir. E encontrou no rebanho de um marajá indiano a qualidade genética que mudaria a história do gado Nelore brasileiro. "Com certeza essas importações feitas pelo meu avô contribuíram como base genética", diz o pecuarista Gabriel Garcia Cid. Moacir Sgarioni, presidente da Sociedade Rural do Paraná, conhece bem a história. O estado foi o primeiro a comercializar o material genético conquistado com as importações. "Também logo em seguida das primeiras importações criou o primeiro laboratório de industrialização e comercialização de sêmen", lembra Moacir Sgarioni. Com os bons resultados, o Paraná começou a exportar o gado Nelore brasileiro para outros países da América do Sul. O êxito desse modelo de melhoramento genético, que começou no norte do estado, possibilitou muitos cruzamentos industriais, permitindo que animais de diferentes raças consigam se adaptar com mais facilidade às diferenças climáticas. (Portal G1/PR – 10/04/2016) ((Portal G1/PR – 10/04/2016))
topoO sistema ILP tem apresentado impacto positivo na pecuária.No município de Terenos em Mato Grosso do Sul, um pecuarista tem utilizado o sistema a 3 anos e sente-se satisfeito. (Portal SBA/SP – 08/04/2...((Portal SBA/SP – 08/04/2016))
O sistema ILP tem apresentado impacto positivo na pecuária.No município de Terenos em Mato Grosso do Sul, um pecuarista tem utilizado o sistema a 3 anos e sente-se satisfeito. (Portal SBA/SP – 08/04/2016) ((Portal SBA/SP – 08/04/2016))
topoTouro destaque do sumário Geneplus terá 50% de sua propriedade vendida no dia 28 de maio A Fazenda Bonsucesso, de Guararapes, SP, abrirá as porteiras para receber pecuaristas de todo o Brasil nos dias...((Revista DBO Online/SP – 08/04/2016))
Touro destaque do sumário Geneplus terá 50% de sua propriedade vendida no dia 28 de maio A Fazenda Bonsucesso, de Guararapes, SP, abrirá as porteiras para receber pecuaristas de todo o Brasil nos dias 28 e 29 de maio para a 3ª edição do Trio Bonsucesso. O evento contará com oferta de touros e matrizes da genética Nelore ZAN, selecionadas por Michel Caro e Patrícia Zancaner, e convidados especiais de diferentes regiões do País. Na pista, o destaque é a venda de 50% do reprodutor Irak Bons, um dos destaques do criatório no momento. O reprodutor foi recentemente contratado pela central ABS Pecplan e ocupa o 2º lugar no sumário Geneplus, da Embrapa Gado de Corte. O reprodutor de 6 anos é filho de Nadã Bons em Falange Bons. Ele é Top 0,1% nos sumários Geneplus e PMGZ. Na ANCP, ele é Top 1% com MGT de 18,53 e 60% de acurácia na avaliação genômica. “A progênie do Irak evidencia-se pela alta performance para desempenho. Esse touro representa a genética moderna”, avalia Michel Caro, acrescentando que alguns filhos do animal serão vendidos no leilão. A venda de 50% de Irak acontece no pregão de touros, na tarde do dia 28 de maio. Está prevista a oferta de 150 animais. Participam como convidados a Noma Agropecuária, Fazenda São Lucas, HoRa Agronegócio e Gironda. No dia seguinte, 29, o foco será nas fêmeas, com oferta de 100 matrizes. Os convidados dessa etapa são as Fazendas Bela Alvorada, Santa Nice, São Lucas e Safra. No mesmo dia, também será realizado o Leilão Genética Doadoras, que comercializará aspirações das principais matrizes da Bonsucesso. (Revista DBO Online/SP – 08/04/2016) ((Revista DBO Online/SP – 08/04/2016))
topoVirtual movimenta mais de meio milhão com animais provados pelo PMGZ Abrindo o calendário de leilões exclusivos do Tabapuã, a grife TRO promoveu o 6º remate virtual na noite de 31 de março. O remate f...((Revista DBO Online/SP – 08/04/2016))
Virtual movimenta mais de meio milhão com animais provados pelo PMGZ Abrindo o calendário de leilões exclusivos do Tabapuã, a grife TRO promoveu o 6º remate virtual na noite de 31 de março. O remate foi transmitido pelo Canal do Boi e contou com oferta de 70 animais avaliados pelo Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). Os touros foram o foco das vendas, com 60 exemplares provados em provas de ganho de peso à média de R$ 7.800, alta de 20% em relação a média da categoria na edição anterior do evento, de acordo com o Banco de Dados da DBO. Nas fêmeas, o preço médio para 10 animais foi de R$ 6.500, valorização de 55% em relação ao remate do ano passado. O total movimentado com as vendas foi de R$ 533.000. A organização foi da Central Leilões, com captação de lances conduzida pelo leiloeiro Lourenço Miguel Campo e pagamentos fixados em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 08/04/2016) ((Revista DBO Online/SP – 08/04/2016))
topoA recordista mundial em torneio leiteiro Girolando ½ sangue, Quelinha Everett FIV 2B, continua mostrando a força da sua genética em sua alta capacidade produtiva. Essa joia da raça Girolando, que pert...((Jornal O Presente Rural Online/PR – 08/04/2016))
