Notícias do Agronegócio - boletim Nº 637 - 06/06/2016 Voltar

Qual é a vaca ideal?

http://www.textoassessoria.com.br/clippingtexto/ABCZ/magazine/2016.JUNRevistaGloboRural-SP-Ideias-pg55.jpg((Revista Globo Rural/SP – junho. 16 – pg 55))


http://www.textoassessoria.com.br/clippingtexto/ABCZ/magazine/2016.JUNRevistaGloboRural-SP-Ideias-pg55.jpg((Revista Globo Rural/SP – junho. 16 – pg 55))

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PB: Paraíba tem palestra sobre Pró-Genética, diz ABCZ

Os presidentes dos Sindicatos Rurais da Paraíba, a convite da Faepa/Senar-PB, conheceram mais profundamente nesta quinta-feira (02), o Pró-Genética (Programa de Melhoria da Qualidade Genética do Reban...((Portal Página Rural/RS – 03/06/2016))


Os presidentes dos Sindicatos Rurais da Paraíba, a convite da Faepa/Senar-PB, conheceram mais profundamente nesta quinta-feira (02), o Pró-Genética (Programa de Melhoria da Qualidade Genética do Rebanho Bovino), programa implantado em alguns estados do país pela ABCZ, com destaque para Minas Gerais. O programa foi tema de palestra ministrada pelo técnico de campo da ABCZ, Luciano Bezerra, em João Pessoa/PB. “O evento teve como foco mostrar tecnologias para estas lideranças, que realmente são difusores de informação e formadores de opinião em suas regiões de atuação. A palestra foi bastante prestigiada com a participação de mais de 30 representantes destas entidades. Notamos um interesse grande para dar início a feiras do Pró-Genética na Paraíba, principalmente, após a apresentação dos produtos oriundos dos touros PO e da participação dos produtores rurais nas feiras adquirindo os animais”, afirma Luciano. A próxima etapa para a implantação do Pró-Genética na Paraíba é uma reunião do Secretário de Agricultura do Estado, Dr. Rômulo Montenegro e o Presidente da Faepa/Senar, Dr. Mario Borba junto a representantes das instituições financeiras. (Portal Página Rural/RS – 03/06/2016) ((Portal Página Rural/RS – 03/06/2016))

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MP muda regras para obtenção de crédito

O poder público não poderá estabelecer nenhuma regra que obrigue o produtor a contratar o seguro rural para ter acesso ao crédito de custeio agropecuário. A medida faz parte da lei 13.195 publicada...((Jornal O Estado MS/MS – 06/06/2016))


O poder público não poderá estabelecer nenhuma regra que obrigue o produtor a contratar o seguro rural para ter acesso ao crédito de custeio agropecuário. A medida faz parte da lei 13.195 publicada no Diário Oficial da União. A instituição financeira que exigir a contratação de apólice de seguro rural como garantia para a concessão de crédito rural fica obrigada a oferecer ao financiado a escolha entre, no mínimo, duas apólices de diferentes seguradoras. Pelo menos uma delas não poderá ser de empresa controlada, coligada ou pertencente ao mesmo conglomerado econômico-financeiro da credora. O intuito é coibir a chamada “venda casada” pelos bancos. Segundo a lei, o agricultor pode escolher a apólice de mercado que lhe convier. Segundo o texto, caso o mutuário não deseje contratar uma das apólices oferecidas pela instituição financeira, esta ficará obrigada a aceitar aquela que o mutuário tenha contratado com outra seguradora habilitada a operar com o seguro rural. (Jornal O Estado MS/MS – 06/06/2016) ((Jornal O Estado MS/MS – 06/06/2016))

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Gestão territorial para a sustentabilidade da nossa agricultura

Com frequência sou indagado sobre gestão territorial, qual sua aplicação e sua relação com sustentabilidade da agricultura. Começando pelas possíveis aplicações, posso citar alguns exemplos. A Embrapa...((Jornal O Estado MS/MS – 06/06/2016))


Com frequência sou indagado sobre gestão territorial, qual sua aplicação e sua relação com sustentabilidade da agricultura. Começando pelas possíveis aplicações, posso citar alguns exemplos. A Embrapa vem trabalhando no mapeamento da vulnerabilidade das águas subterrâneas, no planejamento da vigilância e do controle territorial de ameaças fitossanitárias, e ainda na definição de estratégias para aumento da produção de trigo e de leite nas diferentes regiões brasileiras. Utilizando um sistema de informação geográfica, a Embrapa Gestão Territorial realizou o mapeamento das áreas onde as águas subterrâneas estão vulneráveis à contaminação no cerrado brasileiro. Foram identificadas áreas com maior vulnerabilidade na região sudeste e centro-leste de Mato Grosso, oeste da Bahia, sudoeste de Goiás e norte de Mato Grosso do Sul. O trabalho será detalhado e expandido para outras regiões agrícolas do país, dada a importância estratégica desse recurso natural. Água é essencial para a manutenção de todas as formas de vida sobre a Terra e para o funcionamento dos ecossistemas. Os recursos hídricos são fundamentais para várias atividades humanas e a presença ou ausência de água de qualidade determina a ocupação de territórios e o futuro de gerações. A Embrapa conta com bases de dados geograficamente referenciados e, em cooperação com outras instituições, tem capacidade técnica para identificar as prováveis vias de ingresso de pragas agrícolas no país e as possíveis rotas de disseminação, bem como a localização das lavouras ameaçadas. Dessa maneira, os postos de vigilância fitossanitária podem atuar de forma conjunta e coordenada na prevenção da entrada e no combate ao estabelecimento de pragas agrícolas no território brasileiro. Sabemos que, se a entrada da praga Helicoverpa armigera fosse evitada, não ocorreriam prejuízos estimados em mais de 10 bilhões de reais. Outro trabalho demonstra o grande potencial do Brasil como produtor de trigo, atendendo o consumo interno e até permitindo a exportação. Os resultados fornecem indicativos de que as políticas públicas podem ser direcionadas às regiões tradicionais de produção, na busca pela minimização das variações na quantidade produzida ao longo do tempo e visando a melhor qualidade do trigo. Assim como podem levar à retomada de áreas de produção de trigo hoje em declínio ou estagnação. Se a autossuficiência na produção de trigo for obtida, teremos um impacto positivo estimado em torno de 4 bilhões de reais por ano e uma grande contribuição para a segurança alimentar da população brasileira. A produtividade média nacional de leite no Brasil é baixa quando comparada a de outros países. A adoção de tecnologias proporcionará o aumento da produção, além da melhoria na qualidade do leite. A análise realizada pela Embrapa comparou duas estratégias de identificação de municípios prioritários para ações de transferência tecnológica em regiões atualmente com alta ou baixa produtividade do rebanho leiteiro. Com ambas as estratégias pode-se obter o aumento de 40% na produção de leite no país, o que representaria um incremento estimado em cerca de 13 bilhões de reais por ano, além de uma enorme contribuição para a segurança na oferta de alimentos – leite e seus derivados. Esses são exemplos de aplicações da gestão territorial em temas estratégicos. Outros exemplos que podem ser citados vêm da análise da dinâmica da agropecuária brasileira, como no caso da cultura de soja e dos rebanhos bovinos, da adequação entre rebanho bovino de corte e alcance geográfico de frigoríficos e da caracterização das áreas de produção agrícola e da infraestrutura e logística da região do Matopiba. O território, além do meio físico e dos recursos naturais, inclui os aspectos sociais, econômicos e políticos. Assim, para a efetiva gestão territorial, busca-se tornar o conhecimento do território mais acessível aos gestores para possibilitar-lhes visões e decisões estratégicas. A gestão territorial surge do reconhecimento da importância das políticas e dos instrumentos de ordenamento do território. O espaço geográfico passa a ser a unidade integradora e o uso de geotecnologias, como ferramentas de sistematização de informações e conhecimento, suporta a gestão territorial e aumenta sua eficiência. (Jornal O Estado MS/MS – 06/06/2016) ((Jornal O Estado MS/MS – 06/06/2016))

