Notícias do Agronegócio - boletim Nº 646 - 17/06/2016
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Tradicional criatório de Gir Leiteiro, a Fazenda Brasília, em São Pedro dos Ferros/MG, sediará em parceria com a ABCZ, mais uma edição do Circuito 100% PMGZ, evento que tem por objetivo mostrar na prá...((Revista DBO Online/SP – 16/06/2016))
Tradicional criatório de Gir Leiteiro, a Fazenda Brasília, em São Pedro dos Ferros/MG, sediará em parceria com a ABCZ, mais uma edição do Circuito 100% PMGZ, evento que tem por objetivo mostrar na prática os resultados do melhoramento genético alcançado pelos criadores de zebu. O Circuito 100% PMGZ na Fazenda Brasília acontece na sexta-feira, 17, a partir das 9h. (ABCZ) (Revista DBO Online/SP – 16/06/2016) ((Revista DBO Online/SP – 16/06/2016))
topohttp://www.textoassessoria.com.br/clippingtexto/ABCZ/magazine/2016.06.17JornalORegional-HomemdoCampo-SP-pg5.jpg((Jornal O Regional/SP – 17/06/2016 – pg 5))
http://www.textoassessoria.com.br/clippingtexto/ABCZ/magazine/2016.06.17JornalORegional-HomemdoCampo-SP-pg5.jpg((Jornal O Regional/SP – 17/06/2016 – pg 5))
topoA ABCZ - Associação Brasileira dos Criadores de Zebu - acaba de disponibilizar em seu site (www.abcz.org.br) o diagnóstico gratuito para os pecuaristas que desejam participar do Projeto Equação da Pec...((Jornal de Uberaba Online/MG – 17/06/2016))
A ABCZ - Associação Brasileira dos Criadores de Zebu - acaba de disponibilizar em seu site (www.abcz.org.br) o diagnóstico gratuito para os pecuaristas que desejam participar do Projeto Equação da Pecuária Eficiente, lançado pela associação na abertura oficial da ExpoZebu, em maio deste ano. O projeto está baseado no tripé básico da produção animal: saúde, nutrição e genética, e contará com três fases, todas elas gratuitas para os criadores participantes. (Jornal de Uberaba Online/MG – 17/06/2016) ((Jornal de Uberaba Online/MG – 17/06/2016))
topoRural que quer o povo de volta ao Parque Fernando Costa “Pregamos uma ABCZ para todos e isto significa dizer também que em nossa administração, os eventos, como a ExpoZebu, vão retomar seu compromisso...((Jornal de Uberaba Online/MG – 17/06/2016))
Rural que quer o povo de volta ao Parque Fernando Costa “Pregamos uma ABCZ para todos e isto significa dizer também que em nossa administração, os eventos, como a ExpoZebu, vão retomar seu compromisso social, com atividades e entretenimento que agreguem a comunidade da cidade, da região e do Estado; proporcione oportunidades de negócios a todos os segmentos, fazendo movimentar o comércio e o setor de serviços de forma geral; visando, também, à divulgação e o respeito coletivo da nossa entidade e comemorando resultados que, tenham certeza, virão a partir da mudança necessária em nossa ABCZ.” A afirmação foi feita na noite desta terça-feira pelo vice-presidente da ABCZ e candidato de oposição à Presidência da entidade, Arnaldo Manuel Machado Borges. Ele concorre pela chapa 2, a ABCZ Para Todos – De A a Z. O novo presidente será conhecido no dia 1º de agosto. (Jornal de Uberaba Online/MG – 17/06/2016) ((Jornal de Uberaba Online/MG – 17/06/2016))
topoÂnimos acirrados na disputa pela presidência da ABCZ. Faltando um mês e meio para o pleito voltam à pauta da oposição os gastos da atual diretoria. (Jornal da Manhã Online/MG – 17/06/2016) ((Jornal da Manhã Online/MG – 17/06/2016))
Ânimos acirrados na disputa pela presidência da ABCZ. Faltando um mês e meio para o pleito voltam à pauta da oposição os gastos da atual diretoria. (Jornal da Manhã Online/MG – 17/06/2016) ((Jornal da Manhã Online/MG – 17/06/2016))
topoVice-presidente da ABCZ e candidato de oposição à presidência da entidade, Arnaldo Manuel Machado Borges disse em reunião no Sindicato Rural que quer o povo de volta ao Parque Fernando Costa. Ele gara...((Jornal da Manhã Online/MG – 17/06/2016))
Vice-presidente da ABCZ e candidato de oposição à presidência da entidade, Arnaldo Manuel Machado Borges disse em reunião no Sindicato Rural que quer o povo de volta ao Parque Fernando Costa. Ele garantiu que vai levar as famílias de volta ao parque como nos bons tempos dos encontros na bandeira e das crianças apreciando os animais. (Jornal da Manhã Online/MG – 17/06/2016) ((Jornal da Manhã Online/MG – 17/06/2016))
topoO Canal Rural transmitiu ao vivo encontro com os candidatos à presidência da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu, direto do centro de eventos Pro Magno, em São Paulo A partir desta quinta falt...((Portal Canal Rural/SP – 16/06/2016))
O Canal Rural transmitiu ao vivo encontro com os candidatos à presidência da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu, direto do centro de eventos Pro Magno, em São Paulo A partir desta quinta faltam 45 dias para a eleição da ABCZ. No encontro especial, transmitido ao vivo pelo Canal Rural, os candidatos levaram propostas para o triênio 2016/2019 da maior entidade do mundo na promoção da carne e do leite de raças zebuínas. Conheça os candidatos e veja como foi o encontro. Arnaldinho Arnaldo Manuel de Souza Machado Borges, conhecido como Arnaldinho, é formado em medicina veterinária pela Universidade Federal de Minas Gerais. Ele recebeu o mérito pecuário da ABCZ em 2000 e o mérito Zebu de Ouro, da Associação de Zebu da Bolívia, pela contribuição no trabalho de melhoramento genético de zebuínos realizado no país vizinho. Arnaldinho é pecuarista e atua na consultoria de leilões e como jurado da ABCZ desde 1983. Já realizou mais de 380 julgamentos de raças zebuínas no Brasil e na América Latina. Na ABCZ, Arnaldo exerce cargos de diretoria há 37 anos. Fred Frederico Cunha Mendes, conhecido como Fred, é formado em medicina veterinária pela Universidade Federal de Minas Gerais, com pós ¬graduação em reprodução animal no Canadá. É pecuarista e agricultor, com fazendas em Uberaba, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso, e presta serviços em reprodução animal. Fred ainda é presidente do Instituto de Estudos Avançados em Veterinária, que administra o curso de medicina veterinária do Hospital Veterinário de Uberaba. Ele representa a quarta geração de pecuaristas de sua família, tanto por parte de pai quanto de mãe. Na ABCZ, Frederico atuou na diretoria de dois presidentes. (Portal Canal Rural/SP – 16/06/2016) ((Portal Canal Rural/SP – 16/06/2016))
topoNesta quinta, dia 16, o Canal Rural transmitiu uma edição especial do Jornal da Pecuária. Direto da BeefExpo, em São Paulo, o programa realizou um encontro com os candidatos à presidência da Associaçã...((Portal Canal Rural/SP – 16/06/2016))
Nesta quinta, dia 16, o Canal Rural transmitiu uma edição especial do Jornal da Pecuária. Direto da BeefExpo, em São Paulo, o programa realizou um encontro com os candidatos à presidência da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). A 45 dias da eleição, conheça as propostas de Arnaldo Manuel de Souza Machado Borges e Frederico Cunha Mendes para o triênio 2016/2019. A ABCZ é a maior entidade do mundo na promoção da carne e do leite de raças zebuínas. (Portal Canal Rural/SP – 16/06/2016) ((Portal Canal Rural/SP – 16/06/2016))
topoNesta quinta, dia 16, o Canal Rural transmitiu uma edição especial do Jornal da Pecuária. Direto da BeefExpo, em São Paulo, o programa realiza um encontro com os candidatos à presidência da Associação...((Portal Canal Rural/SP – 16/06/2016))
Nesta quinta, dia 16, o Canal Rural transmitiu uma edição especial do Jornal da Pecuária. Direto da BeefExpo, em São Paulo, o programa realiza um encontro com os candidatos à presidência da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). Durante o programa, Arnaldo Manuel de Souza Machado Borges responde a perguntas sobre pecuária e apresenta propostas para o triênio 2016/2019. A ABCZ é a maior entidade do mundo na promoção da carne e do leite de raças zebuínas. (Portal Canal Rural/SP – 16/06/2016) ((Portal Canal Rural/SP – 16/06/2016))
topoNesta quinta, dia 16, o Canal Rural transmite uma edição especial do Jornal da Pecuária. Direto da BeefExpo, em São Paulo, o programa realiza um encontro com os candidatos à presidência da Associação ...((Portal Canal Rural/SP – 16/06/2016))
Nesta quinta, dia 16, o Canal Rural transmite uma edição especial do Jornal da Pecuária. Direto da BeefExpo, em São Paulo, o programa realiza um encontro com os candidatos à presidência da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). Durante o programa, Frederico Cunha Mendes responde a perguntas sobre pecuária e apresenta propostas para o triênio 2016/2019. A ABCZ é a maior entidade do mundo na promoção da carne e do leite de raças zebuínas. (Portal Canal Rural/SP – 16/06/2016) ((Portal Canal Rural/SP – 16/06/2016))
topoTradicional criatório de Gir Leiteiro, a Fazenda Brasília, em São Pedro dos Ferros/MG, sediará em parceria com a ABCZ, mais uma edição do Circuito 100% PMGZ, evento que tem por objetivo mostrar na prá...((Portal Segs/SP – 16/06/2016))
Tradicional criatório de Gir Leiteiro, a Fazenda Brasília, em São Pedro dos Ferros/MG, sediará em parceria com a ABCZ, mais uma edição do Circuito 100% PMGZ, evento que tem por objetivo mostrar na prática os resultados do melhoramento genético alcançado pelos criadores de zebu. O Circuito 100% PMGZ na Fazenda Brasília acontece na sexta-feira (17/06), a partir das 9h. A programação tem início com uma palestra do pecuarista Flávio Peres, titular do criatório, que falará sobre a história da fazenda e a seleção da raça. Às 9h30, o André Rabelo fará uma palestra sobre as características do Gir Leiteiro. Já às 10h, a gerente do PMGZ Leite, Bruna Hortolani fará apresentação sobre as ferramentas e os benefícios do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos para os criadores de raças com aptidão leiteira. Na sequência, os palestrantes farão uma apresentação prática onde serão mostrados conceitos de acasalamento e também características de conformação morfológica dos animais (machos e fêmeas). “A fazenda Brasília é um dos berços da raça Gir Leiteiro e realiza o Controle Leiteiro desde os anos 60. Por isso, será um dia muito proveitoso para aquisição de conhecimento e troca de informação entre os criadores”, afirma Bruna Hortolani. O Circuito 100% PMGZ é um evento gratuito realizado pela ABCZ aberto a criadores e profissionais da área. (Portal Segs/SP – 16/06/2016) ((Portal Segs/SP – 16/06/2016))