A recordista mundial em torneio leiteiro Girolando ½ sangue, Quelinha Everett FIV 2B, continua mostrando a força da sua genética em sua alta capacidade produtiva. Essa joia da raça Girolando, que pertence aos criadores José Afonso Bicalho (Gir Leiteiro e Girolando 2B) e Alexandre Lopes Lacerda (Fazenda Miraí), havia conquistado, no ano passado, o torneio leiteiro de Pompeu (MG) com mais de 98 kg/leite/dia. Dessa vez, ela acaba de superar a produção de 21 toneladas de leite em 358 dias de lactação, com média diária de 58,764 kg, registrados no controle leiteiro oficial da raça, no último dia 05 de abril. Quelinha é filha do touro Everett da Bateria de leite da CRI Genética. De acordo com o gestor do criatório Gir Leiteiro e Girolando 2B, Adriano Bicalho, o expressivo resultado confirma a qualidade da matriz que apresenta alta produção em torneio e continua produzindo bem. “Além de ser recordista mundial, foi grande campeã e melhor úbere, mostrando que estava muito bem preparada para alcançar esse resultado.” Alta produção de leite Bicalho destaca que a escolha pelo touro Everett da CRI ocorreu devido a sua produção. “Um touro que dá animais de pelagem preta como a Quelinha, com úbere de excelente qualidade”, afirmou. O supervisor de vendas da CRI Genética para ES, MG e RJ, Oswaldo Lopes, destacou a qualidade dos pais da doadora. “Os criadores uniram um touro de extrema força leiteira (Everett) com outro que se destaca por ser um dos produtores de mais leite na raça Gir Leiteiro (Benfeitor); o resultado certamente é a produção de animais superiores como a Quelinha”, analisou. Já o gerente de produto leite da CRI Genética, Bruno Scarpa, lembrou que o touro Everett foi um dos touros que mais vendeu sêmen da CRI Brasil. “Um animal que apresenta um perfil para produzir vacas de grandes produções e muito saudáveis”, afirmou. Três gerações de matrizes de destaque Adriano Bicalho destacou também o trabalho de seleção do criatório, visto que na linhagem materna, Quelinha traz duas gerações provadas. “Para conseguirmos um Girolando ½ sangue de alto nível, realizamos seleções com animais de ponta do nosso plantel. A mãe dela, Mágica, tem lactação superior a 10 mil kg e já foi reservada grande campeã de torneio leiteiro. A avó, Fada, é mãe de touro pré-classificado para o teste de progênie Embrapa/ABCGIL. Portanto, trata-se de um pedigree de muita consistência, que representa o trabalho de melhoramento genético desenvolvido pelo criatório Gir Leiteiro e Girolando 2B”, afirmou. (Jornal O Presente Rural Online/PR – 08/04/2016) ((Jornal O Presente Rural Online/PR – 08/04/2016))
topoCarnes de frango e suína se beneficiam e atingem o maior consumo per capita desde 1997 O primeiro trimestre deu uma mostra das dificuldades que os frigoríficos brasileiros devem enfrentar ao longo do ...((Revista Beef World Online/SP – 11/04/2016))
Carnes de frango e suína se beneficiam e atingem o maior consumo per capita desde 1997 O primeiro trimestre deu uma mostra das dificuldades que os frigoríficos brasileiros devem enfrentar ao longo do ano. No menor nível desde 2001, o consumo per capita de carne bovina no Brasil continua a se deteriorar, tornando a válvula de escape das exportações ainda mais importantes. Neste momento, apenas os frigoríficos exportadores têm algum motivo a comemorar. "Só se salva quem exporta", afirma o analista da consultoria MB Agro, César Castro Alves, em alusão às dificuldades enfrentadas pelos frigoríficos de carne bovina. De acordo com cálculos feitos pela consultoria a partir de dados do IBGE e da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), cada brasileiro consumiu, em média, 30,6 quilos de carne bovina em 2015, retração de 8,4% na comparação com o ano anterior. Resultado da combinação entre a menor oferta de boi - que fez os preços da carne dispararem - e da crise econômica, a abrupta queda levou o consumo per capita ao menor patamar em 14 anos (ver gráfico), voltando aos níveis vistos no fim do século XX. Em contrapartida, as concorrentes carnes de frango e suína ocuparam o espaço da proteína bovina, atingindo o maior consumo per capita desde 1997 - 44,4 quilos e 14,8 quilos, respectivamente, de acordo com a MBAgro. (Revista Beef World Online/SP – 11/04/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 11/04/2016))
topoPor outro lado, a arroba do boi gordo em SP teve aumento de 3,5%, no período, o que leva a melhora no poder de compra do recriador. A maior procura dentre as categorias de animais de reposição, de man...((Revista Beef World Online/SP – 11/04/2016))
Por outro lado, a arroba do boi gordo em SP teve aumento de 3,5%, no período, o que leva a melhora no poder de compra do recriador. A maior procura dentre as categorias de animais de reposição, de maneira geral, tem sido para os animais mais próximos à terminação, como o garrote (9,5@) e boi magro (12@). Porém, as ofertas de venda realizadas nos preços vigentes ou até mesmo acima das referências divulgadas pela Scot Consultoria não vêm sendo atrativas aos compradores, que optam por esperar, apostando em melhores preços em curto prazo. São poucos os negócios fechados, resultando em lentidão no mercado. No balanço semanal, na média de todos os machos anelorados e praças pesquisadas, houve queda de 0,3%. O bezerro desmamado (6@) foi o destaque e caiu 0,6%. Em São Paulo, desde o início do ano, a categoria apresentou queda de 2,0%. Por outro lado, a arroba do boi gordo teve aumento 3,5%, no período, o que leva a melhora no poder de compra do recriador. (Revista Beef World Online/SP – 11/04/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 11/04/2016))
topoPreferidas para o churrasco, picanha, alcatra e contra filé baixaram de mais de R$ 30 para menos de R$ 20 Os preços das carnes nobres — alcatra, picanha e contra filé — que no início do ano passavam d...((Revista Beef World Online/SP – 11/04/2016))
