Notícias do Agronegócio - boletim Nº 651 - 24/06/2016 Voltar

ABCZ e Assocon fecham acordo

http://www.textoassessoria.com.br/clippingtexto/ABCZ/magazine/2016.JUNRevistaNelore-SP-pg14.jpg((Revista Nelore/SP – Junho. 16 - pg 14))


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Mentira

Assessoria de Imprensa da ABCZ nega, diferentemente do que denunciou diretor que disse querer ter acesso negado ao documento, a existência de balanço trimestral na entidade. (Jornal da Manhã Online/MG...((Jornal da Manhã Online/MG – 24/06/2016))


Assessoria de Imprensa da ABCZ nega, diferentemente do que denunciou diretor que disse querer ter acesso negado ao documento, a existência de balanço trimestral na entidade. (Jornal da Manhã Online/MG – 24/06/2016) ((Jornal da Manhã Online/MG – 24/06/2016))

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Periodicidade

Na ABCZ, o balanço é simplesmente anual e, a cada três anos, em julho, é feito balanço parcial por causa do término de mandato – explicou. (Jornal da Manhã Online/MG – 24/06/2016) ((Jornal da Manhã Online/MG – 24/06/2016))


Na ABCZ, o balanço é simplesmente anual e, a cada três anos, em julho, é feito balanço parcial por causa do término de mandato – explicou. (Jornal da Manhã Online/MG – 24/06/2016) ((Jornal da Manhã Online/MG – 24/06/2016))

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Sem recursos do Estado, Arquivo Público faz parceria com ABCZ para hemeroteca

Governo estadual retomou recursos destinados à etapa final do projeto da hemeroteca digital, que disponibiliza acesso aos jornais produzidos em Uberaba de 1875 a 2003. A proposta incluía a criação de ...((Jornal da Manhã Online/MG – 24/06/2016))


Governo estadual retomou recursos destinados à etapa final do projeto da hemeroteca digital, que disponibiliza acesso aos jornais produzidos em Uberaba de 1875 a 2003. A proposta incluía a criação de um site independente para o acervo digitalizado, mas o material continua hospedado no site do Arquivo Público Mineiro enquanto município busca parceria para viabilizar a criação do site próprio. De acordo com a superintendente do Arquivo Público de Uberaba, Marta Zednik, o convênio com o Estado referente à hemeroteca tinha ainda saldo de aproximadamente R$300 mil, porém o recurso foi recolhido na mudança de gestão em Minas Gerais e voltou para os cofres estaduais. Com o entrave, Zednik explica que uma parceria está sendo estabelecida com a ABCZ para a aquisição do servidor e desenvolvimento do site próprio da hemeroteca digital de Uberaba. Ela afirma que a expectativa é lançar o endereço independente do projeto ainda este ano. Ontem, a Prefeitura apresentou oficialmente o acervo digitalizado dos jornais produzidos em Uberaba. Ao todo, 20 mil imagens foram digitalizadas de 11 jornais. O trabalho começou em 2013 e terminou este ano. A equipe agora se prepara para a segunda etapa, com objetivo de disponibilizar arquivos dos jornais do Alto Paranaíba e de outras regiões do Triângulo Mineiro. Para o prefeito Paulo Piau, o trabalho desenvolvido valoriza a preservação da memória de Uberaba e também a potencializa divulgação da história do município e da região. “Este trabalho não tem preço. É a oportunidade que temos para preservar nossa história e viajar para o passado para conhecer as pessoas que construíram nossa Uberaba”, disse. O acervo já digitalizado pode ser acessado pelo site http://www.siaapm.cultura.mg.gov.br/modules/memorial_imprensa/index.php. (Jornal da Manhã Online/MG – 24/06/2016) ((Jornal da Manhã Online/MG – 24/06/2016))

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Negativa

Diretor da ABCZ diz ter solicitado o balanço trimestre da associação e ouvido “não”, ao argumento, segundo ele, de que o balanço será semestral. (Jornal da Manhã Online/MG – 23/06/2016) ((Jornal da Manhã Online/MG – 23/06/2016))


Diretor da ABCZ diz ter solicitado o balanço trimestre da associação e ouvido “não”, ao argumento, segundo ele, de que o balanço será semestral. (Jornal da Manhã Online/MG – 23/06/2016) ((Jornal da Manhã Online/MG – 23/06/2016))

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Especulando

Negativa levou à especulação sobre o déficit da ABCZ, que, contatada, via assessoria de imprensa, não respondeu. (Jornal da Manhã Online/MG – 23/06/2016) ((Jornal da Manhã Online/MG – 23/06/2016))


Negativa levou à especulação sobre o déficit da ABCZ, que, contatada, via assessoria de imprensa, não respondeu. (Jornal da Manhã Online/MG – 23/06/2016) ((Jornal da Manhã Online/MG – 23/06/2016))

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Sindicato Rural e a ABCZ realizam curso Produz Três Lagoas na 39ª Expotrês

O Sindicato Rural de Três Lagoas e a ABCZ (Associação Brasileira de Criadores de Zebu), realizaram nos dias 20 e 21 de junho, o curso Produz Três Lagoas, sobre a supervisão da técnica Ianne Tereza. A ...((Jornal Impacto Online/SP – 23/06/2016))


O Sindicato Rural de Três Lagoas e a ABCZ (Associação Brasileira de Criadores de Zebu), realizaram nos dias 20 e 21 de junho, o curso Produz Três Lagoas, sobre a supervisão da técnica Ianne Tereza. A qualificação foi destinada aos produtores que adquiriram, ou querem conhecer um pouco mais sobre o sistema Produz, com foco em demonstrar as principais funcionalidades do sistema. Entre os temas abordados estão: instalação, cadastro de criadores/fazendas, cadastro de animais, nascimentos, cadastro da genealogia, entre outros. De acordo com Ianne “o sistema Produz veio para auxiliar o produtor na organização e direcionamento do trabalho”, explica. Participaram do curso produtores, veterinários e trabalhadores do setor administrativo das fazendas de várias regiões. Elisangela Maria Pereira veio de Aparecida do Taboado, trabalha na parte de escritório da fazenda e se inscreveu no curso para se atualizar com as mudanças do sistema. “O sistema Produz é importante para a fazenda manter o controle de medicamentos, vacinação, nascimento, evitando multas e transtornos”, afirma. Visando agregar outros valores, o Produz busca uma melhor organização no manejo do gado, capacitando os trabalhadores diretos e indiretos, tornando a pecuária mais forte. Para conhecer um pouco mais sobre o sistema basta acessar o site : http://www.abcz.org.br/(Jornal Dia Dia Online/MS – 23/06/2016) (Portal Hoje Mais/MG – 23/06/2016) (Jornal Impacto Online/SP – 23/06/2016) ((Jornal Impacto Online/SP – 23/06/2016))

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Mapa e ABCZ discutem propostas para melhoria e eficiência do registro genealógico

Representantes do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e da Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ) estiveram reunidos em Brasília/DF, nesta terça-feira (21), para disc...((Portal Grupo Publique/SP – 23/06/2016))