topoO projeto está baseado no tripé básico da produção animal: saúde, nutrição e genética e contará com três fases, todas elas gratuitas para os criadores participantes A ABCZ – Associação Brasileira dos ...((Portal O Nortão/RO – 16/06/2016))
O projeto está baseado no tripé básico da produção animal: saúde, nutrição e genética e contará com três fases, todas elas gratuitas para os criadores participantes A ABCZ – Associação Brasileira dos Criadores de Zebu - acaba de disponibilizar em seu site (www.abcz.org.br) o diagnóstico gratuito para os pecuaristas que desejam participar do Projeto Equação da Pecuária Eficiente, lançado pela associação na abertura oficial da ExpoZebu, em maio deste ano. O projeto está baseado no tripé básico da produção animal: saúde, nutrição e genética e contará com três fases, todas elas gratuitas para os criadores participantes. A primeira fase é um diagnóstico no qual o pecuarista poderá identificar em qual estágio está o seu sistema produtivo e sua produtividade. “O resultado do diagnóstico permitirá ao criador saber se ele é um produtor vermelho, amarelo ou verde. Ou seja, através das respostas do criador no questionário, será possível identificar onde estão seus pontos fortes e fracos no tripé de produção, fazendo de sua atividade produtiva ou não tão produtiva como deveria ser”, explica Juan Lebrón, superintendente de Marketing e Comercial da ABCZ. A segunda fase do projeto é de compreensão desse diagnóstico, cuja análise qualitativa será feita por um corpo técnico, formado por especialistas em cada um dos temas. A terceira fase é a capacitação e educação dirigida desse pecuarista com especialistas renomados em cada uma das três áreas para suprir as deficiências de conhecimento técnico do negócio. “O projeto traz grandes vantagens aos pecuaristas e à pecuária em geral, e isso não se restringe apenas aos associados da ABCZ. A primeira vantagem é dar a noção de que para termos um sistema produtivo eficiente é necessário ter uma cadeia completa, pois só é possível se tivermos o equilíbrio nos 3 pilares: saúde, nutrição e genética, além, claro, da importância de uma boa gestão. Também entrega informação dirigida e personalizada ao produtor que tem interesse em melhorar sua atividade. Além disso, estamos trabalhando para mostrar o valor daquilo que o nosso associado produz, que é a genética zebuína, uma vez que sem investimento em genética não é possível ser produtivo e eficiente”, conclui Lebrón. O diagnóstico, que compõe a primeira fase do projeto, foi encartado na Revista ABCZ no mês de abril, e agora está disponível no site da associação como forma de ampliar a participação dos pecuaristas. Veja o diagnóstico, responda, envie para a ABCZ. Participe desta importante iniciativa! A 3ª fase do projeto engloba a realização de vários cursos sobre os temas estratégicos. O primeiro curso será realizado gratuitamente durante a ExpoGenética 2016, no dia 23 de agosto. O Projeto da Equação da pecuária Eficiente conta com o apoio da APTA - Polo Regional Alta Mogiana e das empresas DSM Tortuga, Phibro e Vale Fertilizantes. (Revista Cerrado Rural Online/TO – 17/06/2016) (Jornal O Presente Rural Online/PR – 16/06/2016) (Portal Página Rural/RS – 16/06/2016) (Portal O Nortão/RO – 16/06/2016) ((Portal O Nortão/RO – 16/06/2016))
topoO 11º Simpósio Técnico da Acav (Associação Catarinense de Avicultura) será realizado no período de 16 a 19 de agosto deste ano no Oceania Park Hotel & Convention Center, localizado em Ingleses, Floria...((Portal Página Rural/RS – 16/06/2016))
O 11º Simpósio Técnico da Acav (Associação Catarinense de Avicultura) será realizado no período de 16 a 19 de agosto deste ano no Oceania Park Hotel & Convention Center, localizado em Ingleses, Florianópolis. O Simpósio terá 15 palestras de alto nível científico e reunirá cerca de 500 profissionais e empresários do setor, consolidando-se como referência para a indústria avícola brasileira. Um dos destaques da programação será a palestra "Pontos importantes no manejo de recria de matrizes pesadas" com o zootecnista Roberto Carlos de Freitas, graduado pela Faculdade de Agronomia e Zootecnia de Uberaba (Fazu), programada para às 14h30 do dia 18 de agosto, quinta-feira. Com 25 anos de experiência na área de avicultura (reprodutoras pesadas), Freitas possuiu vínculos profissionais com Hygen Genética Avícola como gerente de serviços técnicos da linhagem Hybro para Brasil, América Latina e Europa, Dagranja Agroindustrial, Produtiva Agroindustrial e Ibirapuera Avicultura. Atualmente, é consultor técnico pela Marfrei consultoria e representação agroavícola. Entre as empresas em que atua destacam-se a Cobb-Vantress Brasil, Lohmann, Pas Reform, Technofeed, Grasp e Biocamp. O presidente da Associação Catarinense de Avicultura José Antônio Ribas Júnior realça que o Simpósio da ACAV será um evento de alto nível técnico e científico, com foco nos temas de maior relevância na atualidade para a cadeia da avicultura industrial e inovações que surgiram no Brasil e no mundo. Assinalou que "o Simpósio é referência nacional em difusão tecnológica, integração setorial, proposição e formulação de políticas segmentadas". O vice-presidente da Divisão de Equipamentos da Acav e coordenador geral Bento Zanoni destacou que as principais palestras da programação têm como tema central tradicional "incubação, matrizes de corte e nutrição". (Portal Página Rural/RS – 16/06/2016) ((Portal Página Rural/RS – 16/06/2016))
topoO Brasil deveria fazer uma reforma em seu sistema de crédito subsidiado ao setor agrícola e ampliar o foco em inovações tecnológicas capazes de incrementar a produtividade no campo, sugere a OCDE. Em ...((Jornal Valor Econômico/SP – 17/06/2016))
O Brasil deveria fazer uma reforma em seu sistema de crédito subsidiado ao setor agrícola e ampliar o foco em inovações tecnológicas capazes de incrementar a produtividade no campo, sugere a OCDE. Em relatório anual de monitoramento de subsídios agrícolas, a entidade constata que o Brasil, grande produtor e exportador do agronegócio, concede proporcionalmente poucas subvenções ao setor ¬ a ajuda representa, em média, apenas 3,1% da renda dos produtores. A entidade nota que o Plano Safra 2016/27, anunciado pela presidente afastada Dilma Rousseff e em fase de revisões pelo governo Temer, continua a contemplar níveis elevados de crédito com juros controlados. A OCDE observa, também, que o Brasil tem procurado melhorar seu sistema de inspeção de produtos agropecuários, para restaurar a confiança doméstica e internacional na segurança de seus alimentos. Para a OCDE, o fato de os bancos serem obrigados a reservar uma parte dos depósitos para crédito rural cria potencial excesso de oferta e riscos de "default" para produtores e governo. A entidade avalia que a maior parte desse crédito é destinada a subsidiar empréstimos de curto prazo, como capital de giro e comercialização, que podem distorcer mercados. Ao mesmo tempo, a OCDE defende que o acesso ao crédito rural no Brasil seja facilitado com a redução da burocracia. E prega, sobretudo, que o apoio deve ser focado em investimentos que explicitamente incorporem inovações tecnológicas e impulsionem gestões e práticas ambientais mais avançadas. (Jornal Valor Econômico/SP – 17/06/2016) ((Jornal Valor Econômico/SP – 17/06/2016))
topoCerca de 150 produtores são esperados no próximo dia 28, em Nova Andradina (MS), para um dia de campo sobre o sistema de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) a ser organizado pela Cocamar Coope...((Portal AgroLink/RS – 16/06/2016))
Cerca de 150 produtores são esperados no próximo dia 28, em Nova Andradina (MS), para um dia de campo sobre o sistema de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) a ser organizado pela Cocamar Cooperativa Agroindustrial, em parceria com a Embrapa Gado de Corte, Fundação MS e Sindicato Rural de Nova Andradina. AGENDA - Programado para o auditório do Sindicato Rural, e evento tem previsão de começar às 8h com uma apresentação a ser feita pelo presidente do Conselho de Administração da Cocamar, Luiz Lourenço. Às 8:20h, o pesquisador da Embrapa Cerrados, João Klutcouski, falará sobre “A evolução, impactos e desafios da ILPF”. Às 9h, o pesquisador da Embrapa Gado de Corte, Gessi Ceccon, vai abordar “consórcio milho e braquiária, como forma de viabilizar pastagens de qualidade”. Por fim, às 9:40h, o ciclo de palestras será completado pelo presidente da Fundação MS, Luiz Alberto Moraes Novaes, que vai tratar dos “desafios na implantação de sistemas integrados de produção”. Às 10:20h, os participantes se deslocam para uma propriedade rural próxima, onde o proprietário Ednei Verdério, em companhia de Luiz Mantovani, mostrará um exemplo prático de recuperação de fazenda com a utilização de tecnologias. O retorno para o Sindicato Rural está previsto para às 11:40h, onde será servido o almoço. POTENCIAL - De acordo com o presidente do Conselho de Administração da Cocamar, Luiz Lourenço, é grande o potencial a ser explorado com sistemas de integração nos estados do Paraná, Mato Grosso do Sul e São Paulo, onde haveria cerca de 7 milhões de hectares de solos arenosos. “Temos tecnologias disponíveis para o desenvolvimento de uma agricultura moderna em integração com a pecuária”, cita Lourenço, lembrando que há muitos exemplos bem-sucedidos de ILPF em várias regiões do Mato Grosso do Sul, noroeste do Paraná e também no oeste de São Paulo. “Vale a pena conhecer esse sistema, que representa uma revolução no agronegócio brasileiro”, completa. UNIDADES - Integrante da Rede de Fomento ILPF, a Cocamar é uma das principais incentivadoras desse modelo inovador e sustentável, no país. A cooperativa possui uma rede de unidades operacionais nos estados do Paraná, São Paulo e Mato Grosso do Sul, onde presta atendimento a mais de 12 mil produtores associados. Nesse último estado, mantém estrutura de recebimento de grãos e comercialização de insumos agropecuários em Nova Andradina, com uma loja também em Ivinhema. (Portal AgroLink/RS – 16/06/2016) ((Portal AgroLink/RS – 16/06/2016))
