Notícias do Agronegócio - boletim Nº 635 - 02/06/2016 Voltar

Produção e Meio Ambiente juntam-se para fortalecer imagem do Brasil para o mundo

Quando ao licenciamento ambiental, Sarney Filho se mostrou convicto de que é preciso avaliar a questão sob a ótica da sustentabilidade, avaliando o impacto econômico, social e ambiental “A produção e ...((Revista Feed & Food Online/SP – 01/06/2016))


Quando ao licenciamento ambiental, Sarney Filho se mostrou convicto de que é preciso avaliar a questão sob a ótica da sustentabilidade, avaliando o impacto econômico, social e ambiental “A produção e o meio ambiente deram um grande passo hoje para atuarem, juntos, pelo progresso do agronegócio brasileiro, mostrando ao mundo que temos um setor produtivo sustentável, de alta produtividade e respeito e proteção às pessoas e ao meio ambiente”. A afirmação é de Luiz Claudio Paranhos, presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), que participou do encontro que reuniu, em Brasília, deputados e senadores da Frente Parlamentar da Agropecuária liderada pelo deputado mineiro Marcos Montes, com o ministro do Meio Ambiente, Sarney Filho, além de entidades de classe ligadas ao campo e outros parlamentares. “A reunião objetivou aproximar o meio ambiente do setor produtivo e o resultado foi muito positivo. O ministro Sarney Filho se mostrou compreensivo e com interesse em conhecer melhor os temas mais polêmicos, procurando encontrar solução integrada com a produção”, disse Paranhos. Entre os temas abordados destacam-se o CAR (Cadastro Ambiental Rural), que Sarney Filho disse estar aprimorando e pedirá a prorrogação até 2017 para todas as propriedades rurais, não apenas para as de pequeno porte. A CRA (Cota de Reserva Ambiental) também está na lista de prioridades do Ministério do Meio Ambiente para regulamentação. Quando ao licenciamento ambiental, Sarney Filho se mostrou convicto de que é preciso avaliar a questão sob a ótica da sustentabilidade, avaliando o impacto econômico, social e ambiental “Essa aproximação entre a Agricultura e o Meio Ambiente é muito salutar para o Brasil. A imagem do país fica fortalecida e o agronegócio agradece”, diz Luiz Claudio Paranhos.(Portal Beeef Point/SP – 02/06/2016) (Jornal O Presente Rural Online/PR – 01/06/2016) (Portal Rondônia Agora/RO – 01/06/2016) (Portal Segs/SP – 01/06/2016) (Revista Feed & Food Online/SP – 01/06/2016) ((Revista Feed & Food Online/SP – 01/06/2016))

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AC: Fazenda Recreio enfoca melhoramento genético em dia de campo e prepara leilão homologado pelo Pmgz

A Fazenda Recreio abriu as porteiras no último sábado (28) para profissionais do setor pecuário e criadores do Estado do Acre interessados em conhecer as novidades na área de melhoramento genético. O ...((Portal Página Rural/RS – 01/06/2016))


A Fazenda Recreio abriu as porteiras no último sábado (28) para profissionais do setor pecuário e criadores do Estado do Acre interessados em conhecer as novidades na área de melhoramento genético. O técnico da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), André Borges, ministrou palestra sobre genética para os participantes do Dia de Campo da Fazenda Recreio. Os participantes também puderam conhecer os animais do criatório durante o evento. Com um trabalho de seleção da raça Nelore consolidado no Acre, o criador Adalho Cordeiro, titular da Marca C, tem o rebanho avaliado pelo Pmgz (Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos). Ele utiliza as ferramentas de seleção do programa para produzir machos e fêmeas PO de alto valor genético, que são comercializados na região. O criatório fará um leilão no dia 12 de junho, no Parque de Exposições de Rio Branco. Serão ofertados 50 touros e 50 matrizes. O evento é homologado pelo Pmgz. (Portal Página Rural/RS – 01/06/2016) ((Portal Página Rural/RS – 01/06/2016))

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Clima provoca retração do PIB agropecuário

A seca e o excesso de chuvas nas regiões produtoras de grãos contribuíram para a queda de 0,3% no Produto Interno Bruto (PIB) da agropecuária nos primeiros três meses deste ano, em relação ao trimestr...((Jornal DCI/SP – 02/06/2016))


A seca e o excesso de chuvas nas regiões produtoras de grãos contribuíram para a queda de 0,3% no Produto Interno Bruto (PIB) da agropecuária nos primeiros três meses deste ano, em relação ao trimestre anterior. A avaliação é do coordenador-geral de Estudos e Análises do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, José Gasques. O PIB do setor no período somou R$ 88,6 bilhões. Os números foram divulgados, nesta quarta-feira (1º), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O Produto Interno Bruto é a soma de todas as riquezas geradas pelo País. O PIB total brasileiro (R$ 1,47 trilhão) também teve o mesmo percentual de retração no primeiro trimestre que o do setor agropecuário, 0,3%. Queda de 3,7% Na comparação com o primeiro trimestre do ano passado, a agropecuária sofreu uma queda 3,7% nos três primeiros meses deste ano, enquanto o PIB total caiu 5,4%. Segundo analistas do IBGE, o resultado da agropecuária se deve principalmente à diminuição na produção e na produtividade de alguns produtos com safra relevante no primeiro trimestre deste ano. De acordo com o levantamento de safra do IBGE, divulgado durante o mês de maio, a produção de milho reduziu 5% em relação à safra anterior. Já a do arroz apresentou redução de 7,6% e o fumo, 20,9%. O coordenador-geral de Estudos e Análises do Ministério da Agricultura lembra que o levantamento de safra da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), órgão vinculado ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), também apontou diminuição na safra do algodão (-1,6%), arroz (-12,9%), feijão (-7,3%), milho primeira safra (-10,6%) e sorgo, (-11,4% ). (Jornal DCI/SP – 02/06/2016) ((Jornal DCI/SP – 02/06/2016))

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Rússia estenderá embargo à UE até o final de 2017

O embargo russo aos produtos alimentícios da União Europeia (UE) se estenderá até o final de 2017, mas a lista de alimentos banidos ou países afetados não mudará de acordo com um projeto de decreto do...((Portal Beef Point/SP – 02/06/2016))


O embargo russo aos produtos alimentícios da União Europeia (UE) se estenderá até o final de 2017, mas a lista de alimentos banidos ou países afetados não mudará de acordo com um projeto de decreto do governo. O governo não pretende ampliar a lista de alimentos proibidos, que atualmente afeta frutas, vegetais, carnes vermelhas, carne de aves, peixe, leite e lácteos, nem aumentar os países afetados pelo embargo, disse o ministro da Agricultura, Alexander Tkachev. O embargo deveria terminar no final do verão (europeu) desse ano. O projeto de decreto será enviado ao presidente, Vladimir Putin, para aprovação. “O embargo atualmente está efetivo até o final de agosto”, disse o Primeiro Ministro, Arkady Dvorkovich. “Eu acho que esses documentos serão aprovados, a menos que mudanças miraculosas ocorram na geopolítica”. Ele disse que a extensão do embargo significa “boas notícias para os produtores agrícolas domésticos”. Entretanto, um relatório da Comissão de outubro de 2015 descobriu que os produtores russos não estão sendo capazes de acompanhar a demanda por certos produtos. Em agosto do ano passado, a Rússia estendeu o embargo, incluindo Islândia, Liechtenstein, Albânia e Montenegro.Em 2013, a Rússia era o segundo destino mais importante de alimentos agrícolas para países europeus, representando cerca de €11,6 bilhões (US$ 12,92 bilhões). (Portal Beef Point/SP – 02/06/2016) ((Portal Beef Point/SP – 02/06/2016))

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Agronegócio rebate sugestão de sindicalistas para Previdência

O setor agropecuário não gostou nada das sugestões dos sindicalistas para que o governo coloque um fim na cobrança previdenciária diferenciada para as empresas do agronegócio. Se concretizada, será "u...((Portal Noticias Agrícolas/SP – 02/06/2016))