Representantes do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e da Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ) estiveram reunidos em Brasília/DF, nesta terça-feira (21), para discutir propostas para a melhoria e eficiência do processo de Registro Genealógico das Raças Zebuínas, da qual a associação é delegada em todo o território nacional. As propostas de melhoria apresentadas pela ABCZ foram bem recebidas pela equipe do Ministério. “Acreditamos que, se implementadas, estas propostas representarão um expressivo ganho no processo, pois irão impactar positivamente em um melhor custo beneficio da visita dos nossos técnicos de campo às propriedades, gerar menos retrabalho, reduzir custos de forma significativa ao criador, tudo isso sem comprometer a qualidade do Registro Genealógico. Especificamente o fato de estarmos trabalhando pela redução de 5% para 1% as amostras de DNA dos animais provenientes de Inseminação Artificial poderá resolver um dos maiores entraves do processo”, enfatiza o presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos. Três propostas apresentadas ao Mapa deverão ser analisadas nos próximos dias pelo Conselho Deliberativo Técnico das Raças Zebuínas. Segundo Josahkian, os 64 conselheiros e efetivos e 4 conselheiros natos serão consultados virtualmente via e-mail. São elas: Proposta 1 - Redução do percentual de qualificação de paternidade do produto obtido por inseminação artificial dos atuais 5% (cinco por cento) para 1% (um por cento). Esta proposta também está fundamentada no estudo do volume de incompatibilidade de paternidade verificado nos anos de 2013 a 2014, cuja frequência média foi de 0,3 % (zero vírgula 3 por cento). Proposta 2 - Permitir, durante a vistoria do técnico habilitado do SRGRZ para concessão de RGN – Registro Genealógico de Nascimento, que aqueles animais que apresentarem algum tipo de pendência junto ao Srgrz e que, por esta razão não possam receber naquele momento o RGN, possam, assim mesmo, serem inspecionados pelo técnico quanto à sua perfeita identificação, enquadramento racial e outros aspectos inerentes ao registro, recebendo, dessa forma, uma condição de “animal inspecionado”. Essa condição tornaria o animal apto a receber o RGN em uma futura visita, no prazo máximo de 12 (doze) meses, desde que resolvidas suas pendências, sem a necessidade de outras comprovações documentais ou zoogenéticas, as quais incorrem sempre por perda de prazo (idade do animal) para inscrição no RGN. Proposta 3 - Alteração dos prazos de atrasos tolerados para as comunicações de cobrição e de nascimento para 12 (doze) meses. Atualmente, os atrasos permitidos pelo Srgrz são de até o nascimento do produto para as cobrições (CDC) e de até a desmama do produto para as comunicações de nascimento (CDN). A presente proposta partiu de um estudo quantitativo dos atrasos desses documentos verificados nos anos de 2012 a 2015. Para as comunicações fora desses prazos, além das multas devidas, são exigidas outras comprovações, a exemplo de exame de DNA para verificação de parentesco, escrituração zootécnica, dentre outras. “O grande volume de atraso além dos 9 meses para as CDCs e de 8 meses para as CDNs (os atuais permitidos) se dá até os 12 meses. Dessa forma, a ampliação desse prazo reduziria com boa efetividade os trâmites burocráticos do processo sem, contudo comprometer os níveis atuais da qualidade do processo”, informa Gleida Marques, Superintendente de Genealogia da ABCZ. Caso estas três propostas sejam aprovadas pelo Conselho Deliberativo Técnico, as mudanças serão incorporadas no Regulamento do Serviço e apresentadas ao Mapa para aprovação final. Outras duas propostas bem recebidas pela equipe do Mapa foram a solicitação da ABCZ para que seja reconhecida a verificação de parentesco realizada através de Snips, uma tecnologia que consiste na análise de DNA (genômica). Atualmente, a verificação de parentesco é feita por uma tecnologia limitada, a de microssatélites. “Seria um incentivo ao ingresso na área da Genômica, pois esta tecnologia ofereceria muito mais aos criadores do que somente a verificação de parentesco, incentivando o investimento por parte destes”, avalia o superintendente Técnico da ABCZ, Luiz A. Josahkian. Outra solicitação foi a autorização para armazenamento de documentos do processo de Registro Genealógico em ambientes virtuais seguros. Ficou acertado que a ABCZ irá apresentar ao Ministério um projeto para implantação definitiva desta proposta. “Caso seja implantado este projeto, haverá uma redução de mais de 800 mil documentos impressos por ano (aproximadamente 40 tipos de solicitação), que geram custos para o criador e a ABCZ, além de lentidão dos processos”, afirma Eduardo Milani, Superintendente de Tecnologia da Informação da ABCZ. Participaram da reunião pelo Ministério, o Chefe de Divisão de Qualidade, Luiz Felipe Ramos Carvalho; o chefe de Divisão da Coordenação-Geral de Qualidade, Fabrício Santana Santos e a médica veterinária Adriana Modesto Magalhães Vieira. Pela ABCZ participaram o presidente Luiz Claudio Paranhos; Luiz A. Josahkian; Eduardo Milani; Gleida Marques e o Assessor de Relações Institucionais, Silvio Queiroz. (Portal Terra Viva/SP – 23/06/2016) (Jornal O Presente Rural Online/PR – 23/06/2016) (Portal Página Rural/RS – 23/06/2016) (Portal Grupo Publique/SP – 23/06/2016) ((Portal Grupo Publique/SP – 23/06/2016))

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Maggi diz que taxação do agro "é loucura"

Governo estuda taxar vendas externas do agronegócio para financiar uma reforma da previdência. O ministro da Agricultura, Blairo Maggi, classificou como "uma loucura" e um "abraço de afogado" a ideia ...((Revista Beef World Online/SP – 24/06/2016))


Governo estuda taxar vendas externas do agronegócio para financiar uma reforma da previdência. O ministro da Agricultura, Blairo Maggi, classificou como "uma loucura" e um "abraço de afogado" a ideia estudada pelo governo federal de taxar as vendas externas do agronegócio para financiar uma reforma da Previdência. “O setor da agricultura e da agroindústria é o que mais tem contribuído para a economia brasileira, para o equilíbrio das contas públicas e, portanto, penalizar quem está sendo eficiente é uma loucura, é um tipo de abraço de afogado”, disse o ministro logo após audiência no Senado, na qual falou sobre as propostas para a pasta. Maggi disse que desconhecia a proposta, revelada nesta quinta-feira,23, pelo jornal "O Estado de S. Paulo", e que o assunto não foi tratado na reunião que teve ontem com a cúpula do governo e com o presidente em exercício, Michel Temer (PMDB). "Tivemos reunião com a equipe econômica ontem e esse assunto não me foi levado. Eu, obviamente, serei contra. Minha função como ministro da Agricultura é defender o agricultor, o setor agrícola", disse “Obviamente, vou fazer o combate dentro do governo para que não traga mais um ônus ao produtor e à produção brasileira”, completou. (Revista Beef World Online/SP – 24/06/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 24/06/2016))

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Reforma da Previdência deve incluir cobrança de INSS do agronegócio

Tributação adicional sobre agronegócio busca elevar a arrecadação, mas outras medidas vão limitar o pagamento de alguns benefícios. O governo já começou a formatar sua proposta de reforma da Previdênc...((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 24/06/2016))


Tributação adicional sobre agronegócio busca elevar a arrecadação, mas outras medidas vão limitar o pagamento de alguns benefícios. O governo já começou a formatar sua proposta de reforma da Previdência e deverá apresentar um “esqueleto” das medidas em reunião com sindicalistas na próxima semana. “Eu quero dividir a paternidade dessa reforma”, afirmou ao Estado o ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha. Entre as alternativas que serão apresentadas está a possibilidade de cobrar, das empresas exportadoras do agronegócio, alguma contribuição patronal ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Atualmente, essas empresas, se concentram suas vendas ao exterior, não precisam recolher a contribuição. É o único setor da economia a ter esse tratamento, segundo técnicos que trabalham na proposta. Quando a venda é para o mercado interno, pagam uma alíquota de 2,6% sobre o faturamento. “Isso é nonsense”, disse, sobre a ideia, o ex-ministro da Previdência Roberto Brant, consultor da Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). “É começar a reforma pelo lado errado, o das receitas, em vez de atacar as despesas.” Ele frisou que o Brasil é o País que mais gasta com Previdência, considerando como proporção do Produto Interno Bruto (PIB). As mudanças em estudo pelo governo serão concentradas em cinco grandes temas, e para cada um deles há um conjunto de opções a serem discutidas com os trabalhadores para formar uma proposta conjunta: pensão por morte, idade média de aposentadoria, diferença de regimes entre homens e mulheres, previdência dos servidores públicos e o novo tratamento ao agronegócio. A tributação extra sobre o agronegócio integra o conjunto de medidas destinado a atacar o déficit da Previdência no setor rural, que responde pela maior parte do déficit do sistema como um todo. Há alternativas de aperto em todos os cinco itens analisados, com o objetivo de estancar a escalada do déficit da Previdência, que deverá chegar a R$ 133,6 bilhões este ano, segundo cálculos da área econômica. O sistema de aposentadorias, pensões e benefícios assistenciais é hoje o maior problema a ser enfrentado para o reequilíbrio das contas públicas. Pensão. No caso das pensões por morte, uma ideia é retomar a proposta, discutida no ano passado mas descartada pelo Congresso Nacional, de limitar os benefícios pagos a pensionistas do funcionalismo público. A regra poderá ser parecida com a adotada no INSS: o valor seria um porcentual do salário, acrescido de uma parcela variável conforme o número de dependentes. A idade mínima de 65 anos, defendida por muitos integrantes da equipe econômica, é apenas uma das possibilidades que deverão ser apresentadas aos sindicalistas. O objetivo é elevar a idade média das pessoas ao aposentar-se. No caso das aposentadorias rurais, além da contribuição do agronegócio, o governo examina a situação dos pequenos proprietários, como os que lidam com agricultura familiar. Hoje, eles contribuem só quando comercializam sua produção. Quando não há venda, eles não precisam recolher ao INSS. Essa é uma situação que, do ponto de vista dos técnicos, deve ser avaliada. Brant disse que esse grupo, e não as empresas, é responsável pelo déficit previdenciário no setor. O pagamento de benefícios a pessoas que vivem na área rural é um programa social, explicou. “Está no INSS não sei por quê.” Há propostas também para aproximar as regras de aposentadoria de homens e mulheres. Hoje, o tempo mínimo de contribuição para homens é de 35 anos e para as mulheres, de 30 anos. Mas elas vivem mais, segundo mostram os números. O governo quer, ainda, aproximar as regras das aposentadorias de servidores públicos das de trabalhadores da iniciativa privada. Quer, também, incentivar os Estados a criarem seus próprios fundos de aposentadorias. No momento, não está sobre a mesa a discussão do piso de benefícios, hoje equivalente a um salário mínimo. Essa é uma ideia que circula na equipe econômica. Da mesma forma, não está em exame desvincular benefícios sociais, como o da Lei Orgânica de Assistência Social (Loas), pago a idosos e deficientes de baixa renda, do piso salarial nacional. Trabalhista. Além da reforma da Previdência, o presidente em exercício também pretende encaminhar propostas para a reforma trabalhista. Há pelo menos dois pontos em exame, ambos polêmicos. O primeiro é o trabalho terceirizado e o segundo, a possibilidade de acordos coletivos prevalecerem sobre a legislação trabalhista. Há um projeto de lei já aprovado pela Câmara e atualmente em exame no Senado, cuja principal inovação é permitir a terceirização em todos os setores de uma empresa, o que hoje não é permitido. Já a prevalência do acordado sobre a legislação é um modelo utilizado na Alemanha e trazido à discussão pelo governo em 2012, como proposta da Central Única dos Trabalhadores (CUT). (Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 24/06/2016) ((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 24/06/2016))

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Executivos do agronegócio cobram avanços no seguro rural

A área agrícola com seguro rural no Brasil chega aproximadamente a somente cinco milhões de hectares (ha) de um total estimado de 71 milhões/ha de terra cultivável. O dado faz parte de capítulo dedica...((Portal Infomoney/SP – 23/06/2016))


