Notícias do Agronegócio - boletim Nº 605 - 14/04/2016 Voltar

Comunicado Oficial da Acrioeste acerca da situação política atual

O povo brasileiro vive justificadamente apreensivo, dias de tensão causada por graves crises dentre as quais sobressaem a moral, a econômica e a política. No centro das atenções se coloca, neste momen...((Jornal Nova Fronteira Online/BA – 14/04/2016))


O povo brasileiro vive justificadamente apreensivo, dias de tensão causada por graves crises dentre as quais sobressaem a moral, a econômica e a política. No centro das atenções se coloca, neste momento, o desfecho do processo de “impeachment” da senhora presidente da República, pelo qual poderá a suprema mandatária do País ser deposta pelo Congresso Nacional. Diante deste quadro, incontáveis entidades representativas das mais variadas atividades profissionais vêm se manifestando favoravelmente à deposição. Não poderíamos, portanto, nos omitir, tanto mais quando as tormentosas adversidades também nos atingem diretamente. Neste sentido entendemos que o processo de deposição, ora em trâmite na Câmara dos Deputados, vem observando o princípio do devido processo legal, o que se infere até mesmo pelo respeito às diretrizes do Supremo Tribunal Federal. Tal é o figurino do Estado de Direito, no qual todos os direitos – ou seja, os direitos de todos – estão assegurados. Por isso mesmo repudiamos as provocações incendiárias tais como aquela ocorrida no dia 1.º de abril último no Palácio do Planalto, com a inadmissível aprovação da senhora presidente da República, quando um representante da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura – Contag aludiu a possíveis invasões de propriedade e de gabinetes de parlamentares, associando-nos, assim aos pronunciamentos da Confederação Nacional da Agricultura – CNA, e da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu – ABCZ. O devido processo legal se realiza mediante a apresentação de argumentos e provas, motivo pelo qual não pode ser atropelado por violências, usurpações e, nem mesmo, por tentativas de intimidação. Confiamos ter o povo brasileiro, em sua maioria, suficientes reservas morais para suportar os sofrimentos desta hora, e, reagir com tenacidade – como já o fez em outros momentos históricos – para que em breve tenhamos melhores dias. Esperamos, ainda, que as autoridades competentes cumpram seus deveres, a exemplo da Operação Lava Jato, assegurando a manutenção da lei e da ordem, coibindo, portanto quaisquer iniciativas que destoem do Estado de Direito. (Jornal Nova Fronteira Online/BA – 14/04/2016) ((Jornal Nova Fronteira Online/BA – 14/04/2016))

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Exportação de animais vivos recupera fôlego através do Brazilian Cattle

Com redução do rebanho venezuelano, importadores passaram a comprar maior volume de animais vivos do Brasil O projeto Brazilian Cattle, voltado para a divulgação da pecuária brasileira no exterior, te...((Revista DBO Online/SP – 13/04/2016))


Com redução do rebanho venezuelano, importadores passaram a comprar maior volume de animais vivos do Brasil O projeto Brazilian Cattle, voltado para a divulgação da pecuária brasileira no exterior, tem grande importância no aumento das exportações do setor no primeiro bimestre de 2016, especialmente de animais vivos. Juntas, as 63 empresas e entidades associadas ao projeto tiveram elevação de 70,7% no volume exportado, em relação ao mesmo período de 2015. As vendas de animais vivos para abate foram o grande destaque, já que com a redução do rebanho venezuelano, os importadores de animais vivos passaram a comprar em maior volume animais do Brasil. Neste ano, a expectativa é de que as vendas de material genético e animais vivos aumentem em decorrência dos protocolos sanitários firmados recentemente com Moçambique, Costa Rica e Bolívia. O Departamento Internacional da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ, Uberaba/MG), que coordena o projeto Brazilian Cattle juntamente com a agência para promoção das empresas brasileiras Apex-Brasil (Brasília/DF), está atuando nas negociações com Honduras, Guatemala, Nicarágua, República Dominicana, México e Egito. O departamento também desenvolve forte trabalho de divulgação das raças zebuínas e das empresas associadas ao Brazilian Cattle no exterior. “O Brasil tem uma pecuária altamente tecnificada e que vem elevando os números de produção nas últimas décadas em decorrência do maior uso de tecnologias e da seleção de raças zebuínas, com animais totalmente adaptados para produção de carne e leite a pasto. Estamos mostrando ao mundo que somos modernos, sustentáveis e competitivos”, diz o diretor de Relações Internacionais da ABCZ Antônio Pitangui de Salvo. O projeto teve um aumento de 70% no número de associados nos últimos três anos, passando de 37 para 63. “As empresas e criatórios estão compreendendo a importância desse trabalho conjunto de divulgação e de abertura de novos mercados, que dão maior visibilidade aos produtos brasileiros no exterior. Com o aumento das exportações, a tendência é que o projeto cresça ainda mais este ano”, destaca Salvo. Fazem parte do projeto Brazilian Cattle empresas dos segmentos de genética, equipamentos, logística, nutrição, produtos veterinários, sementes, educação, além de associações de raças zebuínas e fazendas. (Revista Feed & Food Online/SP – 13/04/2016) (Revista Beef World Online/SP – 13/04/2016) (Revista Ave World Online/SP – 13/04/2016) (Revista Pork World Online/SP – 13/04/2016) (Revista DBO Online/SP – 13/04/2016) ((Revista DBO Online/SP – 13/04/2016))

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MG: projeto Equação da Pecuária Eficiente será lançado na abertura da 82ª ExpoZebu

Imagine entregar para o frigorífico uma boiada padronizada com 21 arrobas, produzida em um intervalo de 24 meses. Pois é justamente esta a meta do projeto Equação da Pecuária Eficiente, que será lança...((Portal Página Rural/RS – 13/04/2016))


Imagine entregar para o frigorífico uma boiada padronizada com 21 arrobas, produzida em um intervalo de 24 meses. Pois é justamente esta a meta do projeto Equação da Pecuária Eficiente, que será lançado pela ABCZ durante a abertura oficial da 82ª ExpoZebu, em Uberaba/MG, no dia 30 de abril: melhorar a eficiência do pecuarista e a produtividade da pecuária brasileira. A primeira empresa a apoiar e ajudar no desenvolvimento do projeto é a Phibro, juntamente com a Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (Apta) Colina. Outras empresas do Agronegócio devem aderir ao projeto no decorrer de sua realização. O projeto está baseado no tripé básico da produção animal: saúde, nutrição e genética e contará com três fases, todas elas gratuitas para os criadores participantes. A primeira fase é um diagnóstico no qual o pecuarista poderá identificar em qual estágio está o seu sistema produtivo e sua produtividade. “O resultado do diagnóstico permitirá ao criador saber se ele é um produtor vermelho, amarelo ou verde. Ou seja, através das respostas do criador no questionário, será possível identificar onde estão seus pontos fortes e fracos no tripé de produção, fazendo de sua atividade produtiva ou não tão produtiva como deveria ser”, explica Juan Lebrón, superintendente de Marketing e Comercial da ABCZ. A segunda fase do projeto é de compreensão desse diagnóstico, cuja análise qualitativa será feita por um corpo técnico, formado por especialistas em cada um dos temas. A terceira fase é a capacitação e educação dirigida desse pecuarista com especialistas renomados em cada uma das três áreas para suprir as deficiências de conhecimento técnico do negócio. “O projeto traz grandes vantagens aos pecuaristas e à pecuária em geral, e isso não se restringe apenas aos associados da ABCZ. A primeira vantagem é dar a noção de que para termos um sistema produtivo eficiente é necessário ter uma cadeia completa, pois só é possível se tivermos o equilíbrio nos 3 pilares: saúde, nutrição e genética, além, é claro, da importância de uma boa gestão. Também entrega informação dirigida e personalizada ao produtor que tem interesse em melhorar sua atividade. Além disso, estamos trabalhando para mostrar o valor daquilo que o nosso associado produz, que é a genética zebuína, uma vez que sem investimento em genética não é possível ser produtivo e eficiente”, conclui Lebrón. O diagnóstico, que compõe a primeira fase do projeto, está encartado na edição da Revista ABCZ 91, como forma de ampliar a participação dos pecuaristas. Veja o diagnóstico, responda, envie para a ABCZ. Participe desta importante iniciativa! A 3ª fase do projeto engloba a realização de vários cursos sobre os temas estratégicos. O primeiro curso será realizado gratuitamente durante a ExpoGenética 2016, no dia 23 de agosto. (Portal Página Rural/RS – 13/04/2016) ((Portal Página Rural/RS – 13/04/2016))

