Notícias do Agronegócio - boletim Nº 648 - 21/06/2016 Voltar

O Caminho pela genética avaliada

http://www.textoassessoria.com.br/clippingtexto/CFM/magazine/2016.JUNRevistaNelore-SP-pg26a((Revista Nelore/SP – Junho. 16 - pg 26 a 32))


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ABCZ disponibiliza na internet diagnóstico do Projeto Equação da Pecuária Eficiente para participação gratuita de criadores

A ABCZ – Associação Brasileira dos Criadores de Zebu - acaba de disponibilizar em seu site (www.abcz.org.br) o diagnóstico gratuito para os pecuaristas que desejam participar do Projeto Equação da Pec...((Portal Nova Resende/MG – 20/06/2016))


A ABCZ – Associação Brasileira dos Criadores de Zebu - acaba de disponibilizar em seu site (www.abcz.org.br) o diagnóstico gratuito para os pecuaristas que desejam participar do Projeto Equação da Pecuária Eficiente, lançado pela associação na abertura oficial da ExpoZebu, em maio deste ano. O projeto está baseado no tripé básico da produção animal: saúde, nutrição e genética e contará com três fases, todas elas gratuitas para os criadores participantes. A primeira fase é um diagnóstico no qual o pecuarista poderá identificar em qual estágio está o seu sistema produtivo e sua produtividade. “O resultado do diagnóstico permitirá ao criador saber se ele é um produtor vermelho, amarelo ou verde. Ou seja, através das respostas do criador no questionário, será possível identificar onde estão seus pontos fortes e fracos no tripé de produção, fazendo de sua atividade produtiva ou não tão produtiva como deveria ser”, explica Juan Lebrón, superintendente de Marketing e Comercial da ABCZ. A segunda fase do projeto é de compreensão desse diagnóstico, cuja análise qualitativa será feita por um corpo técnico, formado por especialistas em cada um dos temas. A terceira fase é a capacitação e educação dirigida desse pecuarista com especialistas renomados em cada uma das três áreas para suprir as deficiências de conhecimento técnico do negócio. “O projeto traz grandes vantagens aos pecuaristas e à pecuária em geral, e isso não se restringe apenas aos associados da ABCZ. A primeira vantagem é dar a noção de que para termos um sistema produtivo eficiente é necessário ter uma cadeia completa, pois só é possível se tivermos o equilíbrio nos 3 pilares: saúde, nutrição e genética, além, claro, da importância de uma boa gestão. Também entrega informação dirigida e personalizada ao produtor que tem interesse em melhorar sua atividade. Além disso, estamos trabalhando para mostrar o valor daquilo que o nosso associado produz, que é a genética zebuína, uma vez que sem investimento em genética não é possível ser produtivo e eficiente”, conclui Lebrón. O diagnóstico, que compõe a primeira fase do projeto, foi encartado na Revista ABCZ no mês de abril, e agora está disponível no site da associação como forma de ampliar a participação dos pecuaristas. Veja o diagnóstico, responda, envie para a ABCZ. Participe desta importante iniciativa! A 3ª fase do projeto engloba a realização de vários cursos sobre os temas estratégicos. O primeiro curso será realizado gratuitamente durante a ExpoGenética 2016, no dia 23 de agosto. O Projeto da Equação da pecuária Eficiente conta com o apoio da APTA - Polo Regional Alta Mogiana e das empresas DSM Tortuga, Phibro e Vale Fertilizantes. (Portal Alterosa na Web/MG – 20/06/2016) (Portal Agronegócio na Web/MG – 20/06/2016) (Portal Alfenas na Web/MG – 20/06/2016) (Portal Areado na Web/MG – 20/06/2016) (Portal Extrema na Web/MG – 20/06/2016) (Portal Juruaia na Web/MG – 20/06/2016) (Portal Monte Belo na Web/MG – 20/06/2016) (Portal Vargem na Web na Web/MG – 20/06/2016) (Portal Muzambinho/MG – 20/06/2016) (Portal Nova Resende/MG – 20/06/2016) ((Portal Nova Resende/MG – 20/06/2016))

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Livro da Publique Editora é tema de entrevista no TerraViva

O jornalista Gitânio Fortes foi o entrevistado nesta s sexta-feira, 17, durante a Intercorte, no Parque do Ibirapuera, em São Paulo. O tema da conversa foi seu livro, em parceria com Fernando Yassu, s...((Portal Grupo Publique/SP – 20/06/2016))


O jornalista Gitânio Fortes foi o entrevistado nesta s sexta-feira, 17, durante a Intercorte, no Parque do Ibirapuera, em São Paulo. O tema da conversa foi seu livro, em parceria com Fernando Yassu, sobre o setor da pecuária. “O Milagre do Boi Brasileiro” vai além de retratar a trajetória do Brasil rumo à liderança entre os exportadores de carne bovina do mundo. A publicação traz indicações de como se manter no comando. Para isso, os autores ajustaram o foco para dentro da fazenda, em que a profissionalização do produtor rural merece destaque. O que mudou no manejo, na nutrição, na sanidade e na genética. Como técnicas de gestão – da administração à comercialização – entraram em cena para transformar o setor em uma das âncoras econômicas do país. “Explicar a trajetória desse salto, em linguagem acessível, mas sem perder a profundidade que o tema exige, foi justamente o objetivo deste livro” afirmou Fortes. Carlos Alberto da Silva, presidente da Publique Editora, unidade do Grupo Publique responsável pela obra, diz: “Se você atua na pecuária, vai se reconhecer em algum momento na trajetória relatada nestas páginas”. A publicação tem o patrocínio da Serrana Nutrição Animal e apoio da Nelore Lemgruber, Fazenda Brumado, Fazendas Sant´Anna e Casa Branca Agropastoril. O apoio institucional é da ABCZ – Associação Brasileira dos Criadores de Zebu. Os escritores Gitânio Fortes foi redator e editor-adjunto de economia da Folha de S. Paulo. Atualmente é colaborador da nova edição do Manual da Redação do jornal. Trabalhou na DBO, na Agência Estado e na Editora Abril. Nascido no Rio de Janeiro (RJ) e graduado em jornalismo pela Universidade de São Paulo, é autor de mais sete livros, todos sobre o agronegócio. Fernando Yassu, repórter sênior da revista DBO, atuou nas equipes do Suplemento Agrícola do jornal O Estado de S.Paulo e da Dirigente Rural. Natural de Itaí (SP) e formado em jornalismo pela Fundação Cásper Líbero, também teve passagens pela Globo Rural e pelo Guia Rural, da Editora Abril (Portal Grupo Publique/SP – 20/06/2016) ((Portal Grupo Publique/SP – 20/06/2016))

