Notícias do Agronegócio - boletim Nº 650 - 23/06/2016
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http://www.textoassessoria.com.br/clippingtexto/ABCZ/magazine/2016.JUNRevistaDBO-SP-Eventos-pg40e41.pdf((Revista DBO/SP – Junho. 16 – pg 40,/41))
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topohttp://www.textoassessoria.com.br/clippingtexto/ABCZ/magazine/2016.JUNRevistaDBO-SP-Eventos-pg42e44.pdf((Revista DBO/SP – Junho. 16 – pg 42,44))
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topoPresidente da ABCZ, Luiz Cláudio Paranhos, debate Políticas Públicas da Carne, em São Paulo, por mercado externo de mais de US$ 7 bilhões. O presidente participou da Intercorte 2016 na última sexta-fe...((Jornal de Uberaba Online/MG – 23/06/2016))
Presidente da ABCZ, Luiz Cláudio Paranhos, debate Políticas Públicas da Carne, em São Paulo, por mercado externo de mais de US$ 7 bilhões. O presidente participou da Intercorte 2016 na última sexta-feira (17). Além do secretário de Agricultura do Estado de São Paulo, Arnaldo Jardim, também estiveram no encontro Luciano Vacari, presidente do Imac, e Maurício Saito, presidente da Famasul. “Precisamos encarar a defesa agropecuária nacional como a própria defesa da economia do Brasil. A ABCZ trabalha em prol do uso de tecnologias e multiplicação de conhecimento ao produtor, além de defender uma base sólida de políticas público-privadas capazes de fortalecer o protagonismo da carne brasileira, apoiando a atividade em nível nacional, consequentemente, impulsionando a pecuária para a forte demanda futura dos mercados externos, que envolvem mais de US$ 7 bi/ano em exportações de carne”, afirmou Luiz Cláudio Paranhos. (Jornal de Uberaba Online/MG – 23/06/2016) ((Jornal de Uberaba Online/MG – 23/06/2016))
topoLuiz Cláudio Paranhos participou da Intercorte 2016 na última sexta-feira (17.06). Além do Secretário de Agricultura do Estado de São Paulo, Arnaldo Jardim, também estiveram no encontro Luciano Vacari...((Portal Segs/SP – 22/06/2016))
Luiz Cláudio Paranhos participou da Intercorte 2016 na última sexta-feira (17.06). Além do Secretário de Agricultura do Estado de São Paulo, Arnaldo Jardim, também estiveram no encontro Luciano Vacari, Presidente do IMAC, e Maurício Saito, Presidente da FAMASUL. “Precisamos encarar a defesa agropecuária nacional como a própria defesa da economia do Brasil. A ABCZ trabalha em prol do uso de tecnologias e multiplicação de conhecimento ao produtor, além de defender uma base sólida de políticas público-privadas capazes de fortalecer o protagonismo da carne brasileira, apoiando a atividade em nível nacional, consequentemente, impulsionando a pecuária para a forte demanda futura dos mercados externos, que envolvem mais de US$ 7 bi/ano em exportações de carne”, afirmou Luiz Cláudio Paranhos, presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu. Paranhos participou do painel Políticas Públicas da Carne, na Intercorte, em São Paulo, que discutiu alternativas para a construção de parcerias entre os vários elos do setor produtivo, objetivando direcionar investimentos e melhorias e também se relacionar com o mercado final. (Portal Segs/SP – 22/06/2016) ((Portal Segs/SP – 22/06/2016))
topoAs mãos precisam ser firmes para dar o ponto ao leite, afinal, um requeijão de corte deve ter uma consistência lisa, bonita e firme. Para o iogurte, é a leveza das mãos na mistura que dará à bebida a ...((Portal Página Rural/RS – 22/06/2016))
As mãos precisam ser firmes para dar o ponto ao leite, afinal, um requeijão de corte deve ter uma consistência lisa, bonita e firme. Para o iogurte, é a leveza das mãos na mistura que dará à bebida a cremosidade que o consumidor procura. Em Uberaba, o Curso de Pasteurização do Leite e Fabricação de Laticínios reuniu 12 pessoas que vieram reciclar o que conhecem ou aprender como fazer corretamente e, assim, pular a “fase do achismo”. É o caso do Luiz Humberto Borges Fernandes Júnior, economista e filho de produtor rural que, junto ao pai, esta buscando novas oportunidades. Em fase final do processo de montagem de uma queijaria, a ideia é quebrar o intermédio de venda ao laticínio e agregar valor ao leite que produzem, encaminhando diretamente ao consumidor os produtos fabricados. “Sempre tínhamos as dúvidas e não sabia a quem recorrer. Fazer o queijo na fazenda para consumo é uma coisa, fazê-lo com todos os padrões de qualidade para colocar no mercado é totalmente diferente. No curso aprendemos desde a higienização até a rotulagem, a cadeia completa do início ao fim. Nossa queijaria vai começar certa, vamos minimizar a questão de aprender com o erro.” explica Luiz. Esta é a primeira vez que a capacitação é realizada em parceria com Sindicato Rural, Associação Brasileira dos Criadores de Zebu - ABCZ e Faculdades Associadas de Uberaba - Fazu e dá continuidade ao projeto de levar mais conhecimento aos associados das entidades, produtores e trabalhadores rurais e também aos estudantes das ciências agrárias. “Já realizamos em conjunto os cursos de Bem Estar Animal, Casqueamento e agora o de Pasteurização do Leite. Para nós da ABCZ está sendo muito produtivo, tanto é que em outubro vamos realizar mais uma capacitação em parceria”, comentou o coordenador do Colégio de Jurados Mário Márcio Souza da Costa Moura, durante o encerramento do curso. Para Renata Soares Serafim, coordenadora de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão, abrir as portas da Fazu para os cursos do Senar Minas agrega valor à instituição de ensino. “Esperamos que outras capacitações aconteçam aqui para que possamos reativar o Núcleo de Excelência em Engenharia de Alimentos (Neea). O curso foi excelente e todos estão de parabéns.” Segundo o mobilizador em Uberaba e representante do Sindicato Rural Adilio Camargo Júnior, o curso vem firmar a parceria e traz, além de mais conhecimento, novas oportunidades de renda aos participantes. “Essa parceria está proporcionando aos participantes agregar valor ao produto que eles já trabalham seguindo normas e procedimentos e, consequentemente, o aumento da renda deles. Quando os participantes têm resultados positivos, todos os envolvidos ganham”, esclareceu Adilio. O curso Seguindo a proposta do Senar Minas, durante as 40 horas da capacitação os participantes aprendem o queijo minas frescal e padrão, muçarela, ricota e derivados, iogurte, requeijão, doce de leite