Preferidas para o churrasco, picanha, alcatra e contra filé baixaram de mais de R$ 30 para menos de R$ 20 Os preços das carnes nobres — alcatra, picanha e contra filé — que no início do ano passavam de R$ 35, agora podem ser encontradas a preços 40% mais baixos. A média de preços das preferidas do churrasco variam de R$ 18,65 a R$ 31,90. A queda no preço do varejo está diretamente associada à recessão econômica e seu reflexo no consumo. O enfraquecimento do mercado já mobiliza representantes do setor e os quatro maiores frigoríficos do Brasil — JBS Friboi, Marfrig, Minerva Foods e Tangará — pediram que seja marcada uma reunião com a Câmara Setorial da Carne para discutir alternativas para sair da crise. Mas consumidor que não dispensar o churrasquinho tem que pesquisar para encontrar preços que se encaixem no seu bolso. E os supermercados já se adequaram a essa nova realidade e estenderam as promoções que ocorriam sempre durante a semana para sábado e domingo. No Guanabara, por exemplo, o preço da picanha bovina, que no dia 6 de fevereiro era vendida a R$ 35,95, o quilo, neste final de semana sairá por R$ 27,95, queda de 22,25%. Já a alcatra, que estava R$ 22,98 o quilo no mesmo período sai a R$ 19,98, retração de 13%. Mas atenção, quem quiser aproveitar as promoções deve correr porque os preços no Guanabara são válidos só para hoje. Outro supermercado que está com preço mais baixo, mas somente hoje é é o Multimaket. Nele o quilo da alcatra sai a R$ 19,90 e a linguiça toscana a R$ 8,98. No atacadista Megabox, o quilo da alcatra com maminha está R$ 18,90, o contra filé a R$ 19,90 e a asinha de frango a R$ 6,99. No Mundial, a alcatra está saindo a R$ 20,98, a picanha a R$ 31,90 e a maminha a R$ 29 o quilo neste final de semana. Diferentemente dos demais mercados, a promoção do Extra se estenderá até o dia 14. A alcatra com maminha está saindo a R$ 18,65, a picanha, a R$ 29,98 e o contra filé a R$ 22,79. No Prezunic, a promoção de carne é sempre às quartas-feiras, mas quem quiser comprar alcatra da marca Maturatta, desembolsará R$29,90 pelo quilo neste final de semana. De acordo com Fátima Cristovan, 50 anos, dona de um restaurante, para abastecer o freezer sem gastar tanto é preciso correr atrás das promoções. “Há pouco mais de um mês estas mesmas carnes eram vendidas por mais de R$ 30 o quilo fora das promoções”, afirma. E diz que se não fossem as promoções ficaria difícil comprar carne. (Revista Beef World Online/SP – 11/04/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 11/04/2016))
topoEm um ano, o preço da saca de milho aumentou quase 90%. Armazéns têm menos de 5% de milho da última safra disponível para venda. Em um ano, o milho quase dobrou de preço. Em Mato Grosso do Sul, isso é...((Portal G1/MS 11/04/2016))
Em um ano, o preço da saca de milho aumentou quase 90%. Armazéns têm menos de 5% de milho da última safra disponível para venda. Em um ano, o milho quase dobrou de preço. Em Mato Grosso do Sul, isso é péssimo para os criadores, que têm dificuldade para absorver a alta dos custos da ração. Produzir ovos também ficou mais caro, porque a alimentação das galinhas é baseada em uma dieta com 65% de milho. Em uma cooperativa de produtores, em Terenos, o quilo da ração neste mesmo período do ano passado saía por R$ 0,71. Hoje chega a R$ 0,97. “Subiu muito devido a alta do milho que tivemos na virada do ano. O milho está puxando muito o preço da ração”, explica Reinaldo Issao, diretor da CAMVA. Em Mato Grosso do Sul, o preço médio da saca de 60 quilos do milho passou R$ 40. O aumento foi de 89% se comparado com abril do ano passado. Outro problema é a baixa oferta de produto no mercado. Os armazéns do estado têm menos de 5% de milho da última safra disponível para venda. Essa situação fez o pecuarista Jorge Tupirajá mudar todo o planejamento na fazenda, depois que o custo com a alimentação dos animais no confinamento aumentou 60% em um ano. Era para ser o período de início de confinamento na propriedade. Nesta mesma época no ano passado mais de 120 animais estavam sendo engordados no cocho. Entretanto, este ano a situação é bem diferente. O lote com pouco mais de 20 animais é o último a ser confinado. O restante da estrutura está completamente vazio. O pouco milho que restou deve acabar nos próximos dias e o produtor não tem expectativa de uma nova compra. A partir de agora os animais serão engordados apenas à pasto, o que deve prejudicar a velocidade de produção na fazenda. “O boi de confinamento é um boi rápido, com 60/90 dias ele já está pronto. E quando você faz essa engorda a pasto, você termina demorando no mínimo o dobro, o triplo, dependendo das condições do tempo e do pasto. Então aquela oferta de boi que sempre teve no inverno, poderá haver uma falta”, explica o pecuarista. Por causa desse aumento nos custos, 160 aviários interromperam a produção nos últimos meses só na região de Dourados, segundo a Secretaria Estadual de Agricultura Familiar. (Portal G1/MS 11/04/2016) ((Portal G1/MS 11/04/2016))
topoCom produção de milho e madeira na mesma área da pastagem, pecuarista de Mato Grosso conseguiu triplicar a produção de carne por hectare Pecuaristas de Mato Grosso estão substituindo o confinamento po...((Portal Canal Rural/SP – 10/04/2016))
