Notícias do Agronegócio - boletim Nº 645 - 16/06/2016 Voltar

Uberaba está em todas

A ABCZ realiza hoje a Showcorte, na Bienal de São Paulo. O objetivo é demonstrar, ao vivo, os diferentes cortes de carne, desde os mais clássicos aos mais inusitados, e seus diferentes modos de prepar...((Jornal da Manhã Online/MG – 16/06/2016))


A ABCZ realiza hoje a Showcorte, na Bienal de São Paulo. O objetivo é demonstrar, ao vivo, os diferentes cortes de carne, desde os mais clássicos aos mais inusitados, e seus diferentes modos de preparo e aproveitamento. Mais do que um show gastronômico, o evento contará com a participação de chefs conceituados, que vão apresentar carnes exclusivas de zebuínos. A degustação será harmonizada por especialistas em cervejas e cachaças. (Jornal da Manhã Online/MG – 16/06/2016) ((Jornal da Manhã Online/MG – 16/06/2016))

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ABCZ e Fazenda Brasília promovem Circuito 100% PMGZ nesta sexta-feira

Tradicional criatório de Gir Leiteiro, a Fazenda Brasília, em São Pedro dos Ferros/MG, sediará em parceria com a ABCZ, mais uma edição do Circuito 100% PMGZ, evento que tem por objetivo mostrar na prá...((Jornal O Presente Rural Online/PR – 16/06/2016))


Tradicional criatório de Gir Leiteiro, a Fazenda Brasília, em São Pedro dos Ferros/MG, sediará em parceria com a ABCZ, mais uma edição do Circuito 100% PMGZ, evento que tem por objetivo mostrar na prática os resultados do melhoramento genético alcançado pelos criadores de zebu. O Circuito 100% PMGZ na Fazenda Brasília acontece na sexta-feira (17/06), a partir das 9h. A programação tem início com uma palestra do pecuarista Flávio Peres, titular do criatório, que falará sobre a história da fazenda e a seleção da raça. Às 9h30, o André Rabelo fará uma palestra sobre as características do Gir Leiteiro. Já às 10h, a gerente do PMGZ Leite, Bruna Hortolani fará apresentação sobre as ferramentas e os benefícios do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos para os criadores de raças com aptidão leiteira. Na sequência, os palestrantes farão uma apresentação prática onde serão mostrados conceitos de acasalamento e também características de conformação morfológica dos animais (machos e fêmeas). “A fazenda Brasília é um dos berços da raça Gir Leiteiro e realiza o Controle Leiteiro desde os anos 60. Por isso, será um dia muito proveitoso para aquisição de conhecimento e troca de informação entre os criadores”, afirma Bruna Hortolani. O Circuito 100% PMGZ é um evento gratuito realizado pela ABCZ aberto a criadores e profissionais da área. (Jornal O Presente Rural Online/PR – 16/06/2016) ((Jornal O Presente Rural Online/PR – 16/06/2016))

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ABCZ e InterCorte promovem o ShowCorte, iniciativa que valoriza a carne de qualidade

Cortes da carne de zebu são as estrelas do ShowCorte, uma das atrações da Intercorte SP, nos dias 16 e 17 de junho de 2016, na Fundação Bienal de São Paulo (Parque Ibirapuera), em São Paulo A iniciati...((Portal do Agronegócio/MG – 15/06/2016))


Cortes da carne de zebu são as estrelas do ShowCorte, uma das atrações da Intercorte SP, nos dias 16 e 17 de junho de 2016, na Fundação Bienal de São Paulo (Parque Ibirapuera), em São Paulo A iniciativa, que tem o apoio da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), foi criada para os apreciadores da boa carne. O ShowCorte é composto por demonstrações de cortes de carne de zebu e os diferentes modos de preparo. Mas não apenas isso. A proposta é envolver todos os segmentos da cadeia produtiva da carne bovina de qualidade, incluindo a genética zebuína, a saúde animal, a suplementação mineral, o pastoreio, o acabamento e o abate. Além disso, o ShowCorte terá grandes nomes da gastronomia para falar dos cortes e do seu preparo. No dia 16 de junho, Jimmy McManis, chef parceiro da plataforma on-line Academia da Carne Friboi, conhecido como “Ogro” em sua atuação no programa Mais Você, da Rede Globo, ministrará aula das 11h30 às 12h30 sobre cortes de traseiro. Na sexta, dia 17, das 15h30 às 16h30, Jimmy “Ogro” e o gerente de originação da JBS, Fábio Dias, farão aula bate-papo sobre o corte contrafilé com osso, visto sob a ótica do chef e da indústria. Mais informações: www.intercorte.com.br (Portal do Agronegócio/MG – 15/06/2016) ((Portal do Agronegócio/MG – 15/06/2016))

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ABCZ debaterá caminhos no abastecimento de carne de qualidade para o mundo no GAF 2016

Encontro internacional eleva as discussões sobre os desafios do setor agropecuário e reúne elenco de personalidades do agronegócio mundial Está chegando o Global Agribusiness Forum (GAF 16). Nos próxi...((Portal Rondônia Agora/RO – 15/06/2016))


Encontro internacional eleva as discussões sobre os desafios do setor agropecuário e reúne elenco de personalidades do agronegócio mundial Está chegando o Global Agribusiness Forum (GAF 16). Nos próximos dias 4 e 5 julho de 2016, expoentes do agronegócio mundial estarão reunidos em São Paulo (SP) para discutir o tema “Agropecuária do Amanhã: Fazer mais com menos - Disseminando as bases do desenvolvimento sustentável”. O GAF16 debate o futuro da agropecuária e busca alternativas aos desafios para o desenvolvimento sustentável. O presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Luiz Cláudio Paranhos, participará dos painéis. “Somos protagonistas na produção global de proteína bovina e, mais do que produzir quantidade, produzimos qualidade com sustentabilidade, conceitos que norteiam os anseios do novo perfil de consumo mundial”, afirma Paranhos. Temos na genética um dos pilares de nosso negócio. A ABCZ é referência nacional e também internacional em produção pecuária eficiente e sustentável e investe na disseminação das boas práticas para todos os elos da cadeia bovina”, ressalta o dirigente. Saiba mais em: www.globalagribusinessforum.com (Portal do Agronegócio/MG – 16/06/2016) (Portal AgroLink/RS – 15/06/2016) (Portal SNA/RJ – 15/06/20106) (Blog Elena Santos/MT – 15/06/2016) (Portal Rondônia Agora/RO – 15/06/2016) ((Portal Rondônia Agora/RO – 15/06/2016))

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Envie perguntas aos candidatos a presidente da ABCZ

Canal Rural realiza e transmite ao vivo nesta quinta, diz 16, encontro entre Arnaldo Manuel de Souza Machado Borges e Frederico Cunha Mendes Nesta quinta¬feira, dia 16, o Canal Rural realiza um encont...((Portal Canal Rural/SP – 15/06/2016))


Canal Rural realiza e transmite ao vivo nesta quinta, diz 16, encontro entre Arnaldo Manuel de Souza Machado Borges e Frederico Cunha Mendes Nesta quinta¬feira, dia 16, o Canal Rural realiza um encontro com os candidatos à presidência da ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu). O evento acontece a partir das 20h e será transmitido ao vivo, em edição especial do Jornal da Pecuária. O objetivo é conhecer as propostas de Arnaldo Manuel de Souza Machado Borges e Frederico Cunha Mendes, candidatos para a próxima gestão da maior entidade do mundo na promoção da carne e do leite de raças zebuínas. Você pode participar do evento. Basta enviar questões dirigidas aos candidatos para o WhatsApp do Canal Rural. Nosso número é (11) 98524¬0073. Fruto de uma parceria entre o Canal Rural e a empresa Safeway Eventos, a cobertura especial faz parte da programação da BeefExpo, maior encontro de pecuária de corte da América Latina. A feira acontece no Centro de Eventos Pro Magno, na capital paulista. A ABCZ representa mais de 20 mil associados. Tem a missão de promover o aumento sustentável da produção mundial de carne e de leite, por meio do registro genealógico, melhoramento genético e a promoção das raças zebuínas. A entidade conta com uma rede de mais de 20 escritórios regionais em todo o Brasil. Neles, atuam técnicos que realizam aproximadamente 13 mil visitas a cada ano. A associação trabalha desde 1934 na defesa dos direitos dos produtores rurais e é reconhecida com duas certificações internacionais: o ISO 9.001, de qualidade da gestão, e o ISO 14.001, de qualidade ambiental. (Portal Canal Rural/SP – 15/06/2016) ((Portal Canal Rural/SP – 15/06/2016))