e pingo. Aparecida de Lourdes Alves, a dona Cida, é instrutora há 11 anos e explicou que em Uberaba houve algumas particularidades. “Neste curso tivemos participantes que já trabalham na área, como um casal que faz muçarela de búfala. O interesse deles foi aprender o requeijão e, como eles trouxeram o leite, conseguimos suprir a curiosidade. Deu certo – e acredito que, nós do Senar, ao atendermos uma demanda dessa, estamos abrindo uma porta para possíveis trabalhos com leite de búfala”, avaliou. E complementou dizendo: “Esta capacitação foi de excelente qualidade, com demanda de conhecimento. O que eu fiz foi implementar as questões que nós precisamos para fazer um trabalho de boa qualidade e é mais uma vez o Senar melhorando a vida das pessoas e o caminho de muita gente. Aqui termos pessoas que levarão o nome da Escola do Campo para feiras e outros lugares com produtos de qualidade.” No curso a proposta e agregar valor a produção. Já que o produto geralmente recebe menos na venda do que foi gasto para produzi-lo, ao fabricar queijo, requeijão, iogurte e derivados, é possível que o produtor tenha mais ganho, chegando a até 60% a mais do valor. E se esta é a alternativa a seguir, o produtor rural, empresário no ramo de muçarela de Búfala Ricardo Alves Bento está no caminho certo. “Estamos há mais de 10 anos mexendo com o leite de búfala e aprendemos coisas aqui que a gente não sabia. Eu tentei por três vezes fazer o requeijão em casa e não consegui. Vim para o curso para ver se daria certo e saiu um requeijão perfeito. Depois dessa capacitação estou abrindo um leque de opções que eu não tinha, por não ter conhecimento. Agora posso chegar à minha queijaria e dizer vamos fazer isso aqui, porque eu sei que vai dar certo. O próximo passo é colocar o requeijão no mercado. O conhecimento que tive com o curso do Senar ninguém me tira, esse está ganho”, afirmou. (Portal Página Rural/RS – 22/06/2016) ((Portal Página Rural/RS – 22/06/2016))
topoUma avaliação feita há um ano para o setor de commodities do Brasil, sobre o que ocorreria neste período de 2016, jamais indicaria um cenário tão favorável para as principais culturas como o que ocorr...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 23/06/2016))
Uma avaliação feita há um ano para o setor de commodities do Brasil, sobre o que ocorreria neste período de 2016, jamais indicaria um cenário tão favorável para as principais culturas como o que ocorre atualmente. Um acompanhamento do Rabobank, instituição financeira especializada em agronegócio, aponta pontos positivos para o produtor também no terceiro trimestre do ano. Uma das preocupações do produtor a partir de agora é com os custos que vai ter na safra 2016/17. Por sorte, um dos principais componentes desses custos, os fertilizantes, encontram-se com excesso de oferta global. Com isso, os preços de maio dos adubos atingiram os menores valores em dólares desde 2009 no Brasil. O açúcar tem garantia de preços. O Rabobank estima que ocorra um deficit entre oferta e demanda mundiais de 8,5 milhões de toneladas no ciclo atual. Além do deficit, há uma redução de ritmo da colheita devido a chuvas na região centro-sul brasileira. A produção de café sobe, puxada pelo arábica. O clima traz, no entanto, preocupações, elevando os preços internacionais do produto. O aumento da produção de arábica é uma válvula de escape para as indústrias, devido à queda na safra de conilon, segundo o banco. Os preços da soja devem seguir pressionados no terceiro trimestre deste ano. Além das quebras de safra na Argentina e no Brasil, os efeitos do La Niña sobre a safra norte-americana preocupa. O milho é um bom exemplo desse cenário inesperado de alta. Há um ano, com bons estoques internos, as indústrias não imaginavam que a matéria-prima seria uma grande preocupação. Queda de safra para próximo de 76 milhões de toneladas, na avaliação do Rabobank, vai manter os preços aquecidos no terceiro trimestre. Os bons preços devem incentivar o plantio no quarto trimestre, segundo o banco. O Brasil continua em busca de novos mercados para a carne bovina. E a China deve se consolidar como um bom parceiro neste ano. A baixa oferta de animais terminados deverá manter os preços do boi em patamares recordes no segundo semestre. Quebra de produção na safra de laranja em São Paulo e no Triângulo Mineiro, áreas com grande influência mundial, deve provocar uma queda dos estoques mundiais de suco para os menores patamares em dez anos. Os preços devem ser puxados para cima. Para o leite, o banco estima uma queda de produção de 5% no primeiro semestre, o que tem puxado os preços para os produtores. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 23/06/2016) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 23/06/2016))
topoNa terra da soja, falta feijão. E os motivos são óbvios. Um hectare semeado com feijão rende 997 quilos. No mesmo espaço, colhem-se 3.000 quilos de soja. A consequência é a alta de preço: o quilo do f...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 23/06/2016))
Na terra da soja, falta feijão. E os motivos são óbvios. Um hectare semeado com feijão rende 997 quilos. No mesmo espaço, colhem-se 3.000 quilos de soja. A consequência é a alta de preço: o quilo do feijão, que estava de R$ 8 a 12 nos supermercados há duas semanas, já chega a R$ 14 a R$ 18, dependendo do tipo e da qualidade. Em 12 meses, a alta (IPCA-15) do feijão-carioca, o mais consumido do país, com 70% da demanda, é de 58,6%. O produto passou a ser um dos principais fatores de pressão na inflação brasileira. Para tentar reduzir o preço, o presidente interino, Michel Temer, anunciou nesta quarta (22) que o país irá aumentar a compra de feijão de três países do Mercosul: Argentina, Paraguai e Bolívia. A medida, no entanto, deve ter pouco efeito, pois o feijão-carioca, tipicamente brasileiro, praticamente não é encontrado para a importação em outros países. Os custos de produção e os riscos da cultura do feijão são bem mais elevados do que os da soja, produto com mais resistência e maior liquidez no mercado internacional. O preço da saca de feijão, em R$ 150 em períodos normais, vale mais do que o da soja (R$ 70), mas é um mercado mais incerto do que o da oleaginosa e tem grandes variações durante o ano. Foi o que ocorreu neste ano. A área destinada ao cultivo do feijão na primeira safra foi 9% menor que a do ano anterior. A