Notícias do Agronegócio - boletim Nº 606 - 15/04/2016
Voltar
Candidato da situação nas próximas eleições da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), entidade que congrega milhares de zebuinocultores em todo o país, Frederico Cunha Mendes também conte...((Jornal O Regional/SP – 15/04/2016))
Candidato da situação nas próximas eleições da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), entidade que congrega milhares de zebuinocultores em todo o país, Frederico Cunha Mendes também contempla em seu plano de governo propostas específicas para a pecuária zebuína leiteira. A principal delas é criar dentro da ABCZ uma comissão especial para discutir as demandas do setor. A composição envolveria técnicos, criadores, membros da associação e também de entidades promocionais. Tal iniciativa beneficiaria o mercado nacionalmente, pela influência política exercida pela entidade. E o momento não poderia ser mais oportuno. O Brasil é o quinto maior produtor mundial da matéria-prima, atrás de União Europeia, Índia, Estados Unidos e China, com cerca de 35 bilhões de litros/ano, segundo estatísticas do IBGE, em 2014. “A rusticidade do zebu permite uma produção economicamente mais vantajosa, a pasto, necessitando de suplementação apenas nos períodos mais críticos do ano. Nossa proposta é dar todo suporte necessário para que os produtores lucrem mais com a atividade, seja através do melhoramento genético com a participação dos produtores no PMGZ Mais Leite ou mesmo defendendo os interesses da classe no Congresso Nacional”, diz o candidato. Ao representar as sete raças zebuínas de corte e de leite que compõem mais de 85% do rebanho bovino nacional, a ABCZ passou a ser conselheira intermitente na construção de políticas públicas que envolvem o setor pecuário, com cadeiras na CNA, Câmara Setorial da Carne Bovina (MAPA) e no Instituto Pensar Agro. “Como não acreditamos em soluções individuais, esse trabalho é executado em conjunto com outras associações e entidades de classe”, acrescenta Fred, Diretor de TI na gestão vigente. Outros pilares ao zebu leiteiro Nos últimos dois anos, Fred Mendes provocou mudanças significativas no Programa de Melhoramento Genético das Raças Zebuínas (PMGZ), o maior do gênero no país, com mais de 12 milhões de animais avaliados (corte e leite). No que diz respeito à zebuinocultura leiteira, ele pretende incorporar medições morfométricas, como o ângulo dos cascos, do jarrete e o posicionamento dos tetos, que impactam diretamente na produtividade do animal. “Já estamos capacitando nossos técnicos que cuidam do controle leiteiro para converter essas medidas em DEPs capazes de auxiliar os criadores nos acalcamentos. A acurácia desses índices também seria aumentada com ajuda da genômica, outro projeto já em andamento”, detalha. Outra proposta é ampliar e incentivar ações relacionadas ao Torneio de Leite Natural, que reproduz as condições da fazenda, quase sem artificialismos, colocando à prova a capacidade produtiva do gado. Uma parte da “Estância Orestinho”, localizada a 7 km do Parque Fernando Costa, passa por adaptação em sua estrutura para receber o concurso. Por fim, mudanças no formato do controle leiteiro, inclusive em relação às cobranças, também estão previstas. “Estudamos possíveis descontos e mudanças no modelo de pagamento, que poderá ser mensal, ao invés de ser por visita. Este projeto reforça um dos pilares principais da campanha: a de reduzir custos aos associados onde for possível”, finaliza Fred. (Jornal O Regional/SP – 15/04/2016) ((Jornal O Regional/SP – 15/04/2016))
topoOs desafios e os novos caminhos para o zebu brasileiro. Este é o eixo central de Mesa Redonda organizada pela Sociedade Rural Brasileira (SRB). O evento acontece no dia 20 deste mês, às 10h, na sede d...((Jornal de Uberaba Online/MG – 15/04/2016))
Os desafios e os novos caminhos para o zebu brasileiro. Este é o eixo central de Mesa Redonda organizada pela Sociedade Rural Brasileira (SRB). O evento acontece no dia 20 deste mês, às 10h, na sede da entidade, em São Paulo. Debatendo o tema com os participantes, estarão: o atual vice-presidente e candidato a presidente da Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ), Arnaldo Manuel Machado Borges, conhecido como Arnaldinho; o presidente da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec), Antônio Jorge Camardelli; o nelorista Carlos Viacava; o CEO da Agropecuária Jacarezinho, Ian Hill; membro do Corpo de Jurados da ABCZ, Otávio Vilas Boas, e o presidente da SRB, Gustavo Diniz Junqueira. O anfitrião será também moderador dos trabalhos. (Jornal de Uberaba Online/MG – 15/04/2016) ((Jornal de Uberaba Online/MG – 15/04/2016))
topoA Sociedade Rural Brasileira (SRB) realiza no dia 20 de abril, na sede da entidade em São Paulo, mesa-redonda na qual serão discutidos os desafios e novos caminhos para a raça zebu no Brasil. Estão co...((Portal Notícias da Pecuária/MS – 15/04/2016))
A Sociedade Rural Brasileira (SRB) realiza no dia 20 de abril, na sede da entidade em São Paulo, mesa-redonda na qual serão discutidos os desafios e novos caminhos para a raça zebu no Brasil. Estão confirmadas as participações de importantes entidades do setor como:o atual vice-presidente e candidato a presidente da Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ), Arnaldo Manuel Machado Borges, conhecido como Arnaldinho; o presidente da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (ABIEC), Antônio Jorge Camardelli; o nelorista Carlos Viacava, o CEO da Agropecuária Jacarezinho, Ian Hill; membro do Corpo de Jurados da ABCZ, Otávio Vilas Boas e o presidente da SRB Gustavo Diniz Junqueira. As inscrições para o evento são gratuitas e podem ser feitas pelo telefone (11) 3123-0666 ou pelo e-mail adriana@srb.com.br. Após o evento, Arnaldo Manuel, candidato à presidência da ABCZ pela chapa "DE A a Z – ABCZ para Todos" apresentará aos participantes suas propostas para a instituição. (Portal Notícias da Pecuária/MS – 15/04/2016) ((Portal Notícias da Pecuária/MS – 15/04/2016))
topoProjeto Equação da Pecuária Eficiente será lançado na abertura da 82ª ExpoZebu Imagine entregar para o frigorífico uma boiada padronizada com 21 arrobas, produzida em um intervalo de 24 meses. Pois é ...((Portal Grupo Publique/SP – 14/04/2016))
Projeto Equação da Pecuária Eficiente será lançado na abertura da 82ª ExpoZebu Imagine entregar para o frigorífico uma boiada padronizada com 21 arrobas, produzida em um intervalo de 24 meses. Pois é justamente esta a meta do projeto Equação da Pecuária Eficiente, que será lançado pela ABCZ durante a abertura oficial da 82ª ExpoZebu, em Uberaba/MG, no dia 30 de abril: melhorar a eficiência do pecuarista e a produtividade da pecuária brasileira. A primeira empresa a apoiar e ajudar no desenvolvimento do projeto é a Phibro, juntamente com a Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA) Colina. Outras empresas do Agronegócio devem aderir ao projeto no decorrer de sua realização. O projeto está baseado no tripé básico da produção animal: saúde, nutrição e genética e contará com três fases, todas elas gratuitas para os criadores participantes. A primeira fase é um diagnóstico no qual o pecuarista poderá identificar em qual estágio está o seu sistema produtivo e sua produtividade. “O resultado do diagnóstico permitirá ao criador saber se ele é um produtor vermelho, amarelo ou verde. Ou seja, através das respostas do criador no questionário, será possível identificar onde estão seus pontos fortes e fracos no tripé de produção, fazendo de sua atividade produtiva ou não tão produtiva como deveria ser”, explica Juan Lebrón, superintendente de Marketing e Comercial da ABCZ. A segunda fase do projeto é de compreensão desse diagnóstico, cuja análise qualitativa será feita por um corpo técnico, formado por especialistas em cada um dos temas. A terceira fase é a capacitação e educação dirigida desse pecuarista com especialistas renomados em cada uma das três áreas para suprir as deficiências de conhecimento técnico do negócio. “O projeto traz grandes vantagens aos pecuaristas e à pecuária em geral, e isso não se restringe apenas aos associados da ABCZ. A primeira vantagem é dar a noção de que para termos um sistema produtivo eficiente é necessário ter uma cadeia completa, pois só é possível se tivermos o equilíbrio nos 3 pilares: saúde, nutrição e genética, além, é claro, da importância de uma boa gestão. Também entrega informação dirigida e personalizada ao produtor que tem interesse em melhorar sua atividade. Além disso, estamos trabalhando para mostrar o valor daquilo que o nosso associado produz, que é a genética zebuína, uma vez que sem investimento em genética não é possível ser produtivo e eficiente”, conclui Lebrón. O diagnóstico, que compõe a primeira fase do projeto, está encartado na edição da Revista ABCZ 91, como forma de ampliar a participação dos pecuaristas. Veja o diagnóstico, responda, envie para a ABCZ. Participe desta importante iniciativa! A 3ª fase do projeto engloba a realização de vários cursos sobre os temas estratégicos. O primeiro curso será realizado gratuitamente durante a ExpoGenética 2016, no dia 23 de agosto. (Portal Grupo Publique/SP – 14/04/2016) ((Portal Grupo Publique/SP – 14/04/2016))
