Notícias do Agronegócio - boletim Nº 611 - 26/04/2016
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A ExpoZebu 2016 começa oficialmente no sábado, 30, mas os preparativos para a principal exposição de zebuínos do Brasil já estão em andamento, no Parque Fernando Costa, em Uberaba/MG. Nesta segunda-fe...((Jornal da Manhã Online/MG – 25/04/2016))
A ExpoZebu 2016 começa oficialmente no sábado, 30, mas os preparativos para a principal exposição de zebuínos do Brasil já estão em andamento, no Parque Fernando Costa, em Uberaba/MG. Nesta segunda-feira, tem início a recepção dos exemplares das raças zebuínas que vão participar da ExpoZebu. Até o momento, já foram inscritos mais de 1.400 animais. A expectativa da ABCZ, organizadora do evento, é de que aproximadamente 1.800 zebuínos das raças brahman, gir, gir mocha, guzerá, indubrasil, nelore, nelore mocha, sindi e tabapuã participem do evento este ano. A pesagem dos animais será realizada a partir do dia 29 de abril e os trabalhos de julgamento terão início na tarde do dia 30 de abril, com a pré-seleção da raça nelore. Já o Concurso Leiteiro começará no dia 1º de maio, a partir das 14h, e será realizado até o dia 4 de maio. Além dos tradicionais julgamentos, a ExpoZebu contará com uma novidade este ano: uma nova modalidade de Julgamento, intitulada “Zebu a Campo”. Essa modalidade será realizada no Pavilhão Multiuso, entre os dias 1º e 3 de maio. “A ExpoZebu sempre foi um espaço para a inovação e para a reflexão positiva sobre o futuro das raças zebuínas. Por isso, como grande novidade, trazemos para a exposição o Julgamento Zebu a Campo, que mostrará aos visitantes um pouco do modelo de criação semiextensiva, agregando à seleção intensiva apresentada na pista de julgamento, que nada mais é do que um laboratório para que os animais expressem ao máximo a sua genética. A expectativa para os leilões da ExpoZebu também está alta, com praticamente todos os tradicionais remates já confirmados”, antecipa o presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos. Até o momento, já foram inscritos 20 trios para a participação no Julgamento Zebu a Campo. As inscrições podem ser feitas até o dia 28 de abril. A ExpoZebu 2016 será realizada entre os dias 30 de abril e 7 de maio, pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu, no Parque Fernando Costa, em Uberaba/MG, e contará com o patrocínio do Banco do Brasil, da Coca Cola, Marfrig e Tortuga/DSM. (Jornal da Manhã Online/MG – 25/04/2016) ((Jornal da Manhã Online/MG – 25/04/2016))
topoA ExpoZebu 2016 começa oficialmente no sábado, 30, mas os preparativos para a principal exposição de zebuínos do Brasil já começaram, no Parque Fernando Costa, em Uberaba/MG. Nesta segunda-feira, 25, ...((Revista DBO Online/SP – 25/04/2016))
A ExpoZebu 2016 começa oficialmente no sábado, 30, mas os preparativos para a principal exposição de zebuínos do Brasil já começaram, no Parque Fernando Costa, em Uberaba/MG. Nesta segunda-feira, 25, tem início a recepção dos exemplares das raças zebuínas que participarão da ExpoZebu. Até o momento, já foram inscritos mais de 1.400 animais. (Revista DBO Online/SP – 25/04/2016) ((Revista DBO Online/SP – 25/04/2016))
topoMário Cruvinel Borges, referência em agropecuária, será um dos homenageados A Câmara Municipal de Uberaba aprovou Projeto de Resolução que homologa os homenageados com o Mérito do Agronegócio. Serão t...((Jornal da Manhã Online/MG – 25/04/2016))
Mário Cruvinel Borges, referência em agropecuária, será um dos homenageados A Câmara Municipal de Uberaba aprovou Projeto de Resolução que homologa os homenageados com o Mérito do Agronegócio. Serão três os agraciados que receberão a honraria no dia 3 de maio. A solenidade está marcada para as 19h, no Plenário da Câmara. Para a escolha dos homenageados foi formada uma comissão, composta por Carlos Henrique Cavallari Machado, diretor Acadêmico das Faculdades Associadas de Uberaba (Fazu); José Mauro Valente Paes Cargo, pesquisador representando a Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig); Osvaldo Guimarães Neto, superintendente do Agronegócio da Cooperativa dos Empresários Rurais do Triângulo Mineiro (Certrim), e Gustavo Laterza de Deus, gerente regional de Uberaba da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater). Os homenageados serão: Mário Cruvinel Borges, a Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) e André Fontoura Borges. (Jornal da Manhã Online/MG – 25/04/2016) ((Jornal da Manhã Online/MG – 25/04/2016))
topoAs pesquisas agropecuárias olham para a frente. Buscam novidades que permitam avanços na produção. Pesquisadores da Embrapa estão de olho, porém, em tecnologias utilizadas por civilizações pré-colombi...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 26/04/2016))
As pesquisas agropecuárias olham para a frente. Buscam novidades que permitam avanços na produção. Pesquisadores da Embrapa estão de olho, porém, em tecnologias utilizadas por civilizações pré-colombianas, há milhares de anos. Essas tecnologias, se aplicadas hoje, seriam importantes para o desenvolvimento da agricultura tropical. Em algumas áreas da Amazônia, há a ocorrência de solos pretos, ou Terra Preta de Índio. São solos escuros e férteis numa região em que, em geral, o solo é muito pobre. Algumas plantas exigentes em nutrientes, como mamão e leguminosas, se dão muito bem nesses solos, que contêm muitos artefatos indígenas, pedaços de cerâmicas e restos de material e de alimentos utilizados por esses povos. É um solo antrópico –modificado pelo homem. A dúvida dos pesquisadores é se esses solos foram preparados especialmente para o desenvolvimento da agricultura ou se foram um mero manejo de resíduos que resultou nessa fertilidade. É uma questão de difícil resposta, mas os pesquisadores querem saber como essa terra ficou tão fértil. "Hoje temos dificuldades em fazer uma terra fértil. A pergunta é como essa civilização conseguiu uma terra tão fértil na Amazônia e que dura até hoje", afirma Wenceslau Geraldes Teixeira, pesquisador da Embrapa Solos. Essa prática tem de 1.000 a 2.000 anos. E o que caracteriza a fertilidade do solo são os nutrientes. O problema, na avaliação de Teixeira, é como segurá-los no solo para, no momento apropriado, serem utilizados pelas plantas. "Esse é o problema da maioria dos solos tropicais. Eles não têm a capacidade de segurar os nutrientes no solo. A única coisa que dá essa carga é a matéria orgânica. No solo tropical, a decomposição é muito alta, devido a micro-organismos, calor e água." BIOCARVÃO Os resíduos utilizados por essas civilizações pré-colombianas foram carbonizados, gerando o biocarvão, que consegue reter o nutriente. Esse biocarvão segura os nutrientes que vêm da cinza, de resíduos de alimentação e de objetos que o povo de uma aldeia trazia de fora. Teixeira diz, ainda, que a pesquisa busca aprender também com os sambaquis. Espécies de sítios arqueológicos, são formados por conchas e contêm camadas de solos férteis com carbono e nutrientes. Olhando para esses exemplos de terras férteis do passado –os sambaquis têm ao menos 4.000 anos–, os pesquisadores querem reproduzir esses mecanismos, carbonizando resíduos e adicionando nutrientes para compor um fertilizante organomineral de nova geração. Podem ser utilizados resíduos carbonizados vindos de lixo doméstico, bagaço de cana e cascas de amendoim, de arroz e de coco, além de vários outros produtos. Como esses produtos são regionalizados, cada uma das regiões teria um ponto de apoio específico para produzir esse adubo organomineral. O que os pesquisadores querem é pegar a tecnologia de fixação de nutrientes na terra que deu certo nessas civilizações. "É uma fonte de inspiração", diz Teixeira. A fixação de nutrientes no solo permitirá uma grande redução de gastos para os produtores. Atualmente, boa parte desses nutrientes é perdida com a chuva e, com isso, parcela importante da adubação se dispersa. FIXAÇÃO Os pesquisadores querem, portanto, pegar essa tecnologia indígena e descobrir o que permitia a fixação de nutrientes. Esse aprendizado permitiria a utilização de elementos modernos, como adubos orgânicos ou químicos. "Com isso, aumentaríamos a eficiência da agricultura, diminuindo custos", diz ele. Teixeira frisa que o objetivo da pesquisa não é propagar o uso das Terras Pretas de Índio ou dos sambaquis, mas entender o mecanismo –como aquilo se formou e por que a terra ficou tão fértil. Entendido o processo, os pesquisadores usariam essa tecnologia em processos modernos. Teixeira afirma que um dos seus pontos de interesse é a utilização do lixo urbano nesse processo. Mas é necessário um projeto de conscientização na população, o que colocaria o lixo em condições melhores de uso. Afinal, toda a logística do sistema de coleta já existe. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 26/04/2016) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 26/04/2016))