segunda safra –que está sendo colhida– e a terceira também vão apresentar áreas menores. Acrescente-se uma dose de problemas climáticos à redução de área, a produção total de feijão neste ano deverá ser inferior a 3 milhões de toneladas. Em anos normais, o consumo é de 3,5 milhões de toneladas. Com a provável ineficácia da importação, o ajuste de mercado vai ser pela queda na demanda, segundo Vlamir Brandalizze, analista da Brandalizze Consulting, de Curitiba. Com escassez de produto, dificuldades de importação e preços elevados, o consumo nacional deste ano deverá cair e reduzir a pressão nos preços. A resposta do produtor também deverá reduzir a pressão sobre os preços, segundo Brandalizze, uma vez que essa é uma cultura muito rápida e se planta basicamente feijão o ano todo. ALTERNATIVAS O país deverá buscar a leguminosa na China e na Argentina. Os argentinos colherão pelo menos 130 mil toneladas de feijão-preto, e boa parte desse volume já é produzida tendo como meta o mercado brasileiro. O Brasil poderá buscar também um pouco de feijão-carioca na Bolívia, produzido por brasileiros, mas o volume é muito pequeno em relação à necessidade nacional. O México, país que também poderia fornecer feijão ao Brasil, passou a ser importador nos últimos anos, devido a problemas climáticos. Os mexicanos buscam feijão nos EUA e na China. CLIMA A soja, além de provocar redução de área para o feijão, traz outros problemas para essa cultura. Houve atraso na safra da oleaginosa neste ano, devido às condições climáticas adversas, postergando o plantio do feijão. Muitos produtores do Paraná e de Santa Catarina, com medo de geadas, deixaram de semear a leguminosa. Em sua mais recente avaliação, a Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) estimou a produção da safra 2015/16 em 2,93 milhões de toneladas. Na anterior, a produção ficou em 3,1 milhões. Já o consumo será de 2,95 milhões nesta safra, com forte queda em relação aos 3,4 milhões do período anterior. Brandalizze acredita que a produção deverá ficar próxima de 2,5 milhões de toneladas neste ano e o consumo deve cair para essa mesma quantidade. Para ele, as importações vão ficar próximas de 200 mil toneladas. Uma das saídas para uma regularização da oferta de feijão no país seria o governo financiar mais a irrigação para a produção em áreas como as do Centro-Oeste. Estoques reguladores não têm muita eficácia porque em dois meses o feijão escurece e perde as características aceitas pelos consumidores, segundo Brandalizze. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 23/06/2016) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 23/06/2016))
topoNão é segredo pra ninguém que o país vive se não a maior, uma das maiores crises econômicas de toda sua história. Inegavelmente que o momento atual é reflexo da má administração pública no governo fed...((Portal Folha Max/MT – 22/06/2016))
Não é segredo pra ninguém que o país vive se não a maior, uma das maiores crises econômicas de toda sua história. Inegavelmente que o momento atual é reflexo da má administração pública no governo federal, influenciando diretamente na vida de toda população brasileira e nos mais variados setores da economia, que já sofrem com a cobrança excessiva de impostos e a elevada carga tributária praticada no país. Embora muitas empresas estejam fechando suas portas ou reduzindo seus gastos, raros são os setores que conseguem se manter, ainda que respirando por aparelhos, no atual cenário econômico que assola nosso país. É bom que se diga que, esses segmentos as duras penas evoluíram e se desenvolveram apoiando-se nas riquezas naturais do país. Muitas dessas riquezas são denominadas Commodities, que são mercadorias comercializadas em nível mundial com baixo valor agregado e que não sofrem muitas alterações, servindo até mesmo como matéria prima para produção de outros produtos. Dentre as Commodities encontradas no Brasil, estão o minério, petróleo, alumínio, soja, café, trigo, borracha, algodão, milho, dentre outros. O estado de Mato Grosso produz grande parte dessas mercadorias e se destaca como grande exportador das Commodities, principalmente as de gênero agrícola. Em busca de uma maneira de incentivar o crescimento do setor foi criada, no ano de 1996, a Lei Kandir, visando dar isenção do tributo do ICMS na produção primária para os produtos e serviços destinados a exportação, a fim de evitar o aumento da carga tributária na produção das Commodities, e, por consequência, promover o desenvolvimento do setor agrícola, bem como das regiões com elevado poder produtivo. Esse crescimento acabou por favorecer outros setores da economia como Indústria, Comércio e Serviços, contribuindo diretamente na geração de emprego, renda e até mesmo no aumento do PIB estadual, que somente nos últimos 10 anos teve um aumento significativo de 386%. Evidente, portanto, que se trata de um setor com potencial, que foi se desenvolvendo no decorrer dos anos, se consolidado no mercado nacional e internacional, trazendo retorno financeiro aos produtores e ao país. Em tempos de crise, é comum no Brasil que apareçam pessoas que enxerguem em alguns setores consolidados economicamente, uma válvula de escape para abrandar os problemas financeiros. Em Mato Grosso, na busca de solução para o rombo deixado pelos governos anteriores, chegou-se a ventilar a possibilidade da taxação das Commodities, sob a alegação de que o setor agrícola detém de privilégios em relação a outros setores, e, com a taxação dos produtos, os cofres públicos ganhariam sobrevida. Talvez o que não seja de conhecimento, é que o setor do agronegócio contribui com cerca de R$ 4 Bilhões de reais na arrecadação do ICMS, segundo dados na arrecadação estadual no ano passado, além de pagar alíquota diferenciada do ICMS para outros estados da união e colaborar com o Auxílio Financeiro para Fomento das Exportações (FEX), que, diga-se de passagem, não é repassado aos estados. Enxergar a taxação das Commodities como a “galinha dos ovos de ouro” pode ser perigoso diante do cenário atual, além de causar um grande estrago em um setor da economia independente e consolidado, colocando em risco todo o seu desenvolvimento, configurando ainda um enorme retrocesso para nosso estado, vez que Mato Grosso é reconhecidamente destaque no cenário mundial do agronegócio. Por indubitável, fazer extinguir os benefícios trazidos pela Lei Kandir com uma possível taxação dos produtos, poderá afugentar novos investidores, inibindo o crescimento do setor agropecuário como um todo, setor este que, impulsionado pelo advento da Lei Kandir, transformou completamente o cenário do comércio agrícola do nosso estado. Ademais, não há de se olvidar que havendo a aprovação da proposta, o mercado sofrerá um verdadeiro efeito cascata, acarretando aumento no desemprego com o fechamento das indústrias, diminuição de renda e o aumento do preço de muitos produtos para o consumidor final. Em um português claro, o tiro pode sair pela culatra e acertar em cheio em nosso pé. Portanto, como já dizia aquela velha máxima: em time que está ganhando, não se mexe! (Portal Folha Max/MT – 22/06/2016) ((Portal Folha Max/MT – 22/06/2016))
