Notícias do Agronegócio - boletim Nº 609 - 20/04/2016
Voltar
No quadro Conversa Franca desta terça-feira (19), Otávio Ceschi Júnior Conversa com o candidato à presidência da Associação Brasileira dos Criadores de Zebuínos, a ABCZ, Arnaldo Manuel Machado Borges,...((Portal Terra Viva/SP – 19/04/2016))
No quadro Conversa Franca desta terça-feira (19), Otávio Ceschi Júnior Conversa com o candidato à presidência da Associação Brasileira dos Criadores de Zebuínos, a ABCZ, Arnaldo Manuel Machado Borges, que fala sobre sua candidatura e sobre novas propostas da chapa de oposição. (Portal Terra Viva/SP – 19/04/2016) http://tvterraviva.band.uol.com.br/noticia.aspx?n=773622((Portal Terra Viva/SP – 19/04/2016))
topoAgendada para o período de 20 a 28 de agosto, a ExpoGenética 2016 acaba de ter seu regulamento divulgado pela ABCZ. As inscrições de animais participantes dos programas de melhoramento genético serão ...((Portal Página Rural/RS – 19/04/2016))
Agendada para o período de 20 a 28 de agosto, a ExpoGenética 2016 acaba de ter seu regulamento divulgado pela ABCZ. As inscrições de animais participantes dos programas de melhoramento genético serão iniciadas no dia 10 de maio e vão até 31 de julho. Clique aqui para acessar o regulamento. (Portal Página Rural/RS – 19/04/2016) ((Portal Página Rural/RS – 19/04/2016))
topoEvento será promovido pela Sociedade Rural Brasileira no dia 20 de abril. Quais são os desafios e os novos caminhos para o zebu brasileiro? Para tentar responder essa e outras questões, a Sociedade Ru...((Portal do Agronegócio/MG – 19/04/2016))
Evento será promovido pela Sociedade Rural Brasileira no dia 20 de abril. Quais são os desafios e os novos caminhos para o zebu brasileiro? Para tentar responder essa e outras questões, a Sociedade Rural Brasileira (SRB) promoverá uma mesa redonda com importantes personalidades do agronegócio brasileiro no próximo dia 20 de abril, a partir das 10h, em sua sede, em São Paulo (SP). O evento contará com participação de Antônio Jorge Camardelli, presidente da ABIEC (Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes), Arnaldo Manuel de Souza Machado Borges, vice-presidente da ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu), Carlos Viacava, criador de Nelore Mocho, Ian Hill, CEO da Agropecuária Jacarezinho, Otávio Vilas Boas, membro do Corpo de Jurados da ABCZ e Gustavo Diniz Junqueira, presidente da SRB, que será o moderador dos debates. O evento acontecerá no Salão Nobre da SRB, que fica na Rua Formosa, 367, 19º andar. As inscrições gratuitas podem ser feitas pelo telefone (11) 3123-0666 ou pelo e-mail adriana@srb.com.br. (Portal Mídia News/MT – 19/04/2016) (Portal do Agronegócio/MG – 19/04/2016) ((Portal do Agronegócio/MG – 19/04/2016))
topoO diretor de Tecnologia da Informação da ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu) e candidato à presidência da entidade, Frederico Cunha Mendes participou da ExpoLondrina 2016, encerrada nes...((Jornal O Estado MS/MS – 18/04/2016))
O diretor de Tecnologia da Informação da ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu) e candidato à presidência da entidade, Frederico Cunha Mendes participou da ExpoLondrina 2016, encerrada neste domingo (17). Em sua 56ª edição, o evento manteve a expectativa de público, com cerca de 500 mil visitantes interessados nos lançamentos em maquinários e implementos agrícolas, palestras e seminários, julgamentos e leilões de animais, balcão de tecnologias e atividades de entretenimento. “É realmente um importante centro tecnológico, com muita difusão de conhecimento. Nessas andanças tenho conhecido diferentes realidades e escutado sistematicamente as demandas dos associados”, destacou Fred Mendes, como é mais conhecido, durante a sua participação no evento, nos dias 13 e 14. Cerca de 30 pecuaristas participaram de um encontro promovido na Sociedade Rural do Paraná, ocasião em que apresentou o plano de trabalho para a entidade máxima das raças zebuínas. Fred é candidato da situação nas eleições da ABCZ marcadas para 1º de agosto, contando com o apoio de 15 dos 17 atuais diretores. Já fazia mais de 20 anos que a associação não vivenciava uma disputa eleitoral. Ao lado dele, estavam alguns dos membros da chapa. Entre eles, Abelardo Lupion, Célio Arantes Heim, José Carlos Romanelli e Sérgio Ricardo Pulzatto. “Conheço Fred há 30 anos. É um empresário de sucesso em reprodução animal e que foi escolhido a dedo por sua capacidade administrativa. Conhece muito bem as necessidades da ABCZ e da moderna pecuária. Só temos a agradecer por ele se abnegar das atividades principais para nos representar”, relatou Lupion. (FB,com assessoria) (Jornal O Estado MS/MS – 18/04/2016) ((Jornal O Estado MS/MS – 18/04/2016))
topoA China é o principal destino das exportações agropecuárias brasileiras em valores. Em março deste ano, o país asiático comprou U$ 2,8 bilhões - alta de 25,6% em relação ao mesmo período do ano passad...((Jornal DCI/SP – 20/04/2016))
A China é o principal destino das exportações agropecuárias brasileiras em valores. Em março deste ano, o país asiático comprou U$ 2,8 bilhões - alta de 25,6% em relação ao mesmo período do ano passado. A soja em grão foi o produto mais embarcado e rendeu US$ 2,3 bilhões. Outros produtos para a China merecem destaque. É o caso da celulose, com US$ 158 milhões exportados em março de 2016. Já as carnes chegaram ao valor recorde de cerca de US$ 152 milhões. Deste total, US$ 12 milhões foram de carne suína; US$ 62 milhões, carne bovina e US$ 78 milhões, carne de frango. "O bom desempenho é resultado das negociações do Ministério da Agricultura com o governo chinês para acabar com os embargos e habilitar plantas frigoríficas para exportação", afirma a secretária de Relações Internacionais do Agronegócio, Tatiana Palermo. A carne de frango também se sobressai nas exportações brasileiras para outros países. Os Emirados Árabes, por exemplo, compraram U$ 46 milhões o que corresponde a 39,6% de todas as vendas do setor (total de US$ 116 milhões). Já nas vendas externas para o Japão, a carne de frango liderou com exportações de US$ 75 milhões. Na lista dos 20 principais destinos das exportações brasileiras do agronegócio, o Irã foi um dos mercados que apresentaram maior crescimento em março: 124% na comparação com o mesmo período do ano passado. De acordo com Tatiana Palermo, o milho e o complexo soja justificaram esse aumento. As vendas externas para a Índia também tiveram crescimento expressivo, de 105%, em março sobre 2015, sobretudo por causa do açúcar e do complexo soja. No mês passado, também houve um crescimento expressivo das exportações brasileiras para os Emirados Árabes Unidos (69,4%) e Japão (27,4%). Segundo Tatiana Palermo, as exportações do agronegócio este ano vêm mostrando comportamento mais favorável do que em 2015. (Jornal DCI/SP – 20/04/2016) ((Jornal DCI/SP – 20/04/2016))