topoA China concordou em eliminar ampla gama de subsídios aos seus exportadores depois de uma queixa dos EUA à OMC (Organização Mundial do Comércio). A decisão surgiu como parte de um acordo bilateral ent...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 15/04/2016))
A China concordou em eliminar ampla gama de subsídios aos seus exportadores depois de uma queixa dos EUA à OMC (Organização Mundial do Comércio). A decisão surgiu como parte de um acordo bilateral entre os dois governos para encerrar uma disputa que durou mais de um ano. Michael Froman, representante do governo dos EUA para assuntos de comércio internacional, anunciou o acordo nesta quinta (14), definindo-o como "vitória para os norte-americanos empregados em sete setores diversificados, que se estendem da agricultura à indústria têxtil". União Europeia, Japão e Brasil mais tarde se uniram à queixa contra o que a China designa "bases de demonstração", ou polos industriais que recebem subsídios do governo em troca do cumprimento de metas de exportação. As autoridades dos EUA identificaram 179 desses polos depois de descobrir o que definiram como subsídios ilegais durante um caso anterior da OMC sobre autopeças. Ainda que a China esteja tentando abandonar sua dependência excessiva quanto às exportações em troca de maior atenção ao consumo interno, os exportadores do país desfrutam de diversos benefícios, que, segundo os EUA, estão proibidos pelas regras da OMC. Eles incluem prêmios em dinheiro e descontos ou serviços gratuitos a determinadas empresas. O comércio com a China se tornou parte da campanha presidencial de 2016. Donald Trump, o favorito à indicação republicana, vem atacando Pequim regularmente por deslealdade no comércio com as companhias americanas. No ano passado, os EUA registraram deficit comercial de mais de US$ 366 bilhões. Gary Hufbauer, especialista em comércio internacional no Instituto Peterson de Economia Internacional, disse que o acordo pouco faria para alterar os fluxos comerciais. "Não fará grande diferença", afirmou, acrescentando que talvez reduzisse o imenso deficit em cerca de US$ 5 bilhões. O acordo surge em um momento no qual EUA e UE falam em recusar à China o status de "economia de mercado", que permite que os produtos chineses sejam julgados em comparação aos preços prevalecentes no país, na avaliação de casos de dumping. Sem esse status, as empresas chinesas acusadas de dumping terão os preços de seus produtos comparados aos de terceiros países, nos quais eles quase sempre são mais altos. Os termos de admissão da China à OMC afirmam que o país receberia esse status dentro de 15 anos, o que significa dezembro deste ano. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 15/04/2016) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 15/04/2016))
topoIdeia do banco é incentivar a produção voltada à exportação; agronegócio também recebeu estímulos para renovar maquinário. Na semana decisiva para a presidência de Dilma Rousseff, o governo anunciou n...((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 15/04/2016))
Ideia do banco é incentivar a produção voltada à exportação; agronegócio também recebeu estímulos para renovar maquinário. Na semana decisiva para a presidência de Dilma Rousseff, o governo anunciou nesta quinta-feira uma nova redução de taxas de financiamentos do BNDES e o aumento de recursos para empréstimos. As alterações foram feitas na linha Exim Pré-Embarque, que havia sido anunciada em janeiro já com taxas reduzidas. O montante destinado para financiar produtos para exportações passou de R$ 4 bilhões para R$ 15 bilhões. Os juros foram reduzidos: as linhas destinadas à produção de bens de capital terão custo integral em TJLP, hoje em 7,5% ao ano, com prazo de até 360 meses. As micro, pequenas e médias empresas também poderão tomar financiamentos integralmente em TJLP, de acordo com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Segundo o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, a melhoria em condições de financiamento busca um nivelamento de taxas para dar maior competitividade às empresas brasileiras. Coutinho afirmou que o momento é de alta capacidade ociosa no setor industrial e destacou que o setor exportador vem trazendo bons resultados para o País. "Não estamos falando de oferecer linhas no vazio, são linhas que têm demanda", disse. Com a mudança, empresas inovadoras passam a ter linha de crédito com custo de 9,10% ao ano. No caso das micro, pequenas e medias empresas, as taxas serão reduzidas de 11,13% ao ano para 9,10% ao ano. Os financiamentos de bens de capital voltados à produção para exportação terão custo reduzidos para 9,5% ao ano - até agora, duas linhas desse tipo tinham taxas de 11,53% ao ano e de 12,88% ao ano. O grupo de bens de consumo terá custo reduzido de 15,75% ao ano para 11,53% ao ano. Para os bens especiais e serviços, a taxe fica mantida em 15,75% ao ano. "Estamos reservando R$ 15 bilhões em 2016 para a exportação, um volume expressivo", afirmou o presidente do BNDES. Para o ministro do Desenvolvimento, Armando Monteiro, e o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Dyogo Oliveira, os incentivos às exportações são importantes para superar as dificuldades enfrentadas pela economia brasileira. "O Brasil vai vencer essa quadra difícil a despeito de todas as dificuldades, o país tem ativos importantes", afirmou Monteiro. Oliveira disse que a exportação é uma das portas de saída para o momento econômico. "Uma economia moderna como a brasileira só funciona se crédito estiver funcionando normalmente e estamos trabalhando em várias ações microeconômicas para dar eficiência à utilização de recursos disponíveis", afirmou Oliveira. Para Monteiro, as medidas são "oportunas" e constituirão um reforço importante para o setor exportador. Ele lembrou que o Mercosul está próximo de trocar uma oferta de um acordo comercial com a União Europeia, marcada para o fim de maio, o que abrirá oportunidades para as empresas brasileiras. Agronegócio. O BNDES também aprovou a ampliação em R$ 300 milhões do orçamento do Programa de Modernização da Frota de Tratores Agrícolas e Implementos Associados e Colheitadeiras (BNDES Moderfrota) para o ano agrícola 2015/2016, que termina em 30 de junho. Com isso, o orçamento do Moderfrota passou para R$ 4,04 bilhões. Em nota, o banco diz que R$ 3,4 bilhões foram alocados para o Moderfrota com taxa de juros de 7,5% ao ano, voltado para micro, pequenos e médios produtores rurais, com receita operacional bruta (ROB) de até R$ 90 milhões por ano. Os R$ 640 milhões restantes têm taxa de juros de 9% ao ano, destinados a produtores rurais ou cooperativas agropecuárias com ROB acima de R$ 90 milhões/ano. Ainda conforme o banco, o aumento da dotação orçamentária do Moderfrota foi obtido por meio do remanejamento de recursos de programas do BNDES e com base nas demandas de financiamentos protocolados pelos agentes financeiros credenciados. (Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 15/04/2016) ((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 15/04/2016))
topoNosso empenho diário gera mais de R$ 1,3 trilhão por ano e proporciona emprego direto e renda para mais de 20 milhões de pessoas. Somente no 1º trimestre de 2016 marcamos território com US$ 20 bilhões...((Portal O Nortão/RO – 14/04/2016))
