Notícias do Agronegócio - boletim Nº 64 - 20/12/2013
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A Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ) e a Dow AgroSciences finnaram parceria para o desenvolvimento e a disseminação de inovações em melhoramento genético e tecnologias sobre pastagens. ...((Revista DBO/SP – Dezembro. 13 – pg 92))
A Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ) e a Dow AgroSciences finnaram parceria para o desenvolvimento e a disseminação de inovações em melhoramento genético e tecnologias sobre pastagens. O acordo, que terá duração de três anos, beneficiará os 20.000 associados da ABCZ. A cooperação prevê cursos técnicos para os profissionais de campo da Dow e da ABCZ na Fazu (Faculdades Associadas de Uberaba), promoção de 30 dias de campo e pesquisas e demonstração técnica sobre pastagens na Estância Orestes Prata Tibery Jr. (antiga Estância Zebu). "Essa parceria reforma o compromisso da Dow em proporcionar aos pecuaristas conhecimentos em tecnologias de produção a pasto", disse Roberto Rolia, gerente de Sustentabilidade em Pastagens da Dow AgroSciences. "A melhora da qualidade das pastagens é um dos pilares do trabalho da ABCZ para o aumento da produtividade na pecuária brasileira. Essa parceria reforça esse compromisso. Não tenho dúvida de que ela dará resultados importantes para as cadeias de produção de carne e de leite", observa Luiz Cláudio Paranhos, presidente da ABCZ. (Revista DBO/SP – Dezembro. 13 – pg 92)((Revista DBO/SP – Dezembro. 13 – pg 92))
topoComeçou a circular esta semana a nova edição da revista ABCZ. A capa traz como destaques a nova feira tecnológica da pecuária, a ExpoZebu Dinâmica 2014, a importância da suplementação nas águas e um e...((Página Rural/RS – 19/12/2013))
Começou a circular esta semana a nova edição da revista ABCZ. A capa traz como destaques a nova feira tecnológica da pecuária, a ExpoZebu Dinâmica 2014, a importância da suplementação nas águas e um especial sobre a raça tabapuã. O aplicativo da revista já está disponível para download. Pode baixar quem tem smartphones, tablets e e-reader Kindler, nos sistemas operacionais Android e IOS (Iphone e ipad). O aplicativo ABCZ é gratuito e tem diversas edições da revista. Além do conteúdo da versão impressa, ele tem links, galeria de fotos e vídeos. Outros destaques desta edição são: Entrevista com Samanta Pineda, advogada especializada em direito ambiental, sobre o Código Florestal e os problemas gerados pela falta do CAR (Cadastro Ambiental Rural). Herdabilidades, correlações genéticas e fenotípicas entre avaliações visuais e características de produção em animais da raça nelore avaliados em teste de desempenho a pasto no Brasil. Novidades da Expoinel Mineira e resultado de outras exposições Como agregar valor ao negócio pecuário Mercado para zootecnistas Experimento mostra que uso de aditivos melhora índices reprodutivos e peso à desmama Nordeste espera aquecimento do mercado pecuário com nova classificação sanitária Novidades da ExpoZebu 80 anos (Página Rural/RS – 19/12/2013)((Página Rural/RS – 19/12/2013))
topoComemorada pelos exportadores brasileiros, a valorização do dólar diante do real minou qualquer chance que os produtores de pera dos Estados Unidos tinham de recuperar parte do terreno perdido nas ven...((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 20/12/2013))