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MG: ABCZ mantém desconto para promover raças zebuínas e seus cruzamentos

A Diretoria da ABCZ decidiu manter o desconto de 50% nos serviços de RGD (Registro Genealógico Definitivo) e de RGN (Registro Genealógico de Nascimento) para as raças Sindi, Indubrasil, Cangaian e Gir...((Portal Página Rural/RS – 15/06/2016))


A Diretoria da ABCZ decidiu manter o desconto de 50% nos serviços de RGD (Registro Genealógico Definitivo) e de RGN (Registro Genealógico de Nascimento) para as raças Sindi, Indubrasil, Cangaian e Gir Mocho, bem como para os cruzamentos Guzolando e demais da categoria CCG. A medida tem a intenção de promover a criação destas raças e cruzamentos e assim garantir a ampliação dos rebanhos registrados. O desconto terá validade até 14 de junho de 2017, conforme aprovado pela Diretoria da ABCZ em reunião ocorrida nesta terça-feira (14). (Portal Página Rural/RS – 15/06/2016) ((Portal Página Rural/RS – 15/06/2016))

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MG: de olho no mercado externo, novas empresas e criatórios aderem ao Brazilian Cattle, diz ABCZ

Com as vendas externas em crescimento em 2016, as empresas do agronegócio estão aumentando os investimentos no mercado internacional. Somente em maio, o projeto de exportação Brazilian Cattle teve um ...((Portal Página Rural/RS – 15/06/2016))


Com as vendas externas em crescimento em 2016, as empresas do agronegócio estão aumentando os investimentos no mercado internacional. Somente em maio, o projeto de exportação Brazilian Cattle teve um aumento de 26% no número de empresas associadas. Dentre os novos integrantes do projeto estão nomes como a Vallée, uma das maiores produtoras de vacinas da América Latina. Segundo a Vallée, um em cada três animais vacinados no país usam as vacinas da empresa. Na área de nutrição animal, o Brazilian Cattle foi reforçado com a entrada da Major, que oferece tecnologia inovadora que dispensa o uso de fibra como base da dieta, proporcionando um maior ganho de peso e uma melhor conversão alimentar. Dentro do Brazilian Cattle, os segmentos de Nutrição e Saúde Animal elevaram as exportações em 33,8% e 25%, respectivamente, entre janeiro e abril de 2016 comparado ao mesmo período do ano anterior. No segmento de material genético (sêmen e embriões), o crescimento foi semelhante (+33,5%), índice que tende a subir já que o projeto passa a contar com mais empresas da área. São elas: CRI Genética, uma das principais empresas de inseminação artificial do Mundo; Seleon Biotecnologia, especializada em reprodução animal (produção, sexagem e armazenamento de sêmen, produção de embriões); e Novagen (centro de produção in vitro de embriões e centro de coleta e processamento de sêmen). O segmento de fazendas tem registrado um dos maiores crescimentos de associados dentro do projeto Brazilian Cattle. Nos últimos três anos, entraram 20 criatórios, chegando a 34, um aumento de 142%. Recentemente, aderiram ao projeto três tradicionais propriedades selecionadoras de raças zebuínas. É o caso da Fazenda Mutum, uma das mais premiadas e tradicionais selecionadoras da raça Gir Leiteiro. Já a Fazenda 3R é referência na produção de bezerros Nelore de qualidade e responsável pelas maiores médias de preço de bezerros em leilões. A Agropecuária Baguaçu é uma selecionadora da raça Guzerá e conhecida no mercado pecuário por seu trabalho de excelência no melhoramento genético da raça. O segmento de exportação de animais vivos foi reforçado com a entrada da Alvo Consultoria e Agronegócios, especialista na exportação e importação de máquinas, sêmen, embriões, destacando-se na exportação de animais para engorda e reprodução. O Brazilian Cattle é desenvolvido pela ABCZ em parceria com a Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos). Além de divulgar os produtos brasileiros no exterior durante feiras agropecuárias, trabalha na abertura de novos mercados por meio da elaboração ou revisão de protocolos sanitários junto aos Ministérios da Agricultura do Brasil e de outros países. “A ABCZ tem papel fundamental nesta ampliação de mercado, entendendo a demanda dos exportadores e articulando junto ao MAPA como facilitador no processo.”, destaca o gerente do Brazilian Cattle e de Relações Internacionais da ABCZ Mário Karpinskas Júnior. (Portal Página Rural/RS – 15/06/2016) ((Portal Página Rural/RS – 15/06/2016))

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Contra a crise, setor pode antecipar as compras

Produção nacional de milho teve retração média de 10%, após problemas climáticos na segunda safra; companhias recorrem à importação da commodity e outros cereais para garantir ração. No intuito de evi...((Jornal DCI/SP – 16/06/2016))


Produção nacional de milho teve retração média de 10%, após problemas climáticos na segunda safra; companhias recorrem à importação da commodity e outros cereais para garantir ração. No intuito de evitar novas crises de abastecimento do milho para produção de aves e suínos, insumo fundamental para ração, a agroindústria do setor sinaliza mudança na estratégia de negócios da cadeia para compra antecipada do grão, tal como as companhias exportadoras trabalham. "A grande pergunta que o produtor nos faz é por que a indústria não comprou o milho no ano passado, enquanto estava em R$ 19 [por saca] como as tradings fizeram?, e eles não estão errados", afirma o secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Neri Geller, que se reuniu ontem com líderes da cadeia produtiva na sede da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), em São Paulo. O presidente da ABPA, Francisco Turra, disse a jornalistas que ainda não há contratos fechados, mas admitiu que existe movimento da indústria nessa direção. Representantes de empresas líderes de mercado como a BRF, JBS e Aurora estiveram na reunião. O objetivo do governo federal é aproximar os segmentos de proteína animal e os produtores de grãos para que o mercado interno seja a primeira opção, ao invés das exportações. Na verdade, a comercialização antecipada funciona como uma ferramenta de travamento de custos para o agricultor. Além disso, o secretário não descarta o remanejamento de recursos entre as linhas de crédito disponíveis pelo Plano Safra para auxiliar a formação de estoques das commodities agrícolas e o alongamento dos custeios. Dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) projetam retração de 10% na produção de milho desta safra para 76,22 milhões de toneladas, contra as 84,67 milhões colhidas na temporada anterior, em reflexo a uma forte quebra na safrinha. Neste ciclo, a área total de plantio foi praticamente mantida, com uma ligeira variação para cima de 0,3%, no entanto, a produtividade sofreu um tombo estimado em 10,3% no período avaliado. Somado ao ritmo acelerado das exportações do grão desde o ano passado, o cenário culminou em desabastecimento da oferta e fortaleceu os preços. Só no acumulado do ano, o preço da commodity agrícola saltou 43,4% e está sendo praticado na média de R$ 52,80 por saca de 60 quilos, de acordo com o indicador Esalq/ BM&FBovespa. Uma fonte ligada ao mercado afirmou que a BRF efetuou recompra de 35 mil toneladas de milho de uma trading para atender a demanda interna. Do lado dos exportadores, há casos de quem já adquira o grão em outros mercados por um preço mais baixo para manter os contratos. Encontro em SC O ministro da Agricultura, Blairo Maggi, se reuniu ontem, em Brasília, com representantes do governo de Santa Catarina e do Fórum Parlamentar Catarinense para avaliar o abastecimento de milho no país. Na audiência, ele também falou sobre a negociação para emissão do certificado sanitário da Coreia do Sul, a fim de que o estado possa começar a exportar carne suína para aquele mercado. A situação do milho exige cautela do governo, enfatizou Maggi. A forte procura nos mercados interno e externo tem provocado alta da cotação do produto e redução da oferta. "Por isso, o ministério tem que ter muito cuidado na gestão do estoque público do grão neste momento. Até mesmo porque não teremos como refazê-lo", observou. O mercado, acrescentou, precisa ser abastecido onde está ocorrendo colheita agora. (Jornal DCI/SP – 16/06/2016) ((Jornal DCI/SP – 16/06/2016))

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Embrapa desenvolve ferramenta para gestão financeira da propriedade rural