Nosso empenho diário gera mais de R$ 1,3 trilhão por ano e proporciona emprego direto e renda para mais de 20 milhões de pessoas. Somente no 1º trimestre de 2016 marcamos território com US$ 20 bilhões em exportações. E produzimos 209 milhões de toneladas de grãos e mais de 26 milhões de toneladas de carnes por ano. Nós acreditamos no Brasil e comprovamos com números, tecnologia, inovação e marketing que fazemos a nossa parte e temos confiança num futuro melhor. E apoiamos todos os que falam em geração de empregos, respeito à propriedade, às leis, às instituições, ao estado de direito e aos deveres dos cidadãos. Prezamos a liberdade para trabalhar, a liberdade de ideias e o bom convívio de antagonistas. Nós defendemos o Brasil que produz e precisa de medidas que não podem parar, como o Plano Safra, a Defesa Sanitária e a Produção Animal Nacional. Também necessitamos de recursos para custeio e investimentos na hora correta, seguro rural, apoio para abertura de mercados internacionais e sustentabilidade do agronegócio. Em troca, nosso compromisso é produzir cada vez mais, gerando empregos, renda e crescimento econômico, ajudando o país a avançar, sempre na busca incansável da inovação, eficiência e produtividade, com respeito ao meio ambiente, às pessoas e às comunidades. Neste momento tão importante de escolhas e delicado para a economia e política do Brasil, esperamos que o agronegócio continue a ser tratado com a grande responsabilidade que demanda, com os olhos voltados para o bem comum e a parcimônia, na expectativa de que os governantes continuem a dar a importância que o campo merece nesta imprescindível tarefa de ofertar alimentos para o mundo. (Portal O Nortão/RO – 14/04/2016) ((Portal O Nortão/RO – 14/04/2016))
topoA duas semanas de encerrar o prazo para adesão ao Cadastro Ambiental Rural (CAR), 67% das propriedades rurais de todo o país se cadastraram no sistema federal até o fim deste mês de março. Dados do Se...((Portal Beef Point/SP – 15/04/2016))
A duas semanas de encerrar o prazo para adesão ao Cadastro Ambiental Rural (CAR), 67% das propriedades rurais de todo o país se cadastraram no sistema federal até o fim deste mês de março. Dados do Serviço Florestal Brasileiro (SFB) apontam a entrada de 2,65 milhões de imóveis rurais na base de dados do sistema, totalizando uma área de 279,6 milhões de hectares. Recentemente, a ministra do Meio Ambiente, Isabella Teixeira, afirmou que o cadastramento não deverá ultrapassar a marca de 80% até 5 de maio. Pequenos agricultores de locais distantes do país compõe o maior desafio de acesso ao sistema. Mesmo com o fim do prazo em 5 de maio, os produtores poderão fazer o cadastramento, embora sem benefícios propiciados pelo novo Código Florestal. (Portal Beef Point/SP – 15/04/2016) ((Portal Beef Point/SP – 15/04/2016))
topoOutros três ministros do PMDB também pediram exoneração do cargo para voltar à Câmara dos Deputados O ministro do Desenvolvimento Agrário, Patrus Ananias, deixou o cargo para retornar à Câmara dos Dep...((Revista Globo Rural Online/SP – 14/04/2016))
Outros três ministros do PMDB também pediram exoneração do cargo para voltar à Câmara dos Deputados O ministro do Desenvolvimento Agrário, Patrus Ananias, deixou o cargo para retornar à Câmara dos Deputados juntamente com os ministros do PMDB Mauro Lopes, da Aviação Civil, Celso Pansera, da Ciência, Tecnologia e Inovação, e Marcelo Castro, da Saúde. Eles voltam aos seus mandatos de deputados temporariamente para votar contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff neste domingo (17/4). As exonerações foram publicadas no Diário Oficial da União (DOU) desta quinta-feira (14/4). Em sua página no Facebook, Ananias justificou sua saída. "Estarei de volta à Câmara exercendo, ainda que nessa situação excepcional, o mandato que o povo de Minas me confiou. Permaneço junto de todos os que seguem lutando, sem cessar, pela Manutenção Democrática e pela ampliação da Justiça Social, acima de todos os interesse pessoais", escreveu. (Revista Globo Rural Online/SP – 14/04/2016) ((Revista Globo Rural Online/SP – 14/04/2016))
topoEste nada mais é que mais um capítulo da banalização do crime. De como a “sociedade organizada”, ou os “movimentos sociais”, tão queridos e considerados pelas autoridades, sobrevivem e defendem com ga...((Jornal Dia Dia Online/MS – 14/04/2016))
Este nada mais é que mais um capítulo da banalização do crime. De como a “sociedade organizada”, ou os “movimentos sociais”, tão queridos e considerados pelas autoridades, sobrevivem e defendem com garras e dentes o governo do PT. Consta em análise do TCU, que entre aproximadamente 1,5 milhão de cadastros existente no Instituto Nacional de Reforma Agrária (INCRA), pouco mais de 1/3 são beneficiários, no mínimo, irregulares, são quase 580 mil. Há, ou havia, a previsão de assentar 120 mil famílias de 2016 a 2019. Ou, um rombo potencial de R$ 2,5 bilhões em créditos e benefícios atrelados. Historicamente, o buraco é um pouco maior: cerca de R$ 159 bilhões, em valores atualizados. Vale lembrar que este valor é maior do que a tal da “nova CPMF” poderia gerar, e que o déficit orçamentário que se tem discutido. Ainda não deu tontura? Ótimo, porque tem mais. De vereador a senador, foram encontradas 1.017 pessoas com mandatos eletivos que receberam lotes do programa de reforma agrária. Mas, há também estrangeiros, funcionários públicos e pessoas um pouco acima da linha de pobreza. Por exemplo, proprietários de Camaro 2SS, Range Rover, e ainda um, ou uma, Porsche Cayene. Só pra ficar bem claro: o programa de reforma agrária se destina a famílias com renda de até três salários mínimos. Há também 22 beneficiários que ganham mais de 20 salários mínimos. Bom, mas se você não for rico suficiente ou não tem mandato eletivo, ainda pode se candidatar a um lote. Basta morrer. Isso mesmo, 38 mil mortos receberam lotes do programa. Talvez sejam essas as tais das “viúvas alegres” de quem se fala. Muito bem, minha gente. Depois de receber o lote, as famílias passam a fazer parte da “agricultura familiar”, tão querida e favorecida pelos bancos oficiais. Há estimativas de que mais de 80 milhões de hectares foram distribuídos na reforma agrária brasileira. Interessante, cultivamos pouco mais de 60 milhões de hectares. E ainda muitos têm a cara de pau de vir a público dizer que a agricultura familiar é quem produz os alimentos que consumimos. Mas, ainda bem que, parece, estamos surfando numa onda de moralidade. Finalmente, o Tribunal de Contas da União (TCU) determinou a completa paralisação do programa. Há anos o INCRA vinha descumprindo as determinações do TCU a respeito das concessões de benefícios. Novamente, o descaso com a lei, a segurança da impunidade. O TCU solicitou ainda que fossem apresentadas medidas para que as irregularidades sejam sanadas. Enquanto isso o agronegócio bandido, perverso, sustenta o Brasil. (Jornal Dia Dia Online/MS – 14/04/2016) ((Jornal Dia Dia Online/MS – 14/04/2016))
topoFazenda Santa Helena, em Goiás, abre as portas a 120 convidados para um dia de campo A raça que surgiu a partir do cruzamento da raça nelore com a europeia, charolês, foi destaque no segundo dia do Ci...((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 14/04/2016))
Fazenda Santa Helena, em Goiás, abre as portas a 120 convidados para um dia de campo A raça que surgiu a partir do cruzamento da raça nelore com a europeia, charolês, foi destaque no segundo dia do Circuito Geneplus Embrapa. O canchim, criado para viabilizar economicamente a obtenção de carne de melhor qualidade nas condições brasileiras, é aposta do criador João Paulo Porto, da Fazenda Santa Helena, em Jussara (GO), que destaca a eficiência do canchin na monta natural. O produtor rural abriu as planilhas a outros 120 pecuaristas de sete estados, nesta quarta-feira (13), durante o segundo dia do Circuito, que percorre nesta edição cinco cidades do interior de Goiás, apresentando os resultados da parceria entre pecuaristas e técnicos do Programa de Melhoramento Genético. O interesse em criar canchim surgiu a partir do primeiro contato e da expertise em cruzar a raça com o nelore mocho. "O touro canchim permite trabalhar com monta natural, o que não ocorre com as raças europeias", ressalta Porto, também presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Canchim (ABCCAN). Segundo o criador, houve uma evolução muito grande no plantel desde que aderiu ao Geneplus, há dez anos. "Chegamos a atingir a média de 18,7@ por macho e 14,4@ para as fêmeas”. Ele destaca o confinamento como responsável por 80% do faturamento da propriedade e utiliza também a Integração Lavoura-Pecuária a partir das culturas da soja e milho, no caso da sojicultura, para a reforma de pasto, que se reverte em nutrição para o seu cruzamento. “No ano passado os resultados foram excelentes, e 15% da nossa arrecadação foi por meio do sistema iLP”, conta o pecuarista. Para o pesquisador da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa Gado de Corte), Luiz Otávio Campos Silva, o cruzamento e o sistema