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PIB Agropecuário sofre retração no 1º trimestre

Fatores climáticos como a seca e o excesso de chuvas nas regiões produtoras de grãos contribuíram para a queda de 0,3% no PIB (Produto Interno Bruto) da Agropecuária nos primeiros três meses deste ano...((Jornal O Estado MS/MS – 06/06/2016))


Fatores climáticos como a seca e o excesso de chuvas nas regiões produtoras de grãos contribuíram para a queda de 0,3% no PIB (Produto Interno Bruto) da Agropecuária nos primeiros três meses deste ano, em relação ao trimestre anterior. A avaliação é do coordenador-geral de Estudos e Análises do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, José Gasques. O PIB do setor no período somou R$ 88,6 bilhões. Os números foram divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). O PIB é a soma de todas as riquezas do país. O PIB total brasileiro (R$ 1,47 trilhão) também teve o mesmo percentual de retração que o do setor agropecuário, 0,3%. Na comparação com o 1º trimestre do ano passado, a agropecuária sofreu uma queda de 3,7% nos três primeiros meses deste ano, enquanto o PIB total caiu 5,4%. Segundo analistas do IBGE, o resultado da agropecuária se deve principalmente à diminuição na produção e na produtividade de alguns produtos com safra relevante no 1º trimestre deste ano. De acordo com o levantamento de safra do IBGE, divulgado em maio, a produção de milho reduziu 5% em relação à safra anterior. Já a do arroz caiu 7,6% e o fumo, 20,9%. O coordenador-geral de Estudos e Análises do Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) lembra que o levantamento de safra da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), órgão vinculado ao Mapa, também apontou diminuição na safra do algodão com queda de 1,6%, para o arroz, a retração foi de 12,9%, feijão 7,3%), milho primeira safra, 10,6%, e o sorgo teve diminuição de 11,4%. (Jornal O Estado MS/MS – 06/06/2016) ((Jornal O Estado MS/MS – 06/06/2016))

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Emendas garantem R$ 10 milhões à Agraer

A agricultura familiar de Mato Grosso do Sul receberá investimentos de cerca de R$ 10 milhões. O dinheiro será utilizado pela Agraer (Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural) na aquisição ...((Jornal O Estado MS/MS – 06/06/2016))


A agricultura familiar de Mato Grosso do Sul receberá investimentos de cerca de R$ 10 milhões. O dinheiro será utilizado pela Agraer (Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural) na aquisição de maquinários, equipamentos agrícolas e obras que incentivem a qualidade e renda dos pequenos produtores rurais. O recurso foi viabilizado por meio da assinatura de emendas parlamentares, incluídas no Orçamento-Geral da União. De acordo a assessoria da agência, o recurso proveniente de emendas parlamentares, além de repasses do governo do Estado. “A estimativa é de que mais de 70% dos alimentos que consumimos são produzidos pela agricultura familiar. O pequeno produtor tem grande importância socioeconômica tanto em nosso Estado como no País. Sensíveis a este aspecto, o governador e os parlamentares têm buscado medidas que visem a melhoria das condições de trabalho e qualidade de vida do homem do campo e as emendas representam isso”, afirmou o diretor-presidente da Agraer, Enelvo Felini. Na comunidade quilombola Família Cardoso, do município de Nioaque, será construído o Centro Comunitário que levará o mesmo nome da comunidade. Por meio da emenda de R$ 270 mil, do deputado federal Zeca do PT. O prefeito Gerson Serpa avaliou com bons olhos a ação. “A partir da construção do centro comunitário haverá como receber melhor as pessoas na festa de São Pedro. Em um tempo de chuva como este, por exemplo, molharia algumas coisas e poderia ser um corre corre para guardar o que fosse necessário”, explicou. Dos dez milhões destinados à agricultura familiar, metade é de emenda parlamentar e os outros 50% vêm de capital próprio do Estado, ou seja, a cada recurso investido pela bancada federal o governador Reinaldo Azambuja se comprometeu a destinar uma quantia de mesmo valor, o que duplicará os investimentos nas cidades contempladas nas emendas. Outras sete emendas foram assinadas, entre elas, duas da deputada federal Tereza Cristina, de R$ 500 mil cada uma, que serão usados na compra de máquinas distribuidoras de calcário e equipamentos agrícolas. (Jornal O Estado MS/MS – 06/06/2016) ((Jornal O Estado MS/MS – 06/06/2016))

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Governador Taques descarta taxação do agro

“Escrevam: não taxarei commodities em meu governo”, sentenciou o governador de Mato Grosso, Pedro Taques. A afirmação foi feita ao presidente da Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Gross...((Portal A Tribuna/MT – 06/06/2016))


“Escrevam: não taxarei commodities em meu governo”, sentenciou o governador de Mato Grosso, Pedro Taques. A afirmação foi feita ao presidente da Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja), Endrigo Dalcin, durante reunião com entidades do setor produtivo realizada na tarde desta quinta-feira (2). Dalcin levou ao governador o retorno sobre as rodadas feitas ao lado da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato) junto aos agricultores sobre o projeto do chamado Fethab (Fundo Estadual de Transporte e Habitação) Regional. Idealizado pelo Governo para atender demandas regionais específicas de infraestrutura e logística no estado, o “novo” Fethab consiste na cobrança dobrada do valor que hoje já é pago pelo produtor rural ao comercializar a soja. “Alertamos que a nossa base não concorda com o plano de investimento atual criado para o Fethab Regional, e que houve demanda por mudanças essenciais na forma do projeto proposto pelo governo”, pontuou o presidente da Aprosoja. O tema volta à tona na próxima segunda-feira (6), quando o Conselho Diretor do Fethab, do qual a Aprosoja faz parte, se reúne novamente. Sobre uma possível limitação de exportação da soja, fracionando uma parte da produção para tributação de ICMS, como vem sendo fomentado pelo deputado estadual, Wilson Santos, Endrigo Dalcin afirma que este assunto “já esfriou inclusive o ambiente de negócio no Estado, tendo em vista que caracteriza-se como uma forma de intervenção estatal nas relações de negócios privados”. Pedro Taques aproveitou a reunião também para defender o que vem chamando de “Pacto por Mato Grosso”. Face à crise econômica e à dificuldade em honrar compromissos com o funcionalismo público, Taques tem disseminado o argumento de que todos – governo, legislativo, judiciário, setor produtivo, servidores públicos e sociedade em geral – devem dividir entre si o sacrifício necessário para superar a crise econômica atual. “Já estive com representantes de todos os poderes e hoje estendo esse convite ao setor produtivo”. Para Dalcin, o convite é bem-vindo e coincide com a visão defendida pela Aprosoja. “Como entidade do terceiro setor, somos um agente de pressão governamental comprometido com o bom funcionamento do setor público”, explicou. (Portal A Tribuna/MT – 06/06/2016) ((Portal A Tribuna/MT – 06/06/2016))