topoO governo Temer estuda incluir na sua proposta de reforma da Previdência Social elevar a taxação sobre o setor do agronegócio para reduzir o deficit do sistema de aposentadorias no país. A medida é de...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 23/06/2016))
O governo Temer estuda incluir na sua proposta de reforma da Previdência Social elevar a taxação sobre o setor do agronegócio para reduzir o deficit do sistema de aposentadorias no país. A medida é defendida pela área econômica do governo e pelas centrais sindicais. A ideia é acabar com a isenção do agronegócio no pagamento de contribuição previdenciária sobre sua receita obtida com exportação. Simulações feitas por técnicos estimam que a medida poderia gerar uma receita extra de R$ 6,5 bilhões por ano para o caixa da Previdência. A proposta é criticada pelo Ministério da Agricultura e pelo setor ruralista sob o argumento que prejudicaria as exportações do país. Segundo a Folha apurou, ainda não há uma decisão final do governo sobre a proposta, que pode ser definida apenas no próximo mês. As centrais sindicais defendem a proposta de taxar o setor rural na tentativa de evitar que a reforma venha a atingir trabalhadores hoje no mercado de trabalho. O governo aceita estudar a medida, defendida também por técnicos da área econômica, mas diz que sua eventual adoção não elimina a necessidade de fazer uma regra de transição para os trabalhadores hoje na ativa. Ou seja, a equipe de Temer segue com a disposição de que a reforma da Previdência teria que atingir também quem está no mercado de trabalho, mas dentro de uma regra de transição gradual. IDADE MÍNIMA O governo defende ainda que é necessário estabelecer uma idade mínima para aposentadoria, de 65 anos para homens e 60 para mulheres. Além disso, quer que gradualmente a idade de aposentadoria seja igual para homens e para mulheres. O presidente interino, Michel Temer, quer enviar a proposta de reforma da Previdência ainda neste ano ao Congresso, mas já sinalizou que vai esperar o julgamento final do impeachment para lançar sua proposta. Os defensores de taxar o setor rural para ajudar a financiar o sistema argumentam que a Previdência rural tem um deficit anual na casa de R$ 90 bilhões. O governo quer também fazer uma unificação das regras da Previdência rural com as da urbana. Hoje, os trabalhadores rurais podem se aposentar mesmo sem ter contribuído pelos prazos exigidos na área urbana. No ano passado, enquanto a Previdência urbana apresentou um superavit de R$ 5,1 bilhões, a rural registrou um deficit de R$ 91 bilhões. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 23/06/2016) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 23/06/2016))
topoA Secretaria de Estado de Agricultura Familiar e Assuntos Fundiários (Seaf) aderiu em janeiro ao Programa de Modernização do Mercado Hortifrutigranjero (Prohort), em parceria com a Companhia Nacional ...((Portal Cenário MT/MT – 23/06/2016))
A Secretaria de Estado de Agricultura Familiar e Assuntos Fundiários (Seaf) aderiu em janeiro ao Programa de Modernização do Mercado Hortifrutigranjero (Prohort), em parceria com a Companhia Nacional de Abastecimento em Mato Grosso (Conab-MT), Prefeitura de Cuiabá, Empaer e Ceasa-MT. O desenvolvimento do programa serve como parâmetro aos pequenos produtores, pois com o índice oficial do Prohort, agricultores familiares têm a informação do preço médio por quilo dos produtos para negociar a sua produção com os comerciantes. A cotação de preços do Prohort é realizada semanalmente, toda terça-feira a partir 5h, por técnicos da Seaf, Empaer e Prefeitura de Cuiabá na Central de Abastecimento levando em conta o preço mínimo e o preço máximo dos produtos encontrados nas barracas em três horários distintos durante o período matutino. (Portal Cenário MT/MT – 23/06/2016) ((Portal Cenário MT/MT – 23/06/2016))
topoDurante o evento de lançamento do Canal Rural X, ministro da Agricultura adiantou também que não deve mexer no Plano Safra O ministro da Agricultura, Blairo Maggi, afirmou que até a próxima semana o g...((Portal Canal Rural/SP – 22/06/2016))
Durante o evento de lançamento do Canal Rural X, ministro da Agricultura adiantou também que não deve mexer no Plano Safra O ministro da Agricultura, Blairo Maggi, afirmou que até a próxima semana o governo federal deve liberar recursos para a pasta quitar as dívidas com as seguradoras referentes ao programa de subvenção ao prêmio de seguro rural dos anos de 2014 e 2015. “Estamos atrasados em torno de R$ 300 milhões. Vamos fazer a nossa parte e depois partir para o seguro do futuro. O ideal é ter R$ 700 milhões, que nós não temos ainda, mas estamos trabalhando junto aos ministérios da Fazenda e Planejamento pra conseguir isso”, disse o ministro, durante o evento de lançamento do Canal Rural X. O Plano Safra 2016/2017, que entra em vigor no dia 1º de julho e foi anunciado ainda na gestão Katia Abreu, não deve sofrer alterações. O volume de recursos ¬ R$ 202 bilhões ¬ deve continuar o mesmo, assim como as taxas de juros já estipuladas ¬ entre 9,5% e 11,25%. “Nós vamos dar sequência ao início do Plano Safra com o que já está definido.” A novidade é que os recursos que o Banco do Brasil vai oferecer por meio das LCAs (Letras de Crédito Agrícola) terão juros fixados de 12,5%. Normalmente, os juros são em torno de 18% a 20%, o que deve ser evitado, segundo o ministro: “Eu acho que isso é um suicídio pro produtor. Ele não deve pegar esse recurso nem pra custeio, nem pra investimento, porque ele não conseguirá saldar no final esse compromisso”, alerta. Blairo