Notícias do Agronegócio - boletim Nº 643 - 14/06/2016 Voltar

“Zebu para beber”...

...É o titulo do novo livro sobre as raças zebuínas usadas para produção de leite, lançado pelo zootecnista Jose Otavio Lemos. O livro destaca as raças leiteiras, puras e também as que resultam do tra...((Jornal de Uberaba Online/MG – 14/06/2016))


...É o titulo do novo livro sobre as raças zebuínas usadas para produção de leite, lançado pelo zootecnista Jose Otavio Lemos. O livro destaca as raças leiteiras, puras e também as que resultam do trabalhos de cruzamentos, como o Girolando e o Guzerá. O autor, o acadêmico da ALTM José Otávio Lemos, é formado em zootecnia pela FAZU, e conselheiro técnico da ABCZ. No seu novo livro ele mostra o trabalho iniciado em Uberaba pelos produtores rurais, ainda no século passado, que transformou a pecuária brasileira. O evento foi realizado no dia 9 de junho, na Biblioteca da FAZU, contando com a presença do 1º vice presidente da ABCZ, e candidato a presidência da entidade, nas eleições do dia 1º de agosto próximo, Arnaldo Manoel de Souza Machado Borges. (Jornal de Uberaba Online/MG – 14/06/2016) ((Jornal de Uberaba Online/MG – 14/06/2016))

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Alerta

Muita gente do meio rural nacional anda assustada com a agressividade que a campanha de Fred Cunha vem tomando na busca pela presidência da ABCZ que representa a zebuinocultura e tem sede em Uberaba. ...((Jornal de Uberaba Online/MG – 14/06/2016))


Muita gente do meio rural nacional anda assustada com a agressividade que a campanha de Fred Cunha vem tomando na busca pela presidência da ABCZ que representa a zebuinocultura e tem sede em Uberaba. Até mesmo então simpatizantes estão desaprovando os rumos e acham que Fred deveria apresentar propostas e não ficar focado o tempo todo na campanha adversária. Há quem acredite que o comportamento acene para a desvantagem de Fred e pode soar como desespero, principalmente porque se avolumou após pesquisa encomendada por seu grupo. (Jornal de Uberaba Online/MG – 14/06/2016) ((Jornal de Uberaba Online/MG – 14/06/2016))

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ABCZ presente

Está chegando o Global Agribusiness Forum (GAF 16). Nos próximos dias 4 e 5 de julho, expoentes do agronegócio mundial estarão reunidos em São Paulo (SP) para discutir o tema “Agropecuária do Amanhã: ...((Jornal de Uberaba Online/MG – 14/06/2016))


Está chegando o Global Agribusiness Forum (GAF 16). Nos próximos dias 4 e 5 de julho, expoentes do agronegócio mundial estarão reunidos em São Paulo (SP) para discutir o tema “Agropecuária do Amanhã: Fazer mais com menos - Disseminando as bases do desenvolvimento sustentável”. O GAF16 debate o futuro da agropecuária e busca alternativas aos desafios para o desenvolvimento sustentável. O presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Luiz Cláudio Paranhos, participará dos painéis. (Jornal de Uberaba Online/MG – 14/06/2016) ((Jornal de Uberaba Online/MG – 14/06/2016))

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ABCZ debaterá caminhos no abastecimento de carne de qualidade para o mundo no GAF 2016

Encontro internacional eleva as discussões sobre os desafios do setor agropecuário e reúne elenco de personalidades do agronegócio mundial. Está chegando o Global Agribusiness Forum (GAF 16). Nos próx...((Portal Página Rural/RS – 13/06/2016))


Encontro internacional eleva as discussões sobre os desafios do setor agropecuário e reúne elenco de personalidades do agronegócio mundial. Está chegando o Global Agribusiness Forum (GAF 16). Nos próximos dias 4 e 5 julho de 2016, expoentes do agronegócio mundial estarão reunidos em São Paulo (SP) para discutir o tema “Agropecuária do Amanhã: Fazer mais com menos - Disseminando as bases do desenvolvimento sustentável”. O GAF16 debate o futuro da agropecuária e busca alternativas aos desafios para o desenvolvimento sustentável. O presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Luiz Cláudio Paranhos, participará dos painéis. “Somos protagonistas na produção global de proteína bovina e, mais do que produzir quantidade, produzimos qualidade com sustentabilidade, conceitos que norteiam os anseios do novo perfil de consumo mundial”, afirma Paranhos. Temos na genética um dos pilares de nosso negócio. A ABCZ é referência nacional e também internacional em produção pecuária eficiente e sustentável e investe na disseminação das boas práticas para todos os elos da cadeia bovina”, ressalta o dirigente. Saiba mais sobre o GAF 2016 - Destaque às palestras de José Manuel Silva Rodríguez, ex-diretor geral de agricultura da Comissão Europeia; Juan Carlos Marroquín, presidente da Nestlé Brasil; Julius Schaaf, ex-presidente da United States Grains Council e Maizall; e Maurício Antônio Lopes, presidente da Embrapa. Para somar este time, renomadas personalidades de outros segmentos da sociedade também estarão engajadas nessas discussões, como Drauzio Varella, oncologista e autor de diversos artigos sobre qualidade dos alimentos, e Nizan Guanaes, fundador do Grupo ABC, um dos maiores grupos de comunicação do país, que darão suas visões sobre a importância e o posicionamento do consumidor diante do agronegócio. E não para por aí. Outros 40 conceituados líderes e especialistas contribuirão com novas discussões do setor em constante desenvolvimento, incluindo a promoção comercial e o desafio de abastecer o mundo; o desafio da produção sustentável, projeções globais para a agricultura até 2050, entre outros. O Global Agribusiness Forum terá transmissão ao vivo e poderá ser assistido por qualquer plataforma digital. O Global Agribusiness Forum acontece a cada dois anos e é realizado pela DATAGRO, SRB, Abramilho e ABCZ. (Portal Segs/SP – 13/06/2016) (Revista Cerrado Rural Online/TO – 13/06/2016) (Jornal O Presente Rural Online/PR – 13/06/2016) (Portal Página Rural/RS – 13/06/2016) ((Portal Página Rural/RS – 13/06/2016))

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MT: PGP avalia 300 animais de um mesmo criatório em sistema de confinamento

Trezentos animais da raça nelore, de um único criatório, estão sendo avaliados em uma Prova de Ganho em Peso, oficializada recentemente pela ABCZ, em Cáceres/MT. Os animais participantes da prova, que...((Portal Página Rural/RS – 13/06/2016))