O setor agropecuário não gostou nada das sugestões dos sindicalistas para que o governo coloque um fim na cobrança previdenciária diferenciada para as empresas do agronegócio. Se concretizada, será "uma medida de impacto não apenas para o agronegócio mas para todo o Brasil. É um absurdo e uma medida bastante infeliz", diz Marcos Montes (PSD­MG), presidente da FPA (Frente Parlamentar da Agropecuária). É justo que os sindicalistas defendam algumas situações e mostrem ao governo algumas posições, mas não podem mexer em um setor que está dando certo, avalia o presidente da FPA. "Eu entendo a posição deles. Não querem mexer nos seus direitos e nas suas conquistas, mesmo que essas não tenham trazido grandes resultados para o país. O que não podem é atrapalhar as conquistas que estão dando resultados", diz Montes. As centrais sindicais entendem que o fim da cobrança diferenciada para o agronegócio, medida que deverá ser apresentada ao governo, possa ajudar na eliminação do deficit das contas da Previdência. Se efetivada a proposta, o governo deverá decidir entre dois setores de onde veio grande parte do apoio para o afastamento temporário da presidente Dilma Rousseff. Montes diz que o agronegócio, com medidas tomadas no passado, constrói uma agenda positiva para o país. "Não pode ser que, devido à desmontagem que ocorreu em alguns setores, também queiram desmontar o agronegócio", avalia. (Portal Noticias Agrícolas/SP – 02/06/2016) ((Portal Noticias Agrícolas/SP – 02/06/2016))

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CNA DEFENDE REVISÃO DAS NORMAS DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL PARA O SETOR AGROPECUÁRIO

A legislação sobre o tema deve levar em conta as peculiaridades de cada estado e dos biomas brasileiros O assessor técnico da Comissão Nacional de Meio Ambiente da Confederação da Agricultura e Pecuár...((Jornal O Presente Rural Online/PR – 01/06/2016))


A legislação sobre o tema deve levar em conta as peculiaridades de cada estado e dos biomas brasileiros O assessor técnico da Comissão Nacional de Meio Ambiente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), João Carlos de Petribú Dé Carli Filho, defendeu, nesta terça-feira (31/5), a revisão das normas de licenciamento ambiental não só para a aquicultura, mas para todo o setor agropecuário. Segundo ele, a legislação sobre o tema deve levar em conta as peculiaridades de cada estado e dos biomas brasileiros. No entanto, hoje, além da complexidade das leis, que trazem insegurança jurídica para o produtor, há regras gerais para o país inteiro. Dé Carli participou de audiência pública na Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (CAPADR) da Câmara dos Deputados, que reuniu representantes do setor privado e do governo para discutir a prática da aquicultura em águas da União. “O licenciamento ambiental virou, junto com a falta de crédito, um problema para o produtor rural. Uma coisa que veio para tentar solucionar virou um problema”, afirmou. “Hoje, as regras para a atividade agropecuária são as mesmas para outros setores produtivos, onde tudo foi jogado dentro do mesmo saco”, completou. Um dos pontos cruciais, não apenas para a aquicultura, mas para toda a atividade agropecuária, é a competência para fazer o licenciamento. Ele defendeu, juntamente com representantes do setor aquícola, que o licenciamento seja feito pelos estados de forma declaratória, na qual a unidade federativa informa previamente os locais aptos para receber a atividade e também as exigências mínimas de infraestrutura necessária para que se diminua o impacto da atividade. Explicou, também, que um dos critérios para pedir o licenciamento que está sendo discutido agora no Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) é o número de animais. “Ter 500 bois em Alagoas não é o mesmo que ter 500 bois em Mato Grosso. Assim como produzir tilápias e pirarucus”, justificou. Sem falar na burocracia para liberar a licença ambiental, que pode durar vários anos. Outro tema levantado pelo representante da CNA foi a falta de pessoal para analisar o licenciamento. “Na maioria dos estados, o mesmo técnico que analisa o licenciamento de uma atividade agropecuária é o mesmo para analisar o CAR (Cadastro Ambiental Rural), o Programa de Regularização Ambiental (PRA), ou o licenciamento de um posto de gasolina, de uma hidrovia ou ferrovia. Ou seja, a quantidade de pessoas para nos ajudar é mínima”, ressaltou. (Jornal O Presente Rural Online/PR – 01/06/2016) ((Jornal O Presente Rural Online/PR – 01/06/2016))

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Temer recebe pautas de grupo que defende agricultura familiar

Frente Nacional de Lutas (FLN) defendeu aceleração da reforma agrária e manutenção do "protagonismo das políticas do campo". O presidente interino Michel Temer recebeu nesta quarta-feira (1), no Palác...((Portal Brasil/DF – 01/06/2016))


Frente Nacional de Lutas (FLN) defendeu aceleração da reforma agrária e manutenção do "protagonismo das políticas do campo". O presidente interino Michel Temer recebeu nesta quarta-feira (1), no Palácio do Planalto, representantes da Frente Nacional de Luta no Campo e Cidades (FNL). O movimento apresentou sua pauta de reivindicações que envolvem a aceleração da reforma agrária e o apoio à agricultura familiar. Para o dirigente nacional da FLN, Carlos Lopes, a reunião foi positiva. “Apresentamos a pauta macro da reforma agrária e da agricultura familiar e expusemos para o presidente interino a necessidade da manutenção do protagonismo das políticas no campo”, afirmou o também presidente da Confederação Nacional dos Agricultores Familiares (Conafer). O deputado federal Paulo Pereira da Silva (SD-SP), que também participou do encontro, declarou que apesar de uma das reivindicações envolver a recriação do Ministério do Desenvolvimento Agrário, os representantes da FNL mostraram-se satisfeitos com a transferência para a Casa Civil, na última sexta-feira (27), da Secretaria Especial de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário. (Portal Brasil/DF – 01/06/2016) ((Portal Brasil/DF – 01/06/2016))

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Paulinho nomeia titulares da área agrária

O presidente do Solidariedade, deputado Paulinho Pereira da Silva (SP), o Paulinho da Força, enviou ao Palácio do Planalto uma lista com nomes de indicados para fazer parte da Secretaria de Agricultur...((Jornal da Cidade Online/SP – 01/06/2016))


O presidente do Solidariedade, deputado Paulinho Pereira da Silva (SP), o Paulinho da Força, enviou ao Palácio do Planalto uma lista com nomes de indicados para fazer parte da Secretaria de Agricultura Familiar e Desenvolvimento Agrário, na semana passada. Do total de oito, quatro pessoas foram confirmadas nesta terça-feira, 31, no Diário Oficial da União. O envio foi feito antes de o governo atender a reivindicação de Paulinho de criar secretarias ligadas à Casa Civil para tratar de questões fundiárias. A lista encaminhada ao ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, é composta por um investigado pelo Ministério Público por improbidade, um militante do partido e até um dirigente do PDT, legenda hoje na oposição e que atua contra o impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff. A secretaria e o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) - que até então fazia parte do Ministério do Desenvolvimento Social - passaram a fazer parte da estrutura da Casa Civil. A mudança foi uma exigência de Paulinho, que em contrapartida deverá atuar nos movimentos sociais em favor de Temer. Para a diretoria administrativa da Agência Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (Anater), o deputado indicou Luiz Claudio Souza Macedo, ex-diretor do Instituto de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-RN). Ele foi alvo de ação civil pública apresentada pelo Ministério Público Federal em 2015 por ato de improbidade. De acordo com o MPF, ele é apontado como responsável por um dano de R$ 425.771,58 aos cofres públicos, em decorrência da instalação de poços em cidades que não enfrentavam situação de emergência. Ele não foi localizado ontem para responder à acusação. Paulinho também indicou para secretário adjunto da Secretaria de Agricultura Familiar o nome de Jeferson Coriteac, atualmente chefe de Gabinete da Secretaria do Emprego e Relações do Trabalho do Estado de São Paulo. Ele é responsável pelo departamento de Juventude do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes. Para a diretoria de gestão do Incra, o deputado emplacou a nomeação de Marcelo Pellacani Gambini, que já foi presidente do conselho fiscal do PDT, no diretório estadual de São Paulo. Paulinho também conseguiu nomear ontem o novo presidente do Incra, Leandro Góes Silva, e o diretor de Desenvolvimento de Projetos do Instituto, Ewerton Giovanni dos Santos. O quarto nome confirmado foi o de José Ricardo Ramos Roseno, que irá exercer o cargo de secretário especial de Agricultura Familiar. Frente O deputado deverá levar o líder sem-terra José Rainha para um encontro hoje com Temer. Rainha e outros dirigentes da Frente Nacional de Lutas Campo e Cidade (FNL) terão uma audiência com o presidente em exercício, no Palácio do Planalto. (Jornal da Cidade Online/SP – 01/06/2016) ((Jornal da Cidade Online/SP – 01/06/2016))