Comemorada pelos exportadores brasileiros, a valorização do dólar diante do real minou qualquer chance que os produtores de pera dos Estados Unidos tinham de recuperar parte do terreno perdido nas vendas da fruta para o Brasil. Neste safra 2013/14, os americanos devem amargar a quarta retração consecutiva das exportações da fruta para o mercado brasileiro. Pelas estimativas da Pear Bureau Northwest (USA Pears), associação que representa os produtores dos Estados de Oregon e Washington, os EUA exportarão 170 mil caixas (ou 3,4 mil toneladas) de peras para o Brasil da atual temporada, que se encerra em janeiro. Trata-se de uma queda de 57,5% ante as 400 mil caixas (ou 8 mil toneladas) compradas pelo Brasil na temporada 2012/13. "Existe o medo de uma redução drástica das vendas", reconhece o representante da USA Pears no Brasil, Francesco Sicherle, que atua na área de importação de peras desde a abertura do mercado brasileiro para a fruta americana, em 1994. Ao recordar a histórico das relações comerciais com o Brasil, o executivo deixa claro que o câmbio tem papel decisivo. Em 1998 - quando ainda vigorava a âncora cambial -, lembra Sicherle, os americanos exportaram cerca de 1 milhão de caixas de pera ao Brasil. Menos de dois anos depois, as vendas caíram para apenas 30 mil caixas. No meio do caminho, houve o fim da paridade entre o real e o dólar e, por consequência, a maxidesvalorização da moeda brasileira. Em 2013, mais uma vez, a depreciação do real - de 15,03% - volta a dificultar o caminho dos produtores de Oregon e Washington, que respondem por cerca de 80% de toda a pera produzida nos EUA. "O preço em dólar da pera ficou estável, ma com o câmbio ela ficou mais cara em reais", diz Sicherle. Mas o câmbio não é o único entrave. Ele explica que o perfil da safra 2013/14 de peras dos EUA, colhidas entre o início de agosto e o fim de novembro, fugiu de uma característica apreciada pelo consumidor brasileiro: o tamanho. De acordo com o executivo, uma caixa de pera no pico da atual colheita continha 60 frutas, ante a média histórica de 80 a 90. "A fruta ficou muito grande. Se você pensar em unidade, significa que um mesmo volume não será suficiente para a família", afirma ele. Outro fator que pesa negativamente é a logística. Nos últimos anos, o tempo de transporte de um carregamento de pera dos EUA para o Brasil aumentou da média de 30 a 35 dias para até 45 dias. "A logística é muito complicada e o custo do frete é alto", afirma Sicherle. Com isso, a pera americana perde competitividade para a fruta produzida na Espanha, que disputa a mesma janela de mercado, de janeiro a novembro. Em 2010, os espanhóis desbancaram os EUA do posto de terceira principal origem de pera consumida no Brasil. No topo desse ranking está a Argentina, que responde por cerca de 80% das importações brasileiras da fruta. No acumulado do ano até novembro, o Brasil importou 173,1 mil toneladas de pera. De acordo com Sicherle, a janela de exportação encontrada por EUA e Espanha é exatamente o período em que a Argentina não tem fruta para exportar. Fora desse período, é praticamente impossível competir. Mesmo diante de todas essas dificuldades, o representante da USA Pears ressalta a importância estratégia do mercado brasileiro. O país é o segundo principal importador da variedade "bartlett", a primeira a ser colhida nas perreiras americanas. Como um todo, o Brasil é o sexto mercado para a pera americana. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 20/12/2013)((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 20/12/2013))
topoOs custos de produção da soja nesta safra têm aumentado em todo o País e ameaçam reduzir a rentabilidade média do produtor nacional, já que o preço da soja tanto no mercado interno como no mercado ext...((Jornal DCI/SP – 20/12/2013))
Os custos de produção da soja nesta safra têm aumentado em todo o País e ameaçam reduzir a rentabilidade média do produtor nacional, já que o preço da soja tanto no mercado interno como no mercado externo está abaixo dos patamares de um ano atrás. Em grandes estados produtores, como Mato Grosso e Paraná, os custos nesta safra já subiram 23% e 7%, respectivamente. Em contrapartida, os preços da saca do grão no mercado interno de cada estado caíram 4,4% em Rondonópolis (MT) e 0,9% na média do Paraná. Na Bolsa de Chicago, o preço do bushel da soja está 8,6% menor na comparação anual, embora o dólar tenha se valorizado em quase 16% no mesmo período. "O custo já prejudicou. Já