A área agrícola com seguro rural no Brasil chega aproximadamente a somente cinco milhões de hectares (ha) de um total estimado de 71 milhões/ha de terra cultivável. O dado faz parte de capítulo dedicado ao seguro rural do estudo "O seguro na sociedade e na economia do Brasil", elaborado pela Fundación Mapfre, que é vinculada ao mesmo grupo da BB Mapfre. Resultado da fusão entre as seguradoras do Banco do Brasil e a MapfreSeguros, a BB Mapfre declara ter uma participação que chega a 70% no mercado nacional de seguro agrícola. De acordo com o relatório, a penetração do seguro rural ainda está muito abaixo de seu potencial, embora as expectativas do setor segurador para a expansão deste segmento sejam favoráveis. Para o presidente da Dow AgroSciences, Welles Pascoal, é inaceitável o Brasil não ter um seguro rural condizente com a importância do seu agronegócio. Luiz Lourenço, presidente do Conselho de Administração da Cocamar Cooperativa Agroindustrial, diz que a existência do seguro rural é imprescindível, e isso ficou ainda mais evidente nesta safra, marcada por significativas adversidades climáticas. Segundo o estudo, o avanço do seguro rural ainda é muito dependente da subvenção, ainda que parcial do prêmio, concedida pelo governo federal e também por alguns Estados. Outro gargalo, citado pelo relatório para que o seguro rural não deslanche, é a falta de disponibilidade de peritos em campo para realizar vistorias e relatórios técnicos. Além disso, o estudo assinala, ainda, a inexistência de uma base de informações centralizada de dados sobre riscos climáticos como outro fator limitante para a expansão do seguro rural no País. Na avaliação de Marcos Marinho Lutz, diretor­presidente da Cosan, melhorias na gestão de riscos do setor passam por menos participação do governo federal no financiamento das safras. De acordo com o executivo, o que o agronegócio deve pleitear é segurança jurídica, regras claras, para que o mercado funcione, o que também abriria uma janela de oportunidades para que o seguro rural avançasse. (Portal Infomoney/SP – 23/06/2016) ((Portal Infomoney/SP – 23/06/2016))

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DF: CNA defende diálogo permanente para a normalidade econômica e política do Brasil

A busca por um diálogo permanente entre as entidades representativas da sociedade e as autoridades públicas motivou o encontro do presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), ...((Portal Página Rural/RS – 23/06/2016))


A busca por um diálogo permanente entre as entidades representativas da sociedade e as autoridades públicas motivou o encontro do presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), João Martins, com o Secretário Especial de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário, José Ricardo Ramos Roseno, o presidente do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), Leonardo Góes, e o deputado federal, Zé Silva (SD/MG), ontem, (22), na sede da CNA, em Brasília. O presidente da CNA explicou o interesse da entidade em ajudar o país a retomar sua normalidade política e econômica: “Queremos colaborar com o atual governo, para o país retomar o crescimento. Nossa proposta é nos colocar à disposição para ajudar. Não queremos criar sombras. Queremos o que é bom para o país”, afirmou. O deputado Zé Silva falou de seu empenho, como integrante da base do atual governo, em modernizar a estrutura ligada a produção agropecuária, “queremos mais transparência, mais agilidade e buscamos técnicos de carreira com mais preparo para condução das políticas de governo”. O novo presidente do Incra, Leonardo Góes, relatou sua experiência na pacificação dos problemas agrários em Sergipe. Como produtor e filho de produtor rural, Góes afirmou conhecer a realidade do setor. “Estamos comprometidos em criar segurança jurídica. Queremos conversar com todos os segmentos interessados, sem sectarismo” disse. “Aceitamos o desafio de promover a transição para esse novo governo, partindo da adequação da estrutura disponível à realidade, para avançarmos nos objetivos maiores de desenvolvimento da agricultura, especialmente dos pequenos produtores”, assegurou o secretário especial José Roseno. Para ele é necessário maior investimento em assistência técnica e extensão rural. “Devemos nos dedicar à criação de medidas para atender as questões que afetam diretamente os produtores” Além do presidente da CNA e dos representantes do governo, estavam no encontro o Secretário Executivo do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), Daniel Carrara, o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Rio Grande do Norte (Faern), José Vieira, o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado da Paraíba (Faepa-PB), Mário Borba, e o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Goiás (Faeg), José Mário Schreiner. (Portal Página Rural/RS – 23/06/2016) ((Portal Página Rural/RS – 23/06/2016))

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Incra concede terras para 1.673 trabalhadores rurais

Assentados da Bahia e Pernambuco poderão ter acesso a créditos e outros direitos do Programa Nacional de Reforma Agrária A Superintendência Regional do Incra no Médio São Francisco concluiu a entrega ...((Portal Brasil/DF – 23/06/2016))


Assentados da Bahia e Pernambuco poderão ter acesso a créditos e outros direitos do Programa Nacional de Reforma Agrária A Superintendência Regional do Incra no Médio São Francisco concluiu a entrega de 1.673 Contratos de Concessão de Uso (CCU) para famílias assentadas nos sertões pernambucano e baiano. Com o documento provisório, os assentados têm acesso à terra, a créditos de habitação e infraestrutura. Exigências O contrato determina que o assentado deve residir no lote e explorá-lo economicamente respeitando o meio ambiente. A titulação definitiva só ocorre após a verificação de que a unidade familiar cumpriu as cláusulas prevista no CCU. O contrato ainda proíbe a venda da terra do assentado. O superintendente regional do Incra, Francisco Sergio Feitosa, explica que o CCU dá segurança e autonomia econômica ao trabalhador rural, tendo em vista que só por meio dele o beneficiário terá acesso aos créditos e benefícios do Programa Nacional de Reforma Agrária. Para Maria de Lourdes da Conceição Barros, presidente de associação do Assentamento Água Viva, o CCU é o primeiro documento solicitado em outras Instituições quando qualquer benefício é solicitado à comunidade. “É um documento de grande importância, porque quando procuramos a Codevasf para o estudo de viabilidade hídrica o Contrato de Concessão de Uso foi o primeiro documento que eles solicitaram para trabalhar conosco, os bancos também nos cobram pois este documento é a garantia de que estamos na terra e de que temos direito a ela”, explica. Documentação O CCU e o Título de Domínio são os instrumentos que asseguram o acesso a terra pelos trabalhadores. A principal diferença entre os dois documentos é que o título é pago e tem caráter definitivo. O título de domínio é pago pelo agricultor, que tem carência de três anos e um prazo de 20 anos para quitá-lo. O valor do título é calculado a partir do que foi pago pelo Incra na época em que a terra foi obtida para a criação do assentamento. O cálculo considera apenas o valor da terra nua, não incluindo, portanto, os valores referentes ao pagamento das benfeitorias. Incra no Médio São Francisco A Superintendência Regional do Incra atende a 36 municípios pernambucanos e seis baianos, com um total de 274 Projetos de Assentamentos que beneficiam 11.118 famílias de trabalhadores rurais. (Portal Brasil/DF – 23/06/2016) ((Portal Brasil/DF – 23/06/2016))

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Cidinho sugere que ministério incorpore agricultura familiar

Durante a audiência pública com o ministro Blairo Maggi na Comissão de Agricultura e Reforma Agrária do Senado Federal nesta quinta, 23, o senador Cidinho Santos (PR/MT) voltou a defender a integração...((Portal Folha Max/MT – 23/06/2016))


Durante a audiência pública com o ministro Blairo Maggi na Comissão de Agricultura e Reforma Agrária do Senado Federal nesta quinta, 23, o senador Cidinho Santos (PR/MT) voltou a defender a integração da agricultura familiar ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Existe uma discussão em torno da Medida Provisória nº 726/2016, que ainda tramita no Congresso Nacional e prevê a extinção do Ministério do Desenvolvimento Agrário, responsável pela agricultura familiar na gestão passada. Atualmente, a pasta está absorvida pela estrutura da Casa Civil. Para o senador Cidinho, um setor tão importante para o país não pode ficar em segundo plano em um ministério cujo foco não é a agricultura. “Eu espero que o Congresso tenha bom senso e o Governo Federal concorde que a agricultura familiar deve ficar com o Mapa. Assim, as políticas públicas serão pensadas como um todo”, defendeu. O senador Cidinho apresentou, no mês passado, uma emenda à medida provisória para que as atribuições relacionadas à reforma agrária sejam de responsabilidade do Ministério de Desenvolvimento Social e Agrário, e o desenvolvimento sustentável do segmento, como as políticas agrícolas, defesa sanitária e animal, assistência técnica e extensão rural, e a pesquisa agropecuária, sob a responsabilidade do Mapa. Segundo dados apresentados, a agricultura familiar tem papel fundamental na segurança alimentar do Brasil: cerca de 70% dos alimentos consumidos em todo o país são provenientes da agricultura familiar. É o pequeno agricultor que abastece o mercado interno: mandioca (87%), feijão (70%), carne suína (59%), leite (58%), carne de aves (50%) e milho (46%) são alguns grupos de alimentos com forte presença da agricultura familiar na produção. Além disso, a agricultura familiar representa cerca de 84% das propriedades rurais do país, envolvendo mais de 4 milhões de famílias e constituindo uma importante fonte de emprego e renda. Inspeção federal - Atualmente, as agroindústrias brasileiras devem ter 10% de seu quadro de funcionários destinados para a inspeção federal, entretanto, o senador Cidinho chamou atenção que essa inspeção acaba sendo feita em duplicidade pelo departamento de controle de qualidade interno dessas empresas. “Precisamos encontrar soluções para desonerar os nossos produtores. Quem deve ser responsável pela qualidade de seus produtos é a empresa”. O ministro Blairo informou aos senadores da CRA as iniciativas que o ministério tem tomado a fim de desburocratizar os processos, em uma ampla discussão com os servidores, técnicos e setores produtivos para encontrar as soluções necessárias e que respeitem os acordos internacionais mantidos e os mercados já em negociação, como Mianmar, Malásia e Vietnã. (Portal Folha Max/MT – 23/06/2016) ((Portal Folha Max/MT – 23/06/2016))

