Notícias do Agronegócio - boletim Nº 603 - 12/04/2016
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Dois grandes nomes da história da ABCZ serão homenageados no mês de maio pela associação. O ex-presidente da entidade João Gilberto Rodrigues da Cunha e o ex-vice presidente Rui Barbosa de Sousa receb...((Portal Página Rural/RS – 11/04/2016))
Dois grandes nomes da história da ABCZ serão homenageados no mês de maio pela associação. O ex-presidente da entidade João Gilberto Rodrigues da Cunha e o ex-vice presidente Rui Barbosa de Sousa recebem homenagem no dia 04 de maio, a partir das 9h, durante a abertura oficial da ExpoZebu Dinâmica, que será realizada na Estância Orestes Prata Tibery Júnior. No local, serão realizados o descerramento da placa denominativa da via principal da Estância Orestinho, que receberá o nome de “Avenida Dr. João Gilberto Rodrigues da Cunha” e o descerramento da placa denominativa do prédio do receptivo da Estância Orestinho, que receberá o nome de “Dr. Rui Barbosa de Sousa”. Dr. João Gilberto Rodrigues da Cunha tem 86 anos, é médico e pecuarista. É filho de Geraldino Rodrigues da Cunha, um dos fundadores da Sociedade Rural do Triângulo Mineiro, que deu origem à ABCZ. Foi presidente da ABCZ por três mandatos, nos quais foi responsável por inúmeras realizações. Criou os leilões de gado de elite e gado de corte em Uberaba e no Brasil Central, construindo, inclusive, um tatersal e instalações para este fim. Criou a Fazu (Faculdades Associadas de Uberaba) e a Ficebu (Federação Internacional de Gado Zebu). Recebeu o Mérito ABCZ em 2003, além de outras, comendas importantes como as medalhas Major Eustáquio e da Inconfidência. É associado da ABCZ desde 1961. Já Dr. Rui Barbosa de Sousa tem 94 anos e é agropecuarista. Desde 1948 é associado técnico da ABCZ e membro do Colégio de Jurados das Raças Zebuínas. Foi um dos fundadores da Sociedade Rural do Triângulo Mineiro e participou de diversas diretorias desde então, tendo sido, vice-presidente nas gestões de Edilson Lamartine Mendes e João Gilberto Rodrigues da Cunha. Foi responsável pela supervisão da construção dos primeiros tatersais da ABCZ. Dr. Rui teve grande participação no comércio internacional de zebu, tendo participado da missão especial realizada em 1968, para ampliar as exportações brasileiras para a Venezuela e, posteriormente, vendendo animais zebuínos para o Peru. Foi homenageado com o Mérito ABCZ em 2003. Ambos homenageados já confirmaram presença no evento. As homenagens foram definidas pela diretoria da ABCZ em reunião geral, no dia 15 de março. (Portal Página Rural/RS – 11/04/2016) ((Portal Página Rural/RS – 11/04/2016))
topoUberaba recebeu uma missão técnica do setor pecuário vinda do estado indiano de Punjab. Os integrantes do grupo estrangeiro, representantes da Associação Indiana da Indústria de Lácteos e de departame...((Portal Página Rural/RS – 11/04/2016))
Uberaba recebeu uma missão técnica do setor pecuário vinda do estado indiano de Punjab. Os integrantes do grupo estrangeiro, representantes da Associação Indiana da Indústria de Lácteos e de departamentos governamentais responsáveis pela atividade pecuária visitaram o Museu do Zebu, Fundação “Edílson Lamartine Mendes”, conheceram um pouco do trabalho da ABCZ e de algumas associações promotoras de raças zebuínas. Os técnicos também acompanharam um período de ordenha na Prova de Produção de Leite Sustentável da raça Gir Leiteiro que é realizada em área da Epamig (Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais). A prova tem o Objetivo de avaliar o desempenho produtivo e reprodutivo de novilhas Gir Leiteiro nas mesmas condições de manejo, identificando os animais mais produtivos e eficientes dentro de um sistema de produção economicamente sustentável, condição que também é de bastante interesse para os modelos de produção indianos. A missão de Punjab veio para o Brasil a convite e com suporte do Governo de Minas para avaliar a possibilidade de importar material genético das raças zebuínas e recompor os rebanhos puros nos país de origem. (Portal Página Rural/RS – 11/04/2016) ((Portal Página Rural/RS – 11/04/2016))
topoO Valor Bruto da Produção do setor agropecuário, no qual é calculado o faturamento bruto da atividade rural “dentro da porteira”, deve crescer 4,7% em 2016 na comparação com o ano passado, totalizando...((Jornal do Comercio/RS – 12/04/2016))
O Valor Bruto da Produção do setor agropecuário, no qual é calculado o faturamento bruto da atividade rural “dentro da porteira”, deve crescer 4,7% em 2016 na comparação com o ano passado, totalizando R$ 559, 9 bilhões. O resultado será puxado pela agricultura, que terá alta de 7,7% na receita (R$ 360,5 bilhões), segundo a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). O VBP da pecuária será praticamente estável em relação a 2015, ficando em R$ 200,1 bilhões. Para o cálculo do VBP, o Núcleo Econômico da CNA levou em conta as estimativas de produção e os preços de março. De acordo com a entidade, das 20 culturas agrícolas que fazem parte do levantamento, 12 devem ter alta no faturamento, com destaque para a soja, milho, café e laranja. A projeção para a soja, que tem participação de 23,6% no VBP, é de alta de 5,7% no faturamento, que chegará a R$ 132,1 bilhões. O resultado é atribuído principalmente ao aumento de 5,1% na produção, pois os preços devem ter leve alta, de 0,5%. A receita do milho terá elevação de 33,5% e deve alcançar a cifra de R$ 58,8 bilhões. Já o café deve ter alta de 15,2% na sua projeção para o VBP em relação ao ano passado, subindo para R$ 24,1 bilhões. “A estimativa de boa safra em 2016, 13,6% superior à do ano passado, e melhores cotações em decorrência da desvalorização cambial, impulsionaram o resultado do setor”, destaca o estudo técnico da CNA. O faturamento da laranja chegará a R$ 5,6 bilhões, 8,8% a mais do que em 2015. Para os produtos da pecuária, cujo crescimento do VBP será praticamente nulo, apenas o leite deve ter alta, de somente 1%. “A estimativa é de que o aumento no faturamento se dê moderadamente por meio da ampliação da produção, enquanto os preços devem permanecer em patamares semelhantes ao ano anterior”, informa o Núcleo Econômico da CNA. Carne bovina, ovos e suínos estão com previsões de queda de 0,7%, 0,4% e 7%, respectivamente. Em relação ao levantamento de produção, os principais produtos que devem apresentar variação na quantidade produzida em 2016 em relação a 2015 são: algodão (-4,3%); amendoim (19,6%); arroz (-9,8%); batata-inglesa (-3,5%); café (13,6%); cana-de-açúcar (-4,3%); feijão (6,0%); fumo (-15,2%); mamona (105,7%); milho (-1,4%); sisal (25,9%); soja (5,1%); tomate (-5,8%); uva (-19,5%); carne bovina (1,9%); carne de frango (1,4%); leite (3%); ovos (2,2%) e suínos (3,4%). (Jornal do Comercio/RS – 12/04/2016) ((Jornal do Comercio/RS – 12/04/2016))
topoO deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ), ao participar de uma feira de Agronegócio, defendeu políticas que proporcione mais segurança ao setor do agronegócio. Bolsonaro foi o palestrante da solenid...((Portal Cenário MT/MT – 12/04/2016))
O deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ), ao participar de uma feira de Agronegócio, defendeu políticas que proporcione mais segurança ao setor do agronegócio. Bolsonaro foi o palestrante da solenidade de abertura da feirana cidade de Campo Novo do Parecis. Bolsonaro palestrou logo após o discurso da presidente do Sindicato Rural e organizadora da feira, Giovana Velke, e disse concordar com a declaração da dirigente. “A presidente do Sindicato disse aqui que a locomotiva da nossa economia é o agronegócio e concordo. Devemos buscar maneiras de o Governo Federal não atrapalhar quem quer produzir”, disparou o parlamentar. O deputado resguardou que as atuais políticas indígenas e ambientais, não podem travar totalmente o crescimento do agronegócio, ao criticar a gestão da presidente Dilma Rousseff. “Não pode tratar o Brasil economicamente, por exemplo, com víeis ideológico (...) não podemos deixar questões indígenas e ambientais nos atrapalhar, são questões que quem decide é quem está sentado na cadeira presidencial”, disse. O parlamentar recriminou a forma como os produtores rurais são apontados nos grandes centros. Segundo ele, os agricultores são “satanizados e demonizados”. “Na área urbana eles acham que os produtores são pessoas que desmatam, que usam agrotóxicos em excesso, mas o que defendo lá é que desde o cafezinho da manhã, até a hora que ele é sepultado passa por aqui [pelo agronegócio]”, confrontou. (Portal Cenário MT/MT – 12/04/2016) ((Portal Cenário MT/MT – 12/04/2016))
topoNo Brasil, nas regiões de maior destaque da produção de gado de corte são utilizadas diversas espécies forrageiras na alimentação dos animais. Elas apresentam maior desempenho no verão, reduzem o volu...((Jornal Dia Dia Online/MS – 11/04/2016))