perdemos muito na margem", afirmou ao DCI Glauber Silveira, presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Soja, a Aprosoja Brasil. Segundo o produtor, no Mato Grosso, os preços de comercialização e os custos já estão equivalentes. A margem apertada exigirá dos produtores mais disciplina nos tratos culturais e acompanhamento mais próximo do mercado da commodity, afirma Otávio Celidonio, superintendente do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea). A estimativa é que o produtor tenha prejuízo se colher menos de 51 sacas por hectare ou se vender a saca de soja por R$ 44. "Mais que em outro ano, o produtor ele tem que usar toda a tecnologia e os insumos na hora correta, sem desperdício. Se o produtor fizer uma aplicação a mais [de agrotóxico] sem necessidade, pode fazer a diferença entre o lucro e o prejuízo", assegura Celidonio. Tanto no Mato Grosso como no Paraná, que respondem por quase metade da produção nacional (47,4%), os maiores vilões do aumento de custo foram as sementes e os agrotóxicos. Os produtores mato-grossenses pagaram 41,2% a mais por sementes nesta safra e 22,1% a mais por defensivos. Nas lavouras paranaenses, o preço das sementes subiu 12,64% e dos defensivos, 18,62%. "Abusos" Para Silveira, as empresas cometeram "abusos" neste ano. "As empresas [de agrotóxicos] estão se aproveitando da [lagarta] Helicoverpa e da ferrugem", atestou. A elevação dos custos nesta safra, de 23%, superou a alta do período passado, de 17%. A desvalorização do real também contribuiu em parte desse aumento, mas muitos produtores compraram os insumos antes do período mais forte de variação cambial, em maio, disse Celidonio. O combate à Helicoverpa, que ainda só é possível com o uso dos inseticidas autorizados e que só são eficazes até o primeiro estágio da lagarta, tem exigido mais aplicações de defensivo. Segundo o presidente da Aprosoja Brasil, o número de aplicações chega a dobrar nas lavouras do grão. A principal preocupação até o final da safra é o combate a pragas, como percevejo e ferrugem asiática, além da lagarta. O custo do frete também preocupa, mas Celidonio calcula que as empresas já estão antecipando uma eventual alta do transporte. Bahia sai da seca Nos campos baianos, os custos de produção subiram ao menos 20%, mas não devem ameaçar as margens dos produtores, que preveem forte aumento de produtividade após um ano de seca que achatou o volume de soja tirado por hectare. "Se chover bem, vamos ter lucro de 15 a 20 sacas de soja por hectare. Na safra passada mal pagamos os custos", relata Paulo Schmidt, produtor de Barreiras, no oeste baiano. (Jornal DCI/SP – 20/12/2013)((Jornal DCI/SP – 20/12/2013))
topoFoi publicado o projeto de lei que cria a Agência Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (Anater). A agência será responsável por contratar empresas para qualificar e ampliar serviços de Ass...((Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 20/12/2013))
Foi publicado o projeto de lei que cria a Agência Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (Anater). A agência será responsável por contratar empresas para qualificar e ampliar serviços de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater). Terá inicialmente 131 funcionários e um conselho administrativo formado pelos presidentes da Anater e da Embrapa, além de representantes do Poder Executivo e de quatro entidades rurais. O custo anual da agência será de R$ 22 milhões. Para seus serviços em 2014, a Anater, contará com cerca de R$ 1,2 bilhão no ano que vem. (Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 20/12/2013)((Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 20/12/2013))
topoCom a queda vertiginosa nos preços do milho, o governo brasileiro já estuda a possibilidade de subsidiar a produção de etanol a partir do grão. O País já é o maior produtor mundial de etanol de cana-d...((Jornal DCI/SP – 20/12/2013))