topoMuitos produtores rurais já sabem que tecnologia e aumento de produtividade estão diretamente ligados. Por isso, a cada ano cresce o investimento em produtos e equipamentos com tecnologia embarcada e ...((Portal Canal do Produtor/DF – 16/06/2016))
Muitos produtores rurais já sabem que tecnologia e aumento de produtividade estão diretamente ligados. Por isso, a cada ano cresce o investimento em produtos e equipamentos com tecnologia embarcada e que realizem com precisão o trabalho no campo. A necessidade de diminuir custos ao mesmo tempo em que se aumenta a produção é uma realidade que os agricultores brasileiros vivenciam há alguns anos. Em função disso, já procuram máquinas que suportem ferramentas e sistemas de agricultura de precisão. Esses equipamentos vão desde pilotos automáticos a receptores de sinais e monitores para o gerenciamento de atividades. Ao instalar esses sistemas nas máquinas, o produtor passa a experimentar maior rentabilidade nos trabalhos da fazenda, com menos gastos. Esses ganhos se dão pelo fato de que, ao trabalhar com agricultura de precisão, o consumo de combustível, a aplicação de insumos, o plantio das sementes e as demais tarefas passam a ser executados com a quantidade exata demandada em cada etapa, sem que haja desperdício. Em Carambeí (PR), a Fazenda Itu trabalha há mais de dois anos com o sistema AFS de agricultura de precisão Case IH. Lá, o pulverizador realiza o trabalho com sinal RTK e piloto automático. Frederico Rodolfo Nolte, proprietário da Fazenda Itu, agricultor há mais de 23 anos e cliente da concessionária Tratorcase, conta que percebeu a necessidade de reduzir custos e aprimorar os trabalhos da fazenda, por isso decidiu investir em tecnologia. “Reduzimos gastos, diminuímos a mãodeobra e, com essa redução de custos, conseguimos investir no maquinário a quantia economizada”, explica o produtor, que cultiva trigo, aveia, soja, milho e feijão. Entre os principais objetivos do sistema AFS Case IH estão a otimização da área plantada, redução dos custos operacionais aumentando a produtividade, aplicação eficiente de insumos agrícolas e diminuição dos impactos ambientais. “Um equipamento de corte automático das seções de uma semeadora ou de um pulverizador pode gerar uma economia nas cabeceiras de até 75%, comparado com o convencional sem a tecnologia”, explica o especialista de produtos da Case IH, Giovani Polastro. Além de melhorar o acabamento no momento do plantio e usar adequadamente o defensivo agrícola na pulverização, o resultado reduz significativamente os desperdícios durante as operações. No Brasil, as principais soluções em agricultura de precisão existem desde 1995, mas a sua expansão se deu a partir de 2007, quando a Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo (SDC) e o Ministério da Agricultura (MAPA),criaram um ambiente favorável e inovador para o fomento das novas tecnologias através do Comitê Brasileiro de Agricultura de Precisão (CBAP). Com caráter consultivo, o CBAP vem buscando soluções para os principais gargalos que restringem o desenvolvimento da Agricultura de Precisão no Brasil. (Portal Canal do Produtor/DF – 16/06/2016) ((Portal Canal do Produtor/DF – 16/06/2016))
topoApresentado em maio pela ex¬ministra Kátia Abreu e pela presidente afastada Dilma Rousseff, o Plano Safra 2016/17, que entra em vigor em 1º de julho, passará por uma realocação de recursos, indicou on...((Jornal Valor Econômico/SP – 17/06/2016))
Apresentado em maio pela ex¬ministra Kátia Abreu e pela presidente afastada Dilma Rousseff, o Plano Safra 2016/17, que entra em vigor em 1º de julho, passará por uma realocação de recursos, indicou ontem Neri Geller, secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura ¬ agora comandado por Blairo Maggi (PP¬MT). A intenção da Pasta não é apenas realocar recursos entre as diversas linhas incluídas no plano, mas também ampliar o montante destinado à subvenção do seguro rural e a linhas de crédito de comercialização de produtos agrícolas. A sinalização de Geller, que abriu o tradicional seminário anual de agronegócios da BM&FBovespa, realizado ontem em São Paulo, não deixa de ser uma demanda dos produtores brasileiros ¬ a política de seguro rural historicamente sofre com contingenciamentos ¬, mas deve esbarrar na realidade fiscal do país. Não à toa, a redução do papel do governo no financiamento do setor agropecuário marcou as falas de analistas e executivos durante o seminário. "Para o governo, vai ser uma necessidade, e não uma escolha, tirar o pé", admitiu o diretor comercial e de desenvolvimento de mercado da BM&FBovespa, Fábio Dutra. Nesse contexto, o mercado de capitais poderá ganhar espaço. De toda maneira, o Ministério da Agricultura vem trabalhando para ajustar o atual Plano Safra, com vistas a atender a demandas do próprio setor. Segundo Geller, devem ser realocados recursos para aumentar o orçamento dos programas Moderfrota, Inovagro e o que prevê a construção e ampliação de armazéns (PCA). "Vamos encampar [demandas] e discutir para remanejar verba para que esses programas possam ter recursos para financiar a incorporação de tecnologia", afirmou. De acordo com ele, o ministério pode elevar os recursos para o Moderfrota, linha de financiamento para a aquisição de máquinas e equipamentos, para R$ 7,5 bilhões. O plano anunciado em maio prevê R$ 5,05 bilhões, quase a metade do orçamento previsto no Plano Safra 2015/16. Voltado à adoção de novas tecnologias no campo, o Inovagro também pode ter o orçamento elevado. Atualmente, estão previstos R$ 1,245 bilhão, e a demanda apresentada pelos produtores é de elevar o valor a R$ 3 bilhões. Outro programa que pode ganhar mais recursos que o previsto inicialmente é o de armazenagem, cujo orçamento foi estabelecido em R$ 1,4 bilhão. O orçamento foi reduzido consideravelmente frente ao estabelecido no Plano Safra anterior, quando foram previstos R$ 2,4 bilhões. Segundo Geller, o ministério vai trabalhar para que a provisão de recursos atenda à demanda dos produtores, de R$ 3 bilhões. Questionado sobre como faria o remanejamento entre as linhas que compõem o Plano Safra, Geller evitou dizer quais programas perderiam recursos. Ao todo, o plano anunciado em maio prevê a liberação de R$ 202,88 bilhões em financiamento agrícola. De acordo com Geller, as três áreas que podem receber mais recursos dentro do plano atual dão retorno imediato à produção e possuem taxas de juros que "não são tão baixas que causem prejuízo ao superavit". Se as realocações não causam prejuízo ao superávit, o mesmo não se pode dizer da intenção do Ministério da Agricultura de ampliar os recursos para o seguro rural e para as linhas de financiamento à comercialização. Ainda assim, Geller diz "não ter medo de discutir com a equipe econômica". De acordo com o secretário, que fez duras críticas ao enxugamento do orçamento para essas políticas na gestão anterior, recompor o orçamento que foi reduzido no último plano "não é gasto, é investimento". O orçamento para o seguro rural caiu no último plano de cerca de R$ 700 milhões para R$ 300 milhões, enquanto o montante previsto para políticas de comercialização ¬ como o Prêmio de Escoamento do Produto (PEP) e o Prêmio Equalizador Pago ao Produtor (Pepro) ¬ recuou de cerca de R$ 2,8 bilhões a R$ 240 milhões. Apesar da tentativa de ampliar o volume de recursos, Geller reconheceu que o Ministério da Agricultura "será sensível" e que "é preciso enxugar a máquina [do Estado]", em linha com o que disseram outros executivos que participaram do seminário. Para o diretor presidente da Cosan Limited, Marcos Lutz, o governo não deveria financiar o setor produtivo no longo prazo. O presidente executivo do Santander Brasil, Sergio Rial, foi na mesma direção. Para ele, o Brasil precisa discutir a desregulamentação das exigibilidades dos bancos no crédito rural. (Jornal Valor Econômico/SP – 17/06/2016) ((Jornal Valor Econômico/SP – 17/06/2016))
topoO Cadastro Ambiental Rural (CAR) foi prorrogado para até dia 31 de dezembro de 2017. A data vale para todas as propriedades rurais. A decisão foi assinada pelo presidente em exercício, Michel Temer, e...((Jornal DCI/SP – 17/06/2016))
O Cadastro Ambiental Rural (CAR) foi prorrogado para até dia 31 de dezembro de 2017. A data vale para todas as propriedades rurais. A decisão foi assinada pelo presidente em exercício, Michel Temer, e saiu no Diário Oficial da União. A prorrogação é reflexo da Medida Provisória 707/2015, aprovada pelo Congresso Nacional. A medida, no entanto, previa a ampliação da renegociação de dívidas de crédito para produtores, e Temer vetou este pedido. O presidente aprovou apenas a prorrogação do prazo. A analista de projetos da Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja), Marlene Lima, afirma que a prorrogação é uma oportunidade para que todos tenham acesso aos benefícios originados no Código Florestal, aprovado em 2012. "O CAR é o primeiro passo para a regularização ambiental da propriedade. Além disso, após o dia 31 de dezembro de 2017, os produtores que não tiverem o CAR não terão acesso ao crédito rural". O CAR e o Código Florestal são, inclusive, temas de oficinas que a Aprosoja começará a promover neste mês. (Jornal DCI/SP – 17/06/2016) ((Jornal DCI/SP – 17/06/2016))