No Brasil, nas regiões de maior destaque da produção de gado de corte são utilizadas diversas espécies forrageiras na alimentação dos animais. Elas apresentam maior desempenho no verão, reduzem o volume de produção durante o outono e, praticamente, é escassa no inverno, devido à restrição hídrica, queda na temperatura e algumas limitações no manejo adequado de pastagens. A alimentação balanceada é um dos segredos que garantem o sucesso da produção pecuária. Por isso, é preciso ficar atento às variações das condições climáticas, para que interfira o mínimo possível na produtividade do rebanho. É muito importante que o criador tenha um planejamento estratégico para não sofrer os impactos naturais e equilibrar a alimentação dos bovinos. Uma estratégia eficaz para a alimentação do gado nestes períodos de escassez é o feno – uma mistura de gramíneas e leguminosas ceifadas, secas, desidratadas e com alto valor nutritivo e de conservação. A escolha das espécies forrageiras com alto potencial germinativo é outro item que deve ser avaliado com as condições do solo e fertilidade, de acordo com cada região. Porém estes volumosos (forragens e feno) possuem alto teor de fibra e baixo valor energético, sendo necessária a mistura com concentrados de alto valor energético para suprir e unir os benefícios exigidos para a saúde e desempenho do animal em períodos secos. Em determinadas regiões o custo do feno é muito elevado, tornando o uso inviável em produções de grande escala. A mistura dos ingredientes deve ser homogênea, evitando que o animal se esquive e deixe de ingerir os nutrientes determinados na dieta. O tempo de mistura também deve ser observado. Se estiver abaixo do esperado, pode resultar na mistura incompleta e desuniforme dos ingredientes, enquanto que a mistura excessiva, dependendo da característica técnica da máquina, pode causar distúrbios ruminais, prejudicando a produtividade do gado. Neste quesito, o uso de misturadores de ração auxilia com precisão na qualidade da dieta, pois além de permitir maior controle dos gastos, pesam, misturam e distribuem alimentos que compõem uma ração formulada. “A mistura de qualidade além de prevenir desordens metabólicas, como a acidose ruminal, é uma das etapas mais importantes de todo o processo produtivo pois permite o produtor melhorar a qualidade do alimento fornecido, controlar o consumo de matéria seca de cada lote, fazendo com que o animal consuma a quantidade adequada de fibra e energia, sem permitir a seleção dos ingredientes. Garante aos animais a dosagem recomendada de cada item prescrito na dieta pelo nutricionista, permitindo o alcance do desempenho esperado”, comenta a zootecnista Jaqueline Casale. Nova TOTALMIXA Casale – pioneira no Brasil em criar soluções para pecuária – está sempre em busca da melhor rentabilidade para o produtor. Durante a 15ª edição da Tecnoshow Comigo – uma das maiores feiras de agronegócio, que acontece entre os dias 11 e 15 de abril, em Rio Verde /GO – a Casale apresenta a Totalmix Autocarregável (foto ao lado) – primeira misturadora de ração total (TMR) da América Latina desenvolvida para atender às demandas de todos os tamanhos de produção de leite e de corte. Hoje é considerada a mais avançada do mercado na tecnologia de misturadora alimentadora horizontal de três roscas e possui sistema de anticompactação exclusivo e patenteado. O processo de mistura é homogêneo, com maior teor de fibras e com menor compactação que as máquinas similares disponíveis no mercado. O processamento de fardos de feno até 15 kg é um dos grandes diferenciais, além da precisão na pesagem dos ingredientes da dieta proporciona redução dos desperdícios, garantindo a composição adequada da dieta, possui maior resistência à abrasão e à oxidação por produtos ácidos devido ao seu fundo revestido de aço inox, de série. O modelo Autocarregável proporciona maior facilidade na logística e manejo. Com a falta de mão de obra e os elevados custos de produção, esta versão é a solução ideal para o pecuarista confinador que busca economia com eficiência operacional. Este modelo possui a fresa acionada por motor hidráulico de alto torque com sistema automático antitravamento e regulador de velocidade de descida. Para evitar erros de medição da balança eletrônica, o sistema hidráulico permite que a parte traseira da máquina baixe até o solo. As facas do rolo desensilador são parafusadas, desmontáveis e substituíveis em campo. Para que tenha maior vida útil, as facas receberam um tratamento térmico de alta dureza. Toda esta tecnologia faz com que haja redução no desperdício de silagem, de infiltração de ar e de água no silo, além da fadiga do profissional. Casale apresenta inovação tecnológica para sistemas de confinamento: Com cerca de 19,2 milhões de cabeças, Goiás ocupa o 3° lugar no ranking nacional e possui 29,8% do total do rebanho confinado no país. O Estado também se destaca na produção de leite, além de ser um dos principais exportadores de carnes do Brasil. cid:image009.jpg@01D191B7.D61F4030O confinamento, quando bem planejado e estruturado, com o auxílio de tecnologias que otimizam e reduzem os gastos com insumos é uma excelente estratégia para reduzir o tempo para o abate, acelerar a engorda, aumentar a produtividade do rebanho tanto de corte, quanto de leite, além de trazer mais rentabilidade para o pecuarista. A produção intensiva deste sistema apresenta maior representatividade na região Centro-Oeste, principalmente pelas condições climáticas e facilidade logística de grãos e disponibilidade de boi magro, ou seja, é uma região que tem os requisitos cabíveis para este tipo de produção. De acordo com a Embrapa, cerca de 70% dos gastos durante o manejo são referentes à alimentação, neste quesito a Casale – desde 1964 criando soluções para pecuária – desenvolveu o Feeder SC (foto ao lado), que também será apresentado durante a Tecnoshow. O equipamento transporta a ração até o cocho do pasto, distribuindo com uniformidade e reduzindo o desperdício, mantendo o pecuarista com o controle total do trato em cada lote. A Casale busca desenvolver equipamentos de acordo com a necessidade do pecuarista, de pequeno a grande porte. “Somos capazes de criar máquinas de alta tecnologia, porque vivenciamos a real necessidade do pecuarista. Buscamos solução aplicável no campo, por isto o Feeder SC foi desenvolvido em três modelos de 4,5, 7,5 e 20m³, com capacidade de distribuir 3, 5 e 14 toneladas, respectivamente”, completa Celso Casale. Sobre a Casale Há 52 anos no mercado, a Casale é considerada uma das empresas mais inovadoras do setor de máquinas agrícolas e se dedica à produção de equipamentos de alta tecnologia para atender as demandas do setor de pecuária intensiva de carne e de leite. É reconhecida pela sua tecnologia, qualidade superior e compromisso com o produtor. Fatores que conquistaram a confiança de seu público. A cada ano, agregam-se novas tecnologias com o objetivo de contribuir para o aumento de produtividade na pecuária. A empresa investe permanentemente em desenvolvimento de novos produtos, no serviço de pós-vendas e na modernização de seu parque industrial. Visite o site www.casale.com.br e conheça as novidades e soluções para o seu negócio. (Jornal Dia Dia Online/MS – 11/04/2016) ((Jornal Dia Dia Online/MS – 11/04/2016))
topoO Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) planeja bloquear rodovias federais e estaduais em todas as regiões do Brasil no dia 17 de abril de 2016, para protestar contra a impunidade em caso...((Portal Agrosoft/MG – 12/04/2016))
O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) planeja bloquear rodovias federais e estaduais em todas as regiões do Brasil no dia 17 de abril de 2016, para protestar contra a impunidade em casos de assassinato de camponeses e lembrar os 20 anos do massacre de Eldorado dos Carajás (PA). Na data, é comemorado o Dia Internacional de Luta Camponesa. Na semana passada, dois integrantes do MST foram mortos em confronto com a Polícia Militar do Paraná. Eles faziam parte de um acampamento que fica em uma propriedade da empresa de celulose Araupel, no município de Quedas do Iguaçu. As circunstâncias das mortes ainda não foram esclarecidas e a Polícia Federal investiga o caso. Antônio Pereira, coordenador nacional do MST que encontra-se em Brasília (DF) para a mobilização contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff, afirmou que o movimento planeja bloquear o maior número possível de rodovias, em protesto contra a impunidade no campo. “É para lembrar os 19 mortos [em Eldorado dos Carajás] e clamar também por justiça. Essa é uma dívida que o Brasil tem com os camponeses.” Em 17 de abril de 1996, 19 trabalhadores sem terra que participavam do bloqueio de uma estrada próxima ao município de Eldorado dos Carajás foram mortos a tiros em uma operação da Polícia Militar do Pará. (Portal Agrosoft/MG – 12/04/2016) ((Portal Agrosoft/MG – 12/04/2016))
topoCom novas medidas de modernização da gestão, companhia economizará R$ 42 milhões ao ano A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) adotará medidas de modernização da gestão que vão gerar economia d...((Revista DBO Online/SP – 11/04/2016))