topoO Índice Quadrissemanal de Preços Recebidos pela Agropecuária Paulista (IqPR) encerrou o mês de março com alta de 4,31% na comparação com o mês anterior. O IqPR mede a variação dos preços recebidos pe...((Jornal DCI/SP – 20/04/2016))
O Índice Quadrissemanal de Preços Recebidos pela Agropecuária Paulista (IqPR) encerrou o mês de março com alta de 4,31% na comparação com o mês anterior. O IqPR mede a variação dos preços recebidos pelos produtores rurais do Estado de São Paulo. Na decomposição dos grupos de produtos, tanto o IqPR-V (produtos de origem vegetal) como o IqPR-A (produtos de origem animal) fecharam com altas de 4,57% e 3,52%, respectivamente. Entre as últimas semanas de fevereiro e março, o índice subiu 2,86 pontos percentuais em relação ao mês anterior; e nas 4 semanas de março as variações apresentaram também comportamento altista, ou seja, em todas quadrissemanas os índices se elevaram (passando de 2,14% na primeira semana para o 4,31% na última). O mesmo comportamento tiveram os índices de origem vegetal e animal, com o IqPR-V apresentando aceleração e o IqPR-A, que recuou somente na última quadrissemana do mês, fechando contudo 3,52% acima de fevereiro. Quando a cana (que em março teve alta de 2,52%) é excluída do cálculo do índice na ponderação dos produtos, o IqPR (geral sem cana) registra alta de 6,25%, 1,94 ponto percentual acima do IqPR com cana. Isoladamente, os produtos vegetais analisados tiveram forte variação de 9,18%. Os produtos do IqPR que apresentaram elevações nas cotações do mês de março em relação a fevereiro foram, pela ordem: banana nanica (43,76%), laranja para indústria (24%), tomate para mesa (7,23%), ovos (6,78%), laranja para mesa (6,09%), carne de frango (5,66%), trigo (5,58%), milho (5,46%), carne suína (4,70%), leite (2,74%), cana (2,52%), carne bovina (1,71%) e amendoim (0,84%). (Jornal DCI/SP – 20/04/2016) ((Jornal DCI/SP – 20/04/2016))
topoPiracicaba (SP) terá uma espécie de "Vale do Silício" do agronegócio. Uma iniciativa chamada AgtechValley foi lançada no dia 4 de abril durante reunião Conselho Municipal de Ciência e Tecnologia (CMCT...((Portal Rural Centro/MS – 20/04/2016))
Piracicaba (SP) terá uma espécie de "Vale do Silício" do agronegócio. Uma iniciativa chamada AgtechValley foi lançada no dia 4 de abril durante reunião Conselho Municipal de Ciência e Tecnologia (CMCT). Também denominado "Vale do Piracicaba", o conglomerado pretende reunir empreendimentos tecnológicos que têm no agronegócio seu escopo de atuação. A Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da Universidade de São Paulo (USP) será o polo de produção e pesquisa de inovações no setor. Portal O presidente do conselho deliberativo da incubadora tecnológica da instituição de ensino, a EsalqTec, professor Mateus Mondin, apontou o Vale do Silício, nos Estados Unidos (EUA), como modelo para a nova estrutura. Segundo ele, os empreendimentos envolvidos com inovação tecnológica voltada para o agronegócio serão levantados em um raio de até 500 quilômetros. O ecossistema será materializado em um portal na internet. "Isso fará com que os investidores enxerguem Piracicaba a partir de um viés bem interessante devido a existência da Esalq. Assim como é no Vale do Silício, nos EUA, que é enxergado a partir da Universidade de Stanford, que atua como o centro de irradiação de conhecimento e tecnologia por lá", explicou O portal na internet do AgtechValley deve estar disponibilizado até o mês de maio, disse Mondin. "Até lá, a equipe da EsalqTec e outros parceiros estarão envolvidos na divulgação de um selo que poderá ser exibido pelas empresas associadas", disse. "Esse sistema ajudará a própria comunidade a perceber o processo de transferência de tecnologia. Serão envolvidos o setor acadêmico, o setor público, as entidades de classe, as empresas", explicou. Diferencial Ele salientou que a cidade carece de ações empreendedoras no setor do agronegócio, apesar de apesar ter uma rede de pesquisa e produção tecnológica desenvolvida na área. "Em Piracicaba, há empresas, centros de pesquisa, o parque tecnológico e por isso estamos formatando um ecossistema batizado de Vale do Piracicaba, ou na versão em inglês, AgtechValley. A Esalq é a única escola de agricultura do mundo que está na região tropical e isto é um diferencial", disse. Para o diretor da Esalq, professor Luiz Gustavo Nussio, o Vale do Piracicaba trará valoração à atividade das empresas e instituições envolvidas. "Os envolvidos atuarão com uma certificação, uma identidade que remeta a um conglomerado tecnológico na área agrícola. Com isso podemos facilitar a chegada de recursos financeiros e humanos, atraindo investimentos do exterior e do mercado interno", ressaltou. Visibilidade O presidente do CMCT e gerente executivo da Esalq Incubadora Tecnológica, Sergio Marcus Barbosa, o AgtechValley poderá colaborar na maior visibilidade do ecossistema local para o Brasil e o mundo. "A proposta é que Piracicaba se posicione para captação de novos negócios, empreendimentos, recursos humanos, eventos técnicos e corporativos. Esta ação beneficiará a economia local, como o imobiliário, serviços, instituições de ensino, proporcionando geração de emprego e renda", afirmou. (Portal Rural Centro/MS – 20/04/2016) ((Portal Rural Centro/MS – 20/04/2016))
topoNos últimos 12 meses, preços dos ativos ficaram mais atrativos para brasileiros e estrangeiros Os fundos de investimento estrangeiros e nacionais começaram a rastrear no País o mercado de terras agríc...((Jornal Diário do Comércio/MG – 20/04/2016))