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Egito enviará missão para habilitar novos frigoríficos no Brasil

Atualmente, 106 frigoríficos brasileiros já estão habilitados a exportar carne ao Egito. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) informou na segunda-feira (20) que o embaixador eg...((Revista Beef World Online/SP – 21/06/2016))


Atualmente, 106 frigoríficos brasileiros já estão habilitados a exportar carne ao Egito. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) informou na segunda-feira (20) que o embaixador egípcio Alaaeldin Mohamed disse que seu país deverá enviar uma missão ao Brasil, ainda sem data marcada, para habilitar novos frigoríficos de carnes a exportarem ao país. A afirmação foi feita em reunião com o ministro da agricultura Blairo Maggi na segunda-feira, na qual foi discutido o comércio entre os dois países, informou o Mapa em nota. Atualmente, 106 frigoríficos brasileiros já estão habilitados a exportar carne ao Egito. A carne bovina in natura é o principal produto vendido pelo Brasil aos egípcios, gerando receita de US$ 624 milhões em 2015. O Egito é o quarto maior importador de carne bovina brasileira, segundo dados da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec). De janeiro a maio deste ano, o Egito importou 92,5 mil toneladas de carne bovina brasileira, o equivalente a US$ 283,7 milhões. (Revista Beef World Online/SP – 21/06/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 21/06/2016))

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Grupo internacional quer parceria para produção de carne no Mato Grosso

Representantes da rede internacional de hipermercados se reuniram, hoje, com o governador Pedro Taques para ampliar parcerias na área da produção de carne. Mato Grosso é atualmente o único estado bras...((Blog Elena Santos/MT – 20/06/2016))


Representantes da rede internacional de hipermercados se reuniram, hoje, com o governador Pedro Taques para ampliar parcerias na área da produção de carne. Mato Grosso é atualmente o único estado brasileiro, e o sexto do mundo, que conta com um instituto responsável para atestar a qualidade da carne produzida. O trabalho desenvolvido pelo Instituto Mato-Grossense da Carne (Imac) conta com critérios definidos e que farão parte do protocolo de qualidade. O secretário geral de Relações Institucionais da rede, Stéphane Engelhard, destacou que além de conhecer as potencialidades do estado, a reunião também resultou na agenda de um evento a ser realizado em Mato Grosso, em parceria com a rede de hipermercados. A expectativa é de que a ação aconteça em agosto. Além disso, Engelhard também ressaltou o interesse do grupo em firmar parceria na área de mercado do peixe. “Ficamos surpresos com os números que nos foram apresentados. Vimos o tamanho e o potencial que Mato Grosso tem. É raro no Brasil, uma pessoa que administra um estado com essa visão de futuro, de ver o país que dá certo. A ideia é também organizar uma visita em uma das fazendas de produção de peixe. Temos mais de 250 grandes lojas e comprar este produto (peixe) faz todo o sentido para nós. A reunião resultou em um início de uma excelente relação”, pontuou o executivo. Diretor de Sustentabilidade da rede, Paulo Pianez, afirmou que o interesse em formalizar a parceria com Mato Grosso se deu após conhecer as ações desenvolvidas pelo Estado em eventos nacionais. “Em conversa com secretários estaduais, fomos apresentados à Estratégia PCI: Produzir, Conservar e Incluir, e também ao Imac. Ambas as propostas vão de encontro ao que o grupo Carrefour vem desenvolvendo. No país é uma iniciativa única, que trabalha a produção da carne do ponto de vista da qualidade, dos conceitos ambientais, para assim se fazer um produto diferenciado e certificado”. Sobre o evento a ser realizado em agosto, Pianez destacou as possibilidades de ampliar as discussões na área de produção. “O objetivo do grupo, que opera em Mato Grosso pela rede de supermercados Atacadão, é fazer em conjunto um evento para discutir os caminhos, futuro, o que o Estado vem fazendo na área, o que a iniciativa privada tem produzido e o que mais pode fazer. Queremos ampliar as discussões e suas vertentes”, explicou o diretor. O presidente do Imac, Luciano Vacari, que também participou da reunião, destacou a importância com a rede Carrefour. “Apresentar nosso trabalho a um dos grandes mercados varejistas mundiais figura como uma importante oportunidade para o Estado. É reflexo das boas ações que temos desenvolvido. O nosso compromisso com a qualidade, com o cumprimento da legislação e critérios bem definidos fez com que o Grupo Carrefour nos procurasse. O evento que está agendado para agosto irá contribuir para que o Estado apresente o trabalho do Imac para possíveis novos compradores, parceiros comerciais e indústrias frigoríficas”. Ainda na reunião, o governador Pedro Taques frisou o trabalho do Estado em manter a qualidade e compromisso socioambiental no setor produtivo. Atualmente, Mato Grosso conta com 60% da área territorial preservada e a expectativa é de que até 2020, alcance zero no desmatamento. Taques ainda reforçou que o rebanho bovino mato-grossense é hoje livre da febre aftosa com vacinação e a produção suína livre da peste clássica. “Temos trabalhado para fazer com que a carne de Mato Grosso chegue ao mercado com toda qualidade e certificação”. (Blog Elena Santos/MT – 20/06/2016) ((Blog Elena Santos/MT – 20/06/2016))