Com produção de milho e madeira na mesma área da pastagem, pecuarista de Mato Grosso conseguiu triplicar a produção de carne por hectare Pecuaristas de Mato Grosso estão substituindo o confinamento por uma forma de produção de gado intensiva a pasto. Em algumas fazendas do estado, o uso da técnica baixou o custo em até 40%. O sistema adotado ali é o agrosilvipastoril, que permite trabalhar em uma mesma área com agricultura, pecuária e plantio de árvores para obtenção de madeira. Na fazenda de Gilberto Rogério Perin, em Araputanga, no oeste mato-grossense, 25% das pastagens são manejadas em sistema intensivo. Nessas áreas, o capim é tratado como cultura e recebe até quatro adubações por ano. O trabalho começou há quatro anos e, durante o período, a produção de carne por hectare triplicou. “O céu é o limite. Não sei até onde que vai o nosso potencial, mas quero chegar a 40 arrobas brutas por hectare/ano e entre 15 a 20 arrobas líquidas por hectare/ano”, afirma Perin. O engenheiro agrônomo da propriedade, Gilberto Martins, conta que, após o preparo do solo, são plantadas árvores em consórcio com milho nas entrelinhas. Depois, é feita a retirada do milho que será utilizado para grão ou silagem. O processo se repete por três anos, até as árvores criarem certa resistência ao gado. “No quarto ano, a gente já entra com os animais, que vão poder pastar no capim que foi plantado no ano anterior”, conta Martins. No período das águas, a capacidade das pastagens chega a quatro animais por hectare, e o ganho médio de peso diário é de 700 gramas. Já o custo para produzir uma arroba é de R$ 73. O valor é até 40% mais baixo do que os custos de produção da arroba no confinamento nesse mesmo período. Os bezerros são levados para o local logo após a desmama, e permanecem ali até atingirem 340 kg. Os animais são enviados ao confinamento apenas na fase final do ciclo. Os machos são abatidos com 19 arrobas e as fêmeas, com 16. De acordo com Gilberto Perin, no confinamento o ganho de peso diário pode chegar a até 1,7kg, mas com custo altíssimo. “Então nós estamos tentando produzir isso a pasto e utilizar o confinamento apenas para acabamento, que daria em torno de 60, no máximo até 90 dias”, calcula o pecuarista. As matrizes que não ficaram prenhas no início da estação também são colocadas no sistema para melhorar a condição corporal. O agrônomo Martins conta que é feito o exame com ultrassom para verificar se há gestação. Se a vaca estiver vazia, passa por recria. “Se ainda permanecer vazia, vai para o confinamento, já as que emprenharam são encaminhadas para as outras fazendas de cria”, explica. (Portal Canal Rural/SP – 10/04/2016) ((Portal Canal Rural/SP – 10/04/2016))
topoA palavra genética, segundo o dicionário on line Dicio, significa "a ciência que estuda a transmissão, de pai para filhos, dos caracteres de hereditariedade anatômicos, citológicos e funcionais, cujas...((Portal Segs/SP – 08/04/2016))
A palavra genética, segundo o dicionário on line Dicio, significa "a ciência que estuda a transmissão, de pai para filhos, dos caracteres de hereditariedade anatômicos, citológicos e funcionais, cujas primeiras leis foram estabelecidas por Mendel em 1865". De posse da definição da palavra, de cara podemos perceber que o que se vende por aí sob o rótulo "genética" na pecuária brasileira nem sempre pode ser considerada a genética que os pecuaristas pensam que estão comprando. O que os produtores de touros deveriam oferecer são animais geneticamente melhorados ou geneticamente avaliados. Infelizmente, na maioria dos casos, o que se vende são animais que possuem escrituração zootécnica pura e simples. Animais que estão gordinhos, bonitinhos e que são filhos de determinado touro da moda. O geneticista e professor da USP, José Bento S. Ferraz, costuma mostrar uma informação interessante em suas apresentações. Nesse slide a que me refiro, ele nos mostra que o que é feito hoje em matéria de "seleção" de touros para venda é tecnologia (ou a falta dela) dos séculos XVIII, XIX e XX, antes de 1930. Essas "seleções" são baseadas em avaliações visuais, pedigree, medições simples ou ajustadas e provas de ganho de peso. Insisto que são tecnologias de antes de 1930. Pode parecer piada, mas a maioria dos rebanhos de "seleção" e venda de touros ainda está baseada nesses pilares. Não são raros os catálogos de leilões que informam apenas pai, peso, perímetro escrotal e data de nascimento. Todas as informações são muito pouco relevantes na hora de se escolher um reprodutor. Existem alguns "selecionadores" que investem mais e informam medições de ultrassonografia de carcaça - detalhe que representam informações vazias: pouco importa uma medida de área de olho de lombo de um touro de 36 meses sem comparação estatística com nenhuma outra medida ou, ainda, informar marmoreio num touro de 36 meses que passou a vida toda comendo ração. Ultimamente tenho visto até seleção de fêmeas, supostas doadoras de embriões, com seleção baseada em prova de ganho de peso, avaliação visual da vulva (!) e quantidade de oócitos por aspiração. Aí já entendo que o que importa é que a fêmea é capaz de produzir um caminhão de embriões, não importando se ela é geneticamente superior ou não. Voltando à genética, entendo como "melhoramento genético" ou "avaliação genética" aquele processo estatístico conduzido por doutores na área do melhoramento animal, como o Prof. José Bento Ferraz (USP – campus de Pirassununga), com base no Modelo Animal. A partir desse tratamento estatístico que leva em conta todo o pedigree dos animais, desempenho próprio, dos parentes e dos filhos, os grupos de contemporâneos e uma variedade enorme de outros dados é que são calculadas as DEPs, que são as melhores ferramentas de comparação de animais até hoje. O próprio Modelo Animal já tem os seus 25 anos de idade e não é novidade pra ninguém. Atualmente, tem muita gente que já está comparando animais através de seus genes, calculando as novas DEPs genômicas. As DEPs (Diferenças Esperadas na Progênie) são ferramentas seguras