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Nova genética da raça Nelore é atração da Agro Maripá na 30ª edição da ExpoAlta

Agro Maripá participa, pela primeira vez, de um dos principais eventos agropecuários do Centro-Oeste A mais nova atualização da evolução genética dos Touros Nelore é o grande destaque da Agro Maripá n...((Portal do Agronegócio/MG – 01/06/2016))


Agro Maripá participa, pela primeira vez, de um dos principais eventos agropecuários do Centro-Oeste A mais nova atualização da evolução genética dos Touros Nelore é o grande destaque da Agro Maripá na 30ª edição da ExpoAlta, exposição agropecuária do município de Alta Floresta, no Estado do Mato Grosso. O evento tem início nesta quarta-feira, 25, com encerramento no próximo domingo, 29. Alta Floresta pertence à mesma região onde se localiza a cidade de Juara, cidade-sede das Fazendas da Agro Maripá, no Mato Grosso. “É muito importante participarmos deste evento e ter a oportunidade de divulgar o nosso trabalho com a raça Nelore. Além da nova genética da Agro Maripá, iremos apresentar em nosso estande um toten e uma televisão, onde os pecuaristas poderão conferir em detalhes nosso ambiente de trabalho e comprovar nosso conceito de produzir genética”, destaca Luís Otávio Pereira Lima, diretor de agronegócio da Agro Maripá. Quem visitar o estande o estande da Agro Maripá na feira, poderá conhecer os animas com performance comprovadas no programa Tepagro (teste de progênie da Agro Maripá), como o touro Acapulco, grande raçador; o Específico FIV de Maripá, filho do Gabador; e o animal MBO2832 de Maripá, filho do Douro de Maripá. “À pedido da comissão organizadora do evento, estamos também mostrando nosso trabalho com as cabras Saanen. Toda bateria de touros da Agro Maripá avaliados pela ANCP e ABCZ serão apresentados no evento”, comenta Lima. (Portal do Agronegócio/MG – 01/06/2016) ((Portal do Agronegócio/MG – 01/06/2016))

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Edital Nelore

Associação dos Criadores de Nelore lança edital de convocação São convidados os senhores associados da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil – ACNB a se reunirem em ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA, ...((Revista Beef World Online/SP – 01/06/2016))


Associação dos Criadores de Nelore lança edital de convocação São convidados os senhores associados da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil – ACNB a se reunirem em ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA, a ser realizada no dia 15 de junho de 2016, às 18:30 (Dezoito horas e trinta minutos), em primeira convocação, caso haja o comparecimento da maioria dos associados fundadores, contribuintes e beneméritos, ou às 19:00 (dezenove horas), em segunda convocação, com a presença de qualquer número de associados, no espaço de eventos situado na Rua General Mena Barreto, 793 – Jardim Paulista, São Paulo/SP, a fim de deliberarem sobre a seguinte ORDEM DO DIA: a) Explanação dos trabalhos da Diretoria – Exercício 2015; b) Análise e aprovação das Contas e Demonstrações Financeiras, bem como do Balanço Patrimonial da Associação – Exercício encerrado em 31.12.2015; c) Eleição dos membros do Conselho Fiscal e seus Suplentes; d) Eleição dos novos membros do Conselho Deliberativo; e) Demais assuntos de interesse da Associação. (Revista Beef World Online/SP – 01/06/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 01/06/2016))

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Carne de qualidade

"Quem quiser permanecer produzindo genética terá que focar em qualidade de carne, pois a remuneração será muito maior do que a carne comum. Quem não fizer isso estará fora do mercado". Argeu Silveira,...((Revista DBO Online/SP – 01/06/2016))


"Quem quiser permanecer produzindo genética terá que focar em qualidade de carne, pois a remuneração será muito maior do que a carne comum. Quem não fizer isso estará fora do mercado". Argeu Silveira, ANCP A Associação Nacional dos Criadores e Pesquisadores (ANCP) détem um dos maiores bancos genéticos do País com quase 20 mil animais avaliados em 28 características por safra. O programa de melhoramento genético avalia as raças Nelore, Guzerá, Brahman e Tabapuã. Recentemente a entidade incorporou indíces bioeconomicos em suas avaliações. (Revista DBO Online/SP – 01/06/2016) ((Revista DBO Online/SP – 01/06/2016))

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Evolução no campo

"O Guzerá foi a raça zebuína que mais evoluiu nos últimos anos. Os criadores escolheram o caminho certo de seleção, resultando em matrizes produtivas, longevas e rústicas". Adir do Carmo Leonel, Estân...((Revista DBO Online/SP – 01/06/2016))


"O Guzerá foi a raça zebuína que mais evoluiu nos últimos anos. Os criadores escolheram o caminho certo de seleção, resultando em matrizes produtivas, longevas e rústicas". Adir do Carmo Leonel, Estância 2L. Adir do Carmo Leonel é um dos criadores mais tradicionais e respeitados da pecuária brasileira, atuando há mais de 60 anos na seleção de animais Nelore. Conhecido por seu "olho clínico", ele foi um dos jurados do julgamento da categoria Matriz Modelo da 82ª ExpoZebu, em Uberaba, MG. A raça Guzerá foi um dos destaques, com quatro animais premiados (Revista DBO Online/SP – 01/06/2016) ((Revista DBO Online/SP – 01/06/2016))

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Grandes criadores de gado Nelore já se inscreveram para Beef Expo

Há menos de um mês para a Beef Expo, onde vai acontecer a terceira etapa da Copa Pradipsingh Julgamento da Raça Nelore, e as inscrições não param de chegar. Faça como os neloristas Paulo Sergio Meneze...((Portal AgroLink/RS – 01/06/2016))


Há menos de um mês para a Beef Expo, onde vai acontecer a terceira etapa da Copa Pradipsingh Julgamento da Raça Nelore, e as inscrições não param de chegar. Faça como os neloristas Paulo Sergio Menezes Garcia, Raphael Zoller e João Aguiar Alvarez e não deixe sua inscrição para a última hora. A Beef Expo acontece entre os dias 14 e 16 de junho, no Centro de Eventos ProMagno, em São Paulo. A Copa Pradipsingh, que julgará os melhores exemplares de gado da raça Nelore do País, leva o nome do indiano Pradip Singh Bahadur Raol, que foi decisivo nas duas últimas fases de importação de material genético zebuíno da Índia. A terceira etapa da Copa Pradipsingh Julgamento da Raça Nelore é organizada pela Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB), em parceria com a Associação dos Neloristas do Paraná (ANEL), Associação Paulista dos Criadores de Nelore (APCN) e a BeefExpo. O valor da argola é de R$ 300 por animal e há condições especiais de alojamento para os tratadores durante todo o período do evento. A entrada dos animais está prevista para ocorrer nos dias 11 e 12 de junho. A pesagem e o diagnóstico de gestação serão no dia 13 e os julgamentos começam no dia 14. Os jurados serão: Horácio Alves Ferreira Neto (titular) e Jose Edemar Galhardi Junior (assistente). Os criadores interessados em participar da Beef Expo devem entrar em contato com o gerente técnico Marcos Pertegato, no e-mail: marcos.pertegato@nelore.org.br (Portal AgroLink/RS – 01/06/2016) ((Portal AgroLink/RS – 01/06/2016))

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Leilão Gir e Girolando da Genética Aditiva acontece em julho

Serão ofertadas 60 Girolandas prenhas de F1, cinco fêmeas Gir Leiteiro e três touros Gir Leiteiro. A Genética Aditiva, empresa de melhoramento genético, localizada em Campo Grande (MS), promove no dia...((Portal Noticias da Pecuária/MS – 01/06/2016))