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Prorrogado o prazo de adesão ao Cadastro Ambiental Rural

O Governo Federal prorrogou, até 31 de dezembro de 2017, o prazo para os produtores rurais inscreverem seus imóveis no Cadastro Ambiental Rural (CAR), independente do tamanho da propriedade. A decisão...((Revista Suinocultura Industrial Online/SP- 21/06/2016))


O Governo Federal prorrogou, até 31 de dezembro de 2017, o prazo para os produtores rurais inscreverem seus imóveis no Cadastro Ambiental Rural (CAR), independente do tamanho da propriedade. A decisão está na Lei 13.295, de 14 de junho de 2016, oriunda da Medida Provisória (MP) 707, publicada nesta semana no Diário Oficial da União. O cadastramento é a principal condição para adesão ao Programa de Regularização Ambiental (PRA) nos estados, segundo prevê o novo Código Florestal (Lei 12.651/2012). O texto determina que a não adesão ao CAR até o prazo estipulado pode impedir o acesso dos produtores a linhas de crédito para financiar a produção. O Cadastro Ambiental Rural (CAR) é o registro público eletrônico das informações ambientais dos imóveis rurais. A inscrição é obrigatória para todos os imóveis rurais (propriedades ou posses), sejam eles públicos ou privados, e áreas de povos e comunidades tradicionais que façam uso coletivo do seu território. Mais informações estão no Comunicado Técnico sobre o CAR, elaborado pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). (Revista Suinocultura Industrial Online/SP- 21/06/2016) ((Revista Suinocultura Industrial Online/SP- 21/06/2016))

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Parceria entre Sema e Incra propõe melhorias ao Sistema de Cadastro Ambiental Rural

Com a proposta de automatizar o Sistema de Cadastro Ambiental Rural (SiCAR) a Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) e o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) discutiram, n...((Portal Só Noticias/MT – 20/06/2016))


Com a proposta de automatizar o Sistema de Cadastro Ambiental Rural (SiCAR) a Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) e o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) discutiram, na semana passada, a formatação de uma parceria. A ideia é utilizar o banco de dados dos imóveis certificados pelo Sistema de Gestão Fundiária (Sigef) do Incra como parâmetro e subsídios na análise de sobreposição dos imóveis que estão no Sicar. Conforme o secretário adjunto de Gestão Ambiental da Sema, Carlos Henrique Kato, o objetivo é integrar ao Sistema a uma ferramenta do Sigef com informações referentes às áreas georreferenciadas. “Atualmente desprendemos hora técnica para lançar pendências que o próprio sistema poderia fazer, uma vez abastecido com esse banco de dados (Sigef), para que quando o chegue ao nosso analista ele já esteja livre de sobreposição”. Alessandro Pontes Gomes, superintende de Regularização e Monitoramento Ambiental da Sema, avalia positivamente essa proposta de integração de sistemas, que atualmente a maioria dos cadastros está sobreposto, o que gera travamento na análise. “Até conseguirmos identificar o problema a análise se torna morosa. E essa nova ferramenta do Incra dentro do nosso sistema vai facilitar o trabalho, pois vamos filtrar os imóveis já na porta de entrada”. Esse é um projeto pioneiro no Brasil que deve ser discutido em Brasília na próxima semana e ser implantado ainda este ano. Para o técnico em Reforma e Desenvolvimento Agrário do Incra e presidente do Comitê Regional de Certificação, Marcelo Martins, as duas instituições só têm a avançar. Ele entende que a partir dessa parceria outras melhorias também podem acontecer tanto no Sigef como no SiCAR. Participaram também da reunião cerca de 20 técnicos da Sema. Durante o encontro eles puderam tirar dúvidas sobre georreferenciamento e opinar na proposta de melhorias do Sistema. (Portal Só Noticias/MT – 20/06/2016) ((Portal Só Noticias/MT – 20/06/2016))

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Torneio Leiteiro definirá melhor fêmea da raça Girolando

Tem início nesta segunda-feira (20) o torneio leiteiro, evento que faz parte da programação da Megaleite 2016 - Exposição Brasileira do Agronegócio do Leite, em Belo Horizonte (MG). O evento terá a pa...((Portal Noticias da Pecuária/MS – 20/06/2016))


Tem início nesta segunda-feira (20) o torneio leiteiro, evento que faz parte da programação da Megaleite 2016 - Exposição Brasileira do Agronegócio do Leite, em Belo Horizonte (MG). O evento terá a participação de 24 fêmeas da raça Girolando. Serão realizadas 10 ordenhas até o dia 23 de junho e a vencedora será a que obtiver a maior produção. Nesta segunda-feira será finalizada a recepção dos animais e terá início a mensuração e pesagem da raça Girolando. A programação do dia será encerrada com o Leilão Noite do Girolando Edição Especial, a partir das 20h, no Recinto 2 do Parque da Gameleira. (Portal Noticias da Pecuária/MS – 20/06/2016) ((Portal Noticias da Pecuária/MS – 20/06/2016))

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Novos diretores da Nelore Brasil tomam posse em São Paulo

Tomou posse em cerimônia realizada recentemente em São Paulo a nova diretoria da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB). Carla Layane O novo biênio 2016/2018 terá à frente: Presidente: Re...((Portal Noticias da Pecuária/MS – 20/06/2016))