Trezentos animais da raça nelore, de um único criatório, estão sendo avaliados em uma Prova de Ganho em Peso, oficializada recentemente pela ABCZ, em Cáceres/MT. Os animais participantes da prova, que avaliará o ganho de peso em confinamento, integram o rebanho da Agropecuária Grendene Ltda. A Agropecuária Grendene testa 100% do rebanho no Controle do Desenvolvimento Ponderal da ABCZ, prova zootécnica que faz parte do Pmgz (Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos) e agora começa a testar os machos também nas provas de ganho em peso oficializadas pelo programa. A pesagem de entrada da Prova aconteceu no dia 20 de maio de 2016 e a pesagem final será realizada em 04 de novembro. O técnico responsável pela prova é Fabio Eduardo Ferreira. As finalidades das PGP´s são testar e disponibilizar ao mercado, tourinhos com alto desempenho produtivo e com biótipo adequado a produção de carne; identificar entre os participantes aqueles de melhor desempenho no ganho em peso, no peso final a uma idade padronizada; servir como um instrumento de seleção entre rebanhos, através do processo de avaliação posterior da fase de desmame; auxiliar nas avaliações e testes de progênies de reprodutores, principalmente daqueles que não dispõem de informações anteriores em testes de desempenho individual; possibilitar as avaliações de mudanças genéticas ocorridas nas populações envolvidas nas características selecionadas, através do acúmulo das informações zootécnicas. Em 2015, foram realizadas pela ABCZ, 124 Provas de Ganho em Peso em todo o Brasil, com 4.972 animais avaliados. Para promover uma Prova de Ganho em Peso, basta que o criador entre em contato com qualquer unidade de atendimento da ABCZ em todo o país e solicite a visita de um dos técnicos de campo da associação para efetuar a pesagem de entrada dos animais e automaticamente oficializar a PGP. (Portal Página Rural/RS – 13/06/2016) ((Portal Página Rural/RS – 13/06/2016))

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MG: ABCZ e Fazenda Brasília promovem Circuito 100% Pmgz nesta sexta-feira

Tradicional criatório de gir leiteiro, a Fazenda Brasília, em São Pedro dos Ferros/MG, sediará em parceria com a ABCZ, mais uma edição do Circuito 100% Pmgz, evento que tem por objetivo mostrar na prá...((Portal Página Rural/RS – 13/06/2016))


Tradicional criatório de gir leiteiro, a Fazenda Brasília, em São Pedro dos Ferros/MG, sediará em parceria com a ABCZ, mais uma edição do Circuito 100% Pmgz, evento que tem por objetivo mostrar na prática os resultados do melhoramento genético alcançado pelos criadores de zebu. O Circuito 100% Pmgz na Fazenda Brasília acontece na sexta-feira (17), a partir das 9h. A programação tem início com uma palestra do pecuarista Flávio Peres, titular do criatório, que falará sobre a história da fazenda e a seleção da raça. Às 9h30, o André Rabelo fará uma palestra sobre as características do Gir Leiteiro. Já às 10h, a gerente do Pmgz Leite, Bruna Hortolani fará apresentação sobre as ferramentas e os benefícios do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos para os criadores de raças com aptidão leiteira. Na sequência, os palestrantes farão uma apresentação prática onde serão mostrados conceitos de acasalamento e também características de conformação morfológica dos animais (machos e fêmeas). “A fazenda Brasília é um dos berços da raça gir leiteiro e realiza o Controle Leiteiro desde os anos 60. Por isso, será um dia muito proveitoso para aquisição de conhecimento e troca de informação entre os criadores”, afirma Bruna Hortolani. O Circuito 100% Pmgz é um evento gratuito realizado pela ABCZ aberto a criadores e profissionais da área. (Portal Página Rural/RS – 13/06/2016) ((Portal Página Rural/RS – 13/06/2016))

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TO: seminário de sensibilização do programa Pró-Genética acontece nesta terça na Seagro

O Governo do Estado, por meio da Secretaria do Desenvolvimento da Agricultura e Pecuária (Seagro) realiza nesta terça (14) e quarta-feira(15), o Seminário de Sensibilização ao Pró-Genética com objetiv...((Portal Página Rural/RS – 13/06/2016))


O Governo do Estado, por meio da Secretaria do Desenvolvimento da Agricultura e Pecuária (Seagro) realiza nesta terça (14) e quarta-feira(15), o Seminário de Sensibilização ao Pró-Genética com objetivo de implantar o Programa Pró Genética para os produtores rurais do Tocantins. O evento acontece no auditório da Seagro, em Palmas, a partir das 9h30, nesta terça-feira (14). Outra proposta do Seminário é para aproximar os produtores rurais que precisam adquirir touros geneticamente melhorados com os produtores dos touros, a fim de facilitar a comercialização entre os interessados. De acordo com a Diretora de Pecuária da Seagro, Érika Jardim, durante o evento será realizada também uma oficina de planejamento de ações, onde serão definidos os municípios, e possíveis datas, onde deverão ocorrer as Feiras de Touros, para que os pecuaristas conheçam os animais e efetuem a comercialização, caso seja esse o interesse. “O objetivo é apoiar a comercialização com finalidade de melhorar a genética dos rebanhos no estado”. O Seminário está sendo coordenado pela Seagro e Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ) e Instituto de Desenvolvimento Rural do estado do Tocantins (Ruraltins). O Instituto é quem faz o levantamento das demandas junto aos produtores, de quantos touros e de quais raças eles precisam para melhorar seus rebanhos, segundo a diretora de Políticas para a Pecuária da Seagro, Érika Jardim. PROGRAMAÇÃO Terça-feira, 14 de junho - Manhã 9h30min Abertura; 9h40min Apresentação do Programa Pró Genética – Técnicos do ABCZ; 10h20min Desenvolvimento e experiências do Pró- Genética em Minas Gerais; Engenheiro agrônomo da Emater/MG, José Alberto Ávila Pires; 11h Oficina de debate e esclarecimentos sobre o papel das Instituições Estaduais no Programa Tarde 14h Oficina de Planejamento das Ações Estaduais - Sebrae Quarta-feira, 15 de junho – Manhã 8h30min Apresentação do Plano de Ação Estadual do Programa Pró- Genética TO 12h Encerramento. (Portal Página Rural/RS – 13/06/2016) ((Portal Página Rural/RS – 13/06/2016))

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Valor da produção agropecuária é de R$ 504,4 bilhões este ano

O Valor Bruto da Produção (VBP) da agropecuária deste ano está estimado em R$ 504,4 bilhões, 3,3% menor do que o de 2015 (R$ 521,9 bilhões). Os dados são da Secretaria de Política Agrícola (SPA) do Mi...((Jornal DCI/SP – 14/06/2016))


O Valor Bruto da Produção (VBP) da agropecuária deste ano está estimado em R$ 504,4 bilhões, 3,3% menor do que o de 2015 (R$ 521,9 bilhões). Os dados são da Secretaria de Política Agrícola (SPA) do Ministério da Agricultura. O VBP corresponde ao faturamento dos principais produtos agropecuários, como grãos, carnes, café e cacau. Apesar da redução, a soja isoladamente apresenta alta de 0,6%, com o maior VBP entre os produtos agropecuários: R$ 113,1 bilhões. As lavouras correspondem a R$ 327,5 bilhões do VBP total e a pecuária, RS$ 176,9 bilhões. Entre as lavouras, além da soja, outros destaques são a cana (R$ 51,5 bilhões) e o milho (R$ 42,8 bilhões). Na pecuária, a carne bovina representa R$ 75,1 bilhões, seguida pela carne de frango (R$ 50,4 bilhões) e pelo leite (R$ 25,6 bilhões). Segundo a Coordenação Geral de Estudos e Análises da SPA, o principal motivo da redução do VBP está na queda da produção e da produtividade de culturas relevantes, como arroz, feijão, milho e soja, como apontam os levantamentos de safra referentes ao mês de maio. (Jornal DCI/SP – 14/06/2016) ((Jornal DCI/SP – 14/06/2016))

