Notícias do Agronegócio - boletim Nº 641 - 10/06/2016
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Do fim de 2015 para cá, aumentou a disposição dos produtores agrícolas para investir, aponta a Fiesp, que faz levantamentos sobre o setor. São elaboradas questões sobre intenção de aportes em infraest...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 10/06/2016))
Do fim de 2015 para cá, aumentou a disposição dos produtores agrícolas para investir, aponta a Fiesp, que faz levantamentos sobre o setor. São elaboradas questões sobre intenção de aportes em infraestrutura, tecnologia, equipamentos e gestão de pessoas -o último item é o único que os empresários do agronegócio mostraram menos inclinação para investir. "O setor pré-porteira, ou seja, da indústria de insumos, mostrou recuperação importante em relação à última sondagem", diz Antônio Carlos Costa, diretor do de agronegócios da Fiesp. Dois fatores explicam a tendência. O primeiro é o aumento da confiança. Em 2015, o agronegócio cresceu, com 1,8%, mas os empresários sentiam incertezas na economia, o que diminuiu neste ano, segundo Costa. Outro fator apontado é o crédito. "Não é ideal do ponto de vista histórico, mas voltou a sair, e a falta de financiamento preocupa menos." (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 10/06/2016) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 10/06/2016))
topoA China sempre foi vista como a parceira ideal para os produtores brasileiros de soja. Continua, mas a necessidade de comprar cada vez mais alimentos coloca agora o país em outro setor importante do B...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 10/06/2016))
A China sempre foi vista como a parceira ideal para os produtores brasileiros de soja. Continua, mas a necessidade de comprar cada vez mais alimentos coloca agora o país em outro setor importante do Brasil: o de carnes. Os chineses podem se tornar, em curto prazo, parceiros importantes na compra de todos os tipos de proteína vendidos pelo Brasil: carnes bovina, de frango e suína. China e Hong Kong já são responsáveis por 36% do volume e das receitas das exportações de carne bovina do Brasil. Nos cinco primeiros meses deste ano, o país colocou 610 mil toneladas no mercado externo, 12% mais do que em igual período do ano passado. Essas vendas geraram receitas de US$ 2,3 bilhões, 1,4% mais, segundo dados da Abiec (Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne). Só Hong Kong e China —líder e segundo da lista das importações no Brasil— adquiriram 224 mil toneladas nos cinco primeiros meses deste ano. Com essas compras, deixaram US$ 822 milhões de receitas no país. A União Europeia é a terceira da lista, com compras de 48,5 mil toneladas, no valor de US$ 295 milhões. Mesmo comprando 32% menos, em volume, a União Europeia, que paga mais pela carne brasileira, gastou praticamente o equivalente ao valor gasto pela China. Para a Abiec, as compras da China têm ritmo ascendente. Com menos de um ano de reabertura desse mercado, o país já é o segundo da lista dos importadores. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 10/06/2016) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 10/06/2016))
topoEsse pequeno verso correu o país e ficou famoso na década de 1980, na voz da cantora Elis Regina, interpretando a canção “SOS Brasil”, do compositor Tom Jobim. Nenhum dos dois viveu para ver o nascime...((Portal Boi A Pasto/SP – 09/06/2016))
Esse pequeno verso correu o país e ficou famoso na década de 1980, na voz da cantora Elis Regina, interpretando a canção “SOS Brasil”, do compositor Tom Jobim. Nenhum dos dois viveu para ver o nascimento do Cadastro Ambiental Rural -- CAR, que traz uma fotografia fundiária e produtiva do país, desvendando o Brasil interior para os brasileiros. O cadastro foi implantado pelo Ministério do Meio Ambiente há cerca de quatro anos, para dar transparência fundiária ao país e quantificar o nosso passivo ambiental -- e o prazo normal para cadastramento dos produtores rurais terminou recentemente, em maio. Concretamente, o CAR é uma plataforma digital com imagens de satélite, onde o proprietário rural indica o tamanho da sua propriedade, suas divisas e tipo de ocupação das terras, ou seja, áreas produtivas e áreas de vegetação conservada ou degradada. Entre os macro benefícios do cadastro, um é facilmente identificável: com ele, em tese será possível dar mais efetividade ao Código Florestal (instituído em 2012), que define o uso produtivo dos vários biomas existentes em nosso território. Outra vantagem é que será possível planejar e monitorar mais objetivamente o alcance das metas com as quais o Brasil se comprometeu na 21ª Conferência do Clima da ONU (Paris, novembro de 2015), como contribuição brasileira no combate às mudanças climáticas: fazer uma intervenção pró-sustentabilidade em cerca de 30 milhões de ha, até 2030, recuperando 15 milhões de ha de pastagens degradadas, restaurando 12 milhões de ha de florestas e promovendo a integração lavoura-pecuária-floresta em outros cinco milhões de ha. Informação representa mais eficiência ao se fazer as coisas. Significa clareza dos problemas e maior objetividade nas soluções. Com o CAR o Brasil ganha. A começar pelo próprio agronegócio que poderá tirar proveito dessa base de informações, aumentando o conhecimento e a inteligência de produção e sustentabilidade do campo. O governo e a sociedade civil vão ter acesso a informações do que ocorre no meio rural, estabelecendo políticas públicas mais realistas e direcionando investimentos de forma mais eficiente e sustentável. Dá até para dizer que começa um tempo novo para a sustentabilidade no País, pois 77% da área das propriedades foram cadastradas até o término do prazo, representando cerca de 2,8 milhões de propriedades rurais. Isso revela que a adesão que falta é predominantemente de pequenas