Notícias do Agronegócio - boletim Nº 608 - 19/04/2016
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A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) estuda a adoção de um índice econômico no Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ). A entidade recebeu a visita de Michael MacNeil, con...((Portal Beef Point/SP – 18/04/2016))
A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) estuda a adoção de um índice econômico no Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ). A entidade recebeu a visita de Michael MacNeil, consultor referência no assunto e com carreira consolidada com mais de 30 anos de atuação no Departamento de Pesquisa do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos). De acordo com Luiz Josahkian, superintendente técnico da ABCZ, a ideia do estudo é criar um método que permita o desenvolvimento de um índice econômico que atenda a realidade dos criadores brasileiros. Durante a visita, MacNeil apresentou a metodologia de aplicação de índice econômico em programa de melhoramento genético. “O índice econômico é um modelo que atribui valor a cada característica do programa de melhoramento. Isso é um grande desafio que passa a fazer parte da agenda da ABCZ para o PMGZ. Contudo, trata-se de um estudo complexo e há custos para isso. Dessa forma, ainda vai levar um tempo para que seja implantado e certamente haverão mais reuniões para discutirmos este tema”, afirma Luiz Josahkian. (Portal Beef Point/SP – 18/04/2016) ((Portal Beef Point/SP – 18/04/2016))
topoDivulgado nesta sexta-feira (15) nos veículos oficiais de Comunicação da ABCZ (Site e Revista ABCZ), bem como no Jornal Folha de São Paulo, Jornal de Uberaba e Jornal da Manhã, o Edital de Convocação ...((Portal Boi Pesado/SC – 18/04/2016))
Divulgado nesta sexta-feira (15) nos veículos oficiais de Comunicação da ABCZ (Site e Revista ABCZ), bem como no Jornal Folha de São Paulo, Jornal de Uberaba e Jornal da Manhã, o Edital de Convocação para Assembleia Geral Ordinária, a ser realizada no dia 1º de agosto, a partir das 8h, na sede da ABCZ, em Uberaba/MG. O principal tema da Assembleia será a Eleição da nova Diretoria da entidade e seus Conselhos Consultivo e Fiscal para o Triênio 2016-2019, que será realizada no mesmo dia e local. Leia o Edital na íntegra: http://www.abcz.org.br/AbczUploads/Arquivos/EditalAssembleiaEleicao2016.pdf (Portal Boi Pesado/SC – 18/04/2016) ((Portal Boi Pesado/SC – 18/04/2016))
topoO Comitê de Liderança e Juventude da Sociedade Rural Brasileira promove no dia 29 de abril, em Uberaba/MG, o 6 º Encontro Rural Jovem. Serão organizados debates e uma feira de carreiras para discutir ...((Portal Página Rural/RS – 18/04/2016))
O Comitê de Liderança e Juventude da Sociedade Rural Brasileira promove no dia 29 de abril, em Uberaba/MG, o 6 º Encontro Rural Jovem. Serão organizados debates e uma feira de carreiras para discutir as transformações e oportunidades do agronegócio com as novas gerações. O evento compõe a programação da 82ª ExpoZebu, maior mostra da pecuária seletiva mundial e que representa a cadeia produtiva da carne e do leite no Brasil. O encontro é aberto ao público e a participação é gratuita. O primeiro Encontro Rural Jovem foi realizado em 2010 e desde então tornou-se referência para as novas gerações, sempre abordando discussões de vanguarda do agronegócio nacional e internacional. Para esta edição o tema escolhido é "Produtividade e Meio Ambiente - Perspectivas para uma Pecuária Sustentável". Para João Francisco Adrien, diretor da SRB e um dos fundadores da Rural Jovem, o desafio do agronegócio brasileiro de se tornar mais competitivo e sustentável passa pelo espírito empreendedor dos jovens. O público é formado em boa parte por universitários. Já manifestaram apoio entidades educacionais como a Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq - USP), Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Universidade Federal De Uberlândia (UFU) Instituto Federal do Triângulo Mineiro (Ifmt), Universidade de Uberaba (Uniube) e Faculdades Associadas de Uberaba (Fazu). O evento terá certificado de presença. Para o debate está confirmada a presença do Deputado Federal e Presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária, Marcos Montes. Outro convidado é Ronaldo Rodrigues da Cunha, que levará à discussão seu conhecimento sobre a atividade. Ronaldo é titular da Agropecuária Rodrigues Da Cunha, empresa com gestão familiar. Participa ainda o Presidente do Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável (Gtps), Diretor Executivo da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec) e "Vice-Chairman do Comitê de Sustentabilidade do International Meat Secretariat, Fernando Sampaio. Após o debate os jovens participam de uma feira de carreiras com universidades e empresas. Para Rivaldo Neto e Renato Oliveira, coordenadores do Comitê de Juventude e Liderança, trata-se da possibilidade de conversar diretamente com profissionais do setor e conhecer melhor as oportunidades de trabalho oferecidas dentro do segmento. "Nada mais prático que esse intercâmbio de conhecimento técnico, informativo e cultural, é o ambiente ideal para o jovem ávido por aprendizado", destacam os coordenadores. PROGRAMAÇÃO 13h30min - 15h30min Debate com participação de: - Marcos Montes: Deputado Federal e Presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA). - Ronaldo Rodrigues da Cunha: Pecuarista e titular da Agropecuária Rodrigues da Cunha. - Fernando Sampaio: Diretor Executivo da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec), Presidente do Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável (Gtps) e Vice-Chairman do Comitê de Sustentabilidade do International Meat Secretariat. 15h30min - 17h30min Coffe break e feira de carreiras com os patrocinadores SERVIÇO Evento: 6 º Encontro Rural Jovem Data: 29 de abril de 2016, sexta-feira, das 13:30 as 17:30 Local: Tatersal Rubico Carvalho - Parque Fernando Costa Praça Vicentino Rodrigues da Cunha, 110 - São Benedito, Uberaba (Portal Página Rural/RS – 18/04/2016) ((Portal Página Rural/RS – 18/04/2016))
topoO Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) adiou mais uma vez a realização do Censo Agropecuário, previsto até então para 2017, por causa de cortes em seu orçamento. O órgão nelmente. O ...((Jornal DCI/SP – 19/04/2016))