Serão ofertadas 60 Girolandas prenhas de F1, cinco fêmeas Gir Leiteiro e três touros Gir Leiteiro. A Genética Aditiva, empresa de melhoramento genético, localizada em Campo Grande (MS), promove no dia 2 de julho, a partir das 12 horas, o Leilão Gir & Girolando. Serão ofertadas 60 Girolandas prenhas de F1, cinco fêmeas Gir Leiteiro e três touros Gir Leiteiro. O leilão será realizado na Terra Nova Eventos , em Campo Grande, com organização da Programa Leilões e transmissão ao vivo pelo Conexão BR. Participe! Sobre o rebanho A Genética Aditiva seleciona Gir Leiteiro mirando a produção de Girolando F1 para disponibilizar ao mercado fêmeas F-1, com prenhez de F1 de FIV. Um conceito inovador para incentivar o uso desta genética por parte dos produtores de leite. O rebanho é formado por 100 cabeças e tem sangue de Radar, Sansão, Diamante, Teatro, entre outros reprodutores de destaque do Gir Leiteiro. Já o grupo de doadoras, selecionado pelo pedigree, tem origem na Fazenda Brasília. (Portal Noticias da Pecuária/MS – 01/06/2016) ((Portal Noticias da Pecuária/MS – 01/06/2016))

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Mais produção com intensificação

Em sua sexta edição, o Acrimat em Ação 2016 falou da intensificação na produção de carne bovina para os produtores do Estado que detém mais de 24 milhões de hectares de pastagens e um rebanho de 29 mi...((Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 02/06/2016))


Em sua sexta edição, o Acrimat em Ação 2016 falou da intensificação na produção de carne bovina para os produtores do Estado que detém mais de 24 milhões de hectares de pastagens e um rebanho de 29 milhões de cabeças de gado. O projeto promovido pela Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat) foi a campo e reuniu 5,4 mil participantes em palestras sobre a produtividade, eficiência e qualidade genética. Após percorrer os 30 municípios do circuito, de março a maio desse ano, o engenheiro agrônomo e pesquisador da Embrapa Gado de Corte, Armindo Kichel, afirma que o Estado pode dobrar seus números. “Só com intensificação é possível aumentar em 50% esse rebanho. Mato Grosso está pronto em clima, solo e tecnologia para ser o maior exportador de carne para o mundo. Com eficiência nas práticas pecuárias e qualidade para conquistar vários mercados. Ganha produtor e ganha consumidor”, afirma Kichel. A intensificação foi um tema estrategicamente escolhido para o Circuito, já que o panorama pecuário realizado em 2015, também durante o projeto, indicou que 37% dos produtores têm investido em reformas de pastagens. O foco foram custos da pecuária de corte, rentabilidade e tecnologias de custo zero, àquelas que precisam apenas de conhecimento e decisão. As práticas destacadas foram escolha de forrageira, formação de pastagem, bom manejo e colheita eficiente de pastagem e o descarte de animais de baixa produção. Outro ponto alto da palestra de Kichel foi a relação custo x benefício da produção. Segundo o presidente da Acrimat, José João Bernardes, a busca pelo aumento da produtividade deve ser contínua. “Nós levamos informações a campo, para que ela se transforme em conhecimento e desenvolva ainda mais o negócio”, destacou Bernardes. Para o produtor Antônio Sobral, do Grupo Sobral de Marcelândia, esse cenário já é realidade. Com um total de 6 mil hectares, desde 2013 ele adotou a intensificação gradativa, a cada ano ele reforma 400 hectares de pastagens e já triplicou a produção nessas áreas. “Colocamos tudo na ponta do lápis. Antes colocávamos 1,5 cabeça por hectare, hoje temos 5 a 6 cabeças por hectare nessas áreas reformadas”, destaca Antônio. Para o gerente de negócios do Grupo Emal, Wendel Rodrigues, os últimos quatro anos denotam uma mudança no perfil do pecuarista mato-grossense sobre os investimentos nas propriedades. “A correção de solo na pecuária foi um tabu durante anos. Com as novas pesquisas, análises de solo, o produtor foi percebendo essa necessidade. A integração Lavoura-Pecuária também ajudou. Hoje nossa perspectiva é de que 20% dos nossos clientes sejam da pecuária, o que em 2012, não chegava a 2%”, destaca Wendel. DEMANDAS - Além de conhecimento, o Acrimat em Ação ainda capta demandas específicas regionais, como é o caso da logística. Apesar das melhorias observadas, o Estado ainda necessita de investimentos. Segundo Andelino Rossi, presidente do Sindicato Rural de Nova Bandeirantes, que fica a 1.055 quilômetros de Cuiabá, o gado viaja até seis horas para chegar ao frigorífico mais próximo e as perdas são consideráveis. “A logística é o carro-chefe da perda do lucro. A perda média é de 3%, chega a uma arroba de peso vivo”, ressaltou Andelino. O superintendente da Acrimat, Francisco de Sales Manzi, que liderou a comitiva, reforça que o trabalho do Acrimat em Ação é crucial no desenvolvimento desses assuntos do setor. “Visitar os municípios, trazer informações e ouvir as demandas de cada região é o grande ganho do Acrimat em Ação. Todo ano relatamos as demandas às autoridades competentes e acompanhamos seu desenrolar. As atitudes e respostas para essas questões da pecuária são resultados dos levantamentos e do posicionamento oficial da Associação”, reforçou ele. Além de toda estrutura de realização, o Acrimat em Ação ainda traça um panorama estadual da pecuária. Em parceria com o Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea) são aplicados questionários estratégicos sobre os temas do setor. Como resultado dessa pesquisa, no ano passado o Panorama Pecuário de MT, apontou um crescimento de 70% na produtividade arroba/hectare nos últimos 10 anos. Para 2016, mais de dois mil e duzentos formulários de pesquisa foram captados e em outubro, a Acrimat lança seu segundo Panorama. (Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 02/06/2016) ((Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 02/06/2016))

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Lavoura vira opção na hora de pagar contas de reforma de pastagem em MT

Com rebanho superior a 2,8 milhões de cabeças de gado e fatores favoráveis ao desenvolvimento da bovinocultura, o Noroeste mato-grossense, responsável por quase 10% do rebanho estadual, passará a divi...((Portal do Agronegócio/MG – 02/06/2016))


Com rebanho superior a 2,8 milhões de cabeças de gado e fatores favoráveis ao desenvolvimento da bovinocultura, o Noroeste mato-grossense, responsável por quase 10% do rebanho estadual, passará a dividir suas vastas áreas de pastagem com a agricultura. Com rebanho superior a 2,8 milhões de de cabeças de gado e fatores favoráveis ao desenvolvimento da bovinocultura, o Noroeste mato-grossense, responsável por quase 10% do rebanho estadual, passará a dividir suas vastas áreas de pastagem com a agricultura. Para aumentar a rentabilidade do setor, os produtores da região apostam agora em um novo modelo produtivo, que tem como conceito a integração entre lavoura e pecuária, beneficando os setorores. Nesta modalidade, os animais contam com uma maior oferta de alimento, rica em valor nutricional. Fator que estimula o ganho de peso – até 8 arrobas por animal –, bem como a ocupação da área de pastagem, que cresce de 1,2 gado por hectare para 7. Depois que o gado é retirado da área, a biomassa da forrageira e o cereal protege o solo e conserva seus nutrientes e a umidade, até que a próxima safra de milho seja plantada. Deste modo, o gado criado nestes espaços terá rendimento melhor, uma vez que tem acesso a pastagem de melhor qualidade. De acordo com o gerente geral das Fazendas São Marcelo em Mato Grosso, Daniel Eijsink, a novidade, já começa a mostrar bons resultados. "Nosso projeto é fazer o plantio de milho durante três anos para ele pagar a reforma do pasto e termos uma área mais preparada [para o gado]. Como a semeadura foi realizada em fevereiro, a expectativa é dar início à colheita entre maio e junho”, afirma. A integração agropastoril chegou à propriedade do Grupo JD, localizada em Juruena, neste ano. Dos 25 mil hectares destinados à pecuária de cria, 400 hectares são ocupados pelo o milho. O investimento inicial para deslanchar o projeto demandou investimentos de R$ 1,5 milhão, segundo cálculos do Grupo. Nesta conta estão relacionadas despesas como o preparo da terra para receber a cultura, além do pacote tecnológico para plantar (insumos, adubos e sementes de milho). O custo de produção/hectare, conforme Eijsink, foi de R$ 3,9 mil. Na ponta do lápis, estes quase R$ 4 mil/hectare necessários para introduzir a lavoura em terra da pecuária significam gastar 53,5% a mais, se comparado ao custo de produção em fazendas que só praticam agricultura. Pelas contas do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária, cada hectare de milho semeado nesta safra 2015/2016 custou R$ 2,5 mil/hectare. Um estudo publicado em 2013 pela então doutoranda Juliana Gil, da Universidade de Hohenheim, em parceria com a Embrapa Agrossilvipastoril e com o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), mostrou que o Estado conta com cerca de 500 mil hectares com algum sistema integrado de produção. Sendo que 89% (445 mil hectares), é ocupada pela integração lavoura e pecuária. Há ainda presença da integração pecuária floresta (iPF) em 5% da área, 5% com integração lavoura, pecuária e floresta (iLPF) e 1% em integração lavoura e floresta (iLF). (Portal do Agronegócio/MG – 02/06/2016) ((Portal do Agronegócio/MG – 02/06/2016))