propriedades e de modo mais sensível no Nordeste. Uma realidade que vai exigir apoio e estímulos para adesão do pequeno agricultor, o que também pode representar uma oportunidade para articular comunidades e fortalecer iniciativas cooperativistas pelo interior do Brasil. Mais da metade dos produtores cadastrados no CAR até agora aderiu espontaneamente ao Plano de Regularização Ambiental, para regularizar ou compensar áreas verdes desmatadas ou degradas. Alguém pode dizer: isso foi pressão social, olho da lei, fantasma de exclusão do crédito ou, claro, também aumento de consciência ambiental entre os produtores. Diria que é tudo junto e não importa o peso de cada uma. O fato é que está se construindo uma realidade de maior responsabilidade ambiental no campo, abrindo a porteira para um futuro mais sustentável da agropecuária. Sobre o CCAS O Conselho Científico para Agricultura Sustentável (CCAS) é uma organização da Sociedade Civil, criada em 15 de abril de 2011, com domicilio, sede e foro no município de São Paulo-SP, com o objetivo precípuo de discutir temas relacionados à sustentabilidade da agricultura e se posicionar, de maneira clara, sobre o assunto. O CCAS é uma entidade privada, de natureza associativa, sem fins econômicos, pautando suas ações na imparcialidade, ética e transparência, sempre valorizando o conhecimento científico. Os associados do CCAS são profissionais de diferentes formações e áreas de atuação, tanto na área pública quanto privada, que comungam o objetivo comum de pugnar pela sustentabilidade da agricultura brasileira. São profissionais que se destacam por suas atividades técnico-científicas e que se dispõem a apresentar fatos concretos, lastreados em verdades científicas, para comprovar a sustentabilidade das atividades agrícolas. A agricultura, apesar da sua importância fundamental para o país e para cada cidadão, tem sua reputação e imagem em construção, alternando percepções positivas e negativas, não condizentes com a realidade. É preciso que professores, pesquisadores e especialistas no tema apresentem e discutam suas teses, estudos e opiniões, para melhor informação da sociedade. É importante que todo o conhecimento acumulado nas Universidades e Instituições de Pesquisa seja colocado à disposição da população, para que a realidade da agricultura, em especial seu caráter de sustentabilidade, transpareça. Mais informações no website: http://agriculturasustentavel.org.br/ . Acompanhe também o CCAS no Facebook: http://www.facebook.com/agriculturasustentavel (Portal Boi A Pasto/SP – 09/06/2016) ((Portal Boi A Pasto/SP – 09/06/2016))
topo“O país precisa de boa gestão”, diz Alexandre Andrade. Andrade salienta que também vive a expectativa de mudanças favoráveis para o setor sucroenergético Como a maioria dos brasileiros, AlexandreAndra...((Portal Canal Online/SP – 09/06/2016))
“O país precisa de boa gestão”, diz Alexandre Andrade. Andrade salienta que também vive a expectativa de mudanças favoráveis para o setor sucroenergético Como a maioria dos brasileiros, AlexandreAndrade, presidente da União Nordestina dos Produtores de Cana (Unida), torcepara que este país mude, para que todos os políticos envolvidos em corrupção sejam punidos. “E que tenhamos um governo competente. O país precisa de boa gestão”. Andrade salienta que também vive a expectativa de mudanças favoráveis para o setor sucroenergético. “O aumento da Cide será uma boa notícia para nós”, diz. Também tem boa expectativa em relação a Blairo Maggi como Ministro da Agricultura. “É um produtor rural, entende do negócio, isso nos dá esperança. Porém, também tínhamos boas expectativas com a Kátia Abreu, produtora rural, presidente da CNA (Confederação da Agriculturae Pecuária do Brasil), mas foi frustração. Acho que ela estava no cargo mais por um projeto pessoal do que pelo agronegócio.” (Portal Canal Online/SP – 09/06/2016) ((Portal Canal Online/SP – 09/06/2016))
topoSegundo informações da Frente Parlamentar Agropecuária (FPA), o presidente interino Michel Temer se manifestou pela constitucionalidade da lei 12.561 de 2012, que criou o novo Código Florestal brasile...((Revista Canavieiros Online/SP – 09/06/2016))
Segundo informações da Frente Parlamentar Agropecuária (FPA), o presidente interino Michel Temer se manifestou pela constitucionalidade da lei 12.561 de 2012, que criou o novo Código Florestal brasileiro. A indicação de Temer atende a pedido do ministro do Supremo Tribunal Federal Luiz Fux, que relata quatro ações diretas de inconstitucionalidade (ADIs) que questionam a validade de alguns artigos do Código.Além da Presidência da República, Fux pediu pareceres ao Congresso Nacional, ao Ministério Público e à Procuradoria Geral da República. Os pedidos de Fux foram consequência da Ação Declaratória de Constitucionalidade impetrada pela Frente Parlamentar da Agropecuária no dia 7 de abril passado. A expectativa é de que até julho o plenário do STF analise a questão.O coordenador jurídico da FPA, Rudy Ferraz, ressaltou que Temer confirmou o entendimento da parlamentares de que o Código Florestal é inteiramente constitucional. "Agora, nossa expectativa é que o ministro Luiz Fux aprecie o mais rápido possível o nosso pedido de liminar para declarar constitucional o Código até o julgamento pelo plenário do Supremo Tribunal Federal", avaliou FerrazPara o deputado Luiz Carlos Heinze, integrante da FPA, "nosso sentimento é de que os ministros acolham a Ação Declaratória de Constitucionalidade por nós impetrada porque a atual legislação florestal, aprovada há quatro anos, representa um grande avanço para a sustentabilidade da agropecuária brasileira e esse avanço beneficia não só o setor produtivo rural como também o aspecto ambiental", afirmou Heinze.Heinze explicou que a atual legislação florestal introduziu aspectos importantes para melhor equacionamento do