Nos últimos 12 meses, preços dos ativos ficaram mais atrativos para brasileiros e estrangeiros Os fundos de investimento estrangeiros e nacionais começaram a rastrear no País o mercado de terras agrícolas. As sondagens foram retomadas, mas as gestoras estão esperando maior clareza dos rumos da crise política e econômica antes de iniciarem as negociações, segundo fontes conhecedoras do assunto. O jornal O Estado de S. Paulo apurou que as canadenses Canada Pension Plan Investment Board (CPPIB) e a Brookfield, além da brasileira Pátria, que tem o gigante americano Blackstone como sócio, estão de olho em oportunidades no País. Levantamento feito pela Informa Economics FNP, uma das maiores consultorias de agronegócios no Brasil, mostra que o momento atual é propício para a retomada dos negócios, uma vez que os preços das terras agrícolas se desaceleraram nos últimos 12 meses, tornando os ativos brasileiros mais baratos. Vale lembrar que a compra de terras por estrangeiros sofre restrição - esses grupos têm de se associar a empresas locais e não podem controlar o negócio. O que tem chamado mais atenção dos investidores são as terras agrícolas para grãos - tradicionalmente mais caras que as de pastagens. “Considerando os preços atuais, é mais vantagem investir em terras para grãos, que são mais férteis e não precisam de investimentos”, diz José Vicente Ferraz, diretor técnico da consultoria. Segundo ele, há investidores atrás de «galinhas mortas», mas ainda há muitos produtores que estão resistentes à venda. «Só estão vendendo os que estão com a corda no pescoço. Os preços das terras de um ano para cá começaram a desacelerar, em relação a três anos atrás. Em Mato Grosso, onde a soja predomina, o preço do hectare da terra de grãos sai a R$ 15.385 (base janeiro e fevereiro), alta de 2% sobre o mesmo período do ano passado. Em 3 anos, o aumento foi de 22%. A área de pastagem no Estado está em R$ 5.381, avanço de 7% na mesma comparação e 41% em 36 meses. No Rio Grande do Sul, forte em grãos, mas com terra limitada, o hectare para soja sai a R$ 26.045, alta de 19% e 51% comparado a 3 anos atrás, enquanto a de pastagem sai a R$ 11.167, alta de 18% em um ano e 83% em 36 meses. Fronteira - Com 245 mil hectares de ativos agropecuários sob gestão no Brasil, a Brookfield está olhando oportunidades na região de Mapitoba (Maranhão, Piauí, Tocantins e Bahia), apurou a reportagem do jornal O Estado de S. Paulo. A estratégia é fazer aquisição no País com um parceiro local, segundo uma fonte próxima à operação. Procurada, a empresa não comenta. Os fundos CPPIB e o Pátria têm interesse em ativos parecidos. Em 2015, o Pátria criou uma área de negócios para gestão de terras. Os fundos também não comentam. “Investidores árabes e chineses sondam as empresas brasileiras em busca de parceria para garantir segurança alimentar”, disse uma fonte de uma grande empresa que atua no Brasil. Enquanto os fundos de investimentos retomam o apetite por propriedades agrícolas, as tradicionais empresas do setor, como a SLC Agrícola e a Vanguarda Agro seguem mais cautelosas. À reportagem, Arlindo Moura, presidente da Vanguarda, disse que a companhia está reestruturando suas dívidas, de R$ 978,1 milhões (total bruto de 2015), para alongar os prazos de pagamentos, e que os planos de expansão serão retomados quando as condições de mercado estiverem melhores. A V-Agro tem sob gestão cerca de 179 mil hectares de terras, entre própria e arrendada. Já a SLC Agrícola, que fez várias aquisições nos últimos anos, também está com o pé no freio. A dívida total da companhia beira R$ 1,09 bilhão. A receita cresceu 17,5%, para R$ 1,761 bilhão. A palavra de ordem é esperar o cenário macroeconômico acalmar para repensar os futuros negócios. (Jornal Diário do Comércio/MG – 20/04/2016)((Jornal Diário do Comércio/MG – 20/04/2016))
topoPara Junqueira, a aprovação da Câmara representou um “grande avanço e a certeza de que conseguiremos tirar o Brasil de uma trajetória desastrosa. O presidente da Sociedade Rural Brasileira (SRB), Gust...((Revista Beef World Online/SP – 20/04/2016))
Para Junqueira, a aprovação da Câmara representou um “grande avanço e a certeza de que conseguiremos tirar o Brasil de uma trajetória desastrosa. O presidente da Sociedade Rural Brasileira (SRB), Gustavo Diniz Junqueira, divulgou nesta sexta-feira (15) um artigo se posicionando a favor do impeachment da presidente Dilma Rousseff e convocando a produtores a se juntar aos militantes e produtores rurais na manifestação que ocorreu no domingo (17). Junqueira afirma que esta seria uma resposta “inquestionável à desastrosa condução de nosso País e a governantes alheios às demandas do povo, que clama por prosperidade e seriedade.”Nas última semanas, todo o agronegócio brasileiro se uniu em torno do movimento a favor do impeachment, principalmente após a adesão da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). A união foi significativa para o resultado positivo deste domingo, uma vez que o agronegócio representa 1/3 do PIB nacional e 40% dos empregos no Brasil. O presidente ainda disse que “A Presidente Dilma Rousseff cometeu crime de responsabilidade fiscal ao utilizar recursos de bancos públicos para inflar artificialmente os resultados e melhorar as contas da União. Nada obstante, em uma tentativa de obstruir a Justiça, Dilma Rousseff também colocou em marcha uma manobra para nomear o ex-presidente Lula ao Ministério da Casa Civil, cometendo crime de improbidade administrativa. E, como se não bastasse, tem incitado a violência, chamando irresponsavelmente de golpe o processo democrático que estamos vivendo.” A decisão de Junqueira de sair em defesa do impeachment não é recente. O empresário foi o primeiro, dentre os líderes não políticos do agronegócio, a se manifestar abertamente pela saída de Dilma em fevereiro deste ano. Na ocasião, embora ninguém tivesse sido contra a publicação no jornal Folha de S. Paulo, entre os mais de 20 conselheiros presentes no encontro alguns divergiram da posição pessoal de Junqueira temendo represálias do governo. Para Junqueira, a aprovação da Câmara representou um “grande avanço e a certeza de que conseguiremos tirar o Brasil de uma trajetória desastrosa. Porém, ainda estaremos longe da vitória final.” E se mostra confiante com o início da reconstrução do Brasil e preparado para enfrentar o processo, dotado de incertezas. (Revista Beef World Online/SP – 20/04/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 20/04/2016))
topoMinistra da Agricultura participou do Programa do Jô, na TV Globo, nesta terça-feira, chamou a sessão da Câmara Federal de “show de horrores”, elogiou novamente a presidente, criticou discretamente a ...((Revista Beef World Online/SP – 20/04/2016))