Tomou posse em cerimônia realizada recentemente em São Paulo a nova diretoria da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB). Carla Layane O novo biênio 2016/2018 terá à frente: Presidente: Renato Diniz Barcellos Corrêa 1º Vice-Presidente: Pedro Gustavo de Britto Novis 2º Vice-Presidente: Maurício Bahia Odebrecht 3º Vice-Presidente: Frederico Henriques Lima e Silva Diretores: André Ribeiro Bartocci Bento Abreu Sodré de Carvalho Mineiro Bruno Bello Vicintin Gabriel de Paula Belli Helio Robles de Oliveira Paulo Henrique Arantes Horto Roberto Alves Mendes Romildo Antonio da Costa. Renato Barcellos revelou que dará continuidade aos vários projetos da entidade. A ACNB possui várias frentes de atuação, entre elas o Programa de Qualidade Nelore Natural, o Circuito Boi Verde de Julgamentos de Carcaças, o Ranking Nacional e os Leilões Oficiais. “Quero manter e ampliar estes projetos. Todos têm um ponto em comum: valorizar e estimular a produção de animais superiores. É nisso que pretendemos dar ênfase em nossa gestão”, afirma. (Portal Noticias da Pecuária/MS – 20/06/2016) ((Portal Noticias da Pecuária/MS – 20/06/2016))

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Megaleite: raça girolando é destaque em leilão

Nesta quarta, dia 22, às 21h, acontece o primeiro Grande Leilão Girolando Basa Pantanal – Megaleite. O evento já conta com recordes de inscritos da raça girolando. O proprietário das fazendas do Basa,...((Portal Canal Rural/SP – 20/06/2016))


Nesta quarta, dia 22, às 21h, acontece o primeiro Grande Leilão Girolando Basa Pantanal – Megaleite. O evento já conta com recordes de inscritos da raça girolando. O proprietário das fazendas do Basa, Evandro Guimarães, fala sobre a importância do remate para o setor de bovinos leiteiros. (Portal Canal Rural/SP – 20/06/2016) ((Portal Canal Rural/SP – 20/06/2016))

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Carlos Viacava otimista com o futuro do Nelore Mocho

Mocheiro vê gestão de Rafael Zoller na Acrimocho como inovadora e fundamental para o fortalecimento da raça Um das personalidades mais ativas da pecuária brasileira, Carlos Viacava atua há 30 anos na ...((Revista DBO Online/SP – 20/06/2016))


Mocheiro vê gestão de Rafael Zoller na Acrimocho como inovadora e fundamental para o fortalecimento da raça Um das personalidades mais ativas da pecuária brasileira, Carlos Viacava atua há 30 anos na seleção de Nelore Mocho com a marca CV em fazendas nos municípios de Paulínia, Presidente Venceslau e Presidente Epitácio, todos em São Paulo CV foi presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Nelore Mocho (Acrimocho), entre os anos de 2013 e 2015, e vê com bons olhos o trabalho do seu sucessor, Raphael Zoller, da Agro Zoller. “É um jovem dinâmico que trouxe muitas ideias novas para a associação e empregará um novo ânimo ao desenvolvimento da raça”, destaca. Viacava é o principal vendedor de touros Nelore Mocho do País. Abriu seu calendário anual de vendas no dia 11 de junho, em Sinop, MT, com um leilão de touros que comercializou 97 reprodutores Nelore e Nelore Mocho à média de 8.731. De acordo com o Banco de Dados da DBO, no ano passado a CV promoveu quatro leilões que movimentaram R$ 5,7 milhões com a venda de 626 animais, sendo 588 reprodutores à média de R$ 9.034. (Revista DBO Online/SP – 20/06/2016) ((Revista DBO Online/SP – 20/06/2016))

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Futuros Produtores aprendem sobre o processo de produção e comercialização da carne

O Grupo Arca Agropecuária recebeu no sábado (18/06), em Tangará da Serra, a visita da turma 2015/2016 do projeto Futuros Produtores do Brasil, desenvolvido pelo Federação da Agricultura e Pecuária de ...((Portal Expresso MT/MT – 20/06/2016))