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Preços altos provocam importação

Ministério da Agricultura diz que aumento na compra do grão pode baratear o custo de aves e suínos. Produtores apontam desabastecimento. O Ministério da Agricultura formalizou ontem (13) a proposta de...((Jornal DCI/SP – 14/04/2016))


Ministério da Agricultura diz que aumento na compra do grão pode baratear o custo de aves e suínos. Produtores apontam desabastecimento. O Ministério da Agricultura formalizou ontem (13) a proposta de reduzir em 8% o imposto de importação do milho ao Ministério do Comércio Exterior, visando a queda nos preços do frango e suínos. Estados como Santa Catarina já acusam o desabastecimento. A proposta terá de passar ainda pelo Conselho da Câmara do Comércio Exterior (Camex). Se aprovada, a isenção valerá por seis meses. A solicitação foi feita por indústrias e produtores ao Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) para reduzir o impacto com a elevação dos preços da commodity, potencializado pelo aumento do dólar. A ministra teria concordado com a medida, visando ajudar os pequenos e médios produtores. No entanto, na segunda-feira (11), a resposta da Receita Federal ao Ministério da Agricultura foi de conceder a isenção de PIS/Cofins. A medida beneficiaria a importação apenas para novos mercados, já que para os países do Mercosul não há a cobrança do tributo. Para o presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Francisco Turra, já há "algum" sinal de desabastecimento. "Algumas empresas reduziram a produção para poder equilibrar a necessidade", disse ao DCI. "Está ocorrendo [o desabastecimento]. Existe dificuldade de encontrar milho para compra. Foi exportado um volume muito grande, o que prejudicou o mercado interno", diz o diretor do Sindicarne (que representa indústrias de Santa Catarina), Ricardo de Gouvêa. Considerado o principal produto da ração animal, o preço do grão praticamente dobrou de preço no período de um ano: saiu de R$ 25 a saca de 60 quilos para R$ 51, de acordo com dados da Consultoria Safras & Mercados. O secretário de Política Agrícola do Mapa, André Nassar, descartou, no último mês, problemas de abastecimento nacional. "Apesar de não haver problemas de abastecimento nacional, hoje há excedente de milho apenas no Paraná, na Região Centro-Oeste e em algumas áreas de Minas Gerais", disse ele. Questionado pelo DCI sobre risco de desabastecimento e a quantidade necessária do mercado interno, o Mapa não respondeu até o fechamento. Nordeste A preocupação com os estoques de milho se estende aos estados do Nordeste. O presidente da Associação Cearense de Avicultura (Aceav) vê como positiva a oportunidade de redução de impostos para outros mercados, como os Estados Unidos. "Isso pode baratear o custo e é estratégico para o planejamento", pontuou. O preço médio do grão para o estado variava de R$ 30 a R$ 32 por tonelada na safra anterior. Hoje, os produtores importam de países vizinhos como Argentina, Paraguai e Uruguai a média de R$ 45, R$ 10 abaixo dos R$ 56 por tonelada no mercado interno. No ano passado, o Brasil importou 367,3 mil toneladas do Paraguai e 1,9 mil toneladas da Argentina, segundo o Mapa. A produção total de milho para a safra 2015/2016 está estimada em 90 milhões de toneladas, superior as 88,3 milhões de toneladas de 2014/15. (Jornal DCI/SP – 14/04/2016) ((Jornal DCI/SP – 14/04/2016))

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Faturamento pode crescer 6,8% em MG

Dos R$ 55,1 bilhões estimados para 2016, maior participação será da agricultura, com R$ 35,47 bilhões Em Minas Gerais, a previsão de colher uma safra de grãos recorde e o clima favorável para o desenv...((Jornal Diário do Comércio Online/MG – 14/04/2016))


Dos R$ 55,1 bilhões estimados para 2016, maior participação será da agricultura, com R$ 35,47 bilhões Em Minas Gerais, a previsão de colher uma safra de grãos recorde e o clima favorável para o desenvolvimento das culturas agrícolas vêm contribuindo para o aumento do Valor Bruto da Produção Agropecuária (VBP) estadual. Para 2016, com base nos dados de março, a previsão é de uma elevação de 6,8%, somando R$ 55,1 bilhões. No setor agrícola o incremento esperado é de 14,5%, enquanto na pecuária, que enfrenta um cenário de custos elevados e queda nos preços dos principais produtos, a estimativa é de uma retração de 4,65% no VBP. Os dados foram divulgados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Para o superintendente de Política e Economia Agrícola da Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), João Ricardo Albanez, após dois anos de seca e perdas na produção agrícola, o setor vem retomando os resultados positivos, enquanto na pecuária a situação ainda é desfavorável. “O VBP de Minas Gerais será maior em 2016 em função da atividade agrícola, que vem mostrando recuperação tanto em volume quanto no preço de alguns produtos. A grande vantagem é a diversidade de produção. O Estado tem um leque que permite que, quando um grupo está com remuneração menor, como é o caso da pecuária, o outro se sobressaia a ponto conseguirmos obter resultados positivos”. De acordo com os dados do Mapa, o VBP da produção agrícola foi calculado em R$ 35,47 bilhões, incremento de 14,5% frente ao valor registrado em igual período do ano anterior, quando foi avaliada em R$ 30,9 bilhões. A expectativa de colher uma safra de grãos 11,2% superior, com a colheita de 13,13 milhões de toneladas contribuiu para o resultado. Dentre os principais produtos do Estado, destaque para a soja, cuja evolução do VBP será de 40%, com o faturamento bruto estimado em R$ 5,6 bilhões, ante o valor de R$ 4 bilhões registrado em igual período de 2015. A alta se deve, principalmente, à produção, que ficará 34,1% maior, somando 4,7 milhões de toneladas da oleaginosa. A saca da soja, que está em período de colheita, é negociada em torno de R$ 65, valor equivalente ao praticado em março de 2015. O VBP do café, principal produto do agronegócio mineiro, será de R$ 13,3 bilhões, variação positiva de 22,43% frente a 2015. Além dos preços mais valorizados, o crescimento de 28,1% esperado no volume de café arábica a ser colhido, podendo totalizar uma safra de 28,14 milhões de sacas de arábica, contribui para a alta. Com a demanda aquecida e os preços do milho em patamares recordes, o VBP da cultura do cereal foi estimado em R$ 3,24 bilhões, alta de 8,2% frente a 2015. No caso do algodão, o faturamento bruto, R$ 253,5 milhões, esta 13,8% superior. O VBP da batata-inglesa, R$ 2,47 bilhões, está 35,9% maior que o registrado em igual período de 2015. O faturamento bruto da produção de banana ficou 25,2% superior, somando R$ 1,4 bilhão. Na cana-de-açúcar a evolução no VBP é de 2,18% frente ao ano anterior, com a produção avaliada em R$ 4,8 bilhões. A produção de feijão também terá resultados positivos. A previsão é de um VBP de R$ 1,5 bilhão, elevação de 9,36%. (Jornal Diário do Comércio Online/MG – 14/04/2016) ((Jornal Diário do Comércio Online/MG – 14/04/2016))