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Produtores podem se beneficiar com recursos para reduzir a emissão de gases de efeito estufa

Os agentes de assistência técnica que atendem pequenos e médios produtores da Amazônia e Mata Atlântica podem apresentar propostas para a implementação de unidades demonstrativas do projeto Rural Sust...((Portal Noticias Agrícolas/SP – 05/06/2016))


Os agentes de assistência técnica que atendem pequenos e médios produtores da Amazônia e Mata Atlântica podem apresentar propostas para a implementação de unidades demonstrativas do projeto Rural Sustentável até 26 de agosto. Para participar, as unidades produtivas devem estar em um dos 70 municípios eleitos nos estados do Mato Grosso, Pará, Rondônia, Bahia, Minas Gerais, Paraná e Rio Grande do Sul. O Rural Sustentável é uma iniciativa do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), em parceria com o governo do Reino Unido, que doou US$ 26 milhões para ajudar o governo brasileiro a atingir as metas de redução dos gases de efeito estufa, definidas na Política Nacional sobre Mudanças Climáticas (PNMC).Esta é a segunda chamada do projeto. A primeira ocorreu no segundo semestre do ano passado e selecionou 14 propostas. Além do Mapa e do Reino Unido, participam do projeto o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), como executor da cooperação técnica entre os dois países, e o Banco do Brasil, responsável por repassar os recursos para os agricultores participantes. Em cada município serão escolhidas até cinco propriedades. (Portal Noticias Agrícolas/SP – 05/06/2016) ((Portal Noticias Agrícolas/SP – 05/06/2016))

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Marca CV ofertará 110 touros Nelo PO

Acontece no dia 11 de junho, em Sinop (MT), a 59ª edição do Leilão Nelore CV, de propriedade de Carlos Viacava. O remate faz parte da programação da Exposição Agropecuária do município, a Exponop 2016...((Portal Noticias Agrícolas/SP – 05/06/2016))


Acontece no dia 11 de junho, em Sinop (MT), a 59ª edição do Leilão Nelore CV, de propriedade de Carlos Viacava. O remate faz parte da programação da Exposição Agropecuária do município, a Exponop 2016. Serão ofertados 110 touros Nelore PO, mochos e de chifres, todos com avaliação genética da ANCP - Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores, e com registro definitivo pela Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ). O remate terá início com alguns lotes de bezerros para recria e engorda de criadores que adquiriram touro CV. Na sequência, serão ofertados 70 touros com idade entre 30 e 32 meses e peso de 700 kg a 800 kg. Também foram selecionados 40 touros da safra 2014, muito bem avaliados, com 20 a 24 meses de idade e peso em torno de 600 kg. São animais rústicos, criados e recriados a pasto, filhos de grandes reprodutores como Backup, Jaguarari, C 8288 da MN (Jamanta), Erug de Naviraí, Ilópolis, Quibelo, Oficial, Tecelão e Abel, entre outros. Carlos Viacava, titular da marca CV, destaca a importância do evento realizado anualmente. “Já estamos no quarto leilão em Sinop e sempre fomos muito bem recebidos pelos produtores locais. Fizemos muitos amigos e clientes. Quero aproveitar para convidar a todos a prestigiarem o nosso leilão”, destaca O leilão será transmitido ao vivo pelo Canal do Boi. (Portal Noticias Agrícolas/SP – 05/06/2016) ((Portal Noticias Agrícolas/SP – 05/06/2016))

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ACNB apresenta cortes especiais de carne Nelore no Happy Hour da Carne Bovina

Evento promovido pela CNA, em Brasília, recebeu, entre outros convidados, dois auditores da União Europeia em missão de habilitação para exportação. A Comissão de Bovinocultura de Corte da Confederaçã...((Portal Fator Brasil/RJ – 04/06/2016))


Evento promovido pela CNA, em Brasília, recebeu, entre outros convidados, dois auditores da União Europeia em missão de habilitação para exportação. A Comissão de Bovinocultura de Corte da Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) promoveu no dia 1º de junho (quarta-feira), o Happy Hour da Carne Bovina, em Brasília. O objetivo do evento, segundo a CNA, é difundir a qualidade da carne produzida no País. O destaque do encontro foi a presença de integrantes da missão técnica da União Europeia, que estão no Brasil auditando os serviços de defesa agropecuária dos estados do Tocantins e Rondônia e do Distrito Federal, para habilitação à exportação de carne bovina in natura aos países do bloco europeu. Durante o encontro, foram apresentados cortes das raças Nelore, Angus, Hereford e Cherolês, preparados pelo chefe Marcelo Bolinha. Também participaram do Happy Hour representantes do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), presidentes de Federações de Agricultura e Pecuária, da Comissão Nacional de Bovinocultura de Corte, das Associações de Indústrias da Carne Bovina, das Associações de Raças Bovinas, entre outros. A cadeia produtiva da carne nelore foi apresentada pelo gerente executivo da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB), André Locateli, que destacou os bons resultados obtidos pelo Programa Qualidade Nelore Natural (PQNN), que estimula a produção de carne nelore com excelência na qualidade. "Foi uma grande oportunidade para apresentarmos os diferenciais da raça Nelore entre os convidados, principalmente aos membros da missão europeia, que representam um importante mercado comprador de carne brasileira", afirmou Locateli. "O Brasil assumiu o compromisso da sustentabilidade na produção de carne bovina, mantendo a qualidade e a sanidade do rebanho, livre de doenças, com o objetivo de garantir o consumo interno e conquistar cada vez mais novas fatias do mercado internacional, especialmente junto aos países da União Europeia" (UE), afirmou o vice-presidente da CNA e presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Goiás (FAEG), José Mário Schreiner. Os dois integrantes da missão técnica da UE, a finlandesa Liisa Rantamaki e o belga Andre Evers, encerraram a visita de inspeção sanitária do rebanho bovino, nesses estados e no DF, degustando as carnes nobres de raças bovinas existentes no Brasil. A missão fará, agora, um relatório técnico e a UE deve oficializar a decisão sobre a habilitação em aproximadamente 60 dias. A CNA informou que Tocantins, Rondônia e o Distrito Federal foram reconhecidos como livres de febre aftosa com vacinação, já há mais de 12 anos, mas, mesmo assim ainda continuam impedidos de exportar carne bovina in natura para os países europeus. Com a visita da missão técnica da UE tanto os produtores, quanto a CNA e o Mapa, esperam que os entraves legais sejam superados e as exportações dessas regiões liberadas. (Portal Fator Brasil/RJ – 04/06/2016) ((Portal Fator Brasil/RJ – 04/06/2016))

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Nelore Machadinho promove leilão com a melhor seleção de touros de Goiás

Leilão acontece neste domingo em São Miguel do Araguaia e vai ofertar 120 reprodutores da geração 2013 avaliados no PMGZ No dia 05 de junho, acontece o Leilão de Touros Nelore Machadinho, no Tatersal ...((Portal Maxpress/SP – 03/06/2016))


