Notícias do Agronegócio - boletim Nº 610 - 25/04/2016
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A 82ª edição da Exposição Internacional das Raças Zebuínas (ExpoZebu), maior da pecuária zebuína do mundo e a mais importante do segmento no país, acontece entre os dias 30 de abril a 7 de maio em Ube...((Jornal A Gazeta/MT – 25/04/2016))
A 82ª edição da Exposição Internacional das Raças Zebuínas (ExpoZebu), maior da pecuária zebuína do mundo e a mais importante do segmento no país, acontece entre os dias 30 de abril a 7 de maio em Uberaba (MG). Com tema “Genética Capaz de Mudar”, o evento este ano traz uma série de novidades, entre elas o Julgamento Zebu a Campo, a Vitrine do Leite, que virá a somar à Vitrine da Carne, a ExpoZebu Dinâmica, que este ano será ampliada com novas atrações e a participação da Associação Brasileira de Criadores de Cavalos Crioulos(ABCCC ), entre outras. A ExpoZebu é promovida anualmente pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), que além da feira e julgamentos de animais das raças zebuínas, leilões, shoppings, concurso leiteiro e demais atividades técnicas, ainda vai reunir empresas de diversos setores. De acordo com Leda Garcia de Souza, diretora da ABCZ e responsável pela ExpoZebu Dinâmica, já faz alguns anos que a ExpoZebu se tornou referência em negócios, além de um importante centro de articulação e reflexão política e científica para as decisões que envolvem diversos setores da cadeia produtiva, desde aspectos legais, ambientais, sanitários, econômicos, entre outros. A diretora diz ainda que entre as novidades do evento este ano está a presença das fêmeas Guzolando, que participarão pela primeira vez do Concurso Leiteiro da ExpoZebu. Os animais são todos registrados pela ABCZ na categoria Controle de Genealogia (CCG). Sendo que haverá ainda a apresentação técnica da raça na pista de julgamento, com a realização de análise sobre as diversas características de aptidão leiteira do Guzolando, como longevidade, fertilidade, precocidade e resistência a parasitas. Durante a ExpoZebu o pesquisador da Embrapa Cerrados, João Kluthcouski, ou “João K”, como é conhecido por ser considerado no Brasil a maior referência no tema Integração Lavoura Pecuária Floresta, fará palestra durante o 1º Dia de Campo da ExpoZebu Dinâmica 2016, que será realizado na Estância Orestes Prata Tibery Jr. (MG 427 km 02), a partir das 8h30. No evento, que é aberto ao público e será realizado pela ABCZ, o especialista abordará as mais modernas práticas para a perfeita implantação dos sistemas integrados. “O objetivo da participação do João K é multiplicar o conhecimento deste grande ícone do segmento de ILPF para os produtores rurais, especialmente pecuaristas, bem como apresentar o projeto de ILPF da Estância Orestes Prata Tibery Júnior, que contou com o apoio dele em sua implantação”, explica a diretora da ABCZ. A genética zebuína também vai ganhar um espaço especial na Estância OT neste ano, com o “Dinâmica da Genética”. Os criadores participantes do 100% PMGZ terão espaço reservado na ExpoZebu Dinâmica para expor seus animais e apresentar os resultados do trabalho de melhoramento genético em suas fazendas. O 4º Concurso Leiteiro Natural é outra atração da ExpoZebu Dinâmica, uma vez que após a finalização do concurso os animais participantes ficarão no local para exposição, mostrando um modelo de manejo sustentável acessível aos produtores de leite. Os animais permanecerão em uma área de ILPF privilegiando o bem estar animal, com sombra e temperatura adequada. Sendo que toda a área passou por correção de solo e plantio de nova forrageira”, informa Bruna Hortolani, gerente do PMGZ Leite. A responsabilidade técnica da ExpoZebu Dinâmica é da Embrapa Cerrados e da Embrapa Milho e Sorgo. Outra novidade para esta edição de 2016 é que os criadores podem inscrever animais para o Julgamento Zebu a Campo, nova modalidade de avaliação visual na mais importante exposição pecuária do Brasil. Podem ser inscritos trios de animais de uma mesma raça, do sexo masculino ou feminino de todas as raças zebuínas de aptidão corte, que tenha registro genealógico na categoria Puro de Origem (PO) e que tenham pai e mãe com avaliação genética positiva nos programas oficiais de melhoramento genético, classificados entre os 50% superiores. Os machos precisam ter a partir de 20 meses de idade, com exame andrológico; as fêmeas devem ter a partir de 22 meses de idade, com atestado de prenhes positiva ou ter cria ao pede de até 8 meses. Os trios concorrerão nas categorias de Bezerros e Bezerras (de 8 a 12 meses de idade); Macho de Sobreano e Fêmea de Sobreano (mais de 12 até 16 meses); Garrote e Novilha (mais de 16 a 22 meses) e Tourinho e Fêmea Jovem (mais de 22 até 27 meses). Os julgamentos serão realizados por uma comissão de três membros, cuja composição poderá ser de três Jurados Efetivos do quadro de jurados da ABCZ ou um Jurado Efetivo, um criador e um profissional da indústria frigorífica ou de projetos de confinamento a definição ficará a critério exclusivo da comissão organizadora do evento. Sucesso de público em 2016, com mais de 600 participantes, a Vitrine da Carne será novamente atração na ExpoZebu com desossas interativas de carcaças 100% zebuínas, seguida do preparo dos principais cortes de carne e degustação, sob o comando do chef gaúcho Marcelo Bolinha, com assistência da chef Manuela Lebrón com explicações dos cortes, limpeza da carne, porcionamento etc. Também haverá degustação de pratos preparados na hora. A novidade desta edição da ExpoZebu fica a cargo da Vitrine do Leite, seguindo os mesmos moldes da Vitrine da Carne, porém apresentando o preparo de queijos, derivados e receitas diversas preparadas com leite, seguida de degustação. A Vitrine da Carne será realizada em duas edições diárias em 30 de abril, 1º, 2 e 3 de maio; a Vitrine do Leite ocorrerá nos dias 04, 05 e 06 de maio. Durante a ExpoZebu, a Fundação Edilson Lamartine Mendes “Museu do Zebu”, promoverá o Fórum Brasil Índia, dirigido a instituições oficiais, entidades de pesquisa, visitantes estrangeiros, centrais de inseminação artificial, estudantes, professores, pecuaristas e público em geral. O Fórum será realizado no dia 3 de maio, no Salão Nobre da ABCZ. A Associação Brasileira dos Criadores de Sindi(ABCSindi ) promoverá no dia 06 de maio, durante a ExpoZebu, o 1º Fórum Nacional da Raça Sindi. O evento vai acontecer no auditório do Museu do Zebu e o horário é a partir das 14 horas. O objetivo do Fórum é debater questões relacionadas aos processos de seleção da raça e produzir um documento para os associados da entidade. “A ExpoZebu 2016 segue tradição de apresentar a melhor genética zebuína disponível no mercado e contará com muitas novidades. Continuaremos a levar o que há de mais eficiente e produtivo aos pecuaristas do Brasil”, diz Luiz Claudio Paranhos, presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu. (Jornal A Gazeta/MT – 25/04/2016) ((Jornal A Gazeta/MT – 25/04/2016))
topohttp://www.textoassessoria.com.br/clippingtexto/ABCZ/magazine/2016.04.23JornalATarde-SalvadorBA-Economia-pgB3-ABCZ.jpg((Jornal A Tarde/BA – 23/04/2016))
http://www.textoassessoria.com.br/clippingtexto/ABCZ/magazine/2016.04.23JornalATarde-SalvadorBA-Economia-pgB3-ABCZ.jpg((Jornal A Tarde/BA – 23/04/2016))
topoLuiz Claudio Paranhos concedeu entrevista ao editor executivo da revista DBO, Moacir José A poucos meses de deixar a presidência da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Luiz Claudio Par...((Revista DBO Online/SP – 20/04/2016))
Luiz Claudio Paranhos concedeu entrevista ao editor executivo da revista DBO, Moacir José A poucos meses de deixar a presidência da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Luiz Claudio Paranhos esteve visitando a DBO Editores e concedeu entrevista ao editor executivo da revista DBO, Moacir José. Nela, Paranhos fez um balanço de sua gestão à frente da entidade e comentou sobre a próxima ExpoZebu, que acontece em Uberaba entre 30 de abril e 7 de maio. Entre os destaques da gestão, ele apontou a evolução do PMGZ, o Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos, e a ampliação das ações de atenção ao pecuarista. (Revista DBO Online/SP – 20/04/2016) ((Revista DBO Online/SP – 20/04/2016))
topoO Código Florestal foi o tema central de encontro do presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Luiz Claudio Paranhos, com o Ministro da Defesa, Aldo Rebelo, em Brasília (DF). “...((Jornal O Presente Rural Online/PR – 20/04/2016))