Com novas medidas de modernização da gestão, companhia economizará R$ 42 milhões ao ano A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) adotará medidas de modernização da gestão que vão gerar economia de R$ 42 milhões ao ano. As ações, como implantação do ponto eletrônico, redução de horas extras e suspensão de licença-prêmio, fazem parte da determinação da ministra Kátia Abreu de tornar a gestão mais eficiente e reduzir as despesas administrativas do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e de suas unidades vinculadas. Para contribuir com o esforço fiscal realizado por todo o governo federal, diversas medidas de gestão vêm sendo tomadas pelo Mapa desde o ano passado. Isso resultou em uma economia de R$ 370 milhões somente em 2015. Na semana passada, a diretoria colegiada da Conab aprovou quatro resoluções que visam a direcionar mais recursos para a área finalística e poupar R$ 29 milhões ao ano apenas em gastos administrativos. Outras medidas estão em estudo pelo Mapa e pela companhia e levarão ao corte adicional de R$ 13 milhões em despesas administrativas, somando R$ 42 milhões de economia ao ano. Entre as demais ações, estão a contratação do sistema Voip de telefonia e a redução das ilhas de impressão. O Mapa traça um projeto de modernização e reestruturação da companhia, com o objetivo de transformá-la em uma agência de inteligência do agronegócio. “Precisamos que a Conab pense o planejamento estratégico do agronegócio brasileiro, a exemplo do que já faz a USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos da América) para os produtores americanos. Para isso, a companhia sofrerá um importante processo de modernização”, disse Kátia Abreu. (Revista DBO Online/SP – 11/04/2016) ((Revista DBO Online/SP – 11/04/2016))
topoTermina no dia 5 de maio o prazo para que produtores rurais se inscrevam no CAR - Cadastro Ambiental Rural. O advogado no agronegócio, Pedro Puttini Mendes, publicou um artigo sobre o assunto. Confira...((Portal Noticias da Pecuária/MS – 11/04/2016))
Termina no dia 5 de maio o prazo para que produtores rurais se inscrevam no CAR - Cadastro Ambiental Rural. O advogado no agronegócio, Pedro Puttini Mendes, publicou um artigo sobre o assunto. Confira! Menos de um mês para conclusão do CAR – Cadastro Ambiental Rural e segundo informações do endereço eletrônico http://www.florestal.gov.br/cadastro-ambiental-rural/numeros-do-cadastro-ambiental-rural com informações atualizadas até 29/02/2016 o Brasil tem 67,6% de área cadastrada, o que representa 269 milhões de hectares. O estado de Mato Grosso do Sul, por sua vez cadastrou mais de 11 mil das 83 mil propriedades do estado, percentual preocupante com menos de 15% de imóveis cadastrados, mas em hectares estes números no estado representam 38% de área cadastrada. A prorrogação tem gerado muitas expectativas em produtores rurais de todo o Brasil, isto porque ainda existe grande receio quando se fala em cadastros e declarações que constituem bancos de dados públicos, sem contar que o estado de Mato Grosso do Sul possui seu próprio sistema de cadastro em constante adaptação para possibilitar a utilização de todas as possibilidades que constam na legislação federal e estadual, o que permite, por sua vez, ao produtor, que faça o melhor aproveitamento de seus ativos e passivos ambientais. Com relação à prorrogação do prazo do CAR, como se sabe, já se encontra em trâmite no Senado Federal o Projeto de Lei do Senado – PLS nº 287/2015 de autoria do Senador Romero Jucá, para alterar o art. 29 do Código Florestal, passando de 01 (um) para 03 (três) anos o prazo do CAR, prorrogável mais um ano, o que daria mais dois anos de prazo para as inscrições. A proposta já foi aprovada na Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA), mas ainda encontra longo trâmite legislativo necessitando de aprovação na Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle (CMA) e depois pela Câmara dos Deputados. Entretanto, surgindo comentários sobre possível prorrogação por meio de Medida Provisória é importante trazer a informação de que esta ferramenta legislativa nada mais é do que um ato unipessoal exclusivo da Presidência da República com força imediata de lei, com prazo de validade determinado, sem a participação do Poder Legislativo, que somente será chamado a discuti-la e aprová-la em momento posterior (art. 62, Constituição Federal), desde que demonstrada, cumulativamente, urgência e relevância do assunto. As proibições para Medidas Provisórias são apenas quando se trata de nacionalidade, cidadania, direitos políticos, partidos políticos e direito eleitoral; direito penal, processual penal e processual civil; organização do Poder Judiciário e do Ministério Público, a carreira e a garantia de seus membros; planos plurianuais, diretrizes orçamentárias, orçamento e créditos adicionais e suplementares ressalvado o previsto no art. 167 parágrafo 3º; detenção ou sequestro de bens, de poupança popular ou qualquer outro ativo financeiro; matéria reservada a lei complementar; ou matéria já disciplinada em projeto de lei aprovada pelo Congresso Nacional e pendente de sanção ou veto. Logo, se cabe ou não uma Medida Provisória neste assunto, a resposta é positiva, pois não se vê na lei qualquer impedimento de uma MP nesta matéria, portanto, a prorrogação do prazo do CAR não se encontra apenas nas mãos do Congresso Nacional enquanto da votação do PLS 287/2015, mas também na edição de uma possível Medida Provisória originária da Presidência da República. As consequências pela falta de inscrição permeiam entre as áreas ambiental, tributária, financeira e penal, pois o direito agrário não possui um código específico, mas um complexo conjunto normativo entre leis de todas estas áreas. Na legislação ambiental penal, o alerta ao produtor é para que saiba sobre possíveis interpretações da Lei de Crimes Ambientais, Lei Federal nº 9.605/1998, a qual declara no seu art. 68 que “Deixar, aquele que tiver o dever legal ou contratual de fazê-lo, de cumprir obrigação de relevante interesse ambiental: Pena - detenção, de um a três anos, e multa”, sem contar alguns outros exemplos, quando do cadastramento de informações falsas (art. 69-A). Ainda tratando de consequências ambientais, há impedimentos de licenciamento pela falta de apresentação do CAR, bem como a possibilidade de multas do órgão ambiental pela falta da inscrição, sem contar a possibilidade de responder por ações judiciais movidas pelo Ministério Público enquanto fiscal da lei ambiental, no caso o Código Florestal (Lei 12651/2012). Também nas consequências de ordem ambiental, a falta de inscrição acabará por impedir a regularização das Reservas Legais, Áreas de Preservação Permanente e Áreas de Uso Restrito com alterações feitas pelo Novo Código Florestal. Já com relação às consequências tributárias é importante lembrar que a lei do ITR (Lei Federal nº 9393/1996) determina em seu art. 10, II que seja calculada a área tributável do imóvel toda a área do imóvel menos as áreas de preservação permanente, reserva legal, servidões ambientais e outras que serão declaradas através do CAR, onde acreditamos que todos estes sistemas em breve servirão como base de consulta uns para os outros. Finalmente, a consequência mais conhecida pelo produtor rural é aquela prevista pelo artigo 78-A do novo Código Florestal, a qual garante que “Art. 78-A. Após 5 (cinco) anos da data da publicação desta Lei, as instituições financeiras só concederão crédito agrícola, em qualquer de suas modalidades, para proprietários de imóveis rurais que estejam inscritos no CAR”, ou seja, 28/05/2017. Além de tudo, várias empresas privadas, frigoríficos, usinas, bancos já tem solicitado ao produtor rural que apresente o CAR para continuidade das negociações, pois todos preocupam-se em ter relações de sustentabilidade para mostrar maior transparência no cumprimento da legislação. PEDRO PUTTINI MENDES é Advogado no Agronegócio, Palestrante e Professor de Direito Agrário sócio-diretor da PM&A Advogados e Ex-Presidente da Comissão de Assuntos Agrários e Agronegócio da OAB/MS (diretoria@pmadvocacia.com) (Portal Noticias da Pecuária/MS – 11/04/2016) ((Portal Noticias da Pecuária/MS – 11/04/2016))
topoLeilão Londrina Fest 2016 vai ofertar 30 lotes de nelore elite com transmissão ao vivo pelo Canal Rural. Nesta sexta-feira (15/04), acontece o Leilão Londrina Fest 2016, a partir das 20 horas. A leilo...((Revista Beef World Online/SP – 12/04/2016))
Leilão Londrina Fest 2016 vai ofertar 30 lotes de nelore elite com transmissão ao vivo pelo Canal Rural. Nesta sexta-feira (15/04), acontece o Leilão Londrina Fest 2016, a partir das 20 horas. A leiloeira responsável é a Programa Leilões e a transmissão será ao vivo pelo Canal Rural. O leilão será realizado no Recinto Jose Molina Garcia, durante a 56ª Edição da ExpoLondrina, no Paraná. Os promotores do leilão são: Agropecuária RS, Fazenda Cachoeira 2C, Nelore Kalunga e Agro Zoller. Serão ofertados 30 Lotes de Nelore Elite e logo na abertura do leilão será ofertado um lote especial com quatro prenhezes, sendo uma prenhez de cada promotor. Além disso, outros 13 lotes serão ofertados de convidados especiais. Selecionamos alguns destaques da noite: Agro Zoller: Será ofertado 50% de um reprodutor de 26 meses, Oceano FIV Razo, Melhor Macho Jovem do Ranking Nelore do Paraná 2014/2015. Filho do Basco da SM em Matriz Bitelo da SS. Cachoeira 2C: Oferta de 50% da Avantguard 3 DC TE, jovem doadora filha direta da Campeã Nacional Dalia TE com o Touro Bitelo da SS. Agropecuária RS: 50% da Radharani TE Guadalupe, jovem doadora filha direta da Javanesa TE Guadalupe com o reprodutor Helíaco da Java. Nelore Kalunga: 50% da Empa 6 FIV do Kalunga, novilha campeã de pista e filha direta da Thamys da Sabiá e do Campeão Nacional Fadel Cruz Alta. A expectativa é grande em torno do leilão. “Londrina sempre foi uma praça tradicional da raça nelore e, este ano, conta com mais de 300 animais em pista e criadores de todos os estados, o leilão certamente será um sucesso”, afirma Raphael Zoller da Agro Zoller, uma das quatro promotoras do Londrina Fest. ExpoLondrina - A ExpoLondrina, que acontece entre os dias 07 e 17 de abril, é um dos maiores eventos de entretenimento e negócios e de grande importância para o agronegócio. Por ano, a feira recebe mais de meio milhão de visitantes. São milhares de empresas e produtores que expõem a excelência genética da pecuária e novas tecnologias. A ExpoLondrina também possui uma agenda de eventos técnicos de altíssimo nível, com uma diversificada programação, reunindo profissionais e formadores de opinião das diversas áreas da agricultura, oferecendo cursos, palestras, seminários e oficinas. Outras informações: http://expolondrina2016.com.br/ (Revista Beef World Online/SP – 12/04/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 12/04/2016))