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SIAGRI lança plataforma de inteligência para o agronegócio

Atender a forte demanda por análise de dados do agronegócio é a proposta da aliança entre Siagri e Targit Se 2015 foi ruim para diversos setores da economia, o mesmo não se pode dizer do agronegócio n...((Portal Maxpress/SP – 13/04/2016))


Atender a forte demanda por análise de dados do agronegócio é a proposta da aliança entre Siagri e Targit Se 2015 foi ruim para diversos setores da economia, o mesmo não se pode dizer do agronegócio no Brasil, segmento que ampliou para 23% sua fatia no PIB. Para este ano, a expectativa é que os números do setor continuem crescendo, só que dessa vez com a ajuda da tecnologia. É de olho nesse cenário que a goiana Siagri, em parceria com a multinacional dinamarquesa Targit, lança sua plataforma de inteligência de negócios para o agronegócio. "A plataforma SIAGRI BI proporciona a combinação de informações da empresa com dados do mercado, oferecendo visões amplas do negócio. O resultado é a formação de um conhecimento - entendido como inteligência de negócio - que viabiliza a criação de indicadores de desempenho e análises de cenários, bem como torna as tomadas de decisões mais ágeis e seguras", diz Eduardo Bitu, diretor de produtos da Siagri. Esta plataforma permite que as empresas, clientes ou não das soluções da Siagri, possam criar análises, relatórios, dashboards e storyboards, sem a necessidade da aquisição e implementação de licenças das soluções tradicionais de BI e de novos servidores para seu processamento, pois a plataforma é oferecida em nuvem. Também já está disponível aos clientes um portfólio de análises pré-elaboradas. Com isto, os clientes podem se beneficiar da plataforma em questão de horas após a decisão de aquisição, sem precisar de um investimento relevante. "Nossas projeções estão estimadas em aproximadamente 1.000 usuários nos primeiros anos de operação", avalia Bitu. Ele também estima alcançar um percentual significativo de clientes e atender demandas do agronegócio como nas atividades econômicas de distribuição de insumos, produção, armazéns gerais, sementeira, algodoeira e agroindústria. Para isso, a plataforma de BI da Siagri se integrou ao software analítico e de visualização da Targit e pode ser acessada de qualquer lugar por meio de um browser ou de qualquer smartphone. "Nós sempre buscamos líderes de cada segmento de mercado para, junto com nossa plataforma, oferecer uma solução com alto impacto de análise para os clientes no segmento que eles atuam. A nossa aliança com a Siagri para produzir algo inovador para o setor agrícola é um exemplo claro desta estratégia", comenta o CEO da Targit, Allan Pires. Sobre a Targit Presente em 50 países, a Targit é uma multinacional dinamarquesa especializada em BI. Com sua solução, concentra mais de quatro mil clientes e mais de 400 mil usuários. Com sede na Dinamarca e subsidiárias em Tampa, Flórida e Boston, Massachusets, a Targit também conta com mais de 12 escritórios distribuídos no mundo. No Brasil, a empresa está presente desde 2010. Para informações, acesse: http://www.targit.com/pt Sobre a Siagri Com 18 anos de história, a SIAGRI surgiu no agronegócio e é especialista em desenvolver softwares de gestão para atender necessidades específicas dos segmentos de distribuição de insumos, loja agropecuária, produção agrícola, armazéns gerais e cerealista, sementeira, algodoeira e agroindústria. Com ampla experiência no agronegócio, a empresa oferece um portfólio de produtos e serviços (software de gestão + serviços de implantação, treinamento e consultoria) que tem como objetivo promover a gestão completa do negócio, além de otimizar recursos, garantir a segurança nas transações e a rentabilidade. (Portal Maxpress/SP – 13/04/2016) ((Portal Maxpress/SP – 13/04/2016))

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Sindicato dos Trabalhadores Rurais acompanha visita do Incra aos assentamentos de Três Lagoas

A presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Três Lagoas, Jenir Neves, esteve no dia 08, acompanhando o superintendente do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) de Mato ...((Jornal Dia Dia Online/MS – 13/04/2016))


A presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Três Lagoas, Jenir Neves, esteve no dia 08, acompanhando o superintendente do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) de Mato Grosso do Sul, Humberto de Mello Pereira a uma visita aos assentamentos Vinte de Março e Pontal do Faia. O objetivo das reuniões foi realizar um levantamento para fazer a regularização fundiária, e em alguns casos, a titularização das propriedades. De acordo com a presidente, os que se enquadrarem serão regulamentados, porém, para os que não preencherem os requisitos será pedido a retomada do lote. Para Neves, é de grande importância realizar a regulamentação. “Estando irregulares, as pessoas não conseguem vender nada daquilo que produzem. Mas há também a questão da assistência técnica recebida pelo Incra, e futuramente pela Agraer por meio de um convênio com o Governo do Estado”. Conversando com os assentados, o superintendente afirmou que “o Incra está trabalhando com o máximo de esforços para atender as necessidades e demandas dos assentamentos, ampliando cada vez mais a nossa atuação”. Presente no local, o secretário de Reforma Agrária e Agrícola da FETAGRI (Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado de MS), Ramiro Moisés Neto, ressaltou que a luta pela reforma agrária é fundamental. “O nosso papel é qualificar e preparar todos vocês através dos nossos recursos, e estamos nas ruas defendendo o nosso projeto. Nós somos agricultores familiares e procuramos meios para dar condições melhores às nossas famílias. Vocês podem nos ajudar muito no movimento indo para a luta, ajudando a trazer recursos para o assentamento para melhorar a qualidade de vida cada vez mais”. Jorge Bento Soares, secretário da Juventude e Meio Ambiente da FETRAGRI, assegurou que acompanha diariamente e entende as necessidades dos assentamentos. “Não viemos vender sonhos, viemos dizer a realidade sobre a situação que vivemos hoje. Não vamos medir esforços para atender o pedido e a demanda, e estamos sempre a disposição”. (Jornal Dia Dia Online/MS – 13/04/2016) ((Jornal Dia Dia Online/MS – 13/04/2016))

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CNA defende atuação junto a Parlamentares indecisos para aprovar pedido de impeachment da Presidente Dilma Rousseff

O vice-presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), José Mário Schreiner, defendeu, nesta terça-feira (12/4), um trabalho intenso de mobilização para convencer os parlamentare...((Portal Cenário MT/MT – 13/04/2016))