Leilão acontece neste domingo em São Miguel do Araguaia e vai ofertar 120 reprodutores da geração 2013 avaliados no PMGZ No dia 05 de junho, acontece o Leilão de Touros Nelore Machadinho, no Tatersal Nair Santada da Costa, em São Miguel do Araguaia/GO. O leilão, promovido pelo Nelore Machadinho, vai ofertar 120 touros, com transmissão ao vivo pelo Canal Rural, a partir das 13 horas. O Nelore Machadinho é um criatório com mais de 50 anos de seleção e representa um tradicional fornecedor de genética superior no estado de Goiás. "Nosso leilão mantém a tradição de cumprir o compromisso de ofertar uma das melhores genéticas do nelore da região", afirma Romildo Antonio da Costa, da Nelore Machadinho. Segundo o criador, os animais ofertados neste leilão são os melhores reprodutores da geração 2013 avaliados no Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ). Vale lembrar, que no último ranking da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) o Nelore Machadinho sagrou-se Melhor Novo Expositor e Melhor Novo Criador nacional. O leilão, que acontece sob a chancela Leilão Oficial Nelore, tem como leiloeira responsável a Programa Leilões e conta com assessoria pecuária da SAP. O criador destaca, entre os lotes ofertados no próximo domingo, touros de repasse filhos das matrizes mais valorizadas da atualidade como Parla AJJ, Vala IV, Hariana III e Rima FIV Estrela. A relação completa dos animais está disponível no site da Nelore do Brasil: http://www.nelore.org.br/Leiloes/Calendario/DetalhesLeilao/8362 A chancela de Leilão Oficial demonstra atitude e é sinônimo da união dos criadores em prol do fortalecimento e valorização da raça nelore. Raça forte é raça valorizada e criador unido. Oficialize seu leilão, shopping ou feira, contribua para o fortalecimento da raça Nelore e desfrute de descontos e benefícios exclusivos. Nelore Machadinho Com várias décadas dedicadas à criação e aprimoramento genético de seu rebanho O Nelore Machadinho é destaque e referência na criação de gado Nelore PO e POI. O cuidado e o rígido controle no trato e na reprodução dos animais é um dos princípios do Nelore Machadinho. Desde o início de suas atividades, o criatório tem se norteado pelo altíssimo padrão racial. As aquisições de repercussão, Hiderabad POI do Br e Konda do POI do Br, fizeram nosso plantel bater recordes nacionais e contribuíram para o desenvolvimento sólido da base de nosso criatório. Este trabalho criterioso de seleção, iniciado pelo Sr. Limírio Antonio da Costa - com base nos rebanhos de dois ícones da pecuária brasileira, o Sr. Torres Homem Rodrigues da Cunha (VR) e o Sr. Rubens de Andrade Carvalho (Fazenda Brumado) -, Alcança já a terceira geração da família. (Portal Maxpress/SP – 03/06/2016) ((Portal Maxpress/SP – 03/06/2016))

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Assista ao Terraviva DBO na TV desta sexta-feira (03)

No Terraviva DBO na TV desta sexta-feira (03), você poderá conferir a entrevista de Anderson Sobrinho com o pecuarista Paulo Ortenblad, sobre a raça Tabapuã. E também, mantenha-se informado sobre o me...((Portal Terra Viva/SP – 03/06/2016))


No Terraviva DBO na TV desta sexta-feira (03), você poderá conferir a entrevista de Anderson Sobrinho com o pecuarista Paulo Ortenblad, sobre a raça Tabapuã. E também, mantenha-se informado sobre o mercado de insumos e a cotação do boi na praça. Confira! (Portal Terra Viva/SP – 03/06/2016) ((Portal Terra Viva/SP – 03/06/2016))

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Marfrig expande a produção de carne com Selo Nelore Natural

Programa Qualidade Nelore Natural garante remuneração extra aos produtores e atende o mercado consumidor com carne de qualidade Atendendo ao mercado consumidor cada vez mais exigente, que busca produt...((Portal Terra Viva/SP – 03/06/2016))


Programa Qualidade Nelore Natural garante remuneração extra aos produtores e atende o mercado consumidor com carne de qualidade Atendendo ao mercado consumidor cada vez mais exigente, que busca produtos de qualidade e com certificado de origem, o Grupo Marfrig, parceiro da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) na operação do Programa de Qualidade Nelore Natural, iniciou a produção de carne com o Selo Nelore Natural em mais uma de suas unidades. A linha Marfrig Nelore Natural a partir de agora será produzida também na unidade de Chupinguaia, em Rondônia. Até o mês passado, apenas a unidade de Bataguassu, no Mato Grosso do Sul, produzia carne com o selo do Programa. Vale lembrar, que no total seis unidades do Grupo Marfrig, nos estados de GO, MS, MT, RO e SP, fazem parte do PQNN, premiando os neloristas que participam do Programa, com até 3% sobre o valor da arroba. “A inclusão de mais uma unidade é reflexo do aumento da demanda pelo produto nos novos pontos de vendas”, afirma o gerente de produto da ACNB, Guilherme Alves. O primeiro lote produzido na unidade foi de 34 toneladas de carne. “Nossa expectativa é aumentar gradativamente o volume ao longo do ano, como tem acontecido em Bataguassu”, afirma Alves. No mês de abril, a produção total de carne com a marca Nelore Natural chegou a 130 toneladas, ante as 105 toneladas registras em março. Quando comparamos os primeiros meses deste ano, com o ano passado, o salto é superior a 650%. Além do início da produção como rotina na unidade de Rondônia, na última semana foi também feita a produção de carne com o selo na unidade de Paranatinga/MT. “Foi feita a produção de 11 toneladas de carne ainda em caráter experimental. Junto com a Marfrig e estamos estudando a possibilidade de iniciar a produção como rotina também nesta unidade” informa Reginaldo Tasinafo, assistente técnico. Para participar do Programa de Qualidade Nelore Natural (PQNN) basta ser associado ativo da ACNB e aderir ao Protocolo de Rastreabilidade de Adesão Voluntária gerido pela Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). O protocolo está disponível no link: http://www.canaldoprodutor.com.br/protocolo-nelore-natural Programa de Qualidade Nelore Natural (PQNN) As bases do Programa de Qualidade Nelore Natural (PQNN) começaram a ser lançadas em 1999, com o objetivo de valorizar e divulgar a raça através do lançamento e do posicionamento da marca Nelore como a principal marca de carne no Brasil. A partir daí iniciaram-se a promoção dos abates técnicos e avaliações de carcaças. O PQNN é um conjunto de normas e procedimentos para garantir o padrão de carcaças bovinas, sistemas de cria, sistemas de engorda e reprodutores da raça Nelore. O PQNN opera em parceria com o Frigorífico Marfrig, em cinco estados: Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia e São Paulo. As unidades que fazem abates dentro do programa, são: Rio Verde, Batagassu, Paranatinga, Tangará da Serra, Chupinguaia e Promissão. (Portal Terra Viva/SP – 03/06/2016) ((Portal Terra Viva/SP – 03/06/2016))

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Trio Bonsucesso fatura cerca de R$ 3 milhões

Mais de 300 pessoas participaram do Trio Bonsucesso, que ocorreu em 28 e 29, na sede do criatório, em Guararapes (SP)... As expectativas para o 3ª Trio Bonsucesso foram superadas. A fazenda faturou qu...((Revista Beef World Online/SP – 03/06/2016))