ILP são fatores essenciais para estimular a qualidade na carne do animal. “O cruzamento é uma arma poderosa e o grande negócio é incrementar com touros nelore de pedigree, para extrair todo o potencial da raça”, salienta o pesquisador. Nesta quinta-feira (14), o Circuito percorre dois municípios: Itapirapuã, na Fazenda Sucuri e Britânia, na Fazenda Santa Helena e encerra a quarta edição na sexta-feira (15), na Fazenda Barreiro Grande em Nova Crixás. Mais de 130 pessoas, entre técnicos, pesquisadores e pecuaristas de dez estados brasileiros já participaram do evento, que neste ano percorre o interior goiano. O Programa Geneplus Embrapa O Programa Geneplus é um serviço especializado de melhoramento genético animal colocado à disposição do criador (selecionador), de forma a subsidiá-lo na utilização dos recursos genéticos para a produção de genética superior. Desta forma, o objetivo da tecnologia é auxiliar o criador de gado de corte em suas tomadas de decisão na execução da seleção, na elaboração de planos de acasalamento e no suporte de atividades de comercialização. Para isto, disponibiliza as avaliações genéticas de reprodutores, matrizes e produtos. Assim, cada criador (selecionador) pode ter um programa próprio de melhoramento genético. A proposta da Tecnologia é assessorá-lo para que sejam alcançadas metas de qualidade de produto e produtividade, com a geração e criação de animais equilibrados e harmoniosos, de acordo com as características do sistema de produção e exigências do mercado. O Programa Geneplus atende atualmente associações e criadores das raças zebuínas (nelore e sua variedade mocha, guzerá e brahman), taurinas (caracu, hereford, limousin e senepol) e compostas (brangus, braford, canchim e santa gertrudis) em vários estados brasileiros, na Bolívia e no Paraguai. (Revista Dinheiro Rural Online/SP – 14/04/2016) ((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 14/04/2016))
topoFêmeas com genética do reprodutor chegam a produzir leite com 35% de proteína bruta a mais que o das raças Girolando e Holandês Quando Fábio de Souza Almeida Filho iniciou o projeto Nelore de Golias, ...((Revista DBO Online/SP – 14/04/2016))
Fêmeas com genética do reprodutor chegam a produzir leite com 35% de proteína bruta a mais que o das raças Girolando e Holandês Quando Fábio de Souza Almeida Filho iniciou o projeto Nelore de Golias, em meados dos anos 2000, na Fazenda Água Branca, em Birigui, SP, ele não imaginava as surpresas que o aguardavam. O principal objetivo era resgatar a linhagem do touro Nelore Golias Imp, que chegou ao Brasil na importação da Índica na década de 1960. Golias não teve sêmen coletado e apenas 11 de seus filhos passaram por uma central. Depois de iniciado o trabalho, Almeida descobriu a aptidão da linhagem para o marmoreio e passou a realizar acasalamentos dirigidos para expandir essa característica em seu rebanho. Com o passar dos anos, o criador e sua equipe observaram a alta produção de leite de suas vacas, que, além de deixarem os bezerros bem nutridos e saudáveis, muitas vezes, tinham que ser esgotadas pela produção excessiva. O pecuarista passou a apartar e acasalar essas reses com reprodutores Nelore de bom histórico leiteiro e então submeteu o rebanho à avaliação da Clínica do Leite, da Esalq/USP. “Foi detectado que o leite de nossas vacas tinha cerca de 35% a mais de proteína bruta do que o de raças leiteiras como Girolando e Holandês. Enquanto essas raças têm concentração de PB de 3,3%, as nossas matrizes têm de 4,8%”, destaca Fábio Almeida. Hoje o criatório conta com 10 vacas em lactação, que são tratadas a pasto. Elas recebem suplementação de 1% do peso vivo no período das águas e silagem de milho durante a seca. “Não queremos prejudicar os bezerros, então não fazemos um controle leiteiro oficial, porém, conseguimos tirar em média 8 litros de leite de cada vaca por dia, resultando na produção diária em torno de 80 litros”, explica Almeida. A ordenha é manual e o processamento do leite é feito artesanalmente na própria fazenda. Ele é usado para a fabricação de queijo fresco e curado, doce de leite, muçarela e requeijão derretido. Os produtos são para consumo interno da família e colaboradores e são disponibilizados ao público apenas nos eventos da Nelore do Golias. “Já tive que interromper a distribuição do requeijão em um dia de campo pois a fila era tão grande que estava prejudicando o início do evento”, conclui o criador. (Revista DBO Online/SP – 14/04/2016) ((Revista DBO Online/SP – 14/04/2016))
topoA ABCSindi (Associação Brasileira dos Criadores de Sindi) promoverá no dia 06 de maio, durante a ExpoZebu, o 1º Fórum Nacional da Raça Sindi. O evento vai acontecer no auditório do Museu do Zebu e o h...((Portal Página Rural/RS – 14/04/2016))
A ABCSindi (Associação Brasileira dos Criadores de Sindi) promoverá no dia 06 de maio, durante a ExpoZebu, o 1º Fórum Nacional da Raça Sindi. O evento vai acontecer no auditório do Museu do Zebu e o horário é a partir das 14h. O objetivo do Fórum é debater questões relacionadas aos processos de seleção da raça e produzir um documento para os associados da entidade. Todos os associados da ABCSindi e interessados da ABCZ podem confirmar presença no e-mail abcsindiuberaba@gmail.com . (Portal Página Rural/RS – 14/04/2016) ((Portal Página Rural/RS – 14/04/2016))
topoA Associação dos Criadores de Gado Holandês do RS (Gadolando) está com a sua programação pronta para a Expoleite 2016, de 18 a 22 de maio, no Parque Assis Brasil, em Esteio, RS. As inscrições serão ac...((Portal O Leite/SC – 14/04/2016))
A Associação dos Criadores de Gado Holandês do RS (Gadolando) está com a sua programação pronta para a Expoleite 2016, de 18 a 22 de maio, no Parque Assis Brasil, em Esteio, RS. As inscrições serão aceitas até o dia 25 de abril pelo e mail administracao@gadolando.com.br ou pelo fone 51-3336.2533. O valor das inscrições de animais Puros de Origem-PO e Puros por Cruza de Origem Conhecida-Pcoc será de R$ 50,00 por animal a ser pago pelo que inscrever e não comparecer no evento. Também estão abertas as inscrições para o IX Leilão Tipo Leite, marcado para o domingo, 22 de maio, às 10:00hs. As inscrições pelo lote de no máximo três animais custarão R$ 300,00, valor a ser pago até 30 de abril. A oferta será de até 45 lotes com foco em novilhas prenhes e vacas jovens PO e PC mansas de buçal. Após a inscrição haverá inspeção nas propriedades visando unificar o padrão dos lotes. Complementando o atual Concurso Leiteiro realizado tradicionalmente, a Expoleite 2016 promoverá Concurso de Sólidos. Em lugar do volume produzido, o novo Concurso apontará as amostras de leite com maior quantidade de sólidos no caso gordura e proteína da raça Holandês e da raça JNersey Os dois resultados, sólidos e quantidade, serão divulgados no mesmo momento ou seja após a ultima ordenha. O Concurso de Sólidos já tem garantida uma premiação, para cada raça, até o terceiro lugar. Com esta iniciativa, a ideia é mostrar a qualidade do leite gaúcho, assunto que estará na pauta de seminários, simpósios e palestras. Luis Felipe Grecco de Mello, médico veterinário formado pela Universidade de São Paulo em 1982 e jurado oficial da raça desde 1989 foi o nome escolhido para julgar o Holandês na Expoleite 2016. Esta será a primeira vez que julgará na pista de Esteio embora tenha estado presente a inúmeras Expoleite e Expointer. Atuou como jurado no Brasil nos estados de São Paulo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso do Sul, Alagoas, Pernambuco e Ceará. Com destaque para a Expojovem Nacional 2012, em Itanhandu e a Expojovem, em Castro 2015. Em 2002 foi jurado da Exposição Nacional do Uruguai para as raças Holandesa e Jersey. (Portal O Leite/SC – 14/04/2016) ((Portal O Leite/SC – 14/04/2016))
topoAcontece no dia 28 de abril, a partir das 19h30, a 8ª edição do Leilão Fazenda Barra Bonita. O remate será realizado no Tatersal do Sindicato Rural de Jardim (MS). O remate, promovido por Altamir Varg...((Portal Noticias Pecuária/MS – 14/04/2016))
Acontece no dia 28 de abril, a partir das 19h30, a 8ª edição do Leilão Fazenda Barra Bonita. O remate será realizado no Tatersal do Sindicato Rural de Jardim (MS). O remate, promovido por Altamir Vargas Grubert e convidados (Geraldo Majella Pinheiro, Claudio Nakamura e Maurílio Barbosa) ofertarão 40 touros Nelore PO, além de lotes de Gado de Corte. Interessados poderão visitar os lotes dos animais no local do leilão a partir das 17h30. Participam também do leilão: Agropecuária Meira Fernandes, Donatil Cândido Godoy, Estância Morena, Fazenda Bom Conselho, Fazenda Caroba, Fazenda Chapéu de Pano, Fazenda Santa Lúcia do Rosário, Fazenda Recreio III, Fazenda Retiro e Fazenda Santa Cecília. (Portal Noticias Pecuária/MS – 14/04/2016) ((Portal Noticias Pecuária/MS – 14/04/2016))
