Notícias do Agronegócio - boletim Nº 604 - 13/04/2016 Voltar

ABCZ e Amvale na ExpoZebu Dinâmica 2016

ABCZ (João Gilberto Bento) e Amvale (Ademir de Mello) reforçam parceria para a ExpoZebu Dinâmica 2016 O consultor da Expozebu Dinâmica, João Gilberto Bento, e o presidente da Amvale (Associação dos Mu...((Jornal de Uberaba Online/MG – 13/04/2016))


ABCZ (João Gilberto Bento) e Amvale (Ademir de Mello) reforçam parceria para a ExpoZebu Dinâmica 2016 O consultor da Expozebu Dinâmica, João Gilberto Bento, e o presidente da Amvale (Associação dos Municípios da Microrregião do Vale do Rio Grande) e prefeito de Campo Florido, Ademir de Mello, ajustaram, pelo terceiro ano consecutivo, parceria entre as duas entidades para a mostra tecnológica. Durante o encontro, o representante da ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu) divulgou a programação da ExpoZebu Dinâmica, além de apresentar as estações experimentais da área, destacar os principais atrativos da mostra e estimular o envolvimento dos prefeitos associados e a participação dos produtores rurais da área da Amvale. A ExpoZebu Dinâmica, exposição promovida pela ABCZ, será realizada entre os dias 04 e 06 de maio, na Estância Orestes Prata Tibery Jr., em Uberaba. (Jornal de Uberaba Online/MG – 13/04/2016) ((Jornal de Uberaba Online/MG – 13/04/2016))

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Miami: Brazilian Cattle participa da Miami International Agriculture, Horse and Cattle Show, diz ABCZ

As exportações de produtos pecuários registraram crescimento no primeiro bimestre de 2016, especialmente de animais vivos. Juntas, as 63 empresas e entidades associadas ao projeto Brazilian Cattle, vo...((Portal Página Rural/RS – 12/04/2016))


As exportações de produtos pecuários registraram crescimento no primeiro bimestre de 2016, especialmente de animais vivos. Juntas, as 63 empresas e entidades associadas ao projeto Brazilian Cattle, voltado para a divulgação da pecuária brasileira no exterior, tiveram elevação de 70,7% no volume exportado nos meses de janeiro e fevereiro deste ano em relação ao mesmo período de 2015. As vendas de animais vivos para abate foram as que tiveram maior crescimento. Com a redução do rebanho venezuelano, os importadores de animais vivos passaram a comprar em maior volume animais do Brasil. Para este ano, a expectativa é de que as vendas de material genético e animais vivos aumentem em decorrência dos protocolos sanitários firmados recentemente com Moçambique, Costa Rica e Bolívia. O Brasil também negocia protocolos sanitários com Honduras, Guatemala, Nicarágua, República Dominicana, México e Egito. O Departamento Internacional da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), que coordena o projeto Brazilian Cattle juntamente com a agência para promoção das empresas brasileiras ApexBrasil, está atuando nessas negociações. Além de atuar na abertura de novos mercados, o Departamento Internacional da ABCZ vem desenvolvendo um forte trabalho de divulgação no exterior das raças zebuínas e das empresas associadas ao Brazilian Cattle. “O Brasil tem uma pecuária altamente tecnificada e que vem elevando os números de produção nas últimas décadas em decorrência do maior uso de tecnologias e da seleção de raças zebuínas, com animais totalmente adaptados para produção de carne e leite a pasto. Estamos mostrando ao mundo que somos modernos, sustentáveis e competitivos”, diz o diretor de Relações Internacionais da ABCZ Antônio Pitangui de Salvo, que embarca esta semana juntamente com o gerente do projeto Mário Karpinskas Júnior para a feira Miami International Agriculture, Horse and Cattle Show. A exposição será de 15 a 17 de abril, em Miami, na Flórida, e terá a participação de empresas associadas ao Brazilian Cattle. Nos últimos três anos, o projeto teve um aumento de 70% no número de associados, passando de 37 para 63. A maior alta registrada foi de fazendas, que subiu 121% (saltando de 14 para 31criatórios). Já o total de empresas participantes do projeto teve elevação de 76% (passando de 13 para 23). Somente em fevereiro e março de 2016 o Brazilian Cattle registrou a entrada de sete novas empresas e fazendas. “As empresas e criatórios estão compreendendo a importância desse trabalho conjunto de divulgação e de abertura de novos mercados que a ABCZ desenvolve com a ApexBrasil. Essas ações dão maior visibilidade aos produtos brasileiros no exterior. Com o aumento das exportações, a tendência é que o projeto cresça ainda mais este ano”, destaca Salvo. Fazem parte do projeto Brazilian Cattle empresas dos segmentos de genética, equipamentos, logística, nutrição, produtos veterinários, sementes, educação, além de associações de raças zebuínas e fazendas. (Portal Página Rural/RS – 12/04/2016) ((Portal Página Rural/RS – 12/04/2016))

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MG: Pmgz Leite realizará 1ª pesagem do Concurso Leiteiro Natural na próxima terça-feira

A equipe técnica do Pmgz Leite está em ritmo acelerado para a primeira pesagem do 4º Concurso de Leite Natural. O concurso faz parte da programação da ExpoZebu Dinâmica, promovido pela ABCZ na Estânci...((Portal Página Rural/RS – 12/04/2016))