também comentou a necessidade de mudar a legislação quanto à venda de terras para estrangeiros. Desde 2010, uma decisão da Advocacia Geral da União restringe a venda de terras para pessoas físicas e empresas de fora do país. Nesta quarta¬feira, o ministro se reúne com o presidente interino, Michel Temer, e o assunto pode estar na pauta. Em diversos momentos, Blairo já defendeu o tema, como forma de ampliar a obtenção de recursos para as lavouras, com a possibilidade de o agricultor dar a terra como garantia a investidores do exterior. “Dá liquidez ao mercado, e eu sou totalmente favorável, com alguma restrição na questão das culturas anuais, nas quais um grande fundo não pode tomar a decisão de simplesmente não plantar, porque vai colocar em risco a segurança nacional da alimentação e também a política econômica de municípios e estados onde há volumes de terra”, conclui. (Portal Canal Rural/SP – 22/06/2016) ((Portal Canal Rural/SP – 22/06/2016))
topoO Canal Rural transmite, às 21h desta quarta, dia 22, o primeiro Grande Leilão Girolando Basa Pantanal. Durante o evento em Belo Horizonte, vão ser ofertados exemplares de girolando meio sangue plus e...((Portal Canal Rural/SP – 22/06/2016))
O Canal Rural transmite, às 21h desta quarta, dia 22, o primeiro Grande Leilão Girolando Basa Pantanal. Durante o evento em Belo Horizonte, vão ser ofertados exemplares de girolando meio sangue plus e fêmeas de alta lactação.(Portal Canal Rural/SP – 22/06/2016) ((Portal Canal Rural/SP – 22/06/2016))
topoPublicação traz a avaliação de 88 animais e tem como novidade o resultado da genotipagem para o gene beta-caseína A Associação Brasileira dos Criadores de Girolando lançou na tarde desta terça-feira, ...((Revista DBO Online/SP – 22/06/2016))
Publicação traz a avaliação de 88 animais e tem como novidade o resultado da genotipagem para o gene beta-caseína A Associação Brasileira dos Criadores de Girolando lançou na tarde desta terça-feira, 21 de junho, durante a Megaleite, em Belo Horizonte, MG, a edição 2016 do seu Sumário de Touros, da qual doze novos reprodutores foram incorporados. O resultado traz informações inéditas de 9 touros do 11º Grupo do Teste de Progênie e de 3 do 12º Grupo. No total, o Sumário é composto de 88 animais. Além disso, há informações sobre os touros aprovados na 4ª Pré-Seleção de Touros. Dos 69 animais avaliados, 36 foram aprovados e seguirão para o 18º Teste de Progênie. Uma das novidades do Sumário é a divulgação dos resultados da genotipagem para o gene da beta-caseína. Foram genotipados pela Embrapa Gado de Leite 280 touros Girolando. O resultado mostrou que mais da metade deles é positivo para A2A2, sendo que apenas 5% apresentaram Genótipo A1A1. Com isso, o Sumário de Touros passa a ter uma ferramenta importante para a produção de animais homozigotos para o alelo A2. O alelo A2 da beta-caseína era presente na população bovina mundial há milhares de anos, mas uma mutação ocorrida cerca de 10 mil anos atrás fez surgir o alelo A1, que é relacionado a uma série de reações alérgicas e outras doenças e está presente com maior frequência nos bovinos leiteiros, especialmente as raças taurinas. Por isso, a identificação de touros com alelo A2 permitirá aos criadores da raça direcionar a seleção para este tipo de característica, caso queiram atender o mercado cada vez mais crescente, tanto no Brasil quanto no exterior, do leite não alergênico. Também foi lançado o Sumário de Vacas, composto por 1000 fêmeas com melhores valores genéticos para produção de leite em até 305 dias e confiabilidade. (Revista DBO Online/SP – 22/06/2016) ((Revista DBO Online/SP – 22/06/2016))
topoPor solicitação da Cotrijal, equipe técnica da Gadolando se deslocará para uma reunião de trabalho em torno do tema Registro de Animais. A reunião acontecerá na próxima quarta feira, 22 de junho, às 1...((Portal AgroLink/RS – 22/06/2016))
Por solicitação da Cotrijal, equipe técnica da Gadolando se deslocará para uma reunião de trabalho em torno do tema Registro de Animais. A reunião acontecerá na próxima quarta feira, 22 de junho, às 13:30 horas. A solicitação foi encaminhada para o Técnico da Gadolando, Rubimar Franco. José Luiz Rigon, Superintendente Técnico da Gadolando também estará presente neste encontro com técnicos da Cotrijal, em Não Me Toque. Nesta oportunidade será tratado do processo de serviço de registro de animais da raça Holandesa por parte da Cotrijal. A ideia é trabalhar nas informações e procedimentos necessários ao registro para posterior venda deste tipo de serviço ao associado com o apoio da Direção da Cooperativa. Segundo Rigon, a área de atuação da Cotrijal abrange uma região altamente produtiva e próspera. Certamente todo o potencial genético do rebanho poderá ser recuperado através dos registros. Sabe-se que o leite é quem faz giro econômico nas propriedades. A presença do registro de animais abre a possibilidade de venda de matrizes para outros estados surgindo como outra fonte de renda. Com o registro os animais ganham valor de mercado e podem cruzar fronteiras, explica Rigon. (Portal AgroLink/RS – 22/06/2016) ((Portal AgroLink/RS – 22/06/2016))
topoDestaque para as praças de Rondônia e Mato Grosso, que tiveram valorizações de 5,8% e 5,4% desde o início do ano. A baixa oferta de animais terminados e a dificuldade de alongamento das escalas vêm se...((Revista Beef World Online/SP – 23/06/2016))
Destaque para as praças de Rondônia e Mato Grosso, que tiveram valorizações de 5,8% e 5,4% desde o início do ano. A baixa oferta de animais terminados e a dificuldade de alongamento das escalas vêm sendo o principal fator que colabora com as altas no mercado do boi gordo. Pagamentos acima da referência são comuns na maioria das praças pesquisadas pela Scot Consultoria. Destaque para as praças de Rondônia e Mato Grosso, que tiveram valorizações de 5,8% e 5,4% desde o início do ano, respectivamente. Em São Paulo, as programações de abate atendem em torno de três dias, tendo casos de escalas mais apertadas, o que leva a pagamentos até R$1,50/@ acima da referência. Entretanto, o lento escoamento da carne bovina no mercado atacadista vem sendo um fator limitante para as altas. O boi casado de animais castrados está cotado em R$8,56/kg, queda de 2,5% desde o início do mês. (Revista Beef World Online/SP – 23/06/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 23/06/2016))