Os primeiros resultados de um estudo sobre gestão financeira da propriedade rural, realizado no Acre, foram divulgados na quarta-feira (8), durante reunião técnica com pesquisadores, extensionistas, p...((Portal Canal do Produtor/DF – 15/06/2016))


Os primeiros resultados de um estudo sobre gestão financeira da propriedade rural, realizado no Acre, foram divulgados na quarta-feira (8), durante reunião técnica com pesquisadores, extensionistas, produtores e estudantes de graduação em administração, na sede da Embrapa, em Rio Branco. O trabalho desenvolvido pela instituição visa validar ferramentas simples e de fácil adoção que permitam ao agricultor familiar realizar o acompanhamento e controle das despesas e investimentos nas atividades produtivas e mensurar as receitas provenientes da produção. Os testes com o sistema de gerenciamento financeiro do negócio rural iniciaram há um ano com agricultores do município de Acrelândia, que têm como principal atividade produtiva a pecuária leiteira. O trabalho consiste em registrar, semanalmente, em um conjunto de planilhas eletrônicas, informações relacionadas aos investimentos, despesas operacionais e receitas decorrentes da execução da atividade rural. Segundo o analista Francisco Silva, coordenador do estudo, essas ferramentas ajudam o agricultor a compreender que na condução do trabalho rural, além dos custos de aplicação direta, como insumos e mão-de-obra, é preciso considerar gastos com manutenção da estrutura física da propriedade e despesas compartilhadas entre as atividades produtivas e a família, como consumo de combustível, energia elétrica e manutenção de veículo, que normalmente não são computadas no balanço econômico do negócio rural. "Os registros sistemáticos dessas informações geram indicadores de desempenho econômico da atividade como receita total, renda líquida anual, custo unitário de produção e relação benefício/custo, aspectos que mostram se o negócio rural é rentável. Internalizar procedimentos de gestão como prática habitual é importante não só pela necessidade de avaliar periodicamente o desempenho econômico da atividade produtiva, mas também porque contribui para a tomada de decisão em relação ao negócio rural", afirma. Idealizado para facilitar o acompanhamento da atividade pecuária, o sistema de gestão em processo de validação é flexível e permite tanto a inclusão como exclusão de informações, o que possibilita a sua aplicação no gerenciamento financeiro de múltiplas atividades produtivas no contexto da agricultura familiar. Resultados econômicos A análise econômica realizada com os agricultores participantes do estudo revelou aspectos financeiros da atividade produtiva, mas também gargalos na gestão da propriedade. Segundo o pesquisador Claudenor Sá, para cada real investido na pecuária leiteira, retornam para o agricultor R$ 1,27. Em termos práticos, isto corresponde a um lucro líquido de 27% em relação ao total de recursos investidos na atividade. Esse resultado, de acordo com Sá, indica bom desempenho econômico do negócio rural, mas o retorno financeiro pode ser potencializado com a adoção de procedimentos para reduzir custos de produção. "Embora os indicadores econômicos mostrem que a pecuária leiteira se mostra economicamente viável, com ganho real para o agricultor, também indicam a necessidade de intervenções estratégicas com foco no aumento da rentabilidade financeira do negócio rural. Neste caso, o descarte de matrizes improdutivas permitirá adequar a taxa de lotação das pastagens, com melhorias na alimentação e no desempenho produtivo do rebanho leiteiro e reflexos positivos no retorno financeiro da atividade", explica. Importância da gestão Gerir uma empresa implica planejamento, organização, acompanhamento de custos e conhecimento da atividade desenvolvida e de mercado. Segundo Francisco Silva, essa dinâmica de gestão também se aplica à propriedade rural, uma vez que, de modo geral, o gerenciamento de uma empresa inclui um sistema de entrada, processamento e saída de bens, produtos ou serviços, além do fluxo de capital. Embora o gerenciamento de gastos e receitas seja um aspecto importante no contexto produtivo, geralmente é desconsiderado, o que torna a estruturação dos processos de gestão no campo um desafio para a maioria dos agricultores, especialmente no tocante ao controle financeiro da atividade. Pesquisas comprovam que na agricultura familiar o hábito de registrar sistematicamente dados econômicos da atividade rural praticamente inexiste, seja por desconhecimento da funcionalidade dessa prática ou por resistência a inovações. Com o propósito de mudar essa realidade, desde 2014 a Embrapa tem investido na capacitação de profissionais da extensão rural como multiplicadores de conhecimentos no processo de adoção de mecanismos de gestão financeira da propriedade rural por agricultores familiares. "A gestão financeira do negócio rural permite conhecer os custos, a rentabilidade da atividade produtiva e estimar as perspectivas de lucro. Além disso, possibilita visualizar onde estão os gastos mais expressivos da atividade e oferece subsídios para possíveis intervenções visando reduzir custos para aumentar a rentabilidade financeira do negócio rural", explica Francisco Silva. Na propriedade da agricultora Lidiane Morais, moradora do Ramal Nova Integração, a família está descobrindo, na prática, a importância do registro de informações sobre a atividade. "No começo foi difícil porque não costumava fazer anotações, mas, aos poucos, junto com minha filha, estou aprendendo a organizar e preencher as planilhas. Sempre trabalhamos com pecuária de leite e antes a gente não tinha noção do quanto gastava nem dos ganhos financeiros porque as informações relativas às compras e à renda ficavam apenas na memória e depois eram esquecidas. Hoje sabemos que a atividade gera lucro e podemos pensar em investir mais no negócio", diz. Segunda etapa Após a validação do sistema o esforço será no sentido de disponibilizar a ferramenta de gestão para o maior número possível de agricultores familiares e a extensão rural terá importante papel neste processo. Para o engenheiro agrônomo Ricardo Dantas, diretor da Consuplan, prestadora de serviços de ATER que atende cerca de 2.500 famílias rurais de cinco municípios acreanos (Brasileia, Assis Brasil, Porto Acre, Mâncio Lima e Rodrigues Alves), a gestão da propriedade rural pode direcionar o uso de tecnologias para melhorar o desempenho produtivo. "Dispor de mecanismos de gestão que permitam avaliar o retorno econômico da atividade rural para o produtor possibilita também medir a efetividade das ações de Assessoria Técnica, Social e Ambiental (ATES). Neste aspecto, o sistema desenvolvido pela Embrapa vem atender a um antigo anseio das empresas que atuam neste segmento", afirma Dantas. A segunda etapa do trabalho será realizada por meio de um projeto aprovado recentemente pela Embrapa. O objetivo é avaliar o uso da ferramenta de gestão na pecuária leiteira em propriedades familiares com reduzido nível tecnológico e com adoção de tecnologias recomendadas pela pesquisa, comparando a rentabilidade da atividade nas duas situações. (Portal Canal do Produtor/DF – 15/06/2016) ((Portal Canal do Produtor/DF – 15/06/2016))

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São Paulo recebe GAF 16, maior evento do agronegócio mundial

O encontro vai reunir os grandes expoentes da agricultura mundial para discutir o tema “Agropecuária do Amanhã: Fazer mais com menos - Disseminando as bases do desenvolvimento sustentável A cidade de ...((Portal Universo Agro/SP – 15/06/2016))