O vice-presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), José Mário Schreiner, defendeu, nesta terça-feira (12/4), um trabalho intenso de mobilização para convencer os parlamentares indecisos a votarem a favor do impeachment da presidente Dilma Rousseff. A manifestação foi feita no encontro semanal da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), no qual ele apresentou as ações e a programação do movimento “Vamos Tirar o Brasil da Lama – Impeachment Já”, que deve reunir milhares de produtores de todo o país na Esplanada dos Ministérios no próximo domingo (17/4), quando deve ser concluída a votação do pedido de afastamento da presidente da República na Câmara dos Deputados. Segundo Schreiner, a ideia é que parlamentares, presidentes de federações, sindicatos e produtores rurais atuem junto aos deputados que ainda não decidiram seu voto para que votem a favor do impeachment. Além da vinda das comitivas de agricultores e pecuaristas a Brasília, haverá atos a favor do impeachment nos 27 estados, simultaneamente às ações do Movimento Brasil Livre (MBL). “Estamos em um empenho total, mobilizando nossas bases para buscarmos essa vitória no domingo e devolvermos o Brasil a todos os brasileiros”, afirmou o vice-presidente da CNA, que está coordenando as ações do movimento. Na avaliação da CNA, fatores como a desestabilização da economia, inflação, desemprego, queda de rentabilidade e do poder aquisitivo e a incitação à violência no campo, com invasão de propriedades, exigem de toda a sociedade uma postura mais firme pela saída de Dilma Rousseff do poder. (Portal Cenário MT/MT – 13/04/2016) ((Portal Cenário MT/MT – 13/04/2016))

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Governo de MS destina R$ 15 milhões a agricultura familiar

Aumentar a produção de hortifrúti e, com isso, reduzir a dependência que o Estado de Mato Grosso do Sul vem tendo, da importação desse tipo de produto de outros estados: em média, 90% da demanda inter...((Portal O Progresso/MS – 13/04/2016))


Aumentar a produção de hortifrúti e, com isso, reduzir a dependência que o Estado de Mato Grosso do Sul vem tendo, da importação desse tipo de produto de outros estados: em média, 90% da demanda interna vem de fora. O projeto do Governo do Estado é antigo e conhecido, mas agora, segundo o Jornal Correio do Estado, o Governo fará um investimento de R$ 15 milhões ao longo deste ano para sair do papel, incentivando os produtores no incremento do cultivo no campo. O investimento foi anunciado durante reunião do governador Reinaldo Azambuja, ontem, no parque de exposições, com empresários, pequenos produtores e lideranças políticas. "Nos reunimos com seis segmentos diferentes que representam o setor da produção", disse o governador, que tratou de assuntos sobre piscicultura, produção de leite e hortifrúti. "Devemos investir cerca de R$ 15 milhões. Uma parte é do Estado e a outra vem de Brasília. Algumas parcelas já foram liberadas", explica o diretor-presidente da Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural (Agraer), Enelvo Felini. Segundo ele, o recurso será utilizado, principalmente, para compra de máquinas e insumos que devem ser distribuídos entre as cooperativas de agricultura familiar e os pequenos produtores de todo Estado. Enelvo lembra que algumas regiões têm demanda maior, por conta do montante produzido e consumido. "Campo Grande e Dourados são os grandes centros de consumo, mas não só os municípios em si, mas toda a região em um raio de 100 quilômetros. Mas todo o Estado terá contemplações, dependendo da necessidade", esclarece. (Portal O Progresso/MS – 13/04/2016) ((Portal O Progresso/MS – 13/04/2016))

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Mais uma filha de Jaguar bate recorde mundial de produção de leite

Vincenza FIV Cabo Verde é a mais nova recordista de produção Fêmea Jovem no Gir Leiteiro. Mais uma filha de Jaguar TE do Gavião, reprodutor que fez história na bateria de Gir Leiteiro da CRV Lagoa, co...((Portal Fator Brasil/RJ – 14/04/2016))


Vincenza FIV Cabo Verde é a mais nova recordista de produção Fêmea Jovem no Gir Leiteiro. Mais uma filha de Jaguar TE do Gavião, reprodutor que fez história na bateria de Gir Leiteiro da CRV Lagoa, conquistou a marca de maior produção de leite da raça na categoria Fêmea Jovem durante a 53ª Exposição de Passos (EXPASS), em Passos (MG). Vincenza FIV Cabo Verde sagrou-se recordista mundial de produção Fêmea Jovem aos 33 meses de idade, média diária de 56,308 kg de leite, com pico de produção de 64,150 kg de leite, durante o Concurso Leiteiro oficializado pela ABCGIL. A mais nova recordista é de propriedade de José Coelho Vitor, da Fazenda São José do Can Can, que detém também mais duas recordistas filhas de Jaguar: Bruna FIV Cabo Verde e Jiba FIV de Brasília. São muitas as recordistas de produção filhas de Jaguar: Sampa FIV Palma, Iname Mutum, Mitra Vila Rica, Jiba FIV de Brasília, Bandeira, Bruna FIV Cabo Verde, It Mutum, Ampola Jabaquara, Alma Viva Lumiar, Bandeira, além, claro, da mais nova da lista, Vincenza FIV Cabo Verde. Bruna sagrou-se Campeã Vaca Adulta e Grande Campeã do Concurso Leiteiro de Goiânia/2013. Também foi Campeã Vaca Adulta e Grande Campeã do Concurso Leiteiro Interláctea em Avaré/2013, com média diária de produção de 68,96 kg e pico de 73,79 kg de leite, sagrando-se a recordista mundial de produção da raça. Doadora consagrada, que já produziu mais 30 mil kg de leite em sua vida produtiva. Jiba sagrou-se Campeã Vaca Jovem e Recordista Mundial do Concurso Leiteiro de Sete Lagoas/2013, Campeã Vaca Jovem, Melhor Úbere Jovem, e quebrou seu próprio recorde em Uberlândia/2013, com média diária superior a 55 kg de leite. Bi-recordista mundial de produção Vaca Jovem Reservada Campeã Vaca Jovem Interláctea, Avaré/2013, média diária de 62,97 kg de leite, Campeã Vaca Adulta e Grande Campeã do Concurso Leiteiro de Goiânia/2015, com média diária de 69,523 kg de leite. Jiba foi a primeira primípara a ultrapassar a marca dos 60 kg de leite de média diária. Outra filha de Jaguar, Alma Viva Lumiar sagrou-se Grande Campeã do Concurso Leiteiro da ExpoZebu 2015, em Uberaba, e em Morrinhos (GO). A fêmea pertence a Pedro Passo, da Fazenda Lumiar. A fêmea produziu a média de 71,130 kg de leite, possuindo na 1ª lactação oficial 14.085 kg de leite. O recorde anterior, conquistado na cidade de Vitória (ES), era de 70,593 kg de leite, conquistado pela vaca Ampola FIV, do criador Elio Pimentel, da Fazenda Jabaquara. Já no concurso leiteiro de Morrinhos, Alma Viva superou o próprio recorde conquistado na ExpoZebu, com produção de 71,207 kg de leite. Na pista, sagrou-se Grande Campeã da raça. A vaca adulta Bandeira —CTAC 20, também filha de Jaguar, foi outra fêmea a quebrar o recorde mundial de produção de leite em concurso leiteiro, com produção média de 77,565 kg de leite. O feito aconteceu na exposição do Gir Leiteiro de Franca, durante a Expoagro 2015. A fêmea é de criação de Clóvis Tadeu de Andrade e exposição de Maria Tereza Lemos Calil, da Fazenda Paraíso, também de Franca. A fêmea teve uma produção média de 77,565 litros e pico de 85,160 kg (três últimas pesagens). Ao todo, nas 10 ordenhas realizadas durante os quatro dias de torneio, Bandeira, a nova recordista mundial de produção, produziu 232,7 litros. Tatiane Tetzner, gerente de produto Leite Zebu da CRV Lagoa, ressalta a qualidade das progênies de Jaguar, tanto nos concursos leiteiros como nas pistas de julgamento. “São matrizes extraordinárias, produtivas e funcionais. Os úberes das filhas do Jaguar impressionam muito pela correção de tetos, forma, volume e sustentação e, principalmente, pela projeção dos quartos posteriores para trás e para cima. São aparatos mamários de excelente largura e altura de posterior”, destaca. Jaguar TE do Gavião é o atual 2º colocado para PTA Leite no ranking geral de touros do Sumário ABCZ/UNESP, com PTA Leite de 981,7 kg de leite, tendo 933 filhas avaliadas em 239 rebanhos, com acurácia de 0,99, sendo, ainda, o líder absoluto para PTA Persistência, com +351,53 kg. E no Sumário PNMGL ABCGIL/Embrapa Jaguar possui 380,9 Kg de PTA Leite, 87% de confiabilidade. Conta com sêmen convencional e sexado. CRV Lagoa —Instalada em Sertãozinho, região nordeste do Estado de São Paulo, a empresa faz parte desde 1998 da CRV, cooperativa belgo-holandesa de melhoramento genético com 140 anos de história. Com sede na Holanda, a CRV está presente na África do Sul, Alemanha, Bélgica, Brasil, Espanha, Estados Unidos, Luxemburgo, Nova Zelândia e República Tcheca e conta com representantes em mais de 50 países. Maior central de genética bovina da América Latina, a CRV Lagoa oferece, desde 1971, sêmen convencional e sexado de touros nacionais e importados, programas de melhoramento genético para rebanhos de corte e leite como o PAINT e o Gestor Leite, além de serviços como o Centro de Performance, Ensino Avançado, Insemina Fácil, entre outros. | www.crvlagoa.com.br. (Portal Fator Brasil/RJ – 14/04/2016) ((Portal Fator Brasil/RJ – 14/04/2016))