Mais de 300 pessoas participaram do Trio Bonsucesso, que ocorreu em 28 e 29, na sede do criatório, em Guararapes (SP)... As expectativas para o 3ª Trio Bonsucesso foram superadas. A fazenda faturou quase R$ 3 milhões nesta edição. Mais de 300 pessoas participaram do evento, que ocorreu em 28 e 29 de maio, na sede do criatório, em Guararapes (SP). Nesses dois dias, o TRIO Bonsucesso promoveu leilões de touros, matrizes e genética. A Central Leilões de Araçatuba (SP) comandou o martelo dos pregões e a transmissão aconteceu através do Canal do Boi. O Leilão de Touros vendeu 133 reprodutores pela média de 13.368,19. João Márcio de Oliveira, Fazenda Boa Vista, Orizona/GO, arrematou o destaque do remate, IRAK BONS (BONS 1911), 2º lugar do sumário Geneplus/Embrapa. O criador investiu R$ 151.200 em 50% do reprodutor. Durante o TRIO BONSUCESSO, a Alta Genetics e os sócios de IRAK firmaram parceria. Agora, o touro integra a bateria Nelore PO e criadores já reservaram doses de sêmen de IRAK BONS. João Márcio, que comprou IRAK BONS, observa um futuro promissor com a aquisição do reprodutor. “Comprei IRAK BONS por acreditar na genética e tradição da Bonsucesso como criador de Nelore PO. O touro possui uma linhagem paterna e materna que acasala bem com várias linhagens. Acredito que será um sucesso na venda de sêmen e produção de animais diferenciados, com acabamento que o mercado procura hoje”, pontua o comprador. O Leilão de Matrizes ofertou 103 fêmeas pela média de R$ 9.460. Lucila BONS (REM USP x POLONÊS e Top 1% de MGTe) foi o lote mais valorizado, vendida por R$ 32.400 para Aparecido Costa, Nelore Valeouro, Poconé/MT. Além desse remate, a Bonsucesso realizou a “Genética Doadoras Nelore Zan”, que faturou R$ 52.560 nas vendas das aspirações e R$ 24.480 nos pacotes de embriões. O Trio Bonsucesso contou com 60 compradores de diversos estados do país, como Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Paraná, Rondônia, Rio Grande do Sul, São Paulo, Tocantins, Minas Gerais e Rio de Janeiro. Para Lourenço Campo, administrador da Central Leilões, o Trio apresentou, mais uma vez, a sua força. “A Bonsucesso mostrou que se fortalece a cada edição como uma importante difusora de genética, seja para produtores de genética, bem como para projetos de produção de carne”, destaca. Michel Caro, proprietário da Bonsucesso, fazenda que promoveu o evento, avalia a 3ª edição. “O trabalho de seleção da Bonsucesso Nelore Zan se caracteriza pela consistência e a evolução responsável das características produtivas do seu plantel. É com esse foco, simples e objetivo, que a seleção vem conquistando credibilidade e confiança junto aos seus clientes e parceiros. Assim, o bom resultado econômico do Trio Bonsucesso 2016 foi mais uma demonstração de qualidade e todos saíram ganhando”, ressalta. (Revista Beef World Online/SP – 03/06/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 03/06/2016))

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Arrossensal concluí liquidação de plantel

Criatório de MT negociou todo seu rebanho Nelore em sete leilões Em 31 de maio, a Arrossensal encerrou a sua liquidação de plantel com um leilão de fêmeas que comercializou 308 animais. O criatório pe...((Revista DBO Online/SP – 03/06/2016))


Criatório de MT negociou todo seu rebanho Nelore em sete leilões Em 31 de maio, a Arrossensal encerrou a sua liquidação de plantel com um leilão de fêmeas que comercializou 308 animais. O criatório pertencia ao Grupo Camargo e foi vendido para Vanessa Batista no fim do ano passado. A média foi de R$ 5.860, resultando na movimentação financeira de R$ 1,8 milhão. A maior venda foi fechada com a Nelore Kito, que deu lance de R$ 99.840 para arrematar um lote com 13 fêmeas de 27 e 28 meses. Foi a sétima etapa de liquidação da Arrosenssal. Na somatória total, de acordo com o Banco de Dados da DBO, os remates movimentaram R$ 11,7 milhões com a venda de sendo 911 animais, sendo 183 machos e 728 fêmeas. A organização do evento foi da Programa Leilões e a transmissão do Canal Rural. Os pagamentos foram fixados em 24 parcelas e a captação de lances foi conduzida pelo leiloeiro Paulo Brasil. (Revista DBO Online/SP – 03/06/2016) ((Revista DBO Online/SP – 03/06/2016))

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Touros puxam oferta do Noite do Nelore Colonial

Animais foram comercializados à média de R$ 7.680 em Janaúba, MG. Na noite de 1º de junho, Gabriel Donato de Andrade colocou 79 animais Nelore na pista do Parque de Exposições Waldir Nunes da Silva, e...((Revista DBO Online/SP – 03/06/2016))


Animais foram comercializados à média de R$ 7.680 em Janaúba, MG. Na noite de 1º de junho, Gabriel Donato de Andrade colocou 79 animais Nelore na pista do Parque de Exposições Waldir Nunes da Silva, em Janaúba, MG, para o 49º Leilão Noite do Nelore Colonial. O remate fez parte da 35ª Exposição agropecuária do município e movimentou R$ 593.760. Os machos lideraram a oferta com 41 exemplares comercializados à média de R$ 7.680, valor equivalente a 55,6 arrobas de boi gordo para pagamento à vista no Norte de Minas (R$ 138/@). Também foram vendidas 38 matrizes a média de R$ 7.338. Todos os animais saíram com avaliação genética do Nelore Brasil, da Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP). A maior negociação foi fechada com João Lelis Vieira Santos, que deu lance de R$ 31.680 para arrematar um lote com quatro matrizes de 42 a 77 meses. O criador ainda voltou as compras e acabou a noite como o principal investidor do leilão, movimentando o total de R$ 61.680. O evento contou com organização da Programa Leilões e transmissão do Canal do Boi. A captação de lances foi coordenada pelo leiloeiro Adriano Barbosa, com captação de lances para pagamentos em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 03/06/2016) ((Revista DBO Online/SP – 03/06/2016))

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Produtores de olho nas áreas florestais

A partir dos temas “Acordos Mundiais e o Papel da Pecuária, Desafios para a Intensificação da Pecuária e as Perspectivas para a recuperação de áreas florestais (Pecuária e o Código Florestal)”, o Grup...((Jornal A Gazeta/MT – 06/06/2016))


A partir dos temas “Acordos Mundiais e o Papel da Pecuária, Desafios para a Intensificação da Pecuária e as Perspectivas para a recuperação de áreas florestais (Pecuária e o Código Florestal)”, o Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável (GTPS) realiza o Seminário Anual de 2016. O evento acontece amanhã, dia 7, em Campo Grande (MS), e tem como público alvo todos aqueles ligados à produção da proteína vermelha no país. Durante o Seminário será aberto o 2º Simpósio Internacional Sobre Gases de Efeito Estufa na Agropecuária, organizado pela Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul (Famasul) e pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). De acordo com Francisco Beduschi, vice presidente do GTPS, o Seminário tem como objetivo reunir um público qualificado e atuante na área. O objetivo do Grupo é formular princípios, práticas e padrões a serem adotados pelo setor. Isso para que seja fortalecido o trabalho do GTPS de disseminar uma pecuária sustentável. Dessa forma, trata-se de mais uma oportunidade de explicar e mostrar o que está sendo feito para tornar o país referência mundial em sustentabilidade na atividade da pecuária. Criado no final de 2007 e formalmente constituído em junho de 2009, o GTPS é formado por representantes de diferentes segmentos que integram a cadeia de valor da pecuária bovina no Brasil, entre eles indústrias, organizações do setor, produtores e associações, varejistas, fornecedores de insumos, bancos, organizações da sociedade civil, centros de pesquisa e universidades. Conforme Beduschi, o objetivo do GTPS é debater e formular, de maneira transparente, princípios, práticas e padrões comuns a serem adotados pelo setor, que contribuam para o desenvolvimento de uma pecuária sustentável, socialmente justa, ambientalmente correta e economicamente viável. Sendo que em 2014 o grupo recebeu o Certificado de Excelência em Sustentabilidade na categoria Governança Corporativa, entregue pelo Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças (IBEF) em reconhecimento ao processo claro e transparente de tomada de decisões e demonstração de resultados. O vice presidente do GTPS diz ainda que a sustentabilidade é um caminho a ser seguido. “Os produtores de forma geral ainda têm muitas dúvidas, porém sentimos que eles querem participar, saber do que se trata, daí a importância das discussões e da realização de eventos como este”. Francisco Beduschi pondera que não se trata de uma questão de necessidade por parte dos pecuaristas, mas sim de se adaptação para se ter mais lucratividade. Já que hoje se exige mais em termos de legislação, tanto que o Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável e todos os seus membros assumem o compromisso com o desmatamento zero, com a criação de condições e formas de compensação para viabilizá-lo. Sendo que para cumprir com esse compromisso, o Grupo se compromete a desenvolver ferramentas e mecanismos para o monitoramento, rastreamento, critérios de produção, compra e financiamento, e incentivos econômicos para a promoção da sustentabilidade na pecuária bovina. (Jornal A Gazeta/MT – 06/06/2016) ((Jornal A Gazeta/MT – 06/06/2016))