O encontro vai reunir os grandes expoentes da agricultura mundial para discutir o tema “Agropecuária do Amanhã: Fazer mais com menos - Disseminando as bases do desenvolvimento sustentável A cidade de São Paulo receberá o maior evento de agronegócio do mundo nos dias 4 e 5 julho, o Global Agribusiness Forum 2016 (GAF). O encontro vai reunir os grandes expoentes da agricultura mundial para discutir o tema “Agropecuária do Amanhã: Fazer mais com menos - Disseminando as bases do desenvolvimento sustentável”. O GAF16 debaterá o futuro da agropecuária e a busca de alternativas aos desafios para o desenvolvimento sustentável. Para contribuir com as discussões, um elenco de personalidades do setor já confirmou presença. Entre os destaques desta edição, o GAF conta com a participação da Darci Vetter, Chefe de Agricultura da United States Trade Representative, por meio do USDA, apontando a importância do agronegócio no desenvolvimento. Já Alan Bojanic, representante da FAO no Brasil, abordará questões relacionadas à segurança alimentar e geopolítica. Durante a programação, os delegados poderão acompanhar demais palestras ministradas por José Manuel Silva Rodríguez, ex-diretor geral de agricultura da Comissão Europeia; Juan Carlos Marroquín, presidente da Nestlé Brasil; Julius Schaaf, ex-presidente da United States Grains Council e Maizall; e Maurício Antônio Lopes, presidente da Embrapa. Para somar este time, renomadas personalidades de outros segmentos da sociedade também estarão engajadas nessas discussões. Está confirmada a presença de Drauzio Varella, oncologista e autor de diversos artigos sobre qualidade dos alimentos, e de Nizan Guanaes, fundador do Grupo ABC, um dos maiores grupos de comunicação do país. Os especialistas darão suas visões sobre a importância e o posicionamento do consumidor diante do agronegócio. Outros 40 conceituados líderes e especialistas contribuirão com novas discussões do setor em constante desenvolvimento. Serão debatidos assuntos como a promoção comercial, o desafio de abastecer o mundo; a produção sustentável, as projeções globais para a agricultura até 2050, entre outros. O Global Agribusiness Forum terá transmissão ao vivo e poderá ser assistido por qualquer plataforma digital. O evento acontece a cada dois anos e é realizado pela DATAGRO, SRB, Abramilho e ABCZ. Saiba mais em: www.globalagribusinessforum.com. (Portal Universo Agro/SP – 15/06/2016) ((Portal Universo Agro/SP – 15/06/2016))

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Funai perde 23% do orçamento e opera só com 36% dos servidores

Responsável pela demarcação do que ainda resta de terras indígenas no país, a Funai (Fundação Nacional do Índio) vem sofrendo seguidos cortes orçamentários desde 2011, além de atuar com somente 36% da...((Jornal Folha de S Paulo, Cotidiano/SP – 16/06/2016))


Responsável pela demarcação do que ainda resta de terras indígenas no país, a Funai (Fundação Nacional do Índio) vem sofrendo seguidos cortes orçamentários desde 2011, além de atuar com somente 36% da sua capacidade total de servidores. De acordo com dados da própria Funai, aproximadamente 30% das terras indígenas ainda não foram demarcadas no país, o que representa 204 terras pendentes e 700 já homologadas. Em 2016, por exemplo, o orçamento geral autorizado, de R$ 653 milhões, teve redução de 23% em relação a 2015, o que equivale a R$ 150 milhões a menos em caixa –o maior corte anual desde 2006. "A gente que é do movimento indígena sabe que o governo não vem dando condições para que a Funai faça o seu trabalho direito", diz Suluene Guajajara, do povo guajajara, da terra indígena Arariboia, no Maranhão. Além dela, ex-presidentes e servidores relatam que a situação tem impactado diretamente nas ações presenciais de fiscalização dos territórios indígenas, que hoje somam mais de 110 milhões de hectares, 13% do território nacional. Segundo o último relatório de gestão do órgão, foram 227 ações de fiscalização em 2011 e 92 em 2014, queda de 60%. O documento registra ainda que o diminuto orçamento "limita o desempenho" das ações de monitoramento. "Quando você pega o mapa de terras indígenas e compara com o número de funcionários, é inacreditável", afirma Mércio Gomes, ex-presidente da Funai (2003-2007, durante a gestão Lula). "É um mundo imenso com um orçamento pífio", diz. GRUPO DOS GUARDIÕES Cansados de esperar pelo governo, os guajajaras resolveram reagir. Em 2008, criaram um grupo de proteção do território, oficializado em 2013 como o grupo dos Guardiões. "Formamos uma comissão de líderes e caciques para defendermos o nosso território", conta Suluene. A missão é percorrer todos os 413 mil hectares da terra indígena Arariboia em busca de invasores, sobretudo madeireiros e garimpeiros. Ao protegerem a própria terra, esses povos buscam garantir seu direito de usufruto exclusivo, como determina a Constituição de 1988. Quando encontram invasores, os guajajaras comunicam à Funai e a outras autoridades. Além deles, outras etnias fazem a guarda do território, caso dos boraris, arapiuns e mundurukus, todos no Pará. O risco, porém, os acompanha. No primeiro semestre deste ano, quatro guajajaras foram assassinados no período de um mês, dois deles a pauladas. Assis Guajajara, um dos mortos, era guardião. "Eles sofrem muita ameaça. Não podem mais fazer compras na cidade porque as pessoas que lucram com a exploração das nossas terras ficam falando que vão queimar, que vão cortar o corpo dos guardiões. Até colocam preço: quem matar um leva R$ 15 mil", diz Suluene. "A Funai vai na terra uma vez, coíbe alguns madeireiros, mas ao sair eles voltam." Último presidente do órgão, João Pedro Gonçalves, 63, exonerado no início do mês, declara que a falta de orçamento se refletiu na "diminuição das ações, e de todas elas". Ele afirma que a situação se deve à crise econômica. "Tem dois anos de crise concreta na economia brasileira, e sofremos bastante com esses cortes do orçamento." VIOLÊNCIA RECORDE Dados obtidos por meio da Lei de Acesso à Informação indicam que 38 indígenas são parte do Programa de Proteção de Defensores de Direitos Humanos, mantido pelo governo federal. Outros 43 passam por uma triagem e 15 estão em análise, totalizando 96 indígenas. Entre 2009 e 2016, 133 indígenas foram acolhidos pelo programa. Desde 2003, a situação de insegurança e violência contra indígenas é registrada pelo Conselho Indigenista Missionário (Cimi). Em 2014, ano do último levantamento, 138 indígenas foram assassinados em todo o país, um recorde. A média anual é de 68 assassinatos desse tipo. MINERAÇÃO A mineração em terras indígenas está prevista no artigo 231 da Constituição, mas só pode ser exercida se regulamentada por legislação específica, ainda inexistente. Atualmente, 25% desses territórios registram processos minerários de pesquisa e lavra no Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM). A proporção de terras indígenas com interesses minerários equivale, hoje, ao tamanho da Itália. Levantamento da reportagem mostra que a Amazônia Legal, por exemplo, região que engloba nove Estados, tem 34% de suas áreas indígenas com processos de mineração, que vão do desejo de explorar ouro, diamante e chumbo a minérios como cassiterita, cobre e estanho. Nessa região amazônica, a proporção é de uma terra indígena para cada dez processos minerários. Líder desse ranking nacional, o Pará concentra 50% desses interesses. Atualmente, tramita em regime de prioridade na Câmara projeto do senador Romero Jucá (PMDB-RR) voltado para essa regulamentação. À espera de aprovação numa comissão especial, criada em 2015, o projeto pode ir à sanção presidencial na sequência, sem passar pelo plenário. Se virar lei, a mineração passaria a ser legal nas terras indígenas mediante consulta e repasse de um percentual dos lucros aos índios. No entanto, o movimento indígena está preocupado. "A gente acha que o projeto do Jucá vem mais para atender os interesses dos empresários que querem fazer mineração nas terras do que os dos povos indígenas", avalia Sônia Guajajara, coordenadora geral da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib). "Não estamos tirando nenhum direito dos índios, e sim ampliando. Os que quiserem autorizar a exploração em suas terras terão suas terras exploradas", afirmou o deputado federal Índio da Costa (PSD-RJ), presidente da comissão especial. O movimento indigenista defende que a regulamentação da mineração seja apreciada junto com o Estatuto das Sociedades Indígenas, já aprovado em comissão especial em 1994 e parado desde então na Câmara. OUTRO LADO Procurado, o Ministério da Justiça, ao qual a Funai (Fundação Nacional do Índio) está subordinada, informou que está avaliando a situação do órgão, mas não esclareceu quais medidas irá tomar em relação ao quadro informado pela reportagem. A Casa Civil da Presidência da República não retornou o contato com esclarecimentos sobre o futuro do órgão indigenista. A Funai, por meio de sua assessoria de imprensa, informou que sua política é de valorização dos povos indígenas, mesmo diante das deficiências relatadas. A fundação ainda não teve um presidente nomeado desde que o petista João Pedro Gonçalves deixou o cargo, no início do mês, após a mudança no Palácio do Planalto. Segundo Pedro Gonçalves, o presidente interino, Michel Temer (PMDB), representa "atraso na pauta indígena". "Esse governo não tem DNA para ter uma relação sincera e reta com os movimentos populares", afirmou. Pedro Gonçalves, que assumiu a autarquia em junho de 2015, delimitou 12 terras indígenas –nove nos últimos dois meses e três no dia do afastamento da presidente, em 12 de maio. Este texto publicado pela Folha é uma versão editada com exclusividade pela Agência Pública para o jornal de sua série de reportagens sobre o especial Amazônia em Disputa. O material completo vai ao ar nesta quinta-feira (16), às 12h. (Jornal Folha de S Paulo, Cotidiano/SP – 16/06/2016) ((Jornal Folha de S Paulo, Cotidiano/SP – 16/06/2016))