A equipe técnica do Pmgz Leite está em ritmo acelerado para a primeira pesagem do 4º Concurso de Leite Natural. O concurso faz parte da programação da ExpoZebu Dinâmica, promovido pela ABCZ na Estância Orestes Prata Tibery Júnior, entre os dias 4 e 6 de maio. A entrada dos animais participantes do Concurso aconteceu nos dias 03 e 04 de abril e, agora, estão passando pelo período de adaptação que segue até o dia 18 de abril. A primeira pesagem do leite acontecerá no dia 19 de abril, às 5h da manhã e ao todo, serão realizadas 10 ordenhas, com a última pesagem no dia 23 de abril. Durante o concurso, como explica a gerente do Pmgz Leite, Bruna Hortolani, serão coletados amostras para avaliar a qualidade do leite. “Será realizada a análise de proteína, gordura e células somáticas. A intenção é destacar a qualidade do leite, indo muito além da quantidade e priorizando também a qualidade”. As análises serão feitas pelo laboratório da Universidade Federal de Minas Gerais (Ufmg). Já o transporte do material será feito em parceria com a Coopmetro, de Belo Horizonte. “Vamos fazer um trabalho junto com o criador, mostrando a ele que a qualidade do leite pode beneficiá-lo indo além da quantidade produzida. A qualidade do leite pode resultar em bonificações, como acontece nos laticínios, que pagam por essa qualidade do leite coletado. Nem sempre a vaca que produz mais é sinônimo de maior rentabilidade. E, a ideia é exatamente essa, mostrar a importância de se fazer essas análises nos rebanhos leiteiros”, reforça Bruna Hortolani. Lembrando que a pesagem efetiva (última pesagem) está marcada para o dia 23, às 17h. E todo o leite processado durante o concurso será usado na produção de queijos e derivados que serão consumidos durante a divulgação dos resultados do Concurso no dia 4 de maio, às 17h. A produção dos derivados ficará a cargo da Amur (Associação de Mulheres Rurais de Uberaba). A Equipe do Pmgz Leite estará presente durante todos os dias da ExpoZebu Dinâmica atendendo os criadores e visitantes que quiserem conhecer mais sobre o trabalho desenvolvido. As empresas Merial, Socil, MUB, Plurinox, LAbUFMG, Coopmetro são parceiras do evento. A ExpoZebu Dinâmica 2016 conta com o patrocínio da Agronelli, Biomatrix, Caixa, Dow AgroSciences, Husqvarna, Inprenha/ Top Bulls, Jumil e Satis. As empresas interessadas em participar do evento podem entrar em contato pelo telefone: (34) 3319-3838. (Portal O Leite/SC – 12/04/2016) (Portal Página Rural/RS – 12/04/2016) ((Portal Página Rural/RS – 12/04/2016))

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ABCZ e Amvale reforçam parceria para a ExpoZebu Dinâmica

O consultor da ExpoZebu Dinâmica, João Gilberto Bento, e o presidente da Amvale (Associação dos Municípios da Microrregião do Vale do Rio Grande) e prefeito de Campo Florido, Ademir de Mello, ajustara...((Portal Pop Mundi – Franca/SP – 12/04/2016))


O consultor da ExpoZebu Dinâmica, João Gilberto Bento, e o presidente da Amvale (Associação dos Municípios da Microrregião do Vale do Rio Grande) e prefeito de Campo Florido, Ademir de Mello, ajustaram, pelo terceiro ano consecutivo, parceria entre as duas entidades para a mostra tecnológica. Durante o encontro, o representante da ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu) divulgou a programação da ExpoZebu Dinâmica, além de apresentar as estações experimentais da área, destacar os principais atrativos da mostra e estimular o envolvimento dos prefeitos associados e a participação dos produtores rurais da área da Amvale. “A Amvale é uma das nossas parcerias e que está sempre presente nas promoções da ABCZ. No caso da Expozebu Dinâmica, esse trabalho conjunto visa, especialmente, levar informação e conhecimento, em tempo real, para pequenos, médios e grandes produtores”, destaca João Gilberto Bento, ao assinalar que “a prefeitura é a instituição mais próxima dos produtores”. Para o prefeito Ademir de Mello, em seus 82 anos de existência a ABCZ realiza um “trabalho diferenciado e, através da Expozebu Dinâmica, dá o apoio necessário aos pequenos e médios produtores. Isso mostra que a entidade não é elitizada”. O presidente da Amvale diz acreditar na expressiva participação de produtores da região. Informou que o trabalho de mobilização já foi iniciado junto às prefeituras associadas, em ações coordenadas pela secretária Vanessa Faria. Além de aproximar os produtores rurais de soluções integradas como ILPF, consorciamentos, novas cultivares, máquinas, equipamentos, serviços, além das mais modernas tecnologias, visando a ampliação da produtividade da pecuária, a exposição contará com outros atrativos nesta edição. A primeira novidade será o “Caminho da Produção”, um circuito fechado onde os patrocinadores do evento apresentarão informações técnicas sobre diversos temas, como coleta de amostra de solo, correção de solo, escolha de semente, regulagem de plantadeira, ILP/ILPF, adubação foliar, entre outros. A ideia desse circuito fechado é que o visitante saia de lá com um conhecimento mais amplo de cada etapa da produção agropecuária. A genética zebuína também ganhará um espaço especial na Estância neste ano com o “Dinâmica Genética”. Os criadores participantes do 100% PMGZ terão um espaço reservado na ExpoZebu Dinâmica para expor seus animais e apresentar os resultados do trabalho de melhoramento genético na fazenda. A ExpoZebu Dinâmica, exposição promovida pela ABCZ, será realizada entre os dias 04 e 06 de maio, na Estância Orestes Prata Tibery Jr., em Uberaba/MG. (Portal Pop Mundi – Franca/SP – 12/04/2016) ((Portal Pop Mundi – Franca/SP – 12/04/2016))

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A pujança do campo

No meio da crise política e moral que congela os investimentos, paralisa os programas de expansão das empresas, reduz o consumo e faz a economia encolher, as raras notícias animadoras continuam a vir ...((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 13/04/2016))