topoA 22ª edição do Seminário Nacional de Criadores e Pesquisadores já tem data marcada. O tradicional evento anual realizado pela ANCP (Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores) acontecerá no dia...((Portal Rural centro/MS – 11/04/2016))
A 22ª edição do Seminário Nacional de Criadores e Pesquisadores já tem data marcada. O tradicional evento anual realizado pela ANCP (Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores) acontecerá no dia 13 de maio, a partir das 8h, no Centro de Convenções do Hotel Ibis, no RibeirãoShopping, em Ribeirão Preto (SP). O seminário, que será aberto pelo presidente da Entidade, Prof. Raysildo B. Lôbo, também abordará as inovações do melhoramento genético de bovinos, além de promover discussão em prol da evolução da pecuária de corte brasileira. O grande destaque do evento será o lançamento do Índice Bioeconômico. Aprovado pela Diretoria ANCP e pelo Grupo de Trabalho Consultivo, o Índice Bioeconômico é a primeira iniciativa brasileira de elaboração de um índice de avaliação genética que contempla especialmente os aspectos econômicos e o lucro para o produtor utilizado de forma regular em um programa de melhoramento genético. Batizado como MGTe (Mérito Genético Total Econômico), o índice é uma importante ferramenta de seleção genética para os rebanhos que compõem o grupo de fazendas participantes do Programa Nelore Brasil. Também serão promovidos dois painéis: o primeiro, na parte da manhã, será moderado por José Aurélio Bergman e terá apresentações de Argeu Silveira (Mercado da Avaliação Genética: Qualidade é o Foco), Angélica Pereira (Estratégias para a Produção e Comercialização de Carne de Qualidade na raça Nelore), Claudio Magnabosco (Maciez da Carne em Nelore: Uma Realidade Brasileira) e uma palestra sobre o selo de qualidade de carne, com participação de Carlos Viacava, Argeu Silveira, Raysildo B. Lôbo e Claudio Magnabosco. O segundo painel, na parte da tarde, terá como tema a lucratividade, com moderação de Raimundo Martins Filho e apresentações de Fernando Baldi e Luis Gustavo (Índice Bioeconômico em Bovinos de Corte), Alejandro Vozzi e Washington Assagra (MAXPAG: Estudo de Caso), Carina Ubirajara (Eficiência Alimentar em Bovinos de Corte), Carlos Viacava e Ricardo Viacava (Integração Lavoura-Pecuária: Um Caso de Sucesso), Alexandre Vaz Pires (Efeitos da Nutrição e da Genética sobre a Puberdade nas Novilhas), e Roberto Guimarães Junior (Pecuária de Alta Produtividade: Herói ou Vilão). A programação será encerrada com a apresentação do Sumário de Touros Maio de 2016, com avaliações dos animais das raças Nelore, Guzerá, Brahman e Tabapuã. O evento tem como público-alvo criadores associados da ANCP, pesquisadores, técnicos, empresas da área de bovinos de corte e associações das raças de bovinos e pecuaristas. As vagas são limitadas. As inscrições, gratuitas, podem ser feitas pelo site www.ancp.org.br/seminario. (Portal Rural centro/MS – 11/04/2016) ((Portal Rural centro/MS – 11/04/2016))
topoRepetindo o feito do ano passado, tradicional remate de Ulysses Serra Neto alcança a maior média de reprodutores Expogrande até então. Lance máximo foi de R$ 26.400 Com oferta de 59 reprodutores avali...((Revista DBO Online/SP – 11/04/2016))
Repetindo o feito do ano passado, tradicional remate de Ulysses Serra Neto alcança a maior média de reprodutores Expogrande até então. Lance máximo foi de R$ 26.400 Com oferta de 59 reprodutores avaliados pelo Geneplus, da Embrapa, a Nelore IPB promoveu mais uma edição de seu tradicional remate durante a Expogrande, em Campo Grande, MS, na tarde de 9 de abril. O criatório é conduzido pelas mãos de Ulysses Serra Neto, carinhosamente chamado de Noninho. As vendas somaram R$ 800.160, registrando lances à média de R$ 13.562, valor equivalente a 96,1 arrobas de boi gordo para pagamento à vista na praça (R$ 141/@). O grande destaque foi 5368 da IPB, comercializado por R$ 26.400 para a Fazenda Pica Pau. O tourinho de 28 meses é filho de Garimpeiro da AT em vaca Helíaco da Java e é top 2% no Geneplus. De acordo com o Banco de Dados da DBO, é a maior média entre os leilões da Expogrande até então, tirando o Nelorão, que foi realizado fora do calendário oficial da feira, repetindo o feito do ano passado. O remate teve organização da parceria entre Programa e Capitaliza Leilões e transmissão da AgroBrasilTV. A captação de lances foi conduzida pelo leiloeiro Luciano Pires, com pagamentos fixados em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 11/04/2016) ((Revista DBO Online/SP – 11/04/2016))
topoCriatório movimentou R$ 3,7 milhões com a venda de 66 animais em Uberaba, MG. A vitoriosa seleção de Nelore de José Luiz Saraiva foi a venda nos dias 9 e 10 de abril, com o Leilão de Liquidação da Agr...((Revista DBO Online/SP – 11/04/2016))
Criatório movimentou R$ 3,7 milhões com a venda de 66 animais em Uberaba, MG. A vitoriosa seleção de Nelore de José Luiz Saraiva foi a venda nos dias 9 e 10 de abril, com o Leilão de Liquidação da Agropecuária Modelo, realizado no tatersal Rubico Carvalho, em Uberaba, MG. Em dois dias de evento, foram comercializados 66 animais por R$ 3,7 milhões. Os negócios foram abertos na tarde de sábado, 9 de abril, com oferta de 23 lotes de bezerras, novilhas, vacas e ainda dois touros. O remate registrou a média geral de R$ 99.540, alcançando a receita de R$ 2,4 milhões. A maior disputa foi para Ishaya FIV Carnnel, vendida por R$ 414.000 para a Nelore Vanguard. A novilha de 20 meses é filha de Bitelo da SS em Flórida VIII FIV da MV, sendo neta materna da consagrada matriz Hamina FIV da MV. As vendas foram retomadas no dia seguinte, domingo, 10, com a comercialização de 41 animais por R$ 1,2 milhão. A média para as 36 fêmeas foi de R$ 33.075 e dos cinco machos de R$ 20.100. O destaque do dia foi a matriz Nobreza II FIV da Unimar, arrematada pela Casa Domingues por R$ 150.000. Ela é filha de Rima FIV Capolavoro 2 em Essência TE Guadalupe. Em cerca de quatro anos de história na raça Nelore, a Agropecuária Modelo, de Tatuí, SP, conquistou inúmeros títulos nas mais pesadas pistas de julgamento do País, com destaque para o Grande Campeonato da Expoinel 2013 e o 3º lugar como Melhor Expositor do Ranking Nacional 2012/13. A grife também trabalha com a seleção de Cavalo Lusitano. Os trabalhos de pista foram coordenados pelo leiloeiro João Antônio Gabriel, com captação de lances para pagamentos em 30 parcelas. A organização do evento foi da Programa Leilões e a transmissão do Canal Rural. (Revista DBO Online/SP – 11/04/2016) ((Revista DBO Online/SP – 11/04/2016))
topoReprodutor passa a pertencer integralmente a Nelore JAL, de José Luiz Boteon Na tarde de 3 de abril, o Canal Rural transmitiu o 9º Leilão Virtual Prime, promovido pelo trio de criadores da região de A...((Revista DBO Online/SP – 11/04/2016))
Reprodutor passa a pertencer integralmente a Nelore JAL, de José Luiz Boteon Na tarde de 3 de abril, o Canal Rural transmitiu o 9º Leilão Virtual Prime, promovido pelo trio de criadores da região de Araçatuba, SP, formado por Carlos Mestriner, da Nelore Ônix; José Roberto Colli, da Nelore Zeus; e José Luiz Boteon, da Nelore JAL. As vendas movimentaram R$ 804.860, registrando a média geral de R$ 7.665. O foco das oferta foram as fêmeas, com 101 bezerras e matrizes à média de R$ 6.710. Também foram a pista quatro reprodutores, comercializados a R$ 31.774. Entre eles estava o Grande Campeão Nacional de 2011, Master VI TE do JAL, que passa a ser 100% da Nelore JAL por R$ 74.777. Antes, José Luiz Boteon era sócio da Rima Agropecuária e Alta Genetics na propriedade do touro de oito anos, filho de Bitelo da SS em Girla TE do JAL. A organização do evento foi da Programa Leilões, com captação de lances coordenada pelo leiloeiro João Gabriel e pagamentos fixados em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 11/04/2016) ((Revista DBO Online/SP – 11/04/2016))
topoAs vacas e novilhas são fruto de mais de 60 anos de avaliações zootécnicas criteriosas para produção de leite, rusticidade, fertilidade e comportamento. O tradicional leilão de Gir Leiteiro realizado ...((Portal Página Rural/RS – 11/04/2016))