O Grupo Arca Agropecuária recebeu no sábado (18/06), em Tangará da Serra, a visita da turma 2015/2016 do projeto Futuros Produtores do Brasil, desenvolvido pelo Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato) e do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar-MT). A primeira parada foi na boutique de carne Natural Beef, especialista em cortes de carne Nelore precoce e F1 Angus, que são produzidas nas fazendas do grupo. O gerente geral da boutique José Abdo fez uma apresentação desde os cuidados com os animais até o abate, desossa, corte e embalagem. De acordo com Abdo, os animais da fazenda crescem bebendo água da fonte, comendo capim, se alimentando de silagem e grãos produzidos na própria fazenda. São livres de hormônio e estimulantes para crescimento, além de não ingerirem nenhum tipo de antibiótico. “A Natural Beef preza pela qualidade de vida dos seus clientes. Trabalhamos o melhor corte, a genética perfeita, pois, não existe carne de segunda, existe o boi de segunda. Hoje nós ofereceremos ao consumidor um animal de primeira, ponta a ponta, do rabo até o pescoço”, explicou Abdo. Em seguida os jovens Futuros Produtores percorreram 30 km de estrada, do centro de Tangará da Serra até a Fazenda Fonte, do grupo Arca. Os jovens foram recepcionados pelo diretor executivo Marcelo Zandonate e pelo presidente sócio proprietário Paulo Carvalho. Na propriedade os jovens conheceram toda a estrutura dos confinamentos, fabrica de ração e os ingredientes utilizados na dieta do confinamento desde a silagem de grão úmido, sorgo e outros núcleos que estão envolvidos no processo de alimentação dos bovinos. Zandonate explicou que também trabalha com semi-confinamento, áreas de pastos com alta densidade de gado e fornece um concentrado diariamente. O grupo também conheceu a estrutura oferecida aos animais que são fornecidos para a Natural Beef. “Aqui produzimos e terminamos a fêmea para ser abatida. Oferecemos piquetes, o alimento das fêmeas são de alta intensidade, sendo que elas não são confinadas, são animais como chamamos de verde e amarelo, 90% é capim e 10% é milho. Os animais que são fornecidos para a Natural Beef são terminados a pasto”, apontou. A propriedade faz a Integração Lavoura Pecuária (ILP), os participantes puderam observar a área onde foi colhida a soja e que agora está sendo plantado o capim Ruziziensis. As áreas estão sendo piqueteadas com cerca elétrica de baixo custo, onde os animais estão sendo distribuídos para o pastoreio. Normalmente são usadas cercas com lasca de madeira, porém após participar da Missão Técnica aos Estados Unidos, no Kansas, realizada pelo Sistema Famato/Senar, o proprietário Paulo Carvalho trouxe de exemplo as cercas elétricas utilizadas nas propriedades americanas. “Durante as visitas aos ranchos no Kansas observei que eles usavam cercas de vergalhões de ferro. Fiz os levantamentos e pude perceber que é muito mais barato que as cercas convencionais”, contou Carvalho. Na variedade de inovações da fazenda, os Futuros tiveram a oportunidade de ver e aprender mais sobre os desafios em que o diretor executivo está submetendo as fêmeas jovens, Nelore PO, para serem fertilizadas aos 12 meses. “A inseminação está sendo feita quando a fêmea chega aos seus 12 meses de idade”, disse. Na fazenda Fonte são cinco mil hectares de pastos, destes cinco mil, 1.200 ha são de ILP, e a outra parte mantém pecuária o ano inteiro. “Na parte de 3.500 ha temos cerca de 7 mil cabeças de gado, sendo cerca de duas cabeças por ha. Nosso plano é piquetear essa área, investir em adubação, pastagem, intensificando a parte de alimentação e nutrição para chegar as 20 mil cabeças, com aproximadamente 10 cabeças por ha. Esse é o nosso desafio. Estamos trabalhando para isso”, assegurou Zandonate. O presidente Paulo Carvalho falou aos Futuros Produtores sobre a importância da sucessão familiar, já que o grupo Arca é familiar e pode dar exemplo de uma sucessão que deu certo. Para ele, o processo de sucessão tem que ser encarado como uma empresa, deve ser planejado e levado em consideração as particularidades de cada grupo familiar e empresarial. “Tudo deve ser tratado separadamente, os conceitos de família, propriedade e empresa. Deve haver diálogo para tratar dos conflitos já existentes e dos que podem surgir”, aconselhou. Conforme Carvalho é fundamental não confundir a profissionalização da gestão com o parentesco. “É necessário criar organogramas e definir as funções para cada herdeiro. Assim funciona aqui na fazenda, sou funcionário e ocupo o cargo de presidente, mas não porque sou filho que deixo de prestar contas e apresentar meus relatórios”, esclareceu. A Fazenda Vale Verde, uma das ganhadoras do Prêmio Sistema Famato em Campo, realizado em 2015, é uma das fazendas do grupo Arca Agropecuária. O presidente do grupo Paulo Carvalho foi um dos membros da Missão Técnica aos Estados Unidos, no Kansas. A Famato, entidade de classe que representa 89 Sindicatos Rurais de Mato Grosso, completou 50 anos no dia 16 de dezembro de 2015. Ao longo dessas cinco décadas levantou diversas bandeiras em prol do produtor. Lidera o Sistema Famato, composto pela Famato, Sindicatos Rurais, Senar-MT e o Imea. Essa trajetória é celebrada graças ao trabalho dos produtores rurais e dos colaboradores. (Portal Expresso MT/MT – 20/06/2016) ((Portal Expresso MT/MT – 20/06/2016))

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MT produz 2,5% mais carne mesmo com abate menor

Foram produzidas 291,57 mil toneladas no primeiro trimestre, aumento de 2,5% sobre 2015. Na última semana, o IBGE divulgou a pesquisa trimestral do abate de animais, o resultado sobre o número de anim...((Revista Beef World Online/SP – 21/06/2016))


Foram produzidas 291,57 mil toneladas no primeiro trimestre, aumento de 2,5% sobre 2015. Na última semana, o IBGE divulgou a pesquisa trimestral do abate de animais, o resultado sobre o número de animais enviados à linha de matança não surpreendeu, com queda de 5,8% no Brasil e 3,7% em Mato Grosso, na comparação entre o primeiro trimestre de 2016 com o mesmo período do ano passado. No entanto, o Estado superou as expectativas quanto à produção, foram 291,57 mil toneladas produzidas, se comparado com o mesmo período de 2015, o aumento registrado é de 2,5%. Ou seja, Mato Grosso produziu mais carne abatendo menos bovinos no comparativo trimestral. O propulsor da alta na produção de carne bovina são os bois com mais de dois anos de idade, cuja categoria enviou 50,2 mil animais a mais no comparativo trimestral e, além disso, esses bovinos foram abatidos 13,9 kg mais pesados, garantindo assim o sobressalto na produção estadual no primeiro trimestre de 2016. (Revista Beef World Online/SP – 21/06/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 21/06/2016))

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Levantamento preliminar indica boa vacinação contra aftosa na região

A Coordenadoria Regional de Agricultura, com sede em Ijuí, realiza o levantamento dos números da campanha de vacinação de bovinos e bubalinos contra a febre aftosa, que terminou na última sexta-feira,...((Rádio progresso de Ijuí Online/RS – 21/06/2016))