binômio proteção ambiental e produção de alimentos. "Isso foi mostrado na audiência pública do dia 18 de abril promovida pelo próprio STF. A agricultura tropical que aqui se pratica favorece essa harmônica convivência". Segundo informações da Frente Parlamentar Agropecuária (FPA), o presidente interino Michel Temer se manifestou pela constitucionalidade da lei 12.561 de 2012, que criou o novo Código Florestal Brasileiro. A indicação de Temer atende a pedido do ministro do Supremo Tribunal Federal Luiz Fux, que relata quatro ações diretas de inconstitucionalidade (ADIs) que questionam a validade de alguns artigos do Código. Além da Presidência da República, Fux pediu pareceres ao Congresso Nacional, ao Ministério Público e à Procuradoria Geral da República. Os pedidos de Fux foram consequência da Ação Declaratória de Constitucionalidade impetrada pela Frente Parlamentar da Agropecuária no dia 7 de abril passado. A expectativa é de que até julho o plenário do STF analise a questão. O coordenador jurídico da FPA, Rudy Ferraz, ressaltou que Temer confirmou o entendimento da parlamentares de que o Código Florestal é inteiramente constitucional. "Agora, nossa expectativa é que o ministro Luiz Fux aprecie o mais rápido possível o nosso pedido de liminar para declarar constitucional o Código até o julgamento pelo plenário do Supremo Tribunal Federal", avaliou Ferraz Para o deputado Luiz Carlos Heinze, integrante da FPA, "nosso sentimento é de que os ministros acolham a Ação Declaratória de Constitucionalidade por nós impetrada porque a atual legislação florestal, aprovada há quatro anos, representa um grande avanço para a sustentabilidade da agropecuária brasileira e esse avanço beneficia não só o setor produtivo rural como também o aspecto ambiental", afirmou Heinze. Heinze explicou que a atual legislação florestal introduziu aspectos importantes para melhor equacionamento do binômio proteção ambiental e produção de alimentos. "Isso foi mostrado na audiência pública do dia 18 de abril promovida pelo próprio STF. A agricultura tropical que aqui se pratica favorece essa harmônica convivência". (Revista Canavieiros Online/SP – 09/06/2016) ((Revista Canavieiros Online/SP – 09/06/2016))
topoO Incra conseguiu na Justiça a reintegração de posse de onze lotes no oeste do Pará. Em entrevista ao programa Falando Francamente a superintendente em exercicio do Incra Oeste do Pará, Elita Beltrão,...((Portal EBC/DF – 09/06/2016))
O Incra conseguiu na Justiça a reintegração de posse de onze lotes no oeste do Pará. Em entrevista ao programa Falando Francamente a superintendente em exercicio do Incra Oeste do Pará, Elita Beltrão, que explicou a decisão. "Os lotes da reforma agrária são para agricultores com perfil de beneficiários de reforma agrária e não para pessoas que querem fazer desses lotes grandes propriedades", explicou a superintendente do Incra. Ouça a entrevista no player acima. O programa Falando Francamente vai ao ar de segunda a sexta, às 15h (horário de Brasília), na Rádio Nacional da Amazônia, e às 13h (horário local), na Rádio Nacional do Alto Solimões. (Portal EBC/DF – 09/06/2016) ((Portal EBC/DF – 09/06/2016))
topoReprodutor líder do 23º grupo de touros provados ganhará festa com direito a bolo de feno e convidados especiais Destaque da bateria Gir Leiteiro da CRV Lagoa, o touro Fardo FIV F Mutum completa 10...((Portal SBA/SP – 10/06/2016))
Reprodutor líder do 23º grupo de touros provados ganhará festa com direito a bolo de feno e convidados especiais Destaque da bateria Gir Leiteiro da CRV Lagoa, o touro Fardo FIV F Mutum completa 10 anos de idade no dia 10 de junho, com direito a festa de aniversário com bolo de feno e convidados especiais. Fardo iniciou sua carreira na CRV Lagoa em 7 de julho de 2008, onde se encontra até hoje. O reprodutor não retornou mais para a Fazenda Mutum, do criador Léo Machado Ferreira, já que a demanda por sua genética é muito elevada, tendo crescido após o resultado do teste de progênie, em maio de 2015, onde foi divulgada a sua liderança absoluta no 23º Grupo de Touros Provados PNMGL EMBRAPA/ABCGIL, com PTA de 592,9 kg para leite e 94% de confiabilidade, tendo mais de 200 filhas avaliadas em 90 rebanhos. Fardo é filho de Radar dos Poços e Dengosa Mutum, que fizeram história no Gir Leiteiro. A matriarca Dengosa sagrou-se Grande Campeã Nacional e Melhor Úbere na ExpoMilk 2004, Grande Campeã Expo Brasília 2004 e Melhor Úbere. Foi doze vezes Campeã Melhor Progênie de Mãe e detentora do título de Reservada Grande Campeã do Concurso Leiteiro da ExpoZebu 2006. Fardo foi Reservado Grande Campeão na ExpoZebu e na Megaleite, além de obter vários campeonatos de progênie de pai na Feileite, ExpoZebu e Megaleite, superando progênies de touros provados. Suas filhas Daís Alambari (Reservada Grande Campeã Nacional e Recordista Fêmea Jovem com lactação de mais de 52 kg na Megaleite 2014), Sacada FIV Cabo Verde (Reservada Campeã ExpoZebu/2013 com mais de 40 kg), Valeska FIV Cabo Verde (Campeã Fêmea Jovem no Concurso Leiteiro de Passos) e Ofélia FIV (Bi-Grande Campeã em São José do Rio Preto e Araxá em 2015, Grande Campeã do Concurso Leiteiro de São José do Rio Preto, com média superior a 50 kg, e Campeã Fêmea Jovem em Araxá com média superior a 52 kg aos 34 meses de idade) brilham nas pistas e nos criatórios do país ao lado de diversas campeãs dentro do plantel consagrado da Fazenda Mutum, como Loren Mutum (Grande Campea~ e Melhor U´bere Jovem Uberla^ndia 2015), Luna Mutum (Campea~ Vaca Jovem Morrinhos 2015 com 53 kg de leite), Devassa FIV WAD (3ª Melhor Fêmea Ranking Nacional 2014/2015, Campeã Vaca Jovem e Melhor Úbere Jovem Megaleite, Paracatu e Morrinhos/2015, Campeã Fêmea Jovem no Concurso Leiteiro Megaleite e Paracatu/2015, Grande Campeã e Campeã Vaca Jovem Ituiutaba/2015, Reservada Campeã Vaca Jovem Nacional na Expogil/2015) e Dengosa