O Código Florestal foi o tema central de encontro do presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Luiz Claudio Paranhos, com o Ministro da Defesa, Aldo Rebelo, em Brasília (DF). “A ABCZ e outras entidades de classe ligadas ao agronegócio foram convidadas para debater com o Ministro Aldo Rebelo sobre a defesa do Código Florestal em Audiência Pública, solicitada pelo Ministro do Supremo Tribunal Federal, Luiz Fux. A ABCZ está acompanhando o processo e defendendo os interesses dos produtores rurais. Para esse encontro com o ministro, contamos com a participação do Prof. Sergio De Zen, do CEPEA/USP, que ajudou a construir argumentação em favor dos produtores rurais”, afirma o presidente da ABCZ. O Ministro Luiz Fux será o relator de quatro Ações Diretas de Inconstitucionalidade contra dispositivos do Código Florestal. Por isso, a realização de Audiência Pública para discutir questões relativas ao novo Código. Vários representantes de entidades estatais envolvidas com a matéria e representantes da sociedade civil com experiência e autoridade científica foram indicados para participar da audiência, entre eles o ministro Aldo Rebelo e o pesquisador da Embrapa, Evaristo Eduardo de Miran. (Portal Segs/SP – 20/04/2016) (Jornal O Presente Rural Online/PR – 20/04/2016) ((Jornal O Presente Rural Online/PR – 20/04/2016))
topoMesa redonda reuniu lideranças de entidades, pecuaristas e profissionais do segmento nesta quarta-feira, em São Paulo, na sede da Sociedade Rural Brasileira. Os desafios e novos caminhos para o Zebu d...((Revista Pork World Online/SP – 21/04/2016))
Mesa redonda reuniu lideranças de entidades, pecuaristas e profissionais do segmento nesta quarta-feira, em São Paulo, na sede da Sociedade Rural Brasileira. Os desafios e novos caminhos para o Zebu do Brasil foram o tema central da mesa redonda organizada pela Sociedade Rural Brasileira (SRB) na sede da entidade nesta quarta-feira de manhã, dia 20, na capital paulista, para ouvir e debater os planos de ação do vice-presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) e candidato ao cargo de Presidente da Entidade, Arnaldo Manuel Machado Borges, o Arnaldinho. O encontro reuniu líderes do segmento, pecuaristas e profissionais do segmento. Entre eles, Gustavo Diniz Junqueira, presidente da SRB; Antonio Jorge Camardelli, presidente da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (ABIEC); o Ceo da Agropecuária Jacarezinho, Ian Hill; o nelorista e ex-presidente da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) e Associação dos Criadores do Nelore Mocho (ACRIMOCHO) Carlos Viacava; o integrante do Corpo de Jurados da ABCZ, Otávio Vilas Boas; o ex-presidente da SRB Flávio Teles de Menezes; o diretor da Zoetis Elcio Inhe; Sebastião Costa Guedes, do Conselho Nacional da Pecuária de Corte (CNPC); o pecuarista Ovídeo Carlos de Brito; André Locateli, gerente executivo da ACNB; Mauro Meneghetti, Gerente de Bovinos da Zoetis; Eduardo Soares de Carmargo, da Ryam; representantes da Sociedade Rural Brasileira Jovem, além de jornalistas de vários meios de comunicação. Carlos Viacava abriu a mesa redonda criticando a forma como a ABCZ vem sendo conduzida, insistindo que a entidade privilegia os animais com registro em detrimento do rebanho controlado e não abre suas portas e eventos para representantes de outras raças. “Os rebanhos não controlados são a grande maioria da pecuária nacional. E a ABCZ só quer saber de registro. Temos de aproveitar melhor o rebanho brasileiro e aprender com os criadores de outras raças. Sem falar que o mercado agora é da avaliação genética”, reiterou, antes de terminar elogiando os resultados obtidos com a tecnologia da Integração Lavoura-Pecuária-Floresta, que vem usando em sua propriedade em Caiuá, no interior de São Paulo. “Nossas metas devem ser ganho de peso, inseminação precoce, redução de custos, silagem de grão úmido e aumento e diversificação de faturamento”, concluiu. O presidente da ABIEC, entidade que hoje congrega 32 empresas associadas, responde por 95% das vendas externas brasileiras e 75% dos abates, detalhou como funciona atualmente o mercado internacional de carne bovina e a necessidade e o espaço que nosso país tem hoje para abocanhar uma fatia do trade de carne gourmet mundial. “Hoje, a imagem da nossa carne já vive a transição do produto ingrediente, coadjuvante, para o produto gourmet, que salienta o momento, o desfrute, a experiência gastronômica, que tem valor agregado. Mas somos o único país hoje que pode oferecer soluções para todos os mercados internacionais, seja commodity ou brandy”, alertou. O Ceo da Agropecuária Jacarezinho, Ian Hill, recentemente adquirida pelo empresário Marcos Molina, sócio majoritário do Marfrig Group, enfatizou o trabalho desenvolvido pela empresa em 21 anos de Brasil e as conquistas alcançadas pelo país no segmento. “O Nelore é a raça mais importante do mundo e o Brasil faz um trabalho fantástico na pecuária de corte. Somos jovens, a raça é nova, não temos os 600 anos de trabalho das raças europeias e ainda podemos usar as conquistas fantásticas do melhoramento e da seleção genética realizadas aqui. A riqueza da heterose, correr atrás do vigor híbrido com o Angus. DEPs a favor da produtividade, acurácea em trabalhos desenvolvidos em cinco anos, avaliações do rebanho atual do criador a partir de um exame de um pelo do animal”, explicou. O integrante do Corpo de Jurados da ABCZ, Otávio Vilas Boas, seguiu no mesmo tom e concordou que a pecuária brasileira necessita ser mais produtiva, eficiente. “Temos que atingir 2,6 animais por hectare em dez anos e não temos hoje tourinhos suficientes para isto. Só o melhoramento genético vai propiciar essa realidade. Atualmente, 80% das nossas vacas são cobertas por bois de boiada. E precisamos atuar com outras raças para obter desempenho crescente”, cravou. Arnaldo Manuel concorre pela chapa “DE A a Z – ABCZ para Todos” e vai disputar a eleição com o pecuarista e diretor da ABCZ Frederico Cunha Mendes, da Chapa “ABCZ Unida”. O pleito vai ser realizado no dia primeiro de agosto deste ano. Arnaldinho destacou a preocupação da chapa com a questão do melhoramento genético do gado brasileiro, enfatizou que a participação dos jovens no setor deve ser incentivada cada vez mais e apontou que tem viajado pelo Brasil inteiro para ouvir as lideranças locais. “Inclusive, temos representantes de todos os estados em nossa diretoria justamente para trabalhar numa gestão bem participativa e representativa de toda a pecuária brasileira”, reforçou. Ele respondeu a várias perguntas dos jornalistas e convidados e reforçou a principal mensagem da chapa que encabeça. “Trabalhamos na ABCZ desde os anos setenta, sou de família tradicional da pecuária e conheço bem os profissionais e parceiros que hoje atuam na entidade. Com modificações no estatuto atual, que incentive a participação de novos aliados, poderemos fazer três anos de intensa renovação e fortalecimento no trabalho da associação, concluiu. (Revista Beef World Online/SP – 21/04/2016) (Revista Ave World Online/SP – 21/04/2016) (Revista Pork World Online/SP – 21/04/2016) ((Revista Pork World Online/SP – 21/04/2016))
topoO Brasil continua despontando como grande fornecedor de proteína animal para o mundo, com ganhos de produtividade no campo. Estudos da Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) revelam que...((Jornal O Estado MS/MS – 25/04/2016))
O Brasil continua despontando como grande fornecedor de proteína animal para o mundo, com ganhos de produtividade no campo. Estudos da Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) revelam que, no período de 2000 a 2015, a produção de carne teve incremento de 45%, enquanto o rebanho bovino de corte cresceu 25%. O Brasil tem 214 milhões de cabeças de gado, o maior rebanho comercial bovino do mundo. Em 2015, a produção foi de 9,2 milhões de toneladas de carne. Análise da Embrapa mostra que o principal fator para o aumento da produção foram os ganhos de rendimento, decorrentes dos resultados da modernização da pecuária brasileira, considerada competitiva e sustentável. Para o coordenador-geral para Assuntos da Pecuária da Secretaria de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, João Salomão, a utilização de genética avançada, o manejo de pastagem e a qualificação do pecuarista brasileiro foram os grandes responsáveis pelos ganhos do setor. Estão sendo abatidos animais mais pesados e precoces. (Jornal O Estado MS/MS – 25/04/2016) ((Jornal O Estado MS/MS – 25/04/2016))