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) adiou mais uma vez a realização do Censo Agropecuário, previsto até então para 2017, por causa de cortes em seu orçamento. O órgão nelmente. O valor é necessário às atividades de preparação da operação censitária e à aquisição de equipamentos, tarefas previstas para este ano e "essenciais à execução da pesquisa no início de 2017". "Entretanto, estas iniciativas de recomposição do orçamento não tiveram êxito. Diante dessa realidade, o Censo Agropecuário está adiado, e uma nova data para sua realização está condicionada à liberação dos recursos necessários em tempo hábil à organização da operação", afirmou o IBGE, em nota. A pesquisa tem custo estimado em R$ 1,687 bilhão - R$ 330,8 milhões que seriam desembolsados neste ano, na fase preparatória, e cerca de R$ 1,3 bilhão no ano que vem. Desse montante, R$ 1 bilhão seria apenas para a contratação de entrevistadores que aplicam os questionários. O IBGE já havia lançado processo seletivo para preencher 1.409 vagas temporárias para o levantamento. Com a decisão, o concurso também está suspenso, e os inscritos no processo seletivo terão os valores das inscrições reembolsados. O Censo Agropecuário é uma pesquisa que abrange diversas frentes do setor no Brasil. Os resultados fornecem informações desde segurança alimentar até agricultura familiar e balança comercial. (Jornal DCI/SP – 19/04/2016) ((Jornal DCI/SP – 19/04/2016))
topoOs preços das commodities estão dando um alívio para os exportadores brasileiros neste mês. Os valores de negociações de muitos dos produtos da balança do agronegócio interromperam a tendência de qued...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 19/04/2016))
Os preços das commodities estão dando um alívio para os exportadores brasileiros neste mês. Os valores de negociações de muitos dos produtos da balança do agronegócio interromperam a tendência de queda e até voltaram a subir. A diferença entre os valores atuais, em relação aos de há um ano, no entanto, ainda é muito grande. O carro-chefe da balança comercial, a soja, é um exemplo. A tonelada da oleaginosa está sendo negociada, em média, a US$ 350 neste mês. A variação é pequena em relação aos valores de março, quando o produto estava sendo negociado a US$ 349, mas essa interrupção da queda foi importante porque esse é um dos meses de maior volume de exportação do país. Mesmo com essa ligeira recuperação, os preços atuais da soja ainda se mantêm distantes dos de há um ano, quando a tonelada era negociada a US$ 387. O açúcar também ganhou preço neste mês. O valor médio da tonelada do produto em bruto está sendo comercializado a US$ 308, com alta de 4,2% ante os de março. A demanda mundial pelo produto volta a superar a oferta, o que deve inibir a queda do preço. O Brasil, principal produtor mundial de açúcar, deverá produzir 37,5 milhões de toneladas na safra 2016/17, acima dos 33,5 milhões do período anterior. Os dados são da Conab (Companhia Nacional do Abastecimento), que estima que pelos menos 290 milhões de toneladas de cana-de-açúcar serão destinadas à produção de açúcar no país. As carnes também tiveram os preços melhorados neste mês. A principal alta ocorreu com a bovina, cujo valor da tonelada subiu para US$ 3.917, em média. A carne suína obteve o segundo melhor desempenho, com alta de 4% no período –a tonelada foi a US$ 1.813–, enquanto a de frango teve recuperação de 1% no mês. Todos os valores atuais, porém, estão bem inferiores aos de há um ano, segundo dados da Secex (Secretaria de Comércio Exterior). Essa recuperação de preços se estende também para petróleo e minério de ferro. No primeiro caso, os preços deste mês superam em 26% os de março, enquanto o petróleo teve valorização de 12% neste mês. Mas vários produtos importantes da balança do agronegócio que não mostraram recuperação no mês. Entre eles está celulose, que teve queda de 13% nos preços médios deste mês, em relação aos de março. O acompanhamento de preços da Secex se refere apenas aos 11 primeiros dias úteis do mês. Os valores devem ter alterações até o final do mês. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 19/04/2016) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 19/04/2016))
topoOs governos de plantão nunca levam muito a sério a atividade agropecuária. Resolvem alguns dos problemas pontuais, mas não pensam o setor como uma atividade que necessita de muito planejamento. Isso é...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 19/04/2016))
Os governos de plantão nunca levam muito a sério a atividade agropecuária. Resolvem alguns dos problemas pontuais, mas não pensam o setor como uma atividade que necessita de muito planejamento. Isso é uma tradição governamental que vem de longo prazo. É o que acaba de ocorrer com a limitação de verbas do Ministério do Planejamento que inviabiliza a realização do novo censo agropecuário. O censo é um espelho do momento do setor. Aponta o que o país produz e como produz. A fotografia atual permite correções de rumo e, consequente aumento de produtividade. A agropecuária deixou de ser o patinho feio no passado para ser uma atividade com forte componente tecnológico nos dias atuais. É, seguramente, um dos setores que mais empregam tecnologia no país. Essa tecnologia vai desde o início da produção, a semente, até a fase de produção e de colheita, com recursos movidos por alta tecnologia. O avanço da agropecuária foi grande nos últimos anos, mas a continuidade desse avanço necessita de visão de futuro do setor, uma vez que os investimentos buscam o longo prazo, regras claras e números que apontem para uma demanda real do setor. Sem censo, a agropecuária continua apostando no escuro. E essa falta de clareza concentra ainda mais a agricultura, uma vez que os mais prejudicados são sempre os produtores e as empresas de menor fôlego financeiro. Os que possuem um cacife grande vão se basear em pesquisas próprias e conseguir cada vez mais abocanhar uma fatia maior do setor. O governo tem de ter uma política agrícola de longo prazo. Já que o censo é realizado a cada dez anos, os recursos já deveriam estar garantidos. Se os governos não conseguem nem fazer direito os censos, imaginem a dificuldade para a manutenção de uma constante política agropecuária? Os tempos estão mudando. Novas regras de manejo de solo, agricultura orgânica, integração lavoura-pecuária e floresta, a fatia da agricultura familiar no setor tomam cada vez mais um peso novo. Só estatísticas podem indicar caminhos para um melhor desenvolvimento desses, e de muitos outros itens. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 19/04/2016) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 19/04/2016))