Ministra da Agricultura participou do Programa do Jô, na TV Globo, nesta terça-feira, chamou a sessão da Câmara Federal de “show de horrores”, elogiou novamente a presidente, criticou discretamente a ameaça de invasão de terras feita pelo secretário da Contag, não falou nada sobre o segmento e isola-se ainda mais do setor apenas para permanecer no cargo de ministra. A Ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), Kátia Abreu, finalmente apareceu. E ratificou que realmente deseja ficar de vez no comando do Ministério, desrespeitando a decisão do partido dela, o PMDB, que orientou a saída de todos os comandantes das pastas do Governo Federal comandado por Dilma Roussef, presidente que teve o processo de impedimento aprovado pela Câmara dos Deputados no último domingo. Durante o papo, a ministra aliou-se ao apresentador, que vai ser afastado da programação da emissora no fim deste ano, para atacar a sessão da Câmara Federal, criticar a posição dos parlamentares, chamar a votação de “show de horrores” e defender a Presidente da República, que está sendo acusada de cometer crime contra legislação fiscal brasileira, que impede o Executivo de contrair empréstimos de qualquer natureza para pagar contas em exercício. Kátia Abreu confidenciou que na noite de domingo, depois da votação, foi até o Palácio do Alvorada consolar a amiga e a ouviu falar que nunca imaginou viver uma nova tentativa de golpe”. O apresentador concordou com a ministra que Dilma é uma mulher séria, correta e digna. Durante a entrevista, o apresentador da TV Globo não se cansou de elogiar a presidente Dilma Roussef, chegando até a falar bem das colocações da presidente no dia seguinte a votação, fato criticado por quase duas dezenas de partidos que participaram daquela sessão em petição protocolada nesta terça-feira, dia 20. Durante os quase trinta minutos da conversa com o apresentador Jô Soares, a Ministra Kátia Abreu não usou um só segundo para falar do Agronegócio do país, o único segmento da economia brasileira a obter resultados positivos nos dois últimos anos. (Revista Beef World Online/SP – 20/04/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 20/04/2016))
topoA AgroBrasília tem trazido, ano após ano, mais novidades ao produtor rural. Uma das áreas que tem ganhado destaque é a pecuária, que está em franca expansão no Centro-Oeste A nona edição da Feira Inte...((Portal do Agronegócio/MG – 20/04/2016))
A AgroBrasília tem trazido, ano após ano, mais novidades ao produtor rural. Uma das áreas que tem ganhado destaque é a pecuária, que está em franca expansão no Centro-Oeste A nona edição da Feira Internacional dos Cerrados contará com a presença da Associação Brasileira de Criadores de Zebu e criadores das raças Braford, Gir, Guzerá, Nelore, Simbrasil, e Zebu. Presente na Feira há três anos, a exposição de gado – tanto de corte quanto de leite – tem sido uma ótima oportunidade para difundir a genética de qualidade. “A AgroBrasília é uma Feira que tem crescido muito nos últimos anos; milhares de pessoas passam por aqui em busca não só de tecnologia voltada para a agricultura, mas também para a genética da pecuária. Por isso, a Feira é um espaço muito importante para o criador divulgar e disponibilizar seu produto e entrar em contato com os produtores rurais”, ressalta Marcelo Toledo, superintendente técnico da Associação de Criadores de Zebu do Planalto (ACZP). Em sua segunda edição, o Leilão Braford Tropical Genética Adaptada acontece paralelo à AgroBrasília 2016. Ao todo, serão expostos 50 touros Braford registrados pela Associação Brasileira de Hereford e Braford (ABHB) e 30 fêmeas registradas de diversas categorias. O leilão é realizado por meio da parceria entre a Fazenda Sucupira, de Arinos-MG; com a Agropecuária Santa Ana, de Uruguaina-RS; e a Estância Luz de São João, de São Gabriel-RS. Na última edição da AgroBrasília, o leilão registrou uma das melhores médias de preço em eventos oficiais da ABHB. Segundo Ademir Cenci, produtor e expositor, a visita do público superou as expectativas e a previsão é de que a demanda continue aquecida. O produtor que visitar a Feira terá muitas oportunidades de negócios (Portal do Agronegócio/MG – 20/04/2016) ((Portal do Agronegócio/MG – 20/04/2016))
topoPastos degradados e produtividade prejudicada. Esses são alguns dos motivos pelo qual a Fazenda Nova Santo Ângelo, localizada no município de Jateí, no Mato Grosso do Sul, implantou na propriedade o p...((Portal Notícias da Pecuária/MS – 20/04/2016))
Pastos degradados e produtividade prejudicada. Esses são alguns dos motivos pelo qual a Fazenda Nova Santo Ângelo, localizada no município de Jateí, no Mato Grosso do Sul, implantou na propriedade o projeto Integração-Lavoura-Pecuária (ILP). A fazenda, propriedade de Fávio e Adriana Aranha, se dedica a produção de soja e eucalipto com integração Lavoura-Pecuária. Após o IPL notou-se grandes melhorias, entre elas os ganhos na produtividade na pecuária. Veja aqui a Galeria de Fotos da Fazenda! "Nosso trabalho de seleção Nelore focado em desempenho, avançou muito com a melhoria das pastagens proporcionada pelo uso da Integração Lavoura Pecuária, especialmente na identificação de fêmeas mais precoces sexualmente. As novilhas entram em desafio com idade entre 15/17 meses, e as prenhes passam a integrar o núcleo precoce gerando futuros reprodutores que poderão acelerar os ganhos genéticos para esta característica e encurtar o ciclo da pecuária", revela Flávio Aranha. A decisão de corrigir o solo foi tomada em 2013. Neste início foram aplicados calcário calcítico, dolomítico e gesso. "No primeiro ano plantamos aveia para pastoreio de inverno e posterior dessecação. Após 4 meses de pastoreio, dessecou-se o pasto para plantio direto da soja. Quando chegou a hora da colheita já podíamos notar uma lavoura muito bem desenvolvida", diz Sofia Aranha, filha do proprietário da Fazenda Nova Santo Ângelo. Segundo Sofia a ILP é um meio eficaz para quem deseja realizar reforma de pastos degradados e, também, aumentar o rendimento na pecuária. Sobre a Fazenda A Fazenda Nova Santo Ângelo trabalha com 1,3 mil animais da raça Nelore e possui 600 matrizes, todos submetidos a um rigoroso programa de seleção de desempenho. São 50 anos de tradição em Melhoramento Genético. Além da criação e venda de reprodutores Nelore a fazenda dedica-se também à produção de soja e eucalipto. Mais informações: http://www.belaalvorada.com.br/santo-angelo (Portal Notícias da Pecuária/MS – 20/04/2016) ((Portal Notícias da Pecuária/MS – 20/04/2016))