As vacas e novilhas são fruto de mais de 60 anos de avaliações zootécnicas criteriosas para produção de leite, rusticidade, fertilidade e comportamento. O tradicional leilão de Gir Leiteiro realizado pela Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) acontecerá durante a Expozebu, no dia 4 de maio, às 10h, no Campo Experimental Getúlio Vargas, em Uberaba. Serão leiloadas 30 fêmeas de alto valor genético. As vacas e novilhas são fruto de mais de 60 anos de avaliações zootécnicas criteriosas para produção de leite, rusticidade, fertilidade e comportamento. De acordo com o pesquisador da Epamig Leonardo Fernandes, a Empresa produz e disponibiliza genética adaptada às condições tropicais. "O produtor recebe este material genético e consegue índices ainda superiores aos observados pela Epamig, pois realiza manejo com maior investimento", explica. Para a proprietária da IAO Agropecuária, Andreza Oliveira Borba, que já participou de algumas edições do evento, as matrizes de qualidade e o trabalho desenvolvido pela Epamig são os principais atrativos desse leilão. "Já adquirimos cerca de 100 fêmeas com tecnologia da Epamig por serem geneticamente superiores". De acordo com Andreza a IAO reproduziu mais de 2.000 matrizes de Girolando nos últimos seis anos. "A IAO começou com plantel de bovinos Nelore e ampliamos o nosso leque com a reprodução de Girolando", conta. Gir Leiteiro da Epamig O rebanho Gir Leiteiro da Epamig, em Uberaba, foi formado em 1948 e tem a tradição de ser o segundo mais antigo plantel da raça no Brasil. O trabalho desenvolvido pela Empresa procurou atender à demanda pela produção econômica de leite e reprodutores de alto valor genético, compatíveis com as condições adversas de clima e manejo do país. O resultado pode ser confirmado em animais com genética superior para leite, comprovada por provas zootécnicas, que contribuem para melhoria dos índices da pecuária leiteira nacional e internacional. SERVIÇO 59º Leilão Gir Leiteiro da Epamig 4 de maio de 2016, às 10h Local: Campo Experimental da Epamig Getúlio Vargas - Rua Afonso Rato, 1301 - Bairro Mercês - Uberaba (MG) Informações: (34) 3317-7600 / epamigoeste@epamig.br (Portal Página Rural/RS – 11/04/2016) ((Portal Página Rural/RS – 11/04/2016))
topoA carne de traseiro, por exemplo, não teve força para acompanhar a inflação, subindo 10,2% no período. Os preços da carne bovina sem osso vendida pelos frigoríficos, em doze meses, foram apenas corrig...((Revista Beef World Online/SP – 12/04/2016))
A carne de traseiro, por exemplo, não teve força para acompanhar a inflação, subindo 10,2% no período. Os preços da carne bovina sem osso vendida pelos frigoríficos, em doze meses, foram apenas corrigidos pela inflação. Praticamente, não houve valorização real. Na média de todos os corte pesquisados, as cotações subiram 11,0%, contra um IPCA ao redor de 10,5%, considerando para março de 2016 o índice projetado pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais (Anbima), já que o oficial ainda não foi divulgado. A carne de traseiro, por exemplo, não teve força para acompanhar a inflação, subindo 10,2% no período. Analisando intervalos mais curtos, o cenário é pior. Em trinta dias, o produto teve desvalorização de quase 2,0% e, em uma semana, de 0,5%. O resultado das indústrias do setor reflete este cenário. A margem de comercialização dos frigoríficos, diferença entre a receita total no mercado interno e o preço pago pelo boi gordo, alcançou o pior patamar do ano, 14,1%. Considerando que, no curto prazo, a matéria-prima deve seguir escassa, e “cara”, e o escoamento não deve sofrer nenhum estímulo, não há nada que aponte para uma recuperação. (Revista Beef World Online/SP – 12/04/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 12/04/2016))
topoA falta de chuvas tem afetado o mercado de reposição em Minas Gerais. A estiagem reduziu a qualidade das pastagens e com isso muitos pecuaristas começaram a ofertar os animais. Poucos negócios têm sid...((Portal Scot Consultoria/SP – 12/04/2016))
A falta de chuvas tem afetado o mercado de reposição em Minas Gerais. A estiagem reduziu a qualidade das pastagens e com isso muitos pecuaristas começaram a ofertar os animais. Poucos negócios têm sido concretizados. Porém algumas regiões do estado recebem demanda de estados vizinhos, como Bahia e São Paulo, o que limita as desvalorizações. Nesta semana, o bezerro desmamado (6@) e o bezerro de ano (7,5@) apresentaram queda em relação à cotação média de março, de 0,7% para ambas as categorias. No entanto, no acumulado dos últimos doze meses, considerando todas as categorias de machos anelorados, houve incremento de 14,0% nas cotações, com destaque para o boi magro (12@), que subiu 16,3% no período. Por outro lado, em um ano, o boi gordo teve uma menor valorização, de 7,1%, o que prejudicou o poder de compra do pecuarista. Hoje é possível comprar 1,26 boi magro com a venda de um boi gordo (16,5@) no estado. Há um ano esta relação de troca era de 1,37. (Portal Scot Consultoria/SP – 12/04/2016) ((Portal Scot Consultoria/SP – 12/04/2016))
topoPelo menos 20 dos 28 ministros da Agricultura da União Europeia (UE) aumentaram a pressão sobre a Comissão Europeia, braço executivo da UE, para evitar uma maior abertura do mercado comunitário para c...((Revista Avisite Online/SP – 12/04/2016))
Pelo menos 20 dos 28 ministros da Agricultura da União Europeia (UE) aumentaram a pressão sobre a Comissão Europeia, braço executivo da UE, para evitar uma maior abertura do mercado comunitário para carne bovina e outros produtos considerados sensíveis originários do Mercosul nas negociações que serão retomadas em maio. Depois de reunião realizada em Amsterdã, Phil Hogan, comissário de Agricultura da UE e originário da Irlanda, um dos países que mais se opõem a um acordo de livre com o Mercosul, disse que a maioria dos ministros é a favor de um acordo com o bloco sul-americano, mas que esses produtos "sensíveis" são motivo de preocupação. Estão nessa lista as carnes bovina e suína e o açúcar, entre outros produtos com os quais os europeus sabem que não têm condições de concorrer com o Mercosul. A poderosa central sindical agrícola Copa-Cogeca divulgou um comunicado comemorando as "sérias preocupações" expressas pelos ministros da Agricultura da UE sobre a situação precária da agricultura no mercado comunitário e sobre qualquer tentativa da UE para piorar a situação ao negociar concessões comerciais injustas sobre a agricultura nas negociações de livre comércio com o Mercosul. Para a entidade, a agricultura europeia pode sofrer perdas de mais de € 7 bilhões (R$ 29 bilhões) no caso do estabelecimento de um acordo de livre comércio entre UE e Mercosul. A central afirma que um acordo de liberalização com o Mercosul é a última coisa que a UE necessita no contexto atual. A Copa-Cogeca observa que o Mercosul já é o maior exportador de commodities agrícolas para a UE. O bloco, segundo a central sindical, é a origem, por exemplo, de 86% da carne bovina e de 70% da carne de frango importadas pelos europeus. A entidade insiste que Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai não precisam de cotas adicionais, com tarifas menores, para aumentar seu comércio com a UE "especialmente quando muito pouco de nossa carne bovina é autorizada a entrar em seus mercados". Como sempre, os produtores europeus acusam o Mercosul de não respeitar os padrões ambientais e de qualidade europeus e dizem que há preocupações sobre a segurança sanitária da produção de carnes, inclusive em questões ligadas à rastreabilidade. Na sexta-feira, UE e Mercosul anunciaram que vão trocar ofertas de liberalização na segunda semana de maio, na expectativa de fechar um acordo birregional. A negociação prevê um aprofundamento da abertura recíproca a bens e serviços, além de compras governamentais. A comissária de Comércio da UE, Cecilia Malmstrom, é a responsável pela negociação com o Mercosul. Seu porta-voz, Daniel Rosário, disse ontem ao Valor que a proposta de oferta europeia não é a final, e que ainda haverá discussões. "A Comissão Europeia acredita que apresentará uma oferta equilibrada, ambiciosa e benéfica para a UE e para o Mercosul, levando em conta as sensibilidades europeias." Parece óbvio que não haverá uma liberalização total para a entrada de mais carne bovina do Mercosul no mercado europeu. Ocorre que a atual pressão de produtores e de diversos países da UE é para não haja sequer cota adicional (limite quantitativo, mas com tarifa menor). Na reunião de ministros da Agricultura da UE houve reclamação generalizada sobre as dificuldades dos produtores europeus de suínos e também com a forte queda dos preços de lácteos. (Revista Avisite Online/SP – 12/04/2016) ((Revista Avisite Online/SP – 12/04/2016))
topoPesquisadora de Genômica e Melhoramento Animal da Embrapa Gado de Corte No campo da genética molecular, a mais importante descoberta do século XX foi a da estrutura da molécula de DNA, em 1953, por Ja...((Portal Maxpress/SP – 11/04/2016))