No meio da crise política e moral que congela os investimentos, paralisa os programas de expansão das empresas, reduz o consumo e faz a economia encolher, as raras notícias animadoras continuam a vir do campo. Depois de a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) ter anunciado os números do mais recente levantamento da produção de grãos da safra 2015-2016, estimando-a em 209 milhões de toneladas – novo recorde do setor –, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) mostrou que, em março, o agronegócio respondeu por mais da metade de todas as nossas exportações. São demonstrações da extraordinária resistência do agronegócio, que, mesmo pressionado internamente pela crise e externamente pela queda dos preços de seus principais itens de exportação, continua a crescer e, assim, a evitar o aprofundamento de uma recessão que já lançou milhões de brasileiros no desemprego e gera dificuldades crescentes para os negócios. As exportações de US$ 8,35 bilhões do agronegócio em março, um recorde para o mês em toda a série histórica iniciada em 1997, corresponderam a 52% do total exportado pelo País. Só esse dado bastaria para mostrar a pujança da atividade rural e dos setores industriais a ela vinculados. O desempenho se torna ainda mais notável quando se leva em conta o fato de que, de acordo com o índice de preços dos alimentos elaborado pelo Fundo Monetário Internacional – que inclui cereais, óleos vegetais, carnes, frutos do mar, açúcar, bananas e laranjas –, as cotações estão atualmente 30% abaixo do valor recorde registrado em fevereiro de 2011. Apesar da queda generalizada e acentuada dos preços médios dos produtos exportados pelo agronegócio, o Brasil está conseguindo aumentar suas exportações em valor, porque tem aumentado o volume médio exportado. É uma demonstração de competitividade do setor e da qualidade de seus produtos, como observou a secretária de Relações Internacionais do Agronegócio do Ministério, Tatiana Palermo. No primeiro trimestre do ano, as exportações do agronegócio alcançaram US$ 20,03 bilhões, com alta de 8,7% em relação a igual período de 2015. O saldo comercial do setor nos primeiros três meses do ano alcançou US$ 17 bilhões. Esse resultado foi essencial para que a balança comercial total registrasse, no trimestre, saldo de US$ 8,39 bilhões, o maior para o período desde 2007. Enquanto o comércio externo de outros setores da economia brasileira patina, o do agronegócio cresce a velocidades muito altas. Como a Organização Mundial do Comércio (OMC) projeta aumento de 2,7% do comércio mundial neste ano, “crescemos três vezes mais”, observou a secretária do Ministério da Agricultura. Nos três primeiros meses do ano, as exportações do complexo soja somaram US$ 5,13 bilhões e as de carnes alcançaram US$ 3,21 bilhões (o principal produto foi o frango). Também se destacaram as vendas externas de milho, cuja receita alcançou US$ 1,97 bilhão. Ao mesmo tempo que tem sustentado os bons resultados da balança comercial, compensando largamente o recuo das exportações de minério de ferro, petróleo em bruto e artigos manufaturados, o bom desempenho da agricultura tem sido essencial para evitar problemas de abastecimento de produtos básicos para o mercado doméstico. Um bom exemplo é o do feijão da primeira safra, que ganhou produtividade. Mesmo com menor área de cultivo, a produção deve chegar a 1,2 milhão de toneladas, maior que o da colheita anterior (1,1 milhão de toneladas). São números que justificam a avaliação da secretária do Ministério, de que “o setor agropecuário se tornou essencial para o crescimento da economia brasileira”. É o resultado de um longo e persistente trabalho dos produtores rurais em busca de maior eficiência operacional, com o uso de técnicas de gestão e de produção atualizadas. Pode-se imaginar os ganhos que o País poderia alcançar se esse setor essencial da economia dispusesse da infraestrutura adequada para escoar sua produção. (Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 13/04/2016) ((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 13/04/2016))

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PIB do agronegócio cresceu 0,4%

O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio brasileiro cresceu 0,4% em 2015, com destaque para desempenho do ramo agrícola, principalmente ao final do ano, apontou ontem estudo do Centro de Estudos A...((Jornal DCI/SP – 13/04/2016))


O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio brasileiro cresceu 0,4% em 2015, com destaque para desempenho do ramo agrícola, principalmente ao final do ano, apontou ontem estudo do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP. "O desempenho positivo, embora modesto em comparação com anos recentes, significou uma reversão da tendência de queda no setor, ocorrida em grande parte do ano passado. O resultado aconteceu especialmente devido ao comportamento verificado no último trimestre de 2015, quando o destaque foi o ramo agrícola", segundo nota da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) que apoiou o estudo. Em dezembro, o ramo agrícola do agronegócio cresceu 0,43%, acumulando alta de 1,12% em 2015 na comparação com 2014. A recuperação dos preços da soja, milho, carnes, açúcar e de papel e celulose está entre os principais fatores que permitiram o desempenho positivo do agronegócio em 2015, afirmou o estudo. De acordo com o Cepea/ CNA, o resultado final do setor agrícola em 2015 foi positivo em todos os segmentos, com exceção do agroindustrial. Os números finais do setor agrícola ficaram assim definidos: insumos 3,8%; segmento primário 2,73%; serviços 0,41%, e agroindústria negativo 0,10%. Já o ramo pecuário encerrou 2015 com queda de 1,14%, com os destaques negativos ficando com segmento primário (-1,43%) e o industrial (-1,67%). Segundo a CNA, a valorização do dólar frente ao real provocou consequências diferentes sobre o desempenho do agronegócio brasileiro. Como grande parte dos insumos utilizados na produção agropecuária é importada, "o movimento cambial provocou aumentos expressivos nos custos de produção, influenciados ainda pela elevação preço da tarifa de energia elétrica e nos preços dos combustíveis". Ao mesmo tempo, especialmente no decorrer do segundo semestre, disse o relatório, a valorização cambial ajudou a amenizar o efeito da retração nas cotações dos preços internacionais, em dólares, sobre a rentabilidade das culturas e de agroindústrias voltadas para o mercado externo, de acordo com a avaliação da CNA. O relatório destacou que 2015 foi um ano ruim para a economia brasileira como um todo, fato comprovado pela queda de 3,8% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, segundo levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). (Jornal DCI/SP – 13/04/2016) ((Jornal DCI/SP – 13/04/2016))

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Exportações chinesas crescem e impulsionam mercados

Em março, o salto foi de 11,5% na comparação com o ano anterior, o primeiro aumento desde junho e o maior desde fevereiro de 2015. As exportações chinesas voltaram a crescer em março pela primeira vez...((Revista Beef World Online/SP – 13/04/2016))


Em março, o salto foi de 11,5% na comparação com o ano anterior, o primeiro aumento desde junho e o maior desde fevereiro de 2015. As exportações chinesas voltaram a crescer em março pela primeira vez em nove meses, em um novo sinal de estabilização da segunda maior economia do mundo que animou investidores na região. As exportações em março saltaram 11,5 por cento na comparação com o ano anterior, o primeiro aumento desde junho e o maior desde fevereiro de 2015. Já as importações caíram 7,6 por cento sobre o mesmo período do ano anterior, menos do que o esperado. Isso deixou o país com um superávit comercial de 29,86 bilhões de dólares no mês, informou nesta quarta-feira a Administração Geral de Alfândega. Analistas consultados pela Reuters esperavam que as exportações subissem 2,5 por cento e que as importações recuassem 10,2 por cento. Preocupações com a possibilidade de um pouso forçado na China, mesmo diante de duras reformas para reequilibrar a economia, vêm golpeando os mercados financeiros. Investidores têm procurado ansiosamente quaisquer sinais iniciais de que a fraqueza econômica esteja perdendo força. Economistas, contudo, advertiram que os dados desta quarta-feira não são evidência de demanda global mais forte, já que foram fortemente influenciados por efeitos relacionados à base de comparação e por distorções sazonais relacionadas ao Ano Novo Lunar. E apesar de sinais positivos sobre a China, os dados do Produto Interno Bruto (PIB) do primeiro trimestre na sexta-feira devem mostrar que a economia cresceu no ritmo mais lento desde a crise financeira. Combinado com inflação fraca, isso deve manter a política monetária chinesa frouxa por mais algum tempo. Mesmo assim, investidores celebraram, com importantes índices acionários chineses atingindo as máximas em três meses e o iuan se fortalecendo. Bolsas regionais e o dólar australiano, cujo desempenho frequentemente reflete o crescimento chinês, também ganharam terreno. "O comércio exterior chinês provavelmente vai melhorar na comparação com o ano passado devido à base de comparação fraca, mas a melhora não será dramática, já que as tendências nos mercados externos não são ótimas", disse Wang Tie Shi, economista do Industrial Securities. (Revista Beef World Online/SP – 13/04/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 13/04/2016))