topoEntre os dias 25 e 29 de junho, o município de Alegrete recebe a vigésima-nona edição treinamento para médicos veterinários sobre o Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculo...((Portal AgroLink/RS – 23/06/2016))
Entre os dias 25 e 29 de junho, o município de Alegrete recebe a vigésima-nona edição treinamento para médicos veterinários sobre o Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose Animal (PNCEBT). Organizado pelo Sindicato dos Médicos Veterinários no Estado do Rio Grande do Sul (Simvet/RS), o curso ocorrerá na Urcamp. Os aprovados estarão habilitados a solicitar habilitação junto ao Ministério da Agricultura para trabalhar com o combate às Zoonoses. Atualmente os treinamentos são realizados com parceria de universidades como a Urcamp e também a Unicruz, de Cruz Alta (RS) Só pelos cursos ofertados pelo sindicato, já foram formados mais de 500 profissionais que obtiveram a habilitação do PNCEBT. "Temos em torno de 650 veterinários treinados e capacitados para realizar os testes. Com isso o Rio Grande do Sul é o Estado que tem o maior número de propriedades controladas e monitoradas", observa a presidente da entidade, Angelica Zollin. Uma das propostas do programa é a promoção de treinamentos para habilitar médicos veterinários a trabalhar no controle e erradicação destas duas zoonoses. O Sindicato dos Médicos Veterinários no Estado do Rio Grande do Sul (Simvet/RS), aplica, desde 2011, cursos em parceria com universidades gaúchas no sentido de capacitar estes profissionais. "Este curso tem dado muito certo tanto que atualmente somos o único grupo que vem realizando os treinamentos no Rio Grande do Sul", informa Angelica. Instituído em 2001 com o objetivo de diminuir o impacto negativo das zoonoses na saúde humana e animal e promover a competitividade da pecuária brasileira frente aos mercados internacionais, o Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose Animal (PNCEBT), vem obtendo resultados. Conforme o Ministério da Agricultura, o Rio Grande do Sul está entre os estados com os maiores índices vacinais As inscrições estão abertas e as vagas são limitadas a 20 profissionais. Informações e inscrições podem ser obtidas no site do Simvet/RS (www.simvetrs.org.br) ou pelo e-mail pncebt.urcamp@gmail.com. (Portal AgroLink/RS – 23/06/2016) ((Portal AgroLink/RS – 23/06/2016))
topoA China é o segundo principal destino das exportações de carne bovina in natura do Brasil em 2016 e a expectativa é de que o embarque deste produto continue crescendo nos próximos anos, diante do aume...((Portal Beef Point/SP – 23/06/2016))
A China é o segundo principal destino das exportações de carne bovina in natura do Brasil em 2016 e a expectativa é de que o embarque deste produto continue crescendo nos próximos anos, diante do aumento de plantas frigoríficas habilitadas a exportar para os chineses, segundo análise do Boletim do Agronegócio Internacional, elaborado pela Superintendência de Relações Internacionais da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). O estudo destaca o aumento da demanda chinesa por commodities, o que influenciou a balança comercial de vários países. No caso brasileiro, a China hoje é o principal parceiro comercial do país, sendo responsável por quase 30% das exportações brasileiras do agronegócio neste ano. “Ainda que um dos principais motores desse aumento no comércio tenha sido a soja em grãos, outros produtos começam a ganhar espaço na pauta de vendas ao país. Esse é o caso das carnes”, explica o boletim. Um ano após a abertura do mercado chinês para a carne bovina in natura brasileira, as exportações do produto totalizam US$ 774 milhões, superadas apenas por Hong Kong. Atualmente, há 16 frigoríficos brasileiros habilitados a exportar para o país asiático. (Portal Beef Point/SP – 23/06/2016) ((Portal Beef Point/SP – 23/06/2016))
topoO mercado do Estado costuma sofrer com baixa oferta de animais no período do inverno A pecuária gaúcha precisa investir em confinamento e melhorar a terminação dos bois destinados ao abate, avalia o v...((Revista Globo Rural Online/SP – 22/06/2016))
O mercado do Estado costuma sofrer com baixa oferta de animais no período do inverno A pecuária gaúcha precisa investir em confinamento e melhorar a terminação dos bois destinados ao abate, avalia o vice-presidente da Federação de Agricultura do Rio Grande do Sul (Farsul), Gedeão Pereira. Segundo ele, o Estado tem como característica terminar a engorda do gado no pasto e conta ainda hoje com poucos sistemas de confinamento. Isso faz com que no inverno, com condições de pastagem desfavoráveis, a oferta de animais para abate caiam bastante no mercado local. "Hoje está faltando gado no mercado. Os pastos estão severamente queimados por causa do frio e também falta chuva", contou ele em entrevista sobre a 77ª Etapa do Fórum Permanente do Agronegócio, que começa hoje em Uruguaiana, município na fronteira com a Argentina. O foco do encontro neste ano é a pecuária, com o tema "Para onde irão os novilhos". A pecuária gaúcha precisa investir em confinamento e melhorar a terminação dos bois destinados ao abate, avalia o vice-presidente da Federação de Agricultura do Rio Grande do Sul (Farsul), Gedeão Pereira. Segundo ele, o Estado tem como característica terminar a engorda do gado no pasto e conta ainda hoje com poucos sistemas de confinamento. Isso faz com que no inverno, com condições de pastagem desfavoráveis, a oferta de animais para abate caiam bastante no mercado local. "Hoje está faltando gado no mercado. Os pastos estão severamente queimados por causa do frio e também falta chuva", contou ele em entrevista sobre a 77ª Etapa do Fórum Permanente do Agronegócio, que começa hoje em Uruguaiana, município na fronteira com a Argentina. O foco do encontro neste ano é a pecuária, com o tema "Para onde irão os novilhos".(Revista Globo Rural Online/SP – 22/06/2016) ((Revista Globo Rural Online/SP – 22/06/2016))
topoIniciativa idealizada pelo Senar vai oferecer capacitação profissional e assistência técnica para 400 produtores rurais em MS. A recuperação de pastagens degradadas é uma das quatro tecnologias produt...((Revista Globo Rural Online/SP – 22/06/2016))