topoNa prática, o produto do Estado de Goiás será mais caro que produtos proveniente dos demais Estados. Antecipando um movimento que já ocorre no Governo Federal, o Estado do Goiás, começou a tributar pr...((Portal Administradores/SP – 24/04/2016))
Na prática, o produto do Estado de Goiás será mais caro que produtos proveniente dos demais Estados. Antecipando um movimento que já ocorre no Governo Federal, o Estado do Goiás, começou a tributar produtos do agronegócio destinado à exportação, como soja e milho, duas das principais comodities na pauta de exportação do Brasil. O ato da Secretaria da Fazenda do Estado de Goiás n.º8.548/2016 estabeleceu haverá limites para determinados produtos, com o fito de exportação. A Secretaria da Fazenda Estadual estabelecerá os limites via decreto, em cada exercício. Ou seja, o Estado de Goiás criará limites de quantidade de grãos que poderão ser exportados sem o pagamento de imposto. Caso o agricultor venha exceder o limite estabelecido pelo decreto, pagará imposto a ser definido pela Secretaria da Fazenda. Na prática, o produto do Estado de Goiás será mais caro que produtos proveniente dos demais Estados, criando uma situação desequilíbrio. Outra situação que certamente ocorrerá é o aumento do custo do plantio, tendo em vista que os principais agentes financiadores do agronegócio são as tranding companys, empresas especializadas na comercialização destes produtos na esfera internacional. Entidades e associações de classe de produtos já ingressaram que demandas judiciais a fim de derrubar o Decreto n.º 8.548/2016, com o fundamento que tal disposição criaria uma reserva de mercado para empresas nacionais, uma vez que sofreriam a tributação deste ICMS. O agronegócio se mostrou competitivo nos últimos anos, tanto no cenário nacional quanto internacional, mas, a situação de derretimento das contas públicas, alinhada com a fome de arrecadação do governo federal fizeram que Estado de Goiás antecipasse um movimento já visto no Governo Federal: aumentar a arrecadação de impostos nos produtos destinados à exportação. (Portal Administradores/SP – 24/04/2016) ((Portal Administradores/SP – 24/04/2016))
topoO vice-governador do Estado, Carlos Fávaro, reafirmou na tarde desta quinta-feira (21.04) o compromisso do Governo de Mato Grosso de não taxar a exportação de produtos de origem agropecuária. Fávaro e...((Portal Folha Max/MT – 22/04/2016))
O vice-governador do Estado, Carlos Fávaro, reafirmou na tarde desta quinta-feira (21.04) o compromisso do Governo de Mato Grosso de não taxar a exportação de produtos de origem agropecuária. Fávaro esteve presente em Ipiranga do Norte (a 438 km de Cuiabá) nas comemorações de 10 anos do movimento Grito do Ipiranga. Recebido por lideranças políticas e pelo prefeito do município, Pedro Ferronatto, o vice-governador também participou da inauguração de obras. “Não existe nenhuma intenção do governo do Estado de taxar a produção de Mato Grosso. Isso seria matar a galinha dos ovos de ouro. Há quem queira promover essa discussão, e é legítimo, mas o Governo não aceita e não irá fazer”, esclareceu Fávaro para os presentes na ocasião. Ele conta que esta é uma das três grandes pautas elencadas como prioritárias pelo movimento Grito do Ipiranga, que gerou um dos maiores protestos do setor produtivo brasileiro, em 2006. O compromisso de não taxar os commodities também já foi externado anteriormente pelo governador Pedro Taques há 15 dias, em Campo Novo do Parecis, comentou o vice-governador. Infraestrutura Com o objetivo de melhorar a malha rodoviária de Mato Grosso, Fávaro conta que os recursos da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide), tributação que onera o setor produtivo, desde 2015, estão sendo 100% gastos na construção e recuperação de rodovias. Só em 2016 serão 40 milhões de reais arrecadados e utilizados em estradas. “Investir em Infraestrutura e logística é uma determinação do governador Pedro Taques. Não estamos investindo só os recursos do Fethab (Fundo Estadual de Transporte e Habitação). Apesar de toda a crise que o Brasil passa, no ano de 2015 foram investidos 590 milhões de reais em infraestrutura, lembrando que o Fethab arrecada 375 milhões”, explica. Ele afirma que apesar dos esforços, Mato Grosso ainda tem a pior malha rodoviária do Brasil. Fávaro garante que o Fethab Regional deverá ser amplamente discutido com as entidades de base, com a Assembleia Legislativa e não será implementado sem a devida aprovação dos produtores rurais em audiências públicas. “Quanto os produtores estão dispostos a pagar para fazer obra na sua região, e quais são as obras prioritárias, é nisso que será pautada a discussão. O dinheiro não vai para Cuiabá ou para o governo escolher o que faz, o dinheiro fica numa conta específica da Região para ser gasto de acordo com o Conselho do Fethab, que já foi reconstituído”, esclarece. Meio ambiente Temporariamente à frente da pasta de Meio Ambiente estadual, ele reitera que o governo deve apresentar em breve à sociedade um licenciamento ambiental rápido, eficiente, para que quem precisar regularizar os seus empreendimentos e propriedade não seja injustiçado, e possa andar dentro da Lei. “Também vou deixar muito claro a vocês, vou ser implacável ao crime ambiental. Está tatuado na minha testa que eu sou produtor, e tenho orgulho disso. O desmatamento legal é legítimo, e o ilegal será combatido”, alerta o secretário. Grito Ipiranga Há 10 anos, Fávaro participou ativamente do Grito do Ipiranga, movimento que deixou a cidade de Ipiranga do Norte e o norte de Mato Grosso isolados do restante do estado e do país por vários dias, quando os produtores bloquearam parcialmente a BR 163. De todos os legados do grito do Ipiranga, Fávaro avaliou que o maior deles foi a união da classe e o fortalecimento das Instituições representativas, que geraram e prosperaram grandes líderes. “Depois daqueles 60 dias que fiquei à beira da rodovia, não seria mais um cidadão que ficaria reclamando, botando a culpa das minhas insatisfações e incompetências no governo, e passaria a me dedicar cada vez mais o meu tempo ao bem comum, e pela causa do agronegócio. Se esta causa ganhasse corpo, ganhasse resultado, certamente os meus problemas seriam resolvidos”, conta. (Portal Folha Max/MT – 22/04/2016) ((Portal Folha Max/MT – 22/04/2016))
topoEm Mato Grosso do Sul 25 mil propriedades rurais já fizeram inscrição no CAR (Cadastro Ambiental Rural) e o número de adesões tem aumentado de forma significativa nas últimas semanas. Segundo o direto...((Jornal O Estado MS/MS – 25/04/2016))
Em Mato Grosso do Sul 25 mil propriedades rurais já fizeram inscrição no CAR (Cadastro Ambiental Rural) e o número de adesões tem aumentado de forma significativa nas últimas semanas. Segundo o diretor- -presidente do Imasul (Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul), Jaime Verruck. “É um número positivo e que nos anima. Esperamos que os proprietários rurais mantenham este ritmo de procura nos próximos dias, mas temos de lembrar que o cadastro é obrigatório e estamos a 16 dias da data-limite para fazer o CAR. O prazo termina em 5 de maio e é com esta data que trabalhamos”, reforça o secretário. Nesta semana uma comissão mista do Congresso Nacional aprovou relatório do Projeto de Lei de Conversão com uma emenda prevendo o adiamento do prazo final do CAR para dezembro de 2017. A sugestão ainda precisa da aprovação dos plenários da Câmara dos Deputados e do Senado para, em seguida, ser sancionado ou vetado pela presidente Dilma Rousseff. “Estamos cientes das propostas que tramitam no Congresso, mas trabalhamos ainda com a data de 5 de maio como prazo final do CAR, portanto, continuamos nossa mobilização para que os proprietários rurais façam sua adesão até esse prazo”, afirmou Jaime Verruck. Com a intensificação da campanha de divulgação, mobilização e sensibilização para a inscrição no CAR, promovida pelo Imasul, o número de cadastros realizados no Estado de 1º a 20 de abril já superou em 35% a quantidade registrada em março. Entre as ações promovidas pelo Imasul para mobilizar os proprietários rurais a se cadastrarem no CAR se destacam a parcerias com a Agraer, Famasul e sindicatos rurais, além de campanhas na mídia. O CAR Móvel também desempenhou importante contribuição nas edições da Rota do Desenvolvimento em Dourados, Três Lagoas e Corumbá. A unidade móvel do Imasul que presta atendimento aos produtores esteve na Expogrande há 10 dias e estará na região de Bonito – a 300 km de Campo Grande, na próxima semana. (Jornal O Estado MS/MS – 25/04/2016) ((Jornal O Estado MS/MS – 25/04/2016))