topoPara Sérgio Rial, sem a chamada exigibilidade, competitividade do setor financeiro poderia aumentar e haveria redução de taxas de juros O presidente do Banco Santander no Brasil, Sérgio Rial, defendeu...((Revista Globo Rural Online/SP – 16/06/2016))
Para Sérgio Rial, sem a chamada exigibilidade, competitividade do setor financeiro poderia aumentar e haveria redução de taxas de juros O presidente do Banco Santander no Brasil, Sérgio Rial, defendeu, nesta quinta-feira (16/6) a desregulamentação das aplicações de recursos das instituições financeiras no crédito rural. Na avaliação dele, sem a chamada exigibilidade, os bancos privados poderiam competir em melhores condições com outros agentes financiadores e até praticar taxas de juros mais baixas nas operações. “Hoje há um sistema financeiro em que me é dito o que eu tenho que fazer com os meus depósitos em termos de crédito rural e, se eu não fizer, eu sou punido. Um sistema com punição não é o melhor para um setor que está correlacionado com as cadeias globais”, disse Rial, que participou do seminário Perspectivas para o Agribusiness 2016/2017, promovido pela BM&FBovespa na capital paulista. Para ele, não é tão difícil adotar esse tipo de medida porque em outros países isso já ocorre. De outro lado, com a atual regulamentação e um sistema “calcado em subsídio de taxas de juros”, os bancos, especialmente os privados, acabam ficando distantes do financiamento da produção agropecuária brasileira. “Relativamente, o nível de alavancagem do setor privado no agro é muito baixo em relação ao potencial. Imagine se pudéssemos alavancar o setor a custo de capital semelhante ao de países desenvolvidos com os quais competimos. Estaríamos falando de outro setor”, disse. Com uma liberalização do sistema de crédito rural, a atuação do Estado ficaria concentrada na política de seguro agrícola e garantia de preços, acredita Rial. O presidente do Banco Santander no Brasil ponderou, no entanto, que eventuais medidas de desregulamentação devem ser pensadas apenas no médio prazo. Ele reconheceu que a queda no custo de capital não passa apenas por isso, mas está ligada também a patamares menores de inflação e taxas mais baixas, por exemplo, de títulos públicos, que ficariam menos atrativos para investimentos. No curto prazo, afirma, é preciso começar uma discussão sobre as mudanças no financiamento do agronegócio. “O Brasil deve investir tempo, discutir com propriedade, mas de forma tranquila. O processo de desregulamentação vai acontecer porque o Brasil irá conviver com inflação menor e taxas de juros menores”, avalia Rial. Mercado futuro Sérgio Rial argumentou ainda que os bancos brasileiros deveriam participar mais também dos mercados futuros de commodities agrícolas. Para ele, um plano pode ser definido entre as próprias instituições financeiras e a BM&FBovespa para dar mais liquidez aos contratos de produtos agrícolas negociados no Brasil. “O que se tem hoje é que Chicago é um grande imã de consolidação de toda a gestão de risco de preços das várias commodities em que o Brasil é um player importante. Dando liquidez a esses mercados (no Brasil) você dá ao produtor agrícola alternativa de fixação de preço”, explicou. (Revista Globo Rural Online/SP – 16/06/2016) ((Revista Globo Rural Online/SP – 16/06/2016))
topoTobias Ferraz conversa com o médico veterinário Dr. Luíz Otávio Pereira Lima sobre as raças bovinas de maior destaque no país, em especial a raça nelore, e os incentivos em tecnologia para o aumento d...((Portal Terra Viva/SP – 16/06/2016))
Tobias Ferraz conversa com o médico veterinário Dr. Luíz Otávio Pereira Lima sobre as raças bovinas de maior destaque no país, em especial a raça nelore, e os incentivos em tecnologia para o aumento da produção dessas raças. (Portal Terra Viva/SP – 16/06/2016) ((Portal Terra Viva/SP – 16/06/2016))
topoA Associação dos Criadores de Nelore do Brasil conta com um novo quadro de diretores para o biênio 2016/2018 Renato Barcellos, que assume no mês de junho a presidência da entidade, tem uma grande miss...((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 16/06/2016))
A Associação dos Criadores de Nelore do Brasil conta com um novo quadro de diretores para o biênio 2016/2018 Renato Barcellos, que assume no mês de junho a presidência da entidade, tem uma grande missão pela frente: dar continuidade aos vários projetos da entidade. A ACNB possui várias frentes de atuação, entre elas o Programa de Qualidade Nelore Natural, o Circuito Boi Verde de Julgamentos de Carcaças, o Ranking Nacional e os Leilões Oficiais. "Quero manter e ampliar estes projetos. Todos têm um ponto em comum: valorizar e estimular a produção de animais superiores. É nisso que pretendemos dar ênfase em nossa gestão", afirma. Pedro Gustavo Novis deixa a presidência da ACNB com o sentimento de dever cumprido, mas segue agora como vice-presidente. "Superamos desafios, viabilizamos nossas iniciativas e, juntamente com o Marfrig, expandimos o Programa de Qualidade Nelore Natural", afirma. Novis ressalta ainda a criação de um novo formato para a colocação da carne com selo Nelore no mercado, que não para de crescer. Durante os dois anos em que ficou à frente da Nelore do Brasil, Pedro Novis encabeçou mudanças e deixa um legado de realizações. No Ranking Nacional da ACNB, por exemplo, Novis trabalhou para que o ano calendário fosse dividido em dois turnos e as disputas segmentadas na Liga dos Campeões e na Super Copa do ranking. "Tenho orgulho em dizer que implantamos diversas medidas inovadoras. Criamos novas modalidades nas exposições, novos campeonatos e passamos a exigir um índice mínimo nos programas de melhoramento genético para a participação dos animais em julgamentos em pista", revela Novis. Diretoria Biênio 2016/2018 Presidente: Renato Diniz Barcellos Corrêa 1º Vice-Presidente: Pedro Gustavo de Britto Novis 2º Vice-Presidente: Maurício Bahia Odebrecht 3º Vice-Presidente: Frederico Henriques Lima e Silva Diretores: André Ribeiro Bartocci Bento Abreu Sodré de Carvalho Mineiro Bruno Bello Vicintin Gabriel de Paula Belli Helio Robles de Oliveira Paulo Henrique Arantes Horto Roberto Alves Mendes Romildo Antonio da Costa (Revista Dinheiro Rural Online/SP – 16/06/2016) ((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 16/06/2016))
topoA Katayama Pecuária selecionou 550 touros Nelore KA para o seu leilão anual, programado para 20 de agosto de 2016, na Estância Cachoeirinha (Guararapes, SP). A Katayama Pecuária selecionou 550 touros ...((Portal O Nortão/RO – 16/06/2016))
A Katayama Pecuária selecionou 550 touros Nelore KA para o seu leilão anual, programado para 20 de agosto de 2016, na Estância Cachoeirinha (Guararapes, SP). A Katayama Pecuária selecionou 550 touros Nelore KA para o seu leilão anual, programado para 20 de agosto de 2016, na Estância Cachoeirinha (Guararapes, SP). A oferta inclui reprodutores jovens com 20 a 24 meses, rigorosamente avaliados no programa de melhoramento genético da Katayama (PKGA), com exame andrológico e prontos para o trabalho a campo na próxima estação de monta. “Os reprodutores colocados à venda no nosso leilão anual expressam todo o trabalho da Katayama voltado para produtividade com funcionalidade. Já comercializamos touros para todas as regiões do país e os resultados a campo são espetaculares, com ótima libido e taxas de fertilidade. São atributos importantes para a pecuária brasileira, que cresce rumo ao Centro-Oeste e Norte”, explica o criador Gilson Katayama. O Leilão Katayama 2016 terá megalotes homogêneos de 15 touros, facilitando a compra de grandes projetos pecuários. Para esses produtores, a Katayama abre a possibilidade de troca de até 3 touros na retirada. Outra vantagem indiscutível é o frete grátis para todo o país, que reduz os custos de aquisição. (Portal O Nortão/RO – 16/06/2016) ((Portal O Nortão/RO – 16/06/2016))
topoCertificados e medalhas foram entregues nesta quinta-feira, 15 de junho A revista DBO foi uma das homenageadas pela Associação de Criadores de Brahman do Brasil com a comenda José Amauri Dimarzio por ...((Revista DBO Online/SP – 16/06/2016))
Certificados e medalhas foram entregues nesta quinta-feira, 15 de junho A revista DBO foi uma das homenageadas pela Associação de Criadores de Brahman do Brasil com a comenda José Amauri Dimarzio por relevantes serviços prestados à raça. Certificados e medalhas foram entregues pelo diretor de Marketing da Associação, Aldo Valente, ao editor executivo Moacir José e ao diretor Demétrio Costa a 15 de junho,durante a BeefExpo, em São Paulo. (Revista DBO Online/SP – 16/06/2016) ((Revista DBO Online/SP – 16/06/2016))
topoVisando facilitar a compra e venda de animais, a Associação dos Criadores de Brahman do Brasil (ACBB) lançou um e-commerce para seus associados em parceria com a startup Pastar. O serviço foi idealiza...((Revista DBO Online/SP – 16/06/2016))
Visando facilitar a compra e venda de animais, a Associação dos Criadores de Brahman do Brasil (ACBB) lançou um e-commerce para seus associados em parceria com a startup Pastar. O serviço foi idealizado pela nova diretoria da entidade, sendo lançado durante a ExpoZebu, em maio. Os primeiros lotes inseridos na plataforma foram negociados em menos de 72 horas O convênio entre a ACBB e a Pastar contempla também um pacote de descontos para os criadores associados que desejam ter seu próprio e-comerce dentro do site Pastar. Tal desconto é oferecido já que existe um limite de animais e lotes que podem ser ofertados por cada associado por meio da loja oficial da raça. (Revista DBO Online/SP – 16/06/2016) ((Revista DBO Online/SP – 16/06/2016))