topoO acordo de renegociação da dívida de R$ 10 bilhões da Odebrecht Agoindustrial prevê uma injeção de R$ 6 bilhões para tentar recuperar a companhia–além de até 13 anos de prazo para o pagamento de algu...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 26/04/2016))
O acordo de renegociação da dívida de R$ 10 bilhões da Odebrecht Agoindustrial prevê uma injeção de R$ 6 bilhões para tentar recuperar a companhia–além de até 13 anos de prazo para o pagamento de alguns débitos. A produtora de etanol é uma das empresas mais endividadas do grupo Odebrecht e não paga os credores desde o ano passado. Os bancos tentam resgatá-la para evitar que recorra à recuperação judicial, o que lhes causaria perdas pesadas. Pelo plano em discussão, os bancos e a própria Odebrecht colocarão recursos da ordem de R$ 4 bilhões na operação. Não está definido quanto cada lado vai desembolsar, mas os credores farão novos empréstimos e grupo fará injeção de dinheiro. Desse total, R$ 2,5 bilhões serão usados para abater a dívida da Agroindustrial. O R$ 1,5 bilhão restante será destinado a investimento e capital de giro. Para cumprir sua parte no acordo, o grupo Odebrecht colocou à venda um pacote de empresas e negócios avaliados em R$ 12 bilhões. Parte do que for arrecadado vai para a Agroindustrial. Para completar a capitalização, o grupo também vai transferir para a Agroindustrial ativos de geração de energia avaliados em cerca de R$ 2 bilhões. Somando tudo, espera-se chegar à operação de R$ 6 bilhões. O acordo prevê ainda que os bancos recebam em garantia ações da petroquímica Braskem, que é controlada pela Odebrecht e tem a Petrobras como sócia. À medida que o grupo colocar dinheiro vivo na Agroindustrial, poderá resgatar os papéis da Braskem, que é seu ativo mais valioso. Segundo profissionais envolvidos na renegociação, se tudo correr como planejado, o acordo definitivo deve ser assinados nas próximas semanas. Os principais credores da Agroindustrial, segunda maior empresa do setor no país, são o BNDES, o Banco do Brasil, o Bradesco, o Itaú e o Santander. PLANO FRUSTRADO A Agroindustrial foi criada em 2007 com a pretensão de assumir a liderança de um mercado que prometia ser promissor e tinha forte apoio do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A Odebrecht se endividou para comprar e construir usinas de etanol em quatro Estados. Quando a empresa estivesse madura, seu capital seria aberto na Bolsa. Mas a Agroindustrial só deu prejuízo. Como todas as empresas do setor, ela foi prejudicada pela decisão do governo Dilma de manter o preço do combustível artificialmente baixo durante anos para segurar a inflação. Hoje é uma das duas empresas mais problemáticas do grupo. A outra é a Odebrecht Óleo e Gás, que este mês deixou de pagar juros de US$ 9,6 milhões de um título em dólares emitido no exterior. A empresa decidiu dar calote nos credores enquanto renegocia essa dívida. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 26/04/2016) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 26/04/2016))
topoagropecuária representa cerca de 23% do Produto Interno Bruto (PIB), de acordo com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA/2015). O crescimento do setor é reflexo do aumento da popula...((Jornal Dia Dia Online/MS – 25/04/2016))
agropecuária representa cerca de 23% do Produto Interno Bruto (PIB), de acordo com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA/2015). O crescimento do setor é reflexo do aumento da população mundial, que deve atingir cerca de 9,7 bilhões de pessoas até 2050. A previsão é que o Brasil aumente sua produção agropecuária em 40% até 2019 e de alimentos em 80% até 2050 para suprir esta demanda, segundo a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO). Em território de solos férteis, abundância hídrica, clima tropical, biodiversidade e vantagens diversas para o desenvolvimento de novas tecnologias, tornaram o Brasil um dos maiores produtores mundiais de alimento, com potencial para expandir sua área produtiva em 70 milhões de hectares, de acordo com dados do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA/2016). Impulsionada pela demanda de alimentos de uma população crescente, em meados do século XIX, durante a revolução industrial, a necessidade de produzir mais em curto prazo foi o que influenciou a evolução tecnológica na agropecuária. No decorrer dos anos, o investimento em novos recursos tecnológicos tornou-se essencial para elevar a produtividade e a ascensão significativa da tecnologia no setor aconteceu a partir de 1970, segundo a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). Mesmo com as vantagens competitivas do território brasileiro para o agronegócio, o manejo inadequado das terras utilizadas para atividades agrícolas e a devastação desencadeiam constante degradação do solo, fazendo com que os pecuaristas busquem por novas soluções estratégicas que evitem impactos no seu resultado. De acordo com a previsão da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), nos próximos cinco anos, o Brasil será o maior produtor de carne bovina do mundo, superando o líder de mercado – Estados Unidos. Conforme a entidade, hoje, o mercado é responsável por 17% da produção total e o norte-americano 19%. Diante deste cenário, pecuaristas buscam cada vez mais por tecnologias para que os ajudem a superar a demanda do mercado mundial. Uma das opções que muitos têm adotado é a pecuária de precisão. Com o objetivo de aumentar sua produção de forma sustentável e ter maior controle das atividades na fazenda, Fernando Nemi Costa, engenheiro agrônomo e consultor da Costa Consultoria e do Grupo JB Pecuária, de propriedade de Jorge Ismael de Biasi Filho encontrou uma solução que superou suas expectativas em relação à produtividade do gado: o Feeder SC, fabricado pela Casale. O primeiro distribuidor de ração a pasto no mundo, equipado com GPS e balança eletrônica para programação da distribuição de ração através do exclusivo sistema GeoPec Control. “Mais conhecida como pecuária de precisão, esta tecnologia oferece ao pecuarista a oportunidade de acompanhar toda a operação de sua fazenda através de relatórios gerenciais”, explica o diretor presidente da Casale, Celso Casale. “Logo de início, adotamos algumas medidas, como a integração lavoura – pecuária, que nos proporcionou melhor qualidade nas pastagens e na base do sistema de produção. Iniciamos a suplementação a pasto e optamos por produzir na própria fazenda, pois o custo de produção ficaria ainda mais atrativo e com qualidade superior”, relata o engenheiro agrônomo. O processo de distribuição de ração na propriedade era todo manual e muito árduo. “Realizávamos aproximadamente 80 km por dia. Era uma operação de guerra. Não existiam máquinas adequadas e com precisão que pudessem nos proporcionar segurança e agilidade. Após a aquisição dos Feeders, diminuímos drasticamente a mão de obra na fazenda. Hoje contamos com quatro funcionários e três Feeders para realizar todo manejo alimentar de 10.500 cabeças. Reduzimos a mão de obra e melhoramos a qualidade da distribuição do trato em menos tempo e com mais precisão dos detalhes. O Feeder SC foi essencial para alavancar os resultados na fazenda”, complementa Fernando. Para o consultor, “o futuro da pecuária vem através da adoção de tecnologias que nos permitem produzir mais em menos espaço. Para isto é fundamental o uso de máquinas de precisão com alto rendimento e durabilidade como o Feeder SC. Ainda mais nesta época de crise, resolvemos não parar de investir, mas focar em estratégias que garantem maior rentabilidade. Temos a intenção de expandir o projeto para outras fazendas do grupo”, afirma. Motivada pela necessidade de atender as necessidades do agronegócio brasileiro com assertividade e eficiência, a Casale – reconhecida pela sua permanente inovação tecnológica apresenta durante a Agrishow o Feeder SC (foto ao lado). O equipamento transporta a ração