topoUm dos primeiros do agronegócio a levantar a bandeira do impeachment da presidente Dilma Rousseff, Roberto Rodrigues, 73, ex-ministro da Agricultura do governo Luiz Inácio Lula da Silva, indica alguns...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 23/04/2016))
Um dos primeiros do agronegócio a levantar a bandeira do impeachment da presidente Dilma Rousseff, Roberto Rodrigues, 73, ex-ministro da Agricultura do governo Luiz Inácio Lula da Silva, indica alguns pontos factíveis de serem atingidos por um eventual governo de transição. O futuro ministro terá de entender do assunto porque não haverá tempo para aprendizes, afirma Rodrigues. Seguro, crédito, acordos bilaterais e tecnologia são objetivos a serem seguidos. Questionado sobre a possibilidade de assumir o Ministério da Agricultura num eventual governo Temer, Rodrigues respondeu que já deu sua contribuição ao comandar a pasta de 2003 a 2006. Leia entrevista à Folha. Folha - O que esperar para o agronegócio de um eventual novo governo? Roberto Rodrigues - Tocar rapidamente para a frente pontos essenciais ao setor. Mas esse era também o objetivo da Kátia Abreu, atual ministra da Agricultura. Kátia vinha fazendo um bom trabalho, mas o governo é fraco e está praticamente paralisado. Ela ficou com ações restritas e mãos atadas. Em um governo de Michel Temer, o que pode mudar? Vamos imaginar que o Temer cumpra suas falas. Quais? Que não será candidato e que vai arrumar a máquina pública. Ele terá um grande desafio, que é montar uma equipe de primeira linha para tocar o processo para a frente. Um governo de coalizão. E o cenário do agronegócio? É essencial que a Agricultura tenha alguém que entre jogando. Não há tempo para aprendiz. O ministro tem de conhecer bem o setor. O tempo é curto? Sim, o tempo é curto, e quem assumir o ministério precisará não só entender do assunto mas ter uma equipe pronta. Mas esse é o seu perfil? Se convidado, aceita? Já dei minha contribuição. Quem poderia ser? Depende da opção do Temer. Se for pelo Congresso, ele tem gente que se encaixa perfeitamente no cargo. E fora do setor político? Ele vai encontrar lideranças jovens, competentes e prontas. Inclusive com experiências de gestão pública e privada. Quem? Márcio de Freitas, da OCB (Organização das Cooperativas Brasileiras), é um bom nome. Conhece todos os meandros do agronegócio e quem atua nesse setor. Mais alguém nessa linha? Outra liderança jovem é João Sampaio, ex-secretário de Agricultura em São Paulo, no governo do PSDB. Conhece a administração pública e tem uma base forte. O que um ministro da Agricultura precisa para atravessar esse período difícil? Ter tropa. Se for político, terá o apoio do partido. Se for do setor privado, tem que ter uma liderança rural com base nacional. Qual a importância da equipe? O tempo é curto. Ministro e tropa terão de entrar jogando, e com propostas claras. Então muda tudo no ministério? Mas há um Plano de Safra para sair em poucas semanas. O novo ministro tem de segurar parte da equipe de Kátia. André Nassar [da Secretaria de Política Agrícola] é o pescoço do Plano Safra. Tem de ficar. Não adianta o ministro saber. Ele tem também de ter quem opera. Quais as principais ações de um eventual novo ministro? Estar sintonizado com os temas centrais do setor para não perder tempo. São três ou quatro. Pouco se pode avançar na questão do gargalo da logística no momento. Portanto, esqueça esse ponto. E onde dá para avançar? Garantir renda, dando seguro e crédito. É necessário um sistema de crédito apoiado nas cooperativas. São os pontos básicos? Precisamos ter também uma política comercial respaldada em acordos bilaterais. O modelo está montado. É só procurar os países com uma lista de produtos. Mas o que exigir de investimento será difícil. Será, mas o agronegócio não é o que salva o PIB, o emprego e a balança comercial? E a pesquisa? Dá para agir rapidamente. Mas é preciso criar uma rede, com participação dos ministérios da Agricultura e da Ciência e Tecnologia. O impeachment está consumado? Não, ainda há muita água para passar debaixo da ponte. Mas, se passar, esses pontos são factíveis para um ministro do governo de transição. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 23/04/2016) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 23/04/2016))
topoPresidente disse na ONU que 5 milhões de hectares serão incorporados ao sistema nos próximos anos Em cerimônia de assinatura do Acordo de Paris, na sede da Organização das Nações UNidas (ONU), em Nova...((Revista Globo Rural Online/SP – 22/04/2016))
Presidente disse na ONU que 5 milhões de hectares serão incorporados ao sistema nos próximos anos Em cerimônia de assinatura do Acordo de Paris, na sede da Organização das Nações UNidas (ONU), em Nova York, nesta sexta-feira (22/4), a presidente Dilma Rousseff reforçou o compromisso do Brasil em fazer expandir a área com Integração Lavoura, Pecuária e Floresta (ILPF) nos próximos anos. A tecnologia é considerada fundamental para reduzir as emissões de gases que causam o efeito estufa. Além disso, Dilma estipulou a meta de reflorestar 12 milhões de hectares, alcançar o desmatamento zero na Amazônia e recuperar outros 15 milhões de hectares de pastos degradados.Sobre a ILPF, a presidente se comprometeu em incorporar 5 milhões de hectares ao sistema. As estimativas da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) dão conta de que atualmente a tecnologia ocupa entre 1,5 milhão de hectares e 2 milhões de hectares. Mato Grosso lidera a adoção do sistema, com cerca de 750 mil hectares. Um levantamento encomendado pela Embrapa deve trazer dentro de um mês uma projeção mais detalhada da ILPF no Brasil. A presidente também destacou a necessidade de todas as nações buscarem ter menos dependêndia de combustíveis fósseis e que o Brasil vai ampliar o uso de matérias-primas para geração de energia limpa. "Todas as fontes renováveis de energia terão sua participação em nossa matriz energética ampliada até alcançar 45% em 2030. Continuaremos contando com a participoação de todos os setores de nossa sociecade, com a necessidade de deixar esse legado a futuras gerações", destacou. Crise política O fim do discurso da presidenta foi marcado por uma fala sutil sobre o atual ambiente político vividono Brasil. “Não posso terminar minhas palavras sem mencionar o grave momento que vive o Brasil. A despeito disso, quero dizer que o Brasil é um grande país com uma sociedade que soube vencer o autoritarismo e construir uma pujante democracia. Nosso povo é um povo trabalhador e com grande apreço pela liberdade. Saberá, não tenho dúvidas, impedir qualquer retrocesso. Sou grata a todos os líderes que expressaram a mim sua solidariedade”, disse. (Revista Globo Rural Online/SP – 22/04/2016) ((Revista Globo Rural Online/SP – 22/04/2016))
topoMinistra diz que as medidas estão prontas e que tentará antecipar o lançamento devido ao ambiente político Diante do atual ambiente político em Brasília, a ministra da Agricultura, Kátia Abreu, se diz...((Revista Globo Rural Online/SP – 21/04/2016))