topoEntre os dias 9 e 10 de abril foi realizado o julgamento da raça Nelore na 78ª Exposição Agropecuária de Campo Grande (MS) - Expogrande 2016. 217 animais foram inscritos para a competição mas quem con...((Portal Noticias Pecuária/MS – 14/04/2016))
Entre os dias 9 e 10 de abril foi realizado o julgamento da raça Nelore na 78ª Exposição Agropecuária de Campo Grande (MS) - Expogrande 2016. 217 animais foram inscritos para a competição mas quem conquistou o título de Grande Campeão foi Luterano FIV Cass, de propriedade do criador Cassiano Terra Simão. Cassiano Terra Simão foi agraciado também como os títulos de Melhor Expositor; Melhor Criador e Reservada Grande Campeã, com Lógica FIV Cass. O julgamento ficou a cargo do jurado Marcelo Moura. Veja abaixo o resultado final: Melhor Expositor: Cassiano Terra Simão. Melhor Criador: Cassiano Terra Simão. Grande Campeã: Grife FIV LCI - RS Agropecuaria – Roberto e Simone Bavaresco. Reservada Grande Campeã: Lógica FIV Cass – Cassiano Terra Simão. Grande Campeão: Luterano FIV Cass – Cassiano Terra Simão. Reservado Grande Campeão: Gopal FIV Giber – Agropecuária Nova Era. (Portal Noticias Pecuária/MS – 14/04/2016) ((Portal Noticias Pecuária/MS – 14/04/2016))
topoUm estudo apresentado na última terça-feira (12), em São Paulo (SP), destaca que a expansão de boas práticas de manejo e produção na cadeia produtiva da pecuária pode reduzir as emissões de gases de e...((Portal Beef Point/SP – 15/04/2016))
Um estudo apresentado na última terça-feira (12), em São Paulo (SP), destaca que a expansão de boas práticas de manejo e produção na cadeia produtiva da pecuária pode reduzir as emissões de gases de efeito estufa do segmento, desde o campo até o varejo, em pelo menos 16 milhões de toneladas de CO2, quantidade semelhante ao total emitido pela Bolívia anualmente. De acordo com o relatório, elaborado pela empresa Carbon Trust, a despeito de sua importância econômica – gerando em torno de US$ 13 bilhões anuais em receita – a bovinocultura brasileira tem um impacto ambiental considerável. A pecuária responde, por exemplo, por 17% das emissões de gases de efeito estufa do País. Para diminuir a pegada ambiental do agronegócio da carne bovina, o documento propõe a implantação de um programa de financiamento e assistência técnica que promova a adoção de práticas sustentáveis em todos os elos da cadeia produtiva. Entre as medidas que podem ser adotadas pelo pecuarista estão, por exemplo, a recuperação de pastagens degradadas, o manejo mais adequado do pasto e a combinação da atividade junto com a agricultura e florestas plantadas. Por sua vez, os frigoríficos podem melhorar sua geração e utilização de calor para reduzir contas de combustíveis e eletricidade. (Portal Beef Point/SP – 15/04/2016) ((Portal Beef Point/SP – 15/04/2016))
topoMercado do boi gordo perdeu a firmeza das semanas anteriores. As programações de abate estão mais confortáveis, porém ainda há elevada ociosidade das indústrias. Nas praças de Barretos–SP e Araçatuba–...((Portal Scot Consultoria/SP – 15/04/2016))
Mercado do boi gordo perdeu a firmeza das semanas anteriores. As programações de abate estão mais confortáveis, porém ainda há elevada ociosidade das indústrias. Nas praças de Barretos–SP e Araçatuba–SP, o boi gordo está cotado em R$155,50/@ e R$156,50/@, à vista, respectivamente. Há indústrias ofertando valores menores, mas com menor volume de negócios realizados. O lento escoamento da carne com osso no atacado vem exercendo pressão de baixa no mercado. O boi casado castrado está cotado em R$9,49/kg, valor 3,5% menor em relação à última semana. A margem de comercialização da carne com osso voltou a recuar e atualmente encontra-se em patamar historicamente bastante desfavorável à indústria. (Portal Scot Consultoria/SP – 15/04/2016((Portal Scot Consultoria/SP – 15/04/2016))
topoO mercado de reposição na Bahia está com pouca movimentação. O volume de negócios realizados vem sendo baixo. A falta de chuvas tem ocasionado queda da qualidade das pastagens e isto tem colaborado co...((Portal Scot Consultoria/SP – 15/04/2016))
O mercado de reposição na Bahia está com pouca movimentação. O volume de negócios realizados vem sendo baixo. A falta de chuvas tem ocasionado queda da qualidade das pastagens e isto tem colaborado com o aumento da oferta de animais de reposição no estado. Frente à cotação média de março, os preços do garrote (9,5@) e do boi magro (12@) caíram 0,2% e 3,2%, respectivamente. No entanto, nos últimos doze meses, considerando todas as categorias de machos anelorados, houve valorização de 6,0%. Destaque para o garrote, que teve alta de 9,7% em relação ao ano anterior. O boi gordo subiu mais, 11,5% no período. Com isso, o poder de compra do pecuarista melhorou. Atualmente é possível comprar 1,38 boi magro com a venda de um boi gordo (16,5@) no estado. No mesmo período do ano passado esta relação de troca estava em 1,25. (Portal Scot Consultoria/SP – 15/04/2016) ((Portal Scot Consultoria/SP – 15/04/2016))
topoSegundo o Ministério da Agricultura, país não registra nenhum caso desde 2006; das 27 unidades da Federação, 23 são livres de aftosa com vacinação A febre aftosa é um dos principais focos do sistema b...((Portal Canal Rural/SP – 14/04/2016))
Segundo o Ministério da Agricultura, país não registra nenhum caso desde 2006; das 27 unidades da Federação, 23 são livres de aftosa com vacinação A febre aftosa é um dos principais focos do sistema brasileiro de defesa sanitária. De acordo com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), embora o país não registre nenhum caso desde 2006, a doença exige vigilância permanente nos 15,7 mil quilômetros de fronteira com outros países. “A extensão continental do Brasil necessita de uma grande articulação para fortalecer o nosso sistema de proteção animal e vegetal”, diz o secretário de Defesa Agropecuária do Mapa, Luís Rangel. O país tem o maior rebanho comercial do planeta, com quase 214 milhões de cabeças, e lidera o ranking das exportações globais de carne bovina. Segundo a coordenação de Febre Aftosa do Mapa, o controle é importantíssimo do ponto de vista econômico, para manter o acesso aos mercados. Isso porque os países compradores de carne estabelecem fortes barreiras à entrada de animais suscetíveis à doença e aos produtos provenientes de regiões com ocorrência de aftosa. A vigilância agropecuária do Mapa atua na fronteira com o Uruguai, Argentina, Paraguai, Bolívia, Peru, Colômbia, Venezuela, Guiana, Suriname e Guiana Francesa. O território brasileiro tem 588 municípios na faixa de fronteira, espalhados por 11 estados: Amapá, Pará, Roraima, Amazonas, Acre, Rondônia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. As ações do Ministério na faixa de fronteira são feitas em parceria as Forças Armadas, Polícia Federal, Receita Federal e órgãos de defesa agropecuária dos governos estaduais e dos produtores rurais. De acordo com Rangel, o envolvimento do setor produtivo é fundamental nesse processo de vigilância sanitária. “Os pecuaristas são os responsáveis pela vacinação dos animais contra a aftosa e pela notificação às autoridades de qualquer situação anormal que possa representar ameaça aos rebanhos. Por isso, precisamos do apoio deles para manter a sanidade do nosso gado”. Universo de trabalho Das 27 unidades da Federação, 23 são livres de aftosa com vacinação. Santa Catarina já superou a doença e não imuniza mais o rebanho. Amapá, Amazonas e Roraima ainda não são reconhecidas como zonas livres com vacinação, porque ainda não têm os requisitos necessários no sistema de vigilância estadual. Nesses estados, o Mapa vem reforçando a infraestrutura, por meio de convênios, para a compra de equipamentos e veículos. Se Amapá, Amazonas e Roraima conseguirem o status livre da doença com vacinação, o Brasil vai pleitear esta condição para todo o todo território nacional junto à Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), em maio de 2017, em Paris. Segundo o coordenador-geral de Suporte Estratégico do Mapa, Jorge Caetano, o desafio de manter a sanidade dos animais requer constante avaliação da vulnerabilidade da fronteira, ou seja, se ela é seca ou fluvial e se a fronteira é seca ou fluvial e se há cidades-gêmeas (aquela que estão nos lados da linha de