Notícias do Agronegócio - boletim Nº 644 - 15/06/2016
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Teve inicio na manhã desta terça-feira 14, em Pamas, o Seminário de Sensibilização ao Pró-Genética. O evento está sendo promovido pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria do Desenvolvimento da A...((Portal Cidades do Meu Brasil/SP – 14/06/2016))
Teve inicio na manhã desta terça-feira 14, em Pamas, o Seminário de Sensibilização ao Pró-Genética. O evento está sendo promovido pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria do Desenvolvimento da Agricultura e Pecuária (Seagro), Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ) e Instituto de Desenvolvimento Rural do estado do Tocantins (Ruraltins). O objetivo Seminário é trazer informações para os pequenos produtores rurais, visando implantar o Programa Pró-Genética no Tocantins. O evento terá continuidade no período da tarde, das 14h às 18h, e segue na quarta-feira, 15, com uma visita técnica na Fazenda Santo Ângelo, município de Aparecida do Rio Negro. A partir do evento serão planejadas ações para aproximar produtores rurais que precisam adquirir touros geneticamente melhorados dos produtores dos touros, apoiando a comercialização entre os interessados, com finalidade de melhorar a genética dos rebanhos no Estado. Seminário Já no primeiro momento do seminário o palestrante e gerente do escritório técnico da ABCZ, Luiz Fernando Salim destacou a importância do papel da extensão rural para obter êxito na implantação do programa. “O aspecto mais importante é valorizar o papel do extensionista rural, o trabalho que ele faz para transformar a realidade do pequeno produtor rural utilizando a genética melhorada do rebanho zebuíno para chegar à melhora genética dos rebanhos”. De acordo com a diretora de Pecuária da Seagro, Érika Jardim, O programa Pro-Genética existe no Brasil desde 2014. É uma ação do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) juntamente com a ABCZ e contando com a importante parceria de estados e municípios. “O Pró Genética é uma proposta nova no Tocantins, o governador Marcelo Mirada tem solicitado programas para inclusão dos produtores rurais do Estado. Já existem algumas propostas e o Pro-Genética vem se somar a esses programas que trazem para os pequenos produtores rurais a melhoria de seus rebanhos”, afirma Érika Jardim. “No final do processo as ações trazem benefícios como melhora da renda do pequeno produtor rural, fazendo com que se sinta inserido no processo produtivo e sinta orgulho de ser um agricultor familiar”, disse. O presidente do Instituto de Desenvolvimento Rural do Estado do Tocantins (Ruraltins), Pedro Dias, falou da importância extensionista rural já que é esse profissional quem está diretamente ligado ao pequeno produtor rural e pediu apoio das instituições para cumprir este papel. “A escolha dos produtores que podem fazer parte do programa. Conhecemos a realidade da pecuária tocantinense e vamos trabalhar. Vamos trabalhar para atender a todos os pequenos pecuaristas levando as ações a aqueles que precisam melhorar seus rebanhos”, disse Pedro Dias. Ainda no período da manhã o engenheiro agrônomo da Emater/MG, José Alberto Ávila Pires contou das experiências e do desenvolvimento do Pró-Genética no estado de Minas Gerais. À tarde, a partir das 14h, serão realizadas oficinas de debate e esclarecimentos sobre o papel das Instituições Estaduais para implantar o Programa Pró-Genética para os produtores rurais do Tocantins e o planejamento de ações para definir os municípios, e possíveis datas, onde deverão ocorrer as Feiras de Touros O Seminário está sendo coordenado pela Seagro e Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ) e Instituto de Desenvolvimento Rural do estado do Tocantins (Ruraltins). Programação Tarde 14h – Oficina de Planejamento das Ações Estaduais Sebrae Quartafeira, 15 de junho – Manhã 8:30h – Visita a campo na Fazenda Santo Ângelo, município de Aparecida do Rio Negro saída da Seagro às 7h30. (Portal Conexão Tocantins/TO – 14/06/2016) (Portal Governo do Tocantins/TO – 14/06/2016) (Portal Cidades do Meu Brasil/SP – 14/06/2016) ((Portal Cidades do Meu Brasil/SP – 14/06/2016))
topoEstá chegando o Global Agribusiness Forum (GAF 16). Nos próximos dias 4 e 5 julho de 2016, expoentes do agronegócio mundial estarão reunidos em São Paulo (SP) para discutir o tema “Agropecuária do Ama...((Portal O Nortão/RO – 14/06/2016))
Está chegando o Global Agribusiness Forum (GAF 16). Nos próximos dias 4 e 5 julho de 2016, expoentes do agronegócio mundial estarão reunidos em São Paulo (SP) para discutir o tema “Agropecuária do Amanhã: Fazer mais com menos – Disseminando as bases do desenvolvimento sustentável”. O GAF16 debate o futuro da agropecuária e busca alternativas aos desafios para o desenvolvimento sustentável. O presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Luiz Cláudio Paranhos, participará dos painéis. “Somos protagonistas na produção global de proteína bovina e, mais do que produzir quantidade, produzimos qualidade com sustentabilidade, conceitos que norteiam os anseios do novo perfil de consumo mundial”, afirma Paranhos. Temos na genética um dos pilares de nosso negócio. A ABCZ é referência nacional e também internacional em produção pecuária eficiente e sustentável e investe na disseminação das boas práticas para todos os elos da cadeia bovina”, ressalta o dirigente. Saiba mais sobre o GAF 2016 Os promotores do evento evidenciam as palestras cujos destaques são: José Manuel Silva Rodríguez, ex-diretor geral de agricultura da Comissão Europeia; Juan Carlos Marroquín, presidente da Nestlé Brasil; Julius Schaaf, ex-presidente da United States Grains Council e Maizall; e Maurício Antônio Lopes, presidente da Embrapa. Para somar este time, renomadas personalidades de outros segmentos da sociedade também estarão engajadas nessas discussões, como Drauzio Varella, oncologista e autor de diversos artigos sobre qualidade dos alimentos, e Nizan Guanaes, fundador do Grupo ABC, um dos maiores grupos de comunicação do país, que darão suas visões sobre a importância e o posicionamento do consumidor diante do agronegócio. E não pára por aí. Outros 40 conceituados líderes e especialistas contribuirão com novas discussões do setor em constante desenvolvimento, incluindo a promoção comercial e o desafio de abastecer o mundo; o desafio da produção sustentável, projeções globais para a agricultura até 2050, entre outros. O Global Agribusiness Forum terá transmissão ao vivo e poderá ser assistido por qualquer plataforma digital. O Global Agribusiness Forum acontece a cada dois anos e é realizado pela DATAGRO, SRB, Abramilho e ABCZ. Saiba mais em: www.globalagribusinessforum.com (Portal Fundepec GO/GO – 14/06/2016) (Portal O Nortão/RO – 14/06/2016) ((Portal O Nortão/RO – 14/06/2016))
topoExpoentes do agronegócio mundial se encontram em São Paulo em julho O tema “Agropecuária do Amanhã: Fazer mais com menos - Disseminando as bases do desenvolvimento sustentável” será discutido durante ...((Revista Feed & Food Online/SP – 14/06/2016))
Expoentes do agronegócio mundial se encontram em São Paulo em julho O tema “Agropecuária do Amanhã: Fazer mais com menos - Disseminando as bases do desenvolvimento sustentável” será discutido durante o Global Agribusiness Forum (GAF 16) nos próximos dias 4 e 5 julho. Entre os expoentes do agronegócio mundial reunidos no encontro em São Paulo (SP), estará o presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ, Uberaba/MG), Luiz Cláudio Paranhos. “Somos protagonistas na produção global de proteína bovina e, mais do que produzir quantidade, produzimos qualidade com sustentabilidade, conceitos que norteiam os anseios do novo perfil de consumo mundial”, afirma Paranhos. O dirigente ainda ressalta que a genética é um dos pilares do negócio. “A ABCZ é referência nacional e também internacional em produção pecuária eficiente e sustentável e investe na disseminação das boas práticas para todos os elos da cadeia bovina”, conclui. O Global Agribusiness Forum terá transmissão ao vivo e poderá ser assistido por qualquer plataforma digital. (Revista Feed & Food Online/SP – 14/06/2016) ((Revista Feed & Food Online/SP – 14/06/2016))
topoUma das principais atrações da Intercorte 2016, que será realizada nesta semana nos dias 16 e 17 de junho, na Bienal de São Paulo/SP, no Parque do Ibirapuera, está sendo preparada pela ABCZ. Trata-se ...((Portal Página Rural/RS – 14/06/2016))
Uma das principais atrações da Intercorte 2016, que será realizada nesta semana nos dias 16 e 17 de junho, na Bienal de São Paulo/SP, no Parque do Ibirapuera, está sendo preparada pela ABCZ. Trata-se do Showcorte, uma iniciativa que tem por objetivo demonstrar, ao vivo, os diferentes cortes de carne, dos mais clássicos aos mais inusitados, e seus diferentes modos de preparo e aproveitamento. Mais do que um show gastronômico, o projeto é uma integração entre a importância da produção pecuária, com foco na produção de carnes de qualidade. As demonstrações são acompanhadas de exposições por diferentes especialistas nos diversos elos da corrente da produção da carne como: genética, saúde animal, pastoreio, suplementação nutricional, acabamento e abate além, claro de grandes nomes da gastronomia. O evento contará com a participação de chefs conceituados, que apresentarão carnes exclusivas de zebuínos. As dinâmicas do Showcorte serão realizadas no dia 16/06, seguidas de debate de profissionais ligados à produção de carne e, logo após, degustação harmonizada por especialistas em cervejas e cachaças. (Portal Página Rural/RS – 14/06/2016) ((Portal Página Rural/RS – 14/06/2016))