Ministra diz que as medidas estão prontas e que tentará antecipar o lançamento devido ao ambiente político Diante do atual ambiente político em Brasília, a ministra da Agricultura, Kátia Abreu, se diz “muito preocupada com o Plano Agrícola e Pecuário (PAP)”, principal política pública do governo federal que define as regras de apoio ao setor na safra 2016/2017, especialmente o financiamento do campo. Em entrevista à Globo Rural logo após gravar entrevista no Programa do Jô, na última terça-feira (19), nos estúdios da TV Globo em São Paulo, a ministra afirmou que o Plano para a temporada 2016/2017 está pronto e que ela tentará antecipar seu lançamento. Normalmente, o programa é lançado em junho pelo governo federal. Segundo Kátia, os recursos destinados ao próximo PAP estão definidos e “se for a presidente Dilma [que fará o lançamento], não vai ter redução”, disse. Em caso de afastamento da presidente, no entanto, Kátia disse que é impossível prever o que irá acontecer. “Vamos aguardar. A presidente vai continuar na luta até o final”, destacou a ministra, uma das principais aliadas de Dilma. Novas leis Apesar do risco em ter de deixar o ministério da Agricultura, caso a presidente seja afastada do cargo, Kátia Abreu disse que está trabalhando para enviar ao Congresso ainda este mês projetos de lei importantes para o setor produtivo brasileiro, entre os quais a nova lei agrícola plurianual. “Eu quero que a lei (plurianual) seja de cinco anos e está praticamente pronta. Preciso só pegar o okay da presidente”, disse a ministra. Uma lei para Defesa Vegetal e o resgate de um fundo de Defesa Agropecuária também estão na lista das prioridades da ministra. “Vamos resgatar um fundo que já tinha sido criado, mas nunca foi implementado, para dar autonomia à sanidade animal e vegetal e o setor não ficar dependendo de orçamentos”. A ministra também diz que já tem orçamento aprovado para triplicar o número de adidos agrícolas do Brasil no exterior, hoje existem oito. “Vou colocar mais onde já tem e novos também. Não estou especificando o país, como era feito no passado, para poder trocar de acordo com a estratégia do país. Vamos mandar mais dois pra China, um para Rússia, entre outros”, afirmou. (Revista Globo Rural Online/SP – 21/04/2016) ((Revista Globo Rural Online/SP – 21/04/2016))
topoA Associação Brasileira dos criadores de girolando trabalha para aumentar a quantidade de fazendas parceiras em todo o país para que novos reprodutores possam ser avaliados no testes de progênie.Uma d...((Portal SBA/SP – 25/04/2016))
A Associação Brasileira dos criadores de girolando trabalha para aumentar a quantidade de fazendas parceiras em todo o país para que novos reprodutores possam ser avaliados no testes de progênie.Uma das ações é o termo de colaboração técnica entre a girolando e a Emater. (Portal SBA/SP – 25/04/2016) ((Portal SBA/SP – 25/04/2016))
topoO Canal do Boi transmite no dia 30 de abril, o Mega Leilão Virtual Sindi Raja.O Adriano filho conversou com o promotor do leilão, Marcos (Portal SBA/SP – 25/04/2016) ((Portal SBA/SP – 25/04/2016))
O Canal do Boi transmite no dia 30 de abril, o Mega Leilão Virtual Sindi Raja.O Adriano filho conversou com o promotor do leilão, Marcos (Portal SBA/SP – 25/04/2016) ((Portal SBA/SP – 25/04/2016))
topoO repórter Gustavo dAngelo visitou a Fazenda Crioula, localizada no município de Valparaíso-SP, onde é criado Nelore CEN. A fazenda faz leilões no Canal do Boi com realização da Central Leilões. Neste...((Portal SBA/SP – 22/04/2016))
O repórter Gustavo dAngelo visitou a Fazenda Crioula, localizada no município de Valparaíso-SP, onde é criado Nelore CEN. A fazenda faz leilões no Canal do Boi com realização da Central Leilões. Neste sábado, dia 23 às 14h o Canal do boi transmite o Leilão Nelore CEN. Estão em oferta 85 touros e 10 fêmeas. (Portal SBA/SP – 22/04/2016) ((Portal SBA/SP – 22/04/2016))
topoVirtual Fazenda Tarumã do Lago movimentou mais de R$ 1 milhão Na noite de 19 de abril, o pecuarista Clenon de Barros Loyola Filho fechou parte da grade de programação do Canal Rural para a transmissão...((Revista DBO Online/SP – 22/04/2016))
Virtual Fazenda Tarumã do Lago movimentou mais de R$ 1 milhão Na noite de 19 de abril, o pecuarista Clenon de Barros Loyola Filho fechou parte da grade de programação do Canal Rural para a transmissão do Leilão Virtual Matrizes Fazenda Tarumã do Lago. O remate contou com oferta de 203 fêmeas Nelore paridas ou prenhes, selecionadas pelo criador em Britânia, GO. Os animais saíram à média de R$ 5.314, resultando na fatura de R$ 1 milhão. A maior negociação foi fechada com Reinaldo Zucatelli, que deu lance de R$ 69.120 para arrematar um lote com 12 animais, de 36 a 53 meses. A condução dos trabalhos foi feita pelo leiloeiro Aníbal Ferreira, com captação de lances para pagamentos em 24 parcelas. A organização foi da Programa Leilões. (Revista DBO Online/SP – 22/04/2016) ((Revista DBO Online/SP – 22/04/2016))
topoNoruega FIV foi o destaque da pista ao ser vendida por R$ 36.000 Em 16 de abril, Paulo Antônio Abrão Filho promoveu o 5ª Mostra Nelore Abra & Convidados, durante a 56ª Expo Londrina, PR. Entre machos,...(. (Revista DBO Online/SP – 20/04/2016))
Noruega FIV foi o destaque da pista ao ser vendida por R$ 36.000 Em 16 de abril, Paulo Antônio Abrão Filho promoveu o 5ª Mostra Nelore Abra & Convidados, durante a 56ª Expo Londrina, PR. Entre machos, fêmeas e prenhezes, foram vendidos 47 lotes de elite por R$ 532.687, média geral de R$ 11.333. As bezerras, novilhas e matrizes puxaram as vendas, com 34 exemplares à média de R$ 10.902. Quem se distanciou do grupo foi Noruega FIV, que deixou as cocheiras da Nelore São Pedro para reforçar o plantel de Cássio e Eduardo Lucente, da Agropecuária 2L, por R$ 36.000. A matriz de 40 meses é filha de Basco de Naviraí em Ethatty FIV APAN e segue prenhe do reprodutor Hexus Raça Pura, com previsão de parto para julho deste ano. Também foram comercializados nove reprodutores à média de R$ 6.800 e quatro prenhezes a R$ 25.200. Os trabalhos de pista foram conduzidos pelo leiloeiro João Gabriel, com captação de lances para pagamentos em 24 parcelas. A organização foi da Programa Leilões. (Revista DBO Online/SP – 20/04/2016) (. (Revista DBO Online/SP – 20/04/2016))
topoA forte valorização do Real, junto com a firmeza dos preços do gado no Brasil e a brusca queda das cotações no mercado local, levaram o preço do novilho em Uruguai a ficar abaixo da média dos principa...((Portal Beef Point/SP – 25/04/2016))
A forte valorização do Real, junto com a firmeza dos preços do gado no Brasil e a brusca queda das cotações no mercado local, levaram o preço do novilho em Uruguai a ficar abaixo da média dos principais estados exportadores brasileiros pela primeira vez desde abril de 2015. O preço do gado na Austrália, por sua vez, está acima do dos países do Mercosul, com um novilho gordo na faixa de US$ 4,40 o quilo carcaça, fruto de um forte processo de retenção que começou nessa época do ano passado. Dessa maneira, o preço do gado no Uruguai está em níveis mais baixos que seus dois principais concorrentes: Brasil e Austrália. No Brasil, segundo o Tardáguila Agromercados, o valor médio nos principais estados exportadores aumentou em US$ 0,10 na última semana, para US$ 2,73 o quilo carcaça. Desde que começou do ano, o novilho no Brasil recuperou US$ 0,42 (+18%), em boa medida devido à valorização de 12% do Real. Já no Uruguai, o novilho gordo perdeu US$ 0,48 desde o começo do ano (-15%), como consequência do enfraquecimento da demanda. A semana passada fechou com uma referência de US$ 2,70 o quilo carcaça. Logicamente, em um país tão extenso como o Brasil, ocorrem situações diversas de mercado nas distintas regiões. Em alguns casos, os preços seguem similares aos do Uruguai (Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais), mas em outros, estão bem acima, como São Paulo (principal região demandante de carne bovina no Brasil), onde está próximo a US$ 3,00 o quilo carcaça. No Rio Grande do Sul, o preço supera US$ 3,10. Esse último Estado e o que mais se assemelha ao Uruguai do ponto de vista produtivo, dado que tem maioria de raças britânicas, ainda que seu perfil seja muito menos exportador que o da indústria uruguaia. Os abates no Uruguai estão de cerca de 10 mil cabeças semanais a menos do que no mesmo período do ano anterior. A demanda, ao posicionar-se em níveis baixos em plena safra, consegue pressionar forte os preços para baixo. Inclusive, para esses dias, estão previstos fechamentos de algumas plantas de abate, algumas por motivos trabalhistas, mas em outros casos, por decisão própria, aproveitando a retirada dos equipamentos kosher e a escassa disposição compradora. No caso das vacas gordas, as diferenças entre Uruguai e Rio Grande do Sul são, todavia, maiores, ainda que os operadores do mercado tenham manifestado que, no momento, os números são muito justos para que se consolide uma exportação de vacas gordas para os frigoríficos gaúchos. No Uruguai, os frigoríficos compram essa categoria a US$ 2,30-US$ 2,35, enquanto no Rio Grande do Sul, no tipo de câmbio atual, pagam um equivalente de US$ 2,90-US$ 3,00. Segue-se avançando o processo de impeachment da presidente, Dilma Rousseff, e o Real continua se valorizando, de forma que é possível que comesse a advertir-se interessa da fronteira por vacas gordas uruguaias. Além disso, hoje as cotações uruguaias se vêm superadas pelos outros vizinhos do Mercosul. O novilho escasseia na Argentina, com cotações que se mantêm firmes em pesos argentinos e a alta em dólares. A fraqueza da moeda americana está refletindo frente a maioria das demais moedas do mundo e as do Mercosul não são exceção. A cotação do novilho de exportação supera os US$ 3,35 esta semana. E a média do novilho de Liniers está a US$ 26,881, ou seja, US$ 1,87. (Portal Beef Point/SP – 25/04/2016) ((Portal Beef Point/SP – 25/04/2016))