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Nelore Paranã estréia no mercado de elite

Aguinaldo Ramos fatura R$ 3 milhões com a venda de prenhezes de suas principais doadoras. Acasalamento entre ESPN Javanesa e Bitelo da SS foi o grande destaque Nos últimos anos, Aguinaldo Gomes Ramos ...((Revista DBO Online/SP – 13/04/2016))


Aguinaldo Ramos fatura R$ 3 milhões com a venda de prenhezes de suas principais doadoras. Acasalamento entre ESPN Javanesa e Bitelo da SS foi o grande destaque Nos últimos anos, Aguinaldo Gomes Ramos tem sido figura carimbada dos principais leilões de Nelore elite do país, figurando sempre entre os principais compradores. Tal investimento tem dado frutos e o pecuarista tem conquistado diversos Grandes Campeonatos em exposições por todo o País e disputado o título de Melhor Expositor do Ranking Nacional 2015/16. Na noite de 12 de abril, o criador colocou à venda a genética de seu consagrado time de doadoras, com o Leilão Nelore Paranã Top Embryo, no Villa Bisutti, em São Paulo, SP. Foram comercializadas prenhezes de algumas das principais matrizes da raça, com destaque para Beluga TE da Sabiá, ESPN Javanesa, Hariana III FIV Exa, entre tantas outras. As vendas somaram R$ 3 milhões, registrando a média de R$ 107.111 para as 27 prenhezes e R$ 206.400 para a única fêmea do catálogo. A maior disputa foi para o acasalamento entre a Bi Grande Campeã Nacional, ESPN Javanesa, com o reprodutor Bitelo da SS. O lote foi arrematado por R$ R$ 331.200 por Maurício Ianni, da Fazenda Vila Real, que, com o investimento, se tornou o maior comprador da noite. O martelo foi conduzido pelo leiloeiro João Antônio Gabriel, com captação de lances para pagamentos em 24 parcelas. A organização foi da Programa Leilões e a transmissão do Canal Rural. (Revista DBO Online/SP – 13/04/2016) ((Revista DBO Online/SP – 13/04/2016))

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ExpoLondrina sedia leilão de grandes campeões da raça Nelore

Nesta sexta-feira (15/04), acontece o Leilão Londrina Fest 2016, a partir das 20 horas. A leiloeira responsável é a Programa Leilões e a transmissão será ao vivo pelo Canal Rural. O leilão será realiz...((Revista Cana Mix Online/SP – 13/04/2016))


Nesta sexta-feira (15/04), acontece o Leilão Londrina Fest 2016, a partir das 20 horas. A leiloeira responsável é a Programa Leilões e a transmissão será ao vivo pelo Canal Rural. O leilão será realizado no Recinto Jose Molina Garcia, durante a 56ª Edição da ExpoLondrina, no Paraná. Os promotores do leilão são: Agropecuária RS, Fazenda Cachoeira 2C, Nelore Kalunga e Agro Zoller. Serão ofertados 30 Lotes de Nelore Elite e logo na abertura do leilão será ofertado um lote especial com quatro prenhezes, sendo uma prenhez de cada promotor. Além disso, outros 13 lotes serão ofertados de convidados especiais. Selecionamos alguns destaques da noite: Agro Zoller: Será ofertado 50% de um reprodutor de 26 meses, Oceano FIV Razo, Melhor Macho Jovem do Ranking Nelore do Paraná 2014/2015. Filho do Basco da SM em Matriz Bitelo da SS. Cachoeira 2C: Oferta de 50% da Avantguard 3 DC TE, jovem doadora filha direta da Campeã Nacional Dalia TE com o Touro Bitelo da SS. Agropecuária RS: 50% da Radharani TE Guadalupe, jovem doadora filha direta da Javanesa TE Guadalupe com o reprodutor Helíaco da Java. Nelore Kalunga: 50% da Empa 6 FIV do Kalunga, novilha campeã de pista e filha direta da Thamys da Sabiá e do Campeão Nacional Fadel Cruz Alta. A expectativa é grande em torno do leilão. “Londrina sempre foi uma praça tradicional da raça nelore e, este ano, conta com mais de 300 animais em pista e criadores de todos os estados, o leilão certamente será um sucesso”, afirma Raphael Zoller da Agro Zoller, uma das quatro promotoras do Londrina Fest. (Revista Cana Mix Online/SP – 13/04/2016) ((Revista Cana Mix Online/SP – 13/04/2016))

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Receita com exportação de carne bovina em março cresce 7,8%

A indústria de carne bovina brasileira registrou em março deste ano um faturamento de US$ 518 milhões com o embarque de mais de 140 mil toneladas, um crescimento de 5,5% e 10,3%, respectivamente, em r...((Jornal DCI/SP – 14/04/2016))


A indústria de carne bovina brasileira registrou em março deste ano um faturamento de US$ 518 milhões com o embarque de mais de 140 mil toneladas, um crescimento de 5,5% e 10,3%, respectivamente, em relação ao mês anterior. Os números de março - os maiores registrados ao longo de 2016 - também apontam crescimento de 7,8% em faturamento e 21,4% no volume exportado, em relação ao mesmo mês de 2015. Entre os dez principais países importadores da carne bovina brasileira, destacam-se o Egito, China e o mercado recém-conquistado da Arábia Saudita. Para o Egito, em março foram exportadas mais de 23 mil toneladas de carne bovina, um crescimento de 126,8% ante ao mesmo período do ano passado. A China que, está em quarto lugar no ranking, comprou o equivalente a quase US$ 62 milhões, pouco mais de 15 mil toneladas de carne brasileira. Já a Arábia Saudita, no seu mês de retomada, entra na nona colocação, com pouco mais de 3 mil toneladas, gerando um faturamento de US$ 11 milhões. O Brasil fechou o primeiro trimestre de 2016 com mais de 367 mil toneladas de carne bovina exportada - 15,94% a mais do que o registrado no mesmo período do ano passado. Somado, o faturamento nos três primeiros meses deste ano, de US$ 1,384 bilhão, supera ligeiramente o valor atingido no primeiro trimestre de 2015, de US$ 1,367 bilhão. De acordo com o presidente da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec), Antônio Jorge Camardelli, os resultados das exportações no primeiro trimestre confirmam a expectativa para 2016 de um faturamento próximo a US$ 7,5 bilhões e volume de cerca de 1,76 milhão de toneladas. No comparativo com fevereiro, todas as categorias apresentaram em março um incremento em toneladas, com destaque para a carne in natura. A categoria, a mais exportada pelo setor, atingiu em março um faturamento de mais de US$ 411 milhões. (Jornal DCI/SP – 14/04/2016) ((Jornal DCI/SP – 14/04/2016))