fronteira). Os fiscais do Mapa verificam também se há possíveis hospedeiros de agentes de doenças na faixa de fronteira, em explorações agrícolas ou pecuárias. O exercício da vigilância na faixa de fronteira permite ao Mapa concentrar ações de fiscalização em áreas com maior risco. “O último episódio de febre aftosa registrado no Brasil ocorreu há dez anos no Mato Grosso do Sul e Paraná. Os estados ficam numa faixa particularmente vulnerável pela inexistência de barreiras naturais”, lembra Caetano. O Sistema de Vigilância Agropecuária Internacional (Vigiagro) fiscaliza rotineiramente, de forma direta, cargas em áreas alfandegadas: postos de fronteira, aeroportos, portos e estações aduaneiras do interior. Entretanto, na faixa de fronteira, em áreas não alfandegadas, a fiscalização precisa ser estabelecida em cooperação com outros órgãos federais e, ainda, com órgãos estaduais. As ações do Vigiagro são realizadas nas Unidade s de Fronteira Unidades de Vigilância Agropecuária (Uvagros). Outra ação permanente do Mapa é o Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa (PNEFA), que tem como principal estratégia a implantação progressiva e manutenção de zonas livres da doença, de acordo com as diretrizes estabelecidas pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE). No segundo semestre de 2015, a vacinação contra a aftosa atingiu um índice de cobertura de 98,17% do rebanho bovino e bubalino brasileiro. Reforço no monitoramento A proteção da área fronteiriça teve grande reforço no ano passado, quando a ministra Kátia Abreu lançou o Programa de Vigilância em Defesa Agropecuária na Faixa de Fronteira. Os investimentos previstos para o fortalecimento de ações sanitárias e fitossanitárias são de R$ 125 milhões, por um período de cinco anos. Kátia Abreu também criou a Força Nacional do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária (FN-Suasa), responsável pelo controle de situações epidemiológicas, desastres ou assistência aos rebanhos e às lavouras. A FN-Suasa será convocada, por exemplo, quando for declarada emergência sanitária ou fitossanitária e atuará com outras áreas do governo e instituições parceiras. (Portal Canal Rural/SP – 14/04/2016) ((Portal Canal Rural/SP – 14/04/2016))
topoFoi sob olhares atentos que o médico veterinário, Leonardo Feitosa, entrou no Redondel da área de Dinâmicas de Pecuárias do Centro Tecnológico COMIGO (CTC) nesta quarta-feira, 13. Entre as centenas de...((Portal AgroLink/RS – 14/04/2016))
Foi sob olhares atentos que o médico veterinário, Leonardo Feitosa, entrou no Redondel da área de Dinâmicas de Pecuárias do Centro Tecnológico COMIGO (CTC) nesta quarta-feira, 13. Entre as centenas de produtores, estudantes e pecuaristas que lotaram o local, pairava a dúvida se a égua que acompanhava o consultor era realmente indomada. Mas bastaram alguns minutos da aula de Iniciação do potro chucro para todas as desconfianças caírem por terra, diante das reações arredias do animal aos movimentos do consultor. Em Feitosa, a ansiedade é que predominava. “Antes de começar um trabalho de doma, dá sempre aquele frio na barriga, porque não dá pra saber o animal que vou encontrar”, revela o médico veterinário, que dominou o seu primeiro cavalo aos 12 anos de idade e se profissionalizou na área. Não é por acaso que as dinâmicas de doma racional atraem milhares de produtores a cada edição da TECNOSHOW COMIGO. O processo traz não apenas técnicas para estreitar o relacionamento do homem com o animal chucro de forma não violenta, mas prega uma filosofia para toda a vida, baseada no respeito e na confiança, deixando no passado os artifícios predatórios que tanto sacrificavam cavalos e muares. “Costumo dizer que existe um código de ética entre os cavalos: confiança, lealdade e trabalho em grupo. A partir do momento que isso existe, você vai se tornar um líder pra ele”, explicou Feitosa, que também buscou conhecimento na psicologia comportamental para basear seus famosos métodos de doma. Difundida em todo o Brasil, essa metodologia tem atraído cada vez mais adeptos e movimentado o mercado. De acordo com Feitosa, o criador de animais tem procurado a ajuda de um especialista para realizar a doma ou busca se profissionalizar para realizar a doma de forma racional e consciente, sem afetar o bem-estar do animal. “Para mim não interessa a técnica usada, mas a filosofia da não violência, da paciência, para conseguir se comunicar e se relacionar com o animal”, completa. Doma passo a passo Feitosa chamou a atenção dos presentes para o comportamento do animal durante o processo de iniciação, que durou cerca de 50 minutos. O primeiro contato foi primordial para que o domador demonstrasse a sua hierarquia perante a égua e ganhasse o respeito dela. O passo seguinte foi o de conquistar a confiança do animal, com toques de carinho em locais vulneráveis, como a nuca e o pescoço, geralmente alvos dos predadores. “Ela passa a querer me ajudar a partir do momento que ela se sente protegida, que ali tem liderança e não predadorismo”, ensina o consultor, que usou apenas uma rédea específica para doma de cavalos e uma corda, muito pouco usada durante a aula. Ao final da dinâmica, com a égua já demonstrando sinais de tranquilidade – como abaixar a cabeça para permitir o contato –, o domador surpreendeu o público ao ficar de pé em cima da égua, posição que os índios usavam para avisar o horizonte e avistar os inimigos. “Esse é o símbolo da doma índia que faço questão de fazer em todos os cursos e peço para os meus alunos fazerem também, porque dá autoestima incrível, afinal, há minutos atrás aquele animal não queria a sua presença e depois você está ali de pé em cima dele. É um sentimento de conquista muito grande. O ritual terminou com o domador agachado diante do animal, em sinal de vulnerabilidade e respeito. “O ideal é repetir esse ritual de três a cinco dias seguidos, para ganhar confiança com o tempo, em um ambiente de silêncio e finalizando com um banho para o animal relaxar. Se possível, evitar usar perfumes e repetir a mesma roupa, para o animal não sentir diferença no cheiro nos demais dias de doma”, concluiu Feitosa. Iniciação de muares Nesta quinta-feira, 14, Leonardo Feitosa voltará ao Redondel da TECNOSHOW COMIGO para uma aula de iniciação de muar chucro, que, segundo ele, segue uma dinâmica um pouco diferente da dos cavalos. Nesse caso, é preciso usar cordas para imobilizar os pés do animal, que costuma ser mais agressivo devido ao seu maior instinto de defesa. “Bloqueando os pés, eu controlo a mente do muar e me dou a oportunidade de mostrar que não quero o mal dele”, adiantou. (Portal AgroLink/RS – 14/04/2016) ((Portal AgroLink/RS – 14/04/2016))
topoHá quem diga que eles demandam mais cuidados e atenção do que seres humanos. Acompanhar a rotina dos criadores dos animais expostos na feira TECNOSHOW COMIGO, em Rio Verde (GO), é testemunhar um empen...((Portal AgroLink/RS – 14/04/2016))
Há quem diga que eles demandam mais cuidados e atenção do que seres humanos. Acompanhar a rotina dos criadores dos animais expostos na feira TECNOSHOW COMIGO, em Rio Verde (GO), é testemunhar um empenho contínuo para, entre outras coisas, manter a saúde, a boa forma e a aparência em dia de bovinos, equinos e ovinos. Aparar as sobrancelhas, depilar as orelhas, fazer exercícios físicos, como rampa, natação, caminhada e esteira, banho com produtos especiais e controle da dieta são alguns dos exemplos aos quais os criadores precisam estar atentos, caso queiram atrair o interesse de compradores ou conseguir bons resultados em competições de raças. A família de Jucélia Teodoro, proprietária da fazenda Campina Verde, em Cachoeira Alta (GO), chama a atenção por onde passa, e não é por alguma razão ligada a eles, em específico. O motivo é porque quase sempre ela, os filhos e o marido estão acompanhados dos animais da propriedade, todos de tamanho mini. “Lá em casa é assim. Todos pequenos”, conta sorrindo. Este ano, a criadora trouxe para a feira 11 mini pôneis, que, segundo ela, são tratados como filhos. Não à toa, ela se diz a mãe de todos eles, o que, a depender da situação, até gera ciúmes entre os filhos naturais, uma garota de 14 anos e um menino de 11. “Os animais são minha paixão”, afirma. O xodó de Jucélia é o mini pônei Batatinha, que, por ser o mais adorado, manso e carinhoso, segundo ela, é também o mais caro, avaliado em R$ 10 mil. A rotina de cuidados, especialmente quando eles estão expostos em feiras e eventos, consiste, basicamente, em banho diário com xampu especial, condicionador e