topoA Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ) em parceria com a Fazenda Brasília realizam no dia 17 de junho, na sede da propriedade em São Pedro dos Ferros (MG), edição do Circuito 100% PMGZ. S...((Portal Noticias da Pecuária/MS – 14/06/2016))
A Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ) em parceria com a Fazenda Brasília realizam no dia 17 de junho, na sede da propriedade em São Pedro dos Ferros (MG), edição do Circuito 100% PMGZ. Segundo informações da ABCZ, o evento irá mostrar na prática os resultados do melhoramento genético alcançado pelos criadores de zebu. As inscrições são gratuitas. Veja a programação: 09h00: História e Seleção da Fazenda Brasília, com Flávio Peres; 09h30: Características do Gir Leiteiro, com André Rabelo 10h00: Apresentação sobre as ferramentas e os benefícios do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos, com Bruna Hortolani, gerente do PMGZ Leite. 11h00: Visita ao curral 12h00: Almoço Participe! Informações: http://www.abcz.org.br/Eventos/Evento/2529 (Portal Noticias da Pecuária/MS – 14/06/2016) ((Portal Noticias da Pecuária/MS – 14/06/2016))
topoSe a carne brasileira for considerada poluidora, o Brasil sairá perdendo. Recentemente estive na Turquia onde participei do evento 5º Global Feed and Food Congress como presidente do Sindirações e mem...((Jornal DCI/SP – 15/06/2016))
Se a carne brasileira for considerada poluidora, o Brasil sairá perdendo. Recentemente estive na Turquia onde participei do evento 5º Global Feed and Food Congress como presidente do Sindirações e membro da diretoria executiva da International Feed Industry Federation (IFIF ). Voltei de lá com a certeza de que para atender a sofisticação dos consumidores dos países desenvolvidos produtores rurais de todo o mundo devem incrementar a oferta custo competitivo e qualidade com boa reputação ambiental. A má notícia é que a cadeia produtiva do Brasil não está preparada. Para determinar a reputação ambiental estão sendo criadas algumas ferramentas pelos órgãos governamentais, FAO (do inglês, Food and Agriculture Organization of United Nations) e setores privados. As principais ferramentas são o LEAP (Partnership on Livestock Environmental Assessment and Performance) e o GLFI (Global Feed LCA Institute). Um dos objetivos é criar uma referência de cálculo da pegada de carbono (LCA - Livestock Carbon Assessment). Os produtores de carnes e grãos dos Estados Unidos e Europa veem estas iniciativas como forma de proteger seus mercados e evitar a concorrência do Brasil e outros países exportadores de alimentos. A criação deste padrão de reputação ambiental deve implicar, em um futuro próximo, na necessidade de incluir no rótulo das carnes e de outros alimentos informações referentes ao impacto na sustentabilidade do planeta, como a produção de CO2/kg e o consumo de água/kg, entre outros índices ambientais. E é aqui que mora o perigo para o Brasil. A conclusão é de que não estamos participando adequadamente deste processo e seremos severamente punidos. Uma das principais formas pelas quais o País será prejudicado é o mecanismo LCU (Land Change Use), ou mudança de uso da terra. Um exemplo atual é que os países europeus e os Estados Unidos consideram que o Brasil desmatou florestas ou cerrados para plantar soja e, desta forma, aumentou a produção relativa de CO2 por hectare plantado, sendo que este mecanismo não se aplica a seus países. Assim, um quilograma de soja brasileira produz mais CO2 que a produção advinda de países de clima temperado. Ao final deste processo, a carne brasileira será provavelmente considerada mais poluidora, se comparada à produzida em países desenvolvidos. Como consequência, será rejeitada ou financeiramente depreciada por estes consumidores. É bom salientar que o Brasil é um potencial fornecedor de comida para os projetados nove bilhões de habitantes do planeta até 2050. E isso significa nada menos que está em jogo um mercado de trilhões de dólares, do qual os brasileiros poderão tirar proveito. Diante deste cenário, conclamo o agronegócio brasileiro a criar o Consórcio Brasileiro de Sustentabilidade na Agropecuária para unirmos esforços e criarmos uma forte linha de defesa nacional que nos permita valorizar o Cadastro Ambiental Rural (CAR), as Áreas de Preservação Permanentes (APPs), as Reservas Legais e outros instrumentos de sustentabilidade brasileiros, e que não são exigidos nem realizados pelos produtores de países desenvolvidos. O Brasil é um dos países que mais protegem o meio ambiente no mundo (30% do território nacional de acordo com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), porém não valoriza adequadamente este grande esforço nacional. (Jornal DCI/SP – 15/06/2016) ((Jornal DCI/SP – 15/06/2016))
topoPor Coriolano Xavier, Vice-Presidente de Comunicação do Conselho Científico para Agricultura Sustentável (CCAS), Professor do Núcleo de Estudos do Agronegócio da ESPM. Competitividade, ascensão, fôleg...((Portal Segs/SP – 14/06/2016))
Por Coriolano Xavier, Vice-Presidente de Comunicação do Conselho Científico para Agricultura Sustentável (CCAS), Professor do Núcleo de Estudos do Agronegócio da ESPM. Competitividade, ascensão, fôlego contra a crise e, mais do que tudo isso, uma espécie de fiador da economia. Esse é o currículo do agronegócio nos últimos tempos. Em 2016, mais uma vez seu desempenho positivo deve se repetir, embora com menor força e, provavelmente, margens mais justas. É o que se consegue ver a partir da segunda estimativa do IBGE para a safra de grãos de 2016 -- e da projeção reavaliada do Valor Bruto da Produção (VBP) pelo MAPA. Pelos últimos números, o VBP consolidado da pecuária e agricultura vai crescer 0,7% sobre 2015, atingindo R$ 515,2 bilhões em 2016. Um recorde, se for confirmado, decorrente das 20 principais lavouras (elevação de 2,8% em relação a 2015, alcançando R$ 338,6 bilhões), pois o composto das proteínas animais deve cair 3%, com um VBP de R$ 176,6 bilhões. E aqui já vemos o efeito da crise brasileira, que afetou o poder de compra da população e reduziu o consumo das famílias. De acordo com o IBGE, a produção de grãos será de 211,3 milhões de t, 0,9% a mais que 2015. E mais uma vez a soja será o grande destaque em VBP (R$ 123 bilhões no total), com crescimento de 12,3% graças à desvalorização cambial e, também, a novos ganhos de produtividade: a previsão é de aumento de 4,9% na colheita da oleaginosa, para uma área plantada que avançou bem menos -- 2,7%. No milho a história é parecida, com um crescimento de 3,7% no VBP, principalmente por obra do câmbio, que estimulou exportações e puxou o mercado interno para o mesmo alinhamento de preços, levando inclusive algum stress ao perfil de custos do setor animal, na produção de frangos, suínos, leite e confinamento bovino. Apesar desse quadro positivo em meio à crise, os produtores precisam ficar ligados na rentabilidade. O boi, por exemplo, fornece um bom indício: em fevereiro passado o preço da arroba girava em torno de R$ 155,00 (ESALQ/BMF), que é um patamar historicamente elevado, mas em termos reais representava um valor 4% inferior ao preço de um ano atrás, por conta da inflação de 10,6% (IPCA). Se bem que a pecuária brasileira passa por um momento virtuoso de modernização, com maior produtividade da terra (mais carne por ha) e maior produtividade do rebanho (mais qualidade e rendimento de carcaça). Tanto que as projeções indicam para os próximos 10 anos um crescimento do rebanho bovino de 0,25% ao ano em média, queda da área de pastagem à base de 1,20% ao ano e aumento da produção de carne em 1,52% ao ano – até 2025, segundo o Outlook Fiesp. Fica também um sinal de atenção para os preços das commodities, que recuaram no mercado internacional, após longo período de bonança entre 2005 e 2014. O câmbio compensou essa queda dos preços em dólar e, mesmo com o aumento no custo dos insumos importados (fertilizantes e agroquímicos em particular), há um horizonte positivo para a agropecuária, no médio prazo. As margens podem até ficar apertadas; mas como diz um reputado economista, Ivan Wedekin, “lucro menor ainda é lucro”. Ainda bem. Sobre o CCAS O Conselho Científico para Agricultura Sustentável (CCAS) é uma organização da Sociedade Civil, criada em 15 de abril de 2011, com domicilio, sede e foro no município de São Paulo-SP, com o objetivo precípuo de discutir temas relacionados à sustentabilidade da agricultura e se posicionar, de maneira clara, sobre o assunto. O CCAS é uma entidade privada, de natureza associativa, sem fins econômicos, pautando suas ações na imparcialidade, ética e transparência, sempre valorizando o conhecimento científico. Os associados do CCAS são profissionais de diferentes formações e áreas de atuação, tanto na área pública quanto privada, que comungam o objetivo comum de pugnar pela sustentabilidade da agricultura brasileira. São profissionais que se destacam por suas atividades técnico-científicas e que se dispõem a apresentar fatos concretos, lastreados em verdades científicas, para comprovar a sustentabilidade das atividades agrícolas. A agricultura, apesar da sua importância fundamental para o país e para cada cidadão, tem sua reputação e imagem em construção, alternando percepções positivas e negativas, não condizentes com a realidade. É preciso que professores, pesquisadores e especialistas no tema apresentem e discutam suas teses, estudos e opiniões, para melhor informação da sociedade. É importante que todo o conhecimento acumulado nas Universidades e Instituições de Pesquisa seja colocado à disposição da população, para que a realidade da agricultura, em especial seu caráter de sustentabilidade, transpareça. Mais informações no website: http://agriculturasustentavel.org.br/. Acompanhe também o CCAS no Facebook: http://www.facebook.com/agriculturasustentavel (Portal Segs/SP – 14/06/2016) ((Portal Segs/SP – 14/06/2016))
