Notícias do Agronegócio - boletim Nº 649 - 22/06/2016 Voltar

A FEIRA MAIS COMPLETA DO SETOR

(Portal Folha do Bico/TO – 20/06/2016) ((Revista Feed & Food/SP – Junho.2016 – pg 78,79))


(Portal Folha do Bico/TO – 20/06/2016) ((Revista Feed & Food/SP – Junho.2016 – pg 78,79))

topo
PARCERIA COM ESTREIA

http://www.revistafeedfood.com.br/temp_site/edicao-9838-607e376a8f46ab47e3805fabaf287893.pdf((Revista Feed & Food/SP – Junho.2016 – pg 80))


http://www.revistafeedfood.com.br/temp_site/edicao-9838-607e376a8f46ab47e3805fabaf287893.pdf((Revista Feed & Food/SP – Junho.2016 – pg 80))

topo
ABCZ disponibiliza na internet diagnóstico do Projeto Equação da Pecuária Eficiente para participação gratuita de criadores

O projeto está baseado no tripé básico da produção animal: saúde, nutrição e genética e contará com três fases, todas elas gratuitas para os criadores participantes A ABCZ – Associação Brasileira dos ...((Portal do Agronegócio/MG– 22/06/2016))


O projeto está baseado no tripé básico da produção animal: saúde, nutrição e genética e contará com três fases, todas elas gratuitas para os criadores participantes A ABCZ – Associação Brasileira dos Criadores de Zebu - acaba de disponibilizar em seu site (www.abcz.org.br) o diagnóstico gratuito para os pecuaristas que desejam participar do Projeto Equação da Pecuária Eficiente, lançado pela associação na abertura oficial da ExpoZebu, em maio deste ano. O projeto está baseado no tripé básico da produção animal: saúde, nutrição e genética e contará com três fases, todas elas gratuitas para os criadores participantes. A primeira fase é um diagnóstico no qual o pecuarista poderá identificar em qual estágio está o seu sistema produtivo e sua produtividade. “O resultado do diagnóstico permitirá ao criador saber se ele é um produtor vermelho, amarelo ou verde. Ou seja, através das respostas do criador no questionário, será possível identificar onde estão seus pontos fortes e fracos no tripé de produção, fazendo de sua atividade produtiva ou não tão produtiva como deveria ser”, explica Juan Lebrón, superintendente de Marketing e Comercial da ABCZ. A segunda fase do projeto é de compreensão desse diagnóstico, cuja análise qualitativa será feita por um corpo técnico, formado por especialistas em cada um dos temas. A terceira fase é a capacitação e educação dirigida desse pecuarista com especialistas renomados em cada uma das três áreas para suprir as deficiências de conhecimento técnico do negócio. “O projeto traz grandes vantagens aos pecuaristas e à pecuária em geral, e isso não se restringe apenas aos associados da ABCZ. A primeira vantagem é dar a noção de que para termos um sistema produtivo eficiente é necessário ter uma cadeia completa, pois só é possível se tivermos o equilíbrio nos 3 pilares: saúde, nutrição e genética, além, claro, da importância de uma boa gestão. Também entrega informação dirigida e personalizada ao produtor que tem interesse em melhorar sua atividade. Além disso, estamos trabalhando para mostrar o valor daquilo que o nosso associado produz, que é a genética zebuína, uma vez que sem investimento em genética não é possível ser produtivo e eficiente”, conclui Lebrón. O diagnóstico, que compõe a primeira fase do projeto, foi encartado na Revista ABCZ no mês de abril, e agora está disponível no site da associação como forma de ampliar a participação dos pecuaristas. Veja o diagnóstico, responda, envie para a ABCZ. Participe desta importante iniciativa! A 3ª fase do projeto engloba a realização de vários cursos sobre os temas estratégicos. O primeiro curso será realizado gratuitamente durante a ExpoGenética 2016, no dia 23 de agosto. O Projeto da Equação da pecuária Eficiente conta com o apoio da APTA - Polo Regional Alta Mogiana e das empresas DSM Tortuga, Phibro e Vale Fertilizantes. (Portal do Agronegócio/MG– 22/06/2016) ((Portal do Agronegócio/MG– 22/06/2016))

topo
Presidente da ABCZ debate Políticas Públicas da Carne em SP por mercado externo de mais de US$ 7 bi

“Precisamos encarar a defesa agropecuária nacional como a própria defesa da economia do Brasil. A ABCZ trabalha em prol do uso de tecnologias e multiplicação de conhecimento ao produtor, além de defen...((Portal AgroLink/RS – 21/06/2016))


“Precisamos encarar a defesa agropecuária nacional como a própria defesa da economia do Brasil. A ABCZ trabalha em prol do uso de tecnologias e multiplicação de conhecimento ao produtor, além de defender uma base sólida de políticas público-privadas capazes de fortalecer o protagonismo da carne brasileira, apoiando a atividade em nível nacional, consequentemente, impulsionando a pecuária para a forte demanda futura dos mercados externos, que envolvem mais de US$ 7 bi/ano em exportações de carne”, afirmou Luiz Cláudio Paranhos, presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu. Paranhos participou do painel Políticas Públicas da Carne, na Intercorte, em São Paulo, que discutiu alternativas para a construção de parcerias entre os vários elos do setor produtivo, objetivando direcionar investimentos e melhorias e também se relacionar com o mercado final. (Jornal O Presente Rural Online/PR – 21/06/2016) (Portal AgroLink/RS – 21/06/2016) ((Portal AgroLink/RS – 21/06/2016))

topo
BRF conclui compra da AKF

A BRF informou nesta terça-feira (21) que concluiu a operação de compra da totalidade do capital da Al Khan Foodstuff LLC (AKF), distribuidora de alimentos congelados no Oriente Médio. De acordo com c...((Jornal DCI/SP – 22/06/2016))


A BRF informou nesta terça-feira (21) que concluiu a operação de compra da totalidade do capital da Al Khan Foodstuff LLC (AKF), distribuidora de alimentos congelados no Oriente Médio. De acordo com comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), no dia 25 abril deste ano, a fabricante brasileira de alimentos adquiriu os outros 60% da distribuidora, com sede em Omã, por meio de sua controlada BRF GmbH. A empresa já detinha 40% de participação da distribuidora desde 2014. A AKF foi avaliada em US$ 64 milhões, no contexto da operação, conforme divulgado anteriormente. Segundo a BRF, a "transação está em linha com o plano de globalizar a companhia", acessando mercados locais, fortalecendo as marcas, distribuindo e expandindo seu portfólio de produtos ao redor do mundo. (Jornal DCI/SP – 22/06/2016) ((Jornal DCI/SP – 22/06/2016))

topo
Ministério quer promover agronegócio do País e avançar no mercado mundial

O ministro da Agricultura autorizou acordo com a Agência de Promoção às Exportações para o incentivo de produtos no exterior; meta do Brasil é ter 10% da produção global em dois anos. O Ministério da ...((Jornal DCI/SP – 22/06/2016))