topoComeçam as apostas no setor agropecuário para saber quem será o ocupante da cadeira do Ministério da Agricultura em um eventual governo Temer. Marcos Montes, Ronaldo Caiado e Roberto Rodrigues aparece...((Portal Canal Rural/SP – 18/04/2016))
Começam as apostas no setor agropecuário para saber quem será o ocupante da cadeira do Ministério da Agricultura em um eventual governo Temer. Marcos Montes, Ronaldo Caiado e Roberto Rodrigues aparecem entre os palpites Mesmo antes de a Câmara dos Deputados ter aprovado a admissibilidade do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, lideranças do setor já consideravam que a atual ministra da Agricultura, Kátia Abreu, não encontraria apoio para permanecer no cargo. A ministra se posicionou a favor do governo e contra o impeachment, ao contrário da grande maioria das entidades do setor. Agora, com a derrota do governo na Câmara dos Deputados e a maior possibilidade de o impeachment ser aprovado, representantes do agronegócio começam a avaliar nomes de eventuais substitutos para a pasta. Fontes consultadas pelo Canal do Rural em Brasília afirmam que, na montagem de seu gabinete, Michel Temer deixaria o Ministério da Agricultura para partidos que o apoiaram no processo. Entre os nomes apontados, está o do deputado federal Marcos Montes (PSD-MG), atual presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA). Também estão na lista de apostas o ex-ministro da Agricultura do governo Lula e coordenador do Centro de Agronegócios da Fundação Getulio Vargas, Roberto Rodrigues; o ex-secretário estadual de Agricultura de São Paulo João Sampaio; e o senador Ronaldo Caiado (DEM-GO). Outras fontes ouvidas por jornalistas citam os deputados federais Alceu Moreira (PMDB-RS) e Tereza Cristina (PSB-MS). Para o presidente da Sociedade Rural Brasileira (SRB), Gustavo Junqueira, o setor não deveria tentar emplacar um ministro do Rio Grande do Sul, da SRB, da Aprosoja, ou de Mato Grosso. “Seria um equívoco. Na minha visão, devemos ter um quadro com visão macroeconômica, que compreenda que o agronegócio responde por 30% da economia e que enxergue o agro com esta visão econômica", afirmou. Um dos nomes aventados pelo presidente da SRB é o de Armínio Fraga, economista que assumiu a presidência do Banco Central em 1999, no segundo mandato do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Em 2009, Fraga foi eleito presidente do Conselho de Administração da BM&FBovespa. Em 2014, foi cotado para assumir o cargo de ministro da Fazenda do candidato à presidência Aécio Neves, caso este vencesse as eleições. "O ministro da Agricultura não precisaria necessariamente ser do setor, mas alguém que entenda o agronegócio como um setor de vanguarda e que seja capaz de pensar em um projeto de integração do (setor do) Brasil com o mundo", declarou Junqueira. Outro nome forte, na avaliação do presidente da SRB, é o do economista Marcos Lisboa. "Ele tem estudado muito o agronegócio e contribuído em reformas importantíssimas, como a Lei de Falências", afirmou Junqueira. Lisboa é diretor presidente do Insper, instituição de pesquisa e ensino superior, e foi vice-presidente do Itaú Unibanco. Junqueira também cita os nomes de João Sampaio, Roberto Rodrigues, Marcos Montes e do ex-secretário de Política Agrícola do Ministério Pedro de Camargo Netto. (Portal Canal Rural/SP – 18/04/2016) ((Portal Canal Rural/SP – 18/04/2016))
topoO Governo do Estado de São Paulo disponibiliza R$ 20 milhões para os produtores subvencionarem o prêmio do Seguro Rural em 2016 – valor que pode ser ampliado caso necessário. Os recursos estão disponí...((Portal Universo Agro/SP – 18/04/2016))
O Governo do Estado de São Paulo disponibiliza R$ 20 milhões para os produtores subvencionarem o prêmio do Seguro Rural em 2016 – valor que pode ser ampliado caso necessário. Os recursos estão disponíveis via Fundo de Expansão do Agronegócio Paulista – o Banco do Agronegócio Familiar (Feap/Banagro), programa do Governo paulista executado pela Secretaria de Agricultura e Abastecimento. Oferecida nas modalidades agrícola, pecuário, florestal e aquícola, a subvenção é feita a fundo perdido, ou seja, não precisa ser paga, e cobre até 50% do valor do prêmio – com limite de R$ 24 mil por produtor rural. O recurso de R$ 20 milhões foi definido em reunião do Conselho de Orientação do Feap, em 30 de março de 2016. “O Conselho, baseado na média dos outros anos, acredita que R$ 20 milhões serão suficientes. Mas nada impede que o recurso seja complementado se for necessário”, explicou Fernando Aluizio Pontes de Oliveira Penteado, secretário-executivo do Feap. Penteado lembrou ainda que os R$ 25 milhões disponibilizados em 2015 não foram totalmente utilizados. A subvenção cobriu 7.874 solicitações, totalizando R$ 17.654.060,75. O secretário-executivo destacou também que, além do Paraná, São Paulo é o único Estado a oferecer o Seguro Rural. O dinheiro do Governo paulista pode ser usado para complementar o recurso do governo federal, que cobre 45% do prêmio. Isso quer dizer que em uma apólice de R$ 10 mil, por exemplo, R$ 4.5 mil são pagos com recurso federal. Dos R$ 5.5 mil restantes, 50%, ou seja, R$ 2.750, podem ser liquidados com a verba estadual. Logo, o produtor arca com apenas 27,5% da dívida. A reunião que definiu os R$ 20 milhões também trouxe novidades com relação às atividades cobertas pelo Seguro Rural, ampliando o benefício para a bubalinocultura (criação de búfalos) e para as espécies florestais nativas e exóticas na atividade florestal. Antes, a cobertura estava disponível apenas para culturas de eucalipto e seringueira. (Portal Universo Agro/SP – 18/04/2016) ((Portal Universo Agro/SP – 18/04/2016))
topoNo debate sobre o impeachment da presidente Dilma Rousseff, o setor produtivo – representantes da indústria, do comércio, do agronegócio – se posicionou pela retomada da confiança na economia brasilei...((Jornal Estado de Minas Online/MG – 18/04/2016))