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Ministério da Agricultura estima VBP em R$ 512,9 Bi

Cálculo do faturamento dentro da porteira recua 0,1% em relação aos R$ 513,2 bilhões estimados para o ano passado. O Valor Bruto da Produção Agropecuária (VBP), que reflete o faturamento obtido dentro...((Revista Agron Online/MS – 13/04/2016))


Cálculo do faturamento dentro da porteira recua 0,1% em relação aos R$ 513,2 bilhões estimados para o ano passado. O Valor Bruto da Produção Agropecuária (VBP), que reflete o faturamento obtido dentro da porteira com a venda dos principais produtos agrícolas e proteínas animais, deve atingir neste ano R$ 512,9 bilhões. Os cálculos são da Secretaria de Política Agrícola (SPA) do Ministério da Agricultura, levando em conta as estimativas de safra e as médias de preços de março. A receita da produção agrícola foi estimada em R$ 336,7 bilhões, valor 5,8 bilhões (mais 1,8%) superior ao do ano passado. O faturamento da pecuária, que inclui as proteínas animais, foi calculado em R$ 176,2 bilhões, em queda de 6 bilhões (menos 3,3%) ante o estimado para 2015. O VPB total recuou 0,1% (R$ 277 milhões) ante os R$ 513,2 bilhões do ano passado. A coordenação-geral de estudos e análises da Secretaria de Política Agrícola, responsável pelo estudo, ressalta que “as informações da pecuária são muito preliminares e alguns dados sobre abates se referem ao ano passado”. Os analistas do Ministério da Agricultura explicam que as estimativas atuais refletem parte do impacto da seca e de excesso de chuvas nas principais regiões produtoras do país. “A produção de várias lavouras e a de frutas foi prejudicada”, dizem eles, observando que os relatos da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram alguns desses efeitos. Os cálculos mostram que a soja, principal produto do agronegócio brasileiro, deve proporcionar aumento de R$ 9,2 bilhões (mais 8,4%) na renda dos agricultores, estimada em R$ 119,8 bilhões. A receita com a comercialização do milho deve crescer R$ 2,4 bilhões (mais 5,8%) para R$ 45 bilhões. O café também se destaca com a perspectiva de aumento de R$ 3,5 bilhões (mais 17,9%) na renda, para R$ 23,5 bilhões. Entre as proteínas animais, a queda mais expressiva (de R$ 3,2 bilhões ou 11,4%) é estimada para a pecuária leiteira, para R$ 25 bilhões. No caso da suinocultura a previsão é de queda de 9% (R$ 1,3 bilhão) para R$ 13,7 bilhões. Na pecuária de corte a variação prevista é de menos 0,9% (R$ 653 milhões) para R$ 74,2 bilhões. No caso da produção de frangos, o faturamento na granja é estimado em R$ 51,2 bilhões, valor 1% (R$ 513 milhões) inferior ao do ano passado. Segundo o estudo, os valores por região continuam apresentando a liderança do Sul (R$ 148 bilhões), vindo em seguida o Centro-Oeste (R$ 144,4 bilhões) e Sudeste (R$ 134,8 bilhões). Em seguida, se destacam o Nordeste, com R$ 48,8 bilhões e o Norte, com R$ 29,6 bilhões. (Revista Agron Online/MS – 13/04/2016) ((Revista Agron Online/MS – 13/04/2016))

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Mobilizados pela CNA, produtores querem a aprovação do impeachment

Milhares de agricultores e pecuaristas estarão em Brasília, no próximo domingo, para participar da manifestação pela saída da presidente. A favor da aprovação do impeachment da presidente Dilma Rousse...((Revista Beef World Online/SP – 12/04/2016))


Milhares de agricultores e pecuaristas estarão em Brasília, no próximo domingo, para participar da manifestação pela saída da presidente. A favor da aprovação do impeachment da presidente Dilma Rousseff, a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), com o apoio das federações e sindicatos, está mobilizando produtores rurais de todo o país para estarem em Brasília, no próximo domingo, (17/04), participando da manifestação pelo impeachment. A mobilização ocorre nos 27 estados do país, com a participação das federações de agricultura e pecuária, dos sindicatos rurais e dos produtores. A CNA entende que a desestabilização da economia, provocando inflação, desemprego e perda de renda, além da violência no campo, com invasões de propriedades, são fatores que exigem da sociedade brasileira um posicionamento firme pela saída da presidente. Vice-presidente da CNA e coordenador do movimento, José Mário Schreiner, reúne-se hoje, (12/04), às 12h, com integrantes da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), para apresentar as estratégias da mobilização e a programação da manifestação na Esplanada dos Ministérios, em Brasília. (Revista Beef World Online/SP – 12/04/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 12/04/2016))

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Deputado por MT conclui em maio relatório de CPI que investiga Funai e Incra

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) destinada a investigar a atuação da Fundação Nacional do Índio (Funai) e do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) na demarcação de terra...((Portal Agro Noticias/MT - 12/04/2016))


A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) destinada a investigar a atuação da Fundação Nacional do Índio (Funai) e do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) na demarcação de terras indígenas ouve, nesta tarde, o secretário de Comércio Exterior (Secex) do Mato Grosso do Sul, Tiago Modesto Carneiro Costa. O relatório do deputado Nilson Leitão (PSDB) deve ser votado em maio, quando se encerra o prazo da comissão. Costa é ex-diretor da Secex Ambiental do Tribunal de Contas da União (TCU) e deve ser questionado sobre sua atuação no órgão. “O servidor teve papel relevante no processo que identificou 578 mil beneficiários irregulares nos procedimentos relativos à reforma agrária e resultou na determinação para que fosse paralisado imediatamente o programa de reforma agrária do Incra em todo o País”, explica o deputado Valdir Colatto (PMDB-SC), que pediu para ouvir Tiago Costa. Segundo a auditoria do TCU, entre os 578 mil beneficiários irregulares estão políticos, empresários, servidores públicos e pessoas com alto poder aquisitivo e até falecidas. A CPI da Funai foi instalada em outubro do ano passado e apura denúncias de fazendeiros de que o processo de demarcação de áreas quilombolas desrespeitou, muitas vezes, registros seculares de propriedades rurais. A CPI investiga também denúncias de que a demarcação de terras indígenas está sendo feita de forma unilateral, sem garantir o direito à ampla defesa dos proprietários das terras. (Portal Agro Noticias/MT - 12/04/2016) ((Portal Agro Noticias/MT - 12/04/2016))