O ministro da Agricultura autorizou acordo com a Agência de Promoção às Exportações para o incentivo de produtos no exterior; meta do Brasil é ter 10% da produção global em dois anos. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) estuda uma estratégia para ampliar a participação do agronegócio brasileiro no mercado mundial. O objetivo do País é ter 10% do segmento no mundo até 2018. A participação do Brasil em 2015 foi de US$ 82,63 bilhões (cerca de 7,5%) de US$ 1,17 trilhão movimentado no comércio global. A principal ação em andamento é dar publicidade aos métodos da produção brasileiros, que conta com exigências rígidas de sustentabilidade aos produtores. "O nosso grande objetivo não é só exportar, mas aumentar o valor agregado das exportações brasileiras, e mostrar os novos conceitos de produção, regras de origem e rastreabilidade dos produtos. Temos um patrimônio enorme na área da sustentabilidade e não utilizamos isso", disse ontem ao DCI o secretário substituto de Relações Internacionais do Agronegócio do Mapa, Odilson Luiz Ribeiro e Silva. Na última semana, o ministro da Agricultura, Blairo Maggi, autorizou a assinatura do acordo de cooperação técnica em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex) - firmado em abril, ainda na gestão da ex-ministra Kátia Abreu. Entre os contemplados, estão carnes (bovina, suína e de aves) e derivados, lácteos, pescados, frutas e sucos, grãos, café, alimentos e bebidas e máquinas e equipamentos. A atenção do acordo, válido por dois anos, será destinada a territórios da Ásia, como China, Coreia do Sul, Rússia e Japão, mas também a outros centros importantes, a exemplo de Estados Unidos, União Europeia e Oriente Médio. "A intenção é unir os resultados dos departamentos para produtos do agro. Queremos vender carne de aves na Índia, mas qual problema nós temos? sanitário? tarifário? Temos que verificar o entrave para poder ter acesso ao mercado, e aí fazer ações de promoção do produto brasileiro", acrescentou Luiz Ribeiro e Silva, do Mapa. Valor agregado Em alguns segmentos do agronegócio brasileiro, a falta de ações para fortalecer a imagem dos produtos do país resulta em ganhos abaixo do esperado sobre o valor agregado. Um dos setores mais afetados é o café, mas isso tem mudado. De acordo com dados do Conselho dos Exportadores do Café (Cecafé), 25% do café exportado já é diferenciado. No ano de 2015, foram nove milhões de sacas de café verde diferenciado - crescimento de 12% sobre 2014. Para se ter ideia, o café é considerado diferenciado quando o preço é 15% superior ao preço médio. "Há uma demanda que vem crescendo e é sustentável, o que demonstra que o mercado internacional não só quer, como está pagando por este produto", afirma a diretora-geral do Cecafé, Luciana Florêncio. Já para o diretor-executivo da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), Fernando Sampaio, a estratégia pode dar acesso a novos mercados. "Essa ação possibilita fazer um esforço da defesa da imagem do setor junto a formadores de opinião no exterior e investir para superar barreiras que hoje existem", analisa. Ainda segundo o diretor da Abiec, o Brasil continuará como um grande player no mercado. No entanto, ele cobra atuações unificadas do setor público e privado para o acesso e desenvolvimento comercial em novos países. "Temos que ter um esforço constante em praças onde estamos consolidados, como Europa, Rússia e China. São mercados que nós temos participações, mas na Europa, por exemplo, recebemos muitas críticas na imprensa", acrescentou o diretor da Abiec. O diretor executivo da Associação Nacional dos Exportadores de Sucos Cítricos (CitrusBR), Ibiapaba Neto, elogia a intenção de fomento dos produtos brasileiros ao comércio exterior. "É importante que o Mapa e a Apex conversem para incentivar os mais diversos setores", comentou. (Jornal DCI/SP – 22/06/2016) ((Jornal DCI/SP – 22/06/2016))

topo
Empresa agrícola cresce 20% em meio à crise

A Microquimica, empresa brasileira que atua na produção e comercialização de fertilizantes, inoculantes e agroquímicos, com duas fábricas em Monte Mor e sede em Campinas, completa 40 anos de fundação ...((Jornal DCI/SP – 22/06/2016))


A Microquimica, empresa brasileira que atua na produção e comercialização de fertilizantes, inoculantes e agroquímicos, com duas fábricas em Monte Mor e sede em Campinas, completa 40 anos de fundação em 2016 e com muito que comemorar. Enquanto a economia apresenta taxas negativas e alto índice de demissões, a Microquimica encerrou 2015 com crescimento de 20% no faturamento e prevê fechar 2016 com o mesmo índice. A empresa possui 1.500 clientes abrangendo grandes grupos do setor agrícola, pequenos produtores, revendas com unidades profissionalizadas e outras focadas em pequenos nichos de mercado. A Microquimica emprega diretamente 65 pessoas no campo formado por engenheiros agrônomos e técnicos agrícolas. O gerente de marketing da Microquimica, Anderson Nora, atribui o sucesso da empresa a uma série de ações que vem desenvolvendo há anos e que culminou nos últimos dois anos em um resultado vigoroso de expansão no campo com produtos diferenciados, ao atuar próxima do agricultor em relacionamento de longa duração com clientes, agregando maior profissionalização, investimento em inovação, em gestão, controle e direcionamento das estratégias de negócios, dedicação expressiva em comunicação, divulgação da marca e benefícios dos produtos da empresa. Para Anderson Nora, 2016 é um ano desafiador. "Todos os anos a gente tem oportunidades e desafios diferentes. O setor agrícola é bem dinâmico. Uma série de fatores internacionais que são do nosso negócio e fatores não ligados diretamente ao nosso negócio, acaba impactando. Sabemos dos desafios, como restrição de crédito para financiamentos rurais, incerteza com relação à taxa de câmbio, flutuações nas commodities, mas mesmo com esses desafios, que vamos enfrentar ao longo do ano, prevemos crescimento expressivo em 2016, em relação a 2015. Devemos acumular um crescimento de 20% ou um pouco acima disso em 2016. Trabalhamos com essa meta e até esse mês de junho ela vem sendo cumprida e a perspectiva se mantém em linha com o nosso objetivo", diz. A Microquimica dará início às comemorações dos seus 40 anos na 23ª edição da Hortitec, exposição técnica de horticultura, cultivo protegido e culturas intensivas, que acontece entre os dias 22 e 24 de junho, no Pavilhão da Expoflora, em Holambra. Com 460 expositores, o evento reforça o poder do agronegócio como uma alavanca do cenário econômico. São esperados mais de 28 mil pessoas nos três dias de Hortitec. "O principal foco dessa feira é relacionamento e divulgação. É uma feira sem histórico muito grande de fechamento de negócios, mas é fundamental para nos auxiliar nessas regiões onde aumentamos nosso posicionamento", avalia. (Jornal DCI/SP – 22/06/2016) ((Jornal DCI/SP – 22/06/2016))

topo
Integração Lavoura-Pecuária-Floresta chega à agricultura familiar no Pará

Com a técnica, áreas totalmente improdutivas são recuperadas O primeiro Sistema de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), criado especialmente para agricultura familiar no Pará, foi apresentado ...((Rádio EBC Online/DF – 22/06/2016))