até o cocho do pasto, distribuindo com uniformidade e reduzindo o desperdício, mantendo o pecuarista com o controle total do trato em cada lote. A Casale busca desenvolver equipamentos de acordo com a necessidade do pecuarista, de pequeno a grande porte. “Somos capazes de criar máquinas de alta tecnologia, porque vivenciamos a real necessidade do pecuarista. Buscamos solução aplicável no campo, por isto o Feeder SC foi desenvolvido em três modelos com capacidades de 4,5, 7,5 e 20m³ (3, 5 e 14 ton), respectivamente”, completa Celso. Apesar de existir no mercado tecnologias que aceleram o processo de produção de uma forma mais rentável, muitos pecuaristas abrem mão do sistema agropecuário intensivo, através da utilização de máquinas e implementos agrícolas e continuam utilizando o sistema agropecuário extensivo, caracterizado pela baixa produtividade e com pouco ou nenhum investimento em tecnologias. Celso afirma que, “quem não investir em tecnologia deixará de ter oportunidades para ampliar seus negócios em território brasileiro, além de se tornar uma empresa obsoleta”. Sobre a Casale: Há 52 anos, a Casale é reconhecida pela sua tecnologia, qualidade superior e compromisso com o pecuarista. Fatores que conquistaram a confiança de seu público. A cada ano, agregam-se novas tecnologias com o objetivo de contribuir para o aumento de qualidade e produtividade do setor. A empresa investe permanentemente em desenvolvimento de novas tecnologias, no serviço de pós-vendas e na modernização de seu parque industrial. Visite o site www.casale.com.br e conheça as novidades e soluções para o seu negócio. (Jornal Dia Dia Online/MS – 25/04/2016) ((Jornal Dia Dia Online/MS – 25/04/2016))
topoAs principais entidades do agronegócio que participam da Agrishow 2016, em Ribeirão Preto (SP) esperam a manutenção de programas de financiamento agrícola com o eventual governo provisório do vice-pre...((Revista Avisite Online/SP – 26/04/2016))
As principais entidades do agronegócio que participam da Agrishow 2016, em Ribeirão Preto (SP) esperam a manutenção de programas de financiamento agrícola com o eventual governo provisório do vice-presidente Michel Temer (PMDB), caso a presidente Dilma Rousseff (PT) seja afastada. No entanto, o clima é de cautela quando o assunto são as linhas de financiamento para o próximo Plano Agrícola e Pecuário 2016/2017, previsto para ser apresentado até junho. "A preocupação que temos, independente do governo, é como vai ser o Plano Safra seguinte. Tecnicamente, está avançado, mas ainda falta a chancela", disse o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), Carlos Pastoriza. Para Francisco Matturro, vice-presidente da Associação Brasileira do Agronegócio (Abag), as incertezas sobre as taxas de juros para a próxima safra tornam as atuais linhas de financiamento, até o final do atual período, a melhor oportunidade para compras de máquinas e equipamentos agrícolas. "No atual Plano Safra (2015/2016) temos quantidade suficiente de recursos, com uma taxa de 7,5% (ao ano). Quem tiver de comprar tem de ser agora", afirmou. O presidente da Sociedade Rural Brasileira (SRB), Gustavo Diniz Junqueira, avaliou que o agronegócio é uma atividade econômica "maior que o governo" e que não deverá haver mudanças estruturais no próximo Plano Safra. "O governo se atualiza ao que a gente faz e não existirá cavalo de pau na política pública do agro. O que falta é segurança jurídica para que os riscos diminuam", explicou. Mais otimista, o diretor-executivo da Associação Nacional para Difusão de Adubos (Anda), David Roquetti Filho, lembrou que a entrega de fertilizantes no primeiro trimestre de 2016 bateu recordes históricos, "indicador que pode mostrar esperança e um caminho importante" para este ano.A cerimônia de abertura da Agrishow, principal feira do setor na América Latina, está sendo realizada em Ribeirão Preto (SP). O evento acontece até sexta-feira (29/4) e os organizadores esperam 160 mil visitantes e ao menos repetir os negócios gerados em 2015, com R$ 1,9 bilhão. (Revista Avisite Online/SP – 26/04/2016) ((Revista Avisite Online/SP – 26/04/2016))
topoO governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin, destacou a força do setor agropecuário paulista, que, para ele, é o que tem segurado os índices da economia brasileira. Ao lado do secretário de A...((Portal Maxpress/SP – 25/04/2016))
O governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin, destacou a força do setor agropecuário paulista, que, para ele, é o que tem segurado os índices da economia brasileira. Ao lado do secretário de Agricultura e Abastecimento, Arnaldo Jardim, o chefe do Executivo paulista abriu a 23ª edição da Feira Internacional de Tecnologia Agrícola em Ação – Agrishow, em Ribeirão Preto, ressaltando também que o Brasil pode ser ainda mais importante na crucial missão de produzir alimentos para o mundo. “A Agrishow é um exemplo de sucesso, começou pequena e hoje é a maior da América Latina”, notou Geraldo Alckmin, adicionando que “é o agricultor quem está salvando a lavoura”. O governador lembrou do delicado momento econômico pelo qual o Brasil passa, com três anos seguidos de retração do Produto Interno Bruto (PIB) do País. “É a maior recessão em 80 anos, a economia atualmente derrete.” Uma boa saída apontada por ele é continuar alavancando a produtividade paulista, e a brasileira também, e incentivar cada vez mais o comércio exterior. O agronegócio é o único setor que tem registrado números positivos na Balança Comercial brasileira, por isso é importante oferecer condições para que a produção agropecuária brasileira seja exportada. Geraldo Alckmin acredita que isso não será fácil com a atual política fiscal federal, praticando a segunda maior taxa de juros do mundo todo – além de um câmbio muito pouco competitivo. Além disso, o problema de logística também encarece o produto brasileiro, garantindo menos competitividade a ele. No Estado de São Paulo, o governo estadual tem realizado melhorias nessas condições, como a retomada há dois meses da hidrovia Tietê-Paraná, que ficará ainda mais trafegável com a implosão do pedral de Nova Avanhandava, com cerca de 10 quilômetros de extensão, além do ICMS zero para o etanol que circula pela dutovia ligando São Paulo, Minas Gerais e Goiás. Outra ação positiva do governo paulista para o setor, e que deve refletir nos resultados da Agrishow 2016, é o aumento nos recursos do Moderfrota, passando de R$ 300 milhões para R$ 1 bilhão e oferecendo mais condições para os produtores adquirirem tratores e demais maquinários para sua lavoura. “Isso dá um lastro para que sejam realizadas as operações aqui na Agrishow. Por isso estamos otimistas de que pelo menos manteremos o volume de negócios de 2015”, opinou Arnaldo Jardim. De acordo com o presidente da Agrishow, Fábio de Souza Meirelles, em 2015, os negócios gerados pela Feira somaram nada menos do que R$ 1,9 bilhão. Por essa importância e comprometimento do setor, o presidente acredita que “precisamos confiar o destino da nossa pátria aos homens de trabalho que desenvolvem nossa agropecuária. Aqui temos homens conscientes do momento que vivemos. O homem do campo tem cumprido sua responsabilidade de alimentar a população”. Giro Ao promover troca de contatos e experiências e novos negócios, a Feira movimenta não apenas o setor agro, mas também a economia de Ribeirão Preto. Como enumerou a prefeita Darcy Vera, a Agrishow lotou pelo menos 56 hotéis da cidade, gerará 22 mil empregos dentro do recinto de exposições, receberá 160 mil visitantes de cerca de 70 países. “A agricultura para mim significa o pilar que sustenta o País”, exultou a prefeita. Opinião partilhada por Aldo Rebelo, ministro da Defesa, para quem “a agricultura e a pecuária são o setor mais dinâmico na geração de empregos. Carrega nas costas o equilíbrio da balança do Brasil”. Para ele, o compromisso do homem do campo com o cultivo da terra proporcionou uma necessária democratização do acesso ao alimento no País. Cultivo feito por gente como Ademar Josino, produtor de cana de José Antônio que visitou a Agrishow para conhecer as novidades em tecnologia para o campo. “Meu interesse é mais nas colheitadeiras. Com o fim da queima da cana a gente tem que cada vez mais investir em máquinas que nos ajudam a continuar produzindo”, explicou. Já o acadêmico de Engenharia Agronômica Ricardo Montes, de Ribeirão Preto, procura no evento uma atualização sobre o setor de máquinas e implementos. Já decidido pelo caminho da agricultura de precisão, quer observar todas as novidades apresentadas. “A Agrishow é referência para todo o setor. Os agricultores ficam aguardando começar o evento para saber o que tem de novo para o cotidiano deles. Não tem como perder”, contou. A Agrishow 2016 reúne pelo menos 800 expositores e tem programação até a próxima sexta-feira, 29 de abril. (Portal Maxpress/SP – 25/04/2016) ((Portal Maxpress/SP – 25/04/2016))