topoCotação em Araçatuba-SP recuou e está R$ 155,00/@, queda de 1,6% em relação ao início do mês. Mercado do boi gordo com pouca movimentação nessa sexta-feira pós feriado. Em São Paulo, parte das indústr...((Revista Beef World Online/SP – 25/04/2016))
Cotação em Araçatuba-SP recuou e está R$ 155,00/@, queda de 1,6% em relação ao início do mês. Mercado do boi gordo com pouca movimentação nessa sexta-feira pós feriado. Em São Paulo, parte das indústrias que conseguiram alongar as programações de abate operaram apenas nos três primeiros dias dessa semana e estão ofertando preços abaixo da referência. As programações de abate no estado atendem em torno de cinco dias. Em Araçatuba–SP houve desvalorização e a arroba do boi gordo está cotada em R$155,00, à vista. Queda de 1,6% em relação ao início do mês. A oferta de animais terminados vem aumentando em boa parte do país, fato que exerce pressão de baixa sobre as cotações. O escoamento da carne com osso no atacado continua lento e quedas de preço para os próximos dias não estão descartadas. A carcaça de bovinos castrados está cotada em R$9,47/kg. (Revista Beef World Online/SP – 25/04/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 25/04/2016))
topoConsiderando todas as categorias de machos anelorados, houve valorização de 3,0% nas cotações nos últimos doze meses. Em Mato Grosso do Sul, poucos negócios têm sido concretizados no mercado de reposi...((Revista Beef World Online/SP – 25/04/2016))
Considerando todas as categorias de machos anelorados, houve valorização de 3,0% nas cotações nos últimos doze meses. Em Mato Grosso do Sul, poucos negócios têm sido concretizados no mercado de reposição. As chuvas irregulares, com consequente início da queda na qualidade das pastagens, têm contribuído para este cenário. Com isso, a oferta tem aumentado gradativamente no estado. Na comparação com as cotações médias do mês passado, as categorias mais jovens, desmama (6@) e bezerro (7,5@), apresentaram quedas de 2,5% e 2,9%, respectivamente. Considerando todas as categorias de machos anelorados, houve valorização de 3,0% nas cotações nos últimos doze meses, com destaque para o bezerro desmamado, que teve alta de 4,2% nos preços. O boi gordo, porém, apresentou desvalorização de 1,1% no mesmo período. Com isso, o pecuarista perdeu poder de compra. Hoje é possível comprar 1,79 bezerro desmamado com a venda de um boi gordo (16,5@) no estado. Esta relação era de 1,85 no mesmo período do ano anterior. (Revista Beef World Online/SP – 25/04/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 25/04/2016))
topoMinistros da agricultura de países do G7 acertaram no sábado (23) estreitar suas parcerias para combater doenças que afetam rebanhos, com a criação de um sistema de troca rápida de informação sobre...((Jornal Folha de S Paulo Online/SP – 24/04/2016))
Ministros da agricultura de países do G7 acertaram no sábado (23) estreitar suas parcerias para combater doenças que afetam rebanhos, com a criação de um sistema de troca rápida de informação sobre casos do tipo. Titulares das pastas do Japão, Canadá, Itália, Alemanha, Estados Unidos, Reino Unido e França firmaram o pacto em declaração conjunta durante reunião do grupo dos sete países mais industrializados do mundo, realizada em Niigata, no Japão. No encontro, centrado nas estratégias para garantir a segurança alimentar perante o aumento da população global, os ministros também destacaram a necessidade de atrair mão de obra jovem para o setor agrícola, assim como a de tomar medidas para atenuar os efeitos da mudança climática sobre a produção de alimentos. Segundo previsões da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), a produção agrícola deverá aumentar em 60% por volta de 2050 –para alimentar uma população global que chegará a 9,2 bilhões de pessoas. "Reconhecemos o papel crucial que o setor agrícola desempenha para garantir a segurança alimentar global, e em particular em uma era de urbanização acelerada", afirma o documento. Os participantes do encontro acertaram a criação de "um marco internacional de troca de informação" sobre doenças animais, destinado a evitar a propagação de surtos de vírus como o da gripe aviária ou o da febre aftosa. Este sistema também permitiria estreitar a colaboração perante o aumento das bactérias que desenvolveram resistência antibiótica, um fenômeno derivado do uso excessivo de remédios desse tipo em animais. Em relação ao envelhecimento da mão de obra dedicada à agricultura, os ministros marcaram uma reunião em Tóquio dedicada à discussão desse problema, da qual participarão também representantes de países em vias de desenvolvimento. A reunião ministerial realizada em Niigata é a primeira deste tipo desde 2009, quando um encontro foi feito na cidade italiana de Treviso pelo G8 –antes de a Rússia ser excluída do grupo– para discutir o aumento dos preços dos produtos agrícolas. (Jornal Folha de S Paulo Online/SP – 24/04/2016) ((Jornal Folha de S Paulo Online/SP – 24/04/2016))
topoO Brasil tem cerca de 214 milhões de cabeças de gado, o maior rebanho comercial bovino do mundo. Em 2015, a produção foi de 9,2 milhões de toneladas de carne. O Brasil continua despontando como grande...((Revista Beef World Online/SP – 22/04/2016))
O Brasil tem cerca de 214 milhões de cabeças de gado, o maior rebanho comercial bovino do mundo. Em 2015, a produção foi de 9,2 milhões de toneladas de carne. O Brasil continua despontando como grande fornecedor de proteína animal para o mundo, com ganhos de produtividade no campo. Estudos revelam que, no período de 2000 a 2015, a produção de carne teve incremento de 45%, enquanto o rebanho bovino de corte cresceu 25%. O Brasil tem cerca de 214 milhões de cabeças de gado, o maior rebanho comercial bovino do mundo. Em 2015, a produção foi de 9,2 milhões de toneladas de carne. Análise da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) mostra que o principal fator para o aumento da produção foram os ganhos de rendimento, decorrentes dos resultados da modernização da pecuária brasileira, considerada competitiva e sustentável. Para o coordenador-geral para Assuntos da Pecuária da Secretaria de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, João Salomão, a utilização de genética avançada, manejo de pastagem e a qualificação do pecuarista brasileiro foram os grandes responsáveis pelos ganhos do setor. Estão sendo abatidos animais mais pesados e precoces. No último Plano Agrícola e Pecuário foram criadas linhas específicas para o estímulo ao confinamento, recuperação de pastagens e aquisição de matrizes e reprodutores de genética comprovada, focadas em ganhos de produtividade e que estão a disposição dos pecuaristas. (Revista Beef World Online/SP – 22/04/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 22/04/2016))
topoAs exportações de carne bovina brasileira in natura para os Estados Unidos serão abertas este ano, provavelmente no segundo semestre. Esta é a perspectiva do presidente da Associação Brasileira das In...((Jornal O Presente Rural Online/PR – 22/04/2016))