No debate sobre o impeachment da presidente Dilma Rousseff, o setor produtivo – representantes da indústria, do comércio, do agronegócio – se posicionou pela retomada da confiança na economia brasileira. Defendeu corte de gastos e medidas que levem ao fim da crise política que paralisou a economia e arrasta o país para o segundo ano de recessão. Os segmentos defendem o combate ao deficit fiscal. Há entidades que se posicionam a favor do afastamento da presidente. O presidente da Federação das Indústria de Minas Gerais (Fiemg), Olavo Machado Junior, na página da entidade na internet, disse parecer claro que o simples fato de se trocar o titular da cadeira presidencial não resolverá, da noite para o dia, os graves problemas que freiam o crescimento econômico. “É preciso ter propostas capazes de devolver à sociedade e às nossas empresas a competitividade que lhes foi subtraída ao longo dos últimos anos em razão de descaminhos que todos conhecemos muito bem.” Segundo Machado Junior, após o processo de impeachment, independentemente do resultado, a busca do equilíbrio fiscal é o principal desafio e deve ser enfrentado sem gerar novos ônus para o setor produtivo e para o cidadão brasileiro. “Não dá mais para aumentar impostos nem para recriar tributos, como se ameaça fazer com a CPMF. Além do mais, o descompasso fiscal é consequência da tresloucada maneira pela qual o governo optou por gerir o orçamento público nos últimos anos”, criticou. A Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL-BH) evita se posicionar a favor ou contra o impedimento da presidente, já que tem associados de diversas correntes políticas. Contudo, Bruno Falcci, presidente da entidade, diz que o governo perdeu a legitimidade e a capacidade de governar. “Quem constrói a riqueza do país não são os políticos, mas o setor produtivo, empresários e trabalhadores, que merecem mais respeito.” Falcci diz que a corrupção se alastrou e houve “mentiras.” “Antes da eleição, o país era um, a inflação estava controlada e o Brasil cresceria. Após a eleição, o discurso mudou, a inflação se descontrolou e as demissões dispararam. Defendemos um governo que seja transparente e que arrume a casa, cortando gastos em todas as esferas – municipal, estadual e federal – seja qual for o partido.” Como representante do agronegócio, único setor que resistiu à crise no ano passado e fechou o ano no azul, a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) se declarou favorável ao impeachment. Caravanas de diversas regiões do país e também de Minas participaram do ato público pró-impeachment em Brasília. O vice-presidente da Federação da Agricultura de Minas Gerais (Faemg) e diretor da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Rivaldo Borges Junior, explica o posicionamento. “Não há outra saída para o Brasil. O país tem grande potencial, mas o governo atual perdeu a capacidade de governar. O que falta ao país é seriedade para trabalhar.” O pecuarista considera que a corrupção é um risco. “Ela está entranhada de maneira forte no meio político. Precisamos promover uma limpeza, t/er um governo de unidade para todas as classes sociais.” (Jornal Estado de Minas Online/MG – 18/04/2016) ((Jornal Estado de Minas Online/MG – 18/04/2016))
topoMatrizes Nelore saíram a R$ 5.614 no Leste baiano Na tarde de 16 de abril, a cidade de Catu, BA, foi palco do II Leilão Genética Provada API, que negociou animais Nelore da seleção de Eduardo Mariani,...((Revista DBO Online/SP – 18/04/2016))
Matrizes Nelore saíram a R$ 5.614 no Leste baiano Na tarde de 16 de abril, a cidade de Catu, BA, foi palco do II Leilão Genética Provada API, que negociou animais Nelore da seleção de Eduardo Mariani, atestados em provas de ganho de peso a pasto. As fêmeas foram o foco das vendas, com 21 exemplares comercializados à média de R$ 5.614. Também foram vendidos sete reprodutores a R$ 6.300. O total movimentado no remate foi de R$ 162.000. A organização do evento foi da Bahia Leilões e os pagamentos foram fixados em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 18/04/2016) ((Revista DBO Online/SP – 18/04/2016))
topoA Associação dos Criadores de Gado Holandês do RS (Gadolando) está com a sua programação pronta para a Expoleite 2016, de 18 a 22 de maio, no Parque Assis Brasil, em Esteio, RS. As inscrições serão ac...((Portal O Leite/SC – 18/04/2016))
A Associação dos Criadores de Gado Holandês do RS (Gadolando) está com a sua programação pronta para a Expoleite 2016, de 18 a 22 de maio, no Parque Assis Brasil, em Esteio, RS. As inscrições serão aceitas até o dia 25 de abril pelo e mail administracao@gadolando.com.br ou pelo fone 51-3336.2533. O valor das inscrições de animais Puros de Origem-PO e Puros por Cruza de Origem Conhecida-Pcoc será de R$ 50,00 por animal a ser pago pelo que inscrever e não comparecer no evento. Também estão abertas as inscrições para o IX Leilão Tipo Leite, marcado para o domingo, 22 de maio, às 10:00hs. As inscrições pelo lote de no máximo três animais custarão R$ 300,00, valor a ser pago até 30 de abril. A oferta será de até 45 lotes com foco em novilhas prenhes e vacas jovens PO e PC mansas de buçal. Após a inscrição haverá inspeção nas propriedades visando unificar o padrão dos lotes. Complementando o atual Concurso Leiteiro realizado tradicionalmente, a Expoleite 2016 promoverá Concurso de Sólidos. Em lugar do volume produzido, o novo Concurso apontará as amostras de leite com maior quantidade de sólidos no caso gordura e proteína da raça Holandês e da raça JNersey Os dois resultados, sólidos e quantidade, serão divulgados no mesmo momento ou seja após a ultima ordenha. O Concurso de Sólidos já tem garantida uma premiação, para cada raça, até o terceiro lugar. Com esta iniciativa, a ideia é mostrar a qualidade do leite gaúcho, assunto que estará na pauta de seminários, simpósios e palestras. Luis Felipe Grecco de Mello, médico veterinário formado pela Universidade de São Paulo em 1982 e jurado oficial da raça desde 1989 foi o nome escolhido para julgar o Holandês na Expoleite 2016. Esta será a primeira vez que julgará na pista de Esteio embora tenha estado presente a inúmeras Expoleite e Expointer. Atuou como jurado no Brasil nos estados de São Paulo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso do Sul, Alagoas, Pernambuco e Ceará. Com destaque para a Expojovem Nacional 2012, em Itanhandu e a Expojovem, em Castro 2015. Em 2002 foi jurado da Exposição Nacional do Uruguai para as raças Holandesa e Jersey. PROGRAMAÇÃO DA RAÇA HOLANDESA Dia 16 e 17/05/2016 – segunda e terça-feira - Entrada dos animais 8:00 horas – Reunião Concurso Leiteiro (17/05) Dia 18/05/2016 – quarta-feira 06:00 horas – 1ª Ordenha Concurso Leiteiro da Raça Holandesa 14:00 horas – 2ª Ordenha Concurso Leiteiro da Raça Holandesa 22:00 horas – 3ª Ordenha Concurso Leiteiro da Raça Holandesa Dia 19/05/2016 – quinta-feira 06:00 horas – 4ª Ordenha Concurso Leiteiro da Raça Holandesa 14:00 horas – 5ª Ordenha Concurso Leiteiro da Raça Holandesa 18:00 horas – Banho de Leite Abertura Oficial Dia 20/05/2016 – sexta-feira 14:00 horas – Julgamento de Classificação da Raça Holandesa Machos, Jovens e Campeonato Macho e Jovem Dia 21/05/2016 – sábado 10:00 horas – Julgamento de Classificação da Raça Holandesa Fêmeas Adultas, Conjuntos, Progênies e Grande Campeonato 20:00 horas – Desfile dos Grandes Campeões Comemoração 80 anos Gadolando Festa Destaques Expoleite/Fenasul Farsul/Gadolando Pista de Julgamento do Gado Leiteiro Dia 22/05/2016 – Domingo 09:00 horas – Entrega dos Prêmios Holandês Expoleite/2016 Café da Manhã Pista de Julgamento Bovinos de Leite Leilão Tipo Leite Pista de Julgamento Bovinos de Leite 14:00 horas – Entrega dos Prêmios “Destaques 2015” e Comemoração 80 anos da Gadolando Pista de Julgamento Bovinos de Leite 17:00 horas – Encerramento e saída dos animais (Portal O Leite/SC – 18/04/2016) ((Portal O Leite/SC – 18/04/2016))