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Visão 360º do negócio da carne

A edição 2016 do evento que se consagrou como o maior da América Latina voltado para setor da pecuária ocorrerá em São Paulo. Trata-se do BeefExpo, que acontece entre os dias 14 e 16 de junho no Centr...((Jornal A Gazeta/MT – 06/06/2016))


A edição 2016 do evento que se consagrou como o maior da América Latina voltado para setor da pecuária ocorrerá em São Paulo. Trata-se do BeefExpo, que acontece entre os dias 14 e 16 de junho no Centro de Eventos Pro Magno. Durante o evento, todos os elos da cadeia produtiva da carne estarão presentes para discutir e criar uma visão 360º do mercado, com a participação de pecuaristas, analistas, gestores, técnicos e os principais formadores de opinião do segmento. O evento reúne palestras de gestão e inovação tecnológica, feira exclusiva de negócios, leilão, julgamento e mostra de animais de elite no mesmo ambiente. A feira exclusiva de negócios contará com a presença das principais empresas do segmento, abordando as inovações de equipamentos, genética, nutrição, processamento, reprodução, instalações e de saúde animal. A marca CV, do empresário Carlos Viacava, vai participar da BeefExpo 2016, recebendo clientes e parceiros para demonstrar todas as novidades da tradicional seleção CV Nelore Mocho e divulgar os leilões realizados pela marca. Na ocasião, também será destacado o trabalho de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta(ILPF) realizado nas propriedades do grupo, especialmente na Fazenda Campina, em Cauiá (SP). Pioneiro nesse sistema de integração, o Grupo CV já está colhendo a terceira safra. “Estamos surpresos com os resultados e os benefícios que a ILPF nos trouxe. Na BeefExpo, iremos dividir com os amigos produtores a nossa experiência e provar que vale a pena investir na integração das pastagens”, explica Ricardo Viacava, filho do empresário, que estará fazendo as apresentações durante o evento. O produtor conta que em 2017 terá 50% da área de suas fazendas destinada à agricultura e 50% à pecuária e ainda com aumento do rebanho e das taxas de lotação, o que melhora o desempenho dos animais sem ter que tratá-los para isso. “Conseguimos desafiar as novilhas precocemente, de 12 a 14 meses de idade, sendo que elas foram recriadas totalmente a pasto. Com isso, as fêmeas entrarão em reprodução um ano antes, tudo graças a uma forragem de melhor qualidade, fruto da ILPF”. O produtor diz ainda que o principal resultado da adoção da ILPF em fazendas de pecuária está na reforma da propriedade autofinanciada, ou seja, a colheita da soja paga todos os custos de produção, um resultado que neste ano representou seis sacas por hectare no oeste paulista. “Isso nos deixa uma fazenda totalmente reformada, com excelente cobertura vegetal, solos recuperados, sem erosão e com uma produção fantástica de capim que permite um expressivo aumento na lotação”. (Jornal A Gazeta/MT – 06/06/2016) ((Jornal A Gazeta/MT – 06/06/2016))

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Volume e qualidade do gado bovino brasileiro garantem exportações

O Brasil possui o maior rebanho comercial de gado bovino do mundo, com 214 milhões de cabeças, tendo exportado em 2015 o equivalente a US$ 5,9 bilhões. Os números da CNA mostram que o mercado interno ...((Jornal Diário do Comércio/MG – 04/06/2016))


O Brasil possui o maior rebanho comercial de gado bovino do mundo, com 214 milhões de cabeças, tendo exportado em 2015 o equivalente a US$ 5,9 bilhões. Os números da CNA mostram que o mercado interno responde por cerca de 80% do consumo da carne bovina produzida e os demais 20% são colocados no mercado internacional. “O Brasil assumiu o compromisso da sustentabilidade na produção de carne bovina, mantendo a qualidade e a sanidade do rebanho, livre de doenças, com o objetivo de garantir o consumo interno e conquistar cada vez mais novas fatias do mercado internacional, especialmente junto aos países da União Europeia” (UE), afirmou o vice-presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Goiás (Faeg), José Mário Schreiner, durante o coquetel do Happy Hour da Carne Bovina. O evento aconteceu na noite da última quarta-feira (1º) na sede da instituição, com a presença de lideranças do setor agropecuário. Na opinião do Chefe do Departamento de Saúde Animal (DSA), do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Guilherme Marques, “é preciso manter as conquistas sanitárias alcançadas com a relação a doenças como a febre aftosa, brucelose e tuberculose bovina, dando segurança ao setor privado para investir cada vez mais, garantindo o abastecimento interno e alcançar novos mercados externos”. O Happy Hour da Carne Bovina, evento que tem por objetivo difundir a qualidade da carne produzida no País, teve como destaque a presença de integrantes da missão técnica da UE que se encontram no Brasil auditando os serviços de defesa agropecuária dos estados do Tocantins e Rondônia, além do Distrito Federal, para habilitação à exportação de carne bovina in natura aos países do bloco europeu. A missão fará, agora, um relatório técnico e a UE deve oficializar a decisão sobre a habilitação em aproximadamente 60 dias. Para André Luis Locateli, gerente executivo da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil, esse tipo de carne atende em “qualidade e quantidade os rígidos padrões internacionais de certificação, com o produto sendo vendido para mercados mais exigentes sem restrições sanitárias”. Para o gerente nacional do Programa Carne Angus Certificada, Fábio Schuler Medeiros, nos últimos 15 anos o programa de aprimoramento da qualidade desse tipo de carne foi fortalecido e reconhecido no mercado internacional. Assim é que essa carne, com aprimoramento genético e controle de qualidade, já é exportada para seis países da Europa. Mercado externo - Levantamento feito pela CNA mostra que a carne bovina brasileira tem presença destacada no mercado internacional. No ano passado, a China e Hong Kong foram os principais mercados compradores, gerando receita de US$ 1,45 bilhão e participação de 25,1% no total das exportações. Em segundo lugar está a UE, comprando US$ 772,75 milhões, 13,3% do total. Na terceira posição vem o Egito, US$ 661,25 milhões. Os Estados Unidos aparecem em sétimo lugar, com importações de US$ 285,2 milhões e participação de 4,9% nas vendas externas de carne bovina do país. Os estados de São Paulo, Goiás, Mato Grosso, Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul e Minas Gerais são os principais exportadores de carne bovina, para a UE, conforme dados da CNA referentes a 2015. Juntos, os seis estados responderam por 99% das exportações dessas carnes para o bloco europeu. No caso de São Paulo, por exemplo, foram exportadas mais de 45 mil toneladas de carne bovina que representaram receita de US$ 278,6 milhões. O Estado de Goiás está na segunda colocação, com 20 mil toneladas de carne vendidas ao bloco e receita de US$ 152 milhões. Minas está na sexta posição, contabilizando, também em 2015, cerca de 7 mil toneladas embarcadas e receita de US$ 48 milhões. (Jornal Diário do Comércio/MG – 04/06/2016) ((Jornal Diário do Comércio/MG – 04/06/2016))