As exportações de carne bovina brasileira in natura para os Estados Unidos serão abertas este ano, provavelmente no segundo semestre. Esta é a perspectiva do presidente da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec), Antônio Jorge Camardelli. Camardelli participou, na manhã desta quarta-feira, 20, do evento "Desafios e novos caminhos para o zebu", na Sociedade Rural Brasileira (SRB), em São Paulo. "Vai abrir, e vai abrir mesmo", reforçou Camardelli, acrescentando que alguns detalhes de "sintonia fina" estão sendo acertados. "Falta finalizar algumas certificações sanitárias e também uma visita mútua - eles têm de vir para cá e nós para lá para discutir algumas equivalências", declarou, acrescentando que ainda não há data definida ainda para essas visitas ocorrerem. A turbulência política e econômica que o País vem enfrentando nos últimos meses não tem influenciado no andamento do processo, garantiu o executivo, reforçando que o que se está discutindo são apenas questões sanitárias. O lobby dos pecuaristas dos Estados Unidos, contrários à compra de carne bovina brasileira, já foi neutralizado, garantiu. "Em primeiro lugar, porque os Estados Unidos precisam da nossa carne", disse. "E, com todo o respeito à linha política e ao lobby profissional, que é reconhecido nos EUA, o Brasil já superou todas as fases, não pode haver mais argumentos contrários, já que tecnicamente nós já cumprimos todas as exigências." Camardelli destacou também que, comercialmente, chega a ser mais vantajoso para os produtores norte-americanos um acordo entre EUA e Brasil no segmento de carne bovina in natura. "Eles vão vender picanha para nós e nós vamos exportar carne magra do dianteiro - mais barata - para o hambúrguer deles", disse. A grande vantagem para o Brasil, comentou, é o acesso aos países do Nafta - Canadá e México - após os primeiros embarques para os EUA e também a possibilidade de acessar mercados nobres, como Japão e Coreia do Sul, bastante exigentes em questões sanitárias. Ministério da Agricultura Indagado sobre o perfil que teria de ter um novo ministro da Agricultura, na eventualidade de o vice-presidente, Michel Temer, assumir a Presidência da República - caso o Senado admita o processo de impeachment de Dilma Rousseff -, Camardelli preferiu não se pronunciar. "Nossa orientação é trabalhar com quem estiver lá, com quem o governo determinar", disse. "Em temas políticos a orientação que eu tenho dos associados é não me manifestar, porque de fato trabalhamos com produção e o nosso negócio é trabalhar e ganhar dinheiro", finalizou. (Jornal O Presente Rural Online/PR – 22/04/2016) ((Jornal O Presente Rural Online/PR – 22/04/2016))
topoO setor de proteínas, que já vive com uma série de problemas específicos da atividade, começa a ser afetado de forma mais intensa pela crise político-econômica que afeta o país. "A crise traz vulnerab...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 21/04/2016))
O setor de proteínas, que já vive com uma série de problemas específicos da atividade, começa a ser afetado de forma mais intensa pela crise político-econômica que afeta o país. "A crise traz vulnerabilidade tanto para o consumidor como para o produtor. É o pano de fundo que está predominando", diz Heoísa Xavier, da JOX Consultoria, empresa especializada no setor de carnes. O cenário já não era favorável, devido ao custo do milho. A retração na oferta e o aumento de preços do cereal tornaram a produção de carnes de frango e de suínos bem mais cara, diz ela. A pecuária não sofre tanto os efeitos da alta do milho, mas o clima quente e a piora das pastagens obrigam o pecuarista a antecipar vendas em algumas regiões, derrubando os preços do boi. Como se não bastasse esse cenário, o produtor vive agora com a incerteza da demanda, provocada pela queda de renda e pela perda de empregos no país. O produtor buscou se ajustar ao aumento de custos de produção, mas vê uma vulnerabilidade na hora da venda, devido à queda de consumo, segundo Xavier. "O amanhã do consumidor [no que se refere ao consumo] se transfere para o produtor", diz ela. O setor de proteínas teve aumento de custos e não sabe como estarão as vendas no varejo nas semanas seguintes. "Afinal, todos podem perder na ponta", diz ela. Pode haver aumento de estoques, acirramento da concorrência e redução de preços, acrescenta. O quilo de ave viva foi negociado a R$ 2,60 nas granjas paulistas nesta quarta-feira (20). Na semana passada, estava em R$ 2,70. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 21/04/2016) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 21/04/2016))
topoIndicado para rebanhos de corte e leite, o multimineral injetável garante resultados rápidos e duradouros, prevenindo doenças e garantindo animais mais produtivos e resistentes, sendo um aliado indisp...((Revista Beef World Online/SP – 25/04/2016))
Indicado para rebanhos de corte e leite, o multimineral injetável garante resultados rápidos e duradouros, prevenindo doenças e garantindo animais mais produtivos e resistentes, sendo um aliado indispensável para melhorar a qualidade de rebanhos A Virbac do Brasil, multinacional francesa dedicada exclusivamente à saúde animal e reconhecida no campo como uma empresa inovadora, traz ao mercado brasileiro o conceito TOP UP Fosfosal®. O conceito TOP UP consiste no fornecimento de minerais essenciais presentes na formulação de Fosfosal® de forma injetável. O medicamento pode ser administrado de forma preventiva ou durante os períodos de alto desafio metabólico-nutricional do ciclo produtivo dos animais, como pós-parto, lactação, reprodução, manutenção e ganho de peso e período seco das vacas. Esta prática tem por objetivo, num curto espaço de tempo, a suplementação rápida do rebanho, garantindo melhores resultados produtivos e reprodutivos. TOP UP é indicado como um complemento à suplementação oral, para ser utilizado nos momentos de alta demanda nutricional. TOP UP é uma estratégia acessível a diferentes perfis de produtores, podendo ser adotada nas diversas fases dos ciclos produtivos dos animais, visando a obtenção de melhores índices produtivos e reprodutivos. Comprovação científica Os primeiros estudos científicos de TOP UP com o produto Fosfosal® no Brasil foram enviados e aceitos para publicação no WBC (World Buiatrics Congress) 2016, a ser realizado em Dublin, na Irlanda. Entre os estudos apresentados estão o da avaliação do ganho de peso de animais recém-desmamados e tratados com Fosfosal®, que apresentaram 7 kg acima dos animais sem tratamento, 30 dias após a aplicação de uma dose do produto. Em outro estudo, comparou-se a taxa de prenhez de vacas tratadas com duas doses de Fosfosal®, sendo que obteve-se 13% a mais na taxa de prenhes do grupo tratado em relação ao grupo não tratado, sendo que os dois grupos de animais foram tratados com os mesmos protocolos hormonais e mantidos sob o mesmo manejo. Tecnologia inovadora para rebanhos de corte e leite O Fosfosal® é um multimineral injetável à base de macro e microminerais em alta concentração que atendem as necessidades dos rebanhos brasileiros. A dupla ação do fósforo, nas formas orgânica e inorgânica da formulação, associada ao selênio, cobre, potássio e magnésio, garante a melhora dos índices produtivos na fazenda, por garantir resultados rápidos e duradouros. TOP UP no Pós-Parto e na Lactação Por que usar? Compensa a redução de ingestão de nutrientes - minerais. Benefícios: Diminui a incidência de casos de retenção de placenta, de mastite clínica, de casos de metrite e na incidência de problemas de casco. TOP UP no Pós-Parto e na Lactação Por que usar? Melhora a fertilidade e diminui falhas reprodutivas carências, regula a produção hormonal dos animais e complementa a suplementação oral de minerais. Benefícios: Melhores índices reprodutivos e menor taxa de descarte de vacas por problemas reprodutivos. TOP UP no Ganho e Manutenção de Peso Por que usar? Os minerais são importantes para produção de tecidos musculares e ossos, estimula apetite e regula o metabolismo, garante a manutenção de peso nos momentos de alto desafio nutricional como escassez de alimentos e troca de pastos. Animais jovens têm o sistema imune parcialmente desenvolvido, portanto, são mais susceptíveis a parasitoses e doenças. Os minerais são importantes para estimular o sistema imunológico. Benefícios: Animais mais resistentes, mais saudáveis e produtivos. TOP UP na Secagem das Vacas Por que usar? Supre a vaca no aumento das necessidades nutricionais no terço final da gestação e a realização do TOP UP durante o período de secagem tem demonstrado diminuição na incidência de mastites pós-parto. Benefícios: Correção rápida de carências minerais subclínicas, auxilia na redução da incidência de mastites, vacas mais saudável no momento do parto e prevenção de doenças metabólicas que podem causar perdas produtivas. Para mais informações sobre TOP UP e Fosfosal®, acesse o site www.virbac.com.br ou entre em contato com a nossa equipe. (Revista Beef World Online/SP – 25/04/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 25/04/2016))
topoOs produtores de leite no Uruguai que atravessam sérios problemas pela queda da demanda e dos preços têm um nível de endividamento que representa 54% do que produzem e, além disso, vêm trabalhando com...((Portal Milk Point/SP – 25/04/2016))