topoMercado do boi gordo com pouca movimentação nesta segunda-feira (18/4). Cenário típico deste dia da semana. Nas praças de Barretos-SP e Araçatuba-SP a arroba do boi gordo ficou cotada em R$155,00 e R$...((Portal Scot Consultoria/SP – 19/04/2016))
Mercado do boi gordo com pouca movimentação nesta segunda-feira (18/4). Cenário típico deste dia da semana. Nas praças de Barretos-SP e Araçatuba-SP a arroba do boi gordo ficou cotada em R$155,00 e R$156,00, à vista, respectivamente. Existem indústrias ofertando valores abaixo da referência, mas sem muitos negócios realizados. O aumento gradativo da oferta de animais terminados vem exercendo pressão de baixa no mercado. O boi casado de animais castrados ficou cotado em R$9,49/kg, desvalorização de 4,4% em relação ao início de abril. A margem de comercialização das indústrias, considerando a carne com osso e derivados, está em 10,0%, queda de mais de três pontos percentuais em relação ao início do mês. (Portal Scot Consultoria/SP – 19/04/2016) ((Portal Scot Consultoria/SP – 19/04/2016))
topoMercado de carne sem osso em queda por mais uma semana. Tem virado rotina esse comportamento. Foram raros os momentos de alta de preços em 2016, na média geral. Somente o dianteiro vem operando em alt...((Portal Scot Consultoria/SP – 19/04/2016))
Mercado de carne sem osso em queda por mais uma semana. Tem virado rotina esse comportamento. Foram raros os momentos de alta de preços em 2016, na média geral. Somente o dianteiro vem operando em alta ao longo das últimas semanas. Ainda assim, não tem sido suficiente para permitir que o mercado acompanhe a inflação. Em doze meses, os preços subiram 8,0%, em média, enquanto o IPCA cresceu 9,39%. Ou seja, as indústrias têm comercializado produtos com desvalorização real em relação a 2015. No acumulado da semana passada, os cortes de traseiro tiveram desvalorização de 0,76% enquanto o dianteiro teve alta de 0,84%. As margens (receita em relação ao preço da arroba) seguem estreitas, ao redor de 10,0%, aproxima das de 2015, no mesmo período do ano, mas com as indústrias tendo acréscimo nos custos fixos (energia elétrica e frete), que não são computados na margem calculada pela Scot Consultoria. Um novo ponto de atenção é o câmbio. O dólar, no começo desta semana, atingiu o menor patamar desde agosto de 2015. Embora nos preços atuais ainda haja muito fôlego para manter as exportações nacionais em expansão, a depender dos acontecimentos políticos dos próximos meses, o câmbio será impactado. (Portal Scot Consultoria/SP – 19/04/2016) ((Portal Scot Consultoria/SP – 19/04/2016))
topoA importância do exame andrológico está no impacto direto que os reprodutores têm sobre a fertilidade do rebanho. Um touro infértil pode representar a perda de 25 a 50 bezerros, conforme a relação tou...((Portal Scot Consultoria/SP – 19/04/2016))
A importância do exame andrológico está no impacto direto que os reprodutores têm sobre a fertilidade do rebanho. Um touro infértil pode representar a perda de 25 a 50 bezerros, conforme a relação touro:vaca utilizada. Já uma vaca infértil representa a perda de um bezerro, apenas. Sabe-se hoje que, em torno de 5% dos touros em serviço são animais inférteis, ou seja, que não produzirão filhos. E, pior ainda, entre 20,0 e 40,0% dos touros em serviço são subférteis, isto é, produzem menos filhos do que deveriam. Identificar o animal infértil é relativamente mais simples, pois é possível verificar que aquele animal não emprenhou nenhuma vaca na estação de monta. Mas como identificar o animal subfértil? Afinal, existem filhos desse touro que provam sua fertilidade. Somente o exame andrológico pode solucionar essa dúvida. Portanto, antes de iniciar a estação de monta deve-se realizar exame andrológico em todos os reprodutores. O exame andrológico é um exame altamente específico, pois avalia tanto as condições clínicas gerais quanto as condições reprodutivas e deve ser realizado por médico veterinário. Pode ser dividido em duas etapas: exame clínico geral e exame específico. No exame clínico geral, avaliam-se as condições gerais de saúde, questiona-se o histórico do animal e os motivos pelo qual o exame está sendo realizado (exame de rotina ou existência de alguma queixa). No exame específico, avaliam-se os órgãos reprodutivos como testículos e epidídimos (inseridos na bolsa escrotal), glândulas anexas (por palpação retal), pênis e prepúcio. Em relação especificamente aos testículos e epidídimos deve-se prestar atenção à simetria, temperatura, sensibilidade dolorosa, lesões e cicatrizes, além das biometrias testiculares, isto é medidas de altura, largura, comprimento e perímetro (ou circunferência) escrotal. A seguir realiza-se a colheita de sêmen, geralmente por eletroejaculação, pois é uma técnica que não exige condicionamento prévio do animal para sua execução. Após a colheita, o sêmen deve ser avaliado imediatamente para saber se existem espermatozoides vivos e, posteriormente, para verificar a concentração da amostra e a porcentagem de espermatozoides normais. De posse de todos os resultados o médico veterinário pode emitir o laudo indicando se o animal está apto, apto com reservas ou não à reprodução. É importante dizer que o exame andrológico avalia o animal naquele momento e, portanto, tem validade de 30 dias. Laudos emitidos há mais tempo devem ser repetidos, principalmente se o intuito for comercializar o animal. Não se recomenda a aquisição de touros sem laudo recente, pois não existem garantias do potencial reprodutivo do animal, de modo que o investimento pode te tornar um grande prejuízo. (Portal Scot Consultoria/SP – 19/04/2016) ((Portal Scot Consultoria/SP – 19/04/2016))