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Produtores demandam capacitação

Diagnóstico do setor, em Minas, indica falta de acesso à assistência técnica e despreparo na gestão. Estudo feito pelo Inaes, em parceria com a UFMG, indicou a necessidade de apoio de entidades públic...((Jornal A Gazeta/MT – 06/06/2016))


Diagnóstico do setor, em Minas, indica falta de acesso à assistência técnica e despreparo na gestão. Estudo feito pelo Inaes, em parceria com a UFMG, indicou a necessidade de apoio de entidades públicas e privadas/Divulgação Os produtores de gado de corte de Minas Gerais estão sem acesso à assistência técnica e estão despreparados para a gestão de suas atividades. Essas dificuldades estão contidas no diagnóstico do setor realizado pela entidade de pesquisa da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais (Faemg), que foi apresentado durante a 56ª Exposição Estadual Agropecuária, ainda em curso, em Belo Horizonte. Esse diagnóstico, que foi desenvolvido pelo Instituto Antonio Ernesto de Salvo (Inaes) em parceria com a UFMG, serviu de subsídios para a primeira reunião conjunta da Comissão Técnica de Pecuária de Corte da Faemg e da Câmara Técnica Setorial de Bovinocultura de Corte da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), realizada durante o evento. Segundo o superintendente do Inaes, Pierre Vilela, o estudo apontou como pontos críticos a falta de acesso dos produtores à assistência técnica e o despreparo na gestão da atividade: “A maioria não tem conhecimento sobre princípios básicos e nenhum controle sobre seus negócios, quando sabemos que essa gestão é fundamental para avançar e mesmo para se manter na atividade”. Para ele, o atual momento positivo de mercado, em que os produtores veem futuro na atividade, é oportuno para que entidades do setor público e privado comecem um trabalho mais intenso de capacitação e assistência para atender às necessidades diagnosticadas e atacar os pontos críticos que afetam a competitividade mineira. “Outro desafio, que entendemos como fundamental e urgente, é a recuperação das áreas de pastagens. Em estudo que realizamos em 2015, identificamos que cerca de 75% das pastagens do estado estão em condições ruins. Como principal fonte de alimento dos rebanhos mineiros, essa situação afeta fortemente a produtividade e a rentabilidade da atividade. O investimento nesse insumo traria amplos benefícios econômicos e ambientais no curto e longo prazos”. O analista de agronegócios da Faemg, Wallisson Lara Fonseca, apresentou o cenário de mercado para o setor. Destacou como principal dificuldade a baixa disponibilidade de insumos - principalmente o milho -, e a alta de preços de outros itens necessários à cadeia produtiva, como bezerro e boi magro: “Essa elevação no custo de produção tem dificultado bastante a vida do produtor rural, ainda que a arroba do boi esteja com preços interessantes há algum tempo. Enquanto a saca do milho fechou maio 83% mais valorizada que no mesmo mês do ano anterior, a valorização da arroba no período foi de 2,9%. É uma conta que não fecha.” Segundo ele, se esses fatores se mantiverem, especialmente o preço do milho em patamares altos, o confinamento pode se tornar economicamente inviável ao produtor, que teria que repensar sua estratégia no fornecimento de animais com giro mais precoce. Segurança - Outro destaque do encontro foi a discussão dos problemas de segurança no campo. O delegado João Otacílio da Silva Neto falou sobre o trabalho da Polícia Militar de combate e prevenção a roubos e outros crimes no meio rural. Segundo ele, o departamento de inteligência da PM tem avançado no mapeamento das quadrilhas, receptadores e suas formas de atuação:. “Conseguimos interceptar muitos desses criminosos e efetuar suas prisões. O problema é que, em menos de 24 horas, eles são soltos pela Justiça”. O delegado também recomendou aos participantes a adoção de ações preventivas, como as redes de vizinhos protegidos. (Jornal A Gazeta/MT – 06/06/2016)((Jornal A Gazeta/MT – 06/06/2016))

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Rússia quer prorrogar embargo às carnes, mas cria abertura para embargados

De acordo com a agência de notícias soviética Tass, o Ministro da Agricultura da Rússia prepara decreto governamental estendendo até o final de 2017 o atual embargo de alimentos imposto a vários paíse...((Revista Avisite Online/SP – 06/06/2016))


De acordo com a agência de notícias soviética Tass, o Ministro da Agricultura da Rússia prepara decreto governamental estendendo até o final de 2017 o atual embargo de alimentos imposto a vários países desde 2014. Quase simultaneamente, porém, o mesmo Ministro é encarregado pelo governo de propiciar pequena abertura aos países embargados. Nos primeiros meses do segundo semestre de 2014, respondendo a retaliações econômicas impostas por vários países à sua política em relação à Ucrânia, o governo de Vladimir Putin embargou a importação de alimentos da Comunidade Europeia, EUA, Canadá, Austrália e Noruega. Desde então, as exportações (por exemplo) de carne de frango dos EUA para a Rússia estão zeradas. No ano passado Putin voltou à carga e, em 24 de junho, assinou novo decreto, pelo qual estendeu o embargo existente até 5 de agosto de 2016. Como persiste o quiproquó com os países embargados, iniciou-se agora novo processo para prorrogar o embargo. Porém, desta vez, não apenas por um ano, mas pelo que resta de 2016 e por todo o exercício de 2017. No entanto, enquanto um grupo de trabalho do Ministério prepara o texto do novo decreto, de outro lado o próprio Ministro da Agricultura foi solicitado a propiciar pequena abertura aos países embargados. Assim, já no dia 1º de junho a Agência Tass anunciou estarem sendo retirados da lista de produtos embargados as carnes bovina e de frango, bem como seus subprodutos, além de vegetais congelados e desidratados, desde que destinados à produção de alimentos infantis. Segundo fonte do Ministério da Agricultura, a medida é necessária para estimular a fabricação local de alimentos infantis. O Ministério irá definir os volumes passíveis de importação, para esse fim analisando as necessidades das industriais locais. Não havendo disponibilidade de determinado produto por parte dos produtores russos ou, mesmo, dos países não sujeitos ao embargo, será emitida autorização para importação dos países hoje sob embargo. (Revista Avisite Online/SP – 06/06/2016) ((Revista Avisite Online/SP – 06/06/2016))

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Cai o número de bois confinados para engorda em Mato Grosso

Criadores sentem os o impacto da alta nos custos da ração. Em todo o estado devem ser confinadas 755 mil cabeças. Um número menor de bois está sendo confinado este ano em Mato Grosso. Os criadores sen...((Portal G1/MT – 05/06/2016))