controle da alimentação de concentrados para evitar efeitos colaterais, como cólicas. Além disso, as vacinas devem ser feitas de seis em seis meses, o que para a criadora é um exemplo claro de como eles demandam mais atenção do que os próprios filhos. “Meus meninos estão com 11 e 14 anos. Nem tem mais vacinas para eles mais. Já com este aqui (Batatinha) eu preciso estar atenta pelo menos duas vezes por ano”, expõe. Jucélia cria também mini vacas em Cachoeira Alta. Ao todo, são cerca de 30 animais na fazenda, com valores que oscilam de R$ 1 mil a R$ 10 mil. No início, relata ela, eles compraram os animais para manter na propriedade e participar de eventos apenas. Foi difícil ceder à necessidade de venda, em função do sentimento alimentado pelos bichos. Ela só se convenceu de que seria bom vendê-los, após recusar uma série de propostas e ver um dos animais morrendo, porque uma pessoa deu veneno a ele, enquanto estava exposto numa praça da cidade. “Foi quando eu decidi que seria melhor, por exemplo, eu vender o Batatinha do que vê-lo morto por causa da maldade das pessoas”, diz. Exercícios físicos Nas Fazendas Mourão, em Jataí e Chapadão do Céu (GO), além dos cuidados com higiene e dieta das ovelhas da raça Santa Inês, os animais executam ainda uma rotina de exercícios físicos para tonificar a musculatura e manter a qualidade da carcaça. O gerente das propriedades, Egiberto Praxedes, conta que isso é necessário, porque a fazenda sempre participa de competições da raça em todo o Brasil e o físico das ovelhas é um dos aspectos levados em consideração na avaliação dos jurados. Três vezes por semana, elas são levadas para caminhar uma distância de cinco quilômetros e duas vezes na semana elas fazem natação num lago construído especialmente para isso nas fazendas. Cada ovelha nada em torno de 100 a 150 metros. A aparência dos animais é algo muito importante. Egiberto relata que até as sobrancelhas das ovelhas são aparadas, assim como o rabo e outras partes do corpo do animal. O banho é diário, com produtos especiais, como óleo de coco e xampus específicos para a raça. Da mesma forma, a alimentação é controlada com quantidades certas de ração. Os valores das ovelhas expostas na TECNOSHOW COMIGO oscilam de R$ 2,5 mil a R$ 8 mil. “Na fazenda, existem animais acima dos R$ 20 mil, que são as campeãs das competições que participamos, e elas não estão à venda”, enfatiza. Também criador de ovelhas, mas da raça Suffolk, o paulista e zootecnista Rafael Rodrigues Jorge participa desde 2005 da TECNOSHOW. Este ano, ele trouxe para a feira 11 animais, sendo seis machos e cinco fêmeas. Originalmente inglesa, a raça é mais encontrada em São Paulo e na parte Sul do país. Elas são animais mantidos a pasto na fazenda de Rafael, em Pirapozinho, interior paulista. Uma vez por ano, ele faz uma tosquiada do pelo e, no dia a dia, mantém a saúde dos bichos com banho, controle da dieta, já que, além do capim, as ovelhas comem cerca de 500 gramas de concentrado cada uma. Isto é essencial, segundo ele, para manter o a musculatura, pois, naturalmente, já é um animal com boa carcaça. Bovinos Os touros expostos na feira também requerem cuidados especiais. O funcionário da Fazenda Nova Pousada, de Aparecida do Rio Doce (GO), André de Jesus Silva, cita que até as orelhas dos animais precisam ser depiladas para manter não só a aparência, mas também a saúde dos bovinos. A fazenda trouxe para a TECNOSHOW nove bois da raça Brahman. Os cuidados mantidos precisam seguir os ponteiros do relógio. De uma em uma hora, os animais maiores tomam água, enquanto os menores fazem o mesmo de duas em duas. Da mesma forma, a diferença ocorre no que se refere à dieta. Enquanto os menores comem mais, os maiores precisam ter alimentação controlada para evitar a obesidade. O gerente da fazenda Yeshua, de Rio Verde (GO), Francisco Balduíno Neto, é o responsável pelos animais da propriedade que estão expostos na feira. Todos da raça Senepol. Ele conta que o controle da quantidade de alimento é contínuo, porque, dependendo do total, o animal pode empanzinar ou engordar demais. “Cada um come em média de oito a 10 quilos de silo mais uma porção de 1,5 a 2 quilos de concentrado. O banho é dado uma vez por dia, mais pulverização de carrapatos e moscas. É como se você tivesse um cachorro”, brinca. O valor de cada touro varia de acordo com a linhagem e carga genética, podendo chegar a R$ 60 mil. TECNOSHOW COMIGO 2016 A 15ª edição da TECNOSHOW COMIGO ocorre de 11 a 15 de abril, no CTC, em Rio Verde (GO). Consolidada como uma das principais feiras de tecnologia rural do Brasil, sendo a maior do Centro-Oeste, o evento oferecerá aos visitantes de diversas regiões do Brasil o que há de mais moderno em máquinas, veículos e equipamentos agropecuários, insumos, plots agrícolas com vários experimentos, além de demonstrações de resultados de pesquisas, palestras, dinâmicas de pecuária e de máquinas, lançamentos de novas variedades para diversas culturas, ações socioambientais, entrega do Prêmio de Gestão Ambiental Rural COMIGO, entre outras atividades. Instituições financeiras também estarão presentes com linhas de crédito e financiamento voltadas para o produtor rural. Mais sobre a TECNOSHOW COMIGO Com a proposta de auxiliar o produtor rural, a COMIGO iniciou, em 2002, o trabalho de geração e difusão de tecnologias agropecuárias, em Rio Verde, numa área que hoje ultrapassa 130 hectares (área total do CTC), onde a cooperativa promove experiências tecnológicas o ano todo, em parceria com diversas instituições de pesquisa, de ensino e outras empresas. FICHA TÉCNICA 15ª edição da TECNOSHOW COMIGO Data: 11 a 15 de abril de 2016 (segunda a sexta-feira) Local: Centro Tecnológico COMIGO (CTC) - Rio Verde – GO (Anel Viário Paulo Campos, Km 7, Zona Rural) Horário: 8 às 18 horas Serviço: Geração e Difusão de Tecnologias Agropecuárias, Exposição e Dinâmicas de Máquinas e Equipamentos, Palestras, Exposição de Animais e Dinâmicas de Pecuária. Site: www.tecnoshowcomigo.com.br Twitter: @tecnoshowcomigo (Portal AgroLink/RS – 14/04/2016) ((Portal AgroLink/RS – 14/04/2016))
topoA oferta reduzida de boi gordo para abate tem mantido os preços da carne com osso acima dos R$ 10/kg no mercado atacadista da Grande São Paulo desde o final de fevereiro. Já as carnes substitutas (fra...((Portal Página Rural/RS – 14/04/2016))
A oferta reduzida de boi gordo para abate tem mantido os preços da carne com osso acima dos R$ 10/kg no mercado atacadista da Grande São Paulo desde o final de fevereiro. Já as carnes substitutas (frango e suína), registram quedas nos valores no mesmo período. Com isso, dados do Cepea mostram que a carcaça casada de boi vem perdendo competitividade frente às substitutas. Segundo colaboradores do Cepea, mesmo com o forte ritmo das exportações das carnes suína e de frango, a oferta desses produtos no mercado continua acima da demanda, o que acaba gerando quedas nos preços. Quanto ao boi gordo, nessa quarta-feira, 13, o Indicador Esal/BM&FBovespa fechou a R$ 157,80, ligeira queda de 0,09% em sete dias. (Portal Página Rural/RS – 14/04/2016) ((Portal Página Rural/RS – 14/04/2016))
topoA diretoria do Conseleite Santa Catarina reunida no dia 14 de abril de 2016 na cidade de Florianópolis, atendendo os dispositivos disciplinados no artigo 15 do seu Estatuto, inciso I, aprova e divulga...((Portal Milk Point/SP – 15/04/2016))
A diretoria do Conseleite Santa Catarina reunida no dia 14 de abril de 2016 na cidade de Florianópolis, atendendo os dispositivos disciplinados no artigo 15 do seu Estatuto, inciso I, aprova e divulga os preços de referência da matéria-prima leite referentes ao mês de março de 2016 e a projeção dos preços de referência para o mês de abril de 2016. Os valores divulgados compreendem os preços de referência para o leite padrão, bem como o maior e menor valor de referência, de acordo com os parâmetros de ágio e deságio em relação ao Leite Padrão, calculados segundo metodologia definida pelo Conseleite-Santa Catarina. (Portal Milk Point/SP – 15/04/2016) ((Portal Milk Point/SP – 15/04/2016))
topoO Simpósio do Leite de Erechim chegará a sua 13ª edição em 2016. O evento que será realizado entre os dias 8 e 9 de junho, junto ao Parque da Accie, em Erechim, norte do RS, vai abordar uma série de t...((Jornal O Presente Rural Online/PR – 15/04/2016))