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VBP da pecuária deve recuar 4,65%

Com os custos de produção em alta e queda nos preços, o VBP da atividade pecuária em Minas Gerais deve recuar 4,65% em 2016, com o faturamento bruto da atividade estimado em R$ 19,6 bilhões, levando e...((Jornal Diário do Comércio Online/MG – 14/04/2016))


Com os custos de produção em alta e queda nos preços, o VBP da atividade pecuária em Minas Gerais deve recuar 4,65% em 2016, com o faturamento bruto da atividade estimado em R$ 19,6 bilhões, levando em conta os dados de março. “O resultado negativo observado no VBP da pecuária ocorre em função da alta dos custos, principalmente do milho, que é o principal insumo, enquanto os preços de importantes produtos recuaram”, disse o superintendente de Política e Economia Agrícola da Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), João Ricardo Albanez. No segmento, apenas o VBP da produção de bovinos apresentou resultados positivos, alta de 3%, com faturamento estimado em R$ 6,6 bilhões. A produção ajustada à demanda e as exportações em alta têm sustentados os preços do boi gordo e contribuído para o resultado. A maior queda foi verificada na produção de leite, 11,11%, com VBP estimado em R$ 6,73 bilhões. Com os preços abaixo dos custos, muitos pecuaristas estão reduzindo a produção, o que impacta na formação do VBP. No caso dos suínos, a retração no VBP será de 9%, com faturamento bruto de R$ 1,72 bilhão. A produção de frangos foi avaliada em R$ 3,49 bilhões, queda de apenas 0,9%. A retração no VBP dos ovos foi de 7,27%, com faturamento de R$ 1,1 bilhão. (Jornal Diário do Comércio Online/MG – 14/04/2016) ((Jornal Diário do Comércio Online/MG – 14/04/2016))

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Aumento de oferta de animais terminados permite programações de abate mais confortáveis para as indústrias

Nas praças de Araçatuba-SP e Barretos-SP o animal terminado está cotado em R$156,50/@ e R$155,50/@, à vista, respectivamente. Existe um viés de baixa, embora ainda não tenham ocorrido grandes volumes ...((Portal Scot Consultoria/SP – 14/04/2016))


Nas praças de Araçatuba-SP e Barretos-SP o animal terminado está cotado em R$156,50/@ e R$155,50/@, à vista, respectivamente. Existe um viés de baixa, embora ainda não tenham ocorrido grandes volumes de compra nos preços atuais. Algumas indústrias se mantêm fora dos negócios, já que estão com escalas “confortáveis” frente à demanda atual, que é fraca. A falta de chuvas tem facilitado as compras das indústrias em grande parte do Centro Sul do país. No mercado atacadista de carne com osso, os preços estão estáveis. O boi casado de animais castrados está cotado em R$9,83/kg. A demanda não evolui, mas os vendedores resistem em reduzir os preços para não prejudicar ainda mais as margens, que estão historicamente baixas. (Portal Scot Consultoria/SP – 14/04/2016) ((Portal Scot Consultoria/SP – 14/04/2016))

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TEMPORADA DE OUTONO DEVE MANTER PECUÁRIA GAÚCHA EM ALTA

Expectativa do mercado é que preços se mantenham estáveis no período de vendas A temporada de outono da pecuária gaúcha será aberta com mais uma expectativa positiva de manter os preços praticados no ...((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 13/04/2016))


Expectativa do mercado é que preços se mantenham estáveis no período de vendas A temporada de outono da pecuária gaúcha será aberta com mais uma expectativa positiva de manter os preços praticados no período anterior. A avaliação é do leiloeiro e diretor da Trajano Silva Remates, Marcelo Silva. Para o especialista, o bom momento vivido pela atividade nos últimos anos aquece as perspectivas de uma boa comercialização. Silva afirma que está otimista em relação ao período de vendas, não só na venda de terneiros como também na comercialização do gado de reposição e do boi gordo, onde é percebida uma tendência de alta. "Além disso, as variações climáticas que influenciaram a produção agrícola, especialmente no arroz, que nos trazem uma tendência de diminuição no ímpeto na agricultura, faz com que o produtor passe a pender mais acentuadamente para a pecuária", diz ele. Sobre o que deverá ser destaque na temporada, o diretor da Trajano Silva Remates explica que nos últimos anos as raças britânicas, como Angus e Hereford, e as sintéticas, como Brangus e Braford, tem sido as mais procuradas e deverão manter esta tendência. "Com o incremento da pecuária do centro-oeste, as raças sintéticas, em especial o Brangus e Braford, devem mais demandadas", observa. Entre os destaques da temporada de outono da pecuária gaúcha está o remate anual da Cabanha Santo Izidro, que ocorrerá no dia 11 de maio no Centro de Eventos da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e vai ofertar mais de 300 reprodutores das raças Angus e Charolês. Um dos grandes diferenciais do leilão será o prazo de um ano para pagamento dos lotes, sem juros e correção monetária em pagamento único. (Revista Dinheiro Rural Online/SP – 13/04/2016) ((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 13/04/2016))

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Custo com engorda de gado bovino está 22,0% maior no país

A lei da oferta e da procura, a oscilação do dólar e dos preços dos insumos tem exigido cada vez mais de quem sobrevive do agronegócio. Na pecuária, por exemplo, especialistas sugerem que o caminho é ...((Revista Beef World Online/SP – 13/04/2016))


A lei da oferta e da procura, a oscilação do dólar e dos preços dos insumos tem exigido cada vez mais de quem sobrevive do agronegócio. Na pecuária, por exemplo, especialistas sugerem que o caminho é buscar equilíbrio na gestão dos recursos, investir em tecnologias eficientes para o negócio. Com a chegada de nova oferta de bezerros ao mercado, a dúvida é quanto a recria e engorda dos animais, tema que será debatido em encontro de confinadores e recriadores da Scot Consultoria. O custo de produção para o pecuarista que faz a engorda está 22,3% em comparação com 2015, e 7,3% em relação ao primeiro trimestre deste ano. Essa alta se deu, principalmente, em função do valor pago pela saca do milho e a piora na relação de troca com o boi magro. Segundo o analista da Scot Consultoria, Rafael Ribeiro, entre as alternativas para reduzir o custo está a substituição de itens da dieta. As alternativas são o sorgo e a polpa cítrica, mas vai depender da disponibilidade dos insumos em algumas regiões. Em contra partida, o pecuarista deve aproveitar o bom preço do farelo de soja, cotado a preços mais baixos que no mesmo período do ano passado. (Revista Beef World Online/SP – 13/04/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 13/04/2016))

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Nutripura apresenta os resultados de seu primeiro trabalho científico