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Exportações brasileiras de carnes in natura sobem em maio

As exportações brasileiras de carnes in natura aumentaram em maio, na comparação com o mesmo mês do ano passado, segundo dados da balança comercial do país divulgados pelo Ministério da Indústria, Com...((Portal SBA/SP – 02/06/2016))


As exportações brasileiras de carnes in natura aumentaram em maio, na comparação com o mesmo mês do ano passado, segundo dados da balança comercial do país divulgados pelo Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (ex-Mdic) na quarta-feira (1). As vendas externas de carne bovina in natura totalizaram 101 mil toneladas, alta de 19,1%, na comparação anual, e de 16,6% ante abril deste ano. Esse é o segundo maior volume de embarques registrado para o produto neste ano, perdendo apenas para março, quando foram exportadas 110,8 mil toneladas. Em receita, as exportações de carne bovina in natura somaram US$ 398,2 milhões em maio. O volume de carne de frango in natura exportado em maio somou 353,9 mil toneladas, alta de 21,2% na comparação anual. Em relação ao volume exportado em abril deste ano, houve queda de 6,5% nos embarques. Em receita, os embarques totalizaram US$ 530,1 milhões em maio. (Portal SBA/SP – 02/06/2016) ((Portal SBA/SP – 02/06/2016))

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Perdas durante o resfriamento de carcaças bovinas

Por Guilherme Sicca Lopes Sampaio, médico-veterinário, doutorando em Saúde Animal, Saúde Pública Veterinária e Segurança Alimentar pela FMVZ/Unesp O resfriamento rápido e a manutenção da cadeia do fri...((Portal Carne Tec/SP – 02/06/2016))