A Coordenadoria Regional de Agricultura, com sede em Ijuí, realiza o levantamento dos números da campanha de vacinação de bovinos e bubalinos contra a febre aftosa, que terminou na última sexta-feira, 17, no Rio Grande do Sul. De forma antecipada, o supervisor regional de Agricultura, Emilio Stumm, ressalta que a campanha foi boa dentre os 29 municípios da área de abrangência, principalmente nos últimos dias da prorrogação da imunização. Em Ijuí, por exemplo, relatório parcial indica que até sexta-feira passada tinham sido vacinados cerca de 22 mil animais, o que representa 92% do total. Até sexta-feira, 24, os produtores ainda podem apresentar as notas fiscais de compra do medicamento anti-aftosa, referente aos agricultores que precisaram adquirir as vacinas, por isso os números devem aumentar. Emilio Stumm também informou que levantamento parcial até sexta-feira passada apresentava em Bozano vacinação de 89% dos animais contra aftosa, 85% em Coronel Barros, 96% em Jóia, 99 em Augusto Pestana, 96 em Catuípe, 97 em Ajuricaba, 100% em Barra do Guarita e 99% em Humaitá e Crissiumal. (Rádio progresso de Ijuí Online/RS – 21/06/2016) ((Rádio progresso de Ijuí Online/RS – 21/06/2016))

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Pecuária não é vilã das emissões de gases de efeito estufa

Diferentemente do que o senso comum propaga, a pecuária brasileira não pode ser tachada de vilã no que diz respeito a emissões de gases de efeito estufa (GEEs). Na verdade, a atividade, que é desenvol...((Portal Infomoney/SP – 21/06/82016))


Diferentemente do que o senso comum propaga, a pecuária brasileira não pode ser tachada de vilã no que diz respeito a emissões de gases de efeito estufa (GEEs). Na verdade, a atividade, que é desenvolvida majoritariamente a pasto no Brasil, é uma grande sequestradora de GEEs. É o que afirma o pesquisador da Embrapa Informática Agropecuária, de Campinas (SP), Eduardo Delgado Assad, que recentemente palestrou em evento sobre pecuária, na cidade de São Paulo. “É claro que o boi emite, mas um pasto bem manejado sequestra o carbono da atmosfera, bem como o retém no solo”, disse Assad na ocasião, ressalvando, no entanto, que o balanço positivo, favorável à remoção em detrimento à emissão, depende sumariamente da [boa] qualidade do pasto. Segundo o pesquisador, conforme estudos que estão sendo elaborados pela Embrapa avançam, a constatação de que a pecuária feita em um bom pasto promove o balanço positivo em prol do sequestro de metano convertido em CO equivalente frente ao que é emitido fica cada vez mais clara. O desafio, porém, de acordo com Assad, é fazer com que a remoção de GEEs por meio da pastagem seja reconhecida, considerada e validada nos fóruns internacionais. “Neste caso, há uma briga política aí”, afirmou o pesquisador, acrescentando que as emissões podem vir a se tornar uma barreira técnica no comércio agrícola. Rede Pecus Estudos que estão sendo desenvolvidos pela Rede de Pesquisa Pecus, capitaneada pela Embrapa, em todos os biomas do País, já apontam que em uma simulação de balanço entre as emissões e as remoções de GEEs em um processo de recuperação de pastagem possibilita a obtenção de saldo positivo de carbono. De acordo com Assad, boas práticas agropecuárias, como, por exemplo, a adoção do sistema de plantio direto e/ou a implantação da integração¬lavoura¬pecuáriafloresta contribuem para a redução das emissões. Segundo análises da Rede Pecus, os sistemas integrados retêm mais carbono pela presença do componente arbóreo. Além disso, outra estratégia, de acordo com os estudos liderados pela Embrapa, que tem potencial para diminuir as emissões na pecuária, é a inclusão de aditivos na dieta bovina, o que permite uma melhor digestão do gado, promovendo menores emissões de metano pelos animais. (Portal Infomoney/SP – 21/06/82016) ((Portal Infomoney/SP – 21/06/82016))

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País abre mercado de sêmen e embriões bovinos para a Etiópia

O serviço veterinário da Etiópia aprovou o certificado zoosanitário do Brasil para a exportação de material genético (sêmen e embriões). Isso significa que os estabelecimentos brasileiros que processa...((Jornal Dia Dia Online/MS – 20/06/2016))


O serviço veterinário da Etiópia aprovou o certificado zoosanitário do Brasil para a exportação de material genético (sêmen e embriões). Isso significa que os estabelecimentos brasileiros que processam e coletam esse tipo de produto já podem fazer negócios com os etíopes. Segundo o diretor do Departamento de Saúde Animal do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Guilherme Marques, o Brasil possui bovinos de alto padrão zootécnico. Além disso, acrescenta, os estabelecimentos de coleta e processamento de material genético bovino têm alto nível de tecnificação e biosseguridade. A aprovação da Etiópia é resultado do trabalho do Departamento de Saúde Animal, da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e da Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ) que, desde o ano passado, vêm trabalhando para alavancar as exportações de material genético bovino. Em maio deste ano, o ministério e o setor privado verificaram que a Etiópia é um mercado potencial para sêmen e embriões de bovinos. O país tem um plano para o desenvolvimento da pecuária. Em cinco anos, pretende dobrar a produção de leite e aumentar em 50% a produção de carne bovina. O rebanho bovino soma 52 milhões de cabeças. Diante disso, o Mapa enviou às autoridades veterinárias etíopes propostas de certificados zoossanitários para a exportação de material genético. A negociação foi finalizada agora em junho. Segundo o Departamento de Saúde Animal, os estabelecimentos de coleta e processamento de sêmen e embriões bovinos, registrados no Mapa, podem iniciar imediatamente as exportações para o mercado etíope. A Etiópia tem 92 milhões de habitantes aproximadamente. Oitenta por cento da população vivem da agricultura, que representa 90% do Produto Interno Bruto (PIB). (Jornal Dia Dia Online/MS – 20/06/2016) ((Jornal Dia Dia Online/MS – 20/06/2016))