topoCriatório de José Carlos Prata Cunha fez a segunda maior média de reprodutores da história do Estado. O total movimentado no pregão foi de mais de R$ 1,2 milhão. Reforçando sua tradicional oferta de r...((Revista DBO Online/SP – 19/04/2016))
Criatório de José Carlos Prata Cunha fez a segunda maior média de reprodutores da história do Estado. O total movimentado no pregão foi de mais de R$ 1,2 milhão. Reforçando sua tradicional oferta de reprodutores no Norte do País, José Carlos Prata Cunha promoveu o 21º Leilão VR do Tocantins, na tarde de 16 de abril, no Parque de Exposições de Araguaína, no Norte do Estado. O criador colocou à venda 108 touros Nelore PO já adaptados às condições climáticas da região e com avaliação genética do PMGZ, da ABCZ, e Geneplus, da Embrapa. As negociações somaram R$ 1,2 milhão, registrando a média geral de R$ 11.845, sendo o segundo maior preço para touros Nelore na história do Estado, segundo o Banco de Dados da DBO. A média só fica atrás dos R$ 12.173 do Nelore JEM, em junho do ano passado. Na cotação do dia, os animais saíram a 88,3 arrobas de boi gordo para pagamento à vista na praça (R$ 134/@). O grande destaque foi Osmam FIV Araputanga VR vendido por R$ 31.680 para Mozair Ferreira de Matos. O reprodutor é filho de Backup em vaca Helíaco da Java e chegou aos 28 meses com peso de 770 kg e 40 centímetros de CE, registrando 0,1% de Índice de Qualificação Genética (IQG) no Geneplus. Desbravando o Norte do País - A VR foi criada em 1914 por Vicente Rodrigues Prata Cunha e ganhou força na mãos de ser herdeiro, Torres Homem Rodrigues da Cunha, pai de José Carlos Prata Cunha. A marca atua no Tocantins desde 1978, em Muricilândia, município próximo a Araguaína, com a Fazenda Triângulo, destinada recria e engorda dos animais. O evento contou com organização da Programa Leilões e transmissão do Canal do Boi. A captação de lances foi coordenada pelo leiloeiro Eduardo Gomes, com pagamentos fixados em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 19/04/2016) ((Revista DBO Online/SP – 19/04/2016))
topoA equipe do PMGZ Leite está preparando para esta terça-feira, 19, a primeira pesagem oficial do Concurso Leiteiro Natural. Em sua 4ª edição, a prova está sendo promovida pela ABCZ, na Estância Orestes...((Revista DBO Online/SP – 19/04/2016))
A equipe do PMGZ Leite está preparando para esta terça-feira, 19, a primeira pesagem oficial do Concurso Leiteiro Natural. Em sua 4ª edição, a prova está sendo promovida pela ABCZ, na Estância Orestes Prata Tibery Júnior, e faz parte das atividades da ExpoZebu Dinâmica, que acontece entre os dias 4 e 6 de maio. Participarão da prova matrizes Gir, Sindi e Guzerá. (ABCZ) (Revista DBO Online/SP – 19/04/2016) ((Revista DBO Online/SP – 19/04/2016))
topoTouro de 30 meses é avaliado pelo Qualitas e Nelore Brasil e foi destaque em Prova de Eficiência Alimentar A Central Alta Genetics contratou recentemente o reprodutor Local da Bela, da Fazenda Bela Al...((Revista DBO Online/SP – 19/04/2016))
Touro de 30 meses é avaliado pelo Qualitas e Nelore Brasil e foi destaque em Prova de Eficiência Alimentar A Central Alta Genetics contratou recentemente o reprodutor Local da Bela, da Fazenda Bela Alvorada – Nelore Zan. O reprodutor de 30 meses é filho de REM USP em vaca Nadã da Bonsucesso e é avaliado como tope 0,1% no Nelore Qualitas e tope 0,5% no Nelore Brasil, da ANCP. Ele foi destaque na Prova de Eficiência Alimentar do Qualitas em Goiânia 2015 pela sua carcaça precoce. "É um touro jovem e com grande potencial de vendas. Filho de REM USP, um dos touros que mais vende sêmen no Brasil, na linha materna Local vai a Nadã da Bonsucesso, touro que foi líder de sumário em vários anos com a doadora Jurada, uma das matrizes mais consagradas do Nelore Zancaner. Esse pedigree de muita consistência faz com que LOCAL tenha uma avaliação muito interessante, tendo destaque para várias características, como peso, precocidade sexual e acabamento. Sem dúvida, Local será uma verdadeira máquina de produzir touros", afirmou Rafael Oliveira, gerente de produto da Alta Genetics. (Revista DBO Online/SP – 19/04/2016) ((Revista DBO Online/SP – 19/04/2016))
topoNo dia 25 de maio haverá Assembleia Geral Ordinária da Associação dos Criadores de Gado Holandês do RS (Gadolando) visando eleição de diretoria para o biênio 2016-2018. Todos os associados quites com ...((Portal Página Rural/RS – 19/04/2016))
No dia 25 de maio haverá Assembleia Geral Ordinária da Associação dos Criadores de Gado Holandês do RS (Gadolando) visando eleição de diretoria para o biênio 2016-2018. Todos os associados quites com a tesouraria poderão exercer o voto nesta assembleia marcada para a sede localizada em Porto Alegre/RS. A primeira convocação é para às 13h e a segunda e última, para às 14h. Conforme determina o Estatuto Social da Gadolando, as chapas concorrentes poderão se inscrever até o dia 26 de abril junto a entidade, com a expressa anuência dos integrantes. As chapas inscritas poderão sofrer alterações até o dia 06 de maio. O Estatuto Social da Gadolando consta no site, na página Catálogos e Regulamentos, a esquerda. (Portal Página Rural/RS – 19/04/2016) ((Portal Página Rural/RS – 19/04/2016))
topoDas mais de 136,6 mil de t embarcadas pelo Centro-Oeste, Estado participou com 59,6 mil t; primeiro da região e segundo maior do país Mato Grosso exportou de janeiro a março 59,60 mil toneladas (t), o...((Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 20/04/2016))