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Irmãos Tonetto medem qualidade de carne de cruzamento guzerá

A Fazenda Perfeita União está desenvolvendo um projeto pioneiro de medição de qualidade de carne dos produtos cruzamento Guzerá. Os irmãos Tonetto firmaram parceria com a USP de Pirassununga e com a U...((Portal SBA/SP – 12/04/2016))


A Fazenda Perfeita União está desenvolvendo um projeto pioneiro de medição de qualidade de carne dos produtos cruzamento Guzerá. Os irmãos Tonetto firmaram parceria com a USP de Pirassununga e com a Universidade da Califórnia, para acompanhar um lote de bezerros que serão produzidos numa das unidades da empresa, em Goiás. (Portal SBA/SP – 12/04/2016) ((Portal SBA/SP – 12/04/2016))

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Associação dos Criadores de Girolando faz distribuição gratuita de 12 mil doses de sêmen da raça

Ação faz parte do Teste de Progênie da entidade. Fazendas interessadas podem se cadastrar Doze mil doses de sêmen de touros da raça Girolando serão distribuídas gratuitamente em 2016 para produtores r...((Revista Feed & Food Online/SP – 12/04/2016))


Ação faz parte do Teste de Progênie da entidade. Fazendas interessadas podem se cadastrar Doze mil doses de sêmen de touros da raça Girolando serão distribuídas gratuitamente em 2016 para produtores rurais de todo o Brasil. As primeiras doses foram distribuídas na semana passada em Goiás, um dos Estados que mais produz leite no país, pelos técnicos da Associação Brasileira dos Criadores de Girolando (Uberaba/MG). Cada produtor pode receber de 30 a 200 doses, dependendo do tamanho do rebanho, e precisa utilizá-las para inseminar as fêmeas do rebanho no período máximo de um ano. As fazendas cadastradas na Associação de Girolando como rebanho colaborador do Teste de Progênie receberão este ano doses dos touros participantes do 17º Grupo do Teste de Progênie da raça. São 24 animais que estão sendo avaliados quanto à capacidade de transmitir características importantes para a produção de leite a seus descendentes. Dentro de um sistema de seleção, o touro é responsável por mais da metade do melhoramento genético do rebanho. O Teste de Progênie é uma ferramenta de seleção do Programa de Melhoramento Genético da Raça Girolando (PMGG). Os criadores interessados em receber as doses de sêmen gratuitamente devem entrar em contato com a Associação Brasileira dos Criadores de Girolando (34-3331-6000) ou fazer a inscrição pelo site (www.girolando.com.br). (Revista Feed & Food Online/SP – 12/04/2016) ((Revista Feed & Food Online/SP – 12/04/2016))

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VRJO oferta reprodutores avaliados pelo PMGZ

José Olavo Borges Mendes vendeu 102 touros Nelore à média de R$ 10.087 em Campo Grande Com oferta de 102 reprodutores Nelore PO, José Olavo Borges Mendes promoveu a 17ª edição do Leilão VRJO, na tarde...((Revista DBO Online/SP – 12/04/2016))


José Olavo Borges Mendes vendeu 102 touros Nelore à média de R$ 10.087 em Campo Grande Com oferta de 102 reprodutores Nelore PO, José Olavo Borges Mendes promoveu a 17ª edição do Leilão VRJO, na tarde de 11 de abril, durante a 78ª Expogrande, em Campo Grande, MS. De acordo com o Banco de Dados da DBO, foi a maior oferta de machos Nelore da feira até então, dividindo o posto com o Nelore Capital. A média dos reprodutores foi de R$ 10.087, valor equivalente a 71,5 arrobas de boi gordo para pagamento à vista na praça (R$ 141/@). O total movimentado com as vendas foi de R$ 1 milhão. Todos os animais do promotor saíram com avaliação genética do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ), e avaliação de carcaças. O remate também contou com participação de diversos criadores do MS. Foi de Rubens de Andrade Carvalho Neto o animal mais valorizado do pregão. Jarakadi L.Vera, de 28 meses, é filho de Lubady Arroio em Gathala L.Vera e foi arrematado por R$ 26.400 pelo pecuarista José Roberto Teixeira. A condução dos trabalhos foi do leiloiro Luciano Pires, que bateu seu martelo para fechar as vendas com pagamentos fixados em 24 parcelas. A organização foi da Leiloboi e a transmissão do AgroCanal. (Revista DBO Online/SP – 12/04/2016) ((Revista DBO Online/SP – 12/04/2016))

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Comunidade de Bonsucesso parou no sábado para realizar grande festa pela “doação” da prefeitura de Patos de Minas

A 90 km de Patos de Minas, a comunidade rural de Bonsucesso ainda mantém viva a tradição dos carros de boi. Uma comitiva formada por 4 conjuntos, de 4 juntas de animais cada, das raças gir, caracu, e ...((Portal Patos Agora/MG – 12/04/2016))