topoO destaque é a suinocultura, cujas vendas externas devem crescer 32,4% e atingir volume recorde As exportações brasileiras de carnes devem crescer 8% neste ano e atingir o volume recorde de 7,086 milh...((Revista Globo Rural Online/SP – 14/06/2016))
O destaque é a suinocultura, cujas vendas externas devem crescer 32,4% e atingir volume recorde As exportações brasileiras de carnes devem crescer 8% neste ano e atingir o volume recorde de 7,086 milhões de toneladas. A estimativa é de um estudo elaborado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) sobre o suprimento do mercado interno de carnes, com base nas projeções até o mês passado. O estudo prevê aumento de 32,4% (mais 161,9 mil toneladas) nas exportações de carne suína, para 661,1 mil toneladas, e de 4,1% (mais 285,3 mil toneladas) nas vendas externas de carne de frango, para 4,510 milhões de toneladas. Já as exportações de carne bovina devem crescer 4,1% (mais 76,1 mil toneladas), para 1,915 milhão de toneladas. Apesar das dificuldades enfrentadas pelos produtores de aves e suínos, por causa do aumento dos custos de produção, provocado pela alta de preços do milho, as expectativas da Conab são de crescimento das atividades neste ano. O rebanho suíno deve crescer 2,4% e o alojamento de pintos de corte deve aumentar em 3,8%. No caso dos bovinos a projeção é de leve crescimento de 0,5% no rebanho. No geral a produção brasileira das três principais carnes deve aumentar 2,5% e atingir 26,197 milhões de toneladas. Como a maior parte do avanço na produção deve se destinar a exportação, a Conab prevê aumento de apenas 0,6% no volume destinado ao abastecimento interno. No caso da carne suína a perspectiva é de redução de 2,9% (90,9 mil toneladas) na disponibilidade interna. A previsão é de queda de 0,2% no consumo per capita, para 93,1 quilos por habitante/ano. No caso da carne suína o consumo deve recuar 3,7% para 14,9 quilos por habitante/ano. O consumo de carne de frango deve aumentar 1,3% para 46,2 quilos por habitante/ano. Na carne bovina a perspectiva é de leve redução de 0,6% para 32 quilos por habitante/ano. (Revista Globo Rural Online/SP – 14/06/2016) ((Revista Globo Rural Online/SP – 14/06/2016))
topoMinas Gerais chega ao fim do primeiro semestre de 2016 com a marca de 540.923 imóveis inseridos no CAR (Cadastro Ambiental Rural). O IEF (Instituto Estadual de Florestas) divulgou balanço que indica q...((Portal Sistema Faemg/MG – 15/06/2016))
Minas Gerais chega ao fim do primeiro semestre de 2016 com a marca de 540.923 imóveis inseridos no CAR (Cadastro Ambiental Rural). O IEF (Instituto Estadual de Florestas) divulgou balanço que indica que os imóveis cadastrados até maio de 2016 totalizavam área de 32.661.524,75 hectares. O CAR é feito pelos proprietários e posseiros de imóveis rurais junto ao Governo de Minas Gerais e ao Ministério do Meio Ambiente (MMA). Ainda segundo o IEF, foram informados a existência de 5.821.616 hectares de áreas de Reserva Legal, 8.146.986,10 hectares de vegetação nativa, além de 166.316 nascentes. O índice de cadastramento em Minas Gerais é um dos maiores do país, conforme dados do Serviço Florestal Brasileiro, do MMA, coordenador do CAR em território nacional. No total, Minas Gerais possui cerca de 33 milhões de hectares passíveis de cadastro nos três biomas existentes no Estado: Mata Atlântica, Cerrado e Caatinga. Verificação O gerente de Gestão Reserva Legal do IEF, Gustavo Godoi Fernandes, explica que após o cadastro, todos os imóveis rurais inseridos no sistema serão analisados pelos técnicos do IEF. “Serão verificadas se as informações apresentadas estão de acordo com a realidade atual do local e em consonância com a legislação vigente”, afirma. “Será feito um relatório dos passivos florestais encontrados, incluindo as Áreas de Preservação Permanente (APPs) que precisarem ser recuperadas, além das de Reserva Legal a recuperar ou compensar”, afirma Fernandes. “Os responsáveis serão convocados a corrigir as inconformidades e sanar os passivos”, completa. Ainda segundo Gustavo Fernandes, o cadastro permitirá ao Governo mineiro a elaboração de um diagnóstico da situação florestal do estado e posterior regularização, monitoramento e formulação de políticas públicas mais eficientes. “Diante do cenário apresentado pelo CAR poderemos definir áreas prioritárias para conservação e aquelas que precisam ser recuperadas, por exemplo”, observa Fernandes. Prorrogação A Medida Provisória nº 724, publicada no Diário Oficial da União no dia 5 de maio, prorrogou o prazo para que os pequenos imóveis rurais realizem o Cadastro Ambiental Rural (CAR) e para adesão ao Programa de Regularização Ambiental (PRA). A medida estendeu o prazo até o dia 5 de maio de 2017 exclusivamente para os proprietários e possuidores de imóveis rurais com até quatro módulos fiscais, unidade de medida que varia de acordo com o município do país, indo de 5 a 110 hectares. (Portal Sistema Faemg/MG – 15/06/2016) ((Portal Sistema Faemg/MG – 15/06/2016))
topoO presidente em exercício, Michel Temer, editou a Medida Provisória 733 para autorizar a liquidação e a renegociação de dívidas de crédito rural contraídas até 2011 por produtores do Nordeste, norte d...((Portal Sistema Faemg/MG – 15/06/2016))
O presidente em exercício, Michel Temer, editou a Medida Provisória 733 para autorizar a liquidação e a renegociação de dívidas de crédito rural contraídas até 2011 por produtores do Nordeste, norte de Minas Gerais e Norte do Espírito Santo. Conforme o Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, antecipou nesta terça-feira, 14, esta MP substitui os trechos da MP 707 que tratam do assunto e que foram vetados agora por Temer - ao sancionar a ampliação de prazo para refinanciamento de débitos de caminhoneiros. A nova MP do crédito rural prevê, por exemplo, desconto de 95% para a quitação de dívidas de até R$ 15 mil em uma ou mais operações do mesmo mutuário quando contratadas até 31 de dezembro de 2006 para empreendimentos localizados nas regiões do Semiárido e do norte do Estado do Espírito Santo e nos municípios do norte do Estado de Minas Gerais, do Vale do Jequitinhonha e do Vale do Mucuri, e desconto de 85% para os demais municípios. O texto, publicado no Diário Oficial desta quarta-feira, 15, ainda traz outros porcentuais de abatimento para dívidas de outros valores. (Portal Sistema Faemg/MG – 15/06/2016) ((Portal Sistema Faemg/MG – 15/06/2016))
topoO Sindicato Rural de Cuiabá realizou ontem, a inauguração de reforma da sede e o novo auditório da entidade. O grande destaque da noite foi para o ex-presidente, Duilio Mayolino Filho homenageado com ...((Portal Mídia News/SP – 14/06/2016))
O Sindicato Rural de Cuiabá realizou ontem, a inauguração de reforma da sede e o novo auditório da entidade. O grande destaque da noite foi para o ex-presidente, Duilio Mayolino Filho homenageado com nome do novo auditório. Com mais de 40 anos de experiência a frente do sindicato e na diretoria, Duilio dividiu emoção com seu pai. “Fico muito grato pela consideração e ao mesmo tempo alegre porque representa uma homenagem ao meu pai que também foi diretor e um dos fundadores do Sindicato Rural de Cuiabá. Estou realizado por poder contribuir até hoje com essa luta”, diz Duilio. Mayolino ressalta ainda estar contente com a nova equipe administrativa do sindicato e a inovação que fizeram para a 52ª edição da Expoagro. “Eu percebo que a nova administração é formada por pessoas competentes, com grandes ideias e preocupadas com o futuro do sindicato, que nos trouxe um novo conceito da feira agropecuária este ano, com atrações mais técnicas e direcionadas ao produtor rural”, afirmou. De acordo com o presidente do Sindicato de Cuiabá, Ricardo Arruda, o novo espaço é uma grande conquista para todos os sindicalistas. “Buscamos criar um ambiente propício para receber bem a categoria, trocar experiências, promover palestras e oficinas”, disse. O novo auditório é um espaço planejado para a realização de palestras, cursos e oficinas direcionadas a sindicalistas, pequenos e grandes produtores e empresários do agronegócio. Estiveram presentes durante a inauguração do auditório o presidente da Fabov, Jorge Pires, presidente da Nelore Luiz Antônio Felippe, presidente do Indea, Gulherme Nolasco, deputado estadual Emanoel Pinheiro, o superintendente da Acrimat, Chico Manzi, presidente do IMAC, Luciano Vacarri, presidente do Instituto Ação Verde, Maurício Campiolo, presidente dos Sindicatos Rurais de Sinop, Barra do Garças, Porto Estrela, Mirassol do Oeste e o diretor da FAMATO e Aprosoja e demais representantes. (Portal Mídia News/SP – 14/06/2016) ((Portal Mídia News/SP – 14/06/2016))