WAD (Campea~ Vaca Jovem Torneio Uberla^ndia 2015 com 54 kg de leite). O reprodutor também se destacou no 3º Mutum Weekend, realizado na Fazenda Mutum, em Alexânia (GO), quando teve 50% de sua posse comercializada por preço recorde pela Fazenda Agrogir Genética e Manejo, de Orizona (GO). De acordo com Tatiane Tetzner, gerente de produto Leite Zebu da CRV Lagoa, “Fardo encanta a todos os visitantes com sua docilidade e sua beleza racial. Homozigoto BB para Beta lacto-globulina e genótipo A2A2 para beta-caseína, com inúmeras filhas de destaque em produção e conformação funcional, como Ilha, Igual e Ilca, e campeãs extraordinárias como Daís, Sacada, Valeska, Ofélia, Devassa e Dengosa FIV WAD”. Lipe FIV F Mutum No ano passado, a CRV Lagoa anunciou a contratação do touro jovem Lipe FIV F. Mutum para integrar sua bateria de Gir Leiteiro, já com disponibilidade de sêmen convencional e sexado de fêmea. Ele é filho de Fardo e Fécula, duas vezes Grande Campeã Nacional e duas vezes Grande Campeã da ExpoZebu, com lactação oficial de 16.618 kg de leite, entre outros títulos, e maior valor genético da Fazenda Mutum. Lipe foi aprovado na 6ª Prova de Pré-Seleção para o Teste de Progênie do PNMGL, com foco em fertilidade, sendo destaque em aprumos, umbigo, pigmentação, fertilidade e temperamento, além de ter genótipo beta-caseína A2A2. Está em teste de progênie, com previsão de resultado para 2022. Tatiane Tetzner, ressalta que a Central mantém o compromisso de renovar a bateria com jovens reprodutores consistentes em genealogia e em conformação funcional. Sobre a CRV Lagoa Instalada em Sertãozinho, região nordeste do Estado de São Paulo, a empresa faz parte desde 1998 da CRV, cooperativa belgo-holandesa de melhoramento genético com 140 anos de história. Com sede na Holanda, a CRV está presente na África do Sul, Alemanha, Bélgica, Brasil, Espanha, Estados Unidos, Luxemburgo, Nova Zelândia e República Tcheca e conta com representantes em mais de 50 países. Maior central de genética bovina da América Latina, a CRV Lagoa oferece, desde 1971, sêmen convencional e sexado de touros nacionais e importados, programas de melhoramento genético para rebanhos de corte e leite como o PAINT e o Gestor Leite, além de serviços como o Centro de Performance, Ensino Avançado, Insemina Fácil, entre outros. Mais informações: www.crvlagoa.com.br. (Portal SBA/SP – 10/06/2016) ((Portal SBA/SP – 10/06/2016))
topoTouros e gado geral movimentam R$ 1,2 milhão em Rio Verde, MS. Em 4 de junho, Resala Elias Jr promoveu o 6º Leilão Nelore do Coração, no retiro Oroytê, em Rio Verde, MS. O remate movimentou R$ 1,2 mil...((Revista DBO Online/SP – 09/06/2016))
Touros e gado geral movimentam R$ 1,2 milhão em Rio Verde, MS. Em 4 de junho, Resala Elias Jr promoveu o 6º Leilão Nelore do Coração, no retiro Oroytê, em Rio Verde, MS. O remate movimentou R$ 1,2 milhão com a venda de 338 animais, entre reprodutores Nelore e gado geral. Os touros foram os protagonistas do dia, com 76 exemplares comercializados à média de R$ 10.800. Na cotação do dia, os animais foram comercializados 77,1 arrobas de boi gordo para pagamento à vista na praça (R$ 140/@). No gado de corte, 262 cabeças foram comercializados à média de R$ 1.596, arrecadando o total de R$ 418.420. A organização foi da Capitaliza Leilões e os pagamentos fixados em 24 parcelas. A transmissão ficou a cargo da AgroBrasilTV. (Revista DBO Online/SP – 09/06/2016) ((Revista DBO Online/SP – 09/06/2016))
topoAcontece no dia 14 de junho, a partir das 21 horas, o Leilão Nelore Best Beef Marmoreio com Avaliação, em São Paulo. O remate, que integra a programação da BeefExpo, ofertará 60 reprodutores e matrize...((Portal Noticias da Pecuária/MS – 09/06/2016))
Acontece no dia 14 de junho, a partir das 21 horas, o Leilão Nelore Best Beef Marmoreio com Avaliação, em São Paulo. O remate, que integra a programação da BeefExpo, ofertará 60 reprodutores e matrizes PO avaliados no Embrapa/Geneplus com percentuais de causar inveja a raças já consagradas no mundo gourmet. Um exemplo é a matriz Relva do Golias, com 7,04% de marmoreio, quando aos padrões internacionais desejáveis seriam 3,5% Participe! Serviço Leilão Nelore Best Beef Marmoreio com Avaliação Data: 14 de junho, às 21 horas Transmissão: Canal Rural Leiloeira: Programa Leilões Cadastro e Lances: (43) 3373-707 Promoção: AC Proteína, Fazenda Santa Nice, Nelore do Golias, Shiro Nishimura & Convidados Especiais. (Portal Noticias da Pecuária/MS – 09/06/2016) ((Portal Noticias da Pecuária/MS – 09/06/2016))
topoO Ministério da Agricultura quer dar sangue novo às exportações de gado vivo, um setor que já foi responsável por receitas de até US$ 724 milhões, como ocorreu em 2014, mas, atualmente, anda em ritmo ...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 10/06/2016))
O Ministério da Agricultura quer dar sangue novo às exportações de gado vivo, um setor que já foi responsável por receitas de até US$ 724 milhões, como ocorreu em 2014, mas, atualmente, anda em ritmo lento. As exportações de animais vivos somam apenas 86 mil cabeças nos cinco primeiros meses deste ano. Há dois anos, atingiam 372 mil cabeças no mesmo período. O ponto alto das exportações ocorreu nos anos de 2013 e 2014, quando as vendas médias somaram 670 mil animais por ano, com receitas anuais de US$ 703 milhões. A queda brusca se deve praticamente à saída de mercado da Venezuela nos dois últimos anos. Neste ano, os venezuelanos importaram apenas 8.000 animais, ante 308 mil em igual período de 2014. Enquanto a Venezuela não resolve seus problemas econômicos, a saída tem de ser mesmo pela busca de tradicionais importadores de gado em pé, como Jordânia, Egito, Líbano e Turquia. O Líbano chegou a importar 130 mil animais vivos do Brasil em 2013, enquanto a Turquia comprou 44 mil em 2012. Mas, se o Brasil tem a vantagem de um real mais fraco atualmente, para