topoMomento de instabilidade econômica deve ser levado com cautela pelo pecuarista A Estância Bosque Belo, em Boituva (SP), foi palco do Encontro de Confinadores, realizado pela Connan (Boituva/SP), que r...((Revista Feed & Food Online/SP – 18/04/2016))
Momento de instabilidade econômica deve ser levado com cautela pelo pecuarista A Estância Bosque Belo, em Boituva (SP), foi palco do Encontro de Confinadores, realizado pela Connan (Boituva/SP), que reuniu mais de 70 pecuaristas daquela região na última sexta-feira (15) para destacar características de mercado e manejo. Um dos pontos abordados nas palestras do evento foi o atual momento político e as inseguranças que este traz ao produtor. O consultor de mercado da Agrifatto (Bebedouro/SP) e especialista em mercado futuro, Gustavo Figueiredo, o aumento dos custos de produção foi o grande vilão na história do pecuarista. “A alta do dólar automaticamente afeta o custo de fertilizantes, resultando em maior exportação de grãos que pressiona o preço da venda, automaticamente atingindo o custo final do produtor. Outro ponto é o crédito: País em crise, crédito escasso, dinheiro caro. A taxa de juros fica muito maior do que deveria”, explica Figueiredo. Para driblar a atual instabilidade e diminuir os riscos dentro da propriedade, o consultor destaca a aplicação da tecnologia o dia a dia, como por exemplo, para conseguir mais peso em menos dias no confinamento, utilizando o mercado futuro para antecipar o valor de venda do animal em até um ano. “Fazendo o planejamento para prever qual o futuro da propriedade e já conseguindo quanto de lucro será obtido, sem perder com a queda no valor da arroba. No máximo o produtor não vai ter lucro, mas nunca irá perder dinheiro”, explica. A Connan é responsável pelo planejamento nutricional e fornecimento dos núcleos da Estância Bosque Belo, e o gerente Técnico da empresa, Marcio Bonin, ressalta que a tecnologia passou a ser primordial no dia a dia da fazenda. “Se você não maximizar a performance, dinamizar o uso daquele insumo caro, isso vai te dar prejuízo, então é preciso usar todas as ferramentas possíveis e impossíveis para fazer o gado performar e deixar dinheiro”, conclui. Exportações. Gustavo Figueiredo ainda faz um parênteses sobre as exportações deste e do ano passado. Em 2015 os índices sofreram 10% de baixa com relação a 2014. “Quando falamos que em janeiro a exportação foi muito boa porque comparamos o resultado com 2015, isso não é correto, porque os níveis de 2015 foram muito baixos com relação a 2014”. Esta base baixa de comparação faz com que os números das vendas externas em 2016 devam crescer consideravelmente para que sejam considerados satisfatórios. “Uma exportação acima de 100 mil toneladas mostraria uma capacidade de sustentação no preço da arroba, já que 70% da produção é voltada apenas ao mercado interno”, indica. (Revista Feed & Food Online/SP – 18/04/2016) ((Revista Feed & Food Online/SP – 18/04/2016))
topoDurante visita a cinco fazendas do interior de Goiás que aderiram ao Geneplus, foi conferido que os touros atualmente disponíveis para coleta de sêmen, devido ao alto valor genético, representam cerca...((Portal AgroLink/RS – 18/04/2016))
Durante visita a cinco fazendas do interior de Goiás que aderiram ao Geneplus, foi conferido que os touros atualmente disponíveis para coleta de sêmen, devido ao alto valor genético, representam cerca de 80% das vendas nas centrais. A estatística foi confirmada pelo gerente de produto da CRV Lagoa, Rodrigo Dias, e pela técnica de corte da Alta Genetics, Fernanda Borges, nesta sexta-feira (15), o último dia do 4º Circuito Geneplus Embrapa, na Fazenda Barreiro, em Nova Crixás (GO). Uma mudança no mercado faz com que touros, com melhores avaliações, alcancem valorização correspondente, gerando maior volume de vendas. “Esses touros jovens das fazendas que aderiram ao Geneplus passam por critérios cada vez mais elevados e só são contratados se atingirem alta avaliação genética”, explica Fernanda. Quanto à valorização de sêmen, um touro provado sofre reajuste de preço principalmente em função da demanda. “Se produz bem e tem alta demanda, o touro custa mais caro. Se ele produz pouco e tem alta demanda, o preço pode variar bem”, detalha Dias. Segundo a coordenadora técnica da Cooperative Resources International (CRI) do Brasil, Juliana Ferragute, as vendas da raça nelore aumentaram 44% na central. “Estamos no Circuito porque acreditamos no projeto. Nosso trabalho segue a os princípios da Lei Call Sense, com foco no nelore, escolhendo touros baseados em alta genética a partir do biotipo que agrada a pecuária moderna”, destaca Juliana. Segundo o gerente de pecuária da Fazenda Elge, de Dois Irmãos do Buriti (MS), Warley Souza, o evento promove um networking de genética entre pecuaristas e técnicos. “É a segunda vez que participo do circuito e posso afirmar que é uma parceria que vem funcionando muito bem. Os resultados vistos aqui em Goiás confirmam a qualidade do programa”, detalha Souza, ao ressaltar como o programa de melhoramento agrega aos produtores. “O Geneplus é uma ferramenta essencial que auxilia na tomada de decisões no sistema de produção”, conta. Esta é a quarta edição do Circuito Geneplus Embrapa, que percorreu cerca de mil quilômetros por fazendas do interior de Goiás entre os dias 12 e 15 de abril. “O Geneplus foi desenvolvido para assessorar pecuaristas interessados em utilizar de forma inteligente os recursos genéticos essenciais para a produção rentável e de qualidade”, sustenta o pesquisador e idealizador do programa de melhoramento genético, Leonardo Nieto, que confirma a quinta edição do evento em 2017 no Estado de Mato Grosso, maior produtor de carne do Brasil. (Portal AgroLink/RS – 18/04/2016) ((Portal AgroLink/RS – 18/04/2016))
topoCerca de 15 pessoas de Ponta Grossa e região participaram, na semana passada, de uma excursão organizada pelo Sindicato Rural de Ponta Grossa a fazendas da Agropecuária Guapiara. Com grande destaque e...((Jornal da Manhã Online/PR – 18/04/2016))