Com a técnica, áreas totalmente improdutivas são recuperadas O primeiro Sistema de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), criado especialmente para agricultura familiar no Pará, foi apresentado ao público no dia 18 de junho, em Santarém. A apresentação foi feita pela Embrapa Amazônia Oriental. O projeto piloto, implantado este ano, inclui componentes de lavoura, pastagem, pecuária e floresta dispostos na mesma área, em cultivo consorciado. São todas opções tecnológicas disponíveis para adoção imediata, reforçando a ideia de que, na Amazônia, é possível fazer agricultura familiar com tecnologia, de forma competitiva. Entre as tecnologias empregadas nesse sistema integrado proposto para agricultura familiar, estão quatro que fazem parte das opções tecnológicas do Plano de Agricultura de Baixa Emissão de Carbono, do Governo Federal. Além do ILPF, há também recuperação de áreas degradadas, sistema plantio direto e florestas plantadas. Sobre o assunto, o Nossa Terra desta terça-feira (21) conversou com o pesquisador responsável pelo experimento,Eduardo Maklouf. (Rádio EBC Online/DF – 22/06/2016) ((Rádio EBC Online/DF – 22/06/2016))

topo
Agraer lança programa de rádio para dar voz à agricultura familiar

A Agraer (Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural) por meio de incentivos do governo de Mato Grosso do Sul lançou o programa de rádio “Terra da Gente”, com foco no fortalecimento da agricu...((Jornal Dia Dia Online/MS – 21/06/2016))


A Agraer (Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural) por meio de incentivos do governo de Mato Grosso do Sul lançou o programa de rádio “Terra da Gente”, com foco no fortalecimento da agricultura familiar. O programa já está sendo vinculado aos sábados, às 11h, em 29 municípios sul-mato-grossenses. O “Terra da Gente” está disponível no site da Agraer (www.agraer.ms.gov.br) e no portal de reportagens do governo estadual,www.noticias.ms.gov.br, com arquivo na íntegra de matérias, entrevistas, dicas e informações de interesse da população do campo. A criação do programa teve como maior propósito dar voz aos agricultores familiares e, também, espaço para entidades como a Sepaf (Secretaria de Estado de Produção e Agricultura Familiar), Iagro (Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal), a própria Agraer, entre outras instituições ligadas ao meio rural. “Criamos o programa para facilitar a comunicação da Agraer e outras entidades do governo do Estado com os agricultores familiares. Uma forma de manter a classe produtiva inteirada sobre prazos de cadastramentos, tecnologias e políticas públicas implantadas a favor da agricultura familiar”, explicou o diretor-presidente da Agraer, Enelvo Felini. “O rádio ainda é um dos meios de comunicação mais eficiente, principalmente, na zona rural, onde nem sempre o produtor e a produtora têm acesso facilitado à cobertura de internet ou sinal de rede de telefonia”, afirmou o dirigente. O programa “Terra da Gente” é produzido pela Assessoria de Comunicação da Agraer em parceria com a Assessoria do governo do Estado e a Rádio Educativa FM 104. “A princípio começamos a vincular o programa apenas na Capital e redondeza, onde a FM 104 atinge. Recentemente, firmamos um convênio com a Rádio Jota FM, e com isso estamos há duas semanas em 29 municípios e quatro distritos. Estamos em estudo e a pretensão é atingir cobertura integral, totalizando as 79 cidades de Mato Grosso do Sul”, garantiu Enelvo Felini. O nome “Terra da Gente” é um resgate ao antigo programa de rádio de mesmo nome, no ar entre os anos 1995 e 1998, coordenado pela Empaer, hoje, Agraer (Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural). Atualmente, a programação é transmitida em Aparecida do Taboado, Paranaíba, Selvíria, Três Lagoas, Inocência, Campo Grande, Deodápolis, Glória de Dourados, Jateí, Vicentina, Fátima do Sul, Angélica, Ivinhema, Nova Alvorada do Sul, Rio Brilhante,Novo Horizonte do Sul, Caarapó, Dourados, Sidrolândia, Itaporã, Juti, Naviraí, Nova Andradina, Ponta Porã, Maracaju, Terenos, Amambai, Coronel Sapucaia, Aral Moreira e Cassilândia e os distritos de Abrangência, Liderança, Culturama e Gassulândia. O programa tem uma edição semanal, aos sábados, com aproximadamente 30 minutos de duração. Outras informações sobre o programa podem ser obtidas pelo endereço eletrônico :programaterradagente@gmail.com . Assistência e Extensão – No Estado, a Agraer é a responsável por oferecer atendimento a mais de 31 mil famílias agrícolas entre produtores tradicionais, indígenas, assentados e agricultores familiares quilombolas. (Jornal Dia Dia Online/MS – 21/06/2016) ((Jornal Dia Dia Online/MS – 21/06/2016))

topo
MG: equipe do Pmgz Leite participa da Megaleite 2016

Com a presença do governador de Minas Gerais Fernando Pimentel, a 13ª edição da Megaleite foi aberta oficialmente nesta terça-feira (21), no Parque da Gameleira, em Belo Horizonte (MG). A feira marca ...((Portal Página Rural/RS – 21/06/2016))


Com a presença do governador de Minas Gerais Fernando Pimentel, a 13ª edição da Megaleite foi aberta oficialmente nesta terça-feira (21), no Parque da Gameleira, em Belo Horizonte (MG). A feira marca o início do projeto de revitalização do Parque da Gameleira. O governador anunciou que serão destinados R$5 milhões para a reforma do recinto a partir deste ano. “Na Megaleite estamos celebrando o processo de revitalização e recuperação do Parque da Gameleira. Não vamos abrir mão desse equipamento que é um símbolo essencial para o agronegócio de Minas; vamos recuperar os pavilhões, refazer a parte elétrica, abastecimento de água. Tenho uma relação afetiva muito grande com o parque. Quando criança gostava de vir aqui passear e acompanhar as exposições”, disse Pimentel, que também anunciou a criação do Fundo Sanitário Privado, relativo ao combate à febre aftosa. Minas Gerais completa 20 anos sem registrar a doença. A solenidade contou com a presença de diversas autoridades políticas, lideranças rurais e criadores de vários países da América Latina. A ABCZ foi representada na solenidade pelos diretores Frederico Mendes, Antônio Pitangui de Salvo e pelo conselheiro Rodrigo Bragança. A gerente do Pmgz Leite Bruna Hortolalli e o gerente comercial do Pmgz Cristiano Botelho também participam da feira e estão divulgando o Programa de Melhoramento Genético das Raças Zebuínas para os criadores que participam da feira. A Megaleite 2016 vai até o próximo domingo (26) e conta com as principais exposições das raças leiteiras, dentre elas o Gir Leiteiro. (Portal Página Rural/RS – 21/06/2016) ((Portal Página Rural/RS – 21/06/2016))

topo
Nasik FIV Perboni reforça bateria de touros da Alta

Touro ocupa a atual 3ª posição no Ranking de Reprodutores da ACNB Grande Campeão da Expoinel 2012, o touro Nasik FIV Perboni está de casa nova. O reprodutor é o mais novo reforço da bateria de touros ...((Revista DBO Online/SP – 21/06/2016))