atingir esses mercados, o país encontra uma concorrência mais forte dos europeus. Uma das saídas, como espera o Ministério da Agricultura, é atingir os mercados asiáticos da China e do Vietnã. A logística de exportação, no entanto, não é tão favorável como as de indianos e australianos, próximos à região. A ampliação das exportações de gado em pé sempre gera uma controvérsia. Para uns, como argumentam os frigoríficos, o país troca as vendas de produtos de maior valor agregado por apenas matéria-prima. Para outros, no entanto, a saída do gado vivo dá ânimo aos preços do boi internamente em regiões especializadas em exportação. Há espaço para as duas atividades. O país já se tornou grande nas exportações de carne e pode suprir, também, parte do mercado externo com gado vivo. Se não o fizer, outros países vão ocupar esse espaço, o que não significa necessariamente aumento de exportação de carne. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 10/06/2016) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 10/06/2016))
topoCom crescimento em diversos mercados, indústria brasileira embarcou 129 mil toneladas; Hong Kong continua na liderança dos países ou regiões que mais importaram carne bovina brasileira, seguido pela C...((Portal Fator Brasil/RJ – 10/06/2016))
Com crescimento em diversos mercados, indústria brasileira embarcou 129 mil toneladas; Hong Kong continua na liderança dos países ou regiões que mais importaram carne bovina brasileira, seguido pela China e União Europeia. São Paulo — As exportações de carne bovina brasileira apresentaram um crescimento, no último mês de maio, tanto em volume como em faturamento. Com o embarque de mais de 129,8 mil toneladas e faturamento de US$ 503,5 milhões, o aumento foi de 15% — em volume e receita — ante abril passado. Com relação a maio de 2015, o aumento foi de 14% em volume e 8% em faturamento. Hong Kong continua na liderança dos países ou regiões que mais importaram carne bovina brasileira, seguido pela China. Para Hong Kong, em meio foram embarcadas no período 28 mil toneladas de carne com faturamento de US$ 96 milhões. Já para a China foram 20 mil toneladas (30% mais que abril), com receita de US$ 84 milhões (aumento de 32% em relação ao mês anterior). No acumulado do ano (janeiro-maio), o crescimento é de 12% em volume em relação ao mesmo período do ano passado, com o embarque de 609,7 mil toneladas. Já em faturamento, o crescimento é de 1,4% com US$ 2,3 bilhões. O presidente da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (ABIEC), Antônio Jorge Camardelli, destaca os números positivos de Hong Kong e China no acumulado do ano, evidenciando o crescimento do mercado asiático para a carne brasileira. “Em menos de um ano de reabertura do mercado, a China já é nosso segundo maior comprador no ano, o que nos faz manter a expectativa positiva de atingirmos os mesmos níveis de exportação que tivemos em 2014, quando embarcamos o total de 1,5 milhão de toneladas para o mercado exterior”, afirma Camardelli. Categorias — A carne in natura seguiu como a categoria de produtos mais exportada, atingindo um faturamento de US$ 397 milhões no mês de maio (17% a mais que o mês anterior), com o volume de 100 mil toneladas em exportações (crescimento de 16% em relação a abril). ABIEC — Criada em 1979, a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (ABIEC) reúne 29 empresas do setor no país, responsáveis por 95% da carne negociada para mercados internacionais. Sua criação foi uma resposta à necessidade de uma atuação mais ativa no segmento de exportação de carne bovina no Brasil, por meio da defesa dos interesses do setor, ampliação dos esforços para redução de barreiras comerciais e promoção dos produtos nacionais. Em 2015, o Brasil produziu 9,56 milhões de toneladas equivalente carcaça de carne bovina, sendo que 1,88 milhões de toneladas (19,6% da produção) foram negociados para dezenas de países em todo o mundo, seguindo os mais rigorosos padrões de qualidade. O faturamento com as exportações em 2015 registrou US$5,9 bilhões. | www.abiec.com.br. (Portal Fator Brasil/RJ – 10/06/2016) ((Portal Fator Brasil/RJ – 10/06/2016))
topoA seca de 2011 a 2014 causou uma liquidação massiva do rebanho bovino dos Estados Unidos, que caiu para seu menor número em seis décadas, de 88,53 milhões de cabeças no começo de 2014. Entretanto, dur...((Portal Beef Point/SP - 10/06/2016))
A seca de 2011 a 2014 causou uma liquidação massiva do rebanho bovino dos Estados Unidos, que caiu para seu menor número em seis décadas, de 88,53 milhões de cabeças no começo de 2014. Entretanto, durante 2014 e 2015, as condições na maior parte das Planícies do Sul onde está uma grande proporção de gado – melhoraram e viram condições de pastagens bem acima da média. Isso permitiu uma fase de reconstrução dos números do rebanho para começar e resultou em 2015 vendo o primeiro aumento nas estimativas nacionais do rebanho desde 2007 (aumento de 1% com relação ao ano anterior). A continuação das boas condições climáticas em 2016 resultaram em 66% das pastagens dos Estados Unidos estimadas como em condições boas ou excelentes, mais que as 61% durante 2015 e que a média de 10 anos, de 53%.Isso deverá apoiar a produção de bezerros. Além disso, as massivas plantações de milhos nos Estados Unidos deverão manter a pressão para baixo nos preços dos grãos, um importante insumo na produção de carne bovina. A melhor capacidade de cria e terminação de gado deverá resultar em mais números abatidos e maior produção de 2017 a 2019. Devido às melhores condições de produção, a porcentagem de fêmeas abatidas nos Estados Unidos no ano passado caiu em 44%, de 47% que estavam sendo processadas em 2014, à medida que os produtores retiveram vacas e novilhas para cria. Isso resultou em um crescimento de 3% nos números do rebanho, para 92,9 milhões de cabeças e, considerando a estação e ao incentivo para que os produtores agora retenham as fêmeas, um forte crescimento do rebanho deverá ser mantido nos próximos anos. O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) estima que o rebanho dos Estados Unidos deverá estar em 95,2 milhões de cabeças no começo de 2017 e em 95,7 milhões de cabeças em 2018. (Portal Beef Point/SP - 10/06/2016) ((Portal Beef Point/SP - 10/06/2016))