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Desempenho das carnes na segunda semana de junho

Na segunda semana de junho (5 a 11, cinco dias úteis) a receita cambial das carnes sofreu ligeiro refluxo em relação à semana anterior, o que é natural. Mesmo assim permaneceu com o melhor resultado d...((Portal Agrolink/RS – 14/06/2016))


Na segunda semana de junho (5 a 11, cinco dias úteis) a receita cambial das carnes sofreu ligeiro refluxo em relação à semana anterior, o que é natural. Mesmo assim permaneceu com o melhor resultado dos últimos sete meses. Prevalece, é claro, redução (de 3,6%) sobre o mesmo mês do ano passado e isso solicita tempo para ser revertido. Mas os volumes até agora embarcados sinalizam volumes crescentes, tanto em relação a 12 meses atrás como em comparação a maio passado. Comparativamente ao mês anterior, os embarques atuais projetam aumento de volume de 6% para a carne bovina e de cerca de 10% tanto para a carne suína como para a de frango. Já em relação a junho de 2015 o menor índice de aumento recairia sobre o frango (perto de 6%), enquanto a tendência para a carne bovina é de aumento de 18% e para a carne suína de quase 50%. Não se pode ignorar, no entanto, que esses resultados se referem a apenas oito dos 22 dias úteis de junho corrente. Ou seja: ainda temos pela frente praticamente dois terços do mês e, dessa forma, os resultados presentes podem se alterar. Mas os bons resultados parecem estar de antemão confirmados. (Portal Agrolink/RS – 14/06/2016) ((Portal Agrolink/RS – 14/06/2016))

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Empresário do agronegócio acredita em crescimento do País

A agricultura e o agronegócio constituem um dos poucos segmentos relativamente imunes à crise econômica brasileira, mas, nem tudo são flores. O superencarecimento do milho, o excesso de tributação, a ...((Portal Porto Gente/SP – 14/06/2016))


A agricultura e o agronegócio constituem um dos poucos segmentos relativamente imunes à crise econômica brasileira, mas, nem tudo são flores. O superencarecimento do milho, o excesso de tributação, a falta de infraestrutura e a burocracia castigam o setor. Nessa entrevista, o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc), José Zeferino Pedrozo, faz um balanço da atualidade econômica. Quando o País retoma o crescimento? José Zeferino Pedrozo - Passado o processo do impeachment, acredito que até o final do próximo ano poderemos, muito lentamente, retomar o crescimento, mas, os ajustes que a economia requer e o Estado brasileiro necessita serão dolorosos. Vencida essa fase, creio em um longo e sustentado período de crescimento. O setor primário é um dos poucos setores da economia que continuam apresentando resultados positivos, apesar da crise. A que se deve isso? Pedrozo - Deve-se às características do Estado, cujo maior diferencial é a qualidade dos catarinenses, o talento humano, essa gente de forte formação moral e vocação para o trabalho que formam nossa maior riqueza. Outro fator essencial é a estrutura fundiária calcada nas pequenas propriedades. Em território catarinense praticamente não existe latifúndio. Isso facilitou a ocupação territorial e a diversificação das atividades econômicas. Em lugar de grandes monoculturas, temos muitas atividades conjugadas ou não, como o cultivo de milho, soja e feijão, frutas e hortaliças, criação de gado leiteiro, produção de lácteos e derivados, avicultura e suinocultura, gado de corte e silvicultura. Como e quando será equacionado o drama da escassez de milho que ameaça a agroindústria da carne e as grandes cadeias produtivas da avicultura e da suinocultura? Pedrozo - Santa Catarina nunca será autossuficiente em milho para atender sua enorme demanda interna e alimentar os gigantescos planteis de aves e suínos que abastecem a agroindústria. A solução definitiva é a construção da ferrovia norte-sul, ligando Chapecó ao centro-oeste brasileiro, onde há milho em abundância. Ainda existe a ameaça da migração de agroindústrias catarinenses para outras regiões do País em função de custos de produção? Pedrozo - A transferência das agroindústrias para o Brasil central é uma ameaça hoje, mas, será uma contingência irreversível amanhã. Justamente para evitar essa fuga das agroindústrias catarinenses é que necessitamos da ferrovia norte-sul, ligando a região produtora de grãos com a região que transforma grãos em proteína animal. De que forma a agricultura pode amenizar as intempéries climáticas – como o El Niño – que afetam as safras catarinenses? O único caminho é ampliar a qualidade das previsões, que é essencial para o produtor rural planejar a produção. Quais suas expectativas em relação às exportações neste ano em razão da situação cambial e de outros fatores mercadológicos? Pedrozo - Na privilegiada condição de área livre de aftosa sem vacinação, Santa Catarina está habilitada a exportar para vários novos mercados. Mas, os negócios de fato, não estão ocorrendo. Veja o caso do Japão e Estados Unidos, dois grandes mercados para os quais estamos habilitados a exportar há mais de dois anos, os negócios foram ínfimos. Em relação à taxa cambial, é preciso cautela, pois, de um lado, torna o produto brasileiro mais competitivo no mercado mundial. Por outro lado, contudo, impacta no aumento dos custos de produção porque muitos itens são cotados em dólar - como máquinas, equipamentos, insumos, embalagens etc. Quais são as principais oportunidades e ameaças nesse momento no agronegócio catarinense? Pedrozo - Acredito que entre as oportunidades para o agronegócio catarinense em 2016 estão a produção de flores, produção de frutas e produção de oliveiras. Precisamos vender melhor a marca Santa Catarina, como o Estado com melhor status sanitário do País e produtos de alta qualidade. Temos unidades de produção reconhecidas pelas mais exigentes certificadoras do mundo. No entanto, é preciso entender que mais importante que novos negócios é a otimização, o aumento da eficiência dos negócios que já temos, como a produção e industrialização de frango, suínos, grãos, leite etc. As ameaças ao setor, atualmente, são representadas pela carência de infraestrutura de rodovias, portos, armazéns etc, burocracia enlouquecedora e a escassez de milho. Precisamos reforçar a vigilância sanitária e as intuições oficiais que cuidam do tema. (Portal Porto Gente/SP – 14/06/2016) ((Portal Porto Gente/SP – 14/06/2016))

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Maggi anuncia políticas no ministério

Há pouco mais de um mês à frente do cargo, ex-governador do Estado e líder do segmento agro no país anuncia medidas e avalia questões de MT Ministro propõe mudanças na política de armazenagem do país,...((Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 14/06/2016))