O Simpósio do Leite de Erechim chegará a sua 13ª edição em 2016. O evento que será realizado entre os dias 8 e 9 de junho, junto ao Parque da Accie, em Erechim, norte do RS, vai abordar uma série de temas ligados ao setor leiteiro, através de importantes palestras e bate-papos no Fórum Nacional de Lácteos, além de mostrar o que vem sendo pesquisado para melhoria do setor, na Mostra de Trabalhos Científicos. Um dos temas a serem tratados no evento, é a criação de terneiras, destacando a melhor maneira de criar a futura vaca em lactação. O assunto estará na palestra da doutora Cristiane Azevedo e que terá apoio da Zoetis. Cristiane explica que o setor de criação de bezerros é tão importante quanto o setor de ordenha dentro de uma fazenda leiteira. “Exige muita dedicação e empenho das pessoas envolvidas, a bezerra bem criada é a futura vaca em lactação. A fase de cria e recria envolve investimentos de custos elevados; mas com a adoção de estratégias corretas de manejo nutricional, sanitário e de conforto retornará em maior produção de leite na 1ª lactação”, explica a palestrante. “Para sermos eficientes na criação precisamos atingir objetivos importantes como: o nascimento de bezerros vivos e alertas, controlar a mortalidade no momento do parto e na fase de aleitamento e recria, acelerar as taxas de crescimento, proporcionar um bom desenvolvimento ruminal, fazer a desmama e a transição correta, garantir a recria adequada, antecipar a idade a 1ª cobertura , reduzir a idade ao primeiro parto e obter o retorno do investimento em maior produção de leite”, amplia Cristiane. A palestrante salienta que o objetivo da palestra no Simpósio do leite será abordar como implementar estratégias de manejo de grande impacto na rotina da fazenda para atingir metas no setor de cria e recria, e também como monitorar se a execução dos processos estão corretos. Inscrições abertas O Simpósio do Leite acontece na cidade de Erechim, junto ao Parque de Eventos da Accie, às margens das BRs 153 e 480. O primeiro lote de ingressos já está disponível à produtores, estudantes e pessoas ligadas ao segmento leiteiro e que tenham interesse em participar do evento, os valores são reduzidos. A inscrição garante ao participante também o almoço do dia 9, que será servido junto ao CTG Sentinela da Querência. Neste ano, o Simpósio chegará a sua 13ª edição, entre os dias 8 e 9 de junho, incluindo novamente o Fórum Nacional de Lácteos e a Mostra de Trabalhos Científicos. “A visão neozelandesa de melhoramento de bovinos leiteiros aplicada ao Brasil: passado, presente e futuro”, será o tema da palestra de Wagner Beskow, Ph.D, pesquisador e Consultor- Transpondo. A palestra terá o apoio da LIC NZ Brasil e foi a última a ser anunciada pela comissão organizadora. Será o quinto tema a ser abordado no dia 9 de junho. Fórum Nacional de Lácteos O Fórum Nacional de Lácteos que terá moderador o doutor e chefe geral da Embrapa Gado de Leite, Paulo Carmo Martins. O evento acontecerá no primeiro dia do Simpósio, 8 de junho. São convidados a debater no Fórum, o deputado federal e presidente da Subcomissão de Política Agrária na Câmara Federal, Alceu Moreira, o Secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo/MAPA, Caio Tibério Dornelles da Rocha e o chefe da Divisão Técnica do Senar/RS, João Augusto Araújo Telles e o engenheiro agrônomo e doutorando em bovinos de leite, Vilmar Fruscalso, ele que é assistente técnico regional da Emater RS, na área de Criações. Além de Fruscalso, também o presidente da Emater RS, Clair Tomé Kuhn, confirmou a presença na abertura do Simpósio, no dia 8 de junho. Mostra de Trabalhos Científicos Uma das novidades para a próxima edição estará ligada a Mostra de Trabalhos Científicos. Além da apresentação dos trabalhos por estudantes, pesquisadores e professores, haverá uma palestra sobre a lavoura de leite, um novo conceito de produção, pelo zootecnista Davi Teixeira, que também é diretor Executivo do Serviço de Inteligência em Agronegócios (SIA). Este ano a Mostra terá a coordenação do professor, Leonardo Souza, do curso de Engenharia de Alimentos, do Instituto Federal do Rio Grande do Sul (IFRS – Erechim). O Simpósio do Leite acontecerá no segundo dia de atividades e será composto por cinco palestras e mais novidades, como a inserção do Espaço Empresarial. Mais informações podem ser conferidas no site oficial do evento, no endereço www.simposiodoleite.com.br, pelo email contato@simposiodoleite.com.br ou pelos telefones (54) 9691-8408 e 9680-1635. PROGRAMA DO SIMPÓSIO DO LEITE DE ERECHIM 2016 Dia 8 de junho 5ª Mostra de Trabalhos Científicos 8h – Inscrições 8h30 às 10h – Apresentação dos trabalhos inscritos na mostra científica Intervalo – milk break 10h30 – Palestra: Lavoura de Leite: Um Novo Conceito de Produção – Zootecnista Davi Teixeira – Diretor Executivo do Serviço de Agronegócios (SIA) 12h – Intervalo para Almoço 13h – Inscrições 13h30 – Abertura Oficial do 13º Simpósio do Leite Espaço Empresarial - a definir 14h30 – 7º Fórum Nacional de Lácteos TEMA: Cenário da qualidade do leite no Brasil e visão da indústria e produtores e ações governamentais em prol da qualidade do leite. Moderador: Dr. Paulo Carmo Martins - Chefe geral Embrapa Gado de Leite Juiz Fora/MG Convidados: 1 - Alceu Moreira - Deputado Federal e Presidente da Sub Comissão de Política Agrícola 2 - João Augusto Araújo Telles - Chefe da Divisão Técnica do SENAR/RS 3 - Eng° Agron. e Doutorando em Bovinos de Leite, Vilmar Fruscalso - ATR (Assistente Técnico Regional) da Emater/RS na área de Criações. 17h – Coquetel NOVIDADE: Na Quarta Feira, 08/06/2016, será realizada uma confraternização entre os participantes em um PUB (a definir) Dia 9 de junho 13º Simpósio do Leite 7h15 às 8h15 – Inscrições 8h15 – Palestra 01: Impacto do tratamento precoce do edema de úbere Dr. e Prof. Marcelo Feckinghaus - apoio Ouro Fino 9h – Espaço Empresarial - a definir 9h15 – Palestra 02: Atualidades na hipocalcemia de vacas leiteiras: prevenção e implicações - Dr. e Prof. Rodrigo Almeida/UFPR Curitiba - Apoio Bayer Intervalo – milk break 11h15 – Palestra 03: Criação de Terneiras: Como criar a futura vaca em lactação - Dra. Cristiane Azevedo - apoio Zoetis 12h – Intervalo para almoço (CTG ao lado) 13h30 – Premiação da 5ª Mostra de Trabalhos Científicos 14h – Palestra 04: Doenças de cascos em bovinos leiteiros Dr. e Professor Rogério Carvalho Souza PUC /MG - apoio R e R Aperfeiçoamento e RE HAGRO 14:45 Intervalo - Milk Break 15:15 - A visão neozelandesa de melhoramento de bovinos leiteiros aplicada ao Brasil: passado, presente e futuro Dr. Wagner Beskow, Ph.D. pesquisador e consultor - apoio LIC NZ Brasil (Jornal O Presente Rural Online/PR – 15/04/2016) ((Jornal O Presente Rural Online/PR – 15/04/2016))
topoA Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) vai assinar na próxima sexta-feira um convênio com a Associação Brasileira de Laticínios (Viva Lácteos) para a promoção in...((Portal SBA/SP – 14/04/2016))
A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) vai assinar na próxima sexta-feira um convênio com a Associação Brasileira de Laticínios (Viva Lácteos) para a promoção internacional dos produtos lácteos brasileiros. O convênio da Apex com a Viva Lácteos envolve inicialmente 12 empresas e a meta é que as exportações desses laticínios alcance US$ 205 milhões em 2017. Hoje, a Viva Lácteos tem 26 associadas. Entre os objetivos do convênio está a diversificação das exportações de lácteos. Segundo a Apex, a pauta brasileira de exportações de lácteos hoje é muito concentrada em leite em pó. A parceria entre Apex e Viva Lácteos também busca os mercados de Angola, Arábia Saudita, Argélia, Egito, Emirados Árabes Unidos, Estados Unidos e Rússia. Além do convênio com o setor de lácteos, a Apex também assinará na sexta-feira, a renovação da parceria que mantém desde 2000 com o Centro das Indústrias de Curtumes do Brasil (CICB), para a promoção internacional do setor de couro. Ao todo, o projeto da Apex com o CICB receberá um aporte de R$ 15,8 milhões. O objetivo da renovação da parceria é ampliar de 87 para 106 o número de empresas atendidas pelo programa, além de elevar a receita com as exportações de US$ 2 bilhões para US$ 2,3 bilhões em 2017. De acordo com a Apex, a entidade também firmará ou renovará parcerias nas áreas de implementos rodoviários, energia, engenharia, componentes para calçados e defesa. A cerimônia para renovação e assinatura de novos convênios ocorrerá em São Paulo. Ao todo, a Apex investirá R$ 44,8 milhões nesses projetos. Somando os investimentos das entidades do setor, o investimento total nesses projetos chegará a US$ 69,9 milhões. (Portal SBA/SP – 14/04/2016) ((Portal SBA/SP – 14/04/2016))
topoCENTRO DE REFERÊNCIA DA PECUÁRIA BRASILEIRA - ZEBU