topoNessa segunda edição, a programação é fundamentada na demonstração de tecnologias e troca de conhecimentos Os agricultores familiares exercem um importante papel na produção diversificada do Brasil, p...((Portal Maxpress/SP – 25/04/2016))
Nessa segunda edição, a programação é fundamentada na demonstração de tecnologias e troca de conhecimentos Os agricultores familiares exercem um importante papel na produção diversificada do Brasil, principalmente na de alimentos. Em Mato Grosso do Sul não é diferente. Para contribuir com o desenvolvimento e fortalecimento da agricultura familiar no Estado, a Embrapa Agropecuária Oeste (Dourados, MS) promove e realiza a Tecnofam 2016, evento de tecnologias e conhecimentos para agricultura familiar. Nessa segunda edição, a programação é fundamentada na demonstração de tecnologias e troca de conhecimentos, acontecerá de 11 a 13 de maio de 2016, das 7h30 às 16h30. São também realizadores do evento o Governo do Estado de Mato Grosso do Sul através da Secretaria de Produção e Agricultura Familiar (Sepaf) e Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural (Agraer), a Prefeitura Municipal de Dourados pela Secretaria Municipal de Agricultura Familiar e Economia Solidária (Semafes) e o Sistema Famasul através do Senar/MS. O objetivo é proporcionar acesso a diversas tecnologias a campo com foco na diversificação, agregação de valor e sustentabilidade dos sistemas de produção. Além da programação no campo, acontecerá uma mostra de tecnologias, equipamentos, maquinários, implementos agrícolas. Também serão realizadas oficinas nos temas: fruticultura, plantas medicinais e produção de leite. As várias tecnologias que serão demonstradas a campo têm origem na Embrapa Agropecuária Oeste e em outras Unidades da Embrapa: Algodão, Amazônia Ocidental, Arroz e Feijão, Gado de Corte, Hortaliças, Instrumentação, Mandioca e Fruticultura, Meio Norte, Milho e Sorgo, Pantanal, Suínos e Aves, Tabuleiros Costeiros. "A Embrapa se preocupa igualmente com todos que fazem da agricultura seu negócio. No caso da Tecnofam, cria-se um ambiente favorável para o conhecimento e a adoção de tecnologias que façam diferença no negócio agrícola de base familiar", explica o pesquisador Guilherme Asmus, chefe geral da Embrapa Agropecuária Oeste. Ele ainda reforça que a Tecnofam foi criada para levar ciência e tecnologia para agricultores familiares e que toda a sociedade está convidada a visitar e conhecer o maior evento de tecnologias para agricultura familiar de MS. "É importante modernizar os processos produtivos, respeitando a lógica de escala da pequena propriedade para atribuir maior eficiência e eficácia nas cadeias produtivas. Isso resulta no desenvolvimento da produção de base familiar, de Mato Grosso do Sul e do Brasil", conclui Asmus. Tecnologias a campo Na Tecnofam, os participantes verão no campo experimental da Embrapa Agropecuária Oeste tecnologias para irrigação de baixo custo, sistema de integração lavoura-pecuária-floresta, novas forrageiras e suplementação alimentar na estação seca para bovinos de leite, sistema Horta Bios e manejo agroecológico do solo, manejo da cultura da goiabeira, opções de adubos verdes de outono/inverno e primavera/verão, segurança alimentar por meio de sistemas de consórcios envolvendo a cultura da mandioca, manejo da cultura do feijoeiro, consórcio milho com forrageiras e Sistema Agroflorestal em bases agroecológicas. Mostra de máquinas e implementos agrícolas Na área de mostra dinâmica de tecnologias, máquinas e implementos agrícolas, serão apresentadas tecnologias que contribuem para otimizar a mão de obra ou diversificar a renda em pequenas propriedades, como máquinas para processamento de mandioca, como a descascadora e palitadora de mandioca; equipamentos para a pecuária leiteira e piscicultura, como a prensa manual para fenação; irrigador solar; sistema de aquaponia; fixação Biológica de Nitrogênio; calda bordalesa, entre outras. Oficinas, feira e atendimento Serão quatro oficinas práticas, com vagas limitadas. As com inscrições serão feitas no dia. Confira os temas: enxertia de mudas de frutíferas e outros métodos de propagação de plantas, manipulação de plantas medicinais para produção de fitoterápicos, seleção, preparo e plantio de mudas de abacaxi e banana, manejo sanitário em bovinos leiteiros com foco em carrapatos, brucelose e tuberculose. Haverá também um espaço para feira de produtos da agricultura familiar. Os visitantes poderão conhecer e adquirir diversos itens, como doces à base de goiaba, queijos, licores, banana chips, roupas confeccionadas com algodão colorido, entre outros produtos. No espaço de atendimento institucional, a expectativa é a construção participativa de ações compartilhadas com foco na Agricultura Familiar entre Embrapa Agropecuária Oeste e parceiros, como secretários municipais, gestores de associações e cooperativas e outras entidades que atuem junto à Agricultura Familiar. Combate ao Aedes Durante os três dias também serão realizadas ações de combate ao mosquito Aedes aegypti, em uma parceria entre Embrapa Agropecuária Oeste e Secretaria de Saúde da prefeitura municipal de Dourados. Dentro das diretrizes da Embrapa, está a mobilização em prol de ações que mobilizem clientes internos e externos da instituição para combater o mosquito causador da dengue, zika e chikungunya. (Portal Maxpress/SP – 25/04/2016) ((Portal Maxpress/SP – 25/04/2016))
topoCom força para negociar em um eventual governo Michel Temer (PMDB), a bancada ruralista vai defender que o novo presidente “feche as torneiras” para os programas de interesse do Movimento dos Trabalha...((Revista Suinocultura Industrial Online/SP – 25/04/2016))
Com força para negociar em um eventual governo Michel Temer (PMDB), a bancada ruralista vai defender que o novo presidente “feche as torneiras” para os programas de interesse do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST). O grupo de deputados exerceu papel importante na votação do impeachment da presidente Dilma Rousseff no último dia 17 e deve ganhar espaço ao lado das bancadas da Segurança Pública e Evangélica. A proporção de votos que os integrantes da bancada ruralista deram contra a petista foi maior do que o apresentado no resultado final:?foram 64 votos a favor e 33 contrários (1,9 a favor para cada contrário). A bancada deve defender também o apoio de Temer à Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 215, que transfere do Poder Executivo para o Congresso Nacional a palavra final sobre a demarcação de terras indígenas no Brasil. Junto com as bancadas da Segurança Pública e da bancada Evangélica, os ruralistas ajudaram a formar o placar do plenário da Câmara de 367 votos a favor e 137 contra, uma proporção de 2,6 a favor para cada voto contrário. Na bancada evangélica, o placar foi 163 x 24 (uma proporção de 6,7 a 1), enquanto na da segurança foi 245 x 47 (5,2 favoráveis para cada contrário). (Revista Suinocultura Industrial Online/SP – 25/04/2016) ((Revista Suinocultura Industrial Online/SP – 25/04/2016))
topoNo quadro Conversa Franca desta segunda-feira (25), o apresentador Otávio Ceschi Júnior conversa com o pecuarista Maurício Coelho sobre o décimo quinto leilão anual Girolando, da Fazenda Santa Luzia. ...((Portal Terra Viva/SP – 25/04/2016))
No quadro Conversa Franca desta segunda-feira (25), o apresentador Otávio Ceschi Júnior conversa com o pecuarista Maurício Coelho sobre o décimo quinto leilão anual Girolando, da Fazenda Santa Luzia. O leilão acontece no dia 30 de abril, próximo sábado, em Passos-MG, a partir das 13h, com transmissão ao vivo pelo Canal Terraviva. (Portal Terra Viva/SP – 25/04/2016) ((Portal Terra Viva/SP – 25/04/2016))
topoEdilson Grubert e João Peixoto reúnem produção de touros Nelore e gado de corte na abertura de feira no Sudoeste do MS. Negócios movimentaram mais de meio milhão Na tarde de 24 de abril, o Leilão Uniã...((Revista DBO Online/SP – 25/04/2016))