Cerca de 15 pessoas de Ponta Grossa e região participaram, na semana passada, de uma excursão organizada pelo Sindicato Rural de Ponta Grossa a fazendas da Agropecuária Guapiara. Com grande destaque e reconhecimento em produtividade, o principal objetivo da visitação a essas unidades foi a absorção de conhecimento para o desenvolvimento pecuário regional. Essa expedição faz parte do Plano Integrado de Desenvolvimento de Bovinocultura de Corte no Paraná – Pecuária Moderna, lançado em agosto do ano passado. O presidente do Sindicato Rural de Ponta Grossa, Gustavo Ribas Netto, declara que participaram dessa visitação os integrantes da Comissão Regional desse projeto na região e alguns produtores rurais. Foram dois dias de visitações às fazendas, onde os ruralistas e técnicos acompanharam a metodologia empregada desde o processo de cria, passando pelo de confinamento e engorda, até chegar à reprodução, com transferência de embrião, inseminação artificial, fertilização in vitro. Segundo Ribas Netto, a propriedade conta apenas com gado Brangus, tanto o comercial para engorda, quanto o puro. “A pecuária de corte precisa, nessa questão de modernização, ter um modo mais sistemático”, declara. Ele compara que, para a agricultura, se tem uma espécie de receita de bolo, que dá resultado, basta plantar a semente, adotar os passos corretos, que, provavelmente, irá obter o valor esperado. “O que eles fazem lá é mais ou menos isso. Adotam padrões para desmamar com oito meses, e separam os com pesos diferentes. Na inseminação, eles também têm várias condições – há uma quantidade de unidades por hectare e quantos quilos engordam por dia. Então eles têm várias condições, que podem passar para sair de uma pecuária mais subjetiva para uma mais objetiva”, relata. Além dessa, outras visitações já foram realizadas em propriedades, e novas serão realizadas. “Já planejamos outros eventos para a região porque vemos uma realidade do Guapiara, vemos outra em outro local, então o objetivo é adequar essa realidade à região, ao trabalho de cada um”, completa, afirmando que há o trabalho para a formação de técnicos regionais, através de um curso, para que possam dar assistência nas propriedades e chegar ao objetivo. (Jornal da Manhã Online/PR – 18/04/2016) ((Jornal da Manhã Online/PR – 18/04/2016))
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Devido ao grande crescimento do segmento corte no mercado brasileiro, este artigo tem como objetivo propor resumidamente métodos de otimização dos resultados de IATF (inseminação artificial em tempo fixo). O assunto é abordado no dia a dia entre produtores, técnicos e veterinários na busca de aumentar as taxas de prenhez. Recentemente, no Brasil, a IATF chama atenção de produtores de bovinos de corte, área na qual o aumento de percentuais de prenhes é incansável. Ainda mais tendo em vista a perspectiva do mercado de carne bovina que promete deixar o Brasil como o maior exportador mundial, com taxas de crescimento das exportações em 6,18% ao ano. Segundo o Rabobank, a China deverá absorver pelo menos 200 mil toneladas do produto brasileiro, o dobro das vendas do ano passado, ou seja, é preciso criar mais terneiros de qualidade. E por onde podemos começar o assunto otimização da IATF? Simples, apenas pelo gráfico da pirâmide de produção bovina: Vejamos, como base da pirâmide a alimentação, um dos principais fatores dentro da reprodução bovina: Tanto novilhas, primíparas e multíparas devem estar com um escore de condição corporal (ECC) adequado e programado para a estação de acasalamento, buscando reservas enérgicas para repetir prenhes no ano seguinte (terneiro/vaca/ano). No entanto, devemos conhecer o ambiente em que serão manejados os animais, para poder suprir as suas necessidades nutricionais. Em segundo, o plano temos a sanidade, item de grande importância dentro da reprodução bovina, na qual devemos ter um planejamento/calendário anual de vacinas. De acordo com a Equipe BeefPoint, a eficiência reprodutiva é um fator de grande impacto no retorno econômico da pecuária. Sabe-se que doenças infecciosas são responsáveis por cerca de 40 a 50 % das causas de perdas de gestação, sendo que a rinotraqueíte infecciosa bovina (IBR), a diarreia viral bovina (BVD) e a leptospirose são associadas com estas desordens reprodutivas. Portanto devemos ter um planejamento sanitário dentro da propriedade. Em terceiro, o manejo reprodutivo, onde se enquadram os protocolos de IATF, a mão de obra qualificada (veterinário, técnico, inseminador e funcionário). Os protocolos de IATF devem ser elaborados em cima de cada categoria (novilhas, primíparas e multíparas), pois há diferenças de protocolos nelas, e um uso ou não de determinados hormônios ou erros de dosagens podem baixar o seu percentual de prenhes. A mão de obra qualificada é de extrema importância, tanto para o veterinário responsável – que irá planejar a estação reprodutiva, calendário sanitário e determinado protocolo de IATF – quanto ao inseminador que deve ter experiência e atenção durante a inseminação – mas também o funcionário, que deve ter um manejo adequado durante o trabalho com os bovinos. Evitando desta forma o estresse animal, uma vez que está comprovado que altos níveis de estresse interferem na reprodução bovina. Em quarto, na pirâmide, temos a genética, na qual devem ser avaliados touros de alta fertilidade e qualidade que deve ser analisadas através dos índices, buscando atender as necessidades do mercado, fazendo que tenha um retorno financeiro para o produtor. E em quinto, temos as instalações, que devem ser seguidas no mesmo pensamento de bem estar animal, evitando o estresse e facilitando o manejo com os bovinos. Por fim, vale salientar que a IATF, muitas vezes, é, equivocadamente abordada como uma solução milagrosa para um sistema de produção. Mas, devemos sempre lembrar que qualquer falha ou deficiência em qualquer segmento dessa pirâmide vai influenciar diretamente no resultado final. Não existem protocolos milagrosos. Ela é uma excelente ferramenta para se aumentar a taxa de serviço, podendo ter como consequência um aumento das taxas de prenhes, caso tudo esteja em condições normais e favoráveis, entre outras vantagens. Quanto à genética que utilizaremos na ponta desse processo – que é a escolha do touro a ser utilizado – precisamos estar atentos para não sermos meros comerciantes de prenheses, esquecendo muitas vezes de critérios de seleção e melhoramento. Muitos desses produtos oriundos desse processo entrarão na reposição e multiplicação dos plantéis, portanto não deve ser balizado exclusivamente pelo preço mais baixo, conforme observamos inúmeras vezes. A nível de curiosidade: de acordo com dados do IBGE 2014 e ASBIA 2015, o uso da inseminação artificial (IA) em rebanhos de corte no Brasil é atualmente estimado em 9,5%. No ranking Mato Grosso do Sul (15,8%) desponta como o estado com mais processos de IA, seguido por Santa Catarina (14,2%) e Rio Grande do Sul, com 13,9%. Além destes, apenas mais quatro estados brasileiros superam a média nacional – Paraná (13,3%), Goiás (11,3%), Mato Grosso (10,6%) e São Paulo (10,5%). Esses números nos mostram o longo caminho e o mapa de desafios e oportunidades a serem alçados no segmento da IA a nível nacional. (*) Giovani Fagundes iniciou no agronegócio em 1978, como supervisor de registros na Associação dos Criadores de Gado Holandês do Rio Grande do Sul e em 1988, entrou para a equipe Semex. Ao longo de sua carreira, Giovani participou de inúmeros treinamentos sobre avaliação linear e cursos na International Livestock Management School, no Canadá. Hoje, Fagundes trabalha dentro da equipe com gerenciamento de pessoas e atendimento aos clientes de grandes contas, auxiliando equipe em tudo que for necessário para o sucesso do negócio. (Jornal Dia Dia Online/MS – 18/04/2016) ((Jornal Dia Dia Online/MS – 18/04/2016))