Pesquisadora de Genômica e Melhoramento Animal da Embrapa Gado de Corte No campo da genética molecular, a mais importante descoberta do século XX foi a da estrutura da molécula de DNA, em 1953, por James Watson e Francis Crick. Esse feito possibilitou o desenvolvimento de métodos para analisar a estrutura e a função do material genético de equipamentos para análises automatizadas de grandes quantidades de amostras, de métodos estatísticos e de ferramentas de informática, resultando na ciência conhecida como genômica. Destaca-se ainda o surgimento de estudos aplicados ao melhoramento animal e a inserção de novas características de interesse econômico nos programas de avaliação genética de bovinos. Essas características, geralmente, são influenciadas pelo meio ambiente e controladas por muitos genes, cada um contribuindo com pequeno efeito sobre o fenótipo do animal, podendo resultar em complexas interações gênicas. É possível mapear um gene ou blocos de genes adjacentes que afetam as características quantitativas por meio de marcadores moleculares em uma população e com delineamento experimental, que origine desequilíbrio de ligação (DL). O conceito de DL refere-se à associação não aleatória entre dois genes ou entre uma região genômica associada a uma característica de interesse e certo marcador molecular. Estima-se que o genoma bovino seja composto por cerca de 22 mil genes e 2,87 bilhões de pares de nucleotídeos. Os genes são formados por segmentos de DNA, os quais são responsáveis pela expressão de características que são medidas nos bovinos como, por exemplo, peso em diferentes idades, ganho de peso, idade ao primeiro parto, período de lactação, circunferência escrotal, espessura de gordura, maciez da carne, entre outras. Já os marcadores moleculares são variações no genoma que caracterizam as diferenças fenotípicas entre dois ou mais indivíduos. Esses marcadores variam quanto à confiabilidade, à reprodutibilidade, ao custo de análise e à natureza de seu polimorfismo. Quando os marcadores moleculares se mostram associados com características de interesse, eles podem constituir poderosa ferramenta no processo de melhoramento genético animal. Entre os diversos tipos de marcadores, os polimorfismos de base única (Single Nucleotide Polymorphism - SNP) se destacam na aplicação da genômica. Os SNPs são alterações em uma única base na molécula de DNA de um indivíduo em comparação com um genoma de referência e estão distribuídos por todo o genoma. Esses marcadores podem ser analisados simultaneamente em sistemas automatizados contendo milhares de SNPs, os chamados “chips de SNPs”. A automatização permitiu que estudos genômicos pudessem ser feitos com amostras contendo um grande número de indivíduos. Tradicionalmente, as avaliações genéticas realizam a seleção dos animais com base em dados fenotípicos e de pedigree. Esses valores são disponibilizados na forma de Diferença Esperada na Progênie (DEP), que é a metade do valor genético predito e representa o desvio esperado da média dos filhos de um dado indivíduo para uma característica em relação à base genética da população avaliada. Quanto mais precisa for a DEP, maior será o progresso genético obtido ao se utilizar essas informações na seleção. Além disso, quanto mais precoce for à obtenção de DEPs, mais rápido se dará o avanço genético de um rebanho/população por unidade de tempo, como resultado do uso mais intenso de animais jovens na reprodução. Os chips de SNPs podem ser divididos em dois tipos: estudos de associação genômica ampla (Genome Wide Association Studies – GWAS) e seleção genômica (Genomic Selection – GS). A teoria da genética de associação e da seleção genômica baseia-se no fato de que análises realizadas com grande número de marcadores espalhados por todo o genoma aumentam a probabilidade de que regiões associadas com características de interesse estejam em forte desequilíbrio de ligação com os marcadores. Em GWAS são estudadas grandes populações em que os indivíduos se relacionam entre si por meio de um ancestral comum em um dado tempo. Esta técnica visa mapear regiões genômicas e identificar genes candidatos que influenciam características de interesse econômico. Já a GS, pode ser estudada a própria população de melhoramento, sendo o objetivo utilizar os SNPs como ferramenta auxiliar na predição de DEPs mais acuradas, contribuindo para um processo de seleção genética mais eficiente. O intuito da GS é a obtenção de um modelo que possa predizer o valor genético do indivíduo, mas que não necessariamente determine genes específicos envolvidos no controle do fenótipo em questão. O impacto dessas tecnologias requer a existência de banco de dados compostos por informações fenotípicas e genotípicas de um grande número de indivíduos. A genômica tem potencial de viabilizar nos programas de melhoramento a inclusão de características de difícil mensuração ou de alto custo, pois otimizará a avaliação genética, tornando possível predizer DEPs confiáveis, com menor volume de dados e com redução nos intervalos de gerações. Em programas de melhoramento de gado de leite os dados genômicos utilizados junto aos fenotípicos e genealógicos têm trazido benefícios expressivos. Neste caso, a genômica vem substituindo os testes de progênie, ferramenta tão importante onde o produtor não podia obter dados confiáveis de produção de leite até as filhas de um touro entrarem em lactação. Ao deixar de realizar o teste de progênie, a indústria tem economizado milhões de dólares que eram destinados anualmente para testes de touros jovens. Neste cenário, é fundamental a transferência de conhecimentos e tecnologias gerados pela genômica aplicada, pois os avanços radicais em melhoramento genético animal só ocorrerão se esses resultados forem incorporados à rotina dos produtores e em seus sistemas de produção. (Portal Maxpress/SP – 11/04/2016) ((Portal Maxpress/SP – 11/04/2016))
topoQuando o assunto é qualidade da carne bovina, qual é a melhor opção? O boi castrado ou boi inteiro? E quando está em jogo a melhor remuneração? Qual sistema de produção adotar? A indecisão sobre este ...((Portal AgroLink/RS – 11/04/2016))
Quando o assunto é qualidade da carne bovina, qual é a melhor opção? O boi castrado ou boi inteiro? E quando está em jogo a melhor remuneração? Qual sistema de produção adotar? A indecisão sobre este tema é algo que realmente preocupa o criador de gado sul-mato-grossense e, por isso mesmo, temas como este serão debatidos na 5ª edição do Confinar - evento que trata de pecuária intensiva em busca de rentabilidade. Para o supervisor técnico Novilho Precoce MS, Klauss Machareth, no boi inteiro existe a dificuldade de colocar capa de gordura que protege a carne na câmara fria. "Para que a qualidade da matéria-prima não seja afetada, o boi precisa sair do frigorífico a um temperatura de 4º C", ressalta. Já o boi castrado tem um menor rendimento de carne e um custo maior de produção. A grande dificuldade, na avaliação do especialista, é colocar acabamento no boi inteiro, principalmente por causa do efeito da testosterona nesse tipo de animal . "Já o boi castrado é mais calmo, com isso é mais tranquila a reposição de gordura". Para a Klauss, o efeito deste acabamento resulta na boa procedência da carne. "O frigorífico até paga um bônus de R$ 5 por arroba em animais que atendem este padrão de qualidade, no quesito acabamento". Segundo o especialista, um animal, para que atenda a exigência de mercado, com um bom acabamento, tem que apresentar seis milímetros de gordura. A pergunta é: será que esse bônus compensa? Não é o que os números mostram considerando que, enquanto o castrado registra um bom acabamento e o produtor consegue uma remuneração melhor, o boi inteiro tem um desempenho superior e rende mais 10% de volume de carne, isso sem contar o custo que o produtor tem para castrar. "Enquanto que o animal castrado é abatido com 18 arrobas de carne, o inteiro pode atingir 19,5 arrobas", explica o especialista na novilho precoce. Para ser ter uma ideia do que isso representa em termos de receita, se contabilizarmos que a arroba está cotada a R$ 135, o boi inteiro vai atingir R$ 2.592 a unidade, enquanto que o castrado a R$ 2.430 a unidade. A conta é grosseira, mas comprova que o bônus ainda precisa aumentar para compensar no bolso do criador. Ainda assim, Klauss reforça a importância de que o produtor analise o setor. "O desafio é adequar o produto ao mercado, que está cada vez mais exigente no quesito qualidade. Mas este desafio é de todos os elos da cadeia produtiva e não só do produtor que, para investir, precisa de melhor remuneração". A pergunta de Klaus é incisiva e merece reflexão: "Você tem que entender o seu sistema de produção? Você vai abater um animal que não atende a demanda?" Já na opinião do zootecnista e supervisor técnico da Beef Tec, Rafael Camargo, há soluções para quem optar pelo boi inteiro e a saída está no manejo nutricional. "Por exemplo, no confinamento, a opção é aumentar a carga energética da dieta e, com isso conseguir um melhor acabamento de carcaça". Para Camargo, não há também como definir o melhor negócio ao produtor, sem considerar as variantes da escolha. "O pensamento é que quando o animal inteiro é a pasto, onde a densidade energética da dieta é menor, existe dificuldade em das acabamento na carcaça. O produtor precisa entender, em qualquer que seja a sua escolha, que existem nichos de mercado a serem explorados". A conclusão de Camargo é que é possível produzir carne de boi inteiro com relativa qualidade, abatendo os animais com precocidade, adequado manejo alimentar, entre outros fatores. Por último, entre castrar ou não castrar, o produtor deve analisar o seu negócio em todos os sentidos, se a sua propriedade comporta um investimento e a espera por um produto que em médio prazo terá reconhecimento do mercado ou se é melhor manter a produção e investir na alimentação. Sobre o evento - O simpósio será realizado nos dias 31 de maio e 1º de junho, no Centro de Convenções Rubens Gil de Camillo, em Campo Grande/MS. Em sua quinta edição, o Confinar já consta na lista dos principais eventos sobre pecuária do Brasil. O objetivo principal é fornecer ao pecuarista uma série de novas informações por intermédio das opiniões dos melhores analistas e dos dados dos principais pesquisadores do setor para aumentar a rentabilidade do negócio. O Confinar é uma realização da Beef Tec e é organizado pela Company Eventos. Para o diretor da Beef Tec o simpósio permite ao produtor acesso a informações de qualidade que visam otimizar o desempenho dentro da porteira. "Esse evento foi concebido pela necessidade de levar informação ao produtor e assim fazer com que ele melhore o uso da tecnologia na propriedade dele". Em 2015, o evento contou com a participação de mais de mil pessoas, provenientes de onze Estados. Além disso, estiveram no Confinar produtores rurais vindos da Bolívia, Argentina e Paraguai. O evento teve mais de dez apresentações com temas que abordaram desde a legislação, custo e oportunidades à importância da profissionalização no agronegócio. (Portal AgroLink/RS – 11/04/2016) ((Portal AgroLink/RS – 11/04/2016))