topoOs abates de bovinos confirmaram as expectativas e voltaram a recuar no primeiro trimestre deste ano no país. Conforme levantamento divulgado ontem pelo IBGE, foram cerca de 7,3 milhões de cabeças de ...((Jornal Valor Econômico/SP – 17/06/2016))
Os abates de bovinos confirmaram as expectativas e voltaram a recuar no primeiro trimestre deste ano no país. Conforme levantamento divulgado ontem pelo IBGE, foram cerca de 7,3 milhões de cabeças de janeiro a março, 5,8% a menos que no mesmo intervalo de 2015, mantendo uma tendência observada desde o segundo trimestre de 2014. Em contrapartida, os abates de frangos e suínos continuaram a aumentar nessa base de comparação. O de frangos chegou a 1,48 bilhão de cabeças, um incremento de 7,1%, e o de suínos alcançou 10,06 milhões de cabeças, em alta de 9,6%. Em tempos de crise econômica doméstica, essas saltos refletem uma demanda doméstica por carnes de frango e suína mais aquecida que a demanda por carne bovina. Nos três casos, contudo, as exportações têm apresentado resultados, em geral, positivos. Ainda de acordo com o IBGE, a aquisição de leite cru por parte dos laticínios que atuam no país ¬ e atuam sob algum tipo de serviço de inspeção sanitária ¬ recuou 4,5% na comparação entre os primeiros trimestres de 2016 e 2015, para 5,86 bilhões de litros. Nesse mercado, o aumento de custos, puxado pelo encarecimento do milho, tem limitado a produção. Já a produção de ovos de galinha chegou a 748,47 milhões de dúzias de janeiro a março, volume 6% superior ao observado no primeiro trimestre do ano passado, de acordo com os dados do IBGE. O levantamento do instituto mostra, ainda, que a aquisição de couro pelos curtumes ¬ a pesquisa leva em conta apenas os que efetuam o curtimento de pelo menos 5 mil unidades inteiras de couro cru bovino por ano ¬ chegou a 8,39 milhões de peças de janeiro a março, 2% mais que no primeiro trimestre do ano passado. (Jornal Valor Econômico/SP – 17/06/2016) ((Jornal Valor Econômico/SP – 17/06/2016))
topoMato Grosso, o Estado detentor do maior rebanho comercial do Brasil, quer aumentar a participação nas vendas internas e externas de carne bovina. Para obter esse objetivo, criou o Imac (Instituto Mato...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 17/06/2016))
Mato Grosso, o Estado detentor do maior rebanho comercial do Brasil, quer aumentar a participação nas vendas internas e externas de carne bovina. Para obter esse objetivo, criou o Imac (Instituto Mato-Grossense da Carne), uma ferramenta para elevar a qualidade da carne do Estado. "O Imac é um instituto privado que não faz parte da administração estadual. O Estado, no entanto, é membro", diz Luciano Vacari, presidente do Imac. O instituto tem um conselho deliberativo com cinco cadeiras. Além do representante do Estado, ocupam os demais postos dois representantes dos produtores e dois do Sindifrio/MT. "Há uma participação mínima do Estado, que serve como facilitador para o desenvolvimento do instituto", diz Vacari. Para que Mato Grosso obtenha uma carne de melhor qualidade, produtores e indústrias são submetidos a algumas exigências. O animal tem de apresentar uma rastreabilidade do produtor ao consumidor. Além disso, o gado tem de ter saído de propriedades comprometidas com as legislações ambientais e trabalhistas, diz Vacari. Um outro imperativo para a participação do produtor é que a sua fazenda deverá estar registrada no CAR (Cadastro Ambiental Rural). Já o frigorífico que aderir ao Imac terá de admitir a pesagem do gado feita pelo instituto. A pesagem é feita em quatro passos, com o animal vivo e individualmente. Em seguida é feita a pesagem após a evisceração e, em seguida, depois da limpeza da carcaça Ðquando se afere o peso para o pagamento ao produtor. Finalmente é feita uma quarta pesagem nas mesmas condições da anterior. "Essa última pesagem é uma questão de segurança", diz Vacari. Dentro desse sistema, a balança do frigorífico será desativada, ficando a pesagem como responsabilidade do Imac. O instituto, que guarda semelhanças ao Inac do Uruguai, já está em teste em um frigorífico Marfrig, em Tangará da Serra. No futuro, a operação de pesagem vai gerar um arquivo, que poderá ser acessado pelo produtor. O novo sistema vai permitir tanto à indústria como ao produtor ter um histórico dos abates e das condições de rendimentos, afirma Vacari. BANCOS PODEM PARTICIPAR MAIS DE SISTEMA AGROPECUÁRIO Uma das diferenças de produção entre Brasil e Estados são as vantagens do custo do capital deles. No Brasil, os bancos ainda não foram capazes de alavancar esse setor como deveriam. Os bancos são ausentes estruturalmente, com participação pequena em relação ao potencial que o setor tem. A avaliação é de Sérgio Rial, presidente-executivo do banco Santander. Mas esse aumento de participação dos bancos no setor precisaria de uma desregulamentação. Os subsídios não deveriam ser para os juros, mas para aprimorar sistemas de apoio à produção, seguro agrícola e garantia de preços. Rial diz que as taxas de juros vão caminhar para um dígito em médio prazo, e a inflação vai convergir para a meta. Um setor desregulamentado traria mais competição e maior participação dos bancos na agricultura, segundo ele. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 17/06/2016) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 17/06/2016))
topoLocalizada no município de Comodoro, em Mato Grosso, uma propriedade de 135 mil hectares equivalente à área urbana da cidade de São Paulo - e entrecortada por 420 km de estradas será leiloada em agost...((Jornal A Gazeta - MT – 17/06/2016))
Localizada no município de Comodoro, em Mato Grosso, uma propriedade de 135 mil hectares equivalente à área urbana da cidade de São Paulo - e entrecortada por 420 km de estradas será leiloada em agosto. É a “maior e mais valiosa propriedade” da Massa Falida de Fazendas Reunidas Boi Gordo S.A. e Coligadas, na definição do administrador judicial, Gustavo Sauer. Avaliada em R$ 511 milhões, a área foi dividida em 31 lotes de 1,5 mil a 8 mil hectares cada, e será ofertada em um leilão híbrido, que segundo o promotor de Justiça do Ministério Público de São Paulo, Eronides Aparecido Rodrigues dos Santos, é o maior leilão do gênero já realizado no país. A área a ser leiloada é apta ao cultivo de soja e milho e também à pecuária, com áreas de conservação previstas na legislação ambiental. Esta não é a 1ª vez que a propriedade é colocada à venda, admite Sauer. Mas agora, para ampliar a base de potenciais arrematantes foi feito um estudo minucioso e a divisão racional da área com apoio técnico especializado, completa o administrador. “Dessa forma, vamos ampliar o número de interessados, embora a preferência seja vendê-la como um todo. Inclusive haverá condições especiais para quem tiver interesse em arrematar na totalidade”. O síndico da Massa Falida afirma que a propriedade tem despertado o interesse prévio no leilão. Quanto ao valor da avaliação, ele diz que foi atualizado e incorporou o deságio do mercado. Além da propriedade de 135 mil hectares, serão leiloados outros 17 lotes remanescentes de um condomínio, com 200 hectares cada um. Desde que foi decretada a falência do grupo Fazendas Reunidas Boi Gordo S.A, em 2004 - a concordata remete a 2001, quando ainda vigorava a Lei de Falência e Concordata (Lei 7661/1945) e que foi atualizada pela Lei de Falências e Recuperações Judiciais (Lei 11.101) em junho de 2005 - foram vendidas 9 propriedades, com ágio, relata o administrador judicial. “Nós arrecadamos (com essas negociações) na Massa Falida acima de R$ 150 milhões”. Além de duas fazendas em São Paulo - uma delas considerada “vitrine”, com heliponto, fiação subterrânea e vias internas asfaltadas - havia as outras espalhadas por Mato Grosso, situadas nos municípios de Chapada dos Guimarães, Cáceres, Lambari DOeste, Porto Esperidião, Salto do Céu e Barra do Bugres, bem como fazendas arrendadas. “Teremos também em Nova Bandeirantes uma área, em torno de 50 mil hectares, preservada, que servirá de compensação ambiental. Faremos os estudos do ICMBio para incentivar a compensação”, revela Sauer. Os credores da Massa Falida totalizam 30 mil, sendo que 99,5% deles são investidores, ludibriados pela promessa de retorno financeiro acima da média do mercado e num curto espaço de tempo (cerca de 42% em 18 meses, referente ao lucro da venda do boi engordado). “São pessoas que caíram no golpe da pirâmide financeira. Compraram contratos de investimento que ofereciam rendimentos muito superiores ao do mercado”, complementa o síndico. Como não havia opções compatíveis às condições “asseguradas” pela Boi Gordo, muitos investidores reaplicavam. De acordo com o administrador judicial, mais de 70% dos investidores aportaram acima de R$ 40 mil. “Era um pessoal que foi realmente iludido, porque a Boi Gordo tinha um marketing muito forte”. Tanto que o fundador da empresa, Paulo Roberto de Andrade, ganhou projeção nacional e inspirou novela na década de 90, ambientada em suas propriedades. Em 2003, ele deixou o comando das empresas ao negociar o controle com o grupo Golin, que passou a responder pelos prejuízos aos credores. Dos quase R$ 4 bilhões devidos foram liquidados os débitos com credores trabalhistas (R$ 80 milhões). Ainda este ano será quitada a dívida com os credores fiscais, estimada em R$ 50 milhões, afirma o síndico. O saldo remanescente resultante da venda da área em Comodoro será revertido em favor dos investidores da Boi Gordo S.A. Segundo o administrador judicial, o passivo não representa o aporte realizado pelos credores, já que muitos reinvestiram. Há 2 anos, a fazenda “modelo” (Fazenda Realeza) em São Paulo foi negociada por R$ 25 milhões. A outra, também no estado paulista, foi desapropriada pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). Por meio de um acordo, a propriedade foi negociada para fins