A 90 km de Patos de Minas, a comunidade rural de Bonsucesso ainda mantém viva a tradição dos carros de boi. Uma comitiva formada por 4 conjuntos, de 4 juntas de animais cada, das raças gir, caracu, e até nelore e novilhos curraleiros, desfilou pela principal via de acesso ao distrito. O som típico das rodas dos carros remeteu os visitantes ao século passado, a um período ainda não muito distante, quando esses veículos rústicos de tração animal eram vistos com frequencia por aquelas bandas de Minas Gerais. O meio de transporte primitivo era o responsável pelo escoamento da produção da economia local e do Município em formação. No sábado, o prefeito Pedro Lucas Rodrigues foi recepcionado pelos carreiros, os guias dos carros de boi. Ele e o secretário de Agricultura, Pecuário e Abastecimento, Carlos Guilherme Naimeg, percorreram o trecho da entrada do distrito até a igreja, na praça da comunidade, em um conjunto de juntas puxadas por seis bois girs. À frente, seu Inocêncio montado a cavalo desfilava com a imagem de Nossa Senhora de Aparecida, santa padroeira dos tropeiros. Atrás dele, o trator e carreta doados à comunidade. Símbolo hoje de progresso e modernidade onde a máquina e a tecnologia superaram o carro de boi, marcando a transição entre o presente e o passado. Mesmo aposentado, o carro de boi ainda é a paixão de muita gente. Se depender de Leonardo, a tradição que começou em família vai perdurar por muito tempo. O filho dele de 10 anos está aprendendo o ofício de carreiro. O jovem guia aponta o caminho para os animais de 400 quilos. Uma das três juntas chama à atenção.“A dupla de nelores está sendo amansada, a parelha forma o conjunto com outras duas juntas de bois da raça caracu”, diz orgulhoso. Em agosto, os carreiros realizam no dia 23, um grande encontro de carros de boi com a presença de milhares de visitantes da região. Neste final de semana, a comunidade aproveitou a entrega da patrulha mecanizada para reunir a comitiva de carreiros e fazer uma grande festa para celebrar a aquisição, que parou o distrito. No salão paroquial foi servido um grande almoço para mais de cem pessoas. A diretora do Conselho de Desenvolvimento Comunitário, Marlene Alves Porto, agradeceu ao ex-deputado José Humberto Soares, pela emenda parlamentar, que teve indicação do vereador Cabo Batista. “Quero agradecer aqui também ao Pedro Lucas pela contrapartida financeira da prefeitura, que possibilitou a compra e doação deste trator e implementos agrícolas para a nossa comunidade”, disse. Carlos Guilherme Naimeg lembrou que o prefeito de Patos de Minas entra para a história como o gestor público, que mais beneficiou a comunidade rural com este tipo de equipamento. “Eu faço sempre questão de dizer que em pouco mais de três anos, o prefeito já entregou 14 patrulhas mecanizadas, enquanto todos os prefeitos anteriores entregaram 29, isso em 16 anos, época que o município começou a destinação desses equipamentos”, frisou. Pedro Lucas Rodrigues falou do trabalho da administração municipal para melhorar a vida dos moradores do distrito de Bonsucesso e dos demais. “Sabemos o quanto este trator é importante para quem vive aqui e trabalha a terra”. Ele ainda destacou o fato de Patos de Minas ser conhecida nacionalmente pela Festa do Milho. Graças ao Bonsucesso a cidade ficou famosa. Aqui é a origem da Fenamilho”, lembrando que em 1956, foi organizada a primeira festa que destacou o milho como principal atividade no campo. O prefeito está atendendo a várias reivindicações dos moradores daquela comunidade. Segundo ele, em breve, um trecho da principal via de acesso será pavimentado pela empresa contratada pela prefeitura para asfaltar ruas nos distritos rurais do Município. A estrada rural, que liga Bonsucesso a BR-365, também está ótimas condições devido ao patrulhamento realizado recentemente. (Portal Patos Agora/MG – 12/04/2016) ((Portal Patos Agora/MG – 12/04/2016))

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Austrália: Forte começo para as exportações de gado vivo em 2016

De acordo com dados do Australian Bureau of Statistics (ABS) e do Departamento de Agricultura e Recursos Hídricos (DAWR) da Austrália, as exportações de bovinos vivos no primeiro trimestre foram de po...((Portal Beef Point/SP – 13/04/2016))


De acordo com dados do Australian Bureau of Statistics (ABS) e do Departamento de Agricultura e Recursos Hídricos (DAWR) da Austrália, as exportações de bovinos vivos no primeiro trimestre foram de pouco mais de 302.000 cabeças. Isso representa 14% de aumento com relação ao ano anterior, com um forte comércio de animais para engorda e para abate. Apoiada pelas permissões de importações de 200.000 cabeças no primeiro trimestre (janeiro a abril), a Indonésia continuou sendo o maior mercado para bovinos de engorda e abate australianos. Durante os três primeiros meses de 2016, a Austrália exportou pouco mais de 147.000 cabeças – isso representa 48% de aumento com relação ao ano anterior, mas as permissões do primeiro trimestre do ano passado foram de apenas 100.000 cabeças. CPm um mês de comércio restando no atual trimestre, as exportações até agora indicam cerca que cerca de três quartos das permissões foram utilizadas. Os importadores estão agora em processo de aplicar as permissões para o segundo trimestre, nas nenhum anúncio oficial sobre os números totais foram feitos. As exportações ao Vietnã foram estimadas em cerca de 71.000 cabeças, 25% a menos que no ano anterior. Entretanto, esse declínio é referente a dados particularmente altos como resultado das baixas permissões da Indonésia no ano passado, que resultou em mais vendas ao Vietnã. (Portal Beef Point/SP – 13/04/2016) ((Portal Beef Point/SP – 13/04/2016))

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Boi Gordo: escalas evoluíram e mercado perde sustentação

O mercado perdeu a sustentação das últimas semanas e os preços em São Paulo chegaram a R$ 155,00/@. Em São Paulo, embora alguns frigoríficos ainda não tenham conseguido comprar e outros estejam adquir...((Revista Beef World Online/SP – 13/04/2016))


O mercado perdeu a sustentação das últimas semanas e os preços em São Paulo chegaram a R$ 155,00/@. Em São Paulo, embora alguns frigoríficos ainda não tenham conseguido comprar e outros estejam adquirindo somente lotes pequenos, as ofertas no mercado spot estão alinhadas em R$155,00/@ à vista. Há poucos negócios em preço maiores. Na última semana, com ofertas que chegaram até a R$159,00/@ à vista no estado, as escalas evoluíram. Além disso, no Centro Sul do país, praticamente não chove há quinze dias. Os pastos perderam qualidade e isso já começa a ajudar os compradores. Nas demais praças, embora não haja um alinhamento de preços como em São Paulo, o cenário geral também é de mercado travado, estável, com algum viés de baixa. A situação climática é que dita os rumos dos negócios nesse período e deve seguir assim no curto prazo. No mercado interno, as vendas de carne não evoluem e a margem das indústrias que fazem desossa varia entre 14,0% e 15,0% há mais de um mês. A média histórica é de, aproximadamente, 21,0%. O dólar, que chegou a R$3,50, a menor cotação desde agosto de 2015, reduz um pouco a competitividade da carne nacional no mercado mundial, embora ainda haja fôlego para que os embarques sigam em crescimento. (Revista Beef World Online/SP – 13/04/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 13/04/2016))