de comparação entre animais de um mesmo programa de seleção. Para características como peso ao desmame, ganho de peso e peso ao sobreano, quanto maiores as DEPs maior a probabilidade de seus filhos serem mais pesados quando comparados com touros com DEPs inferiores. Muitos programas de melhoramento genético combinam as DEPs em Índices de Seleção, que levam em conta as DEPs que seus coordenadores julgam importantes para conduzir o rebanho para determinada direção. São inúmeras as opções de raças e touros oferecidos ao mercado todos os dias. Dentre todas as opções, procure fazer sempre uma escolha consciente. Animais de programas de seleção sérios, que fornecem as informações genéticas dos animais são os mais indicados. Uma compra errada de touros leva a um grande erro na fazenda. Veja só: no primeiro ano, você usou o touro, que trabalhou com 30 vacas e produziu 25 bezerros. Enquanto você cria e desmama a primeira fornada de bezerros, esse touro já trabalhou novamente com as vacas e deixou mais 25 bezerros. No sobreano da primeira fornada de bezerros, você finalmente percebe que os filhos do touro não são bons. Enquanto isso, ele já produziu mais 25 bezerros e as primeiras filhas dele já estão entrando em monta. Dá para entender a extensão do engano? Uma boa ferramenta oferecida pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) é o certificado CEIP - Certificado Especial de Identificação e Produção. Animais com CEIP (independente do registro da associação) são geneticamente superiores, pertencentes a uma faixa que engloba até os 30% melhores animais da safra. É a garantia de estar levando somente animais da ponta da avaliação genética. Uma última dica: cuidado com produtores que oferecem animais com CEIP e/ou registrados. A cabeceira está sendo vendida com CEIP e registro. No caso de animais que vêm apenas com registro, é possível intuir que não fazem parte da elite genética do rebanho e não tiveram direito ao CEIP. Sua fazenda é o seu negócio, sua empresa. Touros são insumos muito importantes e ninguém quer insumo de péssima qualidade em sua linha de produção. (Portal Segs/SP – 08/04/2016) ((Portal Segs/SP – 08/04/2016))
topoAumento da oferta especulado para 2017 pode não ser suficiente para atender a demanda de mercado No fim do ano passado, especialistas discutiam quando se daria a virada do ciclo de alta da pecuária de...((Revista DBO Online/SP – 08/04/2016))
Aumento da oferta especulado para 2017 pode não ser suficiente para atender a demanda de mercado No fim do ano passado, especialistas discutiam quando se daria a virada do ciclo de alta da pecuária de corte. Alguns cravaram como certa em 2017 e outros alertavam que ela poderia acontecer já neste ano. Desde então muita coisa mudou: as oscilações nos preços, previstas principalmente para o primeiro trimestre deste ano, não aconteceram, e a arroba tem se mantido estável. A controvérsia pode ser vista na enquete recente realizada pelo Portal DBO, em que os leitores foram questionadossobre quando se daria a virada do ciclo. Apenas 10% dos internautas acreditam que a virada pode acontecer ainda neste ano e 38% cravaram que ela ocorrerá em 2017. Já a maioria dos leitores, 52%, acredita os preços vão se manter nos patamares de hoje por mais tempo. Na visão de Rogério Goulart, analista de mercado e pecuarista em MS e GO, a reação do ciclo não é tão rápida e a oferta só irá se normalizar de meados de 2018 em diante. “Muito se fala que teremos maior oferta de bezerros neste ano e no próximo, mas se esquecem de que quem dita os preços de mercado é o boi gordo”, avalia. “Leva mais de um ano para esse animal desmamar e se tornar um boi magro”, acrescenta. Para Maurício Nogueira, coordenador de pecuária da Agroconsult, o atual ciclo teve mais variáveis do que em anos anteriores, o que torna as análises incertas. “Muitas vacas foram abatidas em períodos em que o preço do bezerro estava bom, o que tem pressionado ainda mais a cotação dos animais jovens. À medida que eu vou segurando as vacas e aumentando a produção, eu aumento a oferta, mas o volume ainda não será suficiente para atender a demanda”. De acordo com Nogueira, estamos passando por um período de mudanças na amplitude da duração dos ciclos pecuários. “Os próximos ciclos tendem a ser mais rápidos e os preços devem oscilar menos, pois a capacidade de reação do produtor será maior”. O aumento do volume de exportações também pode se tornar um importante fiel da balança. O país vive a expectativa da abertura do mercado de carne dos Estados Unidos. Recentemente, o Brasil conquistou importantes parceiros comerciais, como a China, e conseguiu retirar o embargo de outros mercados compradores, como Japão e Arábia Saudita. “Os embarques amenizam as possíveis oscilações de preços e são uma boa válvula de escape para a produção brasileira que não está sendo absorvida no mercado interno”, destacou Sérgio De Zen, do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea – Esalq/USP) em entrevista concedida na segunda quinzena de janeiro. Segundo De Zen, a profissionalização e um plano a longo prazo tendem a reduzir os impactos do ciclo e até mesmo acabar com os períodos de virada. “Quanto mais os profissionais se especializam, teremos menos pessoas entrando e saindo do setor em um curto espaço de tempo. Existirão planejamentos para 5 ou 10 anos, o que impedirá as oscilações de oferta e consequentemente as de preço”, conclui. (Revista DBO Online/SP – 08/04/2016) ((Revista DBO Online/SP – 08/04/2016))