Touro ocupa a atual 3ª posição no Ranking de Reprodutores da ACNB Grande Campeão da Expoinel 2012, o touro Nasik FIV Perboni está de casa nova. O reprodutor é o mais novo reforço da bateria de touros da central Alta Genetics, de Uberaba, MG. Ele é filho de Bitelo da SS na matriz Lacuna TE Kubera e tem como principais características sua carcaça e musculatura. “É um touro que reúne todas as características buscadas pelo mercado na atualidade, além de ter um pedigree extremamente consistente”, desta Rafael Oliveira, Gerente de Produto Corte Zebu. O animal está no quarentenário da central para a realização de todos os exames necessários e protocolos sanitários para começar a coleta de sêmen, “Ele já é um dos touros mais aguardados pela equipe comercial no Brasil, Bolívia e também Paraguai. Sem dúvidas será uma opção para ser utilizado não só nos criatórios de elite, mas também para aqueles clientes que fazem touro comercial com alto valor agregado”, diz Oliveira. Atualmente, Nasik está em terceiro lugar no Ranking de Reprodutores da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB). A expectativa é que ele melhore sua posição pois é o único touro vivo entre os cinco primeiros colocados. Os proprietários do animal são a Fazenda Ipê Ouro e Nelore Cass. (Revista DBO Online/SP – 21/06/2016) ((Revista DBO Online/SP – 21/06/2016))

topo
Matrizes Matinha faz mais de R$ 9.000 de média

Novilhas e vacas selecionadas por Luciano Borges movimentaram R$ 1,1 milhão pela TV. Filha do REM Armador em vaca Madarim da Matinha foi o animal mais disputado do pregão Na tarde de 19 de junho, Luci...((Revista DBO Online/SP – 21/06/2016))


Novilhas e vacas selecionadas por Luciano Borges movimentaram R$ 1,1 milhão pela TV. Filha do REM Armador em vaca Madarim da Matinha foi o animal mais disputado do pregão Na tarde de 19 de junho, Luciano Borges fechou parte da programação do Canal Rural para a transmissão do Leilão Virtual Matrizes Matinha, colocando à venda 119 lotes de novilhas e vacas Nelore frutos do trabalho de seleção de mais de quatro décadas do Rancho da Matinha, em Uberaba, MG. O remate fez média R$ 9.353, movimentando o total de R$ 1,1 milhão. Todos os animais saíram com avaliação genética do programa Nelore Brasil, da Associação Nacional dos Criadores e Pesquisadores (ANCP). O grande destaque foi Verdad Matinha, negociada por R$ 52.800 para a Nelore Dakar. A novilha de 20 meses é filha de REM Armador em vaca Mandarin da Matinha. Ela é top 0,1% e registrou MGTe de 24,35, o maior do leilão. Também foram vendidas 1.700 doses de sêmen por R$ 58.750. A captação de lances foi coordenada pelo leiloeiro Paulo Brasil, com pagamentos fixados em 24 parcelas. A organização foi da Programa Leilões. (Revista DBO Online/SP – 21/06/2016) ((Revista DBO Online/SP – 21/06/2016))

topo
RS: registro de animais é pauta de reunião na Cotrijal, diz Gadolando

Por solicitação da Cotrijal, equipe técnica da Gadolando se deslocará para uma reunião de trabalho em torno do tema registro de animais. A reunião acontecerá amanhã (22). A solicitação foi encaminhada...((Portal Página Rural/RS – 21/06/2016))


Por solicitação da Cotrijal, equipe técnica da Gadolando se deslocará para uma reunião de trabalho em torno do tema registro de animais. A reunião acontecerá amanhã (22). A solicitação foi encaminhada para o técnico da Gadolando, Rubimar Franco. José Luiz Rigon, Superintendente Técnico da Gadolando também estará presente neste encontro com técnicos da Cotrijal, em Não-Me-Toque/RS. Nesta oportunidade será tratado do processo de serviço de registro de animais da raça Holandesa por parte da Cotrijal. A ideia é trabalhar nas informações e procedimentos necessários ao registro para posterior venda deste tipo de serviço ao associado com o apoio da Direção da Cooperativa. Segundo Rigon, a área de atuação da Cotrijal abrange uma região altamente produtiva e próspera. Certamente todo o potencial genético do rebanho poderá ser recuperado através dos registros. Sabe-se que o leite é quem faz giro econômico nas propriedades. A presença do registro de animais abre a possibilidade de venda de matrizes para outros estados surgindo como outra fonte de renda. Com o registro os animais ganham valor de mercado e podem cruzar fronteiras, explica Rigon. (Portal Página Rural/RS – 21/06/2016) ((Portal Página Rural/RS – 21/06/2016))

topo
Andanças | Criador de Gir Leiteiro ou produtor de leite?

A pergunta que não quer calar é a seguinte: afinal, somos apenas meros criadores de Gir Leiteiro ou pensamos e pautamos nossas ações como agentes importantes da cadeia produtiva do leite e, sob este a...((Portal Grupo Publique/SP – 21/06/2016))