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Relação de troca para compra de boi magro é 4,9% melhor que no início do ano mas ainda está abaixo da média histórica

Arroba do boi continua com preços firmes diante de uma oferta de animais ainda mais restrita que a demanda por carnes A expectativa de melhora na oferta de animais terminados em decorrência das geadas...((Portal Noticias da Pecuária/SP – 20/06/2016))


Arroba do boi continua com preços firmes diante de uma oferta de animais ainda mais restrita que a demanda por carnes A expectativa de melhora na oferta de animais terminados em decorrência das geadas no início do mês não se confirmou. O mercado do boi gordo começa mais uma semana com viés altista e escalas curtas. Em São Paulo os negócios ocorrem entre R$ 157,00 a R$ 158,00/@ a vista. No entanto, o consultor da Scot Consultoria, Hyberville Neto, lembra que os valores de cotação estão sendo limitados pela demanda fraca e, consequentemente a baixa nas margens de comercialização das indústrias. "Considerando o preço de venda de todos os produtos de abate, frente ao valor de compra, a margem do Equivalente Desossa está em 11,2%, sem contar os custos com diesel, eletricidade e o próprio lucro das indústrias, quando existe", alerta Neto. Esse cenário deixa cautela sobre a possibilidade de movimentos baixistas provocados pelos frigoríficos com redução na intenção de compra. Para a oferta, os indicadores apontam uma continuidade no quadro de baixa disponibilidade de animais terminados. Tipicamente o mercado é firme nos meses de entressafra até a entrada dos animais confinados. Neste ano, porém, o declínio nos resultados do confinamento, consequência dos altos preços do milho, farelo de soja e reposição, traz perspectiva de retração no primeiro giro. "Com o passar do tempo às relações de troca com os principais insumos melhoraram e os preços do mercado futuro também subiram", explica Neto. No mercado de reposição, por exemplo, atualmente são necessária 12,7@ de boi gordo para aquisição de uma cabeça de boi magro. Esse patamar representa um ganho de 4,9% na relação de troca desde o início do ano, embora historicamente o percentual continue baixo. "Por isso que esperamos para o segundo giro uma oferta relativamente melhor frente ao primeiro turno do confinamento", destaca. Segundo levantamento da Scot, na média dos últimos cinco anos, entre os meses de junho a outubro, a arroba reagiu 5,1%. Considerando o atual patamar do boi gordo e a cotação futura na BM&F para outubro/16 a valorização é de 6,1%. (Portal Noticias da Pecuária/SP – 20/06/2016) ((Portal Noticias da Pecuária/SP – 20/06/2016))

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Leite já subiu 60% no mercado spot este ano

A menor oferta de leite no país e a disputa pela matéria¬prima por parte das indústrias de lácteos continuam a sustentar os preços no chamado mercado spot (negociações de matéria¬prima entre os laticí...((Jornal Valor Econômico/SP - 21/06/2016))


A menor oferta de leite no país e a disputa pela matéria¬prima por parte das indústrias de lácteos continuam a sustentar os preços no chamado mercado spot (negociações de matéria¬prima entre os laticínios). A cotação média no Brasil subiu 18 centavos, ou 10,5%, para R$ 1,89 por litro entre a quinzena encerrada em 16 de junho e a quinzena anterior, conforme levantamento da MilkPoint. Entre janeiro e junho deste ano, a alta já alcança quase 60% (em valores médios mensais deflacionados), segundo a pesquisa. Neste mês, a média está em R$ 1,80 por litro ante um valor médio de R$ 1,13 em janeiro passado. A forte valorização no spot reflete a disputa entre os laticínios para obter o produto para processamento. De acordo com Valter Galan, analista da MilkPoint, as altas recentes são resultado da redução da produção de leite no país, que persiste desde o ano passado. Nos primeiros três meses deste ano, a aquisição da matéria¬prima pelos laticínios caiu 4,5% na comparação com igual período do ano passado, e somou 5,86 bilhões de litros, informou o IBGE na semana passada. Em relação ao último trimestre de 2015, a retração foi ainda maior, de 6,8%. A MilkPoint estima que a queda nas aquisições de leite pode atingir 6% neste semestre. A oferta de leite está em queda no Brasil em decorrência da alta dos custos de produção do setor ¬ principalmente devido à valorização do milho usado na ração para o rebanho leiteiro. Esse cenário desestimula o investimento dos pecuaristas na alimentação dos animais. Além disso, a produção de leite tem sido afetada por problemas climáticos em algumas regiões do país. A valorização da matéria¬prima no spot tem ocorrido porque as empresas de leite longa vida vêm conseguindo repassar os maiores custos para os preços no atacado, observa o analista da MilkPoint. "O consumidor deixou de comprar queijo, iogurte, mas não leite", avalia. Segundo o levantamento da MilkPoint, o valor médio do litro de leite longa vida no atacado em junho está em R$ 3,31, uma alta de 56% sobre o preço de janeiro deste ano. Os valores também estão deflacionados. "O leite longa vida puxa os preços no campo", acrescenta o analista. Os aumentos registrados no atacado não estão se refletindo completamente no varejo. Enquanto de janeiro a maio, o longa vida subiu 36,6% no atacado, no varejo, a alta foi de 19,7%. (ver gráficos) Para Galan, há duas possíveis razões para esse cenário. As redes de varejo costumam usar o leite longa vida como item para atrair o consumidor, o que explicaria o repasse menor. Além disso, pode haver o receio de que um repasse maior leve a uma retração da demanda. Ele observa que o varejo até agora repassou menos do que a indústria, o que significa que a alta da matériaprima não chegou totalmente ao consumidor final. "A situação, até o momento, é de oferta caindo mais do que a demanda, o que tem ajudado a sustentar os preços". Ao menos num horizonte de curto prazo, a perspectiva é de que os preços do leite sigam firmes no país, na opinião de Galan. "Pode parar de subir se o consumo [de longa vida] recuar efetivamente ou quando vier mais oferta [de matéria¬prima]". (Jornal Valor Econômico/SP - 21/06/2016) ((Jornal Valor Econômico/SP - 21/06/2016))