Edilson Grubert e João Peixoto reúnem produção de touros Nelore e gado de corte na abertura de feira no Sudoeste do MS. Negócios movimentaram mais de meio milhão Na tarde de 24 de abril, o Leilão União das Marcas abriu o calendário de vendas da 13ª ExpoJardim, na região Sudoeste do Mato Grosso do Sul. O remate é promovido por Edilson Vargas Grubert, da Fazenda Boqueirãozinho; e João Martinez Peixoto, da Fazenda Aleluia; e contou com oferta de 235 animais, entre touros e gado geral. A média dos reprodutores foi de R$ 7.516, valor equivalente a 54 arrobas de boi gordo para pagamento à vista na praça de Dourados (R$ 139/@). O destaque foi um filho de Lodhar Arroio em vaca Amavhadi Arroio, vendido por R$ 14.880. As vendas da categoria somaram R$ 308.160. No gado de corte, foram comercializados 194 animais à média de R$ 1.316, respondendo pela arrecadação de R$ 255.430. O total movimentado no pregão foi de R$ 563.590. O evento foi organizado pela Correa da Costa e contou com o leiloeiro Luciano Pires no comando do martelo. Os pagamentos foram fixados em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 25/04/2016) ((Revista DBO Online/SP – 25/04/2016))
topoRemate contou com oferta de touros e gado geral Na tarde de 15 de abril, a Expogrande, em Campo Grande, MS, fi palco do 9º Leilão de Reprodutores Progenel. Entre touros Nelore e gado geral, foram vend...((Revista DBO Online/SP – 25/04/2016))
Remate contou com oferta de touros e gado geral Na tarde de 15 de abril, a Expogrande, em Campo Grande, MS, fi palco do 9º Leilão de Reprodutores Progenel. Entre touros Nelore e gado geral, foram vendidos 562 animais por R$ 1 milhão O comércio de reprodutores movimentou R$ 301.400, registrando a média de R$ 6.850 com 44 animais. Já no gado de corte, foram vendidos 518 cabeças à média de R$ 1.380, respondendo pela arrecadação de R$ 714.840. A organização do evento foi da LN Leilões. O martelo foi comandado pelo leiloeiro Áureo Rodrigues Filho, o Tico, com captações para pagamentos em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 25/04/2016) ((Revista DBO Online/SP – 25/04/2016))
topoO Nelore Pintado já é uma das atrações da mostra de animais da 82ª ExpoZebu. O lote, com cerca de 30 animais, foi enviado por criadores de Paranaíba e do Figueirão, no estado do Mato Grosso do Sul e d...((Portal Página Rural/RS – 25/04/2016))
O Nelore Pintado já é uma das atrações da mostra de animais da 82ª ExpoZebu. O lote, com cerca de 30 animais, foi enviado por criadores de Paranaíba e do Figueirão, no estado do Mato Grosso do Sul e de Uberaba em Minas Gerais. O gado está exposto no pavilhão 13 do Parque Fernando Costa. Sobre a criação do Nelore Pintado: Não é apenas na beleza da pele que os animais se destacam. Estudos preliminares realizados pela Embrapa Pantanal em 2009 apontam que a variedade pode apresentar qualidades valiosas em relação à tradicional, como rusticidade, precocidade e qualidade da carne. No entanto, dados precisos ainda não foram confirmados. “Nosso plantel ainda é muito pequeno para conclusões definitivas”, relata o pesquisador da Embrapa José Anibal Comastri. "O que podemos no momento afirmar é que são animais pesados e que chamam a atenção pela bela pelagem. É uma opção a mais", esclarece. O Início De acordo com informações da ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu), é possível inferir que a raça nelore representa 80% da força produtiva da indústria na carne do país. O animal é o equivalente brasileiro ao Ongole Indiano, que também pertence à raça zebuína. No Brasil, o animal branco foi introduzido e rapidamente se popularizou devido à sua boa adaptação ao clima e resistência a pragas como o carrapato – grande inimigo dos rebanhos taurinos. No entanto, entre os Ongole, não é difícil encontrar animais manchados ou inteiramente vermelhos. Em seu levantamento histórico, Comastri, da Embrapa, aponta que o primeiro nelore vermelho do Brasil veio ao país por acaso. “Em 1906 foi importada uma novilha branca da Índia chamada Iraci. O animal estava fecundado e deu cria a uma bezerra vermelha que recebeu o nome de Itabira”, relata ele. Com o tempo, percebeu-se que ao cruzar Itabira com nelores brancos tradicionais alguns bezerros continuavam nascendo com pelagem vermelha até a idade adulta. “Isso mostra que existe um gene recessivo no nelore, que pode originar um animal com variação de pelagem”, esclarece o pesquisador. Uma característica que poderia ser refinada e selecionada para as próximas gerações. (Portal Página Rural/RS – 25/04/2016) ((Portal Página Rural/RS – 25/04/2016))
topoAlto preço do milho e oferta limitada de animais para reposição dificultam decisão do pecuarista Número de confinados deve se manter em 270 mil cabeças/Divulgação Os preços recordes do milho e a ofert...((Jornal Diário do Comércio/MG – 26/04/2016))
Alto preço do milho e oferta limitada de animais para reposição dificultam decisão do pecuarista Número de confinados deve se manter em 270 mil cabeças/Divulgação Os preços recordes do milho e a oferta limitada de animais para reposição - que também alavancou os valores de compra - são os principais gargalos a serem enfrentados pelos pecuaristas que investirão no confinamento em 2016. A expectativa é que o número de bovinos a serem confinados em Minas Gerais fique pelo menos igual ao ano anterior, tendendo à queda. A rentabilidade do setor também está fragilizada e a eficiência na compra e venda de animais, na produtividade e na aquisição de insumos, será primordial para garantir lucro. De acordo com o engenheiro agrônomo e coordenador técnico de bovinocultura da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG), José Alberto de Ávila Pires, os pecuaristas estão cautelosos em relação ao número de animais a serem confinados. “Se não houver mudanças no percurso, tudo indica que 2016 será um ano muito difícil para a atividade de terminação de bovinos de corte, em confinamento. As cotações dos dois principais fatores de produção – boi magro e milho - estão com preços elevados”. Ainda segundo o representante da Emater-MG, o milho, principal componente das rações, diante de uma menor oferta, tem apresentado cotações entre R$ 40 e R$ 45 por saca de 60 quilos nas principais regiões produtoras de milho e de boi confinado: Triângulo Mineiro, Alto Paranaíba e Noroeste. No mesmo período do ano anterior, o cereal era negociado a, no máximo, R$ 30 por saca de 60 quilos, aumento de 50%. Já o boi ideal para confinamento, com peso variando entre 12 e 14 arrobas, está sendo cotado entre R$150 e R$ 180 por arroba, valor máximo que supera o preço da arroba do boi gordo no mercado, que em Minas Gerais é negociada ao preço máximo de R$ 150. “Em Minas Gerais, em função dos preços elevados do milho e do boi magro, da insegurança em relação ao mercado, se conseguirmos confinar o mesmo número dos anos anteriores, cerca de 270 mil cabeças de bovinos, podemos nos dar por satisfeitos, já que o cenário não é favorável. Ao contrário da produção de suínos e aves, que não tem como fugir das incertezas, no setor de engorda, o produtor, ao verificar que terá prejuízo, pode optar por deixar o boi no pasto e engordar o animal no período de chuvas, o que pode causar desabastecimento no mercado interno”. Em relação ao retorno financeiro, levando em conta os dados atuais de mercado, com o custo da arroba em R$ 103 e o preço do boi gordo em R$ 150 por arroba, o que pode mudar nos próximos meses, e a eficiência elevada na produção, a estimativa é de um lucro líquido de R$ 40 a R$ 45 por arroba produzida. “Como para cada animal confinado são produzidas cinco arrobas, tem-se um retorno líquido de R$ 200 a R$ 225 por boi confinado, em um período de 70 dias. Preços atuais permitem um retorno satisfatório. Vale destacar, neste caso, a importância de trabalhar por escala e com alta eficiência. Na atual conjuntura, outros fatores, que vão além da escassez de animais de reposição, podem interferir nesta rentabilidade, como o desempenho da safrinha de milho, que em algumas regiões vem sendo prejudicada pela estiagem”, explicou Ávila Pires. (Jornal Diário do Comércio/MG – 26/04/2016) ((Jornal Diário do Comércio/MG – 26/04/2016))
topoComo de costume, esta segunda-feira (25/4) apresentou um ritmo lento no mercado do boi gordo. Alguns frigoríficos ficaram fora das compras. Nas praças de Araçatuba-SP e Barretos-SP, a arroba do animal...((Portal Scot Consultoria/SP – 26/04/2016))