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Alta tem touro número um no Sumário da raça Girolando

Jacuba Titânio Benfeitor Celsius tem a maior produção de leite do mercado O touro campeão do Programa de Melhoramento Genético da Raça Girolando – Sumário de Touros – Resultado do Teste Progênie – Edi...((Portal Segs/SP – 23/06/2016))


Jacuba Titânio Benfeitor Celsius tem a maior produção de leite do mercado O touro campeão do Programa de Melhoramento Genético da Raça Girolando – Sumário de Touros – Resultado do Teste Progênie – Edição 2016 é da Alta. O líder é o Jacuba Titânio Benfeitor Celsius, maior produtor de leite do mercado. Segundo Guilherme Marquez, Gerente de Produto Leite Nacional da Alta, trata-se de um touro com uma consistência de família, criado pela Fazenda Jacuba, uma das primeiras fazendas de Holandês com controle leiteiro oficial ininterrupto da raça. “Isso fez com que criassem um Girolando usando touros provados da raça Gir Leiteiro por várias gerações”, acrescenta. A Alta também teve mais oito touros entre os 20 primeiros colocados: Turbante Touch das Arábias, Charmoso Wildman Tannus, Jacuba Dark Benfeitor Aaron, Diplomata Roy Santa Luzia, Garimpo Boss JGVA, Impacto FIV da Prata JAC, Cacique Índio Sertão e Diamante Billy da Cacá. “Estamos muitos felizes. Esses resultados tem um sentimento de um trabalho bem feito quando escolhemos estes touros há sete anos. Isso comprova que as escolhas da Alta são criteriosas para colher touros provados no futuro”, destaca Marquez. Durante o Sumário também foram divulgados os touros aprovados que farão parte das avaliações (os touros jovens). Entre eles, sete são da Alta. “Já pensamos lá na frente para garantir que nossa bateria seja sempre de boa qualidade e a número um do mercado”, finaliza o Gerente. O resultado foi divulgado durante a Megaleite 2016 (Exposição Brasileira do Agronegócio do Leite), considerado o maior evento de leite do Brasil, que acontece até o dia 26 de junho, na cidade de Belo Horizonte/MG. Sobre a Alta Genetics A Alta Genetics é líder no mercado de melhoramento genético bovino do mundo. Com matriz localizada em Calgary, no Canadá, atua em mais de 90 países com nove centrais de coleta: Brasil, Estados Unidos, Canadá, Argentina, Holanda e China. Com 20 anos de história no Brasil, a empresa está sediada na cidade de Uberaba/MG, e tem como missão orientar pecuaristas sobre a melhor maneira de usar a genética aliada ao manejo, nutrição, ambiente, gestão e todos os processos para garantir um animal com todo o seu potencial genético. O compromisso da Alta é criar valor, entregar o melhor resultado e construir confiança com seus clientes e parceiros, em busca do desenvolvimento da pecuária. Mais informações no website: http://www.altagenetics.com.br. (Portal Segs/SP – 23/06/2016) ((Portal Segs/SP – 23/06/2016))

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Expectativas para o Leilão Girolando Exclusivo 5/8 e PS

A repórter Daiany Andrade conversa com o diretor da Associação Brasileira dos Criadores de Girolando (ABCG), José Antônio Clemente, sobre o leilão Girolando Exclusivo 5/8 e PS que acontecerá hoje na M...((Portal Terra Viva/SP – 23/06/2016))


A repórter Daiany Andrade conversa com o diretor da Associação Brasileira dos Criadores de Girolando (ABCG), José Antônio Clemente, sobre o leilão Girolando Exclusivo 5/8 e PS que acontecerá hoje na MegaLeite a partir das 21h com transmissão ao vivo pelo Canal Terraviva. (Portal Terra Viva/SP – 23/06/2016) ((Portal Terra Viva/SP – 23/06/2016))

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Raça Girolando inicia a fase de julgamentos na MegaLeite 2016

Os julgamentos da décima terceira MegaLeite começaram ontem, com animais da raça Girolando em pista. As competições seguem até o final da semana, quando o público conhecerá os grandes campeões das cin...((Portal Terra Viva/SP – 23/06/2016))


Os julgamentos da décima terceira MegaLeite começaram ontem, com animais da raça Girolando em pista. As competições seguem até o final da semana, quando o público conhecerá os grandes campeões das cinco raças que participaram da feira. (Portal Terra Viva/SP – 23/06/2016) ((Portal Terra Viva/SP – 23/06/2016))

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Genética Aditiva participa da II Feira Top Leite Centro-Oeste

Fomentar a cadeia leiteira, compartilhar informações, genética e ofertar animais de qualidade para os pequenos, médios e grandes pordutores. Estes são alguns dos objetivos da II edição da Feira Top Le...((Portal Grupo Publique/SP – 23/06/2016))


Fomentar a cadeia leiteira, compartilhar informações, genética e ofertar animais de qualidade para os pequenos, médios e grandes pordutores. Estes são alguns dos objetivos da II edição da Feira Top Leite Centro-Oeste que será realizada nos dias 29 de junho a 3 de julho em Campo Grande (MS). A Genética Aditiva participará do evento através do Remate “Gir & Girolando”, no dia 2 de julho com início às 12 horas (horário de Brasília). Serão ofertadas 60 Girolandas prenhas de F1, cinco fêmeas Gir Leiteiro e três touros Gir Leiteiro. Luis Felipe Carlota, um dos organizadores do evento, revela que a participação da Genética Aditiva é uma excelente oportunidade para produtores adquirirem animais de altíssima qualidade. “Os animais que serão ofertados são uma heterose de raças de alta qualidade que é Holandês, grande produtor de leite, junto com o Gir Leiteiro, que é zebuíno e se adaptou muito bem ao clima e pastagens da região Centro-Oeste. Produtores serão muito bem agraciados com essa genética”. Veja aqui mais informações sobre o Leilão Gir & Girolando Genética Aditiva! Sobre a Feira A segunda edição da Feira Top Leite tem como objetvo fomentar a cadeia leiteira. “Queremos mostrar que o leite produz, que o leite pode sustentar uma pequena propriedade, uma pequena família e até mesmos grandes indústrias”, diz Luis Felipe. O público poderá conferir as novidades para o setor através da participação de empresas de nutrição animal, laboratórios, indústrias do leite, entre outros. Para esta edição estão confirmadas cursos, palestras, exposições, entre outras atividades. Serviço II Feira Top Leite Centro-Oeste Data: 29 de junho a 3 de julho Local: Terra Nova Eventos – MS 080- Km 02 Cidade: Campo Grande (MS). (Portal Grupo Publique/SP – 23/06/2016) ((Portal Grupo Publique/SP – 23/06/2016))

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9ª edição do Leilão Terra Boa irá ofertar animais das raças Nelore e Brangus

A entrevista da edição 438 do Fala Carlão, conduzida pelo âncora Carlão da Publique, foi realizada nesta quinta-feira, 23 de junho, em São Paulo. Os assuntos abordados pelo entrevistado, o pecuarista ...((Portal Grupo Publique/SP – 23/06/2016))


A entrevista da edição 438 do Fala Carlão, conduzida pelo âncora Carlão da Publique, foi realizada nesta quinta-feira, 23 de junho, em São Paulo. Os assuntos abordados pelo entrevistado, o pecuarista José Niemeyer Dos Santos, foram: a seleção, a avaliação, o diferencial do gado da Fazenda Terra Boa e o leilão que será promovido no dia 03 de julho. A Fazenda Terra Boa que tem tradição de criar gado Nelore, há 10 anos também seleciona Brangus. Sobre seleção de Nelore, José Niemeyer aconselha: “na hora que você escolheu a raça Nelore você não pode sair. Você tem que fixar porque a raça Nelore tem qualidades que você elegeu como fundamentais como a facilidade de parir, a fertilidade, a habilidade materna. É a raça mais funcional e que cumpre a função que é produzir carne”. Quanto ao interesse por Brangus, Niemeyer explica que investiu nessa raça porque pensou em uma pecuária um pouco mais intensiva. “Hoje nós temos condições de manejo mais sofisticadas na fazenda, mas claro que o Nelore continua sendo a grande raça servida pela Terra Boa. O gado Brangus é um complemento importante. Nós nos preocupamos também com uma pecuária mais cuidada e o Brangus atende bem esse aspecto, com maior precocidade”, analisa. A entrevista foi encerrada abordando a 9ª edição do Leilão Touros Terra Boa que irá ofertar 100 touros Nelore PO, 40 touros Brangus TJ, lote especial de novilhas Nelore e Brangus e 300 bezerros de cruzamento (Angus x Nelore) para recria e engorda. O pregão será promovido no dia 03 julho, às 13h30, no recinto construído para o evento na Fazenda Terra Boa em Guararapes (SP).O leilão terá transmissão ao vivo pelo Canal Rural. A leiloeira será a Central Leilões. Fazenda Terra Boa A Fazenda Terra Boa, do criador José Luiz Niemeyer dos Santos, já tem mais de 50 anos de história na pecuária nacional. Para ofertar reprodutores, matrizes, tourinhos, prenhezes e embriões com a qualidade que o mercado merece, utiliza os mais modernos recursos e tecnologias, sempre com o propósito de extrair o melhor da Terra Boa. Desde 1948, a Terra Boa desenvolve a atividade pecuária (melhoramento genético e pecuária de corte) com base nos pilares da sustentabilidade. Em 1958, ganhou o troféu “fazenda conservacionista do Estado de São Paulo”, outorgado pela Secretaria Estadual de Agricultura, devido à aplicação de boas práticas agropecuárias conhecidas na época. Em 1972, já utilizava a técnica de inseminação artificial. Em 1984, o touro Osíris Terra Boa ganhou o título de Grande Campeão nas mais importantes feiras agropecuárias do Brasil, a Expozebu e a Expoinel. Em 1992, ingressou no PMGRN (Programa de Melhoramento Genético da Raça Nelore). Mais uma demonstração de seu pioneirismo, pois o programa da ANCP (Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores) tinha apenas 4 anos na época. Em 2004, foi a primeira fazenda brasileira a obter a certificação ISO 14001. Três anos depois, a Global Gap de Práticas Agropecuárias. Em 2014, se destacou como a campeã das campeãs do Prêmio Fazenda Sustentável, iniciativa da revista Globo Rural. Conquistou o prêmio máximo do projeto e também foi escolhida na categoria bovinocultura de corte. (Portal Grupo Publique/SP – 23/06/2016) ((Portal Grupo Publique/SP – 23/06/2016))