topoMudanças estruturais nos níveis das fazendas leiteiras dos Estados Unidos reduziram os custos médios de produção e contribuíram para uma expansão das exportações de produtos lácteos, de acordo com um ...((Portal Milk Point/SP – 09/04/2016))
Mudanças estruturais nos níveis das fazendas leiteiras dos Estados Unidos reduziram os custos médios de produção e contribuíram para uma expansão das exportações de produtos lácteos, de acordo com um estudo recente do Serviço de Pesquisas Econômicas (ERS, sigla em inglês) do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) chamado “Changing Structure, Financial Risk, and Government Policy for the U.S. Dairy Industry”. O estudo nota que a maior exposição internacional cria uma nova fonte de risco de preços aos produtores dos Estados Unidos e que a política leiteira foi reprojetada para resolver os riscos de preços e as mudanças estruturais. Existem muitas inferências que podem ser obtidas desse relatório. Com relação à mudança na estrutura das fazendas, o ERS é dependente dos dados coletados no Censo de Agricultura do Serviço Nacional de Estatísticas Agrícolas (NASS), que é completado a cada cinco anos. Os últimos dados são de 2012. Não é novidade que as fazendas leiteiras americanas continuam ficando maiores, mas a magnitude do crescimento pode ser surpreendente. O número médio de vacas leiteiras por fazenda quase triplicou de 1987 a 2012, de 50 vacas para 144 vacas. Entretanto, a história real vai além dos números. Durante esse período de 25 anos, a única categoria de fazenda por tamanho que aumentou em número de vacas e em produção foi a das fazendas com 500 vacas ou mais. Os dados mostram que, em 1992, havia 135.000 fazendas leiteiras com menos de 100 vacas e essas fazendas tinham quase metade do rebanho leiteiro dos Estados Unidos de 9,7 milhões de vacas. Ao mesmo tempo, menos de 1.700 operações tinham mais de 500 vacas e eram responsáveis por menos de 18% do rebanho leiteiro dos Estados Unidos. Vinte anos depois, em 2012, o número de operações leiteiras com menos de 100 vacas era de pouco menos de 50.000 e essas fazendas menores tinham menos de 18% do rebanho dos Estados Unidos de 9,2 milhões de vacas. Em contraste, o número de operações com mais de 500 vacas dobrou para 3.344 fazendas e agora as mesmas são responsáveis por 60% do rebanho leiteiro nacional. De fato, em 2012, quase metade do rebanho leiteiro dos Estados Unidos estava em operações leiteiras com mais de 1.000 vacas, mais que os apenas 10% em 1992. Operações leiteiras de maior escala, historicamente localizadas no oeste, disseminaram-se nos Estados Unidos. Em 1992, as fazendas leiteiras com menos de 100 vacas foram responsáveis pela maioria das vacas leiteiras do nordeste, leste do Cinturão do Milho e parte superior do Meio-Oeste. Em contraste, as fazendas leiteiras com mais de 500 vacas tinham a maioria das vacas leiteiras no sudoeste e no oeste. Vinte anos mais tarde, quase um terço das vacas leiteiras nas tradicionais regiões produtoras de leite está em rebanhos com mais de 500 vacas. E a participação do rebanho leiteiro nas operações com mais de 500 cabeças no sudoeste e no oeste expandiu-se de forma significativa, de 46% e de 59% para 91%, respectivamente, entre 1992 e 2012. O USDA destaca que os menores custos de produção são um importante direcionador de mudanças estruturais. O USDA estima que o custo médio total dos Estados Unidos para a produção de leite é de US$ 40,08 por 100 quilos. Entretanto, os custos caem drasticamente à medida que o tamanho do rebanho aumenta, de US$ 86,22 para rebanhos com menos de 50 vacas para US$ 30,42 para rebanhos com mais de 2.000 vacas. O USDA nota que as operações com 2.000 vacas tiveram custos que foram 16% menores comparado com rebanhos com 1.000 a 1.999 cabeças e 24% menos do que rebanhos com 500-999 cabeças. As diferenças de custos dentro das categorias de rebanho de maior tamanho ilustram os incentivos para grandes operações se tornarem ainda maiores. (Portal Milk Point/SP – 09/04/2016) ((Portal Milk Point/SP – 09/04/2016))
topoA Trouw Nutrition passou a investir fortemente no mercado de minerais e aditivos para bovinos de leite com uma linha moderna e versátil para atender fazendas, fábricas e revendas com inúmeras opções d...((Portal AgroLink/RS – 08/04/2016))
A Trouw Nutrition passou a investir fortemente no mercado de minerais e aditivos para bovinos de leite com uma linha moderna e versátil para atender fazendas, fábricas e revendas com inúmeras opções de produtos que se adéquam a todas as realidades do País. A TN Leite atende a partir de agora todas as categorias, desde o nascimento, com produtos específicos para cada fase (Recria, Pré Parto, Pós Parto e Lactação), com núcleos, palatabilizantes, aromatizantes e tamponantes. “A nova linha já está disponível no mercado e com importantes clientes produtores de leite fazendo uso da tecnologia. Trata-se de uma linha flexível, que atende todas as necessidades das vacas, como se elas pudessem escolher o que consumir com a nutrição para uma longa vida produtiva. O segmento leite é muito forte na Nutreco no mundo e essa linha completa era o que faltava para o mercado brasileiro. É a tecnologia holandesa para a produção de leite no Brasil”, destaca o Gerente Nacional – Bovinos de Leite, Geraldo Filgueiras Neto. Um dos destaques é a Linha LAC que se adéqua a todos os perfis de vacas em lactação com foco na eficiência nutricional e econômica do rebanho. Com linhas específicas para vacas mais