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Swiss Re diversifica portfólio para ampliar negócios em seguro rural

A Swiss Re Corporate Solutions continua a diversificar seu portfólio para expandir os negócios no segmento de seguro rural, que atualmente alcança cerca R$ 160 milhões e representa 45% de sua carteira...((Jornal Valor Econômico/SP – 16/06/2016))


A Swiss Re Corporate Solutions continua a diversificar seu portfólio para expandir os negócios no segmento de seguro rural, que atualmente alcança cerca R$ 160 milhões e representa 45% de sua carteira total no país. A companhia se tornou a primeira do ramo a oferecer no mercado brasileiro o novo seguro paramétrico de índices climáticos, que funciona como uma operação de hedge e que, por ser dirigido a riscos específicos em períodos determinados, tem custo menor que o das apólices convencionais. Esse tipo de seguro pode ser contratado, por exemplo, por um produtor de tomate do cinturão verde que cerca a capital de São Paulo que queira se proteger de uma quebra de 30% de sua safra em caso de prejuízos provocados por chuvas fortes em abril. Ou por uma empresa ¬ usinas tradings e mesmos companhias de insumos que fazem barter ¬ que não tem produção agrícola, mas compra matéria¬prima em um determinado período em uma região pré¬determinada "Trata¬se de um produto novo, voltado inclusive para clientes que muitas vezes não contratam seguro. O custo é menor porque as despesas operacionais são mais baixos", afirma Jose Cullen, diretor de seguro rural da Swiss Re Corporate Solutions no Brasil. Ele não revela a diferença de custo. Cullen observa que, como o patamar de rentabilidade dos produtores rurais brasileiros subiu nas últimas décadas, o mercado de seguro de fato começou a amadurecer e caminha para atrair novos produtos voltados a necessidades específicas e baseados em índices, como climáticos e de vegetação, e garantia de renda. "Nos EUA, 80% do mercado de seguro rural têm ligação com renda e índices", observa Cullen. A novidade não conta com subvenção ao prêmio oferecida pelo governo, como a maior parte dos produtos vendidos pelas seguradoras no segmento rural ¬ e que, por isso, sofrem recorrentemente com contingencimento de recursos. Apesar de o mercado estar mais maduro, o próprio Cullen realça que esse processo é lento, que o programa de subvenção do governo federal ainda sustenta a maior parte do mercado ¬ e fomenta os negócios da empresa no ramo ¬ e que apenas cerca de 10% da área agrícola total do país é segurada. A Swiss Re Corporate Solutions começou a crescer no Brasil a partir da aquisição, em 2011, da Seguradora Brasileira Rural. De lá para cá, sua carteira cresceu cinco vezes. No segmento rural, no qual a empresa também oferece um seguro que garante até 75% da receita esperada pelo produtor, atualmente é puxada por grãos (70%). (Jornal Valor Econômico/SP – 16/06/2016) ((Jornal Valor Econômico/SP – 16/06/2016))

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CNA pede ao ministro Maggi ajustes no plano agrícola

O vice-presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), José Mário Schreiner, se reuniu com o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Blairo Maggi, para discutir ajuste...((Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 16/06/2016))


O vice-presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), José Mário Schreiner, se reuniu com o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Blairo Maggi, para discutir ajustes no Plano Agrícola e Pecuário (PAP) 2016/2017 e a revisão da Política de Garantia dos Preços Mínimos (PGPM). No encontro, ele defendeu mais recursos para o Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR) e para programas de investimentos, além da redução dos juros das linhas de financiamento. Os recursos para a próxima safra podem ser contratados a partir de 1º de julho. Por isso, o objetivo é que as mudanças sejam efetuadas ainda este mês, quando o Conselho Monetário Nacional (CMN) deve aprovar e formalizar a vigência dos programas, entre os quais se incluem: Programa de Construção e Ampliação de Armazéns (PCA), Agricultura de Baixo Carbono (ABC) e o Programa de Incentivo à Modernização da Irrigação (Moderinfra). Em resposta, o ministro e o secretário de Política Agrícola do ministério, Neri Geller, disseram que vão analisar os pedidos do setor agropecuário. O encontro foi na última terça-feira. O PAP 2016/2017 destinará R$ 202,8 bilhões à próxima safra para financiar custeio, investimento e comercialização. No entanto, houve queda de recursos para os investimentos em relação ao ano passado, além da alta dos juros, o que tem preocupado os produtores rurais. Quanto à PGPM, o setor agropecuário propôs ao ministro o reajuste de preços mínimos para culturas como milho, trigo e arroz, por conta da alta dos custos de produção. Sobre este tema, governo e setor produtivo devem voltar a discutir o assunto na próxima semana. Participaram do encontro, além da CNA, o deputado Luiz Carlos Heinze (PP-RS) e representantes da Associação dos Produtores de Soja do Brasil (Aprosoja Brasil), Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Associação das Empresas Cerealistas do Brasil (Acebra), Associação Nacional dos Distribuidores de Insumos Agrícolas e Veterinários (ANDAV) e Instituto Pensar Agro (IPA). (Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 16/06/2016) ((Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 16/06/2016))

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Alta é destaque no sumario da ABCGIL

Resultado da 24ª edição do Sumário de Touros da ABCGIL-Associação Brasileira dos Criadores de Gir Leiteiro, apresentado no mês passado, apontou a liderança de um touro da Alta Genetics: Gabinete Silvâ...((Revista Balde Branco/SP – Junho. 16 – pg 70))


Resultado da 24ª edição do Sumário de Touros da ABCGIL-Associação Brasileira dos Criadores de Gir Leiteiro, apresentado no mês passado, apontou a liderança de um touro da Alta Genetics: Gabinete Silvânia, de Geraldo Marques, da Estância Bom Retiro. O animal venceu com o PTA Leite de 502 kg, que o deixou como o terceiro melhor touro para leite no Sumário Geral, sendo o primeiro em produção. Além disso, mais 14 outros touros da Alta estão entre os 30 primeiros. Entre eles: Eldorado FIV Kenyo, Gálio e Vazão. Segundo Heverardo Carvalho, diretor da central, Gabinete já foi doze vezes campeão de pista e agora lidera o ranking de touros provados para leite . pela performance de suas filhas. "Esta é a primeira vez que se encontra beleza racial e elevada produção", cita. (Revista Balde Branco/SP – Junho. 16 – pg 70) ((Revista Balde Branco/SP – Junho. 16 – pg 70))

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Leite captado em torneio de ordenha na 52ª Expoagro será doado

Todo o leite doado durante o Torneio de Ordenha das raças GirLeiteiro e Girolando, entre 2 e 5 de julho, será doado para instituições de caridade de Cuiabá. O fomento da cadeia produtiva de leite e ag...((Portal Olhar Direto/MT – 16/06/2016))


Todo o leite doado durante o Torneio de Ordenha das raças GirLeiteiro e Girolando, entre 2 e 5 de julho, será doado para instituições de caridade de Cuiabá. O fomento da cadeia produtiva de leite e agricultura familiar, durante a 52ª Expoagro, será uma das parcerias entre o Sindicato Rural de Cuiabá e a Secretaria de Agricultura Familiar e Assuntos Fundiários (Seaf). Oitavo maior produtor de leite do Brasil, Mato Grosso tem potencial para alcançar os líderes. Tal potencialidade será debatida durante o Fórum das Cadeias Produtivas, que ocorre paralelamente a 52ª Expoagro, em Cuiabá, no dia 07 de julho. Workshops e palestras sobre a cadeia da bovinocultura de leite será abordada por diversos especialistas com o intuito de elevar a produção. Em Mato Grosso cerca de 51% dos produtores de leite produzem até 50 litros/dia, ou seja, são produtores da agricultura familiar. A produção no Estado é de aproximadamente 700 milhões de litros ao ano. Durante reunião, realizada na última terça-feira, 14 de junho, entre o Sindicato Rural de Cuiabá e a Seaf, o secretário-adjunto de Agricultura Familiar, Corgésio Albuquerque, destacou a parceria entre a Secretaria, o Sindicato Rural, a Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar-MT) que montará uma estrutura com um mini-laticínio para o público conferir de perto todo o processo da cadeia leiteira, desde a ordenha e higienização até a chegada do leite à casa do consumidor. “Acreditamos que esses eventos abrem um leque e cria uma quebra de paradigma que aproxima agricultura familiar com o publico, pois mostra o potencial da cadeia leiteira que o estado possui", diz Corgésio, frisando que busca-se com esse projeto alavancar a sustentabilidade com a agricultura familiar, em especial da bacia leiteira. (Portal Olhar Direto/MT – 16/06/2016) ((Portal Olhar Direto/MT – 16/06/2016))