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NeloRio estreia com média de mais de R$ 11.000

Geraldo Carvalho e York Correa negociam touros em Rio Negro, MS. Na tarde de 18 de junho, Geraldo Carvalho, da Fazenda São Lourenço; e York Correa, da Nelore York; reuniram suas produções de touros Ne...((Revista DBO Online/SP – 23/06/2016))


Geraldo Carvalho e York Correa negociam touros em Rio Negro, MS. Na tarde de 18 de junho, Geraldo Carvalho, da Fazenda São Lourenço; e York Correa, da Nelore York; reuniram suas produções de touros Nelore em Rio Negro, MS, para o 1º Leilão NeloRio Reprodutores PO. O remate contou com oferta de 33 animais aspados, mochos e pintados selecionados pelos criadores na região. A média geral foi de R$ 11.038, valor equivalente a 78,8 arrobas de boi gordo para pagamento à vista na praça de Campo Grande no dia do pregão (R$ 140/@). O grande destaque foi o reprodutor Nelore York 3029, vendido por R$ 21.600 para Sandra Matos. O animal chegou ao pregão com peso de 672 kg e 38 centímetros de CE. Na divisão por categorias, os 27 touros Nelore saíram a média para R$ 11.100; os três mochos a R$ 12.000; e os dois Pintados a R$ 11.640. Também foi negociado um reprodutor Gir Leiteiro por R$ 5.280. O evento foi organizado pela Pantanal Leilões e contou com trabalhos do leiloeiro Ricardo Ávila. Os pagamentos foram fixados em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 23/06/2016) ((Revista DBO Online/SP – 23/06/2016))

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Com o país em frangalhos, saiba o papel fundamental do Zebu na pecuária de corte brasileira

A pecuária de corte brasileira, mesmo enfrentando grandes desafios devido a problemas internos de ordem técnica, político-econômica, sanitária e cambial, ou por causa de políticas externas protecionis...((Portal Compre Rural/SP – 23/06/2016))


A pecuária de corte brasileira, mesmo enfrentando grandes desafios devido a problemas internos de ordem técnica, político-econômica, sanitária e cambial, ou por causa de políticas externas protecionistas e de crises econômicas globais, vem apresentando resultados que têm surpreendido o mundo moderno. Matrizes Nelore Saindo de uma condição de carência de alimento e dependência externa, na década de 70 do século passado, o país vem mantendo, desde 2004, a posição de maior exportador mundial de carne bovina, mesmo tendo que alocar 80% de sua produção para o abastecimento do respeitável mercado interno de cerca de 200 milhões de habitantes. Com um efetivo total de 208 milhões de cabeças e com abate de 42 milhões de animais, foram produzidas, em 2014, 10,07 milhões de toneladas-equivalente carcaça, com exportação de 2,09 milhões de toneladas pelo valor de 7,1 bilhões de dólares, enquanto o consumo médio anual per capita foi de 39 kg. Chegar a este ponto, no entanto, em espaço de tempo relativamente curto para a história de um país, não foi tão simples. De colonização portuguesa e mesmo com a maior parte do território situado na região tropical do planeta, a indústria pecuária brasileira foi iniciada com animais da espécie Bos taurus taurus, provenientes da península ibérica, trazidos pelos colonizadores no início do século XVI. Após adaptação ao novo ambiente, estes animais vieram a formar os biótipos regionais denominados “crioulos”, dentre os quais Caracu, no Sudeste; Curraleiro, no Nordeste, Centro-Oeste e Sudeste; Lageano, nos planaltos do Centro-Sul brasileiro e Pantaneiro, no Pantanal dos Estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Matrizes Guzerá Somente depois de cerca de 300 anos, com uma pecuária até então calcada exclusivamente neste gado de origem europeia, é que foram introduzidos no país os primeiros animais zebuínos da espécie Bos taurus indicus provenientes, em sua maioria, da Índia, representados principalmente pelas raças básicas Gir (Gyr), Guzerá (Kankrej) e Nelore (Ongole). Sendo o Brasil um país predominantemente tropical, com clima semelhante ao da região de origem destes animais, além de se encontrar por aqui boas condições de criação, em termos de pastagens e manejo, de um modo geral, o zebu foi, aos poucos, absorvendo a população crioula original. Atualmente, de um rebanho de corte de 166,4 milhões de cabeças, 80% do efetivo total de 208 milhões, mesmo excluindo-se todo o rebanho da região Sul do país, onde predomina o gado de origem europeia, estima-se que 148 milhões de animais sejam de origem zebuína, descendentes de cerca de apenas 8 mil reses importadas da Índia até o ano de 1962. Destes, 133 milhões, cerca de 64% de todo o rebanho nacional e 80% do rebanho destinado a produção de carne, são da raça Nelore ou dela apresentam grande influência em sua composição genética. Gado Gir Outro dado que demonstra a expressão econômica da raça Nelore é que, mesmo predominando no país o sistema de reprodução natural, com o uso de touros em monta a campo, com demanda anual de cerca de 340 mil touros Nelore na pecuária zebuína, esta raça ocupa a primeira posição no mercado de sêmen no Brasil, tendo sido produzidas em 2014, 3,4 milhões de doses, 58% de um total de 5,9 milhões de doses para as raças de corte. Merece destaque ainda, as raças zebuínas Brahman, Guzerá e Tabapuã com produção conjunta de, aproximadamente, meio milhão de doses de sêmen, representando 7,5% do mercado nacional para as raças de corte. Estes valores indicam que cerca de dois terços de todo sêmen bovino para corte produzido no Brasil são de origem zebuína. Não há dúvidas de que a adaptação do zebu às condições de criação brasileiras foi ponto chave para o protagonismo que este tem no país. No entanto, é necessário reconhecer o excelente trabalho de seleção genética que vem sendo conduzido há décadas por criadores e técnicos brasileiros, o qual tem promovido significativo progresso genético dos rebanhos, tornando-os cada vez mais eficientes e produtivos. Cabe aqui, destaque para o pioneirismo da Embrapa e da Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ) que, a partir de cooperação técnica iniciada em 1979, apresentaram à cadeia produtiva, já no início da década de 80, as primeiras avaliações genéticas no país, com lançamento dos sumários nacionais de touros, hoje tecnologia consagrada junto à cadeia produtiva. Esta tecnologia abriu caminho para diversas outras ações subsequentes, tais como o Programa de Avaliação de Touros Jovens (ATJ), criado pioneiramente pela Embrapa em 1991, e o Programa de Melhoramento Genético Geneplus-Embrapa, lançado em 1996, iniciativas que, juntamente com várias outras semelhantes, de outras instituições, fazem, atualmente, do Brasil o principal fornecedor de genética zebuína do mundo. Por um privilégio de nossa natureza, com abundância de luz solar, terra, água e contando com um setor produtivo que evolui, a cada ano, na aplicação de técnicas desenvolvidas pela pesquisa nas áreas de solos, pastagens, genética, nutrição, saúde, manejo e gestão, de um modo geral, o Brasil ainda pode se orgulhar de apresentar custos de produção competitivos, mundialmente, e elevada qualidade de produto final. Ao longo do ano de 2015, o consumo interno e a atividade da indústria vêm sofrendo algumas retrações, como reflexos da atual conjuntura econômica. No entanto, em médio e longo prazo, as expectativas são positivas, tendo em vista o cenário de aumento de demanda de carne no mercado externo, como comprovam os recentes acordos de exportação para China, Estados Unidos e, mais recentemente, para a Arábia Saudita. Atender as metas de demandas de carne para o mercado interno e para o mundo não será uma tarefa simples. Por outro lado, a utilização dos recursos genéticos zebuínos, sem dúvida, continuará sendo cada vez mais imprescindível nesse processo, seja como raça pura ou em cruzamentos com raças taurinas. (Portal Compre Rural/SP – 23/06/2016) ((Portal Compre Rural/SP – 23/06/2016))

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Fazenda Brasília oferta gado gir leiteiro em leilão nesta noite

Acontece nesta quinta-feira (23), a partir das 21 horas, o Leilão Gir Leiteiro Fazenda Brasília Agropecuária - 55 anos. O evento será realizado no Parque de Exposições da Gameleira em Belo Horizonte (...((Portal Noticias da Pecuária/MS – 23/06/2016))