ou menos especializadas, os minerais e aditivos são utilizados na dose certa para cada rebanho ou lote, priorizando os animais que realmente precisam e respondem a essas soluções. A Linha se divide em três perfis - V4, V8 e V12 - que levam em conta o comportamento da curva de lactação dos animais. “São produtos baseados não em problemas, mas em requisitos nutricionais”, ressalta Geraldo. Os clientes podem escolher o conceito de aditivos de cada um dos perfis de produtos: Essencial para aditivos na medida correta; Produção com foco no lucro máximo e para buscar maior produção e Absoluto para melhorar, além da produção, o status imunológico, buscando saúde e longevidade dos animais. Há ainda uma linha preparada para uso exclusivo no verão, considerado o pior momento para as vacas, quando o calor é causa de grande estresse para os animais. São produtos com Conceito HT, que diminui a temperatura corporal dos animais. Os produtos são enriquecidos com Vivalto, exclusivo complexo de vitaminas B protegido da degradação ruminal, altamente tecnológico, desenvolvido para animais de alta produção e exclusividade Trouw em todo o mundo. (Portal AgroLink/RS – 08/04/2016) ((Portal AgroLink/RS – 08/04/2016))
topoDesde o ano 2000, a produção leiteira no Brasil cresceu 104%, um recorde entre todos os demais países. Quinto maior produtor do mundo, o país também tem um preço médio 18% superior frente a outros paí...((Portal AgroLink/RS – 08/04/2016))
Desde o ano 2000, a produção leiteira no Brasil cresceu 104%, um recorde entre todos os demais países. Quinto maior produtor do mundo, o país também tem um preço médio 18% superior frente a outros países exportadores (como EUA, Argentina, Chile e Uruguai), o que mostra como o produto nacional é valorizado lá fora. Contudo, a produtividade no segmento leiteiro ainda é um desafio para o Brasil, em função da alta carga de tributos e dos custos trabalhistas e sociais. Este panorama - e as dicas para aumentar a produção de leite no país - é destaque do boletim de tendências produzido pelo Sistema de Inteligência Setorial (SIS) do Sebrae. Quando falamos em produtividade, devemos lembrar que vários fatores são determinantes para este indicador, como a alimentação do rebanho (em quantidade e qualidade) e a administração do negócio (que deve ser eficiente no uso dos recursos e competitivo para enfrentar a concorrência do mercado mundial). No Brasil, a região Sul lidera o setor leiteiro em termos de volume e de produtividade. Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina respondem por mais de um terço (34,7%) da produção nacional. A produtividade em Santa Catarina (2,8 mil litros em média por vaca), por exemplo, chega a ser 80% maior do que a média nacional. Na comparação com quatro países que são referência neste setor (EUA, Alemanha, Nova Zelândia e Argentina), o Brasil possui uma estrutura de produção pulverizada, com número alto de animais mas baixa produção individual por animal e fazenda. Em relação aos dados de mão de obra do leite, o país perde em quesitos como produtividade por homem, salário e custo da mão de obra (o que poderia ser uma vantagem competitiva se perde devido à produção abaixo da média dos demais países). Para qualificar esses resultados na indústria leiteira do país, o relatório do SIS/Sebrae recomenda um trabalho não só técnico mas pessoal e diário nas fazendas: • Qualifique seus colaboradores por meio de programas, cursos e treinamentos além de instruções informais durante o trabalho; • Motive, com palestras ou cursos externos, criando um ambiente de bem-estar, respeito e liberdade; • Crie metas diárias e bonifique os colaboradores que atingirem os resultados. A pecuária leiteira exige atenção desde o amanhecer e anoitecer. • Profissionalize a fazenda, instalando rotinas colaborativas baseadas em indicadores, metas e planilhas com bases em dados. É um processo desafiador, mas que levará o negócio à frente de outros concorrentes, já que ainda predomina no setor rotinas arcaicas de gestão • Vá além da técnica na hora de contratar. Busque conhecer as pessoas a o quanto estão dispostas a crescer profissionalmente. Um bom exemplo de aumento de produtividade está em Bom Despacho (MG), onde o empresário e gestor da Fazenda Gurita, Paulo Gontijo, procurou cursos de aperfeiçoamento gerencial para aplicar na propriedade. Os funcionários são motivados por metas, orientações diárias e um ambiente de bem-estar e respeito e, com isso, conseguiram aumentar de 17 para 18 litros a produtividade por vaca/dia com a mesma equipe de 11 pessoas. Em Goiânia (GO), o pecuarista Gilsoney Tiago da Silva participou do Programa Empreendedor Rural (PER), do Sebrae, e com informações sobre gestão do conhecimento e desenvolvimento pessoal, levou sua fazenda a aumentar a produção de 200 para 1,5 mil litros de leite por dia. Outras ações recomendadas pelo SIS/Sebrae: • Procure o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) para qualificar e profissionalizar sua fazenda; • Leia o artigo sobre as formas de incentivo a funcionários para a atividade leiteira e procure opções que se adaptem a realidade da sua fazenda • Fique atento aos cursos oferecidos pelo Sebrae. Procure opções voltadas ao desenvolvimento de pessoas e de gestão e planejamento; (Portal AgroLink/RS – 08/04/2016) ((Portal AgroLink/RS – 08/04/2016))
topoRegião do Vale do Taquari e Passo Fundo são foco de ação conjunta para dificuldades enfrentadas no manejo da ordenha, controle da mastite e manejo nutricional dos rebanhos. Iniciativa servirá de estru...((Portal Página Rural/RS – 08/04/2016))