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Bonsucesso possui ofertas no Leilão de Embriões - Genética do Futuro

Realizado pela Central Leilões de Araçatuba/SP, o remate será no dia 16 de junho e venderá embriões de plantéis referência em avaliação genética; Bonsucesso comercializará embriões que buscam potencia...((Portal do Agronegócio/MG – 15/06/2016))


Realizado pela Central Leilões de Araçatuba/SP, o remate será no dia 16 de junho e venderá embriões de plantéis referência em avaliação genética; Bonsucesso comercializará embriões que buscam potencializar a genética do investidor e aumentar a lucratividade dos negócios Os criadores terão outra oportunidade para investir na genética Bonsucesso Nelore Zan. A fazenda participará no dia 16 de junho (quinta-feira), às 20h30, direto da BeefExpô, do “Leilão de Embriões - Genética do Futuro”. O criatório venderá 60 embriões de doadoras destaques do rebanho Bonsucesso acasaladas com reprodutores de alto padrão genético. Realizado pela Central Leilões de Araçatuba/SP, o pregão conta com a transmissão do Canal do Boi e assessoria Guto e Melhora +. Quatro lotes serão da Bonsucesso, são eles: FILOSOFIA BONS X BITELO DS, BORBA DA BONSUCESSO X REM ARMADOR e IBERICA X GALVIN BONS (lote 9); BARAKA TE DA BONS X REM ARMADOR, GALLETTE BONS X GARIMPEIRO DA AT, IBIXUMA BONS X PROVADOR (lote 10); IBERICA BONS X GALVIN BONS; GALLETTE BONS X REM VINICULTOR (lote 11), QUIXABA DA BONS X REM VOKOLO (lote 12). Michel Caro, proprietário da Bonsucesso, comenta que o objetivo dos lotes é potencializar a genética do investidor e aumentar a lucratividade dos negócios. “Os lotes desse leilão buscam agregar valor genético para o selecionador de gado Nelore. Esse valor genético representa características associadas à Precocidade, Habilidade Maternal, Crescimento, Qualidade de Acabamento de Carcaça, dentre outras. Os embriões da fazenda são produtos de acasalamento das melhores doadoras da Bonsucesso com reprodutores superiores da atualidade”, destaca o criador. De acordo com Caro, todos os lotes da fazenda são considerados especiais, pois o criatório apartou embriões de acasalamentos destaques do plantel - cuidado que a marca toma em todos os leilões que promove ou participa. “Venderemos acasalamentos que geram produtos com genética de qualidade usados no nosso plantel. Colocaremos essa qualidade nesse leilão, realizado pela Central Leilões. Na Bonsucesso, a gente assumiu o compromisso de apresentar lotes da melhor qualidade possível, ao lado de parceiros relevantes no mercado da genética Nelore PO”, pontua o titular da marca. Leilão de Embriões - Genética do Futuro É a primeira vez que a Central Leilões realiza o Leilão de Embriões - Genética do Futuro. Serão ofertados 420 embriões de plantéis referência em avaliação genética. As fêmeas são doadoras provadas acasaladas com líderes de sumários. Além da Fazenda Bonsucesso, participará desse leilão: Nelore Lemgruber, Bela Alvorada, Nelore do Golias, Nelore Cen, CV Nelore Mocho e Agro Andorinha. (Portal do Agronegócio/MG – 15/06/2016) ((Portal do Agronegócio/MG – 15/06/2016))

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Desafio da diretoria da ACNB é divulgar nelore

Nesta quarta, dia 15, vai ser realizada a assembleia que define os novos nomes que comandam a Associação de Criadores de Nelore do Brasil (ACNB). O desafio da nova diretoria é divulgar mais a marca ne...((Portal Canal Rural/SP – 15/06/2016))


Nesta quarta, dia 15, vai ser realizada a assembleia que define os novos nomes que comandam a Associação de Criadores de Nelore do Brasil (ACNB). O desafio da nova diretoria é divulgar mais a marca nelore para o consumidor. (Portal Canal Rural/SP – 15/06/2016) ((Portal Canal Rural/SP – 15/06/2016))

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Expoagro realizará torneio de leite

Representantes da Secretaria de Agricultura Familiar e Assuntos Fundiários (SEAF) se reuniram com presidente do Sindicato Rural de Cuiabá, Ricardo Arruda na tarde desta terça-feira (14), para firmaram...((Portal Folha Max/MT – 15/06/2016))


Representantes da Secretaria de Agricultura Familiar e Assuntos Fundiários (SEAF) se reuniram com presidente do Sindicato Rural de Cuiabá, Ricardo Arruda na tarde desta terça-feira (14), para firmaram sobre o fomento da cadeia produtiva de leite e agricultura familiar, durante a 52ª Expoagro – Inovadora. Na ocasião, será realizado de 2 a 5 de julho, o torneio de ordenha das raças GirLeiteiro e Girolando. Todo o leite arrecadado será doado para instituições carentes da capital. Conforme o secretário adjunto de agricultura familiar, Corgésio Albuquerque, uma parceria entre a secretária, o Sindicato Rural de Cuiabá, Famato e Senar montará uma estrutura com mini laticínio para o público conferir de perto todo o processo de ordenha e higienização até chegada à casa do consumidor. Corgésio afirmou que Mato Grosso ocupa o 8ª lugar na produção nacional de leite e explicou a importância da parceria para fomentar a cadeia produtiva e a agricultura familiar. “Acreditamos que esses eventos abrem um leque e cria uma queda de paradigma que aproxima agricultura familiar com o publico, pois mostra o potencial da cadeia leiteira que o estado possui. Buscamos criar com esse projeto, alavancar sustentabilidade com agricultura familiar, em especial a bacia leiteira no estado”, disse. O secretário destacou ainda o primeiro Fórum das Cadeias Produtivas, que discutirá temas sobre as cinco cadeias carros chefe de produção no estado. No dia 7, o Fórum abordará o tema Bovinocultura de Leite com palestras, eventos técnicos e workshops para pequenos e grandes produtores rurais. “O Fórum das Cadeias Produtivas só vem a contribuir ainda mais como forma de incentivar o produtor rural a produzir mais a partir de novas técnicas. A gente vê de bom grado essa parceria com o governo, sindicato e outras entidades para que possamos mostrar outros potenciais e trazer não só o publico rural, como urbano para agricultura familiar”, explicou. (Portal Folha Max/MT – 15/06/2016) ((Portal Folha Max/MT – 15/06/2016))

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Parque da Gameleira receberá 3 mil crianças na Mini fazenda e no Clubinho Girolando da Megaleite 2016

Três mil crianças e adolescentes de Belo Horizonte (MG) farão um passeio pelo universo pecuário para descobrirem como é produzido o leite e outros alimentos. A visita monitorada acontecerá de 21 a 24 ...((Jornal Agroin Online/MS – 15/06/2016))