topoPesquisadores brasileiros geraram informações genômicas que podem aumentar a acurácia das avalições de bovinos. O trabalho se baseou em um amplo mapeamento de regiões de duplicação genômica, conhecida...((Jornal Dia Dia Online/MS – 14/06/2016))
Pesquisadores brasileiros geraram informações genômicas que podem aumentar a acurácia das avalições de bovinos. O trabalho se baseou em um amplo mapeamento de regiões de duplicação genômica, conhecidas como CNVs (Copy Number Variations), em animais da raça Nelore. Esses trechos apresentam possíveis relações com doenças genéticas e características de importância econômica como a qualidade da carne. O estudo foi publicado na edição do dia 13 de junho da revista BMC Genomics. “Trata-se do mapa de CNVs mais extenso do mundo com bovinos dessa raça”, comemora o coordenador do trabalho, Alexandre Caetano, pesquisador da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia (DF). O estudo, iniciado há cerca de dois anos, mapeou pela primeira vez as CNVs usando uma amostragem ampla da raça Nelore, levando à conclusão de que 64% do genoma desses bovinos apresentam regiões de variações de número de cópias. O cientista conta que os genótipos de 700 mil marcadores moleculares de 1.700 animais foram analisados, resultando na detecção de aproximadamente 68 mil CNVs. Para comprovar os resultados, o grupo de cientistas sequenciou material genético de oito genearcas (touros que foram importantes para a formação da raça no Brasil), como contraprova. “A sobreposição dos resultados obtidos comprovou a solidez das análises realizadas, já que 92% das CNVs foram observados com os dois métodos”, ressalta o pesquisador. O estudo foi totalmente desenvolvido por instituições públicas de pesquisa brasileiras e utilizou duas tecnologias de ponta da área de genômica para comprovar a alta incidência de duplicações e deleções no genoma de bovinos da raça Nelore, em regiões que afetam características de produção. A pesquisa foi executada em parceria entre o Laboratório Multiusuário de Bioinformática da Embrapa (SP), Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia (DF), Embrapa Gado de Corte (MS), Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e Universidade do Estado do Mato Grosso (Unemat). De acordo com Caetano, o avanço das pesquisas na área de genômica e marcadores moleculares nas últimas décadas levou à observação de que muitas regiões do genoma de organismos complexos, como os humanos e animais de produção, apresentam duplicações e deleções de genes. A alta incidência dessas regiões em todo o genoma estimulou cientistas de vários países a desenvolver pesquisas para caracterizar as chamadas CNVs (Copy Number Variations) e, mais recentemente, detectar seu efeito sobre doenças genéticas e características fenotípicas, como altura, peso, produção de leite, entre outras. Estudos realizados com humanos levaram à conclusão surpreendente de que mais de 70% do genoma humano apresenta CNVs, ou regiões de duplicação genômica. Caetano explica que essas observações levaram a novas pesquisas para avaliar a possível correlação das CNVs com doenças genéticas e características produtivas, entre outras. Diante da importância da pecuária de corte para a economia brasileira e da raça Nelore, que representa mais de 80% do rebanho de gado de corte Nacional, os pesquisadores da Embrapa e das universidades decidiram se unir para estudar a fundo as CNVs nessa raça. O País tem hoje o maior rebanho comercial de bovinos do mundo (mais de 200 milhões de animais) e ocupa o segundo lugar como maior produtor de carne bovina, atrás apenas dos Estados Unidos. Vanguarda Estudos realizados por outros grupos demonstraram que as CNVs podem afetar características de produção e qualidade do leite na raça Holandesa. “Esses estudos mostraram que a inclusão de dados de CNVs nos modelos de análise genética pode trazer ganhos de acurácia nas avaliações genômicas e, portanto, impactar as taxas de ganho no melhoramento genético”, afirma Alexandre. A equipe brasileira comparou os resultados obtidos no gado Holandês com as CNVs observadas no Nelore, com um método inovador e inédito na literatura científica mundial até o momento. “Os resultados obtidos identificaram regiões com CNVs que podem estar sob forte seleção nas duas raças e que possuem regiões do DNA que afetam características de produção e qualidade do leite e carne, conhecidos como QTL (Quantitative Trait Locus)”. Um total de 47 CNVs foram observados em frequências altas, baixas ou divergentes entre as duas raças, representando assinaturas de seleção que serão avaliadas em estudos futuros, podendo levar à identificação de regiões do genoma que controlam características de importância econômica para a bovinocultura. As conclusões do estudo mostram que, a partir das análises realizadas, é possível afirmar que as CNVs têm impacto nas características de produção dos bovinos da raça Nelore. E, mais do que isso: comprovam definitivamente que a inclusão de informações de CNVs nas avaliações genômicas trarão avanços para o melhoramento genético do Nelore. Segundo Alexandre, essas informações poderão ajudar os melhoristas na seleção de material genético. Além disso, futuramente, poderão contribuir em novas pesquisas científicas para identificar genes causadores de doenças genéticas ou com impacto na produtividade de carne do Nelore, em prol da pecuária de corte no Brasil. (Jornal Dia Dia Online/MS – 14/06/2016) ((Jornal Dia Dia Online/MS – 14/06/2016))
topoO calendário de leilões de 2016 da marca CV foi aberto no dia 11 de junho com a realização do 59º Leilão Nelore Mocho CV, durante a Exponop 2016, em Sinop (MT). O remate comercializou 97 touros, com m...((Portal AgroLink/RS – 14/06/2016))
O calendário de leilões de 2016 da marca CV foi aberto no dia 11 de junho com a realização do 59º Leilão Nelore Mocho CV, durante a Exponop 2016, em Sinop (MT). O remate comercializou 97 touros, com média de R$ 8.731,55 e faturamento total de R$ 846.960,00. Titular da marca CV, Carlos Viacava destaca que “os touros mochos alcançaram média de R$ 9.070,00, enquanto os aspados ficaram com R$ 8.103,00, ou seja, uma diferença de 12% maior para os mochos”. Todos os animais ofertados contavam com avaliação positiva pelo programa Nelore Brasil da ANCP (Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores). A leiloeira foi a Programa MT, com trabalhos de Paulo Brasil e transmissão ao vivo pelo Canal do Boi. O próximo remate do calendário já tem data: o 60º Leilão Nelore Mocho CV será realizado dia 24 de julho, na Fazenda São José, em Paulínia (SP), ofertando 50 matrizes e 250 touros PO. (Portal AgroLink/RS – 14/06/2016) ((Portal AgroLink/RS – 14/06/2016))
topoPara apresentar o seu portfólio com destaque para sua excelência em qualidade genética na 32ª Exponop, maior feira do agronegócio, indústria e comércio da região Norte de Mato Grosso e terceira maior ...((Jornal Agron Online/MS – 14/06/2016))
Para apresentar o seu portfólio com destaque para sua excelência em qualidade genética na 32ª Exponop, maior feira do agronegócio, indústria e comércio da região Norte de Mato Grosso e terceira maior do estado, a Agro Maripá terá a oportunidade de mostrar animais das raças Nelore e cabras da raça Saanen. O evento acontecerá entre os dias 8 a 12 de junho, no Parque de Exposição Governador Jaime Campos, em Sinop – MT. Quem visitar o estande da Agro Maripá poderá conhecer por meio de Toten e TV, o conceito Maripá para produzir genética, incluindo neste contexto os cavalos Mangalarga Marchador e a criação de Gir Nacional e Importados da Índia. Estarão presentes no evento os animais da raça nelore: Cazão de Maripá, Xuxo de Maripá e MBO 2832 de Maripá, além de uma amostra de tourinhos que serão comercializados no leilão que a Agro Maripá estará promovendo em Uberaba-MG no dia 25 de agosto 2016. Sobre Agro Maripá Criada em 1979, a Agro Maripá produz e comercializa genética de bovinos de corte da raça Nelore e leiteira da raça Gir, equinos da raça Mangalarga Marchador, além de caprinos da raça Saanen em quatro fazendas localizadas em São Paulo, Minas Gerais e Mato Grosso. O rebanho Nelore, da Agro Maripá, está submetido as modernas ferramentas de auxílio no progresso genético destacando: MAXPAG (Programa de Acasalamentos Genéticos), Clarifide (avaliação genômica da Zoetis), PMGZ (Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos), avaliação genética da ANCP e um software adaptado para disponibilizar informações que serão utilizadas nas tomadas de decisões zootécnicas do rebanho. Todos os animais recebem um chip que possibilita maior confiança nas informações inseridas no software. (Jornal Agron Online/MS – 14/06/2016) ((Jornal Agron Online/MS – 14/06/2016))
topoPrincipal responsável pela recuperação das exportações brasileiras de carne bovina neste ano, a China protagoniza, agora, uma queda de braço com os frigoríficos brasileiros que poderá se refletir em u...((Jornal Valor Econômico/SP – 15/06/2016))