Há pouco mais de um mês à frente do cargo, ex-governador do Estado e líder do segmento agro no país anuncia medidas e avalia questões de MT Ministro propõe mudanças na política de armazenagem do país, hoje conduzida pela estatal Conab. Ele descarta novos investimentos da União Em sua primeira entrevista coletiva ao regressar da viagem à China, o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Blairo Maggi, fez um balanço da visita ao maior parceiro comercial do Brasil e também de Mato Grosso e pontuou questões importantes em relação ao agronegócio mato-grossense. Além disso, o ministro anunciou ainda parte da sua política à frente do Ministério, cargo que ocupa há pouco mais de um mês, inclusive o que será feito em relação à Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). “Eu não quero construir nenhum armazém pela Conab, o Estado é um péssimo gestor e não tem condições. Simplesmente tem de transferir para a iniciativa privada fazer isso e todos os armazéns que estiverem por aí, velhos e sucateados, eu quero trabalhar para que a gente possa vender todo esse patrimônio que a Conab ainda tem”, disse durante a coletiva. Maggi explicou ainda que o dinheiro angariado, caso consiga levar adiante essa proposta, será revertido para um fundo de apoio para as próprias atividades do ministério. “Algumas atividades não têm orçamento, a exemplo dos fundos da Soja e do Algodão, como implantamos aqui em Mato Grosso. Fundos como esses lá no ministério facilitariam em muito a condução de muitos projetos e trabalhos em prol do agro nacional”. Ainda em relação à Conab, Maggi declarou que novos leilões de milho estão sendo organizados, assim como a alteração do preço mínimo. “O Brasil há cinco anos se tornou um grande produtor mundial. Em 2015 se produziu menos e se vendeu bastante. Já leiloamos 166 mil toneladas e virão outros leilões, mas acredito que com as colheitas de Mato Grosso e do Paraná em curso a pressão pelo cereal cairá. Bem como a pressão sobre os preços irão dar trégua como estão dando. A saca no Paraná, por exemplo, passou de R$ 54 para R$ 44/43 atualmente nas últimas semanas”, argumentou. Questionado sobre a alta do feijão, o ministro explicou que o mercado ainda oscila bastante no Brasil: quando se tem uma safra muito boa, o produtor não tem remuneração, e isso o leva a reduzir a oferta no ciclo seguinte. “Poucos mercados têm esse tipo de cultura e pouco se pode fazer estoques reguladores. É um mercado da mão para boca, não há muito o que fazer, pois em quatro ou cinco meses o feijão começa a perder as suas características e ninguém gosta de feijão velho. Acredito que em pouco tempo logo em Mato Grosso tem início a colheita da safrinha e acredito que a pressão também deverá cessar, e em breve o mercado se autorregulará”. NOVOS MERCADOS – O ministro lembrou que o Brasil exporta atualmente para mais de 180 países e que hoje a China é o maior consumidor das commodities agrícolas. Dos US$ 6,89 bilhões faturados pela pauta mato-grossense até maio, US$ 2,55 bilhões vieram de negociações com os chineses, que permanecem sendo os maiores parceiros comerciais do Estado. Com esse volume de negócios, a China participa com 33,99% do total da receita. O consumo realizado pelo país até o momento é 41,16% maior do que o contabilizado em igual momento de 2015. Diante desse número, Maggi ressalta como aquele mercado é importante e é fundamental entender o porquê das exigências fitossanitárias exigidas, no caso de frutas, grãos e carnes. “As exigências fitossanitárias são muitas e sem estar à frente do ministério, como estou agora, a gente não consegue entender o porquê disso tudo muito bem. É no comercio exterior onde o Brasil faz boa parte de seu PIB e da sua balança comercial. Exportar não é só produzir”, afirmou. O ministro destacou ainda que participou de oito reuniões bilaterais e que deixou claro que o país está pronto para produzir. “É o único setor da economia que pode responder de imediato à crise econômica. Mas não estamos apegados e atrelados a um único mercado, por mais que ele seja a China. Atuamos em busca de novos mercados, não podemos ficar na mão de apenas um mercado. Em agosto e setembro estamos tentando marcar encontro na Coreia do Sul, Myanmar e Vietnã, junto aos países do sudoeste asiático, com grande potencial de consumo”. MT - Em relação às questões que estão interferindo pontualmente na dinâmica do agronegócio local, como a greve dos fiscais do Instituto de Defesa Agropecuária do Estado (Indea/MT) - que exigem o pagamento integral da Revisão Geral Anual (RGA) por parte do governo do Estado - que está retendo abates e o trânsito de animais pela falta de emissão da Guia de Trânsito Animal (GTA), o ministro foi taxativo ao expor sua preocupação. Como explicou, essa retenção aumenta a vulnerabilidade sanitária dos rebanhos com as superpopulações que se concentram em rebanhos, granjas e fazendas e frigoríficos. “As exportações estão justamente vinculadas à sanidade. É um setor muito sensível. Superpopulação pode fazer surgirem doenças e sem as GTAs os produtores se veem obrigados a postergar o cumprimento de contratos. Qualquer uma das situações não é nada positiva ao setor”. (Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 14/06/2016) ((Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 14/06/2016))

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Temer deve sancionar MP que permite renegociação das dívidas dos produtores rurais em áreas da Sudene

Medida amplia o prazo até 31 de dezembro de 2017 para os produtores rurais optarem pela liquidação ou pela renegociação de suas dívidas. O presidente da República em exercício, Michel Temer, sanciona,...((Portal Sou Agro/SP – 13/06/2016))


Medida amplia o prazo até 31 de dezembro de 2017 para os produtores rurais optarem pela liquidação ou pela renegociação de suas dívidas. O presidente da República em exercício, Michel Temer, sanciona, na próxima terça-feira (14/6), às 16h, em solenidade no Palácio do Planalto, a Medida Provisória 707/2015, que reabre prazos e estimula a liquidação ou renegociação de dívidas de produtores rurais que vivem em áreas de atuação da Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (Sudene). Participarão do evento o presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), João Martins, o vice-presidente diretor, Mário Borba, o presidente da Comissão da Região Nordeste do Brasil da CNA, José Álvares Vieira, e presidentes de Federações da Agricultura das regiões atendidas pela nova legislação. A MP amplia o prazo até 31 de dezembro de 2017 para os produtores rurais optarem pela liquidação ou pela renegociação de suas dívidas, incluindo aquelas acima de R$ 100 mil, independentemente da fonte de recursos. As medidas abrangem toda área de atuação da Sudene (semiárido e fora dele), incluindo o Estado do Maranhão, o norte dos Estados do Espírito Santo e de Minas Gerais e os Vales do Jequitinhonha e do Mucuri. Em alguns casos, também estão contempladas operações de crédito rural dos Fundos Constitucionais de Financiamento do Norte (FNO) e Centro-Oeste (FCO). Prazos - A nova legislação suspende, durante esse período, o encaminhamento e a continuidade de execuções fiscais, os prazos processuais e a inscrição de operações inadimplentes na Dívida Ativa da União (DAU). Independentemente da data de formalização da renegociação, haverá carência até 2020, com o vencimento da 1ª parcela em 2021 e da última em 30 de novembro de 2030. A proposta contou com o apoio e participação da bancada do Nordeste no Congresso Nacional, sob a coordenação do deputado Júlio Cesar (PSD/PI), e da CNA. Para o presidente da CNA, o endividamento rural deve ter solução definitiva e, assim, permitir a reinserção produtiva e econômica de milhares de produtores rurais na área de atuação da Sudene e demais regiões abrangidas pela nova lei. No entender de João Martins, muitos produtores encontram dificuldades em quitar financiamentos bancários contratados em anos anteriores devido às sucessivas frustrações de safras e perda de rebanhos, em razão das estiagens que assolaram a região nos últimos anos. (Portal Sou Agro/SP – 13/06/2016) ((Portal Sou Agro/SP – 13/06/2016))