Estudo sobre as propriedades protéicas, na dieta do gado confinado, do subproduto do etanol de milho foi elaborado por professor da Esalq. O Centro de Pesquisa inaugurado em 2015 no município de Pedra...((Revista Beef World Online/SP – 13/04/2016))


Estudo sobre as propriedades protéicas, na dieta do gado confinado, do subproduto do etanol de milho foi elaborado por professor da Esalq. O Centro de Pesquisa inaugurado em 2015 no município de Pedra Preta (MT), pela Nutripura, empresa de nutrição animal e pastagens, começa a dar resultados. Criado para produzir informações e pesquisas que auxiliem na rentabilidade da pecuária mato-grossense, o Centro é comandado por um Conselho Técnico formado por professores da Esalq-USP, UFG e Universidade de Kansas, que, este mês, apresentaram dados do primeiro estudo elaborado. Coordenado pelo professor da Esalq-USP, Flávio Augusto Portela, o estudo que visava comprovar as propriedades protéicas, na dieta do gado confinado, do grão seco de destilarias de milho, ou seja, um subproduto do etanol de milho representado pela sigla DDG, que em inglês significa dried destillers grains, se provou mais viável que o farelo de soja. Segundo o professor, o milho tem em média 7% de proteína bruta, enquanto o DDG pode chegar até a 30%. O estudo durou 137 dias e envolveu 960 cabeças de gado, número de amostragem bastante superior aos habituais utilizados no Brasil. Os resultados foram satisfatórios. "Este é o objetivo do nosso Centro de Pesquisas, realizar estudos que possam oferecer aos pecuaristas soluções mais rentáveis e eficientes para o negócio", firma o Diretor de Pesquisas da empresa, Lainer Leite. O Centro de Pesquisa da Nutripura possui dois setores em que são realizados os estudos. O Setor de Pastagens possui 230 hectares e pode abrigar até 1300 animais. O Setor de Confinamento, com 32 baias, abriga até 2240 animais. "Criamos uma estrutura capaz de produzir várias pesquisas por ano, além de realizar demonstrações e treinamentos", completa Leite. Sobre a Nutripura Criada em 2002, a Nutripura é uma empresa focada em nutrição animal e pastagens. Atualmente a companhia atende mais de 1 milhão de cabeças de gado em Mato Grosso e é responsável por cerca de 200 mil hectares de pastagens no estado. Com sede e fábrica em Rondonópolis, o grupo conta ainda com uma loja agropecuária em Guarantã do Norte e com a rede A Ruralista, que possui lojas em Mirassol DOeste, Araputanga e Pontes e Lacerda. (Revista Beef World Online/SP – 13/04/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 13/04/2016))

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Pecuaristas conferem trabalho de precocidade sexual a fim de genética superior em Goiás

Os pecuaristas e técnicos de sete estados brasileiros que avaliam nesta semana o desempenho do rebanho de Goiás, debateram a seleção genética, da Fazenda Laçada, de Quirinópolis (GO). A propriedade ap...((Portal AgroLink/RS – 13/04/2016))


Os pecuaristas e técnicos de sete estados brasileiros que avaliam nesta semana o desempenho do rebanho de Goiás, debateram a seleção genética, da Fazenda Laçada, de Quirinópolis (GO). A propriedade aposta na precocidade sexual, na funcionalidade e adaptabilidade do plantel para realizar todos os acasalamentos de forma direcionada, com o objetivo de fornecer genética elevada e, agregar valor na comercialização. Essa estratégia partiu da parceria entre o proprietário da Fazenda com técnicos do Programa de Melhoramento Genético Geneplus Embrapa, que realiza até a próxima sexta-feira (16), o Circuito Geneplus, viajando por propriedades rurais de cinco cidades goianas, inseridas no projeto. Preocupado em produzir animais que se destaquem no desempenho, o proprietário da Fazenda Laçada, Humberto Guimarães, ressalta que além do uso de tecnologias para produzir genética de qualidade é preciso ter olhar técnico para selecionar somente animais com alta capacidade. “Após a implantação do Geneplus na propriedade, conseguimos atingir as expectativas de produzir touros jovens em menor tempo”, conta o criador, que utiliza a genética a pasto em sua fazenda desde 1958. Os resultados apresentados no primeiro dia do Circuito Geneplus Embrapa, que reuniu 120 pessoas em Quirinópolis, foi a evolução do rebanho da Fazenda Laçada, com foco no biotipo, musculatura e alto desempenho. "A seleção genética da Laçada sempre foi direcionada ao fator precocidade. Desenvolvemos um rebanho adaptado ao clima seco e quente, mas ao mesmo tempo funcional”, destaca o zootecnista e técnico do Geneplus, Luis Amadeu Cardoso, que atende a propriedade há sete anos. Segundo o pesquisador do Geneplus e idealizador do Circuito, Leonardo Nieto, o Programa tem como objetivo levar aos criadores mecanismos para desenvolver o uso de tecnologias no campo. “Anualmente podemos comprovar a eficiência dessa parceria, em que os técnicos auxiliam os pecuaristas a produzirem com qualidade. O Programa sem dúvida agrega muito ao processo rentabilidade”, enfatiza o pesquisador. Nesta quarta-feira (13), o circuito percorre mais 400 quilômetros e vai até o município de Jussara para apresentar os resultados obtidos em parceria com a Fazenda Santa Helena. Na quinta (14), é a vez das Fazendas Sucuri e Santa Helena (novamente) em Itapirapuã e Britânia, respectivamente. O circuito finaliza na sexta (16) em Nova Crixás, na Fazenda Barreiro Grande. (Portal AgroLink/RS – 13/04/2016) ((Portal AgroLink/RS – 13/04/2016))

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BRS Estribo de capim-sudão é destaque em evento sobre o mercado de novilhos

Um dos temas de destaque 76ª edição do Fórum Permanente do Agronegócio, intitulado “Para onde irão os novilhos?”, realizado pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) foi o uso da cultivar de...((Portal AgroLink/RS – 13/04/2016))