topoCom uso do aditivo Fator P, da Premix, na nutrição do rebanho, a Natural Beef, produzida a partir da utilização de animais livres de antibióticos e hormônios A partir de um trabalho conjunto de pesqui...((Revista Beef World Online/SP – 09/06/2016))
Com uso do aditivo Fator P, da Premix, na nutrição do rebanho, a Natural Beef, produzida a partir da utilização de animais livres de antibióticos e hormônios A partir de um trabalho conjunto de pesquisa e desenvolvimento, a Arca Agropecuária, parceira da Premix, empresa brasileira líder em nutrição animal, desenvolveu uma marca própria de carnes, a Natural Beef, produzida a partir da utilização de animais livres de antibióticos e hormônios. Cliente e parceira da Premix há mais de 10 anos, a Arca Agropecuária, é proprietária da Fazenda Vale Verde, detentora do prêmio “Rentabilidade no Meio Rural”, concedido pela FAMATO (Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso). Com sistema de cria, recria e engorda em diferentes unidades, as propriedades de Paulo Carvalho, utilizam o Fator P, presente nos produtos da Premix, na nutrição de seus animais. O Fator P é um aditivo 100% orgânico, composto por aminoácidos, probióticos e ácidos graxos essenciais que melhoram a digestão de alimentos fibrosos, o metabolismo ruminal e a absorção de nutrientes, desenvolvido com exclusividade pela Premix. Atuando no mercado de carne de qualidade há 24 anos, a Arca produz animais para grandes frigoríficos, como o Marfrig. Com base nesse know-how, em 2011 a empresa desenvolveu a marca própria Natural Beef e está habilitada a exportar para o exigente mercado europeu, garantindo a procedência, a rastreabilidade e a qualidade da carne. Para Paulo de Carvalho, o objetivo da empresa é produzir animais livres de antibióticos. “A ideia é conseguir zerar o uso de antibióticos sem comprometer o desempenho dos nossos animais. A Premix consegue isso através do Núcleo Alto Desempenho Natural Beef, uma formulação exclusiva para atender esta demanda, sem nenhuma adição de antibióticos”, explica. Para Lauriston Bertelli Fernandes, diretor técnico e P&D da Premix, o uso do aditivo desenvolvido pela Premix, somado ao trabalho dos técnicos da Arca Agropecuária, resultou em uma carne de qualidade superior, que recebeu a marca Natural Beef. Érico Pereira Neves, zootecnista e consultor técnico da Premix, ressalta que existe um monitoramento rigoroso e contínuo na qualidade e composição dos alimentos usados na nutrição desses animais, visando bons desempenhos e alta qualidade no produto final. “Para atender as exigências da grife Natural Beef, os animais são criados em um semiconfinamento, com acesso ao pasto, água limpa e fresca, engordando com silagem e grãos produzidos na própria fazenda, além de uma suplementação complementar, enriquecida com o Fator P. Os animais são livres de hormônios e estimulantes para crescimento e não ingerem nenhum tipo de antibiótico”, explica Lauriston. Ele lembra que o sistema Natural Beef acompanha a tendência do mercado mundial. “A nutrição equilibrada faz com que o animal tenha uma resistência imunológica maior, com menor utilização de medicamentos. “É um sistema de produção verde e amarelo, onde o verde é a forragem, e o amarelo, os complementos via grãos”, destaca. Fator P A maioria dos aditivos promotores de eficiência alimentar e de ganho vem do uso de ionóforos ou antibióticos. Os ionóforos são moléculas de baixo peso molecular produzidas por fungos e que se ligam à íons minerais, controlando suas movimentações através das membranas das células. Os ionóforos são classificados como antibióticos, pois inibem o crescimento, principalmente das bactérias gram-positivas (celulolíticas), responsáveis pela produção do ácido acético. Assim, os ionóforos proporcionam uma fermentação mais eficiente dos alimentos, suprimindo a formação de metano e aumentando a produção de propionato. No entanto, em 1999, a União Europeia (UE) baniu a utilização de ionóforos ou antibióticos como promotores de crescimento baseando-se no “princípio de precaução”. A proibição aconteceu em 2006 como “postura preventiva”, já que não havia dados científicos conclusivos que comprovassem que esses aditivos deixavam resíduos na carne. Atenta a este cenário e sempre pensando no melhoramento do rebanho de seus clientes, a Premix, criou o Fator P, considerado 100% natural, por não utilizar nenhum tipo de ionóforo ou antibiótico. A inclusão do Fator P na alimentação do animal favorece o ganho de peso em até 20%, melhora a reprodução das fêmeas, podendo reduzir o manejo sanitário e melhorar a resposta imunológica do animal. Isto significa maior segurança e rígido controle em relação aos contaminantes e redução dos riscos para os animais e para os humanos. Além disso, o aditivo provoca menor impacto ambiental, redução de impacto tóxico em insetos e micro-organismos benéficos ao meio ambiente e redução da emissão de metano por kg de carne ou leite produzidos, facilitando as exportações para esses países que não permitem o uso de antibióticos na alimentação animal. O Fator P, inclusive, recebeu o selo de aprovação da IBD, Associação de Certificação Instituto Biodinâmico, credenciando-o para a utilização na pecuária orgânica e biodinâmica. (Revista Beef World Online/SP – 09/06/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 09/06/2016))