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Setor lácteo reúne-se com ministro Blairo Maggi

Representantes do setor lácteo brasileiro reúnem-se nesta terça-feira (21/06) com o ministro da Agricultura, Blairo Maggi, em Brasília (DF). O encontro, agendado para 15h, deve contar com lideranças n...((Portal Milk Point/SP – 21/06/2016))


Representantes do setor lácteo brasileiro reúnem-se nesta terça-feira (21/06) com o ministro da Agricultura, Blairo Maggi, em Brasília (DF). O encontro, agendado para 15h, deve contar com lideranças nacionais do segmento. Entre os assuntos em pauta nesta primeira reunião do setor com o novo ministro, estarão as políticas de apoio à exportação, a publicação do novo Riispoa, o aumento do quadro de fiscais para inspeção e a desburocratização dos processos envolvendo o segmento junto ao Ministério da Agricultura. As entidades devem entregar ao ministro um ofício que também pedirá aumento do limite de financiamento para garantia de preço ao produtor para R$ 100 milhões por beneficiário e uso de crédito rotativo, ou seja, mantendo os limites definidos dentro do prazo de vigência dos contratos. Também querem inclusão de laticínios no Programa de Construção de Armazéns (PCA), uma vez que no último Plano Safra apenas produtores e cooperativas foram contemplados com a verba para aquisição e instalação de silos de estocagem de leite in natura. (Portal Milk Point/SP – 21/06/2016) ((Portal Milk Point/SP – 21/06/2016))

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Programa de Melhoria Genética chega para 6 municípios produtores de leite no Bico

O Programa de Melhoria da Qualidade Genética está sendo reiniciado, neste mês, no Tocantins. A partir desta terça-feira, 21, serão iniciadas as visitas agendadas com pecuaristas de diversos municípios...((Portal Folha do Bico/TO – 20/06/2016))


O Programa de Melhoria da Qualidade Genética está sendo reiniciado, neste mês, no Tocantins. A partir desta terça-feira, 21, serão iniciadas as visitas agendadas com pecuaristas de diversos municípios, começando pelo município de Palmeiras do Tocantins, e seguem em sequência por Luzinópolis, Cachoeira, São Bento, Angico, Santa Terezinha, Nazaré e Palmas. O cronograma de visitas é elaborado pela Secretaria de Estado do Desenvolvimento da Agricultura e Pecuária (Seagro), em parceria com o Instituto de Desenvolvimento Rural do Tocantins (Ruraltins), prefeituras e cooperativas, que fazem um cadastro dos interessados em cada município e orienta os produtores para que participem do projeto. O Tocantins produz, em média, 280 milhões de litros de leite bovino por ano e, atualmente, é o terceiro maior produtor da Região Norte do País. O Programa de Melhoramento Genético é uma ação do Governo do Tocantins por meio da Seagro. Em 2015, as atividades do programa resultaram no atendimento a 548 rebanhos, inseminando mais de 17 mil matrizes em todo o Estado. O objetivo é ofertar, aos produtores, a tecnologia da Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF), que tem várias vantagens em relação ao sistema convencional. A meta para esse ano é inseminar 2.550 matrizes, segundo a diretora de Políticas para a Pecuária da Seagro, Érika Jardim. “Para o produtor, o único custo é com o exame de brucelose e com o sêmen a ser implantado nas matrizes. Outras despesas são custeadas pela Seagro”, afirmou. Programa Para Érika Jardim, o Melhoramento Genético é uma importante ferramenta de apoio ao pequeno produtor. “Com o aumento da produção, é possível investir mais nos rebanhos e nas tecnologias, proporcionando independência ao produtor rural”, afirmou. Os interessados em aderir ao programa e melhorar a produção de leite em suas propriedades devem entrar em contato com o escritório local do Ruraltins ou na Seagro. Para integrar o programa de melhoria da qualidade genética, o produtor deve estar em dia com a vacinação contra febre aftosa e brucelose. Segundo a veterinária, o Ruraltins faz um estudo anterior para verificar se o programa vai atender às necessidades do pecuarista e realiza o agendamento com a Seagro. “Por isso, é importante a parceria entre Seagro, Ruraltins e secretarias municipais de agricultura e pecuária, entre outras instituições”, ressalta. IATF A Inseminação Artificial por Tempo Fixo (IATF) tem várias vantagens com relação ao sistema convencional de inseminação artificial, conforme explica Érika Jardim. “Na IATF, o cio dos animais é alinhado, o que facilita o trabalho do produtor e reduz o intervalo entre os partos, além de poder programar a gestação para o período das chuvas, quando há maior disposição de pasto”, disse. O índice de sucesso das inseminações é de aproximadamente 50%, segundo a veterinária da Seagro. (Portal Folha do Bico/TO – 20/06/2016) ((Portal Folha do Bico/TO – 20/06/2016))

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