topoUma das maiores companhias de lácteos da Irlanda, a Glanbia, disse que aumentou a quantidade de leite que processa em 25% desde a abolição das cotas de produção de leite na União Europeia (UE), à medi...((Portal Milk Point/SP – 19/04/2016))
Uma das maiores companhias de lácteos da Irlanda, a Glanbia, disse que aumentou a quantidade de leite que processa em 25% desde a abolição das cotas de produção de leite na União Europeia (UE), à medida que a indústria de lácteos marcou, no dia 1º de abril, um ano desde que as restrições foram removidas. Já se esperava que a remoção das cotas impulsionaria o setor leiteiro da Europa e a Glanbia Ingredients Ireland revelou que 85% de seus fornecedores expandiram suas fazendas para facilitar o aumento na produção. Seus fornecedores agora fornecem 22% mais leite do que nos anos anteriores, disse a Glanbia. Até 2020, 4.800 fornecedores de leite da Glanbia deverão aumentar sua produção de leite em 63%; no momento em que as cotas foram removidas, a Glanbia Ingredients Ireland processava 1,8 bilhão de litros de leite, equivalente a 30% da produção total de leite da Irlanda. Embora o clima desfavorável nas últimas semanas tenha limitado a capacidade de maximizar a produção, os atuais números indicam um aumento considerável para 2016, que já vem sendo refletido em um aumento no volume de cerca de 20% para janeiro e fevereiro. No momento da remoção das cotas, o primeiro ministro da Irlanda, Enda Kenny, descreveu o esforço dos processadores de lácteos irlandeses em aumentar a capacidade de suas instalações de produção como “um importante desenvolvimento estratégico”, enquanto a Glanbia Ingredients Ireland disse que isso criaria uma “oportunidade geracional” para o setor leiteiro irlandês. Foi previsto que, após a cota, a Irlanda poderia se tornar o mercado de lácteos de mais rápido crescimento do mundo por cinco anos. Na preparação para a remoção das cotas de produção de leite, a Glanbia Ingredients Ireland embarcou em um programa de investimentos de €235 milhões (US$ 267,43 milhões), incluindo a abertura de uma nova planta de proteína do leite em County Cavan; expansão de sua fábrica de manteiga em County Kilkenny para uma capacidade de 80.000 toneladas; e o lançamento de uma planta de fórmulas infantis padrão de alta especificação, também em County Kilkenny, no sul do país. “Embora não haja dúvidas de que os mercados globais de lácteos estão sob pressão significativa atualmente, temos um plano ambicioso de crescimento até 2020 e estamos confiantes de que vamos alcançá-lo. Investimentos significantes em infraestrutura e tecnologia e o suporte necessário para os nossos fornecedores garantirão que continuemos atingindo as expectativas dos clientes por lácteos de qualidade, disse Nick Whelan, diretor comercial da Glanbia Ingredients Ireland. A companhia continuará cumprindo seu compromisso em processar o crescente "pool" de leite dos fornecedores por meio da expansão da sua planta de queijos Wexford com um investimento de €35 milhões (US$ 39,83 milhões), dobrando a capacidade da planta. A companhia também lançou seus queijos da marca Wexford na região do Oriente Médio e um dos exemplos é o cheddar irlandês, com qualidade direcionada aos setores de hotelaria e serviços alimentícios. (Portal Milk Point/SP – 19/04/2016) ((Portal Milk Point/SP – 19/04/2016))
topoA redução no volume de oferta de leite no mercado barriga-verde em abril e março se refletiu nos preços de referência – com aumento linear de 4 centavos por litro – anunciados nesta semana pelo Consel...((Portal AgroLink/RS – 18/04/2016))
A redução no volume de oferta de leite no mercado barriga-verde em abril e março se refletiu nos preços de referência – com aumento linear de 4 centavos por litro – anunciados nesta semana pelo Conselho Paritário Produtor/Indústria de Leite do Estado de Santa Catarina (Conseleite). O Conseleite projetou os valores do leite padrão para o mês, registrando aumento de 3,9%, passando para R$ 1,1067. O leite acima do padrão ficou em R$ 1,2727 e, abaixo do padrão, R$ 1,0061. O presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de SC (FAESC) José Zeferino Pedrozo observa que a diminuição na oferta decorre basicamente da menor produção de leite. Um dos fatores que impactou a produção e a produtividade foi o alto custo das rações e outros insumos levou o criador a diminuir a qualidade e a quantidade da nutrição animal. Também contribuiu com o enxugamento do mercado a exportação de leite em pó. “Teremos, doravante, um período de alta nos preços do leite em decorrência de uma oferta menor de matéria-prima”, prevê o dirigente, lembrando que as margens do produtor foram comprometidas ao longo de 2015 devido aos baixos preços praticados. “Já era hora do produtor começar a ter resultados melhores com a pecuária leiteira”, assinala. “Com certeza os preços praticados pelas indústrias na aquisição da matéria-prima leite dos produtores rurais subirão, mas, os custos acompanharão essa escalada", resume o presidente da FAESC. Posição Santa Catarina é o quinto produtor nacional, o Estado gera 2,8 bilhões de litros/ano. Praticamente, todos os estabelecimentos agropecuários produzem leite, o que gera renda mensal às famílias rurais e contribui para o controle do êxodo rural. O oeste catarinense responde por 73,8% da produção. Os 80.000 produtores de leite (dos quais, 60.000 são produtores comerciais) geram 7,4 milhões de litros/dia (Portal AgroLink/RS – 18/04/2016) ((Portal AgroLink/RS – 18/04/2016))
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