de reforma agrária. “Foi oferecido o valor correspondente à avaliação da Massa Falida, de R$ 5 milhões. Quando se faz um acordo com o Incra - ou seja, não sendo litigioso -, se recebe com prazo menor e com juros superiores aos do mercado”, expõe Sauer. Sem acordo, o prazo para pagamento chega a 10 anos. O processo da venda das propriedades em Mato Grosso é acompanhado de perto pelo promotor de Justiça do Ministério Público de São Paulo, Eronides Aparecido Rodrigues dos Santos. “Como a falência cria um concurso universal de credores, todos (os credores da massa falida) concorrem em igualdade de condições”. CRITÉRIOS DO LEILÃO O leilão da área localizada em Comodoro está programado para o mês de agosto e será realizado em São Paulo, na forma online e presencial, como explica a representante da LUT, empresa responsável pela venda, Fernanda Alonso. “Estamos inovando com um leilão híbrido, presencial e online, com duração de 23 dias”, detalha. “Desta vez haverá o leilão online desde o início, sendo a 1ª praça 100% eletrônica, com duração 3 dias, e a 2ª praça - leilão híbrido, presencial e online - com duração de 20 dias”. Fernanda esclarece ainda que na 1ª praça o lote total será ofertado pelo valor absoluto da avaliação (R$ 511 milhões). Já o 2º leilão englobará o valor das 31 fazendas com deságio de 40%, estimado em cerca de R$ 300 milhões. “Como deve ser mais disputado, talvez chegue ao valor inicial da avaliação (R$ 500 milhões)”, pondera. Se ainda assim a venda não se concretizar será aberto um 3º leilão em lotes individualizados, com cada uma das 31 fazendas ofertadas separadamente. Os arrematantes poderão efetuar o pagamento em até 6 parcelas semestrais, sendo uma no ato da compra. O edital com as regras será divulgado no início de julho. Os interessados podem acompanhar pelo endereço eletrônico lut.com.br/boigordo. (Jornal A Gazeta - MT – 17/06/2016) ((Jornal A Gazeta - MT – 17/06/2016))
topoFrigoríficos de bovinos em Mato Grosso suspendem as atividades por tempo indeterminado a partir de hoje (17) por falta de animais para abate. A situação é consequência da greve dos servidores do Insti...((Jornal A Gazeta - MT – 17/06/2016))
Frigoríficos de bovinos em Mato Grosso suspendem as atividades por tempo indeterminado a partir de hoje (17) por falta de animais para abate. A situação é consequência da greve dos servidores do Instituto de Defesa Agropecuária (Indea), que completa 11 dias hoje, e desde então não há emissão da Guia de Trânsito Animal (GTA), documento necessário para o transporte dos animais das fazendas até a indústria. O risco desabastecimento de carne no mercado interno e internacional é iminente, já que os estoques atuais são suficientes para apenas uma semana, criando também a possibilidade de aumento do preço, em razão da escassez. Pelo menos 3 plantas frigoríficas estão sem condições de operar. Por outro lado, nesta quinta-feira (15), a greve dos servidores do Indea foi considerada ilegal pelo Pleno do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, sob pena de multa diária de R$ 100 mil e corte de ponto dos servidores que não cumprirem a decisão liminar. De acordo com o Sindicato das Indústrias Frigoríficas de Mato Grosso (Sindifrigo/MT), as plantas frigoríficas de Confresa, Sinop e Matupá não vão funcionar hoje. Os prejuízos com a suspensão das atividades ainda não foram calculados pela entidade. Contudo, o sindicato estimava que R$ 27 milhões deixaram de ser movimentados por dia, desde o início da greve no Indea. Sem GTA, os frigoríficos começaram a abater um volume 50% menor do que em dias convencionais. A greve também provoca efeitos econômicos na criação de suínos, com prejuízo estimado em R$ 30 milhões em 10 dias de paralisação, conforme o diretor da Associa- ção dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat), Custódio Rodrigues. Entre os criadores de aves, a situação é complicada para o segmento de produção de ovos, cujo o descarte de poedeiras é realizado em outros Estados, sendo que para isso é necessária a emissão da GTA. Em Primavera do Leste, uma granja de grande produção na região, está com 10 caminhões parados à espera da emissão da guia, para transportar as aves até São Paulo, relata o presidente da Associação Mato-grossense de Criadores de Aves (Amave/MT), Tarcísio Schoetrer. “Para as aves direcionadas aos frigoríficos no Estado, não está havendo problemas com emissão das guias”. DECISÃO - O presidente do Indea, Guilherme Nolasco, ressaltou que aguarda os prazos legais da decisão liminar do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, para realizar as devidas providências garantidas no parecer. (Jornal A Gazeta - MT – 17/06/2016) ((Jornal A Gazeta - MT – 17/06/2016))
topoO pesquisador da Universidade de Kansas, nos Estados Unidos, Jim Drouillard, visitou propriedades do Mato Grosso e atestou a evolução dos resultados conquistados pelos pecuaristas O pesquisador americ...((Portal do Agronegócio/MG – 17/06/2016))
O pesquisador da Universidade de Kansas, nos Estados Unidos, Jim Drouillard, visitou propriedades do Mato Grosso e atestou a evolução dos resultados conquistados pelos pecuaristas O pesquisador americano da Universidade de Kansas, especializado em confinamento, Jim Drouillard, que também é consultor da Nutripura, empresa focada em nutrição animal e pastagens, visitou, durante a semana passada, fazendas mato-grossenses que contam com o suporte da empresa e aprovou os resultados conquistados. "Estou muito satisfeito. Ano passado tive a oportunidade de visitar alguns confinamentos e na ocasião vimos que, apesar de bem monitorados, eles apresentavam questões que precisavam ser resolvidas. Na visita deste ano, dez meses depois, acompanhamos novamente o processo, desde a recepção de ingredientes, passando pela produção e distribuição da ração nas baias, até a avaliação do comportamento dos animais e da característica da dieta ingerida. Pude observar mudanças significativas. Sem dúvidas, temos confinamentos bem diferentes, profissionais", afirma o professor Jim Drouillard. Segundo o professor, essa evolução ocorreu em razão do conhecimento que a Nutripura tem passado aos confinadores e dos investimentos na capacitação da equipe e nos equipamentos que a empresa utiliza para realizar o trabalho junto as fazendas. "A Nutripura possui um Centro de Pesquisa que é melhor que a maioria das instalações destinadas à pesquisa das universidades do Brasil e do mundo. Lá são conduzidas pesquisas que respondem as principais demandas da atividade de confinamento e os resultados estão aparecendo", afirma Jim Drouillard. Segundo o diretor de Pesquisa da Nutripura, Lainer Leite, a visita do professor americano atestou o trabalho que vem sendo efetuado. "É a segunda vez que recebemos o professor aqui em Rondonópolis. Ficamos muito satisfeitos com o resultado da visita. A resposta da equipe dos confinamentos que visitamos foi sensacional. Certificamos que estamos no caminho certo", finaliza Lainer Leite. (Portal do Agronegócio/MG – 17/06/2016) ((Portal do Agronegócio/MG – 17/06/2016))
topoHoje em dia é motivo de muita discussão a utilização de medicamentos na nutrição animal. A Ractopamina e os promotores de crescimento (antibióticos) são os mais contestados. Contudo, a gerente técnica...((Jornal O Presente Rural Online/PR – 16/06/2016))
Hoje em dia é motivo de muita discussão a utilização de medicamentos na nutrição animal. A Ractopamina e os promotores de crescimento (antibióticos) são os mais contestados. Contudo, a gerente técnica da MCassab, Denise Gregori ressalta que, em primeiro lugar, é preciso deixar claro a diferença entre medicamentos melhoradores de desempenho e medicamentos curativos utilizados na alimentação animal. Os melhoradores de desempenho são substâncias que melhoram os parâmetros de produtividade e podem ser utilizadas misturadas ao alimento de forma contínua. Já os medicamentos são substâncias com efeito curativo e/ou preventivo, que só pode ser misturados aos alimentos mediante receita e por tempo determinado. “Apenas as moléculas que não tenham indicações terapêuticas consagradas devem ser utilizadas como aditivo melhorador de desempenho na nutrição animal. O Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) não permite o registro como melhorador de desempenho de moléculas utilizadas na saúde humana. As demais moléculas devem ser utilizadas como terapêuticos ou preventivos, respeitando a dose e o período de uso. Nos dois casos, devem ser respeitadas as indicações de rótulo”, ressalta. Denise ressalta, ainda, que os anticoccidianos ionóforos (salinomicina, monensina, maduramicina, narasina, semduramicina e lasalocida) têm também uma atividade antibiótica. Os anticoccianos químicos são apenas eficazes contra os protozoários. Nestes casos, a União Europeia trata estes produtos com diferenciação. Ela expõe, ainda, que o uso da Ractopamina, também classificada como um melhorador de desempenho para suínos e bovinos, ainda causa muita polêmica. “A Rússia e a China consideram insuficientes os estudos e dados sobre a segurança para consumo humano em curto e longo prazo. Porém, grandes órgãos de regulamentação permitem o seu uso dentro de limites estabelecidos e afirmam que a sua presença no alimento não é capaz de trazer risco à saúde”, explica. Produção Questionada se é possível produzir carne com a mesma qualidade sem usar na nutrição ingredientes como os melhoradores de desempenho, Denise Gregori ressalta que esses produtos devem ser usados de forma responsável. O controle de doenças deve ser feito, principalmente, com medidas preventivas como vacinação, higiene, controle do trânsito de animais e de pessoas, manejo nutricional e ambiental. O seu uso deve ser feito somente após se avaliar os benefícios e devem ser utilizados conforme indicação do fabricante. Por outro lado, o uso