Das mais de 136,6 mil de t embarcadas pelo Centro-Oeste, Estado participou com 59,6 mil t; primeiro da região e segundo maior do país Mato Grosso exportou de janeiro a março 59,60 mil toneladas (t), o equivalente a 43,60% do total do Centro-Oeste Mato Grosso foi o segundo maior exportador de carne bovina in natura do país neste primeiro trimestre e o primeiro da região Centro-Oeste, conforme dados regionalizados divulgados ontem pela Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo). De janeiro a março foram embarcadas 59,60 mil toneladas (t), o equivalente a 43,60% das 136,68 mil t movimentadas pela região, ou, 16,7% do total nacional no período. Embora São Paulo seja há vários anos o estado que mais exporta a carne bovina brasileira com 26,3% do total do primeiro trimestre de 2016, ou 93,73 mil t, o crescimento da pecuária no Centro-Oeste faz com que esta região tenha a liderança do país com seus estados somados, alcançando a 38,4% das exportações ou 136,68 mil t nos três primeiros meses deste ano. Como destaca a Abrafrigo, São Paulo, por sinal, vem diminuindo gradativamente sua movimentação: em 2014 era responsável por 28,4% da carne bovina in natura e processada que ia para o exterior, em 2015 essa participação caiu para 27,7% e em 2016 está em 26,3% do total. “Os números do primeiro trimestre de 2016, por sinal, mostram pequena recuperação das exportações do produto em alguns estados onde a pecuária estava em decadência acentuada. o Paraná praticamente dobrou sua movimentação, passando a ser responsável por 2,8% das exportações em 2016 contra 1,3% em 2015. Minas Gerais cresceu de 6,3% para 7,4% no mesmo período e o Pará foi de 4,3% para 6,2%. Rondônia e Rio Grande do Sul também vêm apresentando crescimento nas vendas externas neste ano”, apontam os analistas da entidade. Por região, quem mais cresceu foi o Norte do país que passou de 16,6% em 2015 para 20% neste início de 2016. O primeiro trimestre fechou com Sudeste participando com 34,2% ou 121,98 mil t, Norte com 20% ou 71,14 mil t e o Sul, com 7% ou 25,03 mil t. IMEA – As exportações de carnes também são destaque do Boletim Semanal da Bovinocultura do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea). “Somente em março foram exportadas 28,49 mil toneladas de equivalente carcaça (TEC), o maior volume dos últimos seis meses e também a maior quantidade já exportada em um mês de março. Grande parte desses bons números deve-se não só ao maior apetite de países como China, Egito e Irã, mas também aos esforços de todos os integrantes da cadeia da bovinocultura de entregar carne de melhor qualidade aos consumidores”, destaca trecho do Boletim. (Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 20/04/2016) ((Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 20/04/2016))
topoCom a melhora recente da disponibilidade de animais terminados, as indústrias reduziram as ofertas de compra (preços). Isso resultou em queda da referência de preço da arroba do boi gordo em quatro pr...((Revista Beef World Online/SP – 20/04/2016))
Com a melhora recente da disponibilidade de animais terminados, as indústrias reduziram as ofertas de compra (preços). Isso resultou em queda da referência de preço da arroba do boi gordo em quatro praças na última terça-feira (19/4). Na ponta final da cadeia, o escoamento continua lento, o que mantém os estoques altos e não permite melhoras nos preços. Desvalorizações não estão descartadas para os próximos dias. Segundo levantamento da Scot Consultoria, o boi casado de animais castrados está cotado em R$9,49/kg. Queda de 4,1% desde o início do ano. (Revista Beef World Online/SP – 20/04/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 20/04/2016))
topoO sucesso da estação de monta na pecuária de corte depende de preparo prévio. Gestores e assistência técnica devem planejar e corrigir eventuais falhas ainda a tempo de garantir todas as condições ade...((Portal Scot Consultoria/SP – 20/04/2016))
O sucesso da estação de monta na pecuária de corte depende de preparo prévio. Gestores e assistência técnica devem planejar e corrigir eventuais falhas ainda a tempo de garantir todas as condições adequadas para alcançar o máximo resultado. Em diversas regiões do Brasil, a estação de monta começa entre setembro e novembro, variando de acordo com o início das águas em cada região. De maneira simplificada, o preparo para a época envolve restabelecimento de condição corporal dos animais, andrológico de touros e compra de insumos para a reprodução bovina. É preciso que as fêmeas estejam em boas condições para conceber novamente, os touros sejam plenamente capazes de cumprir seu papel no caso de monta natural e que os materiais para inseminação artificial estejam disponíveis. O período seco que antecede a estação de monta é crítico, já que a indisponibilidade de alimentos afeta a condição corporal dos animais e, consequentemente, o desempenho reprodutivo posterior. Atenção especial deve ser dada às primíparas e àquelas vacas com pior escore corporal. Para recuperar-se de modo a serem capazes de conceber, é importante destinar a elas os melhores pastos, além de proteinado de baixo consumo. Para as demais, pasto, sal e ureia. Vacas que parem no início do período chuvoso têm melhores possibilidades de manter ou perder pouca condição corporal no pós-parto. Adicionalmente, é interessante ter na fazenda piquetes com capim de crescimento explosivo, com rebrota mais rápida no início das águas. A restrição alimentar também pode prejudicar a capacidade reprodutiva dos touros. Andrológicos com resultados ruins podem ser reflexo de condições inadequadas até 60 dias antes. Assim, é importante realizar o exame andrológico o quanto antes para agir no sentido de recuperar condição corporal previamente ao período reprodutivo. O exame físico, de pernas e pés principalmente, é importante para verificar se o touro é capaz de realizar a monta. A previsão da quantidade de vacas que irão entrar na estação de monta é essencial para providenciar a compra de sêmen e de material para IATF quando for o caso. Caso seja necessário adquirir novos reprodutores, faça-o pelo menos 2 meses antes da estação de monta, para que haja uma adaptação destes animais ao ambiente. Antes de começar a estação, as fêmeas devem ser divididas em lotes por categoria, multíparas, primíparas, novilhas e por data de parto. Isso permite um manejo adequado de acordo com as exigências do grupo. Touros jovens devem ser alocados juntamente com vacas mais experientes e separados de touros mais velhos, evitando competição desvantajosa e promovendo interações bem sucedidas entre machos e fêmeas. (Portal Scot Consultoria/SP – 20/04/2016) ((Portal Scot Consultoria/SP – 20/04/2016))
topoLocalizada em Poxoréu/MT, Fazenda Bonanza tem produtividade cinco vezes maior que a média nacional Localizada na Rodovia MT 260, KM10 a Fazenda Bonanza é referência em produtividade. Anderson Zanetti,...((Portal Segs/SP – 19/04/2016))