Como de costume, esta segunda-feira (25/4) apresentou um ritmo lento no mercado do boi gordo. Alguns frigoríficos ficaram fora das compras. Nas praças de Araçatuba-SP e Barretos-SP, a arroba do animal terminado ficou cotada em R$155,00 e R$154,50, à vista, respectivamente. Quedas de 0,6% e 0,3%, na comparação com a semana anterior. Algumas indústrias paulistas têm ofertado preços abaixo da referência, porém, existe dificuldade no fechamento de negócios. A margem das indústrias que fazem desossa está em 15,1%. Alta de 0,4 ponto percentual em uma semana, mas ainda historicamente baixa. (Portal Scot Consultoria/SP – 26/04/2016) ((Portal Scot Consultoria/SP – 26/04/2016))
topoEmpresas com inovações voltadas à avicultura também estarão na feira Uma das áreas de destaque da Agrishow 2016 – 23ª Feira Internacional de Tecnologia Agrícola em Ação é a pecuária, que terá empresas...((Portal do Agronegócio/MG – 26/04/2016))
Empresas com inovações voltadas à avicultura também estarão na feira Uma das áreas de destaque da Agrishow 2016 – 23ª Feira Internacional de Tecnologia Agrícola em Ação é a pecuária, que terá empresas que mostrarão lançamentos para aumentar a produtividade no setor. A feira, considerada a maior e mais completa de soluções para o agronegócio, será promovida de 25 a 29 de abril, em Ribeirão Preto, São Paulo. Uma das inovações é um programa que prevê uma redução de até 30% nas incidências das principais enfermidades que atingem os rebanhos, como mastite, metrite, cetose, laminite, retenção de placenta e paratuberculose. Denominado Immunity, o programa foi desenvolvimento pela Semex e é formado por um grupo de touros geneticamente testados e selecionados com alta resposta imune e herdabilidade. São animais mais resistentes às doenças e suas características são transmitidas para suas filhas, que têm melhor resposta para vacinas comerciais, alta qualidade na produção de colostro, além de uma vida mais longa e saudável. Na área de alimentação e suplementação mineral do rebanho, a Asperbras Rotomoldagem apresentará quatro novos produtos: o Cocho para Suplementação Mineral (Sal), o Cocho para Confinamento (Modelo J), o Cocho para Ração Semi-Confinamento (Modelo U) e o Bebedouro de Alta Vazão. Todos são feitos de polietileno de alta densidade, um plástico de alto desempenho, com resistência a impactos e as intempéries, e podem ser utilizados no confinamento e no pasto com garantia de grande durabilidade. São leves e podem ser movimentados facilmente, a qualquer momento, por duas pessoas apenas. Para aqueles que manejam animais de grande valia no pasto e precisam modificar a formatação da área utilizada, os novos Cochos tornam o trabalho mais rápido, eficaz e produtivo. No segmento refrigeração será possível ao visitante da Agrishow 2016 tomar contato com uma série de novidades. A Acqua Gelata, por exemplo, mostrará seus refrigeradores de leite, que estão disponíveis entre 300 a 5.000 litros com isolamento térmico que pode manter a temperatura por até 12 horas mesmo sem energia elétrica. No estande, estão o lavador automático para refrigeradores de leite garantindo qualidade na higienização, economia de mão-de-obra, tempo e rentabilidade por litro de leite, as ordenhadeiras canalizadas e sistemas balde ao pé, produtos que adequam uma ordenha segura, suave e úberes mais sadios dentro dos padrões de seu plantel, e os bebedores industriais que possuem um revestimento térmico que assegura uma conservação de temperatura mais duradoura. Já a Reafrio apresentará sua linha de equipamentos e produtos, composta por ordenhadeira informatizada, resfriador de leite meia-cana, resfriador de leite cilíndrico, resfriador de leite horizontal fechado, aquecedor solar, bebedouro, ventilador e ordenhadeira balde ao pé. Também leva sua linha de químicos para higienização de equipamentos e animais. Outra empresa que exporá toda sua linha de produtos voltados à pecuária leiteira é a Lutec. A empresa conta com um amplo mix de produtos, como componentes para unidade final totalmente em inox, contenções de todos os modelos fabricadas com tubos galvanizados a fogo com certificado de qualidade, troncos de manejo, aquecedores de água e boilers para a limpeza da ordenha. O principal benefício deles está ligado à melhoria do condicionamento no manejo de bovinos. Ainda na área ligada a manejo de animais, diversas empresas levarão suas principais inovações. A Beckhauser apresentará aos pecuaristas ferramentas tecnológicas que se traduzam em maior produtividade com respeito ao bem-estar animal. Entre elas estará o Tronco Parede Móvel Hidráulico, da linha automação, que é recomendado para propriedades com intenso volume de manejo, sobretudo de reprodução ou confinamentos que não façam castração. Será apresentado também um sistema hidráulico dimensionado para imprimir força na medida certa para uma contenção segura, sem machucar os animais. O sistema tem movimento silencioso e baixo impacto nas contenções e as trancas dos portões possuem amortecedores para reduzir ruído. Os visitantes da Agrishow 2016 poderão também ver os produtos da Kontentor Equipamentos Agropecuários, com destaque para o brete/tronco hidráulico de contenção bovina, com tecnologia americana. Os benefícios desse produto são: bem-estar do animal, pois como têm as juntas emborrachadas torna-se silencioso, e, por possuir uma pressão hidráulica adequada a cada animal, diminui seu estresse, aumentando a qualidade da carne e do leite. O controle hidráulico reduz o tempo de manejo e, com suas barras anticoice, aumenta a segurança de quem o maneja. Construído em 100% aço, aumenta o tempo de vida útil do equipamento, com baixíssimo custo de manutenção. Igualmente na área de troncos, a Romancini Troncos & Balanças levará o Tronco Padrão 03P PI CC, modelo equipado com dois prendedores de pescoço e um prendedor de vazio. Fabricado em aço tratado com pintura eletrostática de alta resistência e durabilidade, o equipamento tem todo o acionamento com apenas um operador. O portão de entrada do animal é acionado por comando à distância e os prendedores de pescoço são do tipo tesoura e funcionam com pistão auto travante. O equipamento possui ainda protetor contra coice e portão de saída. Pode ainda se adquirido com sistema para apartação manual, pesagem eletrônica e kit castração, como opcionais. A Coimma, por sua vez, lançará a KM3-Plus, uma balança eletrônica concebida para beneficiar o mercado pecuário. Com sua tela colorida e touch screen e todos os menus e configurações à distância de um toque, a utilização do equipamento se torna simples e intuitiva. O usuário pode visualizar os gráficos diretamente na tela, realizar as apartações, editar o cadastro de um animal, importar e exportar dados via pen drive para o melhor manejo do seu rebanho. Outra inovação a ser exibida na Agrishow 2016, mas para avicultura, será o Ninho C220, um ninho automático desenvolvido pela CASP e que propicia maior conforto para as matrizes e facilidade de montagem e desmontagem para limpeza, desinfecção e preparação para novos lotes. Robusto e inovador, apresenta baixos índices de ovos de cama, o que garante maior rendimento aos produtores. O lançamento é fabricado com modernos materiais, possui sistema de regulagem da correia simultâneo, mecanismo que faz a regulagem da esteira, mesa de coleta de ovos com pernas de inox e regulagem e sensor de segurança para os ovos não colidirem e trincarem. Outras soluções para a modernização da pecuária poderão ser vistas, assim como lançamentos em máquinas e implementos agrícolas, novidades em irrigação, tecnologias para a agricultura de precisão, insumos para diversos tipos de culturas, além de tendências inovadoras para o agronegócio do futuro. A Agrishow 2016 é uma iniciativa das principais entidades do agronegócio no país: Abag – Associação Brasileira do Agronegócio, Abimaq – Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos, Anda – Associação Nacional para Difusão de Adubos, Faesp – Federação da Agricultura e da Pecuária do Estado de São Paulo e SRB - Sociedade Rural Brasileira, e é organizado pela Informa Exhibitions, integrante do Grupo Informa, um dos maiores promotores de feiras, conferências e treinamento do mundo com capital aberto. (Portal do Agronegócio/MG – 26/04/2016) ((Portal do Agronegócio/MG – 26/04/2016))