topoA Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, por meio do Programa Cana do Instituto Agronômico (IAC), de Campinas, está realizando levantamento sobre o uso da cana-de-açúcar for...((Revista Canavieiros Online/SP – 11/04/2016))
A Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, por meio do Programa Cana do Instituto Agronômico (IAC), de Campinas, está realizando levantamento sobre o uso da cana-de-açúcar forrageira multifunções (a IACSP93-3046) para melhorar a qualidade dos alimentos dos rebanhos de gado.Com dupla aptidão, essa cultivar desenvolvida pelo Instituto pode ser adotada para alimentação animal e também para produção de etanol e açúcar, incluindo o mascavo, rapadura e cachaça, atendendo as necessidades dos pequenos, médios e grandes produtores.Essa variedade vem sendo utilizada pelos produtores de gado, em substituição à IAC86-2480, a primeira variedade desenvolvida especificamente para a finalidade forrageira para alimentar o rebanho.A nova cultivar apresenta 58% de digestibilidade, apenas dois pontos percentuais a menos que a variedade IAC86-2480. "A IACSP93-3046 apresenta um ótimo resultado em relação a digestibilidade in vitro da matéria seca e 51% de fibra em detergente neutro (FDN), frente aos 60% de digestão por parte do animal e 48% de FDN apresentados pela cultivar IAC86-2480. As duas apresentam teores de sacarose acima de 15%, o que é desejável e, portanto, apresentam relação ao teor de polarização do caldo (FDN/Pol) em torno de 3,4", explicou o pesquisador da Secretaria, que atua no IAC, Ivan Antonio dos Anjos.De acordo com o pesquisador, se considerar o melhoramento genético convencional, como o mantido pelo Programa Cana do IAC, o resultado da cana-de-açúcar forrageira multifunções é considerado um sucesso no processo de seleção, porque foi desenvolvido um material com características bromatológicas e agroindustriais que compreendem as várias necessidades do setor e atendem à pecuária e ao setor sucroenergético.Essa cana com dupla aptidão pode ser colhida por um período longo, que vai da segunda quinzena de maio até outubro, quando há escassez de pasto para o gado "A cultivar tem período ótimo de colheita crescente, ou seja, à medida que o período de colheita se estende, a cana fica mais rica em sacarose e o teor de FDN é reduzido, favorecendo a digestão da fração fibrosa e, consequentemente, o maior consumo do volumoso", esclarece o pesquisador da Secretaria de Agricultura. Para o Secretário de Agricultura, Arnaldo Jardim, o produtor precisa buscar alternativas para alimentar o seu gado durante a entressafra, quando o pasto seca, e a cana forrageira é uma alternativa fundamental para manter a produtividade. "A cana tem alta produção por hectare, é uma cultura de fácil manejo e é acessível tanto ao pequeno quanto ao grande produtor, mostrando-se como a melhor opção para a alimentação do gado", disse.Para Arnaldo Jardim, a estimativa é que, após a consolidação dos resultados do questionário, seja realizado um estudo, com o objetivo de esclarecer dúvidas que surgirem aprofundando algumas questões. "A finalidade da pesquisa é levantar o máximo de informações possível, fazer um estudo socioeconômico da produção de cana-de-açúcar forrageira e criar um canal de comunicação entre os produtores interessados em utilizar a tecnologia, especialmente os canavicultores, para esclarecer suas dúvidas, como orienta o governador Geraldo Alckmin", afirmou. A Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, por meio do Programa Cana do Instituto Agronômico (IAC), de Campinas, está realizando levantamento sobre o uso da cana-de-açúcar forrageira multifunções (a IACSP93-3046) para melhorar a qualidade dos alimentos dos rebanhos de gado. Com dupla aptidão, essa cultivar desenvolvida pelo Instituto pode ser adotada para alimentação animal e também para produção de etanol e açúcar, incluindo o mascavo, rapadura e cachaça, atendendo as necessidades dos pequenos, médios e grandes produtores. Essa variedade vem sendo utilizada pelos produtores de gado, em substituição à IAC86-2480, a primeira variedade desenvolvida especificamente para a finalidade forrageira para alimentar o rebanho. A nova cultivar apresenta 58% de digestibilidade, apenas dois pontos percentuais a menos que a variedade IAC86-2480. "A IACSP93-3046 apresenta um ótimo resultado em relação a digestibilidade in vitro da matéria seca e 51% de fibra em detergente neutro (FDN), frente aos 60% de digestão por parte do animal e 48% de FDN apresentados pela cultivar IAC86-2480. As duas apresentam teores de sacarose acima de 15%, o que é desejável e, portanto, apresentam relação ao teor de polarização do caldo (FDN/Pol) em torno de 3,4", explicou o pesquisador da Secretaria, que atua no IAC, Ivan Antonio dos Anjos. De acordo com o pesquisador, se considerar o melhoramento genético convencional, como o mantido pelo Programa Cana do IAC, o resultado da cana-de-açúcar forrageira multifunções é considerado um sucesso no processo de seleção, porque foi desenvolvido um material com características bromatológicas e agroindustriais que compreendem as várias necessidades do setor e atendem à pecuária e ao setor sucroenergético. Essa cana com dupla aptidão pode ser colhida por um período longo, que vai da segunda quinzena de maio até outubro, quando há escassez de pasto para o gado "A cultivar tem período ótimo de colheita crescente, ou seja, à medida que o período de colheita se estende, a cana fica mais rica em sacarose e o teor de FDN é reduzido, favorecendo a digestão da fração fibrosa e, consequentemente, o maior consumo do volumoso", esclarece o pesquisador da Secretaria de Agricultura. Para o Secretário de Agricultura, Arnaldo Jardim, o produtor precisa buscar alternativas para alimentar o seu gado durante a entressafra, quando o pasto seca, e a cana forrageira é uma alternativa fundamental para manter a produtividade. "A cana tem alta produção por hectare, é uma cultura de fácil manejo e é acessível tanto ao pequeno quanto ao grande produtor, mostrando-se como a melhor opção para a alimentação do gado", disse. Para Arnaldo Jardim, a estimativa é que, após a consolidação dos resultados do questionário, seja realizado um estudo, com o objetivo de esclarecer dúvidas que surgirem aprofundando algumas questões. "A finalidade da pesquisa é levantar o máximo de informações possível, fazer um estudo socioeconômico da produção de cana-de-açúcar forrageira e criar um canal de comunicação entre os produtores interessados em utilizar a tecnologia, especialmente os canavicultores, para esclarecer suas dúvidas, como orienta o governador Geraldo Alckmin", afirmou. (Revista Canavieiros Online/SP – 11/04/2016) ((Revista Canavieiros Online/SP – 11/04/2016))
topoLocalizado na Holanda, onde está instalada a sede mundial da companhia, o centro de pesquisa conta com tecnologias de ponta para acelerar a inovação global em nutrição para gado de corte e leite. A Tr...((Portal AgroLink/RS – 11/04/2016))
Localizado na Holanda, onde está instalada a sede mundial da companhia, o centro de pesquisa conta com tecnologias de ponta para acelerar a inovação global em nutrição para gado de corte e leite. A Trouw Nutrition, uma das empresas líderes globais em nutrição animal e rações para peixes, inaugurou no último dia 6 de abril, na Holanda, onde esta instalada sua sede mundial, um novo centro de pesquisas para o desenvolvimento de estudos e inovações em nutrição de ruminantes. A nova unidade conta com infraestrutura e equipamentos de última geração e irá desenvolver estudos avançados em parceria com outros dois centros de pesquisas de lácteos pertencentes grupo. A inauguração das instalações ocorreu durante uma cerimônia com a presença do CEO da companhia, Knut Nesse, e da professora Louise Fresco, presidente do Conselho Executivo da Universidade de Wageningen. O evento reuniu mais de 300 profissionais do setor, representando a indústria e as universidades de todo o mundo. Os convidados também visitaram as instalações e participaram de um simpósio que contou com apresentações de reconhecidos cientistas sobre nutrição para animais de corte e leite. Para o diretor de leite e ruminantes da Trouw Nutrition, Leo den Hartog, o desejo de se obter uma maior compreensão e também de maximizar o potencial genético dos animais, tanto para a produção de laticínios como de carne bovina, é uma tendência global do setor. “A ciência nos orienta que o início da vida dos animais é um período fundamental em que nós podemos alcançar ganhos significativos na produção futuramente. O aumento da nossa capacidade de pesquisa e a expansão de nossos centros são a resposta para essa tendência. Em 2050, a população mundial deve crescer 30% e a demanda por produtos lácteos e carne deverá dobrar. Satisfazer esta procura vai ser um desafio para a indústria agrícola. Portanto, este investimento desempenha um papel vital no desenvolvimento de novas soluções nutricionais que vêm ao encontro da necessidade de alimentar o mundo de uma forma mais eficiente e sustentável”, explica. O centro de pesquisa conta com um espaço livre para o cultivo de gado, duas seções dedicadas aos vitelos de criação (uma com bezerreiros individuais e outro em grupo com alimentadores automáticos que monitoram o comportamento alimentar dos animais de forma individual) e uma unidade de metabolismo para estudos fisiológicos e digestibilidade, tanto dos bezerros, como de gados já maiores. (Portal AgroLink/RS – 11/04/2016) ((Portal AgroLink/RS – 11/04/2016))