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Governo exonera superintendente do Incra em Mato Grosso do Sul

Humberto de Mello Pereira foi exonerado do cargo de superintendente regional do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) em Mato Grosso do Sul. A portaria com a exoneração foi publi...((Portal Campo Grande News/MS – 13/06/2016))


Humberto de Mello Pereira foi exonerado do cargo de superintendente regional do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) em Mato Grosso do Sul. A portaria com a exoneração foi publicada na edição de hoje (dia 14) do Diário Oficial da União. Humberto Pereira estava no cargo desde 18 de novembro do ano passado. Ele é servidor de carreira da Agraer (Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural). Asfixiado por contingenciamento de verbas e com paralisia que já dura três anos, o Incra previa no primeiro semestre deste ano a retomada da reforma agrária no Estado. O último assentamento foi feito em 2013. (Portal Campo Grande News/MS – 13/06/2016) ((Portal Campo Grande News/MS – 13/06/2016))

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Nelore Mocho CV também vende aspados

Carlos Viacava negociou quase 100 animais em mostra em Sinop, MT. Em 11 de junho, Carlos Viacava encheu o tatersal de leilões do Parque de Exposições de Sinop, MT, para o 59º Leilão da Nelore Mocho CV...((Revista DBO Online/SP – 13/06/2016))


Carlos Viacava negociou quase 100 animais em mostra em Sinop, MT. Em 11 de junho, Carlos Viacava encheu o tatersal de leilões do Parque de Exposições de Sinop, MT, para o 59º Leilão da Nelore Mocho CV. O remate fez parte da agenda da 32ª mostra agropecuária do município (Exponop) e abriu o calendário de vendas da grife, maior vendedora de touros mochos do Brasil. O mocheiro negociou 97 reprodutores Nelore e Nelore Mocho das safras 2013 e 2014 por R$ 846.960, média geral de R$ 8.731, valor equivalente a 67,1 arrobas de boi gordo para pagamento à vista no Norte de MT (R$ 130/@). Os exemplares sem chifres lideraram a oferta e valorização do pregão, com 63 exemplares vendidos à média de R$ 9.070. Também foram comercializados 34 touros aspados a R$ 8.101. Todos os animais saíram com avaliação genética do Nelore Brasil, da Associação Nacional dos Criadores e Pesquisadores (ANCP). A organização foi da Programa Leilões e a transmissão foi do Canal do Boi. O martelo foi comandado pelo leiloeiro Paulo Brasil, com pagamentos fixados em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 13/06/2016) ((Revista DBO Online/SP – 13/06/2016))

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Terra Grande vende 271 reprodutores no Pará

Em seu 20º leilão de touros, criatório negocia 271 animais em Xinguara, PA. Berillo TG foi o grande destaque do pregão, sendo vendido em 50% por R$ 46.500. Abrindo sua tradicional agenda de leilões, o...((Revista DBO Online/SP – 13/06/2016))


Em seu 20º leilão de touros, criatório negocia 271 animais em Xinguara, PA. Berillo TG foi o grande destaque do pregão, sendo vendido em 50% por R$ 46.500. Abrindo sua tradicional agenda de leilões, o Grupo Terra Grande reuniu pecuaristas em Xinguara, PA, na tarde de 12 de junho, para o seu 20º Leilão de Touros. A grife é uma das principais fornecedoras de reprodutores Nelore da região Norte do País, promovendo remates em praças no Pará e Tocantins. Foram vendidos 271 animais à média de R$ 8.400, movimentando o total de R$ 2,2 milhões. Na cotação do dia, os animais saíram a 64,6 arrobas de boi gordo para pagamento à vista na praça de Redenção (R$ 130/@). Todos os touros saíram com avaliação do programa Geneplus, da Embrapa Gado de Corte. O grande momento do remate foi a venda 50% do reprodutor Berilo TG por R$ 46.500, valorizando-o em R$ 93.000. O lance vencedor foi dado por Francisco Posatti, da Fazenda 2 irmãos. O animal de quase cinco anos é filho de Erug de Naviraí em vaca Innsbruck da Guadalupe e chegou ao pregão com peso de 1.020 kg e 40 cm de CE. A organização do evento foi da Programa Leilões e a transmissão do Canal do Boi. O martelo foi comandado pelo leiloeiro Eduardo Gomes, com pagamentos fixados em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 13/06/2016) ((Revista DBO Online/SP – 13/06/2016))

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Condomínio LS inicia liquidação de plantel

Grife negociou 1.188 fêmeas Nelore por R$ 4,2 milhões Com oferta exclusiva de fêmeas, o Condomínio LS iniciou a sua liquidação de plantel na tarde de 11 de junho, com um leilão virtual. O criatório é ...((Revista DBO Online/SP – 13/06/2016))


Grife negociou 1.188 fêmeas Nelore por R$ 4,2 milhões Com oferta exclusiva de fêmeas, o Condomínio LS iniciou a sua liquidação de plantel na tarde de 11 de junho, com um leilão virtual. O criatório é um dos mais tradicionais do Mato Grosso do Sul, tendo sido fundado por Laucídio Coelho na década de 1930. Foram vendidas 1.118 fêmeas por R$ 4,2 milhões, média geral de R$ 3.838. As apresentações ocorrem em lotes de seis até 20 vinte animais. A oferta foi dividida entre novilhas prenhes e solteiras e vacas prenhes, paridas e solteiras. A maior oferta e valorização foi de vacas paridas, com 499 exemplares vendidos a média de R$ 4.862. Todas as fêmeas saíram com avaliação Genética do Geneplus, da Embrapa Gado de Corte. A maior negociação foi fechada com Sílvio Célio Magri, que desembolsou R$ 82.600 para vencer a disputa por um lote com 14 animais. O evento teve organização da Leiloboi e transmissão do AgroCanal. A captação de lances foi conduzida pelo leiloeiro Guillermo Sanchez, com pagamentos fixados em 10 parcelas. As próximas etapas da liquidação LS acontecem na terça, 14 de junho; sábado, 18; e terça, 28. (Revista DBO Online/SP – 13/06/2016) ((Revista DBO Online/SP – 13/06/2016))

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9ª edição do Leilão Touros Terra Boa será no dia 03 de julho

Na 9ª edição do Leilão Touros Terra Boa serão ofertados 100 touros Nelore PO, 40 touros Brangus TJ, lote especial de novilhas Nelore e Brangus e 300 bezerros de cruzamento (Angus x Nelore) para recria...((Portal Grupo Publique/SP – 13/06/2016))