Três mil crianças e adolescentes de Belo Horizonte (MG) farão um passeio pelo universo pecuário para descobrirem como é produzido o leite e outros alimentos. A visita monitorada acontecerá de 21 a 24 de junho, durante a Megaleite 2016, principal feira da pecuária leiteira que este ano desembarca na capital mineira. As crianças visitarão a Mini fazenda da Megaleite, um espaço didático e interativo montado no interior do Parque da Gameleira. No roteiro, muita informação, brincadeiras, para que elas conheçam a origem dos alimentos. O curso de medicina veterinária da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) apresentará as profissões do agronegócio, setor responsável por cerca de 30% do PIB nacional e por um terço dos empregos. Serão recebidos alunos de escolas públicas e particulares, com idade entre 6 e 14 anos. A AgroTour, empresa organizadora da Mini fazenda, firmou parceria com o Projeto Favela, para que crianças do Morro do Papagaio, do Morro das Pedras e do Conjunto Santa Maria, além de participantes do Projeto Criança Esperança, participem das visitas guiadas. Escolas interessadas em participar deverão cadastrar pelo e-mail programaagrotour@gmail.com ou pelo telefone (31) 9 9310-5126 / 9 9694-2905. Clubinho Girolando Crianças e adolescentes de 8 a 15 anos poderão participar do "Clubinho Girolando". O curso será de 23 a 26 de junho, no Parque da Gameleira, e integra a programação da Megaleite 2016. O Clubinho Girolando tem como objetivo promover o conhecimento e incentivar crianças e adolescentes na criação e lida de animais Girolando. Serão ministradas palestras sobre a raça e sobre a pecuária leiteira. Também haverá uma parte prática sobre manejo e preparação de animais para exposições. A premiação dos participantes será no dia 26 de junho, no período da tarde. As inscrições são gratuitas e deverão ser realizadas até o dia 23 de junho por um responsável legal do participante junto à Secretaria do Departamento Técnico da Girolando (falar com Vanessa) pelo telefone (34) 3331-6000 ou (31) 3334-5480/3313-6555 (falar com Gislaine). São 15 vagas disponíveis. Informações pelo site www.megaleite.com.br Sobre a Megaleite 2016 A Megaleite 2016 será realizada de 21 a 26 de junho, em Belo Horizonte (MG). O evento contará em sua programação com as principais exposições das raças Girolando, Gir Leiteiro, Holandês, Jersey, Pardo-Suíço, Guzerá Leiteiro e Guzolando. A programação da feira está disponível no site www.megaleite.com.br. (Jornal Agroin Online/MS – 15/06/2016) ((Jornal Agroin Online/MS – 15/06/2016))

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Aumento nas exportações de carne bovina in natura até a segunda semana de junho

Até a segunda semana de junho, as exportações de carne bovina in natura chegaram a 38,9 mil toneladas, uma média diária de 4,9 mil toneladas, de acordo com o Ministério da Indústria, Comércio Exterior...((Portal SBA/SP – 16/06/2016))


Até a segunda semana de junho, as exportações de carne bovina in natura chegaram a 38,9 mil toneladas, uma média diária de 4,9 mil toneladas, de acordo com o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços. Na comparação com maio, o volume embarcado diariamente este mês representa um incremento de 1,2%. Já em relação ao mesmo período do ano passado, o acréscimo é de 12,9%. Em relação ao faturamento, o acumulado até a segunda semana do mês com a venda do produto foi de US$150,3 milhões.Diante do consumo enfraquecido da carne bovina no mercado interno, a exportação vem sendo uma importante via de escoamento. (Portal SBA/SP – 16/06/2016) ((Portal SBA/SP – 16/06/2016))

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Aumenta volume de carne bovina exportada em Mato Grosso

Mato Grosso enviou ao exterior, em maio, 17,80% a mais que volume em abril, foram 25,65 mil TEC (Tonelada Equivalente a Carcaça). O Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) aponta, no ...((Portal SBA/SP – 16/06/2016))


Mato Grosso enviou ao exterior, em maio, 17,80% a mais que volume em abril, foram 25,65 mil TEC (Tonelada Equivalente a Carcaça). O Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) aponta, no último boletim, que “a arrecadação do Estado com a venda desta proteína bovina no mês de maio/16 foi de US$ 80,23 milhões”. Apesar de não bater os valores e volumes recordes, segundo a entidade, “vale a ressalva de que Mato Grosso nunca arrecadou tanto em reais como nesses cinco primeiros meses de 2016. Já são mais de R$ 1,35 bilhão arrecadados, valor 17,77% maior que o do mesmo período de 2014, quando a quantia exportada foi recorde”. Dito isso, segundo a entidade, “observa-se que a exportação é uma importante fonte de divisas para o Estado mato-grossense, e tem segurado papel cada vez mais importante na economia de Mato Grosso”. (Portal SBA/SP – 16/06/2016) ((Portal SBA/SP – 16/06/2016))

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Ganhos de produtividade com o Boi 7.7.7, desenvolvido pela Apta, são destacados na BeefExpo 2016

O sistema do Boi 7.7.7, desenvolvido pela Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, por meio da regional da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (Apta) Alta Mogiana,...((Portal Maxpress/SP – 15/06/2016))


O sistema do Boi 7.7.7, desenvolvido pela Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, por meio da regional da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (Apta) Alta Mogiana, em Colina, para garantir maior produtividade e qualidade da carne bovina, é destaque da BeefExpo 2016, que está sendo realizada em São Paulo de 14 a 16 de junho. Centenas de especialistas do setor conheceram a técnica, apresentada por meio de palestras nos três dias do evento e garante menor tempo para o abate, reduz impacto ambiental e os custos de produção. O secretário de Agricultura e Abastecimento, Arnaldo Jardim, que visitou a feira, no dia 14 de junho, no Centro de Eventos Pró Magno, destacou que a realização do evento preenche um importante espaço de integração do setor pecuário em São Paulo, ao unir os elos da cadeia, desde a produtiva. “A Secretaria de Agricultura está participando ativamente dessa discussão, do ponto de vista da produtividade, seja no manejo ou na nutrição do conceito do Boi 7.7.7. Tudo isso em um momento peculiar para a pecuária, em que o País tem conseguido se manter a salvo das questões sanitárias, no que diz respeito à febre aftosa e à brucelose, e promovido acentuada melhoria genética do plantel, o que nos consolida como o maior exportador de proteína bovina do mundo”, observou. “A inovação desenvolvida pela Apta permite um maior ganho de produtividade e qualidade e contribui para que o País tenha esse reconhecimento. Aproximar a tecnologia gerada pela pesquisa do pecuarista é umas das diretrizes do governador Geraldo Alckmin”, continuou o secretário. Para a diretora de marketing e eventos da Safeway Agro, e organizadora da BeefExpo 2016, Flávia Roppa, “a união entre os elos da cadeia produtiva, proporcionada pelo evento, faz com que todos possam receber a mensagem de produzir uma carne de ainda melhor qualidade”. “A tecnologia do Boi 7.7.7 é uma grande contribuição do governo paulista a um setor altamente relevante para a economia nacional” explicou o coordenador da Apta, Orlando Melo de Castro. A diretora do Instituto de Zootecnia Renata Branco Arnandes e o assessor da Secretaria Alberto Amorim também acompanharam a visita. Boi 7.7.7 Durante a feira, que será realizada até o dia 16 de junho, os produtores e demais interessados tem a oportunidade de esclarecer suas dúvidas sobre os padrões da carcaça do Boi 7.7.7., e os ganhos na produtividade obtidos com a técnica em relação ao animal comum, tanto para o pecuarista, como para o frigorífico e o consumidor. De acordo com o coordenador do Polo Regional da Apta da Alta Mogiana, em Colina, Flávio Dutra de Resende, que ministrará a palestra em duas edições diárias até 16 de junho, “os participantes conseguem saber onde é possível agregar maior valor na produção e até mesmo podendo promover um maior consumo de carne. A procura tem sido grande, com as vagas sendo preenchidas rapidamente, o que mostra o grande interesse dos pecuaristas em conhecer e aplicar as inovações tecnológicas obtidos por meio da pesquisa”. O sistema reduz o tempo do abate do animal de 38 para 24 meses, com o ganho das sete primeiras arrobas na cria, mais sete na recria e as demais sete na terminação. No entanto, a etapa intermediária é a que recebe menor acompanhamento dos pecuaristas, apesar de ser fundamental para o processo, como alertou o pesquisador da Apta, Gustavo Rezende Siqueira, que palestrou no evento. “Por isso, a proposta é mostrar que os parâmetros e ferramentas nutricionais e de manejo da fase intermediária para que o animal consiga produzir as 21 arrobas finais”, afirmou. As vantagens do Boi 7.7.7 chamaram a atenção do público que acompanhou a palestra. “O sistema é muito interessante, pois apresenta uma boa alternativa aos pecuaristas para produzir um boi de qualidade, com um peso bom e que atende a demanda dos consumidores por proteína animal”, disse o pecuarista Ricardo Vicente, da Fazenda Bom Jesus. (Portal Maxpress/SP – 15/06/2016) ((Portal Maxpress/SP – 15/06/2016))