topoO consumo de leite longa vida cresceu 2% em 2015, enquanto o de pasteurizado caiu 10,3%, de acordo com a ABLV (associação do setor de leite longa vida). Hoje, o UHT detém uma fatia de 63% do mercado. ...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 12/04/2016))
O consumo de leite longa vida cresceu 2% em 2015, enquanto o de pasteurizado caiu 10,3%, de acordo com a ABLV (associação do setor de leite longa vida). Hoje, o UHT detém uma fatia de 63% do mercado. "A distribuição do longa vida é mais fácil. Não há custos de refrigeração no transporte e no armazenamento do produto", diz o diretor-executivo da entidade, Nilson Muniz. Apesar do resultado, o segmento tem sido afetado pela crise. "Nos últimos anos, as altas haviam sido entre 4% e 5%. O consumo se retraiu em 2015, as empresas reduziram suas margens, e os custos subiram." (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 12/04/2016) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 12/04/2016))
topoApoio objetiva melhoria da qualidade do produto e da gestão das propriedades O Programa Leite Saudável está selecionando 3.620 propriedades rurais nos estados de Goiás, Minas Gerais, Paraná, Santa Cat...((Jornal Dia Dia Online/MS – 11/04/2016))
Apoio objetiva melhoria da qualidade do produto e da gestão das propriedades O Programa Leite Saudável está selecionando 3.620 propriedades rurais nos estados de Goiás, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Os pecuaristas dessas unidades de produção de leite vão receber assistência técnica e gerencial por 24 meses para que possam melhorar ainda mais a gestão de seus negócios e a qualidade do produto. As ações da primeira fase do programa, que prevê cursos e oficinais de capacitação, estão sendo financiadas com o repasse de R$ 18,6 milhões do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) ao Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) e à Cooperativa para o Desenvolvimento e Inovação da Atividade Leiteira (Cooperideal), localizada em Londrina (PR). De acordo com a coordenação do programa, também houve atualização dos dados do serviço de inspeção do leite. Em um período de seis meses, o número de análises do produto pela Rede Brasileira de Laboratórios de Qualidade do Leite (RQBL) passou de 3 milhões para 47 milhões. Além disso, o Mapa e a Embrapa começaram a desenvolver o Sistema de Inteligência para a Gestão da Qualidade do Leite. Quando estiver implantado, o sistema o governo poderá ter o diagnóstico completo da situação do leite no Brasil, mapeando as regiões que se encontram fora dos requisitos de qualidade. Isso permitirá direcionar as políticas públicas de incentivo à cadeia produtiva e as ações de fiscalização. Outro incentivo do governo às propriedades leiteiras foi aliberação de créditos presumidos do PIS/Cofins. O Mapa está ajudando os produtores a elaborar projetos que buscam essa desoneração. Nos primeiros seis meses, 13 projetos foram aprovados, beneficiando 7 mil produtores, que deverão investir em melhoramento genético, educação sanitária e melhoria da qualidade do leite. Mais competitividade Nos últimos seis meses, o Mapa também trabalhou para ampliar mercado às exportações de laticínios. A meta é triplicar o volume de embarques de lácteos para os países com maior potencial de importação, como a Rússia e a China. Um dos resultados desse esforço foi a habilitação de 23 estabelecimentos de produtos lácteos para negociar com a Rússia. Em 2015, o Brasil exportou 182 toneladas de manteiga e 248 toneladas de queijo para aquele mercado. Neste primeiro trimestre, o volume de embarques saltou para 54 toneladas de manteiga e 189 toneladas de queijo. O Brasil também está avançando nas negociações com a China, com a atualização do certificado sanitário internacional, pré-requisito para abertura daquele mercado. Pequenas agroindústrias Outra conquista foi a elaboração da proposta de regulamentação dos procedimentos, das instalações e dos equipamentos para as pequenas agroindústrias, que elaboram produtos lácteos, como, por exemplo, de queijos artesanais. O Mapa flexibilizou as regras gerais para as pequenas agroindústrias, que tinham que cumprir normas incompatíveis com suas atividades e seu porte físico. O Programa Leite Saudável, lançado em dezembro de 2015 pela ministra Kátia Abreu, tem sete eixos de atuação: assistência técnica gerencial, melhoramento genético, política agrícola, sanidade animal, qualidade do leite, marco regulatório e ampliação de mercados. (Jornal Dia Dia Online/MS – 11/04/2016) ((Jornal Dia Dia Online/MS – 11/04/2016))
topoTema será tratado em simpósio, que está com inscrições abertas para sua 13ª edição, realizada nos dias 8 e 9 de junho no município de Erechim (RS) Com apenas 11,970 produtores, a Nova Zelândia obtém 2...((Revista Feed & Food Online/SP – 11/04/2016))
Tema será tratado em simpósio, que está com inscrições abertas para sua 13ª edição, realizada nos dias 8 e 9 de junho no município de Erechim (RS) Com apenas 11,970 produtores, a Nova Zelândia obtém 21,3 bilhões de litros/ano. Essa experiência será abordada pelo Ph.D, pesquisador e Consultor, Wagner Beskow, durante o Simpósio do Leite em Erechim (RS). Entre os dias 8 e 9 de junho, o especialista mostrará “a visão neozelandesa de melhoramento de bovinos leiteiros aplicada ao Brasil: passado, presente e futuro”. “O Brasil, se considerado apenas o leite inspecionado, produz 24,5 bilhões de litros, com cerca de 270.000 produtores. A produção da Nova Zelândia equivale a 31,1 bilhões de litros de leite com padrão brasileiro de sólidos, ou seja, 27% mais volume de leite que todo o Brasil, com apenas 4,4% do nosso número de produtores, em um País do tamanho do RS, sem subsídios desde 1984”, explica Beskow, demonstrando que esse resultado se destaca, além dos bons números, pelo país possuir uma história recente na produção leiteira. “Estamos falando de um rebanho com média nacional de apenas 1,33 doses de sêmen por concepção (1,30 a 1,36 nos últimos 10 anos), um intervalo médio entre partos de 368 dias (estável há pelo menos 15 anos), CCS de 182.000 células/mL, 4,78% de gordura e 3,85% de proteína bruta (médias de todo o país). Para nós, chegam a ser valores inacreditáveis, sonhados por qualquer produtor ou indústria”, pontua o palestrante. O rebanho inicial era predominantemente Shorthorn, evoluindo para o Jersey e o Holandês da linhagem Frísia. Hoje, 73% do rebanho nacional faz parte do controle leiteiro oficial. Resultados obtidos com metas claras, buscadas ano após ano por todos e apoiadas em controle oficial, buscando um objetivo comum nacional: o de ser competitivo mundialmente. “Para saber como trazer isso para nossa realidade será necessário participar do Simpósio, não é possível compreender em apenas uma conversa”, enfatiza. Para que o Brasil alcance resultados como estes, Breskow adianta que gestão é fundamental. Saber o que se deseja atingir, traçar objetivos e metas, ter um método e perseguir essas metas ano após ano deve ser o plano brasileiro. O especialista destaca a necessidade do emprego de um método na produção. “Praticamente todos os produtores sabem que é recomendada a inseminação artificial. Poucos anotam os acasalamentos, raros possuem controle leiteiro, critérios de seleção e registros genealógicos. Ou seja, o pouco melhoramento que se faz é ainda sem método, e sem isso não se sabe o que buscar e não se tem como corrigir rumos”, conclui, ressaltando que este tema também será abordado no simpósio. Para participar. O primeiro lote de ingressos já está disponível aos produtores, estudantes e pessoas ligadas ao segmento leiteiro e que tenham interesse em participar do evento. Os valores são reduzidos. A inscrição garante ao participante também o almoço do dia 9, servido junto ao CTG Sentinela da Querência. Mais informações podem ser conferidas no site oficial do evento (clique aqui para acessar), pelo email contato@simposiodoleite.com.br ou pelos telefones (54) 9691-8408 e 9680-1635. (Revista Feed & Food Online/SP – 11/04/2016) ((Revista Feed & Food Online/SP – 11/04/2016))
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