topoEstas informações são da Secex do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), compiladas pela Associação Brasileira de Frigoríficos (ABRAFRIGO) Embora São Paulo seja há vários...((Portal do Agronegócio/MG – 25/04/2016))
Estas informações são da Secex do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), compiladas pela Associação Brasileira de Frigoríficos (ABRAFRIGO) Embora São Paulo seja há vários anos o estado que mais exporta a carne bovina brasileira com 26,3% do total do primeiro trimestre de 2016, ou 93.732 toneladas, o crescimento da pecuária no Centro Oeste faz com que esta região tenha a liderança do país com seus estados somados, alcançando a 38,4% das exportações ou 136.680 toneladas nos três primeiros meses deste ano. São Paulo, por sinal, vem diminuindo gradativamente sua movimentação: em 2014 era responsável por 28,4 % da carne bovina in natura e processada que ia para o exterior; em 2015 essa participação caiu para 27,7% e em 2016 está em 26,3% do total. Estas informações são da Secex do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), compiladas pela Associação Brasileira de Frigoríficos (ABRAFRIGO). Segundo a ABRAFRIGO, os números do primeiro trimestre de 2016, por sinal, mostram pequena recuperação das exportações do produto em alguns estados onde a pecuária estava em decadência acentuada: o Paraná praticamente dobrou sua movimentação, passando a ser responsável por 2,8% das exportações em 2016 contra 1,3% em 2015. Minas Gerais cresceu de 6,3% para 7,4% no mesmo período e o Pará foi de 4,3% para 6,2%. Rondônia e Rio Grande do Sul também vem apresentando crescimento nas vendas externas neste ano. Por região, quem mais cresceu foi o Norte do país que passou de 16,6% em 2015 para 20% neste início de 2016. Quadro – Principais Estados Exportadores Primeiro trimestre de 2016 – Fonte SECEX/ABRAFRIGO Volume total – 356.327 toneladas São Paulo – 93.732 toneladas 26,3% do total Mato Grosso – 59.600 toneladas 16,7% do total Goiás – 44.364 toneladas 12,5% do total Rondônia – 38.783 toneladas 10,9% do total Mato Grosso do Sul – 32.915 toneladas 9,2% do total Minas Gerais – 26.316 toneladas 7,4% do total Pará – 21.923 toneladas 6,2% do total Rio Grande do Sul – 14.579 toneladas 4,1% do total Tocantins – 10.435 toneladas 2,9 % do total Paraná – 9.988 toneladas 2,8% do total Por Região Centro Oeste – 38,4% ou 136.680 toneladas Sudeste – 34,2% ou 121.985 toneladas Norte – 20% ou 71.142 toneladas (era 16,6% em 2015) Sul – 7,0% ou 25.039 toneladas (era 5,6% em 2015) (Portal do Agronegócio/MG – 25/04/2016) ((Portal do Agronegócio/MG – 25/04/2016))
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Os pecuaristas que quiserem conhecer os maiores avanços tecnológicos, que apresentam resultados excelentes, em relação à pecuária de precisão desenvolvidos pela Genética Aditiva devem comparecer ao 13º Dia de Campo, que acontecerá na Fazenda Canaã, em Terenos, no sábado, dia 30, a partir das 9 horas, horário de Brasília (8 horas em MS). Seleção, rusticidade, precocidade e funcionalidade do rebanho. Estas são características do gado produzido pela Genética Aditiva. Após a abertura dos trabalhos pelo diretor da empresa, Eduardo Foley Coelho, às 10h20min, acontece a palestra do pesquisador da Embrapa Gado de Corte Luiz Otávio Campos da Silva. O especialista falará sobre seleção genômica. Esse tema tem sido desenvolvido conjuntamente da eficiência alimentar, que será desenvolvida por outro profissional, Riodrigo Gomes. Esse trabalho vem sendo desenvolvido pela Genética Aditiva em parceira com a Embrapa. Foram colocados 60 tourinhos na seleção genômica do programa Geneplus, os quais participam da prova de eficiência alimentar. “Isso mostra como fazer uma melhor conversão da nutrição em carne”, esclareceu Eduardo Coelho. Transmitido ao vivo pela TV, o Dia de Campo vai apresentar, também, de oito a 10 touros de propriedade da empresa que produzem sêmen para as principais centrais coletoras do País. SELEÇÃO GENÔMICA Essa prática é desenvolvida na tentativa de implantar avaliações genéticas mais acuradas, ou seja, as mais fiéis possíveis, conforme explica Luiz Otávio Silva. Ele parte do conceito básico que indivíduos aparentados são mais semelhantes geneticamente entre si que os indivíduos não aparentados. O trabalho prevê a coleta de materiais genéticos dos animais e é realizado profundo trabalho de identificação das características de cada animal. São determinadas características como o índice de fertilidade; a precocidade de carcaça; os índices de ganho de peso em períodos de idade diferentes; e por fim a eficiência alimentar, que é o grau de eficiência em transformar a nutrição ingerida em alimento, ou seja, em carne. A outra palestra do Dia de Campo vai abordar a melhor estratégia para a escolha de touros, com vistas ao cruzamento industrial, para a obtenção de bezerros mais precoces, mais pesados e com características melhores, identificadas graças ao trabalho de seleção genômica. (Blog Elena Santos/MT – 25/04/2016) ((Blog Elena Santos/MT – 25/04/2016))
topo“Trata-se de um taco fixado apenas na região anterior do casco: uma alternativa para o tratamento de lesões de úlceras de sola em bovinos que tiveram anteriormente o dígito amputado, tentando melhorar...((Portal Milk Point/SP – 26/04/2016))
“Trata-se de um taco fixado apenas na região anterior do casco: uma alternativa para o tratamento de lesões de úlceras de sola em bovinos que tiveram anteriormente o dígito amputado, tentando melhorar a qualidade de vida dos animais". Foi essa a descrição do médico veterinário André Maciel, de Cascavel/PR. No ano passado, em artigo publicado no MilkPoint sobre “Manqueiras em vacas – Prevalência e Lesões”, escrito por Paulo Marcos Ferreira, Antônio Último de Carvalho, Elias Jorge Facury Filho e Marina Guimarães Ferreira, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), os autores frisaram que as manqueiras são distúrbios frequentes nas vacas de leite e, na maioria das vezes, são manifestações clínicas das lesões de cascos. De acordo com eles, vale a pena destacar que a frequência destas afecções - sem manifestação de manqueira - é alta nas propriedades e, como não há sinais clínicos evidentes, passam despercebidas. Nesses casos, são consideradas como subclínicas, e devem ser diagnosticadas precocemente, evitando, assim, sua evolução. “É interessante destacar que os bovinos possuem uma natureza calma e, muitas vezes, escondem os sinais de dor, como uma estratégia de defesa contra predadores. Desta forma, a manifestação dolorosa causada por lesão nos pés não é evidente, até que os mecanismos compensadores sejam exauridos”, complementaram eles. Ainda segundo os autores, as lesões podais dos bovinos podem ser agrupadas em infecciosas e metabólicas. As infecciosas envolvem as partes moles dos pés (pele digital), apresentando uma incidência maior em animais criados em condições precárias de higiene, umidade excessiva e acúmulo de matéria orgânica. Frequentemente, podem estar envolvidos agentes infecciosos comumente encontrados no meio ambiente. Outras vezes, ocorrem a partir da introdução de animais novos no rebanho, que trazem novos agentes. Já as lesões de origem metabólica estão relacionadas aos processos de laminite, caracterizados pela formação de tecido córneo de baixa qualidade, a partir de alterações hemodinâmicas dentro do estojo córneo, em consequência de distúrbios circulatórios sistêmicos. Desta forma, atingem, principalmente, os tecidos queratinizados do casco, como a sola, linha branca, muralha e talão. As enfermidades mais comuns são a dermatite digital e interdigital, hiperplasia interdigital (gabarro), doença da linha branca, erosão do talão, pododermatite asséptica difusa (laminite) e pododermatite. Normalmente, todos esses problemas causam claudicação e lesões nos cascos e necessitam de tratamento. Sabendo da importância e da incidência desse problema nos rebanhos brasileiros, o MilkPoint está lançando essa enquete para saber o que os produtores de leite vêm fazendo para evitar o aparecimento de doenças nos cascos dos animais e os desafios diários no manejo do rebanho. (Portal Milk Point/SP – 26/04/2016) ((Portal Milk Point/SP – 26/04/2016))
topoSuplementos nutricionais que agregam as tecnologias da DSM e dos Minerais Tortuga serão apresentados pela equipe técnica da empresa durante a ExpoFrísia, de 27 a 29/4, em Carambeí (PR) A participação ...((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 25/04/2016))