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Falta marketing para a carne sustentável brasileira

País aplica processos de produção sustentáveis, como o sistema de integração lavoura¬pecuária, em cerca de 5 milhões de hectares, mas não utiliza a prática como apelo para ampliar mercado A produção b...((Portal Canal Rural/SP – 15/06/2016))


País aplica processos de produção sustentáveis, como o sistema de integração lavoura¬pecuária, em cerca de 5 milhões de hectares, mas não utiliza a prática como apelo para ampliar mercado A produção brasileira de bovinos vem avançando em sustentabilidade, mas ainda falta marketing para promover o produto nacional. Esse foi um dos temas discutidos nesta terça, dia 14, na abertura da BeefExpo, evento realizado em São Paulo até a próxima quinta, dia 16. Mais da metade dos 170 milhões de hectares de pastagens do país é mal aproveitada, com lotação de menos de um animal por hectare. Mas tem aumentado o volume de pecuaristas que percebem as vantagens de produzir carne de forma ambientalmente sustentável. Eles investem em práticas que reduzem a emissão de gases de efeito estufa na atividade. Para o pesquisador da Embrapa Eduardo Assad, ao reduzir ou neutralizar as emissões de metano do gado, o criador pode ter sua carne certificada e, com isso, ter maior abertura no mercado. Especialistas do setor acreditam que a pecuária brasileira já desenvolve boas práticas de manejo, mas faltaria divulgação desse tipo de trabalho. O analista de mercado do Rabobank Adolfo Fontes calcula que o Brasil reúna cinco milhões de hectares onde se pratica a integração Lavoura¬Pecuária, e teria condições para dobrar a área até 2020. Isso não apenas iria tornar a produção sustentável, mas também servir como apelo de marketing no mercado internacional. “O Brasil é um dos poucos países que têm condições de fazer esse movimento, apostando no tripé da sustentabilidade social, econômica e ambiental”, afirma Fontes. (Portal Canal Rural/SP – 15/06/2016) ((Portal Canal Rural/SP – 15/06/2016))

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Beckhauser

Linha Total Flex possibilita que o equipamento seja montado de acordo com o perfil da atividade pecuária A Beckhauser lança a primeira e única linha de equipamento customizável do mercado. A linha Tot...((Revista DBO Online/SP – 15/06/2016))


Linha Total Flex possibilita que o equipamento seja montado de acordo com o perfil da atividade pecuária A Beckhauser lança a primeira e única linha de equipamento customizável do mercado. A linha Total Flex é inédita, pois, o modelo pode ser configurado em mais de 250 combinações diferentes, de acordo com o perfil de atividade desenvolvida na fazenda e capacidade de investimento do pecuarista. A linha Total Flex parte de sistema composto por um monobloco pré-montado, como os já utilizados na fabricação da Linha Automação da Beckhauser, em aço carbono de alta resistência e robustez, ao qual o cliente adiciona opcionais conforme as necessidades do seu manejo. A partir dessa base única, o modelo oferece três tipos de contenções diferentes. O cliente pode escolher entre Vazieira (com pinça para contenção do animal pelo vazio, região localizada entre a bacia e costelas), Parede Móvel (sistema que contém o corpo do animal por inteiro, como um abraço) ou Trapézio (peça que se encaixa no posterior do animal garantindo amplo acesso e segurança para trabalhos nessa região). É possível escolher também o equipamento com ou sem as cabines dianteira e traseira. Além disso, entre os opcionais estão diferentes modelos de portão de entrada e saída, montagem com uma ou duas pescoceiras e, no modelo Vazieira, acessos laterais e modelo de protetor contra coices. “Assim como uma montadora de veículos, a Beckhauser apresenta um modelo básico com os itens de série e oferece ao produtor itens opcionais, que o pecuarista avalia se é fundamental ou não para o seu dia a dia. A principal preocupação da Beckhauser é oferecer o melhor equipamento ao produtor, sempre levando inovação e melhorias, aliando custo-benefício”, afirma o gerente comercial da Beckhauser, Bruno Espinosa. Outro fator positivo da Linha Total Flex é que caso a atividade pecuária evolua, a demanda de manejo sofra alteração, o equipamento pode ser reconfigurado desde as peças menores até o sistema principal. Itens de série A estrutura monobloco pré-montada da Linha Total Flex já vem equipada com módulo de vacinação e brincagem. Todo o equipamento possui revestimento em polipropileno, que além de ser reciclável, é mais resistente que madeira, além de ser de fácil limpeza, baixo desgaste e com resistência aos Raios Ultravioletas (UV). O piso é antiestresse emborrachado com material reciclado de alta resistência. O aço utilizado na estrutura possui tratamento anticorrosivo e pintura eletrostática, sendo que todos os parafusos são zincados e as porcas são autotravantes. Além disso, as roldanas são côncavas duplas, permitindo um movimento mais leve das peças e menor manutenção; as alavancas possuem o menor curso do mercado e vêm com cabo emborrachado. A contenção é mais eficiente, pois as peças não se encostam ao piso, as trancas são práticas, resistentes e silenciosas feitas em aço e revestidas em nylon injetado. Assim como em outras linhas, a Total Flex da Beckhauser vem com estrutura pronta para instalação de balança eletrônica, permitindo que o pecuarista tenha um acompanhamento preciso do desenvolvimento do rebanho. (Revista DBO Online/SP – 15/06/2016) ((Revista DBO Online/SP – 15/06/2016))

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Embrapa realiza evento sobre pecuária de leite no sul do estado do Rio de Janeiro

Campo Experimental Santa Mônica, localizado em Valença – RJ, recebe produtores, técnicos e estudantes no 5º TecLeite. Evento discutirá inseminação artificial, Integração Lavoura, Pecuária e Florestas ...((Jornal Dia Dia Online/MS – 15/06/2016))


Campo Experimental Santa Mônica, localizado em Valença – RJ, recebe produtores, técnicos e estudantes no 5º TecLeite. Evento discutirá inseminação artificial, Integração Lavoura, Pecuária e Florestas e forrageiras para a pecuária de leite. O TecLeite, evento que se tornou tradicional no sul fluminense, realiza a sua quinta edição no dia 23 de junho. O TecLeite chega a mobilizar cerca de trezentos participantes. O 5º TecLeite acontece no Campo Experimental Santa Mônica, em Valença, a 160 km da cidade do Rio de Janeiro. O evento é destinado a produtores de leite, além de técnicos e estudantes ligados às ciências agrárias. Entre os temas a serem debatidos estão as técnicas de manejo da BRS Kurumi em pastejo rotacionado. A BRS Kurumi é umacultivar desenvolvida recentemente pelo Programa de Melhoramento Genético de Capim-elefante da Embrapa, que possui alto teor nutritivo e elevada produção de forragem. Outros temas serão: pastejo rotacionado; técnicas de ordenha e armazenamento visando a qualidade do leite; uso da seringueira na recuperação de áreas degradadas; escolha de touros para acasalamento corretivo e Integração Lavoura, Pecuária e Floresta (ILPF). Além da Embrapa Gado de Leite, a realização do evento conta com a parceria da Secretaria de Estado da Agricultura do Rio de Janeiro, PESAGRO e Emater-Rio. O Campo Experimental está localizado na Rodovia RJ 115, s/n, Barão de Juparanã, Valença – RJ. As inscrições para o 5º TecLeite são gratuitas e podem ser feitas no local. Serão realizadas palestras e um dia de campo com seis estações. Confira a seguir a programação do evento: 7:30 – Café da manhã e inscrições; 8:30 – Palestras de abertura: – Programa Municipal de Inseminação Artificial de Rio Pomba; – Programa Rio Rural. 10:00 – Parada para o café; 10:30 às 13:30 – Visita as estações do dia de campo: 1 – Uso da seringueira na recuperação de áreas degradadas; 2 – Pastejo rotacionado com BRS Kurumi; 3 – Integração Lavoura Pecuária Floresta; 4 – Opções de forrageiras para corte e pastejo; 5 – Escolha de touros para acasalamento corretivo; 6 – Qualidade do leite: ordenha e armazenamento. 13:30 – Encerramento. (Jornal Dia Dia Online/MS – 15/06/2016) ((Jornal Dia Dia Online/MS – 15/06/2016))

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