Criadores sentem os o impacto da alta nos custos da ração. Em todo o estado devem ser confinadas 755 mil cabeças. Um número menor de bois está sendo confinado este ano em Mato Grosso. Os criadores sentem os o impacto da alta nos custos da ração. Em todo o estado devem ser confinadas 755 mil cabeças, 4% a menos do que a quantidade estimada pela associação de criadores do estado no final de 2015. O motivo para tanta cautela na hora de definir os confinamentos está no cocho. A maior dor de cabeça para o pecuarista neste momento tem sido o milho, principal ingrediente da ração oferecida aos animais. Em um ano, o preço do cereal aumentou quase 130%. Em uma fazenda em Cáceres, oeste do estado, os animais estão no pasto. Eles deveriam ter ido para o sistema fechado no final de abril, mas a alimentação no cocho só deve começar na próxima semana. Com o semi-confinamento, o pecuarista Neto Gouveia diz que diminui os gastos enquanto espera uma queda no preço do milho: “Com custo no mínimo da metade do que é fechado. A gente tem essas opções ainda para fazer e as vezes termina o boi no semi-confinamento também, com a mesma qualidade de um boi confinado. (Portal G1/MT – 05/06/2016) ((Portal G1/MT – 05/06/2016))

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MT acompanha vacinação na fronteira

A primeira etapa da campanha de vacinação contra febre aftosa em Mato Grosso foi encerrada na última terça-feira. Durante 40 dias, 22 equipes do Instituto de Defesa Agropecuária do Estado de Mato Gros...((Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 04/06/2016))


A primeira etapa da campanha de vacinação contra febre aftosa em Mato Grosso foi encerrada na última terça-feira. Durante 40 dias, 22 equipes do Instituto de Defesa Agropecuária do Estado de Mato Grosso (Indea/MT), visitaram 1.988 propriedades localizadas na fronteira seca entre Brasil e Bolívia, nos municípios de Cáceres, Pontes e Lacerda, Porto Espiridião e Vila Bela da Santíssima Trindade, que juntos somam cerca de 480 mil cabeças de bovinos. As equipes realizaram a vacinação assistida em 842 propriedades, número que representa pouco mais de 2% do total de propriedades do Estado, meta designada pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Foram vacinados 216.478 bovídeos de 0 a 24 meses de idade. Além de acompanhar a imunização do rebanho, os fiscais realizaram vigilância ativa. Vistoriaram mais de 211 mil bovídeos e outros 6,6 mil animais entre caprinos, ovinos e suínos. O Indea/MT realiza esse trabalho durante as duas etapas de vacinação contra febre aftosa. As propriedades são notificadas e a vacinação é assistida, fiscalizada ou realizada com agulha oficial. BRASIL-BOLÍVIA - A diretora técnica do Indea/MT, Daniella Bueno, participou na última quarta-feira da entrega de 80 mil doses de vacina de febre aftosa para o Comitê Internacional Misto Brasil Bolívia (CIMBB), em San Matias. As vacinas foram doadas pelo Fundo Emergencial de Saúde Animal de Mato Grosso (Fesa/MT), para atenção maior na região de fronteira. Trinta mil doses da vacina foram entregues a produtores de San Ignácio de Velasco e 50 mil doses para produtores de San Matias. Duas equipes com quatro médicos veterinários do Serviço Nacional de Sanidade Agropecuária e Inocuidade Alimentar da Bolívia (Senasag) acompanharam durante dois dias a vacinação em Mato Grosso, com o objetivo de conhecer o trabalho realizado no estado. O mesmo será feito por técnicos do Indea/MT que irão acompanhar, de 6 a 18 de junho, a vacinação do lado boliviano. O CIMBB é formado pelo Indea/MT e Sindicados Rurais dos municípios mato-grossenses da fronteira, pelo Senasag, Associação de Ganaderos San Matias (Agasan), Associação de Ganaderos San Ignácio de Velasco (Agasiv), e pelos Comitês Cívicos (representação dos indígenas). A área de vigilância epidemiológica do lado boliviano compreende uma faixa de 15 quilômetros em toda extensão da fronteira com o Brasil, deve ser vacinado todo o rebanho bovino e bubalino, em todas as idades. VACINAÇÃO - Na etapa de maio é obrigatória a vacinação de todo o rebanho bovino e bubalino, com até 24 meses de idade. A comunicação da imunização dos animais deve ser feita até o dia 10 de junho, nos escritórios do Indea/MT. Para efetuar a comunicação, o produtor precisa apresentar a relação dos animais vacinados e a nota fiscal da compra da vacina. A multa para quem não imunizou o rebanho dentro do período da campanha é de 2,25 UPF (Unidade Padrão de Fiscal) por cabeça de gado não vacinado. O produtor que atrasar a comunicação fica impossibilitado de emitir a Guia de Trânsito Animal (GTA) por um período mínimo de 30 dias. (Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 04/06/2016) ((Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 04/06/2016))

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Embrapa apresenta resultados de testes para antibióticos

A Embrapa Gado de Leite, de Minas Gerais, divulgou pesquisa que quantifica a precisão e robustez dos resultados obtidos por meio de testes de triagem para detecção da presença de antibióticos em amost...((Portal AgroLink/RS – 03/06/2016))


A Embrapa Gado de Leite, de Minas Gerais, divulgou pesquisa que quantifica a precisão e robustez dos resultados obtidos por meio de testes de triagem para detecção da presença de antibióticos em amostras de leite. O estudo, coordenado pelos professor e pesquisador Marcelo Bonnet, foi detalhado durante encontro realizado no Lanagro, no dia 16 de março, e que contou com a participação do Sindilat. A médica veterinária Letícia Vieira conferiu as novidades. Segundo ela, o estudo atesta que as marcas avaliadas estão dentro das condições brasileiras de aplicação, o que poderia viabilizar o uso desses testes de triagem em substituição aos confirmatórios, mesmo em caso de análises oficiais. Além de mais barato, o sistema permitiria ampliar em muito a capacidade de detecção de possíveis contaminações. "Esta possibilidade se daria tendo em vista a enorme diminuição de casos de amostras positivas para presença de antibióticos fora dos limites permitidos em análises oficiais desde o ano 2000 até agora", pontua Letícia. A pesquisa, intitulada "Ensaios comerciais de triagem de antibióticos em leite - Avaliação de desempenho e validação", avaliou os kits das marcas Charm Test, Delvotest e Beta Star, amplamente utilizados no país para controles de plataforma de recepção de leite cru resfriado das indústrias e postos de resfriamento do Brasil. Os testes foram realizados em diversas realidades, inclusive fora dos padrões recomendados pelos fabricantes. Apesar de o estudo ter uma posição positiva em relação aos testes, foram indicadas diferenças em relação a sua robustez e outros parâmetros dos resultados, os quais foram remetidos ao Ministério da Agricultura. "Agora, caberá ao Mapa avaliar as possibilidades de aplicação destes tipos de testes e seus benefícios. As indústrias devem aguardar as definições e manter intensificados seus controles para garantir a segurança dos produtos fabricados, tendo em vista a importância de controlar a presença de antibióticos na matéria prima para a saúde pública", completou a veterinária do Sindilat, lembrando que a presença de antibióticos em alimentos é uma das hipóteses para explicar o aumento crescente da resistência das bactérias patogênicas aos antimicrobianos. (Portal AgroLink/RS – 03/06/2016)((Portal AgroLink/RS – 03/06/2016))

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