Principal responsável pela recuperação das exportações brasileiras de carne bovina neste ano, a China protagoniza, agora, uma queda de braço com os frigoríficos brasileiros que poderá se refletir em uma forte retração das vendas ao país asiático neste mês. Há pelo menos três semanas, JBS e Marfrig praticamente não fecham pedidos de vendas para os chineses. O pano de fundo dessa história é o câmbio, que reduziu a rentabilidade das exportações brasileiras de carnes. Líder nas exportações brasileiras de carne bovina, a JBS cortou o ritmo de vendas para a China em cerca de 70%, afirmou ontem o presidente da divisão de carnes da empresa no Brasil, Renato Costa, em entrevista coletiva após participar de debate na BeefExpo, evento que aconteceu em São Paulo. De acordo com o executivo, a redução do número de pedidos de vendas aos chineses começou em maio, logo após a feira de alimentos Sial, que ocorreu naquele país. Na avaliação de Costa, foi durante a feira que os chineses se deram conta de que poderiam fazer pressão para reduzir os preços da carne bovina vendida pelo Brasil. Em reação, a JBS e outros frigoríficos brasileiros decidiram segurar as vendas à China. O resultado dessa estratégia ainda não se refletiu nos resultados das exportações brasileiras porque já havia contratos fechados com programações de entrega. Na Marfrig, os pedidos de vendas para a China também estão praticamente parados, conforme o CEO da empresa, Martín Secco, que também participou do debate ontem. De acordo com ele, a empresa já não acerta contratos "há duas ou três semanas", em razão do preço pouco "atrativo" oferecido pelos chineses. A alternativa tem sido escoar parte da produção de carne bovina a países como Chile e Egito e mesmo para o mercado doméstico, acrescentou o executivo. Na avaliação de Secco, o câmbio é o grande responsável pela retração das vendas à China, uma vez que o preço em dólar da carne bovina vendida ao país asiático não se alterou muito desde o início do ano. O que mudou, disse, foi a cotação do dólar, que saiu de uma média de R$ 3,9737, em fevereiro, para R$ 3,4869 nesta primeira quinzena de junho. "Aí já tem uma queda de mais de 10% no preço [em reais]". Em fevereiro, o preço médio da carne bovina exportada pelo Brasil aos chineses foi de US$ 4.257 por tonelada. No mês passado, o preço do produto foi de US$ 4.158 mil, o que representa uma queda de 2,3%, segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex). A retomada das vendas para a China, que ao lado de Hong Kong foi responsável por 35% das exportações de carne bovina nos primeiros cinco meses de 2016, deverá acontecer em julho, avaliaram Costa e Secco. "O segundo semestre é sempre mais forte", argumentou o CEO da Marfrig. Na avaliação do executivo, a queda nas vendas à China deverá se concentrar em junho. De acordo com Secco, os chineses respondem por aproximadamente 15% das exportações de carne da Marfrig. Do lado da JBS, a queda de braço com os chineses não é vista com preocupação. Para Costa, como os embarques ao país asiático são normalmente programados com uma antecedência de seis semanas e a expectativa é que os chineses voltem a fechar pedidos em julho ¬ o estoque de carne bovina do país diminuiu, segundo ele ¬, não deverá haver impacto nos embarques à China. Em média, a JBS exporta mensalmente entre 8 mil e 10 mil toneladas ao país asiático. Ao todo, os embarques do Brasil para os chineses giram em torno de 20 mil toneladas por mês. (Jornal Valor Econômico/SP – 15/06/2016) ((Jornal Valor Econômico/SP – 15/06/2016))
topoA pecuária mato-grossense apresenta faturamento menor este ano. Com os preços situados num patamar inferior àqueles registrados no mesmo período do ano passado, o Ministério da Agricultura, Pecuária e...((Jornal A Gazeta/MT – 15/06/2016))
A pecuária mato-grossense apresenta faturamento menor este ano. Com os preços situados num patamar inferior àqueles registrados no mesmo período do ano passado, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) projeta o Valor Bruto da Produção (VBP) Pecuária em R$ 14,584 bilhões, retração de 6,86% sobre os R$ 15,659 bilhões computados no último ano. Pelas estimativas do Mapa, as 3 principais atividades pecuárias - bovinocultura, suinocultura e avicultura - mantidas no Estado terão decréscimo no rendimento financeiro total. O maior recuo é apontado para a suinocultura, que apresenta faturamento de R$ 704,5 milhões em 2016, contra R$ 803,4 milhões no último ano. O VBP da bovinocultura também está estimado abaixo de 2015, quando ficou situado em R$ 11,2 bilhões. A estimativa para este ano aponta para faturamento bruto total em R$ 10,4 bilhões. Na avicultura, o Mapa projeta R$ 2,15 bilhões de faturamento, ante R$ 2,24 bilhões no ano passado. Coordenador geral de Estudos e Análises do Mapa, José Gasques esclarece que apesar do Ministério ainda usar como referência os dados da produção (abate) de 2015, os preços utilizados como parâmetro são atuais e inferiores àqueles registrados no último ano. “Os preços atualizados estão todos em queda, sendo que a maior oscilação é notada no suíno (-12,3%), seguido pelo frango (-4%) e bovino (-1,1%)”. Na pecuária brasileira, a carne bovina representa R$ 75,1 bilhões do VBP, seguida pela carne de frango (R$ 50,4 bilhões) e pelo leite (R$ 25,6 bilhões). REGIÕES - O maior Valor Bruto da Produção agropecuária é da região Sul (R$ 147,8 bilhões), seguida do Centro-Oeste (R$ 139,4 bilhões), Sudeste (R$ 134,7 bilhões), Nordeste (R$ 44,9 bilhões) e Norte(R$ 29,5 bilhões). Entre os estados, as maiores reduções no VBP são observadas no Maranhão, Piauí, Bahia e Tocantins, principalmente por causa da seca que prejudicou lavouras de milho e soja nos últimos meses. Já se for analisado o ranking nacional, o VBP de Mato Grosso coloca o estado na 1ª posição da lista, seguido por São Paulo, com R$ 68,022 bilhões; Paraná, com R$ 64,985 bilhões; e Minas Gerais, com R$ 55,664 bilhões. (Jornal A Gazeta/MT – 15/06/2016) ((Jornal A Gazeta/MT – 15/06/2016))
topoPotencial de Minas é grande, mas é preciso aumentar a capacitação. Em Minas Gerais, o número de cabeças de gado é o segundo maior do País, com 21,8 milhões de animais ou 11% do rebanho nacional. O ...((Jornal Diário do Comércio/MG – 15/06/2016))
Potencial de Minas é grande, mas é preciso aumentar a capacitação. Em Minas Gerais, o número de cabeças de gado é o segundo maior do País, com 21,8 milhões de animais ou 11% do rebanho nacional. O segmento de corte é o terceiro do setor agropecuário em relevância econômica, tendo acumulado R$ 7,3 bilhões em valor bruto de produção em 2015. Os números são bons, mas ainda podem ficar melhores, segundo observa a Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais (Faemg). Estudo realizado pelo Instituto Antonio Ernesto de Salvo (Inaes), encomendado pela Comissão Técnica de Pecuária de Corte da Faemg, mostra que o potencial de Minas para a produção de carne bovina está longe de ser esgotado e poderia crescer exponencialmente. A federação percebe que a crise fez o consumo interno de carne de boi recuar, mas observa que o mercado externo está em expansão. Apenas entre janeiro e abril deste ano, Minas já exportou US$ 132 milhões em carne bovina, que foi o quinto produto mais vendido pelo Estado. Para alcançar o potencial de crescimento da atividade em Minas, o estudo mostra que os pecuaristas precisam dar mais atenção à gestão do negócio, ampliar o uso de assistência técnica e investir mais na recuperação de pastagens e no melhoramento genético do rebanho. O trabalho realizado pelo Inaes é o primeiro a fornecer dados sobre a produção de bovinos de corte no Estado. Investigou os aspectos econômicos, sociais e ambientais de diferentes sistemas de produção adotados em propriedades nas quatro principais regiões produtoras. O diagnóstico do setor de produção de gado bovino mostrou que 79,8% das pessoas em atividade são casados, 87,6% têm filhos e 70% deles acreditam que seus filhos assumirão os negócios. Dos produtores, 19,5% têm ensino fundamental completo, 28,1% ensino médio; 44,5% têm graduação e 7,8%, pós-graduação. Mais da metade têm curso superior Entre os herdeiros, 16,2% têm ensino fundamental, 22,8% têm ensino médio; 61% graduação; e 18,5% são formados em ciências agrárias. O tempo de atuação dos produtores de gado em Minas Gerais é de até 10 anos para 25,2% dos entrevistados; de um período entre 11 e 20 anos para 31,5% ; de 21 a 30 anos para 18,9%; e mais de 31 anos para 24,4%. Apenas 1 em cada 4 pecuaristas de corte ingressou na atividade nos últimos 10 anos. Para 37,9% dos produtores, a principal dificuldade para se estabelecer na atividade é financeira. Para 36,3% é adequação técnica; para 15,3% é a mão de obra, enquanto para 10,5% é a inserção no mercado ou adequação ambiental. Atualmente, a principal dificuldade da atividade é a mão de obra, na opinião de 34,7% dos entrevistados; técnica, para 29,3%, financeira, para 21,8% e o mercado, para 14,3% dos produtores do setor. (Jornal Diário do Comércio/MG – 15/06/2016) ((Jornal Diário do Comércio/MG – 15/06/2016))
topoA insatisfação com a qualidade da carne produzida no Brasil, o impacto da seca nas pastagens, alta do milho e a estimativa de falta de animais para abate no segundo semestre deste ano foram o motivo d...((Portal AgroLink/RS – 15/06/2016))