Na 9ª edição do Leilão Touros Terra Boa serão ofertados 100 touros Nelore PO, 40 touros Brangus TJ, lote especial de novilhas Nelore e Brangus e 300 bezerros de cruzamento (Angus x Nelore) para recria e engorda. O pregão será promovido no dia 03 julho, às 14h, no recinto construído para o evento na Fazenda Terra Boa em Guararapes (SP). A Terra Boa vê o mercado muito exigente por qualidade. O pecuarista quer produzir um bezerro mais precoce para uma pecuária de ciclo curto. Atendendo ao anseio de seus clientes, o criatório apertou ainda mais na apartação dos reprodutores, tanto nas avaliações como na morfologia e na raça. Os animais da raça Nelore são avaliados pelo PMGZ (Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos) e pela ANCP (Associação Nacional dos Criadores e Pesquisadores). Os Brangus pela Natura. O leilão terá transmissão ao vivo pelo Canal Rural. A leiloeira será a Central Leilões. Fazenda Terra Boa A Fazenda Terra Boa, do criador José Luiz Niemeyer dos Santos, já tem mais de 50 anos de história na pecuária nacional. Para ofertar reprodutores, matrizes, tourinhos, prenhezes e embriões com a qualidade que o mercado merece, utiliza os mais modernos recursos e tecnologias, sempre com o propósito de extrair o melhor da Terra Boa. Desde 1948, a Terra Boa desenvolve a atividade pecuária (melhoramento genético e pecuária de corte) com base nos pilares da sustentabilidade. Em 1958, ganhou o troféu “fazenda conservacionista do Estado de São Paulo”, outorgado pela Secretaria Estadual de Agricultura, devido à aplicação de boas práticas agropecuárias conhecidas na época. Em 1972, já utilizava a técnica de inseminação artificial. Em 1984, o touro Osíris Terra Boa ganhou o título de Grande Campeão nas mais importantes feiras agropecuárias do Brasil, a Expozebu e a Expoinel. Em 1992, ingressou no PMGRN (Programa de Melhoramento Genético da Raça Nelore). Mais uma demonstração de seu pioneirismo, pois o programa da ANCP (Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores) tinha apenas 4 anos na época. Em 2004, foi a primeira fazenda brasileira a obter a certificação ISO 14001. Três anos depois, a Global Gap de Práticas Agropecuárias. Em 2014, se destacou como a campeã das campeãs do Prêmio Fazenda Sustentável, iniciativa da revista Globo Rural. Conquistou o prêmio máximo do projeto e também foi escolhida na categoria bovinocultura de corte. (Portal Grupo Publique/SP – 13/06/2016) ((Portal Grupo Publique/SP – 13/06/2016))

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Ian Hill fala das mudanças da Jacarezinho sob Marcos Molina

Diretor do criatório comenta os projetos que o novo proprietário trouxe para a empresa Em novembro de 2015, uma negociação chamou a atenção da pecuária brasileira. A Agropecuária Jacarezinho, uma das ...((Revista DBO Online/SP – 13/06/2016))


Diretor do criatório comenta os projetos que o novo proprietário trouxe para a empresa Em novembro de 2015, uma negociação chamou a atenção da pecuária brasileira. A Agropecuária Jacarezinho, uma das referências na seleção de Nelore com o Certificado Especial de Identificação e Produção (CEIP) foi adquirida pelo empresário Marcos Molina, controlador da Marfrig Foods por valor não divulgado. Pouco mais de seis meses após a negociação, o diretor da empresa Ian Hill conta das principais mudanças da Jacarezinho com o novo proprietário. Além das fazendas em Cotegipe e Vanderlei, no Oeste da Bahia, a grife incorporou as fazendas de Molina em Mato Grosso em seu trabalho de seleção. Hill também falou sobre o próximo leilão da Jacarezinho que será realizado em 24 de julho na Fazenda Terra Nova, em Cotegipe. A oferta será de reprodutores com Deps Genômicas, além de novilhas, embriões e bezerros de corte. (Revista DBO Online/SP – 13/06/2016) ((Revista DBO Online/SP – 13/06/2016))

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Diagnóstico aponta caminhos para o setor

Em Minas Gerais, o número de cabeças de gado é o segundo maior do País, com 21,8 milhões de animais ou 11% do rebanho nacional. O segmento de corte é o terceiro do setor agropecuário em relevância eco...((Jornal Diário do Comércio/MG – 14/06/2016))


Em Minas Gerais, o número de cabeças de gado é o segundo maior do País, com 21,8 milhões de animais ou 11% do rebanho nacional. O segmento de corte é o terceiro do setor agropecuário em relevância econômica, tendo acumulado R$ 7,3 bilhões em valor bruto de produção em 2015. Os números são bons, mas ainda podem ficar melhores, segundo observa a Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais (Faemg). Estudo realizado pelo Instituto Antonio Ernesto de Salvo (Inaes), encomendado pela Comissão Técnica de Pecuária de Corte da Faemg, mostra que o potencial de Minas para a produção de carne bovina está longe de ser esgotado e poderia crescer exponencialmente. A federação percebe que a crise fez o consumo interno de carne de boi recuar, mas observa que o mercado externo está em expansão. Apenas entre janeiro e abril deste ano, Minas já exportou US$ 132 milhões em carne bovina, que foi o quinto produto mais vendido pelo Estado. Para alcançar o potencial de crescimento da atividade em Minas, o estudo mostra que os pecuaristas precisam dar mais atenção à gestão do negócio, ampliar o uso de assistência técnica e investir mais na recuperação de pastagens e no melhoramento genético do rebanho. O trabalho realizado pelo Inaes é o primeiro a fornecer dados sobre a produção de bovinos de corte no Estado. Investigou os aspectos econômicos, sociais e ambientais de diferentes sistemas de produção adotados em propriedades nas quatro principais regiões produtoras. O diagnóstico do setor de produção de gado bovino mostrou que 79,8% das pessoas em atividade são casados, 87,6% têm filhos e 70% deles acreditam que seus filhos assumirão os negócios. Dos produtores, 19,5% têm ensino fundamental completo, 28,1% ensino médio; 44,5% têm graduação e 7,8%, pós-graduação. Mais da metade têm curso superior Entre os herdeiros, 16,2% têm ensino fundamental, 22,8% têm ensino médio; 61% graduação; e 18,5% são formados em ciências agrárias. O tempo de atuação dos produtores de gado em Minas Gerais é de até 10 anos para 25,2% dos entrevistados; de um período entre 11 e 20 anos para 31,5% ; de 21 a 30 anos para 18,9%; e mais de 31 anos para 24,4%. Apenas 1 em cada 4 pecuaristas de corte ingressou na atividade nos últimos 10 anos. Para 37,9% dos produtores, a principal dificuldade para se estabelecer na atividade é financeira. Para 36,3% é adequação técnica; para 15,3% é a mão de obra, enquanto para 10,5% é a inserção no mercado ou adequação ambiental. Atualmente, a principal dificuldade da atividade é a mão de obra, na opinião de 34,7% dos entrevistados; técnica, para 29,3%, financeira, para 21,8% e o mercado, para 14,3% dos produtores do setor. (Jornal Diário do Comércio/MG – 14/06/2016) ((Jornal Diário do Comércio/MG – 14/06/2016))