Com a queda vertiginosa nos preços do milho, o governo brasileiro já estuda a possibilidade de subsidiar a produção de etanol a partir do grão. O País já é o maior produtor mundial de etanol de cana-de-açúcar, mas pode começar a produzir o biocombustível de milho após a safra recorde desse ano. "Estamos estudando fornecer apoio financeiro para o etanol de milho, além da criação de uma política agrícola para isso. O etanol de milho é competitivo, e provavelmente a melhor saída para o excedente da safra", justificou o secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Neri Geller, em entrevista à Bloomberg. Os preços do milho despencaram este ano, com a produção estimada em até 81 milhões de toneladas na safra 2012/13. A progressão tem sido geométrica, à medida em que os agricultores começaram a plantar duas safras por temporada, utilizando novas tecnologias e fertilizantes. Por outro lado, os preços praticados preocupam. No principal estado do Mato Grosso, os valores caíram 37% este ano, para R$ 11,26 por saca de 60 quilos. Enquanto isso, o custo de produção chegou a R$ 13,02, segundo dados oficiais. MT já produz Mato Grosso segue o exemplo dos Estados Unidos no uso de milho para a produção de etanol com o objetivo de garantir uma demanda extra ao cereal e melhorar as cotações regionais. Duas usinas que produziam combustível com cana-de-açúcar se adaptaram para receber e processar parte do volume excedente da colheita do grão no estado, uma em Campos de Júlio (Oeste) e outra em São José do Rio Claro (Centro-Oeste). As duas plantas ainda não processam volume capaz de elevar os preços ao produtor, mas neste momento produzem etanol de milho mais barato que o de cana. A diferença do custo é de R$ 0,97 para R$ 0,78. E o preço de mercado do grão está um terço abaixo do valor máximo que as destilarias poderiam pagar neste momento: R$ 18 por saca (60 quilos), cotação comparada à que se pratica no Paraná. As destilarias de milho têm intenção de dobrar sua capacidade de processamento em um ano, o que anima a agricultura. O excesso da produção de milho em Mato Grosso faz a renda no campo ficar abaixo dos custos e derruba as cotações de Norte a Sul do país. Nas usinas, houve redução da ociosidade e dos custos. "Antes de receber milho, deixávamos de trabalhar e faturar seis meses por ano, por causa da entressafra da cana. Com isso, a mão de obra, que antes era sazonal, hoje está sendo qualificada aqui", comenta o diretor da Usimat, Sérgio Barbieri. A empresa, administrada pelo Grupo Sipal, com sede em Curitiba, foi a primeira a usar milho no Brasil. (Jornal DCI/SP – 20/12/2013)((Jornal DCI/SP – 20/12/2013))
topoA central CRV Lagoa, de Sertãozinho, incorporou em sua bateria oito touros que foram destaque no Centro de Performance - CP, edição 2013, programa que avalia reprodutores jovens em confinamento. Neste...((Revista DBO/SP – Dezembro. 13 – pg 45))
A central CRV Lagoa, de Sertãozinho, incorporou em sua bateria oito touros que foram destaque no Centro de Performance - CP, edição 2013, programa que avalia reprodutores jovens em confinamento. Neste ano, o projeto de seleção, chamado pela equipe técnica da CRV Lagoa de "vestibular da pecuária; contou com a participação de 508 touros, das raças Angus, Guzerá, Nelore (incluindo o Mocho), Senepol, Sindi e Tabapuã. Após 200 dias de prova, com 12 características avaliadas, os touros foram ranqueados por raça por meio do Índice CP. Os animais classificados entre os 30% melhores de cada raça se tornaram aptos a participar do leilão do CP, realizado em 7 de dezembro, com a oferta de 100 animais. Segundo Ricardo Abreu, gerente de produto corte zebu da CRV Lagoa, entre os oito touros selecionados para coleta de sêmen na central, dois deles são da raça Angus - Terra Costa TE 82, 1 ° colocado com Índice CP de 11,75 pontos, e VPJ Black Dotty N Worth, 2° colocado com 10,60 pontos. Também foram escolhidos dois reprodutores da raça Nelore: Heringer Marisco, filho de C 2569 da MN (Jamanta) em vaca Macuni, 1° do Índice CP, com 16,84 pontos, e Heringer Fiel, filho de Quark em vaca Backup, 3° colocado, com 15,44 pontos. Os outros quatro reprodutores inseridos na bateria são da raça Guzerá, Senepol, Sindi e Tabapuã. (Revista DBO/SP – Dezembro. 13 – pg 45)((Revista DBO/SP – Dezembro. 13 – pg 45))