Localizada em Poxoréu/MT, Fazenda Bonanza tem produtividade cinco vezes maior que a média nacional Localizada na Rodovia MT 260, KM10 a Fazenda Bonanza é referência em produtividade. Anderson Zanetti, diretor pecuário da operação, é o responsável por aumentar a produtividade a patamares cinco vezes maiores que a média nacional. Essa história de sucesso começou em 2001 quando, naquela época, a propriedade desenvolvia apenas a fase de cria de bovinos de corte e animais Nelore elite. Foi assim até o ano de 2008. Depois, o projeto dedicou-se a recria, engorda em confinamento e também semi-confinamento. No ciclo de 2011 o projeto amadureceu e a fazenda ganhou destaque no mercado nacional. A parceria da Fazenda Bonanza com a Nutron, marca de nutrição animal da Cargill, desenvolveu soluções em nutrição animal que permitiu que a produção chegasse a 32 arrobas por hectare por ano, totalizando mais de nove mil animais enviados para o abate ao longo do ano. De acordo com especialistas, este número é cinco vezes maior que a média nacional de seis arrobas por hectare. “Atualmente a tecnologia em nutrição animal é um dos pilares fundamentais para o sucesso do nosso negócio. A parceria com a Nutron é de grande relevância para atingirmos os objetivos do nosso projeto que é sempre buscar maior produtividade associada à rentabilidade e sustentabilidade”, afirma Zanetti. “Oferecemos a Fazenda Bonanza o programa Probeef que busca maximizar a produtividade e lucratividade dos processos desde a cria até a engorda. O uso de tecnologia e conhecimento permite um diagnóstico preciso dos desafios produtivos de forma a adequarmos o programa nutricional e manejo buscando superá-los, garantindo assim maior produtividade”, explica Rômulo Batistela, Coordenador Técnico Comercial Bovinos de Corte da Cargill Nutrição Animal. Atualmente cerca de 90% dos animais abatidos no Brasil são criados exclusivamente a pasto, muitas vezes com acesso a somente um suplemento mineral fosfatado. Porém, a evolução genética dos animais e o surgimento de novas tecnologias ao longo das décadas permitem ganhos superiores aos obtidos nos últimos anos. “Para alcançarmos todo esse potencial e maximizar a lucratividade do negócio, não basta seguir a mesma estratégia nutricional do passado, novas tecnologias existem e estão à disposição do produtor para potencializar o desempenho de seus animais”, explica o coordenador. O objetivo da companhia é promover o aumento da produtividade com rentabilidade e sustentabilidade. “Nosso foco é ser a parceira escolhida pelo produtor. Avaliamos caso a caso para propor a solução ideal para o pecuarista”, finaliza Batistela. Sobre a Cargill Produzimos e comercializamos internacionalmente produtos e serviços alimentícios, agrícolas, financeiros e industriais. Em parceria com produtores, clientes, governos e comunidades, e por meio de nossos 150 anos de experiência, ajudamos a sociedade a prosperar. Temos 150 mil funcionários em 70 países que estão comprometidos em alimentar o mundo de forma responsável, reduzindo impactos ambientais e melhorando as comunidades onde vivem e trabalham. No Brasil desde 1965, somos uma das maiores indústrias de alimentos do País. Com sede em São Paulo (SP), a empresa está presente em 17 Estados brasileiros por meio de unidades industriais e escritórios em 191 municípios e mais de 10 mil funcionários. Para mais informações, visite www.cargill.com. Sobre a Nutron A Nutron, marca de nutrição animal da Cargill no Brasil é especialista e líder em soluções inovadoras de produção animal por meio de desenvolvimento de núcleos, premixes e especialidades para os segmentos de aves, suínos, peixes, pets, bovinos de leite e de corte e suplementos para criação de gado a pasto. Há 21 anos no País, a marca sempre atuou próximo do produtor para atender sua demanda com conveniência, qualidade e segurança contribuindo com a prosperidade nos negócios de cada cliente. A companhia também promove ações socioambientais nas comunidades onde está inserida, pois considera ser seu dever atuar de maneira responsável para o desenvolvimento e crescimento sustentável de toda a cadeia produtiva do agronegócio. www.nutron.com.br (Portal Segs/SP – 19/04/2016) ((Portal Segs/SP – 19/04/2016))
topoCusto da tonelada de matéria seca da fruta chega a ser duas vezes menor, enquanto a qualidade nutritiva é equivalente Com o preço do milho pouco atraente para o confinador, recorrer a alternativas pod...((Revista DBO Online/SP – 19/04/2016))
Custo da tonelada de matéria seca da fruta chega a ser duas vezes menor, enquanto a qualidade nutritiva é equivalente Com o preço do milho pouco atraente para o confinador, recorrer a alternativas pode ser uma solução. Entra elas está a silagem de abacaxi, que transforma plantas, mudas, coroas e talos, que seriam descartados, em alimento para o gado. A silagem feita desses resíduos tem alto teor proteico e muito açúcar, tendo se mostrado além de nutritivo, um volumoso palatável para os animais. “O ganho de peso com o material é próximo ao da silagem de milho, em torno de 1,6 kg/cabeça/dia, e o custo da tonelada de matéria seca fica em R$ R$ 230”, afirma Marcelo Dominici, médico veterinário especialista em nutrição de ruminantes e distribuidor Premix no sul do Estado de Tocantins. A tonelada de matéria seca da silagem de milho, segundo ele, custa hoje mais que o dobro no mercado, em torno de R$ 500. O processo de preparação do volumoso de abacaxi segue o padrão de outras matérias-primas: o abacaxi é colhido, passa pela picagem e pode ser compactado em trincheira ou silo de superfície coberto por lona. É necessário um mínimo de 40 dias para que a fermentação aconteça e, na sequência, o material está pronto para ir ao cocho. Responsável por prestar assistência técnica a produtores da região do Tocantins, o especialista afirma que não é preciso fazer uso de inoculantes. “Agora, se existe um ponto crítico nesse processo é a hora de fazer a picagem o abacaxi”, diz. Ainda não existe uma máquina específica para produzir esse tipo de silagem, sendo necessário adaptar equipamentos. “Na prática, tiramos algumas facas para ele não embuchar”, explica Dominici. Por ser abrasivo, o resíduo, composto também de folhas bastante duras, pode diminuir a vida útil das máquinas. Em termos nutricionais, o material pode ser comparado à silagem de milho e é, inclusive, mais energético. Em sua composição tem 78% de umidade e 22% de matéria seca, com 6,29% de proteína e 62% de NDT (nutrientes digestíveis totais). “O fato de a umidade