Por Guilherme Sicca Lopes Sampaio, médico-veterinário, doutorando em Saúde Animal, Saúde Pública Veterinária e Segurança Alimentar pela FMVZ/Unesp O resfriamento rápido e a manutenção da cadeia do frio estão entre as principais condutas para controlar o crescimento microbiano, retardar a deterioração e estender a validade comercial de carnes. O resfriamento das carcaças é considerado ponto de controle em sistemas APPCC (Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle), pela sua capacidade de reduzir contagens bacterianas em razão da redução da temperatura e da atividade de água superficial. Entretanto, durante o resfriamento podem ocorrer expressivos prejuízos às indústrias em decorrência do processo depreciativo conhecido como cooler shrink, caracterizado pela perda de água por gotejamento, exsudação pelos tecidos e evaporação superficial, resultando em perda de peso pela carcaça e menor rendimento de cortes. Também podem ocorrer desidratação superficial e alteração da cor, que são prejudiciais à aceitabilidade pelo consumidor. Estudos brasileiros recentes descrevem perdas de peso entre 0,40% e 2,23% para carcaças bovinas após 24 horas de resfriamento. Ou seja, para uma perda média de 2%, significa dizer que a cada 100 carcaças que entram na câmara de resfriamento, somente 98 saem, pois duas delas evaporaram. Além disso, embora ainda não controlado pelas indústrias brasileiras, perdas de peso adicionais de até 1% podem ocorrer na estocagem de quartos nas câmaras que abastecem a desossa (câmaras pulmão). Devido ao elevado diferencial de pressão de vapor dágua entre o ar e a carcaça, as primeiras 4 a 6 horas do resfriamento são críticas e responsáveis pela quase totalidade das perdas por evaporação. Essa diferença diminui ao longo do resfriamento à medida que a carcaça perde calor. Portanto, a perda por evaporação é contínua, mas de intensidade decrescente. Além de características extrínsecas, algumas características intrínsecas às carcaças devem ser consideradas a fim de ajustar o sistema de resfriamento e minimizar as perdas por evaporação. Dentre elas, estão: o tamanho e o peso da carcaça, mas principalmente, o seu acabamento de gordura, que além de prevenir a desidratação, altera o calor específico e a condutividade térmica da mesma, o que influirá nos cálculos da carga térmica e nos ajustes operacionais do sistema de resfriamento. Dimensionamento da câmara de resfriamento A principal ação para minimizar o custo gerado pela perda por evaporação corresponde ao correto e adequado dimensionamento da câmara no que se refere à compatibilidade de sua forma construtiva com seu sistema de refrigeração, de modo a gerar uma baixa taxa de remoção de umidade do ar. Dentre os aspectos fundamentais que devem ser considerados na definição de uma câmara de resfriamento, estão: o cálculo preciso da carga térmica total e as suas parcelas de calor sensível e latente; o dimensionamento e a seleção da capacidade dos evaporadores; assim como os parâmetros de projeto (p. ex.: materiais isolantes, posição dos equipamentos e espaçamentos) e de operação do sistema de refrigeração (p. ex.: temperatura, ventilação e distribuição das carcaças nos trilhos). O cálculo da carga térmica total deve levar em consideração o calor transmitido através das paredes, piso e teto; o calor decorrente de infiltração (p. ex.: abertura de portas); o calor devido ao produto (p. ex.: carcaças) e à embalagem (caso presente); o calor cedido pelas pessoas, pela iluminação, pelos motores e pelo degelo dos evaporadores; e, em alguns casos, considera-se também um adicional de segurança. Além disso, alguns parâmetros de operação do sistema de refrigeração, como a temperatura e velocidade do ar, exigem o cálculo prévio dos condensadores e evaporadores (capacidade, quantidade e disposição). Somente a partir desses cálculos pode-se então projetar a planta da câmara com seus respectivos materiais isolantes, espaçamentos, equipamentos e canalizações do fluido frigorífico. A importância do adequado dimensionamento deve-se ao fato de que, dentro do evaporador, quanto maior for a diferença entre a temperatura do ar de entrada e a temperatura da serpentina, maior será a condensação de água no evaporador (o ar frio retém menos água por metro cúbico). Consequentemente, menor será a quantidade de vapor dágua presente no ar de saída, o que resultará em menor umidade relativa do ar e maior perda de peso das carcaças por evaporação. Além disso, haverá uma menor eficiência dos evaporadores (serpentina com excesso de gelo) e um maior tempo para degelo. A baixa umidade relativa, principalmente quando combinada à alta velocidade do ar, irá promover as mais elevadas taxas de perda de peso das carcaças. Entretanto, quando a umidade relativa se encontra alta, a temperatura e a velocidade do ar pouco influirão sobre as perdas por evaporação. Outro ponto crucial consiste em manter um adequado espaçamento entre as meias-carcaças nos trilhos da câmara, geralmente de 0,5 metro, visto que espaçamentos insuficientes comprometem o resfriamento (prejudicam o fluxo de ar) e espaçamentos excessivos agravam as perdas por evaporação. A fim de corrigir uma inadequada condição de projeto e/ou de operação, ou mesmo tentar minimizar perdas de peso da carcaça consideradas inevitáveis em um sistema adequado de resfriamento (de 0,7% a 1,5%), algumas ações que atuem no problema (baixa umidade relativa) têm sido tomadas para minimizar as perdas por evaporação, tais como: a aspersão de água gelada e o revestimento das carcaças com filme plástico. Aspersão de água gelada durante o resfriamento A aspersão de água fria durante o resfriamento de carcaças, ou Spray Chilling, tem sido amplamente utilizada nos Estados Unidos, Canadá, Austrália, Nova Zelândia e Europa com o intuito de minimizar as perdas por evaporação, sem alterar a taxa de resfriamento e a condição higiênico-sanitária das carcaças. Inicialmente denominada Clor-Chil, esta técnica foi desenvolvida e patenteada nos Estados Unidos na década de 1970 pela Swift & Company. Mas somente na década de 80, após a quebra da patente e alguns aperfeiçoamentos, a mesma passou a ser adotada pelas demais indústrias norte-americanas. No Brasil, essa técnica foi aprovada e regulamentada pela Resolução nº 2, de 9 de agosto de 2011, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), com os seguintes objetivos expressos: “diminuir o tempo de queda da temperatura superficial para 5°C e reduzir a perda de peso das meias-carcaças devido à ventilação forçada”. O sistema consiste em uma sequência de tubos de PVC (Policloreto de Vinila) dotados de bicos aspersores que são dispostos paralelamente aos trilhos das câmaras. O sistema automatizado faz a aspersão de água potável (entre 0,5 e 1 ppm de cloro) e gelada (não superior a 2°C), com uma programação predefinida que controla o tempo total, a duração dos ciclos de aspersão e o intervalo entre os ciclos (Figura 1). Desde a década de 70, essa técnica tem sido amplamente estudada e, embora os resultados sejam muito heterogêneos, principalmente por conta das inúmeras variações do sistema (instalações e protocolos), de um modo geral não foram verificados prejuízos à condição higiênica e sanitária das carcaças, conforme também observado em 2003 pelo grupo de pesquisa do professor Albenones José de Mesquita, da Universidade Federal de Goiás (UFG). Também tem sido verificado que o sistema não compromete a taxa de resfriamento, podendo inclusive ocorrer o aumento desejável da mesma, assim como, geralmente, não eleva a umidade superficial da carcaça resfriada. Em alguns países, a opção por essa técnica também facilita o uso de sistemas de descontaminação de carcaça dentro da câmara de resfriamento. Entretanto, conforme estudo brasileiro publicado em 2010 pelos professores Cristiano Sales Prado, da UFG, e Pedro Eduardo de Felício, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), que avaliaram o sistema Spray Chilling com um protocolo de ciclos intermitentes de 30 segundos de duração e 10 minutos de intervalo, durante as seis primeiras horas de resfriamento deve haver um rígido controle e fiscalização do sistema de aspersão para prevenir o ganho de peso pela carcaça, o que pode configurar fraude econômica. Além disso, deve ser monitorada a exsudação (drip) dos cortes embalados, visto que esses autores também observaram maior exsudação naqueles originados de carcaças aspergidas. Segundo o engenheiro de alimentos Bassem Sami Akl Akl, diretor técnico da empresa JBS, o melhor dimensionamento das câmaras frigoríficas, somado ao uso do sistema Spray Chilling (Figura 2), praticamente solucionaram os problemas com perdas de peso durante o resfriamento de carcaças bovinas nas unidades da JBS, sendo hoje possível trabalhar com perdas médias de 0,5% a 0,8%, em contraste com perdas médias de 1,5% a 2,0% nas câmaras que não apresentam o sistema. Entretanto, ele salienta que o sistema é complexo e várias condutas devem ser tomadas para o total controle do mesmo, tais como: câmaras frigoríficas impermeáveis à água e com fumigação periódica; controle da potabilidade e da temperatura da água utilizada; programação totalmente automatizada da aspersão e com acesso controlado; controle informatizado do peso individual de 100% das carcaças de forma a assegurar que não haja ganho de peso; análises microbianas regulares das carcaças; controle da condensação [p. ex.: câmara quente (= 20°C) quando entrarem as carcaças]; controle da temperatura das carcaças (p. ex.: temperatura superficial menor ou igual a 5°C em até 10 horas); e controle das estruturas (p. ex.: paredes, trilhagens e unidades de frio) para manutenção das condições higiênico-sanitárias das câmaras de resfriamento. Como diferenciais do sistema, Bassem Sami Akl Akl aponta que para garantir eficiência, economia e sustentabilidade no uso da água, o sistema foi validado empiricamente e, embora haja certa variação entre as unidades, passou a ser realizado somente nas primeiras horas do resfriamento, com duração de ciclos e intervalos ajustados de forma a otimizar os resultados. A aspersão inicia-se individualmente para cada trilho carregado e não mais após o carregamento total da câmara. Dessa forma, houve uma redução de 50% no consumo médio de água por carcaça aspergida. Revestimento de carcaças com filme plástico Em países onde a técnica do Spray Chilling tem seu uso proibido ou restrito, uma técnica opcional é o revestimento das meias-carcaças com filme plástico (stretch) durante o resfriamento. Estudos realizados na década de 70 nos Estados Unidos demonstraram a eficiência do revestimento com filme de PVC na redução dessas perdas e na melhora do aspecto visual, porém, foram observados aumentos na umidade superficial, redução na taxa de resfriamento e, em alguns casos, maiores contagens bacterianas na superfície das carcaças. Em 2012, pela Universidade Federal Fluminense (UFF), nós avaliamos essa técnica nas condições brasileiras (Sampaio et al., 2015). Acreditávamos que pela evolução no abate de bovinos, essa técnica poderia não apresentar as mesmas deficiências observadas na década de 70. Foram avaliadas 90 carcaças de bovinos Nelore, machos não castrados, peso médio de 260 kg e 90% com cobertura de gordura ausente ou escassa. Somente as meias-carcaças esquerdas foram revestidas com filme de polietileno (Figura 3). Após 24 horas de resfriamento (em condições de Maturação Sanitária; temperatura = 2°C por 24 horas), o filme plástico era retirado. No primeiro estudo, realizado com 30 carcaças, observamos a eficiência do filme plástico na redução nas perdas de peso em 55,2% (2,23% para 1,00%), 43,1% (2,53% para 1,44%) e 36,0% (2,92% para 1,87%), respectivamente após 24, 48 e 72 horas de resfriamento. No segundo estudo, realizado com as demais 60 carcaças, verificamos que, nas meias-carcaças que foram revestidas, houve crescimento de bactérias mesófilas aeróbias (1,25 para 1,40 log UFC/cm²) e enterobactérias (aumento de 1,20 log UFC/cm²); além disto, houve aumento de 55,7% na detecção de enterobactérias nestas carcaças. Ao término das 24 horas de resfriamento, quando comparamos as meias-carcaças com e sem o filme plástico, as contagens de mesófilos aeróbios (1,40 contra 0,85 log UFC/cm²), enterobactérias (diferença de 1,20 log UFC/cm²) e Staphylococcus aureus (diferença de 1,05 log UFC/cm²) foram maiores naquelas que foram revestidas. Em nenhum momento verificamos diferenças para Escherichia coli. Observamos também que as meias-carcaças que foram revestidas apresentaram menor taxa de resfriamento, sendo inclusive a temperatura interna do traseiro quase 1°C maior após 24 horas de resfriamento (7,67°C contra 6,70°C). (Portal Carne Tec/SP – 02/06/2016) ((Portal Carne Tec/SP – 02/06/2016))

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Arroba do boi pode passar de R$ 170, motivação: falta de animais e aumento do volume de exportações

Falta de animais para o abate e aumento do volume de exportações devem elevar cotação do boi gordo na bolsa de valores A baixa oferta de animais para o abate pode gerar maior valorização da arroba no ...((Portal Compre Rural/SP – 01/06/2016))