de melhoradores de desempenho ajuda a evitar o aumento da incidência de doenças infecciosas e melhora a conversão alimentar, reduzindo o custo de produção. “A proibição de seu uso pode levar a um aumento expressivo no uso de antimicrobianos curativos, além da redução do número de animais alojados pelo aumento da incidência de doenças, desuniformidade de lotes alojados e piora na conversão alimentar”, opina a profissional. Tendências De acordo com Denise Gregori, o desafio para o futuro da nutrição animal é produzir mais alimentos, usando menos insumos e a um custo competitivo para o consumidor, com segurança e responsabilidade. Para ela, o medicamento continuará tendo um papel imprescindível na produção e o seu uso deverá ser feito baseado nas legislações e nos requisitos internacionais estabelecidos pelo Mercosul, Codex, OMC (Organização Mundial do Comércio) e órgãos auxiliares, como FAO (Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura), OIE e WHO, e que garanta a segurança dos alimentos disponibilizados aos consumidores. A profissional cita que o Mapa publicou, em maio deste ano, o Decreto nº 8.448, que altera o regulamento de fiscalização de produtos de uso veterinário e dos estabelecimentos que os fabriquem ou comercializem, aprovado pelo Decreto nº 5.053, de 22 de abril de 2004. Um dos pontos deste decreto define que todos os antimicrobianos com função de melhoradores de desempenho e os anticoccidianos passam a ser tratados como medicamento e os registros ou licenças passam a ser feitos pela Coordenação de Produtos Veterinários (CPV) do Mapa. Contudo, Denise analisa que, para a indústria, alguns pontos não ficaram claros, como a necessidade de receita e controle de processo para a fabricação e comercialização de alimentos que contenham estas moléculas. Também não ficou claro se estes produtos, que hoje podem ter uso contínuo, sofrerão alteração quanto ao modo de uso. Também não foi dado prazo para adequação dos registros destes medicamentos. Mas as associações e sindicatos já estão trabalhando junto ao ministério para normatizar o decreto. (Jornal O Presente Rural Online/PR – 16/06/2016) ((Jornal O Presente Rural Online/PR – 16/06/2016))
topoCapins resistentes, controle cultural, químico e biológico: um passo-a-passo eficiente para evitar prejuízos com o inseto. Ampliar foto Estratégias para combater a cigarrinha-das-pastagens Os estágios...((Revista DBO Online/SP – 16/06/2016))
Capins resistentes, controle cultural, químico e biológico: um passo-a-passo eficiente para evitar prejuízos com o inseto. Ampliar foto Estratégias para combater a cigarrinha-das-pastagens Os estágios de vida da praga. Entra ano, sai ano e uma certeza o produtor tem: irá encontrar cigarrinhas-das-pastagens quando chegar o período de chuvas. Nessa época, com a umidade, as ninfas eclodem dos ovos que estavam em dormência no pasto e, passam a sugar a seiva do capim. Alojam-se na base da planta, onde permanecem protegidas por uma espuma, evitando o ressecamento. Entrando na fase adulta, migram para as folhas e iniciam seu processo de reprodução. De acordo com José Raul Valério, entomologista e pesquisador da Embrapa Gado de Corte, as cigarrinhas são as principais pragas que ameaçam as pastagens em toda a América Tropical – que vai do México à Argentina. Estimativas feitas a campo dão ideia do tamanho do problema: 25 adultos por m² são capazes de reduzir 35% da produção de matéria seca de pasto em dez dias. “A questão é que as pastagens são culturas de baixo valor por unidade de área, o que limita a adoção de medidas convencionais de controle”, afirma Valério. Um exemplo ajuda a entender por que nem sempre o produtor prefere tomar alguma medida a observar de longe o prejuízo: “Vamos supor que para obter o mesmo rendimento de um hectare de algodão, você necessite de 15 hectares de pastagem. Diante de um ataque de insetos em ambas as culturas, para tratar 1 ha da lavoura o produtor terá de aplicar, por exemplo, 1 litro de determinado produto. Para a pastagem, a recomendação é igual, de 1 L/ha, o que na área total somaria 15L. Ou seja, o custo que ele terá para fazer o controle na pastagem é muito maior”. Considerando esse impasse, Valério destaca a importância de capins resistentes às cigarrinhas como principal medida preventiva às infestações, dentro de um manejo integrado de pragas, que contempla, também, outras alternativas, como o controle cultural, químico e biológico. Abaixo, você confere detalhes sobre essas estratégias: Capins resistentes - É sabido pelo produtor que quanto mais diversidade de pasto melhor, principalmente para prevenir o ataque de pragas e doenças. Isso acontece em função da especificidade do indivíduo ou do seu complexo e pode valer por longos períodos de tempo. Segundo Valério, entre as vantagens de se adotar capins resistentes está, também, o fato de não haver intervenção no ambiente, no sentido de inserir elementos artificiais; além da facilidade de adoção da ferramenta, a partir da semeadura. No caso das cigarrinhas, as cultivares mais resistentes são: B. brizantha cv. Marandu, B. brizantha cv. Piatã, Andropogon gayanus cv. Planaltina, Panicum maximum cv. Tanzânia, P. maximum cv. Mombaça, Panicum spp. cv. Massai, Panicum maximum cv. Zuri, Panicum maximum cv. Tamani bem como o híbrido de Brachiaria denominado Mulato II. Controle cultural - Nessa alternativa de controle, contando com o manejo das pastagens, pretende-se evitar a conformação de um ambiente favorável à sobrevivência das cigarrinhas. Vale a pena, então, ajustar a carga animal para evitar sobras e, consequentemente, o acúmulo de palha no nível do solo. Esta condição, de grande quantidade de palha acumulada no solo e entorno das touceiras, gera um ambiente escuro e úmido no nível do solo, estimulando a emissão de raízes superficiais secundárias por parte da gramínea forrageira. Tais raízes são alimento em abundância para as ninfas das cigarrinhas, permitindo alta sobrevivência e, como resultado, elevados níveis populacionais. É importante lembrar, no entanto, que, no ajuste da carga animal, deve-se evitar o superpastejo. Controle biológico - Outra opção complementar ao controle da cigarrinha, dentro do manejo integrado de pragas, é o uso do fungo Metarhizium anisopliae, que age parasitando a ninfa do inseto. De acordo com Luciano Zappelini, biólogo e gerente de produção e desenvolvimento da Koppert, o processo ocorre da seguinte forma: “o fungo produz estruturas chamadas conídios e quando esses conídios entram em contato com o tegumento da ninfa passam a se alimentar dela, o que leva o indivíduo à morte”. Aplicado no momento certo e em condições ambientais adequadas, a eficiência do controle chega a 95%, afirma Zappelini. Ainda, segundo o biólogo, o melhor momento é quando a infestação atinge nível mediano que, embora varie conforme o capim adotado, em geral, fica em torno de 15 ninfas por m². Quanto ao momento da aplicação, é indicado que se pulverize o produto no final do dia ou em dias nublados e com umidade relativa do ar superior a 65%. Os resultados começam a aparecer de quatro a dez dias depois, quando as ninfas da cigarrinha são completamente colonizadas pelo Metarhizium. O tempo varia conforme o microclima no pé da touceira. “Sobre os adultos o produto acaba tendo alguma ação, mas o objetivo principal é controlar a ninfa do inseto”, diz Zappelini. Entre as vantagens de usar o produto biológico, o gerente da Koppert destaca a inexistência de período de carência para retornar o rebanho na pastagem tratada. “No caso dos químicos, em razão da presença de resíduos, esse período chega a 21 dias”, diz. De qualquer forma, ele lembra que Metarhizium é apenas um coeficiente na equação do controle dessa praga. “Para obter os melhores resultados é importante escolher variedades de capim mais resistentes às cigarrinhas, ter um pasto bem nutrido, bem manejado, solo fértil e descompactado”. Hoje, o produto biológico é vendido tanto como pó molhável quanto como óleo emulsionável. A concentração de um e outro tipo varia conforme a cepa do fungo, que pode produzir mais ou menos conídeos em meio de cultura. “No caso, a Koppert, trabalha com a venda do fungo como pó molhável, que precisa ser diluído para aplicação na pastagem. A recomendação é de se aplicar 0,5 kg por hectare”, diz Zappelini. Chamado Metarril, o formulado dura em média 30 dias em prateleira à temperatura ambiente (25°C); 6 meses em geladeira (10°C) ou 365 dias no freezer. A manutenção das temperaturas indicadas é essencial para que o fungo chegue vivo à lavoura. O custo do saco de 1 quilo do produto é R$ 116,64. Controle químico - O controle químico também pode ser usado como ferramenta do manejo integrado de pragas e para o controle de altas infestações de cigarrinhas. Voltado ao combate da cigarrinha adulta, a aplicação de um inseticida deve ser feita no momento adequado para não desperdiçar o insumo. “Não adianta nada o produtor fazer a aplicação quando o pasto apresenta sintomas de amarelecimento e morte generalizada de folhas, porque, nesse estágio, a maior parte das cigarrinhas adultas já morreu”, afirma Valério. Assim, o controle químico deve ter a cigarrinha adulta como alvo, no início de sua emergência. Uma vez feita a opção pelo controle químico, é importante ressaltar que o produto a ser aplicado deve ter registro no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento para uso em pastagens. Dentre os princípios ativos aprovados há o Carbaril, o Clorpirifós, o Fenitrotiom, o Malatiom, o Naled e o Tiametoxan+Lambda-Cialotrina. Em consulta no Mato Grosso do Sul, o pesquisador encontrou um mesmo produto à base de Tiametoxam+ Lambda Cialotrina sendo vendido a R$140 e R$185. Como dito anteriormente, a adoção de um conjunto de medidas integradas preventivas, ancoradas pelo uso de capins resistentes, resulta