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Brasil já exporta 25,80 mil toneladas de carne in natura em abril

Os embarques da carne bovina in natura nestas duas semanas do mês vêm colaborando com o controle dos estoques devido ao baixo escoamento interno. De acordo com o Ministério do Desenvolvimento, Indústr...((Revista Beef World Online/SP – 13/04/2016))


Os embarques da carne bovina in natura nestas duas semanas do mês vêm colaborando com o controle dos estoques devido ao baixo escoamento interno. De acordo com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), em abril, até a segunda semana, as exportações brasileiras de carne bovina in natura totalizaram 25,80 mil toneladas, uma média diária de 4,30 mil toneladas. Na comparação com março deste ano, o volume médio embarcado por dia apresentou queda de 14,6%. Já em relação ao mesmo período do ano passado o aumento foi de 3,3%. Os embarques da carne bovina in natura vêm colaborando com o controle dos estoques devido ao baixo escoamento interno. (Revista Beef World Online/SP – 13/04/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 13/04/2016))

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Banco regional de vacinas contra aftosa é prioridade da América do Sul

As decisões foram tomadas durante a 43ª reunião ordinária da Cosalfa, nos dias 7 e 8 de abril, em Punta del Este, no Uruguai. A Comissão Sul-Americana para a Luta contra a Febre Aftosa (Cosalfa) deve ...((Revista Beef World Online/SP – 13/04/2016))


As decisões foram tomadas durante a 43ª reunião ordinária da Cosalfa, nos dias 7 e 8 de abril, em Punta del Este, no Uruguai. A Comissão Sul-Americana para a Luta contra a Febre Aftosa (Cosalfa) deve concluir a discussão regional sobre o projeto de constituição e gestão de seu banco regional de vacinas e estabelecer os requisitos de biossegurança e mecanismos de avaliação para seu funcionamento. Além disso, vai formar um grupo de especialistas para definir as exigências que permitam revisar as restrições impostas ao manejo de cepas exóticas do vírus da aftosa na região. As decisões foram tomadas durante a 43ª reunião ordinária da Cosalfa, nos dias 7 e 8 de abril, em Punta del Este, no Uruguai. Os participantes do encontro aprovaram ainda a avaliação dos riscos de persistência do vírus da aftosa e as estratégias de gestão desta ameaça. Também ficou acertado que o Brasil sediará a próxima edição do evento, em 2017. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) foi representado pela Coordenação-Geral de Febre Aftosa. Nesses dois dias foram debatidos outros temas estratégicos preparatórios para a última fase do Programa Hemisférico de Erradicação da Febre Aftosa (Phefa) na região, como a aplicação da guia técnica regional no processo de transição de zonas livres dos países sul-americanos. A estruturação de banco de vacinas e antígenos e os riscos de persistência do vírus foram igualmente debatidos. Também foram discutidas as ações nos países que ainda não são reconhecidos como livres de febre aftosa, como Suriname e Venezuela, assim como o apoio do setor privado para enfrentar os desafios futuros do processo final de erradicação da doença no continente. O encontro também serviu para avaliar a revisão da situação atual dos programas de controle e erradicação da febre aftosa na América do Sul e no Panamá, cujo avanço representa 85% do território e 95% da população bovina com o status livre de febre aftosa com ou sem vacinação. A reunião contou com a participação dos chefes dos serviços veterinários dos ministérios da agricultura da América do Sul e do Panamá e dos representantes do setor privado, responsáveis pela cadeia produtiva de animais. Também estiveram na reunião funcionários do setor público e privado, membros de universidades, cientistas e organizações não governamentais e internacionais. (Revista Beef World Online/SP – 13/04/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 13/04/2016))

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Custo com engorda de gado bovino está 22% maior no país

Alta se deu, principalmente, em função do valor pago pela saca do milho e a piora na relação de troca com o boi magro A lei da oferta e da procura, a oscilação do dólar e dos preços dos insumos tem ex...((Portal Canal Rural/SP – 12/04/2016))


Alta se deu, principalmente, em função do valor pago pela saca do milho e a piora na relação de troca com o boi magro A lei da oferta e da procura, a oscilação do dólar e dos preços dos insumos tem exigido cada vez mais de quem sobrevive do agronegócio. Na pecuária, por exemplo, especialistas sugerem que o caminho é buscar equilíbrio na gestão dos recursos, investir em tecnologias eficientes para o negócio. Com a chegada de nova oferta de bezerros ao mercado, a dúvida é quanto a recria e engorda dos animais, tema que será debatido em encontro de confinadores e recriadores da Scot Consultoria. O custo de produção para o pecuarista que faz a engorda está 22,3% em comparação com 2015, e 7,3% em relação ao primeiro trimestre deste ano. Essa alta se deu, principalmente, em função do valor pago pela saca do milho e a piora na relação de troca com o boi magro. Segundo o analista da Scot Rafael Ribeiro, entre as alternativas para reduzir o custo está a substituição de itens da dieta. As alternativas são o sorgo e a polpa cítrica, mas vai depender da disponibilidade dos insumos em algumas regiões. Em contra partida, o pecuarista deve aproveitar o bom preço do farelo de soja, cotado a preços mais baixos que no mesmo período do ano passado. (Portal Canal Rural/SP – 12/04/2016) ((Portal Canal Rural/SP – 12/04/2016))

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Estudo avalia eficiência de vacina cubana contra carrapato

Medicamento testado em 28.727 animais na Venezuela reduziu em 83,7% o uso de produtos químicos para controle do parasita Desenvolvida pelo Centro de Engenharia Genética e Biotecnologia, sediado em Hav...((Revista DBO Online/SP – 12/04/2016))