Acontece nesta quinta-feira (23), a partir das 21 horas, o Leilão Gir Leiteiro Fazenda Brasília Agropecuária - 55 anos. O evento será realizado no Parque de Exposições da Gameleira em Belo Horizonte (MG). Formada pelo pecuarista Rubens Resende Peres, a Fazenda Brasília possui diversos destaques dentro da raça, entre eles Luziada, Oferenda, Soja, Ginger, entre tantas outras que também se destacaram em torneios leiteiros e pistas. Serão ofertados 17 lotes provenientes da fazenda e 12 lotes de convidados. Participe! O catálago encontra-se disponível no site do Programa Leilões: http://bit.ly/28O5SGT (Portal Noticias da Pecuária/MS – 23/06/2016) ((Portal Noticias da Pecuária/MS – 23/06/2016))

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Consumo doméstico de carne bovina deve continuar retraído até 2017, diz Rabobank

O consumo doméstico de carne bovina continuará retraído no restante deste ano, como resultado da crise econômica no país, sem expectativa de melhoras pelo menos até 2017, avaliam analistas do Rabobank...((Portal SBA/SP – 24/06/2016))


O consumo doméstico de carne bovina continuará retraído no restante deste ano, como resultado da crise econômica no país, sem expectativa de melhoras pelo menos até 2017, avaliam analistas do Rabobank em relatório enviado à imprensa na quinta-feira (23). “O consumo interno continua a se contrair, com os consumidores progressivamente pressionados pela crise econômica”, escreveram os analistas. “Não esperamos que isto melhore até o início de 2017.” O aumento na produção de carne bovina também não deve ocorrer antes de 2017,conforme já previam outros analistas e a indústria do setor, já que a oferta de gado pronto para abate também só deverá melhorar no ano que vem. Diante disso, o Rabobank espera que os preços de boi mantenham-se acima dos níveis recordes na segunda metade do ano. Já no mercado externo, a expectativa é de que a carne bovina brasileira mantenha a forte competitividade no segundo semestre, quando o real poderá sofrer desvalorização adicional em relação ao dólar. “Espera-se que a moeda brasileira se desvalorize em relação ao dólar norte-americano durante a segunda metade de 2016, como resultado dos atuais complexos cenários econômico e político”, avaliam os analistas. “Assim, as exportações brasileiras de carne bovina deverão permanecer competitivas, continuando a crescer fortemente durante o segundo semestre de 2016.” (Portal SBA/SP – 24/06/2016) ((Portal SBA/SP – 24/06/2016))

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Frigoríficos: margem da desossa melhorou, mas é historicamente baixo

A margem do Equivalente Scot Desossa está em 11,6%, aumento de 0,4 ponto percentual em relação ao início da semana. A oferta de animais terminados está restrita e tem colaborado com o cenário de preço...((Revista Beef World Online/SP – 24/06/2016))


A margem do Equivalente Scot Desossa está em 11,6%, aumento de 0,4 ponto percentual em relação ao início da semana. A oferta de animais terminados está restrita e tem colaborado com o cenário de preços firmes. Parte das indústrias buscam animais em outras regiões, a fim de alongar as programações de abate. O lento escoamento da carne no atacado tem feito com que alguns frigoríficos optem por abater um volume reduzido de animais. A margem de comercialização das indústrias que fazem a desossa (Equivalente Scot Desossa) melhorou nos últimos dias, contudo, ainda está patamar historicamente baixo. A margem do Equivalente Scot Desossa está em 11,6%, aumento de 0,4 ponto percentual em relação ao início da semana. Para os próximos dias não é esperado aumento na oferta de boiadas e os preços tendem a continuar firmes na maior das regiões. (Revista Beef World Online/SP – 24/06/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 24/06/2016))

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Bom Dia Produtor: África abre mercado para empresas de sêmen e embriões bovinos

A partir de agora estabelecimentos brasileiros que produzem sêmen e embriões bovinos poderão exportar para a Etiópia. O Brasil é um grande fornecedor de material genético e o certificado de garantia p...((Portal SBA/SP – 23/06/2016))


A partir de agora estabelecimentos brasileiros que produzem sêmen e embriões bovinos poderão exportar para a Etiópia. O Brasil é um grande fornecedor de material genético e o certificado de garantia para exportação reconhece a qualidade do produto. O assunto foi abordado hoje (23/06) no programa Bom Dia Produtor. Acompanhe abaixo a matéria na íntegra. (Portal SBA/SP – 23/06/2016) ((Portal SBA/SP – 23/06/2016))

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A suplementação para bovinos é essencial no período seco

Este fato gera a necessidade de suplementação mineral, proteica e energética dos bovinos, na época seca, momento em que o objetivo dos pecuaristas deve ser o incremento do ganho de peso dos animais. E...((Portal O Nortão/RO – 23/06/2016))


Este fato gera a necessidade de suplementação mineral, proteica e energética dos bovinos, na época seca, momento em que o objetivo dos pecuaristas deve ser o incremento do ganho de peso dos animais. Entre o período de abril e setembro, os países localizados no trópico sul têm sua produção de forragens afetada pela estacionalidade, o que torna praticamente impossível conciliar a produção de forragem de alta qualidade, durante o ano todo, com a demanda de nutrientes que os animais precisam. Este fato gera a necessidade de suplementação mineral, proteica e energética dos bovinos, na época seca, momento em que o objetivo dos pecuaristas deve ser o incremento do ganho de peso dos animais. Na tentativa de garantir a oferta de forragem aos animais neste período, muitos produtores vedam piquetes precocemente, o que resulta em aumento do intervalo entre cortes do capim. Este ato ocasiona alterações significativas na estrutura e composição do capim, que será pastejado pelo animal. A maior altura do dossel forrageiro será representada por incremento de haste, que apresenta valor nutricional bem inferior às folhas. No momento do pastejo, se o dossel forrageiro estiver muito alto, o animal gastará mais tempo para realizar um bocado, o que pode acarretar menor ingestão ao longo do dia. Em adição, a forragem consumida apresentará menores teores de minerais, proteína bruta e energia, porém maior teor de fibra. É comum desempenho insatisfatório no período seco, quando bovinos não são suplementados com fontes proteicas, energéticas e mineral adequadas. Ao suplementar os animais com nutrientes limitantes na forragem, nesta época, haverá incremento no consumo de forragem e maior digestibilidade do alimento ingerido. A adoção desta prática elimina o chamado “boi sanfona”, animal que perde peso no período seco do ano, fato que compromete a eficiência econômica e produtiva de qualquer propriedade. Ao oferecer aos bovinos o suplemento mineral adequado, a deficiência nutricional será corrigida, proporcionando ganho de peso ao animal. Para manutenção do peso vivo dos animais, no período seco, é necessário o fornecimento de um suplemento mineral ureado, o qual apresenta somente a ureia como fonte de nitrogênio. No entanto, o fornecimento de um suplemento mineral proteico, com pelo menos 30% de Proteína Bruta, que propicie o consumo de 100g de proteinado / 100 kg de peso vivo, resultará em um ganho de peso que vai variar de 150 a 250 g/animal/dia. Já o fornecimento de um suplemento mineral proteico/energético, com pelo menos 30% de Proteína Bruta, que proporcione o consumo de 200g / 100 kg de Peso Vivo, terá em um ganho de peso com variação de 300 a 500 g/animal/dia. O ponto fundamental, independente do suplemento, é a presença de oferta de forragem suficiente. Os suplementos minerais proteicos ou proteico / energéticos devem ter em sua composição proteína verdadeira, proveniente principalmente do farelo de soja, bem como fonte de nitrogênio não proteico (ureia). A quantidade de proteína verdadeira e ureia dependerá do teor de proteína bruta do proteinado e do valor nutricional da forragem ofertada. Um bom suplemento proteico e/ou proteico/energético apresenta teores de sódio, farelos vegetais e ureia adequados para regular o consumo de tais suplementos. Não há necessidade de abastecer os cochos diariamente. No entanto, a cada três dias é fundamental que os cochos disponham de tais suplementos e sejam monitorados. Apesar de serem disponibilizados no período seco, os cochos devem ser cobertos, pois chuvas ocasionais podem ocorrer. Além disto, devem apresentar orifícios que permitam o escoamento de água, visto que estes suplementos apresentam ureia em sua composição. (Portal O Nortão/RO – 23/06/2016) ((Portal O Nortão/RO – 23/06/2016))

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TAXA DE PRENHEZ DE PRIMÍPARAS AUMENTA DE 55% PARA 95,1% APÓS PROTOCOLO DE DESMAMA PRECOCE

Experimento realizado na Fazenda Onça, em Prata (MG), registrou alta taxa de fertilidade e maior ganho de peso dos bezerros Após participar de um experimento de desmama precoce, a Fazenda Onça, locali...((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 23/06/2016))