Região do Vale do Taquari e Passo Fundo são foco de ação conjunta para dificuldades enfrentadas no manejo da ordenha, controle da mastite e manejo nutricional dos rebanhos. Iniciativa servirá de estrutura a ser adotada por produtores de leite no RS. Mais de 300 produtores de leite no Rio Grande do Sul são beneficiados com uma ação de qualidade do leite, após a entrega de resultados de um diagnóstico e de futuras ações que contemplam a bacia leiteira da região do Vale do Taquari e Passo Fundo. As alterações reportadas pelos produtores foram de baixa acidez titulável do leite, ou a chamada alcalinidade elevada. O diagnóstico foi entregue no mês de março, durante o Forum do Leite, na Expodireto 2016, pela Embrapa Clima Temperado, de Pelotas, RS ao Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat). A partir da entrega desse relatório, o grupo de trabalho do diagnóstico composto por profissionais da Embrapa, Sindilat, Federação dos Trabalhadores na Agricultura no Rio Grande do Sul (Fetag), dos laboratórios de qualidade do leite da Rede Brasileira de Laboratórios de Controle de Qualidade do Leite (Rbql), Cooperativa Central Gaúcha Ltda (Ccgl), das universidades (Unisinos, Univates e UPF), da multinacional francesa de produtos lácteos, Lactalis, e outros técnicos das indústrias de laticínios gaúchas, concluiu a necessidade da realização de uma ação conjunta controlada ao longo de um tempo, de forma contínua, a cada estação do ano junto as propriedades rurais. Segundo a pesquisadora Maria Edi Ribeiro, o documento entregue ao Sindilat - demanda de diagnóstico proposto pelo próprio Sindicato - permite que os produtores de leite do Estado encontrem à disposição uma estrutura de procedimentos de orientação de atuação à campo, contemplando coleta e análises de amostras de leite. "Temos uma estrutura pronta, que está acordada pelos laboratórios de qualidade do leite, e isso, é algo fundamental para as melhorias no processo produtivo", sinalizou Maria Edi. Ao fazer a entrega oficial do diagnóstico, contendo os resultados e a ações futuras, o chefe geral da Embrapa Clima Temperado, Clenio Pillon, na presença dos parceiros da ação conjunta, disse: "Esta ação demonstra a união entre os diferentes elos da cadeia produtiva do leite, bem como reforça a elevada capacidade de articulação institucional, comprometimento e competência técnica da Embrapa junto ao setor". A Embrapa Gado de Leite, de Juiz de Fora,MG também fez parte do estudo. Os resultados dessa proposta trazem, além de custos das ações corretivas requeridas, a compensação pelo aumento da rentabilidade na produção primária e no rendimento do processamento, principalmente pelo aumento dos teores de componentes sólidos, associados ao aumento da qualidade da matéria-prima e dos produtos (processabilidade da matéria-prima, vida de prateleira, características sensoriais, entre outros). "Todos esses procedimentos vão permitir maior agregação de valor na cadeia do leite e consequente aumento de sua competitividade", avaliou Maria Edi. Resultados do Diagnóstico O documento reúne dados de ação à campo, realizada em janeiro deste ano, com o objetivo de associar, além das melhorias no processo de produção do leite, propor atividades que amenizem e resolvam dificuldades enfrentadas no manejo da ordenha, controle da mastite e manejo nutricional dos rebanhos. Portanto, o diagnóstico indica a adoção de protocolos de manejo sanitário dos rebanhos, prioritamente no controle de mastite, em meio aos demais protocolos higiênicos-sanitários de ordenha. Também recomenda o diagnóstico a necessidade de investigar eventuais resíduos de antibióticos no leite produzido, através do uso dos kits de ensaios rápidos à campo, tendo possibilidade de uma empresa fabricante dos kits, doar o material e realizar o treinamento com os produtores de leite. Esse procedimento poderá contribuir ainda para verificar a presença de resíduos sanitizantes (como compostos de cloro) eventualmente presentes. Outra atenção é dada no documento a cada produtor amostrado, cujo leite produzido seja analisado semanalmente, em todos os seus componentes sólidos (gordura, lactose e proteína) simultaneamente aos indicadores sanitários (CCS e CTB). Além dessas análises recomendadas, o documento propõe também um levantamento do perfil da dieta dos animais ( ração, concentrado, pastagens, silagem, feno e todas as fórmulas de suplementos nutricionais, ou preventivos de doenças, utilizadas no rebanho), por estação do ano. Será necessária a adoção de protocolos exatos de formulação da dieta conforme elaboração do especialista/consultor para correção de eventuais desvios, através disso, será possível realizar o exame de status metabólico dos animais das propriedades amostradas. Cronologia primeiros dias de janeiro/ 2016 - demanda apresentada pelo Sindilat à Embrapa; 14 e 15 de janeiro/2016 - após definição da estratégia de ação conjunta, a Embrapa iniciou a visita aos produtores, aplicação de questionários para diagnóstico de mastite e orientação de rotina de ordenha; final de janeiro/2016 - elaboração de documento preliminar com os resultados e orientações técnicas; fevereiro/2016 - revisão e avaliação do documento para versão final; 9 de março/2016 - entrega oficial do documento ao Sindilat. (Portal Página Rural/RS – 08/04/2016) ((Portal Página Rural/RS – 08/04/2016))
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