Medicamento testado em 28.727 animais na Venezuela reduziu em 83,7% o uso de produtos químicos para controle do parasita Desenvolvida pelo Centro de Engenharia Genética e Biotecnologia, sediado em Havana, Cuba, a vacina Gavac foi testada pela primeira vez em um programa a nível nacional em 2011 na Venezuela. Formulada com base no antígeno Bm-86, ela oferece proteção, principalmente, contra carrapatos bovinos. Agora, publicação inédita do periódico internacional Livestock Science, da Elsevier, traz as conclusões do estudo. Entre os principais resultados do experimento estão a diminuição de 83,7% no uso de carrapaticidas para controle do artrópode 18 meses após o início da aplicação da vacina; aumento no intervalo entre banhos com esses produtos químicos – que passou de 12, 3 por ano para 3 – e redução de 81,5% nos custos para controle do carrapato. Mario Pablo Estrada Garcia, diretor de pesquisa agropecuária do Centro de Engenharia Genética e Biotecnologia cubano, lista outras vantagens. Segundo ele, a tecnologia colabora para aumentar o tempo de vida dos carrapaticidas, minimizando problemas com resistência, e diminui a presença de resíduos na carne e no leite dos animais. “São menos químicos sendo despejados no ambiente, menos químicos contaminando os alimentos. E, fora isso, a vacina é também uma maneira de manter o controle dos carrapatos sem alterar o equilíbrio enzoótico”. O termo técnico se refere à característica de presença permanente de algumas doenças em determinadas populações. Sobre a possibilidade de eliminar em 100% o uso de carrapaticidas com a aplicação da Gavac, Mario Pablo explica que não há como isso acontecer. “Nosso programa de controle de carrapatos inclui banhos por intensidade de infestação pelo fato de a eficiência da vacina ficar entre 50% e 90%”, diz. O dado refere-se ao controle específico do carrapato bovino, Rhipicephalus Boophilus microplus. Apesar da variância de eficiência, verificou-se queda no nível de infestação da pastagem por larvas de carrapato após o uso da vacina. Segundo o especialista, em outros locais, onde a Gavac teve uso contínuo por mais safras, chegou-se a intervalos acima de um ano entre banhos de carrapaticida. E a busca por melhorias não para. “Estamos trabalhando agora com um novo candidato a vacina baseado numa proteína ribossômica dos carrapatos do gênero Rhipicephalus que mostrou eficiência de 96% para controle do parasita bovino”, afirma Mario Pablo. De acordo com ele, a expectativa é desenvolver a formulação em 2016 e registrar patente em Cuba entre 2017 e 2018. A respeito da viabilidade de o Brasil importar a vacina para tratamento contínuo, o diretor de pesquisa agropecuária afirma que hoje há produção suficiente para atender uma possível demanda. Cerca de 1,9 milhão de animais foram envolvidos no programa venezuelano, que contou com a participação de 38.835 fazendas de pequeno e médio porte, com até 70 animais. Para determinar a eficiência do produto, desse total foram selecionadas 202 propriedades de 18 estados do país, cujos 28.727 animais foram vacinados e acompanhados durante um ano e meio por uma equipe de especialistas. Eram feitas três aplicações iniciais da vacina, a 0, 4 e 7 semanas; e uma vacinação posterior a cada seis meses. O preço dos insumos e mão de obra, para cálculo da economia com o uso de carrapaticidas, foi levantado em bolívares, moeda venezuelana. (Revista DBO Online/SP – 12/04/2016) ((Revista DBO Online/SP – 12/04/2016))

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Exportação de lácteos teve grande queda em março

Segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), em março o Brasil exportou US$4,34 milhões em produtos lácteos. Na comparação com o mês anterior, o faturamento reduziu 7...((Portal Scot Consultoria/SP – 13/04/2016))


Segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), em março o Brasil exportou US$4,34 milhões em produtos lácteos. Na comparação com o mês anterior, o faturamento reduziu 77,2%. O volume embarcado também caiu. Passou de 6,20 mil toneladas em fevereiro passado para 2,50 mil toneladas em março. O produto mais exportado foi o leite em pó, que somou 1,80 mil toneladas e US$2,69 milhões em faturamento. Os principais compradores dos produtos lácteos brasileiros, em valor, foram a Arábia Saudita (29,5%), os Emirados Árabes Unidos (8,8%) e a Rússia (7,8%). Na comparação com igual período de 2015, tanto volume como faturamento reduziram de 65,1% e 83,9%, respectivamente. A Venezuela, importante importadora de produtos do Brasil, não somou nada durante o mês de março, colaborando na retração dos embarques. Outro fator que colaborou foi a curva de produção menor, apesar de normal para o período, a produção foi prejudicada pelos custos de produção em alta, menores investimentos e corte de gastos por parte do produtor. O clima também prejudicou. (Portal Scot Consultoria/SP – 13/04/2016) ((Portal Scot Consultoria/SP – 13/04/2016))

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Pecuaristas de leite receberão assistência técnica com investimento federal de R$ 18,6 milhões

Programa prevê cursos e oficinas de capacitação para 3620 propriedades rurais Pecuaristas de 3.620 propriedades rurais nos Estados de Goiás, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul fo...((Revista Feed & Food Online/SP – 12/04/2016))


Programa prevê cursos e oficinas de capacitação para 3620 propriedades rurais Pecuaristas de 3.620 propriedades rurais nos Estados de Goiás, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul foram selecionados para participar do “Programa Leite Saudável”, e vão receber assistência técnica e gerencial por 24 meses para que possam melhorar ainda mais a gestão de seus negócios e a qualidade do produto. As ações da primeira fase do programa, que prevê cursos e oficinais de capacitação, estão sendo financiadas com o repasse de R$ 18,6 milhões do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA, Brasília/DF) ao Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar, Brasília/DF) e à Cooperativa para o Desenvolvimento e Inovação da Atividade Leiteira (Cooperideal), localizada em Londrina (PR). O programa, lançado em dezembro de 2015 pela ministra Kátia Abreu, tem sete eixos de atuação: assistência técnica gerencial, melhoramento genético, política agrícola, sanidade animal, qualidade do leite, marco regulatório e ampliação de mercados. Em um período de seis meses, o número de análises do produto pela Rede Brasileira de Laboratórios de Qualidade do Leite (RQBL) passou de 3 milhões para 47 milhões. Além disso, o MAPA e a Embrapa (Brasília/DF) começaram a desenvolver o Sistema de Inteligência para a Gestão da Qualidade do Leite, que quando implantado, facilitará o diagnóstico completo da situação do leite no Brasil pelo governo, mapeando as regiões que se encontram fora dos requisitos de qualidade. Essa ação permitirá direcionar as políticas públicas de incentivo à cadeia produtiva e as ações de fiscalização. O MAPA também está ajudando produtores a elaborar projetos que buscam essa desoneração. Nos primeiros seis meses, 13 projetos foram aprovados, beneficiando 7 mil produtores, que deverão investir em melhoramento genético, educação sanitária e melhoria da qualidade do leite. A ampliação dos mercados para exportações de laticínios é outro braço, devendo ter o volume triplicado aos países com maior potencial de importação, como a Rússia e a China. (Revista Feed & Food Online/SP – 12/04/2016) ((Revista Feed & Food Online/SP – 12/04/2016))

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