A insatisfação com a qualidade da carne produzida no Brasil, o impacto da seca nas pastagens, alta do milho e a estimativa de falta de animais para abate no segundo semestre deste ano foram o motivo da reunião de pecuaristas de diversos Estados, que buscam avanço em produtividade com padrão internacional, gerando um produto que agrade o consumidor. Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia, São Paulo, Bahia e Rio Grande do Sul foram representados no debate, que apontou a nutrição na fase da cria, com introdução de meio quilo de concentrado durante 180 dias, como alternativa de avanço para a pecuária. O debate aconteceu nesta terça-feira (14), na Capital Paulista, durante o maior evento de pecuária de corte da América Latina, a BeefExpo. Durante sua palestra, o criador Rubens Catenacci, chamou a atenção do potencial dos demais pecuaristas e para as consequências do estímulo do rúmen. “Como queremos volume e qualidade, temos a tarefa de melhorar a alimentação dos animais, desde a fase da cria. A combinação entre ração, leite e capim é a formula que utilizo em Mato Grosso do Sul, com o objetivo de ganhar tempo e qualidade, entregando no frigorífico um rebanho precoce, preenchido de forma adequada, que gera maior rentabilidade e satisfação do consumidor”, pontua o proprietário da Fazenda 3R, localizada no município de Figueirão. A afirmação do produtor sul-mato-grossense é confirmada pelo zootecnista Nelson Oliveira. “Dar velocidade ao desenvolvimento do animal na fase de cria significa entrega de animais precoces e mais preparados para o abate, além de ganho de tempo na fase de confinamento, quando utilizado”, afirma. “Com a inclusão da ração na nutrição animal, o animal ganha papilas ruminantes. Isso agiliza o ganho peso com impactos indiretos, que chegarão à mesa do consumidor”, completa Oliveira, da Agroceres Multimix. Integração Lavoura, Pecuária e Floresta (Sistema ILPF), investimento em máquinas, tecnologia e em capacitação, touros melhoradores, sustentabilidade e, até o uso de nitrogênio na pastagem foram temas relacionados pelos profissionais da pecuária para elevar a qualidade da carne bovina brasileira. Rogério Rosalin, administrador da Fazenda 3R, destacou o papel do consumidor na exigência do que acontece da porteira para dentro. “Alguns brasileiros deixam de comer proteína e levam em conta dois fatores primordiais: preço e qualidade. É nesse perfil de consumidor que devemos focar. Ele pode e deve influenciar no que é feito nas fazendas. A cada dia mais ele busca conhecer a origem do seu alimento, e sem investimentos, o pecuarista vai deixar a desejar, elevando os preços e diminuindo aqui, o que vivemos oscilando, a qualidade da carne”, enfatiza. A BeefExpo, que reúne pecuaristas de todo o Brasil, segue com programação até a quinta-feira (16), com julgamento de animais, leilões, palestras, debates, exposição e outras ações que buscam produtividade da pecuária brasileira. (Portal AgroLink/RS – 15/06/2016) ((Portal AgroLink/RS – 15/06/2016))
topoEm Minas Gerais, o número de cabeças de gado é o segundo maior do País, com 21,8 milhões de animais ou 11% do rebanho nacional. O segmento de corte é o terceiro do setor agropecuário em relevância eco...((Portal Rural Centro/MS – 14/06/2016))
Em Minas Gerais, o número de cabeças de gado é o segundo maior do País, com 21,8 milhões de animais ou 11% do rebanho nacional. O segmento de corte é o terceiro do setor agropecuário em relevância econômica, tendo acumulado R$ 7,3 bilhões em valor bruto de produção em 2015. Os números são bons, mas ainda podem ficar melhores, segundo observa a Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais (Faemg). Estudo realizado pelo Instituto Antonio Ernesto de Salvo (Inaes), encomendado pela Comissão Técnica de Pecuária de Corte da Faemg, mostra que o potencial de Minas para a produção de carne bovina está longe de ser esgotado e poderia crescer exponencialmente. A federação percebe que a crise fez o consumo interno de carne de boi recuar, mas observa que o mercado externo está em expansão. Apenas entre janeiro e abril deste ano, Minas já exportou US$ 132 milhões em carne bovina, que foi o quinto produto mais vendido pelo Estado. Para alcançar o potencial de crescimento da atividade em Minas, o estudo mostra que os pecuaristas precisam dar mais atenção à gestão do negócio, ampliar o uso de assistência técnica e investir mais na recuperação de pastagens e no melhoramento genético do rebanho. O trabalho realizado pelo Inaes é o primeiro a fornecer dados sobre a produção de bovinos de corte no Estado. Investigou os aspectos econômicos, sociais e ambientais de diferentes sistemas de produção adotados em propriedades nas quatro principais regiões produtoras. O diagnóstico do setor de produção de gado bovino mostrou que 79,8% das pessoas em atividade são casados, 87,6% têm filhos e 70% deles acreditam que seus filhos assumirão os negócios. Dos produtores, 19,5% têm ensino fundamental completo, 28,1% ensino médio, 44,5% têm graduação e 7,8%, pós-graduação. Mais da metade têm curso superior. Entre os herdeiros, 16,2% têm ensino fundamental, 22,8% têm ensino médio, 61% graduação, e 18,5% são formados em ciências agrárias. O tempo de atuação dos produtores de gado em Minas Gerais é de até 10 anos para 25,2% dos entrevistados, de um período entre 11 e 20 anos para 31,5%, de 21 a 30 anos para 18,9% e mais de 31 anos para 24,4%. Apenas 1 em cada 4 pecuaristas de corte ingressou na atividade nos últimos 10 anos. Para 37,9% dos produtores, a principal dificuldade para se estabelecer na atividade é financeira. Para 36,3% é adequação técnica, para 15,3% é a mão de obra, enquanto para 10,5% é a inserção no mercado ou adequação ambiental. Crédito - Apenas 21,5% usam algum tipo de financiamento do governo e só 22% conhecem linhas de crédito subsidiadas como o programa ABC. Do total, 93% dos pecuaristas apostam que a intensificação da atividade é uma tendência que se manterá ou aumentará. Mas apenas 33% dos pecuaristas entrevistados contratam assistência técnica. Entre os produtores, 67,7% estão otimistas quanto ao futuro da atividade e consideram a pecuária de corte como atividade ou mercado promissor, com perspectiva de crescimento de mercado, principalmente externo. Quanto à pretensão de intensificação da atividade, 88% pretendem manter ou aumentar e 12% irão diminuir ou ainda não sabem. Em relação ao acompanhamento da atividade, 2,4% fazem acompanhamento técnico, 13,4% fazem financeiro, 12,6% fazem técnico e financeiro e 71,7% não fazem. Da forma de controle, 19,4% fazem no caderno, 11,6% financeiro, 7,8% por meio de software e a grande maioria, 61,2%, não faz. Em resumo, o que o estudo apontou foi que a maioria dos pecuaristas não faz planejamento ou qualquer tipo de controle técnico e/ou financeiro da atividade. (Portal Rural Centro/MS – 14/06/2016) ((Portal Rural Centro/MS – 14/06/2016))
topoDesenvolvido pela Conexão Delta G e parceiros, objetivo é selecionar animais resistentes Considerado um dos principais problemas na criação de bovinos de corte no país, o carrapato afeta diretamente a...((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 14/06/2016))
Desenvolvido pela Conexão Delta G e parceiros, objetivo é selecionar animais resistentes Considerado um dos principais problemas na criação de bovinos de corte no país, o carrapato afeta diretamente a produção e traz reflexos ao mercado. Conforme a estimativa de entidades é que, em receita, este número possa chegar a US$ 3,4 bilhões anuais em perdas, o que compromete a economia do setor. No Sul, um projeto de entidades e empresas vem buscando desenvolver animais com resistência ao carrapato para conter este problema. Criado em 2009, um convênio de pesquisa firmado pela Conexão Delta G com a Embrapa Pecuária Sul, de Bagé (RS), e a Gensys Consultores Associados, com apoio da Associação Brasileira de Hereford e Braford (ABHB), vem desenvolvendo um projeto de seleção genômica para resistência ao carrapato, o qual combina dados de contagens de carrapato e de genealogia com informações de DNA, de modo a identificar e selecionar aqueles animais mais resistentes. Por meio da análise genômica, que é o cruzamento da contagem de carrapatos no animal com as informações genéticas, já foram avaliados e genotipados mais de 4 mil animais de membros da Conexão Delta G no Rio Grande do Sul. Com isso, são identificados animais mais resistentes aos carrapatos e estes exemplares são selecionados de forma a reprodução de bovinos com as mesmas características. De acordo com o presidente da Conexão Delta G, Eduardo Eichenberg, este projeto, inédito no mundo, é uma excelente ferramenta de longo prazo para o controle do carrapato. “Levando-se em conta a carência de novos produtos para o controle do carrapato e a enorme quantidade de perdas geradas pelo mesmo, a utilização de reprodutores resistentes é uma excelente e necessária estratégia, pois permitirá ao produtor a criação, a longo prazo, de animais cada vez menos susceptíveis ao carrapato”, salienta Segundo o estudo publicado pela Embrapa, com o avanço do projeto nos próximos anos espera-se desenvolver também kits de diagnósticos comerciais baseados em marcadores moleculares para a resistência ao carrapato, bem como outras características relacionadas à produção, à reprodução e à qualidade de produto, que facilitem a aplicação prática da seleção genômica nas raças Hereford e Braford. "Essas ferramentas, uma vez incorporadas aos programas de seleção nacionais e internacionais, servirão para desenvolver linhagens de Hereford e Braford mais resistentes ao carrapato, as quais serão capazes de produzir carne de qualidade com menor uso de produtos químicos em regiões desse parasito", cita o estudo. O carrapato bovino, de nome científico Rhipicephalus (Boophilus) microplus, é um parasita que se alimenta do sangue dos animais e, quando infectado, transmite hematozoários, que infectam os animais. Sua ação direta causa danos nos bovinos como anemia, coceiras, perda de peso e produção dos animais, desvalorização do couro e miíases, ou indireta, sendo agente vetor de doenças como a tristeza parasitária bovina, principal responsável pelas mortes no rebanho nacional. (Revista Dinheiro Rural Online/SP – 14/06/2016) ((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 14/06/2016))