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Alta participa da BeefWeek e apresenta tecnologias para os pecuaristas

Evento acontecerá de 14 a 17 de junho em São Paulo A Alta participa da BeefWeek, entre os dias 14 e 17 de junho, em São Paulo. Os eventos reunirão pecuaristas, pesquisadores e demais profissionais do ...((Portal Segs/SP – 13/06/2016))


Evento acontecerá de 14 a 17 de junho em São Paulo A Alta participa da BeefWeek, entre os dias 14 e 17 de junho, em São Paulo. Os eventos reunirão pecuaristas, pesquisadores e demais profissionais do setor para participação de palestras, feira de negócios, leilões entre outras atividades. O objetivo da companhia é apresentar ao mercado as tecnologias, ferramentas e produtos. “Com o aumento dos insumos é importante mostrarmos aos pecuaristas que investir em tecnologia é a saída mais eficiente para produzir mais por área e garantir a margem por escala. Participar destes eventos proporcionará troca de conhecimento e ajudará a manter o negócio sustentável, mesmo em meio a um período desafiador”, explica Tiago Carrara, Gerente de Mercado da Alta. Na ocasião, a Alta apresentará a diversidade de bateria e todos os touros líderes de sumários que fazem parte da Central da companhia. Uma novidade é o plano genético de corte para ajudar os pecuaristas a identificarem a melhor genética para os objetivos de produção da fazenda, por meio do novo website: http://www.altagenetics.com.br/ Segundo Carrara, os participantes também poderão conferir o Concept Plus: um programa que identifica com precisão os touros através de informações da prenhez ao campo. “Com ele é possível reconhecer os touros de alta qualidade para assegurar melhor resposta reprodutiva”. A BeefWeek começa com a BeefExpo 2016, entre os dias 14 e 16 de junho, no Centro de Eventos Pro Magno. Na sequência acontece a InterCorte 2016, nos dias 16 e 17 de junho, na Fundação Bienal – Pavilhão Ciccillo Matarazzo, ambos em São Paulo. Sobre a Alta Genetics A Alta Genetics é líder no mercado de melhoramento genético bovino do mundo. Com matriz localizada em Calgary, no Canadá, atua em mais de 90 países com nove centrais de coleta: Brasil, Estados Unidos, Canadá, Argentina, Holanda e China. Com 20 anos de história no Brasil, a empresa está sediada na cidade de Uberaba/MG, e tem como missão orientar pecuaristas sobre a melhor maneira de usar a genética aliada ao manejo, nutrição, ambiente, gestão e todos os processos para garantir um animal com todo o seu potencial genético. O compromisso da Alta é criar valor, entregar o melhor resultado e construir confiança com seus clientes e parceiros, em busca do desenvolvimento da pecuária. Mais informações no website: http://www.altagenetics.com.br. (Portal Segs/SP – 13/06/2016) ((Portal Segs/SP – 13/06/2016))

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União Européia amplia área de MS autorizada a exportar carne ao bloco

A partir de 1º de julho, todo o estado estará apto a vender o produto; veja quais são os municípios incluídos na permissão A União Europeia (UE) ampliou a área de Mato Grosso do Sul autorizada a expor...((Portal Canal Rural/SP – 13/06/2016))


A partir de 1º de julho, todo o estado estará apto a vender o produto; veja quais são os municípios incluídos na permissão A União Europeia (UE) ampliou a área de Mato Grosso do Sul autorizada a exportar carne bovina in natura para os países do bloco. "A partir do dia 1º de julho todo o estado estará apto a vender o produto para a UE", disse em nota o secretário de Defesa Agropecuária, Luis Rangel. A área autorizada compreende os municípios de Corumbá e Ladário e a região localizada a 15 quilômetros das fronteiras externas nos municípios de Porto Murtinho, Caracol, Bela Vista, Antônio João, Ponta Porã, Aral Moreira, Coronel Sapucaia, Paranhos, Sete Quedas, Japorã e Mundo Novo. O restante do território de Mato Grosso do Sul e ainda Mato Grosso, Minas Gerais, Espírito Santo, Goiás, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e São Paulo já tinham permissão para exportação aos países da União Europeia desde 2008. Naquela época, a área agora autorizada foi definida como alta vigilância pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE). Desde 2011 tem o reconhecimento da organização como livre de febre aftosa com vacinação. Mato Grosso do Sul tem, segundo o Ministério da Agricultura, o quinto maior rebanho bovino do país, com 20 milhões de cabeças aproximadamente. (Portal Canal Rural/SP – 13/06/2016) ((Portal Canal Rural/SP – 13/06/2016))

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PR: serviço de sanidade ajuda exportação de carne bovina do Paraná crescer 265%, diz Adapar

O fim de embargos à carne bovina in natura do Paraná e o dólar mais favorável impulsionam as exportações do setor em 2016. De janeiro a maio desse ano, o Estado exportou US$ 41,9 milhões em carne bovi...((Portal Página Rural/RS – 13/06/2016))


O fim de embargos à carne bovina in natura do Paraná e o dólar mais favorável impulsionam as exportações do setor em 2016. De janeiro a maio desse ano, o Estado exportou US$ 41,9 milhões em carne bovina, volume 265% maior do que os US$ 11,5 milhões registrados no mesmo período do ano passado. Os dados são de um levantamento do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico Social (Ipardes) com base nos dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (Mdic). “O Paraná recuperou a credibilidade internacional no serviço de sanidade. Sem sanidade animal não tem negócio de exportação. Agora o desafio é buscar mercados de qualidade, que compram cortes nobres e pagam bem”, diz o diretor presidente da Adapar, Inácio Afonso Kroetz. Nos últimos dois anos, de acordo com ele, pelo menos 18 países já retiraram restrições impostas à importação da carne do Paraná. MERCADOS Somente o Irã, que retirou suas restrições em 2015, respondeu por 49,62% dos embarques de janeiro a maio, com US$ 20,8 milhões. O fim do embargo coincide com um momento mais favorável da economia iraniana, com a volta ao mercado de petróleo depois de quatro anos, com o fim das sanções impostas ao País. Hong Kong ficou na segunda posição entre os principais mercados, com 18% de participação. Os volumes exportados somaram US$ 7,56 milhões, 15% superiores aos registrados em igual período de 2015. O Chile ficou na terceira colocação, com US$ 7,49 milhões e 18% de participação. CORTES Quanto mais diversificado o portfólio de países de destino, melhor aproveitamento para a carne do boi. A Europa, por exemplo, prefere cortes mais nobres, os traseiros. Já o Oriente compra mais dianteiros. Os iranianos compram animais com até 30 meses e os cortes têm que respeitar o Halal, que segue os preceitos da lei islâmica. REVERSÃO Se mantido o ritmo, o Paraná inverterá a queda nas exportações de carne bovina registrada no ano passado. Em 2015, os embarques de carne in natura e industrializada somaram US$ 77,4 milhões, 15% menos do que em 2014. “As liberações abrem boas perspectivas para as exportações de carne do Paraná ao longo do ano, principalmente se o câmbio de mantiver favorável”, afirma Kroetz, da Adapar. O mercado externo ajuda a compensar a retração das vendas no Brasil, prejudicadas pela queda do consumo. “As exportações são importante e a continuidade do seu crescimento vai depender do comportamento do dólar e da economia dos países compradores” diz. O Paraná tem o décimo maior rebanho do país, com 9,2 milhões de cabeças, o que representa 4,3% do total do Brasil. “O fim de todos esses embargos atesta a qualidade e a sanidade do rebanho paranaense”, afirma Kroetz. (Portal Página Rural/RS – 13/06/2016) ((Portal Página Rural/RS – 13/06/2016))