A pergunta que não quer calar é a seguinte: afinal, somos apenas meros criadores de Gir Leiteiro ou pensamos e pautamos nossas ações como agentes importantes da cadeia produtiva do leite e, sob este aspecto, então somos produtores de leite, alimento básico para a perpetuação da raça humana? Crio Gir Leiteiro há apenas um ano, mas convivo com o curral desde menino quando meu pai despejava em minha caneca de café o líquido branco que faz crescer meninos e meninas saudáveis. Dessa época para cá, muita coisa mudou para melhor, mas a remuneração dos produtores continua em baixa. Mas, ao invés de reclamar do governo, o que nós, pecuaristas, temos feito no sentido de incrementar o aumento do consumo de leite? Esta é, afinal, a condição primeira para uma melhor remuneração do nosso produto e, consequentemente, um incremento em toda a cadeia, envolvendo grandes produtores de leite, grandes fornecedores de genética, pequenos e médios produtores e, até mesmo, o tirador de leite, que muitas vezes tem nesta atividade o sustento dele e de sua família. Temos procurado com assertividade unir a cadeia, juntando produtores, fornecedores de insumos, fornecedores de genética, distribuidores e o pequeno, o médio e o grande varejo na luta pelo aumento do consumo, sem o qual certamente não teremos nenhum futuro. É certo que o Brasil passa de uma condição de importador para a de exportador de produtos lácteos e grande parte dessa virada se deve à intensificação do uso de alta tecnologia, especialmente dentro da porteira, onde palavras como inseminação artificial, transferência de embriões, fecundação in vitro, há muito deixaram de ser novidade e passaram a integrar um rol corriqueiro de atividades da fazenda. Neste aspecto, o Gir Leiteiro é exemplo para o Brasil e para todo o mundo tropical.Há 20 anos, iniciamos, em parceria com a Embrapa, o teste de progênie, inédito até hoje entre as raças zebuínas. Eu vi nascer este programa, quando ainda era funcionário do Departamento de Marketing da Fundação Bradesco, na época controladora da Pecplan Bradesco, que desde os primeiros tempos, acreditou no projeto. Depois, quando iniciávamos a construção do Grupo Publique, hoje a maior e melhor empresa de comunicação 100% focada em soluções de marketing para o agronegócio brasileiro, estreitamos ainda mais os laços com a raça ao criarmos, para a ABCGIL, sua logomarca, até hoje em uso. A ABCGIL possui um histórico de grandes realizações em prol dos seus associados e em prol do Gir Leiteiro no Brasil, mas a hora é de avançarmos mais rapidamente e com muito mais sede ao pote da cadeia produtiva. Somos hoje, pouco mais de 100 associados. O Gir Leiteiro é, sem dúvida, questão de segurança nacional. É a fórmula para se produzir o leite a pasto, que tanto precisamos. Só o Gir Leiteiro é capaz de dar resposta ao aumento de consumo, com seu leite produzido a capim, barato e de forma saudável. É, sem dúvida, a salvação da lavoura, ou melhor, da ordenha brasileira. Para que os atributos raciais do Gir Leiteiro, herdados da Índia e tão bem trabalhados pelos criadores brasileiros, não se percam no meio do caminho, precisamos incentivar a imediata adoção de uma campanha intensa de valorização do produto leite, sem a qual de nada adiantará termos uma elite de criadores de genética, mas que, em algum ponto não muito distante da vida nacional, não mais encontrará eco junto a um consumidor que não valoriza e não compra nosso produto. E esta conta não será paga pelo governo, mas por todos os integrantes dessa cadeia, quer sejam produtores, entidades de raça, fabricantes de insumo, distribuidores ou varejo. Cada um desses elos tira da cadeia o seu sustento e é natural que contribuam para o fortalecimento dela. Agora em junho, estive em Nova Iorque e, com muita satisfação, vi um anúncio de página inteira no Jornal USA TODAY em defesa do consumo de leite. Já está mais do que na hora de nós, criadores de Gir Leiteiro e produtores de leite que somos, pensarmos além das fronteiras de nossas fazendas. Nosso cliente não é e nem nunca foi o vizinho que compra nossos tourinhos ou aquele criador que compra nossos embriões. Nosso cliente é Sua Majestade, o consumidor. Nosso cliente é a Rainha Dona de Casa. E esta é uma briga de cachorro, digo, de gente grande. Ou melhor, de gente que pensa grande. (Portal Grupo Publique/SP – 21/06/2016) ((Portal Grupo Publique/SP – 21/06/2016))

topo
Prevalência da doença cai 50% sobre efetivo de fêmeas

Mato Grosso concentra um quarto do Valor Bruto da Produção (VBP) da agropecuária, somente na bovinocultura ao somar cerca de 29 milhões de cabeças. Os cuidados com a imunização resguardam não só a san...((Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 22/06/2016))


Mato Grosso concentra um quarto do Valor Bruto da Produção (VBP) da agropecuária, somente na bovinocultura ao somar cerca de 29 milhões de cabeças. Os cuidados com a imunização resguardam não só a sanidade animal do rebanho, como também a economia local. Essas são as principais razões pelas quais o Programa Nacional de Combate à Brucelose e Tuberculose (PECEBT) tem apresentado resultados significativos no Estado, fazendo de Mato Grosso, mesmo detento o maior rebanho do país, destaque com controle da doença, com redução de 50% nos casos de brucelose. O Programa iniciou suas ações em 2003, desde então, a prevalência de brucelose no rebanho estadual caiu de 10,2% para 5,1%. O número é destaque de uma dissertação de mestrado, apresentada pela responsável pelo PECEBT, por Janice Barddal, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). O primeiro estudo, realizado em 2002, revelou que esse índice, em Mato Grosso, era o maior do país. Com o alerta, a vacinação das fêmeas de 3 a 8 meses passou a ser obrigatória em 2003. Em 2005, o programa condicionou ainda, a emissão de Guias de Transporte Animal (GTA), à imunização do rebanho contra a doença. O novo estudo aponta também a redução de focos de 41,2% para 24,3%. “Nós tivemos uma queda bastante significativa da doença. Isso nos mostra que a vacinação é eficaz e o Programa está atingindo seus objetivos. Porém, esse é um status que ainda pode ser melhorado, já que os níveis de erradicação só se dão aos 2%. Temos que manter os trabalhos de imunização”, destacou Janice. “Produzimos mais de 1,3 milhão de toneladas de carne bovina por ano, das quais exportamos mais de trezentas mil. Alimentar o Brasil e mais de 100 países do mundo com qualidade exige responsabilidade no controle sanitário para garantir também a credibilidade no nosso produto”, afirma o superintendente da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Francisco Manzi. Para o gerente Institucional da Acrimat, o médico veterinário, Nilton Mesquita Junior, os números representam o comprometimento dos pecuaristas com sua produção. A brucelose é uma doença bacteriana grave que acomete bovinos, suínos, equinos, caprinos, ovinos. Considerada zoonose, já que pode ser transmitida para humanos, em caso de incidência os animais devem ser enviados ao frigorífico para abate e a propriedade fica em quarentena, impactando também economicamente. O plano tem como objetivo baixar a prevalência e a incidência de casos de brucelose e de tuberculose bovina e bubalina, além de certificar um número significativo de propriedades que ofereçam ao consumidor produtos de baixo risco sanitário. (Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 22/06/2016) ((Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 22/06/2016))

topo
“Selo” pode elevar competitividade da carne bovina no exterior

Carnes bovinas frescas, congeladas ou transformadas, que serão destinadas ao mercado interno ou externo, poderão ganhar um reforço de peso em um futuro bem próximo, após o lançamento da “Carne Carbono...((Portal SBA/SP – 22/06/2016))