Iniciativa idealizada pelo Senar vai oferecer capacitação profissional e assistência técnica para 400 produtores rurais em MS. A recuperação de pastagens degradadas é uma das quatro tecnologias produtivas propostas pelo projeto ABC Cerrado formulado com objetivo de estimular a sustentabilidade aliada à rentabilidade na atividade rural. A iniciativa idealizada pelo Senar - Serviço Nacional de Aprendizagem Rural, Embrapa - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, Ministério da Agricultura e Banco Mundial oferecerá capacitação profissional e assistência técnica para 400 produtores rurais participantes em Mato Grosso do Sul. O projeto foi implantado em 2015 com a finalidade de atender inicialmente oito estados brasileiros do bioma Cerrado, promovendo quatro processos tecnológicos: ILPF - Integração Lavoura, Pecuária e Floresta, Sistema de Plantio Direto, Florestas Plantadas e Recuperação de Pastagens Degradadas. Nos meses de maio e junho, a equipe de técnicos de campo responsável pela etapa de orientação nas propriedades recebeu capacitação específica sobre cada um dos temas citados. A Fundação MS realiza a consultoria máster do projeto, com uma equipe de profissionais que treinou os técnicos de campo do Senar/MS. Um dos especialistas é o diretor-executivo da fundação, Alex Melotto. Ele relata que a reforma ou recuperação de uma pastagem impacta no aumento da produtividade em até quatro vezes. "Uma área bem manejada pode aumentar a produtividade de cinco arrobas de carne por hectare/ano para 20. Além do eminente benefício econômico serão evitadas erosões e perdas por escorrimento superficial", aponta o especialista. Melotto detalha ainda as características de um pasto degradado e quais motivos que aceleram o processo: "A degradação é um processo contínuo que precisa ser impedido pelo produtor rural e isso requer atenção a detalhes que se destacam no cenário como redução na capacidade de suporte dos animais e a baixa qualidade da forragem. Visualmente podemos notar áreas de solo exposto onde a planta de capim morreu, presença de ervas daninhas invasoras e pragas como cupinzeiros", e complementa: " As interferências climáticas e o manejo inadequado são os principais fatores para o empobrecimento do terreno". Ações 2016 do ABC Cerrado - O cronograma de trabalho para este ano começou com a contratação de técnicos de campo e inscrições para os produtores rurais interessados em participar do projeto. No mês de maio, o Senar/MS iniciou oito turmas de capacitação nos municípios de Campo Grande, Dourados, Inocência, Nioaque e Paranaíba. Com 56 horas/aula de duração, o primeiro grupo deve qualificar 100 produtores. Na avaliação do superintendente do Senar/MS, Rogério Beretta, a iniciativa favorecerá um setor regional cada vez mais produtivo e eficiente. "A regional de Mato Grosso do Sul foi pioneira em oferecer assistência técnica ligada a sustentabilidade do manejo, com o programa Mais Inovação. O ABC Cerrado consolidará um trabalho estruturado há quatro anos, em 31 municípios", observa. É importante reforçar que quanto mais avançado o estágio de degradação, mais caro será o custo para reforma ou recuperação. Nas fases iniciais, uma adubação de manutenção pode resolver o problema e custa em média R$ 500 por hectare. No entanto, em casos mais graves, o manejo compreenderá utilização de maquinário para trabalhar o solo, elevando os custos para até R$ 5 mil. A informação fornecida pelo consultor da Fundação MS aponta também quais as melhores forrageiras para se cultivar levando em conta o custo benefício. "A escolha das espécies de capim dependerá da região, solo e clima. A Embrapa Gado de Corte, por exemplo, possui uma extensa lista de cultivares, em especial dos gêneros BRachiaria e Panicum que são adequados para todas as regiões de nosso Estado", argumenta Melotto. As informações partem da assessoria de imprensa do Sistema Famsul. (Revista Globo Rural Online/SP – 22/06/2016) ((Revista Globo Rural Online/SP – 22/06/2016))
topoUm grupo de agricultores dos municípios de Brochier e Maratá participou nesta terça-feira (21/06), de evento sobre Prevenção de Doenças na Bovinocultura. A atividade ocorreu no Centro Evangélico de Br...((Blog Elena Santos/MT – 22/06/2016))
Um grupo de agricultores dos municípios de Brochier e Maratá participou nesta terça-feira (21/06), de evento sobre Prevenção de Doenças na Bovinocultura. A atividade ocorreu no Centro Evangélico de Brochier e contou com palestra "Controle Estratégico de Endo e Ectoparasitas de Bovinos de Leite", ministrada pelo assistente técnico regional em Sistema de Produção Animal da Emater/RS-Ascar, médico veterinário Martin Schmachtenberg. Schmachtenberg abordou formas de controle de doenças provocadas por carrapatos, vermes e de moscas do chifre, domésticas e do berne, bem como tratamentos e produtos que podem ser utilizados para evitar e solucionar os problemas, caso eles se manifestem. "Estas ações, relacionadas a outras, como os cuidados com a higiene, podem contribuir para que o rebanho não seja afetado", ressalta. Na ocasião, o veterinário também abordou a tuberculose bovina, doença crônica que pode causar grandes prejuízos para os produtores. A jovem produtora Sandi Lamb, da localidade de Batinga Sul, em Brochier, garante que a atenção para com a higiene na propriedade em que divide com os pais Werno e Vanusa, tem sido essencial para que se mantenha a sanidade das 18 vacas em lactação que, juntas, ultrapassam os 200 litros diários de leite. "São cuidados que foram adotados pelos meus pais a partir de cursos e capacitações, e que contribuem para que se evitem doenças e outros problemas do rebanho", explica. Animada com a atividade, a estudante do segundo ano do Ensino Médio pretende permanecer na propriedade, aumentando o número de animais, no futuro. "Penso que possamos chegar a um rebanho de até 30 vacas em lactação, com produtividade próxima dos 500 litros diários?. Além da pastagem permanente, já implantada, a intenção é realizar outras melhorias. ?Quem sabe investir em uma sala de ordenha", projeta. De acordo com o extensionista da Emater/RS-Ascar, Fabiel Kamphorst, o exemplo de Sandi é repetido por outros produtores locais. "Ainda que o número de bovinocultores de leite tenha caído pela metade nos últimos anos, aqueles que ficaram, especialmente os mais jovens, têm investido na atividade", analisa. Também no município, 10 agricultores são atendidos pela Chamada Pública do Leite, operacionalizada pela Emater/RS-Ascar por meio de convênio com o Ministério do Desenvolvimento Agrário e Social. (Blog Elena Santos/MT – 22/06/2016) ((Blog Elena Santos/MT – 22/06/2016))