Os produtores de leite no Uruguai que atravessam sérios problemas pela queda da demanda e dos preços têm um nível de endividamento que representa 54% do que produzem e, além disso, vêm trabalhando com perdas. A conjuntura do mercado foi apresentada por dirigentes do setor leiteiro neste mês de abril diante das comissões de pecuária. Na reunião, de acordo com o vice-presidente da Associação Nacional de Produtores de Leite (ANPL), Néstor Cabrera, foram solicitadas medidas de alívio financeiro. “A prioridade é analisar um financiamento ideal para esse momento, tomando cuidado para não perdermos a nossa produção leiteira e os nossos produtores de leite”, disse ele. Na reunião, também foi solicitada a criação de um fundo de estabilização que se converteria em uma ferramenta financeira para atender as situações adversas dos produtores. Também foi discutida na reunião a possibilidade de postergação dos pagamentos, primeiramente acertando os juros e contribuindo para que os produtores não mudem de categoria. Os produtores de leite pediram também para aumentar a devolução dos impostos indiretos às exportações, subindo do atual 1,1% para 2%. “Diferentemente de outros momentos, hoje tanto o produtor de 50 hectares como o de 1000 hectares estão comprometidos. Os produtores de grande porte também estão tendo problemas com o custo da mão de obra”, disse o presidente da ANPL, Rodolfo Braga. Um tema chave são os custos de produção, que foram determinados pelo Instituto Nacional de Leite (Inale), em 8,20 pesos (US$ 0,25) por litro, sem considerar as rendas do campo, os juros e o pagamento de dívidas. Porém, no caso da Cooperativa Nacional de Produtores de Leite (Conaprole), instituição que paga melhor, ao produtor, sobram 7,50 pesos (US$ 0,23) por litro, enquanto que outras indústrias estão pagando cerca de 6 pesos (US$ 0,19) por litro, disse Cabrera. “São necessárias medidas de ajuda para que o setor possa seguir crescendo”. Ele lembrou que o setor leiteiro superou uma crise maior que a atual em meados de 2002 com um nível de endividamento maior e uma morosidade também elevada. “São necessárias medidas de ajuda para que o setor possa seguir crescendo”, completa ele. Após a visita dos produtores de leite às comissões de Pecuária dos Deputados e do Senado, o deputado, Luis Alfredo Fratti disse que reconhecem-se as dificuldades do setor vinculadas aos mercados e adiantou que se buscará algum mecanismo que viabilize um apoio aos produtores. Segundo ele, é possível encontrar alguma medida paliativa até que os preços internacionais dos lácteos se recuperem. O deputado Tabaré Viera disse que foi muito interessante o diálogo com os produtores de leite em busca de soluções para as dificuldades conhecidas que geraram ao setor uma grande dívida. Ele disse que essa situação é uma ameaça para a perda de mais produtores e adiantou que uma das soluções é resolver a dívida com a Venezuela. (Portal Milk Point/SP – 25/04/2016) ((Portal Milk Point/SP – 25/04/2016))
topoO desmame tradicionalmente é realizado quando o bezerro está com 6 a 8 meses de vida. Nesta idade, o animal já pode ser considerado um ruminante e tem plena condição de utilizar forragem sólida como ú...((Portal Scot Consultoria/SP – 22/04/2016))
O desmame tradicionalmente é realizado quando o bezerro está com 6 a 8 meses de vida. Nesta idade, o animal já pode ser considerado um ruminante e tem plena condição de utilizar forragem sólida como única fonte de energia e de nutrientes de que necessita, já que a participação do leite na dieta do bezerro é pequena após o terceiro mês de lactação. A grande questão é que a época de desmama é um período de considerável estresse para vaca e bezerro. Em grande parte dos rebanhos de cria, a desmama é realizada de maneira abrupta, com a separação da mãe. Essa situação de estresse reduz o ganho de peso do bezerro durante a recria e afeta sua imunidade, o que o deixa mais vulnerável a doenças. A separação também pode afetar o desempenho da vaca. O comportamento dos animais é previsível após a separação e pode ser detectado durante semanas após a desmama. Vacas e bezerros permanecem vocalizando repetidamente, passam mais tempo caminhando, ficando menos tempo se alimentando, ruminando e descansando. Essas alterações de comportamento evidenciam que o método tradicional de aparte traz consequências negativas sobre o bem-estar animal. Alguns produtores optam por colocar os animais em áreas muito distantes, de forma que não possam se ouvir. Porém, mesmo que o bezerro seja mantido na área em que já estava acostumado para minimizar os efeitos da separação, essa técnica reduz o desempenho esperado na recria. Também é comum o uso de vacas de descarte como madrinhas. Entretanto, segundo pesquisa da Universidade de Saskatchewan (Canadá), essa técnica não gera os efeitos esperados. O comportamento dos bezerros acaba sendo igual ao da separação total. A mesma universidade descobriu que a divisão de lotes em dois, trocando bezerros e mães, também não é funcional, já que os animais ficam procurando seus pares em meio ao rebanho. Quais seriam então as alternativas para desmamar de forma menos traumática? Um estudo da Embrapa Gado de Corte (CNPGC - Centro Nacional de Pesquisa em Gado de Corte) aponta que vacas e bezerros ficam mais tranquilos, desde os primeiros dias, quando são colocados lado a lado, separados apenas por uma cerca resistente, mantendo o contato visual. Uma pesquisa realizada pela Universidade da Califórnia-Davis descobriu que bezerros manejados assim chegam a ganhar até 30,% mais peso nas 10 semanas subsequentes à desmama do que aqueles que foram manejados de forma tradicional. Neste método, cabe lembrar que os bezerros e as mães recebem complemento alimentar em cocho comum, dividido pela cerca, o que facilita o consumo pelos bezerros, garantindo ganho de peso. A água também é comum entre os dois. Certamente este é o melhor método, exigindo um pasto preparado para isto com capim em seu melhor ponto. Para facilitar o manejo, alguns criadores mantêm usualmente as crias no curral de quatro a sete dias pós-desmama, fornecendo água, ração no cocho e capim fresco à vontade. Outra alternativa é a separação em dois estágios. No primeiro estágio, que dura de quatro a sete dias, usa-se uma tabuleta para evitar que o bezerro mame; no segundo os animais são separados. Um estudo (Haley et al., 2005) apontou que bezerros manejados assim têm, no primeiro estágio, comportamento igual aos que não usaram a tabuleta, alimentam-se da mesma forma e não vocalizam. Após a separação, o índice de vocalização, na comparação com a separação abrupta, cai 85,0%; o tempo de caminhada cai 80,0%; o de alimentação é 25,0% maior, e o de descanso, 24,0%. O ganho de peso após sete dias é significativamente maior. A dificuldade desse manejo é a colocação e retirada das tabuletas, principalmente em lotes maiores. Desmama controlada é outra técnica interessante, por meio da qual os bezerros apartados são colocados para mamar duas vezes ao dia, de manhã e à tarde. Durante o aparte eles devem ficar em um pasto com capim bem tenro. Embora ainda não haja avaliações científicas sobre esse manejo, pecuaristas que o adotam se dizem satisfeitos com os resultados. Como a desmama é mais suave para os bezerros, já que o afastamento das vacas é progressivo e eles são estimulados a pastar, ganham peso ao mesmo tempo em que as vacas conseguem recuperação corporal. Independente da estratégia adotada, alguns cuidados no manejo durante a desmama são fundamentais para reduzir as perdas que normalmente decorrem desse período: 1 - Os piquetes devem ter sombra e proteção contra ventos para reduzir estresse climático adicional; 2 - Evitar práticas como aplicação de vermífugos e vacinas e castração durante a desmama, sendo ideal fazê-las quatro semanas antes; 3 - É importante checar os bezerros com frequência e remover imediatamente os animais doentes do piquete para uma área de isolamento durante o tratamento, ajudando a prevenir a disseminação de doenças; 4 - Um dos aspectos que mais gera estresse é o transporte, por isso, viagens e comercialização devem ser evitadas no período pós desmama. Um intervalo mínimo de 15 a vinte dias é necessário. Se forem realmente indispensáveis, as viagens devem ser o menos estressante possível. (Portal Scot Consultoria/SP – 22/04/2016) ((Portal Scot Consultoria/SP – 22/04/2016))
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