topoHong Kong continua na liderança dos países ou regiões que mais importaram carne bovina brasileira As compras chinesas de carne bovina brasileira não reduziram as importações do produto por Hong Kong, ...((Revista DBO Online/SP – 14/06/2016))
Hong Kong continua na liderança dos países ou regiões que mais importaram carne bovina brasileira As compras chinesas de carne bovina brasileira não reduziram as importações do produto por Hong Kong, afirmou o analista do setor do Rabobank no Brasil, Adolfo Fontes. Ele participa nesta terça-feira, 14, do primeiro dia da BeefExpo, evento voltado à pecuária brasileira que reúne especialistas do setor e empresas, com palestras e debates. A habilitação de unidades brasileira para exportar à China neste ano levou a um boom de vendas para o país asiático e, em menos de um ano de reabertura do mercado, a China já é nosso segundo maior comprador no ano. De acordo com dados da Associação Brasileira da Indústria Exportadora de Carnes (Abiec), em maio, Hong Kong continua na liderança dos países ou regiões que mais importaram carne bovina brasileira, seguido pela China. Para Hong Kong, em maio foram embarcadas no período 28 mil toneladas de carne com faturamento de US$ 96 milhões. Já para a China foram 20 mil toneladas (30% mais que abril), com receita de US$ 84 milhões (aumento de 32% em relação ao mês anterior). "É bom ressaltar que Hong Kong não diminuiu nada as compras de carne do Brasil porque se fala que poderia haver uma substituição", disse. Antes da reabertura chinesa, muitos embarques de carne bovina brasileira acabavam entrando no país asiático pela zona de livre comércio de Hong Kong e havia uma percepção de que isso poderia diminuir. Sobre os novos players, Fontes destacou a Arábia Saudita que já importou 11 mil toneladas no acumulado dos cinco primeiros meses deste ano. No ano passado não havia frigorífico habilitado a exportar para o país do Oriente Médio. Ele disse, ainda, que o preço da carne brasileira é atualmente o mais competitivo no mercado internacional e que mesmo com um dólar entre R$ 3,40 e R$ 3,50 ainda permanecerá competitivo. Em compensação, a qualidade da carne brasileira ainda não é bem-vista globalmente. "Qualidade da carne brasileira ainda é considerada abaixo da do Uruguai, Argentina e Austrália", disse. Para ele, abrir o mercado para os Estados Unidos seria um caminho para mudar isso. Ele também citou que campanhas de marketing poderiam auxiliar na mudança desta imagem que, para ele, não condiz com a realidade. (Revista DBO Online/SP – 14/06/2016) ((Revista DBO Online/SP – 14/06/2016))
topoCom a colheita da safrinha, cotação da saca do grão no mercado futuro pode cair até R$ 10, tornando a atividade atrativa no segundo semestre Depois de um primeiro semestre desafiador, os confinadores ...((Revista DBO Online/SP – 14/06/2016))
Com a colheita da safrinha, cotação da saca do grão no mercado futuro pode cair até R$ 10, tornando a atividade atrativa no segundo semestre Depois de um primeiro semestre desafiador, os confinadores começam a ter boas perspectivas para o segundo semestre. Com o início da colheita da safrinha do milho, a cotação do grão começou a oscilar e o preço da saca pode cair até R$ 10 no mercado futuro. “Não devemos voltar aos patamares anteriores, mas os preços devem ser melhores do que no primeiro semestre”, destaca Alcides Torres, da Scot Consultoria. De acordo com o consultor, a queda também deve ser sentida no farelo de soja e demais insumos utilizados para alimentação dos animais, o que torna o cenário animador para o segundo giro do confinamento. “Somado a isso, temos também o preço da arroba no mercado futuro, que tende a crescer em função da oferta restrita de animais. O número de cabeças confinadas deve ser menor que no ano passado, mas o segundo giro deve proporcionar uma boa margem aos pecuaristas”, avalia. Em termos de preço, Torres acredita que o boi gordo deve permanecer entre R$ 165 e R$ 168/@ no mercado futuro e a saca do milho ser cotada em torno de R$ 45 tendo como base a praça de São Paulo. “Sempre há espaço para oscilações de preços, mas elas devem ser mais discretas tanto para cima quanto para baixo”. No fechamento da BM&F Bovespa do dia 13 de junho, a arroba do boi gordo chegou ao pico de R$ 165,9 com entrega para outubro. Já o milho, com contrato de 450 sacas de 60 kg, teve pico de R$ 45 a saca com entrega para julho. Maior concorrência na reposição - Com o atual cenário econômico do país, Torres destaca que o mercado de boi gordo tem se tornado um ativo no mercado financeiro e alguns empresários têm investido na compra de bezerros. “Esse movimento ajuda a elevar o preço da reposição, o que é bom para os criadores e prejudicial para os invernistas”. (Revista DBO Online/SP – 14/06/2016) ((Revista DBO Online/SP – 14/06/2016))
topoSérgio de Zen, do Cepea, fala em margem de 10%, ante 13% alcançados no ano passado A rentabilidade da atividade de confinamento este ano será reduzida e deve ficar em 10%, ante 13% alcançado no ano pa...((Revista DBO Online/SP – 14/06/2016))
Sérgio de Zen, do Cepea, fala em margem de 10%, ante 13% alcançados no ano passado A rentabilidade da atividade de confinamento este ano será reduzida e deve ficar em 10%, ante 13% alcançado no ano passado, afirmou o professor Sergio De Zen, do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/Esalq/USP), durante a BeefExpo, em São Paulo. Um dos motivos da queda é o aumento dos custos de produção, liderado pela alta do preço doméstico do milho, principal insumo usado na atividade. Ele ressaltou que falta investimento na pecuária brasileira, principalmente em pastagens. "Precisamos ser rentáveis e, para isso, precisa haver investimento. A pecuária tem recebido muito pouco investimento em pastagem e em variedades de pastagem", disse o professor. Para ele, a pecuária brasileira foi, por muito tempo, competitiva pelo baixo custo da terra mas, hoje em dia, esse modelo mudou e, por isso, é preciso repensar os sistemas de gerenciamento. "Se a carne brasileira é competitiva ainda assim, imagina se fizéssemos bem feito", afirmou. (Revista DBO Online/SP – 14/06/2016) ((Revista DBO Online/SP – 14/06/2016))
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O anúncio por parte do Governo do Estado de editais para recebimento de propostas para obtenção de recursos via Programa da Agricultura Familiar e Camponesa, da Secretaria de Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo (SDR), motivou uma reunião na última sexta-feira (10/06), entre integrantes da Emater/RS-Ascar e representantes da Cooperativa de Laticínios General Neto, de Barão. O objetivo do encontro foi promover a aproximação entre a equipe da Unidade de Cooperativismo (UCP) da Emater/RS-Ascar de Santa Cruz do Sul e o Conselho de Administração da Cooperativa. De acordo com o coordenador da Unidade de Cooperativismo, engenheiro agrônomo da Emater/RS-Ascar Edson Paulo Möhr, além do auxílio ao empreendimento no que diz respeito à sua gestão e educação cooperativista, a UCP pode contribuir para o acesso da cooperativa às linhas de crédito e aos serviços de Assistência Técnica e Extensão Rural e Social. "Outra forma de apoio está relacionada ao suporte para a obtenção de recursos voltados a investimentos em máquinas e equipamentos, melhorias tecnológicas, apoio na logística ou mesmo ampliação ou recuperação das unidades agroindustriais", salientou. Por meio de um dos editais será oferecido R$ 21,5 milhões oriundos do Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES) - Fundo Social, sendo as contratações realizadas com 100% de bônus adimplência via Fundo Estadual de Apoio aos Pequenos Estabelecimentos Rurais (Feaper). "Os valores serão repassados a projetos de cooperativas que já tenham sido contemplados na primeira fase do Programa", lembra o diretor de Agricultura Familiar e Agroindústria da SDR, Dionatan Tavares. Um segundo edital de seleção pública, no qual a cooperativa General Neto se cadastrará, destinará R$ 3,5 milhões, exclusivamente para novos projetos. As cooperativas interessadas em participar têm prazo até o dia 24 de agosto para apresentar as propostas, de acordo com os editais e o manual operativo que estão disponíveis no site da SDR. Para o presidente da Cooperativa, Valmir Luís Friedericks, todo o apoio ao empreendimento - que completou 70 anos de existência no último mês de abril e é conhecida em todo o Estado pela produção do queijo artesanal Duplex - é bem-vindo. "Possuímos 58 associados ativos, que entregam leite para a nossa cooperativa, número que poderá ser ampliado com os investimentos em máquinas e equipamentos novos, caso sejamos contemplados", destaca. A reunião da última sexta-feira também contou com a presença do prefeito de Barão, Jeferson Schuster e do diretor técnico da Emater/RS, Lino Moura, além de outros representantes da entidade, entre eles o gerente regional Marcelo Brandoli e o supervisor Álvaro Mallmann. Moura valorizou o cooperativismo como uma excelente alternativa para o fortalecimento da atividade rural. "Conhecemos a entidade e sabemos de sua importância regional, inclusive para os assistidos nossos da Chamada Pública do Leite, sendo essa aproximação um passo muito importante", analisou o diretor técnico. (Portal AgroLink/RS – 15/06/2016) ((Portal AgroLink/RS – 15/06/2016))