Falta de animais para o abate e aumento do volume de exportações devem elevar cotação do boi gordo na bolsa de valores A baixa oferta de animais para o abate pode gerar maior valorização da arroba no mercado futuro, ultrapassando a marca de R$ 170/@, segundo previsão de Maurício Nogueira, da Agroconsult. “O preço tende a crescer em função da falta de animais no mercado e do aumento do volume de exportações”, explicou em entrevista durante o Rally da Pecuária. Na última sexta-feira, 29 de abril, a arroba estava cotada a R$ 162,74 no mercado futuro da BM&F Bovespa para entrega em dezembro. O consultor também observa que a subida de preços não está imune a oscilações. “O produtor tem que estar atento e ver o melhor momento de fazer o hedge. No ano passado muitos pensavam que a arroba subiria mais e acabaram perdendo a chance de fazer um bom caixa, pois isso não aconteceu. Basta uma notícia positiva ou negativa para o preço subir ou cair”, alerta. Principais interessados no travamento de preço na bolsa de valores, os confinadores têm encontrado um difícil cenário em 2016. Estima-se que os custos de produção da atividade tenham subido em torno de 30%. O milho, principal insumo para alimentação dos animais, teve alta de mais de 50% em algumas praças. Isso tem feito com que os produtores busquem outras alternativas de alimentação, ao mesmo tempo em que a alta na procura encarece esses insumos. “Nas últimas semanas acompanhei alguns produtores que pagaram R$ 35 na saca de sorgo, valor bem acima do mercado”, afirmou Nogueira. (Portal Compre Rural/SP – 01/06/2016) ((Portal Compre Rural/SP – 01/06/2016))

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Foco de raiva bovina é registrado na região de Toledo

Dois casos já foram confirmados e alerta aos produtores é para que observem o comportamento do gado Foco de raiva bovina é registrado na região de Toledo Um susto. Assim que o produtor Romeu Mahl desc...((Portal Integração Toledo/PR – 01/06/2016))


Dois casos já foram confirmados e alerta aos produtores é para que observem o comportamento do gado Foco de raiva bovina é registrado na região de Toledo Um susto. Assim que o produtor Romeu Mahl descreve a notícia do diagnóstico de raiva de um bovino em sua propriedade. Há quatro anos não havia registros da doença na região. Mas após um caso ser identificado em uma propriedade em Vera Cruz do Oeste, um foco de raiva também surgiu em Toledo, no distrito de Bom Princípio. Para conter a doença, a Adapar (Agência de Defesa Agropecuária do Paraná), iniciou uma força tarefa. Os dois casos registrados podem ter relação devido a pouca distância entre eles. Segundo o médico veterinário da Adapar, Gilmar Jorge Vieira, a doença é transmitida por morcegos infectados, que geralmente são expulsos do abrigo e buscam por outro lugar, o que pode fazer com que focos da doença apareçam em locais distintos. Por isso, os produtores devem ficar atentos os cuidados. (Portal Integração Toledo/PR – 01/06/2016) ((Portal Integração Toledo/PR – 01/06/2016))

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Exigência de vacina contra a Brucelose passa a valer a partir desta quarta

A emissão da Guia de Trânsito Animal está vinculada à exigência de realização e registro da vacinação contra Brucelose As fêmeas bovinas de 3 a 8 meses de idade devem ser vacinadas e os produtores dev...((Portal BV News/RO – 01/06/2016))


A emissão da Guia de Trânsito Animal está vinculada à exigência de realização e registro da vacinação contra Brucelose As fêmeas bovinas de 3 a 8 meses de idade devem ser vacinadas e os produtores devem notificar a Aderr A partir desta quarta-feira (1º), as novas regras para a vacinação contra a Brucelose passam a valer em Roraima. As fêmeas bovinas de 3 a 8 meses de idade devem ser vacinadas e os produtores devem notificar a Aderr (Agência de Defesa Agropecuária de Roraima), assim como no processo de imunização contra a Febre Aftosa. As regras têm base na Instrução Normativa nº 06, do dia 8 de janeiro de 2004, do Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento), que estabelece o Regulamento Técnico do Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose Animal. A emissão da GTA (Guia de Trânsito Animal) está vinculada à exigência de realização e registro da vacinação contra Brucelose de todas as bezerras entre 3 e 8 meses de idade das propriedades que praticam as fases de cria e recria. A não vacinação destes animais acarretará na suspensão da emissão de GTA ao produtor. A partir desta quarta-feira, a Guia será emitida somente mediante comprovação da vacinação. As lojas agropecuárias devem exigir no ato da venda da vacina, receituário veterinário de profissionais cadastrados na Aderr. O atestado deverá ser retido pelo estabelecimento e informado por meio de relatório. A vacinação será executada por profissionais da iniciativa privada. Os médicos veterinários devem procurar a Aderr para fazer o cadastro que será realizado pelo Núcleo de Programas Sanitários da Agência. O Núcleo também fiscalizará o trabalho desenvolvido, podendo suspender o credenciamento dos que deixarem de cumprir as exigências do programa. Segundo o presidente da Aderr, Vicente Barreto, temos vários casos da doença no Estado, sendo alta a incidência. “O que nos preocupa é que a doença é uma zoonose que pode ser transmitida ao ser humano. Por isso que o programa vai foi implantado e deve ser levado a sério para que possamos pensar em erradicar a enfermidade”, explicou. BRUCELOSE É uma zoonose, ou seja, é uma doença que pode ser transmitida dos animais ao ser humano e/ou do ser humano aos animais. É verificada mundialmente e já foi denominada como febre do mediterrâneo, febre ondulante, febre de Malta e febre de Gibraltar. Tem sido uma doença em permanente evolução desde 1887, quando foi identificada a espécie B, causada pela bactéria Brucella melitensis. O período de incubação da brucelose é de duas a três semanas. As pessoas que adquirem a doença têm sintomas como febre intermitente, mal-estar, perda de peso, fadiga muscular, calafrios, sudorese, dor de cabeça severa, mialgias e artralgias, podendo aparecer sintomas como dores abdominais, diarreia e vômito e, em casos graves, endocardite, meningite, osteomielite, artrite, dentre outros. Os pacientes que se recuperam da brucelose apresentam certa resistência a crises subsequentes. (Portal BV News/RO – 01/06/2016) ((Portal BV News/RO – 01/06/2016))

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MS: governo estuda melhores preços do leite durante estiagem

O Governo do Estado do Mato Grosso do Sul estuda a redução de ICMS do leite no período da estiagem para que a indústria possa melhorar o preço pago ao produtor. A medida foi anunciada pelo governador ...((Portal Milk Point/SP – 02/06/2016))


O Governo do Estado do Mato Grosso do Sul estuda a redução de ICMS do leite no período da estiagem para que a indústria possa melhorar o preço pago ao produtor. A medida foi anunciada pelo governador Reinaldo Azambuja durante cerimônia em alusão ao Dia Mundial do Leite, realizada na Assembleia Legislativa na manhã desta quarta-feira (01). Durante a comemoração, onde lideranças do setor leiteiro do Estado e parlamentares brindaram com um copo de leite, o governador também informou que o Estado elabora iniciativa para melhorar a qualidade do rebanho, com a previsão de inseminar cinco mil matrizes para a criação de um banco de embriões melhorados, visando elevar a produção leiteira. Azambuja também destacou ações que já foram implementadas, as quais terão impacto no fortalecimento da cadeia leiteira, como o programa Terra Boa, que concede incentivos fiscais para a recuperação de áreas degradadas e beneficia também a pecuária. “No momento de crise, é difícil fazer concessões, porém, estamos elaborando uma política efetiva, duradoura e de resultados para o incremento do leite na economia de Mato Grosso do Sul”, afirmou. Ocupando hoje a 15º posição no ranking de produção nacional, Mato Grosso do Sul carece de informações precisas sobre o setor. Em seu pronunciamento, o coordenador da Câmara Setorial do Leite, Rodney Gadagnin, mencionou que o IBGE tem duas informações para a produção estadual de leite: uma pesquisa trimestral entre as indústrias que aponta a captação de 540 mil litros por dia e a Pesquisa Pecuária Municipal, indicando a produção de 1,4 milhão de litros diários. “Como ter ações para o setor se não temos informações? Falta informação para o produtor tomar decisão”, reclamou o dirigente, destacando a demanda de incentivos para o produtor que se profissionaliza. “Precisamos encarar a produção de leite não só do ponto de vista social, mas como uma atividade econômica”, avaliou. O secretário adjunto de Produção e Agricultura Familiar (Sepaf), Jerônimo Chaves, qualificou a atividade leiteria como fonte de subsistência para os 204 assentamentos do Estado. “A produção de leite é fonte de renda para a agricultura familiar”, afirmou. A Assembleia Legislativa concedeu homenagem com diploma de mérito como reconhecimento pela dedicação ao crescimento do setor leiteiro do Estado para o produtor Antônio de Souza Salgueiro, ao industriário Edgar Rodrigues Pereira, ao consultor administrativo Pedro Guerbas e aos médicos veterinários Wilson Igi (presidente do Conseleite) e Guido José dos Reis (in memorian). (Portal Milk Point/SP – 02/06/2016) ((Portal Milk Point/SP – 02/06/2016))