ser alta faz com que você tenha que usar um volume maior de silagem para contemplar a quantidade de matéria seca que o animal exige, e isso reduz um pouco a digestibilidade”, comenta Dominici. Outra ressalva é quanto ao teor de carboidrato não fibroso, inferior ao da silagem de milho. Com a silagem de abacaxi produzida em um hectare, o especialista estima que seja possível tratar uma média de 8 a 10 animais por 90 dias de confinamento. A dieta varia caso a caso, mas para dar uma ideia ao produtor, as proporções são, aproximadamente, as seguintes: 12 kg de silagem de abacaxi; 1,5 kg de farelo de arroz; 4,2 kg de silagem de milho; 3,5 kg de sorgo; 480 g de farelo de soja e 420 g de núcleo mineral com ureia. A escala de produção atende hoje à demanda dos confinadores onde a cultura está instalada. Pará, Tocantins e Minas Gerais respondem pela maior parte desse potencial produtivo. Este ano, no Tocantins, a expectativa é colher 90 mil toneladas da fruta, segundo dado da Secretaria do Desenvolvimento da Agricultura e Pecuária (Seagro). Esse mesmo patamar foi alcançado pelo Estado do Pará já em 2014. Entre as vantagens de plantar o abacaxi está o fato de a cultura ocupar pequenas áreas, oferecer boa rentabilidade e ser fonte de alimento residual para os bovinos. A produção da silagem também evita que se tenha o ônus de eliminar, no pós-colheita, plantas que não apresentaram frutos, conhecidas como “soca”, sem ter retorno financeiro algum. “Trata-se de um negócio sustentável, e também de uma modalidade de integração fruticultura-pecuária com custo-benefício interessante”, completa Dominici. (Revista DBO Online/SP – 19/04/2016) ((Revista DBO Online/SP – 19/04/2016))
topoO preço dos produtos lácteos no Rio Grande do Sul registrou aumento na maioria dos itens avaliados mensalmente pelo Conseleite/UPF. Análise divulgada nesta terça-feira (19/4) indica que o preço de ref...((Portal Milk Point/SP – 20/04/2016))
O preço dos produtos lácteos no Rio Grande do Sul registrou aumento na maioria dos itens avaliados mensalmente pelo Conseleite/UPF. Análise divulgada nesta terça-feira (19/4) indica que o preço de referência projetado para abril é de R$ 0,9809, valor 3,63% maior do que o consolidado de março, que ficou em R$ 0,9466. O valor fechado de março já ficou 0,89% acima do projetado (R$ 0,9383). A alta reflete a severa entressafra e foi puxada, principalmente, pela reposição do preço do leite UHT, mas também expressa o reajuste do queijo, requeijão e outros produtos lácteos. Segundo o professor da UPF Marco Antônio Montoya, apesar dos valores estarem acima dos registrados no mesmo mês de 2015, nominalmente (descontando a inflação), os preços estão estáveis e, inclusive, com tendência de queda. “O leite referência está acima do nível de anos anteriores, mas isso não quer dizer que está cobrindo os custos de produção”, ponderou. O presidente do Sindilat, Alexandre Guerra, pontuou o impacto do mercado internacional nos preços dentro do Brasil. Segundo ele, apesar de ter colaborado com as exportações nos últimos meses, a cotação do dólar caiu e deve, agora, dificultar a situação dos exportadores. “Apesar de ter estimulado as vendas, o dólar também afetou o custo dos insumos”, completou. Uma das sugestões da reunião foi que sejam retomados os encontros entre os Conseleites do Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina. Também foram debatidas as estratégias que podem ser adotadas pelo setor para estímulo à qualificação constante da produção. Representados pelo diretor da Farsul e presidente do Sindilat, Jorge Rodrigues, os produtores pediram a adoção de uma tabela que oriente o pagamento do leite por qualidade no RS. Guerra explicou que as empresas já trabalham com escalas próprias de pagamento, mas informou que as indústrias definiram pela criação de uma tabela com o aval do Conseleite que atenda aos índices da Instrução Normativa IN 62. O assunto deve seguir em debate no Conseleite. (Portal Milk Point/SP – 20/04/2016) ((Portal Milk Point/SP – 20/04/2016))
topoO cenário no mercado internacional de lácteos segue baixista, mas as cotações do leite em pó integral voltaram a registrar valorização ontem (19) no leilão da plataforma Global Dairy Trade (GDT). Os p...((Portal Milk Point/SP – 20/04/2016))
O cenário no mercado internacional de lácteos segue baixista, mas as cotações do leite em pó integral voltaram a registrar valorização ontem (19) no leilão da plataforma Global Dairy Trade (GDT). Os preços do produto saíram de US$ 2.013 por tonelada, registrado no pregão do dia 5 de abril, para US$ 2.156 ontem, alta de 7,1%. Já o leite em pó desnatado ficou praticamente estável — em US$ 1.727 por tonelada. Havia fechado em US$ 1.721 no leilão anterior. Considerando uma cesta de produtos lácteos, o preço médio no leilão ficou em US$ 2.263 por tonelada, alta de 3,8% sobre o resultado do último pregão, conforme dados da plataforma GDT. Valter Galan, analista do MilkPoint, consultoria especializada em lácteos, considera a valorização “fortuita”, uma vez que os fundamentos do mercado são de baixa. A produção continua em alta em várias regiões do mundo e a demanda chinesa segue limitada. No leilão anterior, os preços já haviam registrado um ajuste para cima. Refletindo o fim do regime de cotas de produção, a partir de abril de 2015, a produção avança na União Europeia. Na Alemanha, a produção subiu 10,3% em fevereiro deste ano sobre o mesmo mês de 2015. Já na Holanda, a alta foi de 22% e na Irlanda, de 37%, considerando a mesma comparação. Nos EUA, a produção também subiu 2,3% no primeiro bimestre do ano sobre igual intervalo de 2015, acrescenta. Segundo o analista, já se avalia no mercado que o ritmo de avanço da produção na Europa deve começar a diminuir a partir de maio. Isso porque o regime de cotas acabou em abril de 2015 e, antes disso, os pecuaristas vinham limitando a produção para não pagar taxas extra cota. Assim, o crescimento visto até agora é sobre uma base mais baixa. Também não há fundamentos altistas no segmento de leite desnatado, uma vez que os estoques são elevados em regiões como a União Europeia e os Estados Unidos. Os estoques do produto na UE em fevereiro somavam 106,8 mil toneladas; nos EUA, eram de 103 mil toneladas em janeiro. (Portal Milk Point/SP – 20/04/2016) ((Portal Milk Point/SP – 20/04/2016))
topoCENTRO DE REFERÊNCIA DA PECUÁRIA BRASILEIRA - ZEBU