topoAbater os cruzados (angus x nelore) aos 13 meses com 17 arrobas em sistema de semiconfinamento foi a fórmula que o empresário e pecuarista José Carlos Urias encontrou para aumentar o desfrute do seu r...((Portal Araucária/PR – 19/12/2013))
Abater os cruzados (angus x nelore) aos 13 meses com 17 arrobas em sistema de semiconfinamento foi a fórmula que o empresário e pecuarista José Carlos Urias encontrou para aumentar o desfrute do seu rebanho bovino criado em suas fazendas no Mato Grosso e no Noroeste do Paraná. Há cinco anos José Carlos insemina por IATF suas matrizes com os touros da bateria genética da Araucária. No Mato Grosso ele insemina 1.250 vacas nelore "cara limpa" na Fazenda Sayra Maria II, em Porto do Gaúchos com touros angus. Os animais desmamados são transferidos para Fazenda Sayra Maria I, na região de Sorriso e engordados no sistema de semiconfinamento. Já no Noroeste do Paraná José Carlos insemina 250 vacas nelore entre ”cara limpa” e registradas, com os melhores touros da raça para produção de carne, comercializados pela Araucária. Mas a intenção é transferir o rebanho PO também para o Mato Grosso, onde ele utiliza parte dos touros produzidos e vende o excedente para os pecuaristas da região. João Batista Urias, o "Nenê", irmão de José Carlos, responsável pela administração das fazendas, conta que os bezerros meio sangue angus, nascidos entre os meses de junho e setembro, foram desmamados aos 210 dias com média de 320 quilos de peso vivo. Já os nascidos no mês de outubro em diante, pesaram entre 280 e 310 quilos. "Esses nascidos mais tarde já não tem pastos tão bons", explica ele. Desmamados, os bezerros vão para a fazenda em Sorriso e entram nos pastos piqueteados com suplementação de concentrado a vontade no cocho. A ração é batida na própria fazenda. Machos e fêmeas são abatidos aos 13 meses. Nos últimos abates os machos nascidos até o mês de setembro renderam 17,2 arrobas e as fêmeas nascidas nesta mesma época pesaram 13,5 arrobas. Os nascidos depois de outubro renderam 16,5 arrobas (machos) e 13,2 arrobas (fêmeas). Para João Batista Urias, a utilização de uma boa genética é a certeza da produção de animais precoces, ganhadores de peso e com excelente acabamento de carcaça, desta forma a conta fecha com lucro. "Nosso giro fica rápido, temos mais animais para o abate e mais carne produzida por área. Aqui no Mato Grosso temos facilidade em comprar milho e soja. Neste ano, o preço do milho posto na fazenda ficou entre R$ 10,00 e R$ 13,00 por saca. A ração pronta teve um preço médio de R$ 0,38 por quilo. Com estes preços o sistema é compensador", garante. Criadores interessados em utilizar os reprodutores da bateria Araucária, podem acessar o catálogo virtual no site ou entrar em contato com um dos representantes regionais.(Portal Araucária/PR – 19/12/2013)((Portal Araucária/PR – 19/12/2013))
topoO aumento de 11% no abate de fêmeas entre janeiro a junho de 2013, em comparação com o mesmo período de 2012, pode ser a explicação para a elevação no preço da vaca parida em 12.8% em Mato Grosso este...((Portal Boi AS Pasto/SP – 20/12/2013))