topoOs preços recebidos pelos produtores de leite do Paraná subiram 16% desde janeiro. Conforme a Secretaria de Agricultura, o valor médio em maio foi de R$ 1,15, 29% acima do mesmo mês de 2015 (R$ 0,89)....((Portal SBA/SP – 23/06/2016))
Os preços recebidos pelos produtores de leite do Paraná subiram 16% desde janeiro. Conforme a Secretaria de Agricultura, o valor médio em maio foi de R$ 1,15, 29% acima do mesmo mês de 2015 (R$ 0,89). Considerada a média dos preços pagos, "o ano de 2016 (janeiro a maio) apresentou média de preços 13% superior à média de todo o ano de 2015". Por trás da valorização está o excesso de chuvas que prejudicou pastagens e dificultou a captação do produto. A secretaria também aponta que empresas de fora buscaram leite in natura no Estado, "pagando muitas vezes valores superiores", reduzindo a oferta interna. Segundo o técnico Fábio Mezzadri, do Departamento de Economia Rural (Deral), a alta nos preços pagos deverá continuar durante o período de entressafra. "A partir dos último trimestre pode se esperar alguma redução, devido à melhoria da oferta com a chegada da safra e melhor captação nos principais Estados produtores", destacou em relatório. (Portal SBA/SP – 23/06/2016) ((Portal SBA/SP – 23/06/2016))
topoO governo do Acre, por meio de recursos do Banco Mundial, pretende investir cerca de R$ 5 milhões na modernização da atividade leiteira. O objetivo é intensificar a produção com o uso de tecnologia, p...((Portal Milk Point/SP – 23/06/2016))
O governo do Acre, por meio de recursos do Banco Mundial, pretende investir cerca de R$ 5 milhões na modernização da atividade leiteira. O objetivo é intensificar a produção com o uso de tecnologia, promovendo o aumento da produção de leite no estado, diminuindo os custos e a área de pasto para as vacas leiteiras. Uma reunião com técnicos da Secretaria de Extensão Agroflorestal e Produção Familiar (Seaprof) e da Secretaria de Agricultura e Pecuária (Seap) discutiu os próximos passos para o fortalecimento da cadeia produtiva do leite. A primeira ação é realizar um amplo diagnóstico para verificar as condições atuais de produção nas propriedades que podem receber os investimentos. É consenso de que os recursos serão destinados aos produtores que já possuem alguma experiência na produção de leite. A intenção é alcançar 150 produtores. Sessenta deles serão escolhidos entre os fornecedores dos três principais laticínios de Rio Branco. Outros 50 virão das queijarias que o governo ajudou a montar por meio da distribuição de equipamentos nos municípios de Cruzeiro do Sul, Feijó, Sena Madureira e Tarauacá. Lourival Marques, secretário da Seaprof, destacou o trabalho que será feito em conjunto entre as duas secretarias. “Somos um só governo. Por isso, vamos trabalhar de forma integrada. Como os recursos estão aqui e a Seap tem a capacidade técnica, vamos nos juntar para desenvolver as atividades produtivas do leite. Compra de equipamentos e animais O governo do Estado quer aproveitar a experiência de produtores que já foram beneficiados com a distribuição de ordenhas e tanques. A parceria com o Banco Mundial possibilita um investimento de até 10 mil dólares por produtor rural. É possível tanto serem adquiridos equipamentos, como animais, inclusive investimentos em melhoramento genético. Fernando Melo, secretário adjunto da Seap, explica que é exatamente o diagnóstico nas propriedades que vai identificar a necessidade de cada produtor que será contemplado com o recurso. “Queremos produzir mais e melhor, respeitando o meio ambiente e melhorando a renda de quem trabalha na cadeia produtiva do leite”, disse. O diagnóstico das propriedades deve durar cerca de 45 dias. (Portal Milk Point/SP – 23/06/2016) ((Portal Milk Point/SP – 23/06/2016))
topoEntre as reivindicações está abertura do mercado chinês aos produtos brasileiros e alteração do Guia Alimentar O setor lácteo foi o primeiro a ser ouvido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Aba...((Revista DBO Online/SP – 22/06/2016))
Entre as reivindicações está abertura do mercado chinês aos produtos brasileiros e alteração do Guia Alimentar O setor lácteo foi o primeiro a ser ouvido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) no processo de desburocratização da pasta. Entre as reivindicações do grupo está a abertura do mercado chinês aos produtos lácteos brasileiros. Representantes do setor lembraram que o Brasil tem desempenho aquém de outros países na exportação de laticínios, principalmente daqueles cujos produtores recebem subsídios. Em 2015, a cadeia produtiva nacional exportou US$ 319,2 milhões, a maior parte para a Venezuela. Outra demanda levada ao ministro trata do Guia Alimentar Brasileiro. O objetivo do setor é alterar questões referentes à recomendação do consumo de queijos e iogurtes, indicando a demanda de três porções/dia. Atualmente, o queijo tem recomendação para consumo com moderação e o iogurte não tem recomendação, uma vez que está enquadrado como alimento ultraprocessado. Os produtores alegam que cumprem todas as normas internacionais e que os produtos seguem as orientações da OMS (Organização Mundial da Saúde). A Secretaria de Defesa Agropecuária vai fazer a ponte com o Ministério da Saúde e Anvisa e verificar o que pode ser feito. O ministro Blairo Maggi destacou que a responsabilidade pelo controle de qualidade dos alimentos deve ser do próprio produtor e não apenas do governo. Para o ministro, as empresas devem responder juridicamente pelos produtos que colocam no mercado. Durante a audiência, em Brasília, lideranças entregaram a Maggi documento com uma série de pleitos, entre eles, o aumento do limite de financiamento para garantia de preço ao produtor para R$ 100 milhões por beneficiário e uso de crédito rotativo, ou seja, mantendo os limites definidos dentro do prazo de vigência dos contratos. Também querem inclusão de laticínios no Programa de Construção de Armazéns (PCA), uma vez que no último Plano Safra apenas produtores e cooperativas foram contemplados com a verba para aquisição e instalação de silos de estocagem de leite in natura. O setor de carnes deve ser o próximo a ser ouvido pelo Ministério da Agricultura. (Revista DBO Online/SP – 22/06/2016)((Revista DBO Online/SP – 22/06/2016))
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