mais eficaz no controle da cigarrinha do que medidas isoladas sejam químicas ou biológicas. Informações gerais sobre a praga - O ciclo total das cigarrinhas dura por volta de 50 dias, o que resulta em uma média de três gerações sucessivas na época das chuvas. No Centro-Sul, as espécies mais comuns são: Notozulia entreriana, Deois flavopicta e Deois schach. Na região Norte, estão presentes também a Deois incompleta e Mahanarva sp. Tipos de danos - O maior estrago é provocado pelo inseto adulto, que, ao se alimentar nas folhas, injeta dois tipos de substâncias tóxicas na planta: uma que se coagula no interior dos tecidos da folha, bloqueia seus vasos condutores, desorganizando o transporte da seiva, e outra solúvel, que se transloca no sentido apical, determinando a morte dos tecidos. Os sinais característicos desse fenômeno são, inicialmente, listas cloróticas nas folhas, que secam a partir das pontas, tornando-se retorcidas. Em grandes infestações, pode ocorrer “queima” total da parte aérea do capim. Com exceção de plantas jovens, as cigarrinhas, em geral, não matam as touceiras, que rebrotam e se recuperam com o tempo. No entanto, o ataque reduz drasticamente o crescimento das gramíneas e sua qualidade nutricional (elas ficam fibrosas) e, por consequência, a capacidade de suporte das pastagens. As ninfas causam danos menores, geralmente o amarelecimento do capim, devido à sucção de sua seiva. (Revista DBO Online/SP – 16/06/2016) ((Revista DBO Online/SP – 16/06/2016))
topoNo primeiro trimestre de 2016, a aquisição de leite cru feita pelos laticínios que atuam sob algum tipo de serviço de inspeção sanitária foi de 5,86 bilhões de litros. Essa quantidade foi 6,8% e 4,5% ...((Portal SBA/SP – 17/06/2016))
No primeiro trimestre de 2016, a aquisição de leite cru feita pelos laticínios que atuam sob algum tipo de serviço de inspeção sanitária foi de 5,86 bilhões de litros. Essa quantidade foi 6,8% e 4,5% menor que a apurada no trimestre imediatamente anterior e que no primeiro trimestre de 2015, respectivamente. A aquisição de 274,71 milhões de litros de leite a menos em nível nacional, no comparativo com igual período do ano anterior foi impulsionado por reduções em 19 das 26 unidades da federação participantes da pesquisa, com destaque às reduções ocorridas em Minas Gerais (-97,91 milhões de litros), Paraná (-74,10 milhões de litros), Goiás (-40,45 milhões de litros) e Rio Grande do Sul (-39,20 milhões de litros). No ranking das Unidades da federação, Minas Gerais continua liderando amplamente a aquisição de leite, seguida por Rio Grande do Sul e Paraná. (Portal SBA/SP – 17/06/2016) ((Portal SBA/SP – 17/06/2016))
topoIniciativa auxilia na consolidação da cadeia produtiva A criação do Grupo do Leite de Venâncio Aires vem trazendo benefícios à cadeia produtiva. Criado em 27 de agosto do ano passado, o grupo que tem ...((Portal Folha do Mate/MT – 17/06/2016))
Iniciativa auxilia na consolidação da cadeia produtiva A criação do Grupo do Leite de Venâncio Aires vem trazendo benefícios à cadeia produtiva. Criado em 27 de agosto do ano passado, o grupo que tem acompanhamento do escritório municipal da Emater/RS-Ascar, tem a finalidade de discutir assuntos importantes para o desenvolvimento da pecuária leiteira no município. Participam produtores de leite e pessoas interessadas no assunto. Conforme os técnicos do escritório municipal da Emater/RS-Ascar, Diego Barden dos Santos e Carine Schlosser, a criação do grupo era uma antiga aspiração dos produtores de leite. Para formar o grupo, eles contaram com o apoio da Emater/RS, da secretaria municipal de Agricultura (SMA), e dos dois sindicatos. O primeiro encontro realizado na sede do Sindicato dos Trabalhadores Rurais contou com a presença de 64 produtores. O encontro realizado no dia 25 de maio de 2016 reuniu 85 produtores e, a cada reunião, mais famílias se integram ao grupo. O objetivo de formar o grupo foi atender a vontade dos produtores de leite para se reunirem e debaterem assuntos técnicos e trocarem ideias e informações sobre a atividade e as dificuldades da cadeia produtiva. Os técnicos recordam que na primeira reunião foram pautados as ansiedades e dificuldades e os próprios produtores definiram os assuntos dos encontros seguintes. Santos salienta que o trabalho do grupo acaba gerando possibilidades de avançar em tecnologias nas propriedades. Atualmente, Barden e Carine estão acompanhando a instalação de três salas de ordenha, quatro instalações novas (galpões) para as vacas, além das plantas que foram demandadas e elaboradas mas que os produtores ainda não construíram e mais 12 propriedades que foram transformadas em unidades de referência e que são monitoradas. Muitos projetos elaborados futuramente serão consolidados e alguns são oriundos como diversificação incentivados pela Administração Municipal que por meio da secretaria de Agricultura, executa a terraplenagem. Troca de experiências Morador de Linha Salto, o casal Marcelo Müller e Liege Schweikart, integra o Grupo do Leite e, ao falar sobre a participação, Müller destaca as palestras das reuniões que sempre trazem muitas informações e novidades que são importantes para o dia a dia da atividade. Absorvemos e implantamos na propriedade o que é possível, frisa. Sala de ordenha já se tornou pequena para atender a demanda da produção de Müller Müller está na atividade há quatro anos e recorda que começou com cinco vacas e, aos poucos, foi aumentando o plantel leiteiro que hoje soma 30 animais, com dez em estão em lactação com uma produção diária de 23 litros por vaca. Conta com um resfriador de 500 litros e uma sala de ordenha, que garante um leite de maior qualidade. Tenciona construir um galpão novo para abrigar a sala de ordenha e, para tanto, a secretaria municipal de Agricultura já efetuou a terraplenagem do terreno. O produtor organizado e unido sempre é mais forte e por meio do grupo, fortalece ainda mais esta união e a troca de experiências A renda principal de Müller ainda é o tabaco e, com o incentivo da Emater/RS-Ascar, resolveu diversificar e apostou na produção de leite. Para obter um maior retorno, o produtor fez o curso de inseminação artificial no Centro de Treinamento de Agricultores de Montenegro (Cetam). Com isso, adquiriu um botijão e ele mesmo insemina as vacas e o sêmen que utiliza é escolhido e comprado à necessidade de cada vaca e no acasalamento correto dos touros. (Portal Folha do Mate/MT – 17/06/2016) ((Portal Folha do Mate/MT – 17/06/2016))
topoExtensionistas da Emater/RS-Ascar, o analista do Núcleo Sul da Embrapa Gado de Leite e médico veterinário Rogério Deretti e o professor doutorando em Zootecnia (Ufpel) Rudolf Brand Schleiber, discutir...((Portal Página Rural/RS – 16/06/2016))
Extensionistas da Emater/RS-Ascar, o analista do Núcleo Sul da Embrapa Gado de Leite e médico veterinário Rogério Deretti e o professor doutorando em Zootecnia (Ufpel) Rudolf Brand Schleiber, discutiram na quarta-feira (15), em Santa Rosa, propostas que possam contribuir com boas práticas agropecuárias na atividade leiteira, com foco no ao ajuste de dietas para rebanhos leiteiros. A reunião está inserida na proposta do Protambo, programa coordenado pela Embrapa e desenvolvido em parceria com a Emater/RS-Ascar, na região de Santa Rosa, com a proposta central de transferir tecnologia para o desenvolvimento da atividade leiteira no Rio Grande do Sul com base nas boas práticas agropecuárias. Desde o ano passado, estão sendo acompanhadas sistematicamente seis propriedades em Campina das Missões, Porto Mauá e Santa Rosa, para a geração de resultados e, posterior discussão, sobre boas práticas. Participaram também da reunião desta quarta-feira, o gerente regional da Emater/RS-Ascar Flávio Joel Baz Fagonde, o assistente técnico regional da Emater/RS-Ascar, na área de sistemas de manejo animal, Ivar Kreutz, e extensionistas de Santa Rosa, Três de Maio, Alegria, Campina das Missões, São Paulo das Missões, Nova Candelária, Boa Vista do Buricá, Porto Mauá e Santo Cristo. “Ficamos muito contentes com essa aproximação com a Embrapa, contribuindo e compartilhando conhecimentos que chegam aos técnicos e, consequentemente ao campo. Por isso, agradecemos a Embrapa e também aos extensionistas da Emater que contribuem com a pesquisa e com o desenvolvimento das propriedades rurais”, comentou Fagonde. O médico veterinário do Núcleo Sul da Embrapa Gado de Leite, Rogério Dereti, lembra que a atividade leiteira é uma das mais complexas do setor agropecuário, por isso da importância de parcerias como essa e aproximação com extensionistas e produtores. “A atividade começa desde a água disponível na propriedade e não termina no resfriador, pois segue porteira afora até chegar ao consumidor. Sanidade animal, higiene na ordenha, nutrição com disponibilidade de alimentos e água, bem-estar animal, meio ambiente e gestão socioeconômica estão entre as variáveis que devem ser levadas em conta para o desenvolvimento de boas práticas agropecuárias”, frisa Dereti. Já o zootecnista Rudolf destacou que a formulação da dieta deve levar em conta diversos aspectos, “desde pesagem do leite, genética, escore, instalações, deslocamento do animal considerando inclusive o relevo, tempo de lactação, período de inseminação, adequação à realidade da propriedade, aproveitamento do potencial do animal, disponibilidade e estimativa do consumo de forragem, sanidade, composição do leite, entre outros”. Foram discutidos também a formulação e cálculo de dietas de acordo com diferentes variáveis. Em todo o Estado, 60 famílias devem ser beneficiadas pelo Protambo, ao longo de três anos, com o apoio de diferentes entidades, Emater/RS-Ascar, cooperativas e associações. (Portal Página Rural/RS – 16/06/2016)((Portal Página Rural/RS – 16/06/2016))
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