topoDemanda fraca por carnes limita movimento de alta da arroba do boi, mesmo com restrição na oferta de animais O viés de alta persiste no mercado do boi gordo e "deve permanecer assim por no mínimo mais...((Portal Noticias Agrícolas/SP – 09/06/2016))
Demanda fraca por carnes limita movimento de alta da arroba do boi, mesmo com restrição na oferta de animais O viés de alta persiste no mercado do boi gordo e "deve permanecer assim por no mínimo mais dois meses", é a afirmação do analista da Multitraide, Guilherme Reis. Segundo ele, as valorizações recentes foram motivadas pelo enxugamento na oferta a pasto, além disso, não há previsão de entrada significativa de animais no primeiro giro do confinamento. No curto prazo não são esperadas mudanças na tendência do mercado. A partir de agosto, quando a disponibilidade do milho safrinha é maior e começam a chegar alternativas de nutrição como a polpa cítrica e caroço de algodão, há possibilidade de aumento na oferta de animais confinados, pressionando as cotações. As projeções, no entanto, não mostram somente um cenário otimista no médio prazo. Com a matéria prima entre R$ 157,00 a R$ 159,00/@ em São Paulo, escalas de três a quatro dias úteis e dificuldade em repassar os preços para a carne, os frigoríficos vêm às margens de comercialização caindo desde o início deste ano. De acordo com o analista a "restrição para puxadas mais altas nos preços da arroba está na demanda fraca". A queda no poder aquisitivo da população brasileira impede valorizações expressivas no atacado. Assim Reis considera que, caso o escoamento da produção no mercado interno não melhore, as indústrias frigoríficas começarão a realizar ajustes nas plantas, com redução nos abates, fechamento de unidades e demissões. "Os frigoríficos grandes ainda conseguem alívio nos estoques com as exportações, entrando no mercado com um pouco mais de apetite", lembra o analista. Segundo da Secex (Secretaria de Comércio Exterior) na primeira semana do mês - correspondente a três dias úteis - o país embarcou 15,4 mil toneladas de carne in natura. Esse volume correspondeu a uma média diária de 5,1 mil toneladas, 6,5% acima na comparação com as vendas de maio no mesmo período, indicando que junho deve manter o nível acima de 100 mil toneladas como em maio. (Portal Noticias Agrícolas/SP – 09/06/2016) ((Portal Noticias Agrícolas/SP – 09/06/2016))
topoO diretor da International Farm Comparison Network (IFCN), Torsten Hemme, citou cinco razões para a crise do preço enfrentada pelo mercado global de lácteos, durante a 17ª Conferência de Lácteos da IF...((Portal Milk Point/SP – 10/06/2016))
O diretor da International Farm Comparison Network (IFCN), Torsten Hemme, citou cinco razões para a crise do preço enfrentada pelo mercado global de lácteos, durante a 17ª Conferência de Lácteos da IFCN, realizada em Ghent, Bélgica, de 6 a 8 de junho de 2016. Segundo ele, a indústria começou a entrar em crise gradualmente desde 2012. 5 razões: 1. Altos preços globais dos alimentos animais e condições climáticas extremamente ruins contribuíram para a queda na produção de leite, que se tornou a razão para o crescimento no preço; 2. O crescimento no preço levou ao aumento da produção em 2013-14; 3. Em 2014-15, uma combinação de causas impactou a demanda no mercado global: - Altos preços levaram à redução no consumo e substituição da gordura do leite; - Desempenho econômico de quase todos os países mostraram decréscimo; - A Rússia impôs um embargo a alimentos devido a motivos políticos; - Consumo na China caiu; - A Venezuela deixou o mercado global de lácteos. 4. Em 2015, a União Europeia (UE) aboliu as cotas de produção de leite, o que inspirou os produtores europeus a aumentar sua produção de leite; 5. A queda nos preços dos alimentos animais permitiu que os produtores fossem mais estáveis quando o preço do leite estava baixo. (Portal Milk Point/SP – 10/06/2016) ((Portal Milk Point/SP – 10/06/2016))
topoHá vários anos o Simpósio do Leite de Erechim é considerado um dos maiores eventos do segmento no setor lácteo do sul do Brasil. E os números gerados na edição deste ano, que terminou nesta quinta-fei...((Jornal O Presente Rural Online/PR – 09/06/2016))
Há vários anos o Simpósio do Leite de Erechim é considerado um dos maiores eventos do segmento no setor lácteo do sul do Brasil. E os números gerados na edição deste ano, que terminou nesta quinta-feira, 9, ratificam o sucesso e a grandiosidade do evento. Mais de mil pessoas participaram das palestras, Fórum Nacional de Lácteos e Mostra de Trabalhos Científicos, nos dois dias, um púbico acima das expectativas iniciais dos organizadores. “Imaginávamos uma presença bem menor em função do atual cenário econômico nacional. Porém, o que se viu foi uma grande participação, o produtor, estudantes e técnicos buscando informação e qualificação. Temos pessoas que vieram de vários estados, inclusive de Minas Gerais o que nos deixa muito felizes”, salienta Walmor Vanz, coordenador geral do Simpósio. Segundo ele, o evento também foi muito produtivo. “A Mostra teve menor quantidade de trabalhos, porém com qualidade superior ao último ano. O Fórum levou um debate muito importante sobre a qualidade do leite no País. O debate, por vezes mais acalorado, faz parte, é nosso objetivo provocar este tipo de discussão que serve para melhorar a nossa cadeia leiteira. As palestras desta quinta, todas muito boas, com muita informação, o que nos deixa satisfeitos”, acrescenta Vanz. Para o coordenador, outro objetivo que é levar informação ao produtor, também foi alcançado. “Nossa intenção é que a informação chegue ao produtor. O estudante e o técnico tem muitas ferramentas a disposição, mas o produtor nem sempre tem como obter esta informação. Por isso nos deixou muito feliz ver a grande quantidade de produtores presentes”, explica Vanz. Segundo ele, o evento de 2017 já começa a ser projetado. “Nos próximos 30 dias já teremos os resultados