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Vacas com genética CRI se destacam nos concursos leiteiros do Sul do Brasil

Vacas holandesas com Genética CRI estão fazendo bonito e alcançando posições de destaque nos concursos leiteiros da região Sul do Brasil. Recentemente, a Holandesa Dalia Propriedade Giliotto levou o t...((Jornal O Presente Rural Online/PR – 02/06/2016))


Vacas holandesas com Genética CRI estão fazendo bonito e alcançando posições de destaque nos concursos leiteiros da região Sul do Brasil. Recentemente, a Holandesa Dalia Propriedade Giliotto levou o título de campeã Vaca Adulta da Expoleite/Fenasul com produção de 65,95 kg de leite; ficou em segundo lugar do Concurso de Sólidos entre os animais holandeses com 7,72 Kg de sólidos em 65,95 kg de leite. Além de ter sido campeã do Torneio Leiteiro da 6ª Festleite, que aconteceu em Anta Gorda (RS) no fim de Abril e começo de Maio. Dalia 517 é filha do Touro Máxima e neta do F3. Outra jovem promessa que também vem se destacando é a CR Judd 1352 Super C.S.P. A filha do touro Super da bateria CRI, foi a campeã Vaca Jovem da Expoleite/Fenasul com produção de 60,45 kg de leite, em sua primeira participação em torneio leiteiro. A vaca da Cabanha Rottili Rodrigues também levou o primeiro lugar na categoria Vaca Jovem do Concurso de Sólidos com 7,74 kg de sólidos em 60,45kg de leite. Seguindo com os resultados positivos, o torneio leiteiro da 21ª edição da Fenasoja que aconteceu em Santa Rosa (RS) premiou as vacas da raça Holandesa CR Marion 1153 Shampoo CSP e CR Bond 1238 Lazarith CSP, com produção de 64,480 kg de leite e 59,530 kg, respectivamente. Ambas carregam material genético da CRI : a campeã é filha do Pine-Tree Martha Shampoo-ET e a vice tem como pai CO-OP Shottle Lazarith-ET. Elas também são do criador Sérgio Rodrigues da Cabanha Rottilli Rodrigues. O supervisor regional da CRI Genética, Ricardo Oliveira, destaca que os bons resultados são consequência da orientação dos profissionais da CRI Genética junto aos clientes, dentro de um trabalho conjunto para o objetivo comum de aprimorar a produção de seus criatórios. “O trabalho de seleção realizado pela CRI Genética focado em MLV e ICC é o que traz melhor resultado para o produtor, traduzindo em uma produção de qualidade diferente de uma seleção voltada exclusivamente para tipo”, afirmou. Melhoria Genética De acordo com Guilherme Giliotto, administrador da Cabanha Giliotto, a parceria com a CRI Genética tem sido positiva, uma vez que a melhora da produção dos animais passa pela melhoria da genética aliada ao manejo na alimentação. “Trabalhamos com animais de produção há mais de 30 anos, e conseguimos alguns destaques devido a essa dedicação”, afirmou. Além do Sucesso com a Dalia Propriedade Giliotto 517, a Cabanha Giliotto também ficou em primeiro lugar no concurso de sólidos com uma filha de Pilot, Dália Propriedade Giliotto 567, que produziu 8,85 kg de sólidos em 64,51 kg de leite. A combinação de genética e alimentação também foi a razão de sucesso da CR Judd 1352, de propriedade da Cabanha Rottili Rodrigues. De acordo com o criador Sergio Rodrigues, a vitória foi uma surpresa, uma vez que a vaca estava com 20 dias de pós-parto e participou pela primeira vez de uma feira. Inicialmente a ideia era preparar a CR Judd 1352 para a Expointer, que acontece em Agosto, e já nessa primeira participação em torneio, ela levou o prêmio de campeã vaca Jovem. Valorização da proteína As vacas que produzem um leite com maior quantidade de gordura e proteína, aspectos altamente valorizados pela indústria, foram reconhecidas este ano com a realização do Concurso de Sólidos entre os animais da raça Holandesa e apoio do Sindicato da Indústria de Laticínios e Produtos Derivados (Sindilat). A disputa, organizada pela Secretaria de Agricultura Pecuária e Irrigação do Rio Grande do Sul (Seapi), Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Embrapa e Gadolando, premiou com troféus e dinheiro os três primeiros colocados de cada categoria (Vaca Jovem e Vaca Adulta) em um total de R$ 10 mil. (Jornal O Presente Rural Online/PR – 02/06/2016) ((Jornal O Presente Rural Online/PR – 02/06/2016))

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Custo de produção da pecuária leiteira não dá trégua

O Índice Scot Consultoria de Custo de Produção para a pecuária leiteira teve aumento de 0,3% em maio, na comparação com abril último. As quedas no preço dos combustíveis e óleos lubrificantes contribu...((Portal SBA/SP – 02/06/2016))


O Índice Scot Consultoria de Custo de Produção para a pecuária leiteira teve aumento de 0,3% em maio, na comparação com abril último. As quedas no preço dos combustíveis e óleos lubrificantes contribuíram para o menor incremento do índice, em relação aos meses anteriores. Já os preços dos alimentos concentrados e suplementos minerais em alta continuam elevando os custos de produção neste período de entressafra e menor qualidade das pastagens. Na comparação com igual período do ano passado, os custos subiram 30,1% para a pecuária leiteira de alta tecnologia. (Portal SBA/SP – 02/06/2016) ((Portal SBA/SP – 02/06/2016))

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Indústria do leite pode ter ICMS reduzido no Estado

Produtores cobram alíquota menor para saída de leite a granel Redução de ICMS deve ser aplicada, durante o período de estiagem, a indústria do leite em Mato Grosso do Sul. A intenção, conforme o gover...((Jornal Correio do estado Online/MS – 01/06/2016))


Produtores cobram alíquota menor para saída de leite a granel Redução de ICMS deve ser aplicada, durante o período de estiagem, a indústria do leite em Mato Grosso do Sul. A intenção, conforme o governador Reinaldo Azambuja (PSDB), consiste em equilibrar a cadeia produtiva e evitar o êxodo de produtores, que cobram em paralelo a redução de alíquota para saída do leite a granel. Percentuais não foram definidos pelo governo estadual. “Vai dar um diferencial para o produtor investir na melhoria da pastagem e rebanho para suportar o aumento de produção na época da estiagem. Quanto a diminuir o ICMS para sair o leite do Estado, a gente vai analisar porque queremos fortalecer a indústria local”, pontuou o governador, durante evento da Semana do Leite, na Assembleia Legislativa. No Estado, são produzidos 1,4 milhão de litros de leite por dia, sendo processados pela indústria somente 528,7 mil litros. São destaques nesse cenário os municípios de Paranaíba, Itaquiraí e Campo Grande. EM CAMPO Cerca de 40 profissionais da Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural (Agraer) foram designados para atuar na melhoria genética de 5 mil matizes, além da qualidade das pastagens de 20 mil propriedades. A estratégia, neste caso, pretende reverter a retração de 20,7% sofrida pelo setor nos últimos dez anos. Para o presidente do Conseleite/MS (Conselho Paritário entre Produtores e Indústrias de Leite de Mato Grosso do Sul), Wilson Igui, o próximo passo seria equiparar alíquotas de ICMS para a saída do leite a granel. Isso porque nos meses de novembro a fevereiro, quando há excesso de oferta, o percentual de 10,2% se torna inviável diante dos 2% praticados por estados vizinhos. Nos outros meses, a proposta seria de se aplicar 6%. (Jornal Correio do estado Online/MS – 01/06/2016)((Jornal Correio do estado Online/MS – 01/06/2016))

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