O aumento de 11% no abate de fêmeas entre janeiro a junho de 2013, em comparação com o mesmo período de 2012, pode ser a explicação para a elevação no preço da vaca parida em 12.8% em Mato Grosso este ano. A análise é do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), divulgada no boletim da bovinocultura desta semana. “Pode-se observar que a elevação dos preços da vaca parida está correlacionada ao maior descarte de fêmeas.” O Imea explica que, segundo dados de abate do Instituto de Defesa Agropecuária (Indea), nos 11 meses de 2013 foram enviadas 2,55 milhões de cabeças de fêmeas para abate, número superior à soma de 2012 (2,36 milhões de cabeças). Com a restrição de oferta, o pecuarista de corte que planejou repor seu rebanho para 2014, comprando fêmeas mais velhas para utilização na estação de monta, teve que desembolsar R$ 1.226,99 por cabeça em novembro de 2013, valor 12,8% mais alto que em novembro do ano anterior (R$ 1.087,33/cabeça). Fêmeas novas também estão com preço mais alto. Na primeira semana de dezembro, o valor médio para a vaca de 10.5 arrobas, no Estado, era de R$ 935. A novilha de 18 meses foi negociada em R$ 729, de 12 meses a R$ 578 e, bezerra de oito meses, a R$ 497. (Portal Boi AS Pasto/SP – 20/12/2013)((Portal Boi AS Pasto/SP – 20/12/2013))
topoO preço da carcaça casada bovina comercializada no atacado da Grande São Paulo está no maior patamar nominal de toda a série histórica do Cepea, iniciada em 2001 Desde o dia 11 de dezembro, a cotação ...((Portal Boi AS Pasto/SP – 20/12/2013))
O preço da carcaça casada bovina comercializada no atacado da Grande São Paulo está no maior patamar nominal de toda a série histórica do Cepea, iniciada em 2001 Desde o dia 11 de dezembro, a cotação média da carcaça vem registrando consecutivos recordes – no último dia 18/12, fechou a R$ 7,74/kg, forte elevação de 8,5% no acumulado do mês. Também em alta, o Indicador ESALQ/BM&FBovespa do boi gordo (estado de São Paulo) fechou em R$ 114,01 nessa quarta, o maior valor nominal do ano e apenas 47 centavos abaixo do recorde da série (iniciada em 1997), de R$ 114,48, alcançado em novembro de 2010. Na parcial de dezembro, o Indicador registra aumento de 4%. Segundo pesquisadores do Cepea, a menor oferta de animais prontos para o abate segue elevando os preços de todo o elo da cadeia. (Portal Boi AS Pasto/SP – 20/12/2013)((Portal Boi AS Pasto/SP – 20/12/2013))
topoAo completar 80 anos de história, a Cooperativa de Laticínios de Sorocaba (Colaso, Sorocaba/SP) anuncia a duplicação da capacidade produtiva e lança o seu tradicional leite longa vida em novas embalag...((Portal Feed & Food/SP – 19/12/2013))
Ao completar 80 anos de história, a Cooperativa de Laticínios de Sorocaba (Colaso, Sorocaba/SP) anuncia a duplicação da capacidade produtiva e lança o seu tradicional leite longa vida em novas embalagens Tetra Brik® Aseptic Mid, com tampa FlexiCap, da Tetra Pak® (São Paulo/SP). Com investimentos de R$ 28 milhões em equipamentos e na estrutura da nova linha de produção, a instituição pretende contabilizar 20% de aumento nas vendas da marca Colaso e ampliar o fornecimento de leite longa vida para outras empresas. Atualmente a Cooperativa recebe 280 mil litros de leite por dia, de 300 cooperados e 1.700 produtores, localizados em 69 municípios das regiões sul e sudoeste de São Paulo e do norte do Paraná. Com a ampliação, o volume deve aumentar gradativamente em mais 100 mil litros por dia e 50 novos empregos serão gerados na região. De acordo com o presidente da Colaso, Antonio Julião Damasio, a empresa vem crescendo em média 10% ao ano e o investimento visa modernizar e ampliar a linha de leite longa vida. “Além das duas novas envasadoras e equipamentos de processamento fornecidos pela Tetra Pak®, ampliamos também nossa área de armazenagem. Com estes esforços esperamos manter a tradição dos nossos produtos, acompanhando as tendências do mercado”, afirma o executivo. O lançamento, que deve ser comercializado principalmente no estado de São Paulo, atende as expectativas dos consumidores que buscam praticidade, com uma tampa abre e fecha, sem abrir mão da qualidade. Para comunicar a novidade, a Colaso também investiu em uma campanha publicitária que contemplará anúncios no jornal, na rádio e nas TV´s locais. (Portal Feed & Food/SP – 19/12/2013)((Portal Feed & Food/SP – 19/12/2013))
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