deste e a projeção do próximo”, completa Walmor Vanz. Importantes temas tratados em palestras Ao longo do segundo dia de evento, foram realizadas cinco palestras abordando importantes temas técnicos ligados ao setor leiteiro. O primeiro deles foi sobre o impacto do tratamento precoce do edema de úbere, pelo professor e doutor Marcelo Feckinghaus. De acordo com ele, o edema de úbere é um problema decorrente da fisiologia do animal, todos os animais produtores de leite apresentam tal ocorrência. Ele buscou ao longo da palestra, alertar os produtores sobre tal fato e de que este é um problema a ser tratado de maneira objetiva e eficiente. “Como estamos lidando muito atualmente com bem estar dos animais este tema é de extrema relevância”, ponderou. O edema é identificado nos momentos em que antecedem ao parto através do aumento significativo de volume da glândula, o maior cuidado é não confundir tal aumento com quadros de mastite que aprestam graves consequências também. As perdas decorrentes de tal problema, de acordo com Feckinghaus , são primariamente econômicos, pois os animais perdem seu valor quando ocorre a ruptura dos ligamentos suspensórios; Outra consequência que ele considera grave é a maior exposição a agentes infecciosos os quais eventualmente podem causar a mastite. O doutor e professor Rodrigo Almeida abordou os efeitos, prejuízos e maneiras de prevenção da hipocalcemia em vacas leiteiras. De acordo com ele, estudo feito no Paraná tem revelado importantes números ligados a doença; Segundo o palestrante, os maiores fatores de risco e que devem chamar a atenção dos produtores é a idade da vaca, além do fato de que as mais gordas também tem mais probabilidade de ter hipocalcemia. Falou ainda sobre a prevenção, entre as ações a parte nutricional, que segundo ele deve ter equilíbrio gerando minimização dos casos. Outro tema tratou das doenças em cascos de bovinos leitores. O assunto foi pauta da palestra do professor e doutor na PUC, MG, Rogério Carvalho de Souza. Segundo ele, as afecções de casco nos bovinos leiteiros assumiram um papel de destaque nos últimos 30 anos, sendo hoje uma das três patologias mais comuns nos sistemas de exploração leiteira mundial. “No Brasil, começamos efetivamente a trabalhar com essas afecções a partir de 1.990. Durante o meu Mestrado e Doutorado (finalizei em 2004), dediquei oito anos de pesquisa focando na etiologia, tratamentos, prevenções e quantificação das afecções podais em bovinos. Assim, meu objetivo na palestra será fazer uma retrospectiva sobre os principais aspectos relacionados à esses problemas no Brasil na ultima década”, explica o professor e palestrante. É preciso também, de acordo com o palestrante, estar atento às formas de prevenção para evitar que haja a proliferação destas doenças. “Assim como as causas são multifatoriais e variam imensamente de uma propriedade para outra, as medidas preventivas também variam. Mas, de regra, práticas como a utilização de pedilúvio na rotina, casqueamento preventivo, higienização das instalações e seleção genética para pernas e pés, dentre outras, asseguram bons resultados na saúde dos cascos”, destaca Rogério. A criação de terneiras, destacando a melhor maneira de criar a futura vaca em lactação foi tema tratado pela doutora Cristiane Azevedo. Ela explicou que o setor de criação de bezerros tem sido tão importante quanto o setor de ordenha dentro de uma fazenda leiteira. “Exige muita dedicação e empenho das pessoas envolvidas, a bezerra bem criada é a futura vaca em lactação. A fase de cria e recria envolve investimentos de custos elevados; mas com a adoção de estratégias corretas de manejo nutricional, sanitário e de conforto retornará em maior produção de leite na 1ª lactação”, disse a palestrante. “Para sermos eficientes na criação precisamos atingir objetivos importantes como: o nascimento de bezerros vivos e alertas, controlar a mortalidade no momento do parto e na fase de aleitamento e recria, acelerar as taxas de crescimento, proporcionar um bom desenvolvimento ruminal, fazer a desmama e a transição correta, garantir a recria adequada, antecipar a idade a 1ª cobertura , reduzir a idade ao primeiro parto e obter o retorno do investimento em maior produção de leite”, amplia Cristiane. Visão neozelandesa encerra palestras A visão neozelandesa de melhoramento de bovinos leiteiros aplicada ao Brasil: passado, presente e futuro fechou o ciclo de palestras do Simpósio do Leite, proferida pelo Ph.D, pesquisador e Consultor, Wagner Beskow. De acordo com ele, a Nova Zelândia tem uma experiência no leite que o Brasil precisa conhecer melhor para seu próprio benefício. Com apenas 11.970 produtores, obtém 21,3 billhões de litros/ano. “Nós, se considerarmos apenas o leite inspecionado (“profissional”), produzimos 24,5 bilhões de litros, com cerca de 270.000 produtores. Se corrigirmos o leite deles, com muito mais sólidos que o nosso, a produção da Nova Zelândia equivale a 31,1 bilhões de litros de leite com padrão brasileiro de sólidos. Ou seja, 27% mais volume de leite que todo o Brasil, com apenas 4,4% do nosso número de produtores, em um país do tamanho do RS, sem subsídios desde 1984. Este é o contexto de onde extraímos os dados que apresentaremos no 13° Simpósio do Leite em Erechim, no qual se insere o rebanho que produz tais resultados”, destaca Beskow. Sobre o que o Brasil ainda precisa evoluir para tornar as propriedades mais rentáveis, Breskow, diz gestão será fundamental. “Saber o que se deseja atingir, traçar objetivos e metas, ter um método e perseguir essas metas ano após ano. Não existe uma segunda maneira. Esta é a única e até hoje temos sido péssimos nisso. Não dá mais para ser assim”, explica. (Jornal O Presente Rural Online/PR – 09/06/2016) ((Jornal O Presente Rural Online/PR – 09/06/2016))
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