Experimento realizado na Fazenda Onça, em Prata (MG), registrou alta taxa de fertilidade e maior ganho de peso dos bezerros Após participar de um experimento de desmama precoce, a Fazenda Onça, localizada em Prata (MG), alcançou 95,1% de taxa de prenhez em um projeto realizado num lote com 102 primíparas. Das 102 fêmeas avaliadas no protocolo, apenas cinco ficaram vazias após o término da estação. O objetivo principal foi utilizar o protocolo de desmama precoce da Trouw Nutrition Brasil, utilizando os produtos Bellman em filhos de primíparas com foco no aumento da fertilidade da categoria. “O histórico de prenhez de primíparas na fazenda era de 55%, em média. A remoção do bezerro da vaca reduz a demanda de energia no organismo para lactação, de forma que essa energia será destinada à reprodução. Após a separação da vaca/bezerro, as mesmas apresentam um cio fértil em aproximadamente 10-12 dias, com grandes chances de voltar a emprenhar, o que foi comprovado neste projeto”, explica o Diretor Técnico de Ruminantes da Trouw Nutrition Brasil, Marco Balsalobre. O início da estação de monta da propriedade é em outubro e foram utilizadas as fêmeas que pariram no início da estação de parição. Em dezembro, o lote de animais cruzados foi desmamado primeiro, pois apresentaram um consumo mais rápido de ração em relação a animais da raça Nelore. Isso porque o protocolo de desmama precoce da Bellman é focado em consumo – quando o bezerro atinge 800g/dia de consumo de ração, pode ser desmamado. A propriedade possui, ao todo, um rebanho comercial com 2.600 animais Nelore e cruzamentos (Angus x Nelore) e faz uso de faz uso de protocolo de IATF, com touros de repasse. De acordo com o gerente de pecuária da Fazenda Onça, Antonio Vicente de Mendonça, além da alta taxa de prenhez, os bezerros foram desmamados com média de 199 kg para as fêmeas e 210 kg para os machos da raça Nelore. “O protocolo superou todas as expectativas, desde o aumento de fertilidade das primíparas, da taxa de prenhez e o ganho de peso do desmame”, ressalta. Além do excelente resultado em prenhez, o protocolo de desmama precoce da Trouw Nutrition Brasil com os suplementos Bellman é constituído de três produtos que foram formulados para aperfeiçoar o ganho de peso dos bezerros, de forma que estes animais apresentem ao final do protocolo, aos sete meses de idade, um peso que seja superior aos seus contemporâneos, filhos de primíparas. “Bezerros alimentados com o nosso protocolo de desmama precoce apresentam em média 1@ a mais em relação aos filhos de primíparas que foram alimentados exclusivamente com leite e pasto. Dessa forma, além do ganho em prenhez das fêmeas, o produtor melhora a eficiência do sistema de produção com bezerros mais homogêneos dentro do rebanho”, salienta Josiane Lage, Supervisora de P&D, Bovinos de Corte, da Trouw Nutrition Brasil. (Revista Dinheiro Rural Online/SP – 23/06/2016) ((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 23/06/2016))

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Clima atípico para o outono prejudica pastagens no RS

Os gaúchos tiveram um outono atípico, com uma sequência de semanas de temperaturas muito baixas e de vários dias com formação de geada e períodos prolongados de baixa intensidade solar, condições clim...((Revista Cultivar Online/RS – 23/06/2016))


Os gaúchos tiveram um outono atípico, com uma sequência de semanas de temperaturas muito baixas e de vários dias com formação de geada e períodos prolongados de baixa intensidade solar, condições climáticas que trouxeram efeitos negativos às pastagens. Segundo o Informativo Conjuntural divulgado pela Emater/RS-Ascar nesta quinta-feira (23/06), o campo nativo apresenta aspecto mais fibroso, com redução da taxa de crescimento de forragem e diminuição da qualidade, devido à queda das temperaturas e à formação de geadas em alguns locais, o que provoca o crestamento das pastagens e compromete a sua digestibilidade. “A partir dessa época é importante o fornecimento de sal proteinado aos animais, para suprir a deficiência nutricional, resultante da redução da qualidade das espécies forrageiras do campo nativo”, comenta o diretor técnico da Emater/RS, Lino Moura. As pastagens cultivadas de inverno estão se desenvolvendo lentamente, pois as condições climáticas no momento são desfavoráveis, de acordo com a Emater/RS-Ascar. “A expectativa de uma sequência de dias ensolarados, se confirmada, proporcionará um quadro melhor, com o aumento da taxa de crescimento das pastagens. Em várias regiões, o excesso de chuvas também trouxe alguns transtornos durante a fase de plantio”, salienta Moura. As pastagens cultivadas de aveia e azevém implantadas no cedo estão sendo pastoreadas. Os técnicos da Emater/RS-Ascar consideram ótimo o desenvolvimento delas em função do calor e do bom regime de chuvas de março e abril. No entanto, a aveia também sofreu com as grandes geadas e tem sua qualidade comprometida. Os produtores que realizam a integração lavoura-pecuária já estão com aveia e azevém em desenvolvimento, e em locais que o plantio aconteceu mais no cedo é possível o pastoreio. Porém, em algumas áreas, os extensionistas observam que poderá ser insuficiente o tempo de permanência dos animais para um adequado ganho de peso até a época recomendada pelo zoneamento agrícola para o novo plantio de soja. Em outros pontos as pastagens de inverno estabelecidas estão sendo utilizadas, mesmo sem terem atingido o porte ideal, fato que pode comprometer o seu potencial produtivo. (Revista Cultivar Online/RS – 23/06/2016) ((Revista Cultivar Online/RS – 23/06/2016))

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Adubo Inteligente: Turfa é rico em matéria orgânica, onde pode chegar até 90% em sua composição

Matéria feita pelo Globo Rural, fala sobre a Turfa (Adubo Inteligente) em sua importância na aplicação no solo, “Turfa é rico em matéria orgânica, onde possui de 70 a 90% de matéria orgânica em sua co...((Portal Compre Rural/SP – 23/06/2016))


Matéria feita pelo Globo Rural, fala sobre a Turfa (Adubo Inteligente) em sua importância na aplicação no solo, “Turfa é rico em matéria orgânica, onde possui de 70 a 90% de matéria orgânica em sua composição, consequentemente essa matéria orgânica pode auxiliar no processo de produtividade agrícola de diferentes maneiras, por exemplo, ela tem capacidade de retenção de água, consequentemente minimiza o processo de erosão”, temos esse produto, na forma líquida (concentrada), gerando facilitar a aplicação, e menor custo em transporte. Muito explorada, principalmente para o uso agrícola, devido ao teor de matéria orgânica, a turfa tem origem vegetal e pode ser encontrada em camadas, geralmente em regiões pantanosas e também sob as montanhas. Apesar de o seu uso ter se tornado comum, muitas pessoas ainda não sabem o que, de fato, é. A substância é formada principalmente por Sphagnum (esfagno, grupo de musgos) e Hypnu. A umidade presente no corpo faz com que ela não se decomponha e se transforme em mineral, mesmo depois de um longo período geológico. Basicamente, a turfa é composta por substâncias húmicas (Ácido Húmico, Ácido fúlvico e Humina) e substâncias não-húmicas. As primeiras se referem a materiais com estrutura química não definida, composta por carboxílicos, cetona, hidroxilas fenólicas e alcoólicas. Já a substância não-húmica é composta por estruturas bem definidas, como lignina, proteínas, etc. turfa Utilização Sob condições geológicas adequadas, a turfa pode transformar-se em carvão mineral, através de emanações de metano vindo das profundezas e da preservação em ambiente anóxico – que sofre com a falta de oxigênio. Sendo, assim, um carvão menos rico em carbono. Além disso, por ser inflamável, é utilizada como combustível para aquecimento doméstico. A turfa também tem sido utilizada para recuperar ambientes degradados e como absorvente de hidrocarbonetos, o que faz da substância um dos produtos mais utilizados em todo o mundo para prevenir e combater derramamentos de derivados de petróleo. Na agricultura, a utilização de produtos à base de turfa como um condicionador para melhorar as propriedades físicas do solo e aumentar a atividade microbiana, vem se tornando cada vez mais comum. Algumas propriedades e empresas especializadas já aplicam produtos deste tipo até em gramas e campos de futebol, em árvores ornamentais e no cultivo de hortaliças – utiliza-se a turfa, também, misturada com casca de arroz queimada e outros ingredientes como substrato no cultivo de planta. Você pode comprá-la líquida, em tambores de 5, 20 e 25 litros. (Portal Compre Rural/SP – 23/06/2016) ((Portal Compre Rural/SP – 23/06/2016))

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Medicamento chega ao Brasil em julho

A importação da vacina Vivediun, que é fabricada na França, para o combate à Tripanossomose bovina, doença que vem causando grandes prejuízos aos produtores de leite da região, será concretizada no fi...((Portal CLic Folha/MG – 23/06/2016))


A importação da vacina Vivediun, que é fabricada na França, para o combate à Tripanossomose bovina, doença que vem causando grandes prejuízos aos produtores de leite da região, será concretizada no final deste mês, e no início do mês que vem já deverá estar disponível aos interessados. A informação foi repassada ao deputado Emidinho Madeira pelo diretor técnico do IMA – Instituto Mineiro de Agropecuária, Thales Fernandes, que recebeu comunicado da empresa importadora Ceva. Para o deputado essa é uma notícia muito positiva e causa certo alívio aos produtores de leite que poderão adquirir o produto nas farmácias de produtos veterinários da região. “No início do mês de março deste ano iniciamos um processo de mobilização dos governos de Minas e Federal em conjunto com os veterinários Gustavo Lima e Fausto Henrique, que foi nos apresentado pelo Carlos Garça, da Casmil de Passos. Eles demonstraram a gravidade da situação da pecuária leiteira na região e os órgãos governamentais foram sensíveis com a situação e agilizaram de imediato os procedimentos de importação. Esperamos agora que os medicamentos estejam acessíveis e que os custos estejam de acordo com o mercado”, frisou o parlamentar, que é vice-presidente da Comissão de Agropecuária de Agroindústria na Assembleia Legislativa de Minas Gerais. Mobilização O alerta para as autoridades foi feito em várias reuniões realizadas na região pelas cooperativas, IMA e autoridades da agropecuária, que culminou com a autorização em caráter de emergência da importação da vacina contra a Tripanossomose bovina, pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. O anúncio da liberação de verba, pelo Ministério da Agricultura, foi feito durante a reunião de produtores e representantes de órgãos ligados ao agronegócio, no dia 21 de março, na Câmara Municipal de Passos, quando foi proferida uma palestra sobre essa doença, pelo técnico do IMA, Sérgio Monteiro, e que teve a presença do Secretário Adjunto de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (SEAPA) Kleber Vilela Araújo. De acordo com o coordenador do programa de ativação dos Núcleos Rurais da Casmil, Carlos José Alves, Garça, desde que a doença foi detectada na região as palestras técnicas solicitadas pelos Núcleos Rurais foram centradas no problema. No entanto, o que se percebeu é que não bastavam a conscientização e as orientações, pois o medicamento necessário não estava disponível no mercado. Números preocupantes Na época, os veterinários Gustavo Lima Garrido e Fausto Henrique de Oliveira Costa mostraram informações alarmantes sobre a devastação que a Tripanossomose bovina vem causando ao rebanho da região e as dificuldades dos produtores em seu combate. Estima-se que o número de cabeças que morreram por causa da doença supere 4 mil. Carlos Garça e os veterinários foram a BH, sendo recebidos pelos diretores do IMA. O volume de laudos positivos levados pela equipe deixou a equipe do IMA alarmada, pois só havia 8 casos oficialmente informados no instituto, até aquela data. No encontro, ficou definida a reunião regional em Passos, sendo o evento organizado pela Clínicia Veterinária da Casmil com apoio de diversos órgãos, como Seapa, Faemg, IMA, Emater, Faemg, Fetaemg, Sindicato dos Produtores Rurais, Câmara Municipal, e Casmil. A importação da vacina está sendo feita pela empresa Ceva, do Estado de São Paulo, que fará sua distribuição às cooperativas. A expectativa é que em 90 dias ela possa ser adquirida nas lojas de produtos agropecuários da Casmil. A notícia da liberação da verba para importação trouxe grande alívio para os produtores, que poderão adquirir o produto de fonte segura por um custo acessível. (Portal CLic Folha/MG – 23/06/2016) ((Portal CLic Folha/MG – 23/06/2016))