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Infestação de parasitas é controlada com auxílio da homeopatia

São José de Ubá, município brasileiro do Estado do Rio de Janeiro, tem como principal atividade econômica a agropecuária, destacando-se o cultivo de tomates e a pecuária leiteira. O clima da cidade é ...((Jornal O Presente Rural Online/PR – 13/06/2016))


São José de Ubá, município brasileiro do Estado do Rio de Janeiro, tem como principal atividade econômica a agropecuária, destacando-se o cultivo de tomates e a pecuária leiteira. O clima da cidade é quente e chuvoso nos verões, situação bastante favorável à proliferação de parasitas, como moscas e carrapatos. No entanto, este tem sido um desafio enfrentando com tranquilidade pelo pecuarista que adota métodos preventivos no controle das infestações. O produtor Bismarck José Ney, que trabalha com recria e terminação de Nelore, há mais de três anos trata preventivamente o rebanho com a homeopatia incorporada no sal mineral utilizado na fazenda.“Conheci o produto por indicação do meu fornecedor de sal mineral. Em 80% do rebanho estão controladas as infestações”, comenta Bismarck. João Paulo Soares Gomes, promotor comercial que fornece a homeopatia para a fazenda, explica que o produto é indicado como auxiliar no controle de carrapatos e também da mosca do chifre, berne e vermes gastrointestinais. Defesa Conforme informações do departamento técnico da Real H, o produto atua estimulando as defesas do organismo em nível de pele e mucosa digestiva, reduzindo as infestações por parasitas. Outras vantagens são: o aumento do intervalo entre os tratamentos convencionais, reduzindo os problemas com subdosagens e a ausência de resíduos na carcaça do animal e no meio ambiente. Além disso, diminui o estresse das vacas (manejo), reduz a mão-de-obra e o custo do tratamento. Controle de parasitas O Departamento técnico da RH ressalta que, nas propriedades com parasitismos muito intenso e fora de controle, antes de iniciar o tratamento homeopático é necessário fazer uma avaliação minuciosa. As variáveis como genética, histórico do rebanho, manejo, tratamentos convencionais, doses, carga animal, nutrição e nível de produção, devem ser consideradas. Nestes casos é importante realizar testes diagnósticos complementares (OPG – ovos por grama de fezes, Famacha – coloração da mucosa e Biocarrapatiograma – avaliação da eficácia dos carrapaticidas) para a definição da estratégia. As propriedades com parasitismo intenso, via de regra, necessitam de tratamentos conjuntos, face ao desequilíbrio ecológico nelas instalado. O tratamento deve ter sua eficácia acompanhada para que ajustes nas doses sejam implementados. Em casos especiais consulte sempre o médico veterinário responsável. (Jornal O Presente Rural Online/PR – 13/06/2016) ((Jornal O Presente Rural Online/PR – 13/06/2016))

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Quem são os 20 maiores processadores de leite do mundo?

A Rede de Pesquisa em Lácteos a International Farm Comparison Network (IFCN) divulgou a lista dos Top 20 “Processadores de Leite do Mundo”. A lista classifica os processadores pelo volume de leite cap...((Portal Milk Point/SP – 13/06/2016))


A Rede de Pesquisa em Lácteos a International Farm Comparison Network (IFCN) divulgou a lista dos Top 20 “Processadores de Leite do Mundo”. A lista classifica os processadores pelo volume de leite captado. Juntos, esses processadores coletam 200 milhões de toneladas de leite equivalente (ME), 25,4% do leite mundialmente produzido. A Farmers of America está no tipo da lista, com uma captação de 28,1 milhões de toneladas de ME. Müller e Arla aumentaram a captação em cerca de 1,7-2,0 milhões de toneladas de ME e a processadora alemã, DMK, subiu no ranking, por meio da aquisição da companhia holandesa, DOC Kaas, adicionando 1 milhão de toneladas ME à sua captação de leite. Novas entradas na lista dos top 20 são a Agropur, do Canadá, e a Schreiber Foods, dos Estados Unidos. Saíram da lista a Bongrain, da França, e a Darigold, dos Estados Unidos. Poder das companhias asiáticas Amul, da Índia, e duas companhias chinesas, Yili e Mengniu, juntas são responsáveis por 19,2 milhões de toneladas de leite, quase 10% do total global. O valor de negócios por quilo de leite processado vai de US$ 0,50-2,40 por quilo, com Nestlé e Danone ficando no topo da lista, e DFA e Califórnia Dairies ficando abaixo. (Portal Milk Point/SP – 13/06/2016) ((Portal Milk Point/SP – 13/06/2016))

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Em Goiás, produtores conhecem mais sobre cadeia leiteira

Produtores rurais e técnicos do Amazonas visitaram a sede da Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (FAEG), para apresentar os resultados obtidos durante visitas a propriedades assistidas pelo P...((Blog Elena Santos/MT – 13/06/2016))


Produtores rurais e técnicos do Amazonas visitaram a sede da Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (FAEG), para apresentar os resultados obtidos durante visitas a propriedades assistidas pelo Programa Goiás Mais Leite do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural em Goiás (SENAR Goiás), na última sexta-feira (10/06). Na ocasião, o presidente da entidade, José Mário Schreiner, e o superintendente do SENAR Goiás, Eurípedes Bassamurfo, deram as boas-vindas aos visitantes. José Mário apresentou a importância do programa na vida dos produtores de leite do estado. “Graças ao empenho das nossas entidades, conseguimos levar assistência técnica e, principalmente, tecnologia e desenvolvimento para produções presentes nos 246 municípios goianos”, disse. O presidente também destacou o trabalho primordial da assistência técnica aos produtores. “Onde existe perspectiva de crescimento, técnicos e produtores devem caminhar juntos. As novas formas de produção e manejo devem ser aplicadas para que o resultado seja o diferencial na produção. As novas tecnologias são os fatores fundamentais para a mudança, mas principalmente o acompanhamento de perto é o fator primordial para a evolução do setor”, ressalta. Os produtores de leite amazonenses são, em sua maioria, da cidade de Presidente Figueiredo. A missão técnica foi acompanhada por representantes do Senar Goiás e do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) de Tocantins e de Goiás. A visita aconteceu durante seis dias em propriedades que fazem parte do programa e no Laticínios Bela Vista. (Blog Elena Santos/MT – 13/06/2016)((Blog Elena Santos/MT – 13/06/2016))

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