Carnes bovinas frescas, congeladas ou transformadas, que serão destinadas ao mercado interno ou externo, poderão ganhar um reforço de peso em um futuro bem próximo, após o lançamento da “Carne Carbono Neutro” (CCN). Já devidamente registrada no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), a nova marca foi lançada na primeira semana de junho, durante o 2º Simpósio Internacional sobre Gases de Efeito Estufa na Agropecuária (SIGEE), promovido pela Embrapa Gado de Corte, em Campo Grande (MS). “O selo poderá melhorar a visibilidade da carne brasileira em mercados mais exigentes, como o europeu, com potencial de ampliar as exportações. Já no mercado interno, concorre para ampliar o setor de carnes diferenciadas, com apelo de qualidade associada aos benefícios ambientais, com mitigação dos Gases de Efeito Estufa (GEEs)”, salienta o pesquisador da Embrapa Gado de Corte Roberto Giolo, em entrevista à equipe SNA/RJ. O especialista é responsável pela elaboração da marca-conceito CCN, ao lado dos pesquisadores Fabiana Villa Alves e Valdemir Antônio Laura, da mesma unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Juntos, eles elaboraram o documento “Carne Carbono Neutro: um novo conceito para carne sustentável produzida nos trópicos” (link encurtado: ow.ly/OZ4I301uN7J). Para a produção mais sustentável de carne bovina em território nacional, Giolo acredita que o selo CCN “poderá ser uma boa estratégia para demonstrar todo o esforço do Brasil, em suas ações voluntárias frente às mudanças climáticas; para produção e exportação de um produto diferenciado; e para valorizar a pecuária e a gestão ambiental do País”. PÚBLICO-ALVO Ele reforça que o público-alvo desta “nova carne” será todo e qualquer mercado mais exigente, “não só pela qualidade do produto, mas pelo menor impacto ambiental do sistema produtivo, principalmente com relação às emissões de GEEs, como a Europa e Japão”. Giolo acredita que o novo selo também será um facilitador para as metas nacionais previstas no Plano de Agricultura de Baixo Carbono, “na medida em que o selo está associado à carne produzida em sistemas pecuários que incluem o componente arbóreo plantado, como sistemas silvipastoris e agrossilvipastoris”. “Estes sistemas, por sua vez, se enquadram como modelos de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), que consistem em uma das ações propostas pelo Plano ABC”. ORIENTAÇÕES Para futuramente receber o selo CCN, aponta Giolo, será necessário que o sistema pecuário inclua o componente arbóreo plantado, como sistema silvipastoril ou agrossilvipastoril; e que o metano emitido pelos animais em pastejo seja mitigado pelo carbono fixado no tronco das árvores, cuja madeira deverá ser utilizada para serraria (plano de manejo ou de corte final das árvores para 10 a 15 anos). Ainda serão necessários que os dados das emissões de metano, de sequestro de carbono pelas árvores e de parâmetros do microclima (para caracterizar a melhoria do conforto térmico animal) sejam devidamente atestados, conforme as indicações do documento CCN. De acordo com a Embrapa Gado de Corte, a principal finalidade da marca-conceito “Carne Carbono Neutro” será atestar a produção de bovinos de corte em sistemas com a introdução obrigatória de árvores como diferencial, promovendo o bem-estar animal. A partir do plantio e/ou da conservação das árvores na propriedade rural, explica Giolo, “o microclima da pastagem fica mais estável, de modo geral, ocorrendo uma diminuição na temperatura média, aumentando a umidade relativa do ar e diminuindo a velocidade do vento, com melhoria nos índices de conforto térmico para os animais”. (Portal SBA/SP – 22/06/2016) ((Portal SBA/SP – 22/06/2016))

topo
Perda de animais por cama de frango intoxicada pode chegar a 2 mil cabeças no México

A cidade de Cavillo, no México, presenciou a morte de quase 2 mil cabeças de gado causada pelo consumo de “pollinaza” (cama de frango) que estava intoxicada. Enquanto no Brasil essa prática é proibida...((Portal SBA/SP – 21/06/2016))


A cidade de Cavillo, no México, presenciou a morte de quase 2 mil cabeças de gado causada pelo consumo de “pollinaza” (cama de frango) que estava intoxicada. Enquanto no Brasil essa prática é proibida desde 2009, o esterco de galinha ainda é uma fonte de alimento para ruminantes amplamente utilizada no México. Javier Nunez Luevano, prefeito de Calvillo, lamentou e pontuou que estão muito preocupados com o que estão vendo. “Desde que tivemos os primeiros relatos desta situação, estamos coordenando um esforço coletivo para localizar os 60 produtores afetados”, completou ele. Enquanto o governo mexicano se movimenta para proibir o consumo de carne derivada dos animais que consumiram o alimento intoxicado, a secretária de governo tem entrado em contato com os frigoríficos para não receber esse material. “Infelizmente, acreditamos que este mal vai durar de 10 a 12 dias”, disse ela. O chefe do Ministério do Desenvolvimento Agrário informou que um único produtor da capital perdeu 700 cabeças, o que resulta em muitos danos. O esterco de galinha é uma fonte de alimento para ruminantes amplamente utilizada no México. A utilização está baseada no seu valor proteico, embora também, forneça uma quantidade aceitável de energia. No Brasil, o IMA, órgão veiculado à Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), alerta os produtores para que verifiquem – antes de alimentar seus animais com ração, concentrados ou suplementos proteicos – se no rótulo desses produtos não se encontram os dizeres: “Uso proibido na alimentação de ruminantes”. Também é importante guardar os comprovantes e notas fiscais relacionados à aquisição de rações, concentrados, suplementos proteicos e também matérias-primas (caso a ração seja preparada na propriedade). (Portal SBA/SP – 21/06/2016) ((Portal SBA/SP – 21/06/2016))

topo
MT: sobe o peso dos animais abatidos

Bovinos mortos em frigoríficos do Estado no primeiro trimestre estavam 13,9 kg mais pesados que no ano passado Na última semana, o IBGE divulgou a pesquisa trimestral do abate de animais, o resultado ...((Revista DBO Online/SP – 21/06/2016))


Bovinos mortos em frigoríficos do Estado no primeiro trimestre estavam 13,9 kg mais pesados que no ano passado Na última semana, o IBGE divulgou a pesquisa trimestral do abate de animais, o resultado sobre o número de animais enviados à linha de matança não surpreendeu, com queda de 5,8% no Brasil e 3,7% em Mato Grosso, na comparação entre o primeiro trimestre de 2016 com o mesmo período do ano passado. No entanto, o Estado superou as expectativas quanto à produção de carne, foram 291.570 toneladas produzidas, aumento de 2,5% se comparado com o mesmo período de 2015, aponta o boletim do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea). Ou seja, Mato Grosso produziu mais carne abatendo menos bovinos no comparativo trimestral. O propulsor da alta na produção de carne bovina são os bois com mais de dois anos de idade, cuja categoria enviou 50.200 animais a mais no comparativo trimestral e, além disso, esses bovinos foram abatidos 13,9 kg mais pesados, garantindo assim o sobressalto na produção estadual no primeiro trimestre de 2016. (Revista DBO Online/SP – 21/06/2016) ((Revista DBO Online/SP – 21/06/2016))

topo
TO: Adapec promove ações de controle da raiva dos herbívoros na região sudeste do Tocantins

Equipes da Agência de Defesa Agropecuária (Adapec) estão na região sudeste do Estado, desde o dia 15 de junho, realizando ações de controle e prevenção da raiva dos herbívoros (bovinos, equídeos, ovin...((Portal Página Rural/RS – 21/06/2016))