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RS: governador sanciona decreto que regulamenta a Lei do Leite

O governador José Ivo Sartori deve sancionar, na manhã desta sexta-feira (24/06), às 9h30min, durante o 1º Fórum Estadual do Leite, em Ijuí (RS), o decreto que regulamenta a Lei do Leite (Lei 14.835)....((Portal Milk Point/SP – 24/06/2016))


O governador José Ivo Sartori deve sancionar, na manhã desta sexta-feira (24/06), às 9h30min, durante o 1º Fórum Estadual do Leite, em Ijuí (RS), o decreto que regulamenta a Lei do Leite (Lei 14.835). O texto, pioneiro na busca pela excelência do leite no país, passa a valer para reger os processos do setor lácteo no Rio Grande do Sul. As mudanças buscam aumentar a responsabilidade de produtores, indústrias e transportadores de leite sobre a qualidade do produto que chega aos consumidores. A primeira edição do "Fórum Estadual do Leite – Rumo Excelência" tem como objetivo reunir, no Salão de Atos da Unijuí, produtores, indústria, pesquisadores, acadêmicos e lideranças políticas e setoriais para debater os novos rumos da produção de lácteos com o advento da regulamentação da Lei do Leite. A manhã desta sexta-feira será dedicada a debates sobre o Sistema de Monitoramento da Qualidade do Leite Brasileiro (SIMQL) que é o retrato da qualidade do leite brasileiro. À tarde, terá oficinas técnicas, a partir das 14h, que buscam debater assuntos relevantes para o dia a dia de quem trabalha no setor lácteo. (Portal Milk Point/SP – 24/06/2016) ((Portal Milk Point/SP – 24/06/2016))

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Ministério da Nova Zelândia prevê futuro promissor para o setor lácteo

O Ministério das Indústrias Primárias (MPI) da Nova Zelândia disse que embora as exportações de lácteos tenham caído 6% no último ano, o futuro parece promissor. Citando o último relatório chamado Sit...((Portal Milk Point/SP – 24/06/2016))


O Ministério das Indústrias Primárias (MPI) da Nova Zelândia disse que embora as exportações de lácteos tenham caído 6% no último ano, o futuro parece promissor. Citando o último relatório chamado Situação e Previsões para as Indústrias Primárias (SOPI, da sigla em inglês), o Ministério disse que a previsão para as indústrias primárias neozelandeses é positiva, com forte previsão de crescimento na maioria dos setores. De acordo com eles, os preços dos lácteos deverão aumentar gradualmente nos próximos dois anos. O diretor do setor de política do MPI, Jaeerd Mair, disse: “No geral, houve um declínio de 6% no valor das exportações de lácteos no ano passado, mas uma recuperação gradual inesperada nos preços deverá levar a maiores valores de exportação de dois a três anos. No geral, nossas previsões mostram um crescimento de 34% até 2020”. Para alguns setores, uma queda no dólar neozelandês abrandou o impacto dos menores preços do dólar americano. Ao mesmo tempo nas fazendas, a produção no setor primário tem se mantido relativamente estável, com as condições do El Niño não resultando em uma seca disseminada. “Os preços dos lácteos permaneceram fracos à medida que a oferta global ainda está abundante. A produção na Nova Zelândia caiu marginalmente, mas os volumes de exportação aumentaram. A produção ainda está alta na União Europeia (UE), o que está mantendo pressão de baixa nos preços”. Mair disse que a previsão para o setor primário é suportada pelos investimentos significativos na indústria e na capacidade de processamento do país em uma série de setores. Acordos de livre comércio também ajudarão no crescimento das exportações, enquanto o crescimento da população e o desenvolvimento econômico na Ásia darão suporte à maior demanda por produtos neozelandeses. (Portal Milk Point/SP – 24/06/2016) ((Portal Milk Point/SP – 24/06/2016))

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Vigor inaugura fábrica referência no setor lácteo brasileiro

Unidade de lácteos é a mais moderna da América Latina e está instalada em Barra do Piraí, interior do estado do Rio de Janeiro A Vigor inaugura hoje (23) a mais moderna fábrica de lácteos da América L...((Portal Segs/SP – 23/06/2016))


Unidade de lácteos é a mais moderna da América Latina e está instalada em Barra do Piraí, interior do estado do Rio de Janeiro A Vigor inaugura hoje (23) a mais moderna fábrica de lácteos da América Latina. Com investimento de R$ 130 milhões, a unidade fica no município de Barra do Piraí, ocupando uma área de aproximadamente 400 mil metros quadrados, sendo 17 mil de área construída. A empresa chega ao município com capacidade de captação de leite de 1 milhão de litros/dia. Além disso, serão gerados 300 novos empregos ao longo dos próximos cinco anos, com impacto direito nos profissionais de toda região: Barra do Piraí, Vassouras, Pinheiral, Volta Redonda e outras cidades. De acordo com a Vigor, a planta está focada na fabricação de produtos nas áreas de FoodService (B2B) e de consumo, como iogurtes e leite longa vida. A construção levou 17 meses para ser concluída e hoje conta com um alto nível de automação em seus processos produtivos. Iniciativas como uso de biomassa na produção de vapor, tecnologias com baixo impacto ambiental, consumo energético eficiente, recuperação de calor, tratamento de efluentes com sistema biológico e envase asséptico estão presentes na nova estrutura. “A Vigor vem se fortalecendo nos últimos anos e a expansão de suas atividades no Estado do Rio de Janeiro reforça nossa condição de ganhos de produtividade para atender melhor os Estados do Rio de Janeiro, Espírito Santo e Minas Gerais”, comenta Gilberto Xandó, presidente da Vigor. Segundo o executivo, a unidade fabril de Barra do Piraí compõe um plano de crescimento e desenvolvimento da empresa no Brasil, por meio de uma planta moderna, com infraestrutura e layout eficientes. O Governador do Estado em exercício, Francisco Dornelles, também destaca a importância da nova fábrica. “A inauguração da Vigor no Rio de Janeiro representa o compromisso do governo com a busca pela retomada do crescimento econômico do estado, por meio da geração de emprego e renda para o município de Barra do Piraí e toda a região Sul Fluminense”, conclui. Já para o secretário de Agricultura e Pecuária do Estado do Rio de Janeiro, Christino Áureo, a inauguração representa a retomada do importante papel de Barra do Piraí no cenário da indústria alimentícia. “No passado, a cidade foi sede de outra indústria de alimentos. Lutamos por vários anos e agora, com a Vigor, o município e o estado voltam a contar com uma marca de âmbito nacional, cuja indústria, em breve, vai superar a produção do polo de alimentos que ali existia”, afirmou. O prefeito da cidade, Maércio de Almeida, ainda ressalta que investimento é fundamental em um contexto de crise econômica e de aumento do desemprego no estado e no Brasil. "Estamos indo na direção contrária à crise. A instalação de uma grande empresa na nossa cidade trará enormes benefícios à toda a região", comentou. Programa Rio Leite A implementação da fábrica da Vigor faz parte do Programa Rio Leite, em parceira com o governo do Estado. Tem como objetivo aumentar a produção de leite de qualidade, estimular produtores e contribuir para a ampliação do mercado, com incentivos tributários e a estruturação da cadeia de comercialização. Sobre a Vigor Há mais de 90 anos, o Grupo Vigor faz parte do dia a dia do brasileiro, graças à reconhecida qualidade empregada em seus produtos. Ao longo das décadas, a companhia se tornou referência em inovação, distribuição e comunicação adequada de seu portfólio. Entre iogurtes, queijos, margarina, sobremesas, leite em pó, oferece mais de 350 itens das marcas Vigor, Itambé, Leco, Danubio, Faixa Azul, Serrabella, Amélia, Carmelita, Mesa e Jong. Os produtos são fabricados, com cuidado e tradição, em 15 unidades, em cinco estados brasileiros. As marcas estão presentes em mais de 40 mil pontos de venda em todo o Brasil e nos melhores restaurantes com a linha Vigor Food Service. (Portal Segs/SP – 23/06/2016)((Portal Segs/SP – 23/06/2016))

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