topoA diretoria do Conseleite-Paraná reunida em Curitiba, atendendo os dispositivos disciplinados no Capítulo II do Título II do seu Regulamento, aprovou e divulgou os valores de referência para a matéria...((Portal Milk Point/SP – 15/06/2016))
A diretoria do Conseleite-Paraná reunida em Curitiba, atendendo os dispositivos disciplinados no Capítulo II do Título II do seu Regulamento, aprovou e divulgou os valores de referência para a matéria-prima leite realizados em maio de 2016 e a projeção dos valores de referência para o mês de junho de 2016, calculados por metodologia definida pelo Conseleite-Paraná, a partir dos preços médios e do mix de comercialização dos derivados lácteos praticados pelas empresas participantes Os valores de referência indicados nesta resolução correspondem à matéria-prima leite denominada Leite CONSELEITE IN62, que se refere ao leite analisado que contém 3% de gordura, 2,9% de proteína, 600 mil uc/ml de células somáticas e 600 mil uc/ml de contagem bacteriana. Para o leite pasteurizado o valor projetado para o mês de junho de 2016 é de R$ 2,1176/litro. Visando apoiar políticas de pagamento da matéria-prima leite conforme a qualidade, o Conseleite-Paraná disponibiliza um simulador para o cálculo de valores de referência para o leite analisado em função de seus teores de gordura, proteína, contagem de células somáticas e contagem bacteriana. (Portal Milk Point/SP – 15/06/2016) ((Portal Milk Point/SP – 15/06/2016))
topoO volume captado de leite em Mato Grosso registrou mais uma queda no mês de abril, a quarta consecutiva. É o que aponta o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), no ultimo boletim. “...((Blog Elena Santos/MT – 14/06/2016))
O volume captado de leite em Mato Grosso registrou mais uma queda no mês de abril, a quarta consecutiva. É o que aponta o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), no ultimo boletim. “A oferta restrita da matéria-prima vem ocasionando a retração de produção dos derivados, elevando os preços”. Com isso, segundo a entidade, “o quilo da muçarela no atacado subiu 3,42%, de março para abril, e o leite UHT, 11%, no mesmo período, sendo cota- dos a R$ 14,65 e R$ 2,50, respectivamente. Diante disso, o varejo apresentou a mesma tendência, embora de forma mais comedida, com aumentos de 1,57% na muçarela e 2,7% no leite UHT em abr/16 em relação à mar/16”. Segundo os laticínios, conforme o Imea, “a menor captação e a melhora na deman-da desde o início das aulas, sustentou tais reajustes. Ademais, as vendas não foram maiores porque a oferta está limitada. Sendo assim, com a reação na demanda pelos derivados, os produtores poderão desfrutar de melhores preços, o que é fundamental, pois este vem de vários meses de margem apertada”. (Blog Elena Santos/MT – 14/06/2016) ((Blog Elena Santos/MT – 14/06/2016))
topoEle é um dos maiores e mais modernos produtores de leite na Suíça. Suas vacas se deixam ordenhar por robores e no momento que desejam. Também a alimentação é completamente automatizada. Um robô cuida ...((Portal O Leite/SC – 14/06/2016))
Ele é um dos maiores e mais modernos produtores de leite na Suíça. Suas vacas se deixam ordenhar por robores e no momento que desejam. Também a alimentação é completamente automatizada. Um robô cuida da limpeza no estábulo. "Nos especializamos na criação de gado leiteiro. Investimos milhões, racionalizamos e aumentamos a nossa eficiência", declara o produtor. Ele solicita não publicarmos o seu nome. Nos últimos meses os preços do leite caíram novamente. Hoje estão abaixo dos 50 centavos de franco por litro. O mínimo seria de 55 centavos para garantir a cobertura dos custos e isso, funcionando com a maior eficiência possível. "Quando abro as portas do estábulo já tenho que empurrar uma nota de cem francos", disse com ironia, pois não ganha nada com esse trabalho, mas sim, perde. Porém não pensa em parar. "Estou condenado à produção. Tenho de ser cada vez maior, mais rápido e mais barato. Minha esperança é que o meu vizinho abandone o barco nesse processo". Ele está consciente que esse desenvolvimento "levará a destruição do setor, mas que se não participar dessa competição, já perdi de qualquer maneira". Cuidando de uma empresa com vários funcionários, ele precisa viver das suas reservas e investir o mínimo possível para conseguir sobreviver nessa fase de preços baixos, explica, ressaltando que espera em breve um aumento. "Para proteger os produtores de leite na Suíça, é preciso que os políticos alterarem as condições para que possamos produzir a custos mais baixos". Um exemplo seriam as barreiras alfandegárias para grãos. "O produtor suíço de grãos está satisfeito, pois tem uma ótimo salário-hora, mas o produtor de leite se arruína já que paga duas vezes mais pela ração do que o produtor alemão." Precisão quase militar Toni Peterhans, originário do vilarejo de Fislisbach, no cantão da Argóvia (centro), não reclama da queda de preços do leite. Suas vacas estão entre "as melhores da Suíça", diz ele, que foi eleito em 2013 o produtor do ano no seu cantão. Enquanto uma vaca suíça produz, em média, 23 mil litros de leite, "as nossas produzem 58 mil litros até ser abatida. Elas têm uma vida duas vezes maior do que as outras, o que traz efeitos positivos em termos de custos e renda." O sucesso não é apenas uma questão de sorte. Segundo Peterhans, os procedimentos na sua fazenda são organizados quase "com uma precisão militar" até os seus mínimos detalhes. Ele utiliza de sistemas modernos de produção de ração até a análise diferenciada do esterco. "Somos bem estruturados. A cada semana lavamos os rabos das vacas. Três vezes por anos as vacas são limpas com máquinas a vapor. Temos ordem por aqui. É possível visitar a fazenda com sapatos de meio cano". Novo automóvel. Novo trator Os preços atuais do leite não cobrem os custos de produção de produtores de ponta como Peterhans. Mas até que ponto a situação deve piorar para os produtores menos eficientes, se até os produtores de ponta como ele já sofrem prejuízos? "Muitos dormem mal, tem de economizar e evitar investir para conseguir pagar a duras penas suas contas. Algumas fazendas encontram-se em uma situação lamentável", explica Peterhans, sem esconder um certo orgulho. "Esse não é o meu caso. Nós compramos um novo trator por 150 mil francos e o pagamos. Ele não foi financiado", ressalta. Se conseguiu comprar um novo carro, foi através de três fontes adicionais de renda. Ao contrário do que recomendam alguns consultores agrários, ele não investiu somente em um ganha-pão. Sua fazenda, com 52 hectares não é utilizada somente para a criação de vacas, mas também para a agricultura e produção de energia solar. Além disso, ele subloca suas máquinas agrícolas. "Vamos a outras fazendas e ganhamos por hora para levar 11 mil litros cúbicos de estrume líquido até a usina de biogás. Também armazenamos em silos não só para nós, mas também outros." Luta por fatias do mercado O preço do leite na Suíça é claramente mais elevado do que a média na União Europeia. "A diferença de preços com o exterior chegou a aumentar em 2015 em 10 centavos, pois os preços na UE caíram mais fortemente do que na Suíça", avalia Stefan Kohler, diretor da organização do setor Milch (BOM). "Segundo os relatórios que chegaram a mim, os produtores de leite na UE estão à beira da falência." Na Suíça desaparecem anualmente entre 800 e 900 produtores de leite. Os fornecedores de leite para as empresas de laticínios também estão em dificuldades financeiras, apesar da situação estar melhor do que em grande parte da União Europa. Uma razão é que o mercado de leite na Suíça está apenas parcialmente liberalizado. Nesse setor protegido o lucro ainda é possível para os produtores locais, diz Kohler. Os consumidores suíços pagam três vezes mais pela manteiga. Por outro lado, o produtor local também ganha mais pelo leite. No contexto internacional a produção suíça de leite funciona em pequenas estruturas e está mais próxima da natureza. As vacas podem, por exemplo, pastar ou se movimentar nos estábulos, como garantem as atuais leis ou regulamentos setoriais. A mudança estrutural na Suíça é mais lenta. Segundo Kohler ela é mais vagarosa do que o desenvolvimento técnico na produção. Isso explica por que muitas fazendas não foram obrigadas a parar com a produção apesar dos custos elevados. "O contexto da política agrária não apoia forçosamente uma indústria profissional de produção do leite. Em longo prazo é inevitável que muitos produtores desistam", declara o chefe da organização setorial. (Portal O Leite/SC – 14/06/2016) ((Portal O Leite/SC – 14/06/2016))
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