Equipes da Agência de Defesa Agropecuária (Adapec) estão na região sudeste do Estado, desde o dia 15 de junho, realizando ações de controle e prevenção da raiva dos herbívoros (bovinos, equídeos, ovinos e caprinos). As atividades seguem até quarta-feira (22), abrangendo os municípios de Paranã, Aurora e Taguatinga, com a captura de morcegos hematófagos, principal transmissor da doença na zona rural, visitas aos abrigos e orientações aos produtores rurais. O controle populacional da espécie de morcegos (Desmodus Rotundus) é realizado através de capturas noturnas e diurnas, com a coleta de material biológico para diagnóstico laboratorial, além de tratamento com pasta vampiricida. "Nossos técnicos têm realizado as ações rotineiramente, atendendo as notificações e monitorando os abrigos naturais e artificiais. Mesmo assim, ressaltamos que a forma mais eficaz de combate à doença é a vacinação do rebanho", enfatiza o presidente da Adapec, Humberto Camelo. O Fiscal agropecuário da Adapec, Ailson Almeida Rodrigues, explicou que as equipes têm visitado abrigos e cavernas, armado redes em currais, além de observar cisternas e casas abandonadas nas propriedades rurais que servem de proliferação para o morcego hematófago. "É notório a diminuição de animais mordidos pelos morcegos. Isto comprova que o nosso trabalho está surtindo efeito e sendo reconhecido pelos produtores rurais que são nossos grandes parceiros", destaca. Prevenção Desde novembro de 2015, a vacinação contra a raiva passou a ser obrigatória, nos municípios de Porto Nacional, Brejinho de Nazaré, Ponte Alta do Tocantins, Monte do Carmo, Colinas do Tocantins, Bandeirantes e Palmeirante. "Mesmo a vacinação não sendo obrigatória no restante do Estado orientamos os produtores rurais sobre a importância de vacinar o rebanho, pois a raiva causa prejuízos econômicos com a morte de animais e pode ser transmitida ao homem", alertou o inspetor agropecuário da Adapec, José Veloso. Todos os herbívoros podem ser vacinados contra a doença, independente da idade ou sexo. A primeira dose pode ser dada logo no primeiro mês de vida e todos os animais que receberam apenas uma dose, os primovacinados, devem receber um reforço após 30 dias. A partir daí a vacinação deverá ocorrer anualmente. (Portal Página Rural/RS – 21/06/2016) ((Portal Página Rural/RS – 21/06/2016))

topo
As vantagens de investir no boi 7-7-7

Além de aumentar a produção de carne/ha/ano, pecuarista também ganha em qualidade da carne produzida “Você, pecuarista, compraria a carne que está produzindo?” Com esse mote, o pesquisador Flávio de R...((Revista DBO Online/SP – 21/06/2016))


Além de aumentar a produção de carne/ha/ano, pecuarista também ganha em qualidade da carne produzida “Você, pecuarista, compraria a carne que está produzindo?” Com esse mote, o pesquisador Flávio de Resende Dutra e diretor da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (Apta), conduziu seu workshop sobre a carcaça do boi 7-7-7 em São Paulo. Conceito conhecido entre os produtores há algum tempo, a expressão refere-se à expectativa de ganho de peso de carcaça do nascimento ao abate. “A ideia é fazer o animal desmamar com 7@ aos oito meses de idade, ganhar outras 7@ nos 12 meses seguintes e engordar mais 7@ em confinamento ou a pasto com ração em mais 120 dias”, diz Dutra. Segundo o pesquisador, o foco é no crescimento de carcaça e não no peso vivo. “Por isso, não falamos em desmama aos 210 kg e sim em 7@ (105 kg)”, explica. Sobre a pergunta que deixou os produtores intrigados, o “sim” e o “não” costuma variar em função de um indicador simples: a aparência da carne. De acordo com Dutra, é uma contusão aqui, um mau acabamento ali e a coloração dos cortes que vão explicar lá na frente por que alguns produtos ficam encalhados nas prateleiras. Cabe ao pecuarista entender o que houve lá atrás. “Se você não levaria determinada peça de carne para casa, não pode esperar que alguém leve”, afirma. (Revista DBO Online/SP – 21/06/2016) ((Revista DBO Online/SP – 21/06/2016))

topo
Casale desenvolve equipamento que contribui para a manutenção da fertilidade produtiva do solo

O solo é o “celeiro” da agricultura e da pecuária. A falta de nutrientes e as pastagens degradadas podem desencadear diversos fatores como: baixa produtividade na criação de gado e plantações, inferti...((Jornal Dia Dia Online/MS – 21/06/2016))


O solo é o “celeiro” da agricultura e da pecuária. A falta de nutrientes e as pastagens degradadas podem desencadear diversos fatores como: baixa produtividade na criação de gado e plantações, infertilidade e, em estágios mais severos, a desertificação. Os solos de lavouras e pastagens devem estar constantemente manejados conforme recomendado pelos especialistas, caso os nutrientes não forem restabelecidos através da adubação, resultará na perda de matéria orgânica e substâncias importantes como: nitrogênio, teor de potássio, cálcio, enxofre, magnésio, zinco, entre outros. A consequência é a diminuição de microrganismos do solo, ocasionando maior emissão de dióxido de carbono, metano e óxido nitroso para a atmosfera. De acordo com dados divulgados em novembro de 2015 pela Embrapa, apenas 10% das pastagens brasileiras (18 milhões de hectares) adotam sistemas pastoris menos impactantes, como pousio (descanso ou repouso proporcionado às terras cultiváveis), rotações e Integração Lavoura Pecuária (ILP). Somente no Cerrado são 32 milhões de hectares em que a qualidade do pasto está abaixo do esperado. Dados do Rally da Pecuária (Consultoria Agroconsult) realizado em 2015, mostram também que de 50 – 80% das pastagens estão em processo de degradação. A manutenção da fertilidade produtiva do solo é um desafio a ser superado pelos produtores rurais nos próximos anos. O objetivo principal é recuperar 15 milhões de hectares em áreas com pastagens degradadas até 2020, conforme o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), reduzindo entre 83 milhões e 104 milhões de CO², respectivamente. A adubação orgânica (resíduos vivos de animais e vegetais) e mineral (extraídos de minas e transformados industrialmente por processos químicos) é o método mais convencional de devolver nutrientes ao solo, se realizada adequadamente, previne prejuízos irreversíveis como a desertificação. Dentre os benefícios estão: estimular a atividade biológica do solo, modificando as características químicas, físicas e orgânicas; conceder maior agregação de partículas ao solo; reduzir o processo erosivo; entre outros. As pastagens, quando conservadas, fornecem maior quantidade de massa vegetal e consequentemente o aumento da produtividade do gado, reduzindo o tempo do abate por atingir a engorda em menos tempo. Se entre 12,5 milhões a 18,4 milhões de áreas de pastagens degradadas forem recuperadas será possível aumentar a produção de carne bovina entre 2,4 milhões a 3,6 milhões de toneladas por ano, o que equivale a um aumento de aproximadamente 33%, segundo a Embrapa. As propriedades sustentáveis tendem a produzir mais, avançando elevados patamares à frente da competividade através das qualificações obtidas e pelo compromisso com o meio ambiente. Foi com foco neste conceito que a Casale – com mais de 50 anos de experiência e know how em tecnologia de equipamentos para pecuária no mercado desenvolveu o Unitank, o primeiro distribuidor de esterco líquido em tanque 100% galvanizado a fogo da América Latina, que proporciona maior resistência à corrosão interna e externa. Além de trazer praticidade para os processos de adubação em pastos, pomares em formação, cafezais e canaviais, o equipamento permite o carregamento de aditivos líquidos ou em pó através da tampa de abertura superior. O descarregamento do produto é realizado com pressão que proporciona um leque de aproximadamente três metros de raio, com maior alcance e menos tempo de percurso, ideal para a adubação completa de grandes áreas. Entre os demais benefícios estão: O transporte de líquidos em geral, abastecimento de caixas dágua e limpeza em centros urbanos. Há 52 anos, é reconhecida pela sua tecnologia, qualidade superior e compromisso com o produtor. Fatores que conquistaram a confiança de seu público. A cada ano, agregam-se novas tecnologias com o objetivo de contribuir para o aumento de produtividade na pecuária. A empresa investe permanentemente em desenvolvimento de novos produtos, no serviço de pós-vendas e na modernização de seu parque industrial. (Jornal Dia Dia Online/MS – 21/06/2016) ((Jornal Dia Dia Online/MS – 21/06/2016))