Um dos temas de destaque 76ª edição do Fórum Permanente do Agronegócio, intitulado “Para onde irão os novilhos?”, realizado pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) foi o uso da cultivar de capim-sudão BRS Estribo, desenvolvida em parceria pela Embrapa Pecuária Sul, a Associação Sul-Brasileira para o Fomento de Pesquisa em Forrageiras (Sulpasto) e a Universidade Federal do Rio Grande do Sul. O assunto foi tratado no dia 07/04, em uma das estações do dia de campo realizado na Fazenda Santa Margarida, próximo a Bagé, pelo engenheiro agrônomo Gustavo Dutra Moglia, responsável pela propriedade e pelo pesquisador da Embrapa Pecuária Sul Danilo Sant´Anna, responsável por acompanhar a implantação e manejo dessa forrageira na propriedade onde ocorreu a atividade. Compareceram ao dia de campo cerca de 400 pessoas, dentre estudantes e produtores rurais. Na explanação de Gustavo Moglia, foram relatadas todas as fases pelas quais passou para a implantação e desenvolvimento do BRS Estribo, comentando sobre as vantagens da produção e verão e outono do capim-sudão, complementando a produção realizada no inverno-primavera com aveia e azevém na mesma área. Desde novembro de 2015, o produtor está trabalhando com a cultivar, em distintos locais da propriedade. Segundo o produtor, foi obtido um ganho de peso médio de 1 a 1,1 kg pv/dia em novilhos de sobreano e “um ganho por hectare, até a pesagem de 20 dias atrá, de 285 kg pv/há, considerando o pastoreio realizado desde o início de janeiro de 2016”, conta Moglia. Um desempenho mais satisfatório, segundo o proprietário, já que essa forrageira vem possibilitando a terminação e venda para abate de novilhos jovens. “É importante entender cada forrageira, assim como o BRS Estribo dentro do sistema de produção de cada propriedade no qual ele está inserido. Aqui há três situações diferentes da mesma pastagem e como ela vai evoluindo dentro da lógica do sistema de produção no qual ela foi montada”, explica o pesquisador. Ele explicou que algumas áreas estão sendo preparadas para antecipar o ciclo de inverno com a introdução de aveia em plantio direto sem dessecar o sudão e outras, também sem dessecar o sudão, promovendo com adequadas praticas de manejo, o nascimento e desenvolvimento do azevém do banco de sementes do solo. Outras áreas estão priorizando o desenvolvimento do sudão para sustentar a continuidade do pastejo dos novilhos em fase de terminação, a fim de sobrepor os ciclos de verão/outono com o ciclo de inverno/primavera. “Dentro do sistema, portanto, algumas áreas estão sendo manejadas para alongar o ciclo estival e outras para antecipar o ciclo hibernal, mantendo sem interrupções o fornecimento de forragem ao gado mesmo nesse período de transição de ciclos”, resume. Segundo o pesquisador, a lógica usada para essas forrageiras anuais foi procurar antecipar o ciclo de inverno e estender o ciclo de verão para eles se sobreporem. “Nesta propriedade, o capim-sudão BRS Estribo está entrando para completar uma cadeia forrageira estável e com qualidade 365 dias do ano”, explica Sant´Anna. Além disso, segundo Gustavo, é preciso também caminhar para perenizar áreas de produção de forragem no sistema. Aqui é o campo nativo que cumpre esse papel, o que confere estabilidade de produção e permite realizar os ajustes necessários dentro do sistema forrageiro montado na propriedade. A cultivar BRS Estribo tem características genéticas que foram melhoradas para proporcionar mais massa verde à planta, maior número de rebrotes, além de maior tolerância ao frio. Dessa forma, é possível fazer um ciclo mais longo de utilização, desde a primavera/verão até o final do outono com as primeiras geadas. Isso favorece os pecuaristas das regiões com climas mais frios, que podem semeá-la mais cedo, enquanto as outras forrageiras anuais de verão ainda não dispõem de temperaturas de solo e do ambiente suficientes para germinar e se desenvolver. (Portal AgroLink/RS – 13/04/2016) ((Portal AgroLink/RS – 13/04/2016))

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Fazendas leiteiras de média escala serão tendência na Índia, diz Rabobank

De acordo com um relatório do Rabobank, as fazendas leiteiras de média escala (50 a 300 animais) serão um dos principais direcionadores de crescimento na indústria de lácteos da Índia daqui para frent...((Portal Milk Point/SP – 14/04/2016))


De acordo com um relatório do Rabobank, as fazendas leiteiras de média escala (50 a 300 animais) serão um dos principais direcionadores de crescimento na indústria de lácteos da Índia daqui para frente. O relatório também aponta que apesar da participação do leite comprado dos pequenos/marginais produtores, esse segmento deve declinar. Já as fazendas leiteiras de grande escala têm mostrado dificuldades em estabelecer-se na Índia devido a alguns fatores como indisponibilidade de terras, falta de mão de obra profissional, indisponibilidade de alimentos animais, barreira às importações de animais, entre outros. O Rabobank acredita que esse segmento seja uma iniciativa de poucos e não uma tendência emergente. O analista sênior do setor de lácteos do Setor de Aconselhamento de Pesquisa em Alimentos e Agronegócios do Rabobank, Shiva Mudgil, identifica as fazendas leiteiras de média escala como uma tendência emergente. O Rabobank acredita que esse tipo de produção será direcionada por dois diferentes grupos de pessoas: os produtores de lácteos/agricultura e novas empresas, estas que ajudarão a estabelecer serviços modernos e tecnologias para administrar as fazendas leiteiras de forma eficiente – e isso, por sua vez, agirá como uma motivação para o primeiro grupo. “Os membros da indústria, incluindo os processadores de leite, junto com os prestadores de serviço de nutrição, genética e equipamentos, começarão a colocar em ação essa tendência emergente”, finalizou Mudgil. (Portal Milk Point/SP – 14/04/2016) ((Portal Milk Point/SP – 14/04/2016))

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Tecnologia ajuda produtores do setor lácteo a evitar contaminação

Sistema combate a formação de biofilme microbiano e a milk-stone em tubulações que transportam produtos lácteos. A produção de leite e derivados exige um elevadíssimo controle de qualidade para evitar...((Portal Segs/SP – 13/04/2016))


Sistema combate a formação de biofilme microbiano e a milk-stone em tubulações que transportam produtos lácteos. A produção de leite e derivados exige um elevadíssimo controle de qualidade para evitar a contaminação, desperdício e até perda dos alimentos. Para auxiliar produtores de todos os portes nesta tarefa, a Ultra Clean Brasil lançou no mercado o UC System, tecnologia inédita, patenteada e ecologicamente correta para a limpeza e descontaminação interna de tubulações. De acordo com a empresa, o leite, iogurtes e achocolatados costumam deixar resíduos ao passarem por tubulações. Com o tempo, estes resíduos formam o biofilme microbiano capaz de prejudicar a qualidade final dos produtos e provocar a contaminação cruzada na troca de sabores. “Ainda hoje, produtores de todos os portes contabilizam elevadas perdas de produtos que ficam parados parcialmente nas tubulações”, explica José Roberto R. Souza, gerente Técnico da Ultra Clean Brasil. “Essas empresas gastam fortunas com água de rinsagem, soda cáustica, sanitizantes alcalinos, entre outras soluções, para tentar reduzir o impacto da contaminação, o que nem sempre é bem-sucedido”. Diferente deste método, a limpeza de tubulações oferecida pela Ultra Clean Brasil é realizada a seco e em questões de segundos. Executada com equipamentos exclusivos da tecnologia UC System e com equipe técnica altamente especializada, a operação garante limpeza completa das tubulações e mangueiras, devolvendo aos níveis aceitáveis os índices de APPCC (Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle). A tecnologia UC System utiliza um lançador pneumático que dispara em alta velocidade projéteis de espuma de poliuretano no interior das tubulações e mangueiras que recebem os produtos lácteos. A pressão exercida pelo projétil – mesmo em curvas, cotovelos e juntas em T ou Y – exerce ação mecânica que remove impurezas e resíduos formadores do biofilme microbiano e da famosa “pedra do leite” (milk-stone). Ecologicamente correto, UC System reduz em até 50% o consumo de água e de produtos químicos utilizados na etapa de sanitização das tubulações, já que os líquidos entrarão apenas na etapa final da limpeza e não desde o início do processo. Outra vantagem é que a operação oferecida pela Ultra Clean Brasil garante redução significativa do volume de líquidos liberados para o tratamento de efluentes. A tecnologia destaca-se também pela melhoria das condições de trabalho dos operadores das máquinas (insalubridade zero). “Com o uso de UC System, os produtores de laticínios em geral combatem o desperdício ao mesmo tempo em que conquistam a tranquilidade de utilizar tubulações livres de contaminantes, o que aumenta a qualidade final dos alimentos”, completa o gerente Técnico da Ultra Clean Brasil. Para mais informações sobre a tecnologia, acesse: www.ultracleanbrasil.com.br (Portal Segs/SP – 13/04/2016) ((Portal Segs/SP – 13/04/2016))

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