Suplementos nutricionais que agregam as tecnologias da DSM e dos Minerais Tortuga serão apresentados pela equipe técnica da empresa durante a ExpoFrísia, de 27 a 29/4, em Carambeí (PR) A participação da DSM será um dos pontos altos da ExpoFrísia 2016, que será organizada pela Frísia Cooperativa Agroindustrial de 27 a 29 de abril no Pavilhão de Exposições Frísia, em Carambeí (PR). A empresa, detentora da marca Tortuga, mostrará aos visitantes os detalhes e diferenciais do Bovigold RumiStarTM, com novas tecnologias de suplementação nutricional, os produtores que já atuam com altos índices de tecnificação e que têm plantéis altamente produtivos, percebem aumento de produção a partir de 3%. A companhia também mostrará os suplementos indicados para o período de transição da vaca, o Bovigold Beta Pré e Pós-Parto. Os produtos expostos pela equipe da companhia no evento, conforme lembra o supervisor da empresa na região, Reginaldo Fernandes, agregam as tecnologias da DSM, líder mundial em vitaminas e produtora de ingredientes para nutrição, e dos Minerais Tortuga, famosos na pecuária por contribuírem para aumentar os índices zootécnicos dos animais. E, para que os produtores possam tirar todas as dúvidas sobre estas tecnologias, o assistente técnico da DSM, Leopoldo Los, fará uma apresentação durante o simpósio que será realizado durante a feira. Produção de leite superior Indicado para o preparo de suplementação mineral e vitamínica de vacas leiteiras, o Bovigold RumiStarTM aumenta a produção de leite. Trata-se do primeiro núcleo mineral vitamínico com enzimas para vacas de leite, que aumenta a produção por animal, com saúde e desempenho reprodutivo. O Bovigold RumiStarTM é uma tecnologia importante para a promoção estratégica do aumento da eficiência alimentar, um fator relevante principalmente quando se leva em consideração o fato de o custo com a alimentação ser o principal fator para determinar a rentabilidade da atividade leiteira, podendo chegar a 60% do custo de produção do leite. (Revista Dinheiro Rural Online/SP – 25/04/2016) ((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 25/04/2016))
topoAutor do artigo: Rafael Fagnani é formado em medicina veterinária pela Universidade Estadual de Londrina, onde também concluiu seu Mestrado e Doutorado pelo programa de Ciência Animal. Atualmente é pr...((Portal Milk Point/SP – 25/04/2016))
Autor do artigo: Rafael Fagnani é formado em medicina veterinária pela Universidade Estadual de Londrina, onde também concluiu seu Mestrado e Doutorado pelo programa de Ciência Animal. Atualmente é professor na Universidade Norte do Paraná (UNOPAR), orientando alunos no curso de mestrado em Ciência e Tecnologia de Leite e Derivados. Os principais temas desenvolvidos são sobre qualidade e segurança do leite e tecnologias de membranas. Vamos continuar separando ainda mais os componentes do leite? No artigo passado resumimos todo o processo de microfiltração, seus princípios e também inúmeras vantagens. Agora, vamos abordar outros processos de membrana, como a ultrafiltração, a nanofiltração e a osmose reversa. Ultrafiltração A ultrafiltração utiliza pressões semelhantes à microfiltração, a grande diferença está no tamanho dos poros da membrana, que são bem menores, com 0,01 micrômetros de diâmetro. Esses poros conseguem separar macromoléculas do leite, como algumas proteínas, sendo o processo de membranas mais utilizado na indústria de laticínios. Suas aplicações são diversas, podendo ser aplicada tanto no leite como no soro. Quando o soro é ultrafiltrado, o principal objetivo é a concentração de proteínas para a fabricação de derivados. No caso de queijos feitos com essa tecnologia, o rendimento pode ser até 20% maior quando comparado à tecnologia que usa apenas a coagulação química ou microbiológica. Esses são alguns exemplos de queijos microfiltrados brasileiros e a consistência firme e gelatinosa os fazem ótimos acompanhamentos para pães e torradas. Como é um processo que concentra proteínas, pode substituir total ou parcialmente os processos tradicionais de centrifugação, evaporação e coagulação usados na indústria de queijos. Os sistemas de micro e ultrafiltração podem ser de dois tipos quando consideramos a direção e o fluxo de fluido. O primeiro tipo é o sistema “dead end” onde o fluído passa pela membrana em apenas uma direção. Nesse tipo de sistema, entupimentos de membranas são mais frequentes. O segundo é o sistema tangencial ou “cross flow”, onde existem duas direções de correntes passando pela membrana: uma que flui paralela à membrana arrastando os sólidos retidos, e a outra, purificada, que passa através dela. Nesse caso, o fluxo paralelo ajuda a remover partículas que poderiam entupir os poros da membrana. Nanofiltração A nanofiltração utiliza pressões maiores, que vão até 4 bar. Os poros também são menores, com média de 0,001 micrômetros de diâmetros, sendo possível separar moléculas pequenas, com peso molecular entre 250 e 1000 Daltons, como a lactose e os minerais do leite. A nanofiltração pode ser aplicada na fabricação de leite fluído sem lactose. O leite nanofiltrado pode ser matéria prima para a fabricação de inúmeros derivados sem lactose, como sorvetes, e iogurtes. Outra aplicação da nanofiltração é a desmineralização de soro de leite. Esse processo requer altas pressões e o resultado é o soro sem sais minerais como sais de sódio, potássio, magnésio, carbonatos e outros. Durante a produção de queijos, os sais utilizados na salga acabam incorporados ao soro, o que acaba limitando sua utilização. Dessa forma, o problema pode ser contornado com a nanofiltração. Osmose reversa A osmose reversa é o processo de membrana que requer altíssimas pressões, de 4 até 10 bar. Alguns processos chegam a utilizar 70 bar. Os poros são menores que 0,001 micrômetros e a tecnologia é capaz de deixar passar apenas água pelas suas membranas, retendo inclusive íons. Apenas relembrando que a pressão osmótica é a pressão necessária para que a osmose não ocorra em uma solução. A pressão osmótica aumenta conforme o número de partículas dissolvidas em uma solução. A pressão osmótica do soro é 7 bar, portanto, a osmose reversa no soro requer pressões acima de 7 bar. Essa tecnologia não é aplicada usualmente em leite fluido ou soro, uma vez que altas pressões causam lipólise do leite, deixando-o susceptível à oxidações e sabores desagradáveis. A osmose reversa é utilizada na dessalinização da água do mar para consumo, purificação de água para caldeiras e produção de fármacos e produtos químicos. Esses sistemas requerem grandes estruturas e o custo é bastante alto. Características das membranas Independente do processo, as membranas podem ser classificadas quanto ao material de construção. As inorgânicas são compostas de cerâmica ou grafite e são mais utilizadas para os processos de micro e ultrafiltração. Já as orgânicas são compostas de celulose, polisulfonas e poliamidas e utilizadas em todos os processos: micro, ultra, nanofiltracão e osmose reversa. As membranas orgânicas podem ser de fibra oca, onde o fluxo passa por meio de fibras semipermeáveis. Essas fibras são flexíveis e contém poros microscópicos em suas paredes. As membranas orgânicas também podem ter a configuração do tipo espiral, na qual as lâminas semipermeáveis irão filtrar o fluído em questão. Esse quadro resume os principais tipos de membrana e suas características físicas. Quando há depósito de material nos poros da membrana, o fluxo de vazão do fluido tende a cair progressivamente. Esse problema operacional denominamos de “fouling” e quer dizer entupimento. O fouling favorece a formação de biofilme e é capaz de acabar com a vida útil de uma membrana. Por isso, o processo de limpeza é fundamental antes e depois de qualquer operação tecnológica. Custos Será que essa tecnologia é cara? Não quando comparamos com o sistema UHT. Para uma fábrica com processamento de 25 mil litros de leite por hora, implantar o maquinário para produzir leite UHT fica em torno de 1 milhão de euros. Para implantarmos a tecnologia de microfiltração nessa mesma indústria os custos ficariam em torno de 600 mil euros. Concluindo, as tecnologias de membrana permitem a separação de componentes do leite e inúmeras vantagens tecnológicas. Para saber mais, deixe seu comentário aqui mesmo! Até a próxima. (Portal Milk Point/SP – 25/04/2016) ((Portal Milk Point/SP – 25/04/2016))
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