topo
Preço do leite ao produtor sobe 8,79% em junho no RS

O preço de referência do leite no Rio Grande do Sul em junho deve atingir R$ 1,1255 o litro, conforme cálculo feito pela Câmara Técnica do Conseleite. A previsão, que indica aumento de 8,79% em relaçã...((Portal SBA/SP – 22/06/2016))


O preço de referência do leite no Rio Grande do Sul em junho deve atingir R$ 1,1255 o litro, conforme cálculo feito pela Câmara Técnica do Conseleite. A previsão, que indica aumento de 8,79% em relação ao consolidado de maio (R$ 1,0346), foi apresentada ontem (21), após análise das primeiras movimentações do mercado no início deste mês. Nos últimos três meses, a alta acumulada é de 13,84%. Segundo o professor da UPF Eduardo Belisário Finamore, os produtos que puxaram a alta em junho foram o leite UHT (13,28%), o queijo mussarela (11,29%) e o queijo prato (6,01%). O reajuste é justificado pela redução na produção estadual decorrente de uma entressafra severa motivada por condições climáticas adversas no Rio Grande do Sul. A previsão é de que a produção já estivesse em patamares maiores nessa época do ano, o que não aconteceu. “A produção de leite no campo não está reagindo como se esperava e está mais lenta do que em anos anteriores”, frisou o presidente do Sindilat, Alexandre Guerra. Além disso, outro fator que impactou nos preços foi o frio severo registrado em diversos estados do país dos últimos dias que, ao elevar o consumo em tempos de baixa produção, colabora com novos reajustes. O descarte de animais e o abandono da atividade por alguns criadores são pontuados pelos produtores como agravantes do cenário. O presidente do Conseleite, Jorge Rodrigues, diz que gostaria de trabalhar com um cenário de estabilidade, mas prevê que o preço do leite deva seguir curva ascendente nos próximos dois meses. Já o presidente do Sindilat acredita que a tendência do preço do leite UHT para julho deve ser de manutenção dos valores ao consumidor uma vez que, novos reajustes, poderiam impactar negativamente nos hábitos de consumo das famílias. (Portal SBA/SP – 22/06/2016) ((Portal SBA/SP – 22/06/2016))

topo
Bovinocultores de leite participam de palestras em Nova Petrópolis

A Emater/RS-Ascar promoveu, nesta terça-feira (21/06), palestras sobre bem-estar animal e controle de doenças, no salão da Sociedade Cultural e Esportiva Concórdia, na Linha Imperial, em Nova Petrópol...((Portal AgroLink/RS – 22/06/2016))


A Emater/RS-Ascar promoveu, nesta terça-feira (21/06), palestras sobre bem-estar animal e controle de doenças, no salão da Sociedade Cultural e Esportiva Concórdia, na Linha Imperial, em Nova Petrópolis. Participaram em torno de 40 produtores, assistidos pela Extensão Rural e Social na Chamada Pública do Leite, que demandaram a abordagem desses assuntos. Ambiência e bem-estar animal foi o tema tratado pelo médico veterinário da Emater/RS-Ascar, João Carlos Santos da Luz, que falou sobre a complexidade do ambiente e sua influência na produção animal. A fertilidade do solo, a nutrição, a temperatura, a altitude e as chuvas são alguns dos fatores que interferem na eficiência produtiva, no bem-estar e na sanidade animal. Os produtores também assistiram a uma palestra com um representante de uma empresa de homeopatia animal, que falou sobre metodologias de controle de doenças, como a mastite, visando à produtividade e sanidade animal. (Portal AgroLink/RS – 22/06/2016) ((Portal AgroLink/RS – 22/06/2016))

topo
Ministro se reúne com setor lácteo e pede sugestões para desburocratizar normas

O setor lácteo foi o primeiro a ser ouvido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) no processo de desburocratização da pasta. O ministro Blairo Maggi se reuniu na tarde da terç...((Jornal O Presente Rural Online/PR – 22/06/2016))


O setor lácteo foi o primeiro a ser ouvido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) no processo de desburocratização da pasta. O ministro Blairo Maggi se reuniu na tarde da terça-feira (21) com representantes da cadeia produtiva e pediu que encaminhem sugestões ao grupo de trabalho que estuda mudanças nos procedimentos e normas do Mapa para reduzir a burocracia. “A legislação, às vezes, impõe tantas restrições que o produtor não consegue produzir”, observou Maggi. Os representantes do setor aproveitaram a reunião para apresentar uma pauta de reivindicações ao ministro, que inclui a abertura do mercado chinês aos produtos lácteos brasileiros. Eles lembraram que o Brasil está aquém das exportações de laticínios de outros países, onde os produtores recebem subsídios. Em 2015, a cadeia produtiva exportou US$ 319,2 milhões, a maior parte para a Venezuela. Outra demanda apresentada pelo setor foi com relação ao Guia Alimentar do Ministério da Saúde. De acordo com os produtores, a recomendação é de que o consumo se restrinja aos produtos in natura. De acordo com o guia, alimentos processados, como o iogurte, não devem ser consumidos pela população. Os produtores alegam que cumprem todas as normas internacionais e que os produtos seguem as orientações da OMS (Organização Mundial da Saúde). A Secretaria de Defesa Agropecuária vai fazer a ponte com o Ministério da Saúde e Anvisa e verificar o que pode ser feito. O ministro Blairo Maggi destacou que a responsabilidade pelo controle de qualidade dos alimentos deve ser do próprio produtor e não apenas do governo. Para o ministro, as empresas devem responder juridicamente pelos produtos que colocam no mercado. (Jornal O Presente Rural Online/PR – 22/06/2016)((Jornal O Presente Rural Online/PR – 22/06/2016))

topo

CENTRO DE REFERÊNCIA DA PECUÁRIA BRASILEIRA - ZEBU

Fone: +55 (34) 3319-3900

Pça Vicentino R. Cunha 110

Parque Fernando Costa

CEP: 38022-330

Uberaba - MG


©2015-2025 - Associação Brasileira dos Criadores de Zebu - Todos os direitos reservados