Notícias do Agronegócio - boletim Nº 653 - 28/06/2016 Voltar

Zebu a toda prova

http://www.textoassessoria.com.br/clippingtexto/ABCZ/magazine/2016.JUNRevistaAGdoCriador-PortoAlegreRS-Expozebu-pg43e44.pdf((Revista AG do Criador/RS – Junho. 16 pg 43/44))


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Você sabe o que é a tal da STAYABILITY? Então, é bom saber

http://www.textoassessoria.com.br/clippingtexto/ABCZ/magazine/2016.JUNRevistaAGdoCriador-PortoAlegreRS-pg48.jpg((Revista AG do Criador/RS – Junho. 16 pg 48))


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Pecuária BR: Pecuaristas já podem acessar diagnóstico do Projeto Equação Pecuária Efici

A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) está disponibilizando em seu site o diagnóstico gratuito para os pecuaristas que desejam participar do Projeto Equação da Pecuária Eficiente, lança...((Portal SBA/SP – 27/06/2016))


A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) está disponibilizando em seu site o diagnóstico gratuito para os pecuaristas que desejam participar do Projeto Equação da Pecuária Eficiente, lançado pela associação na abertura oficial da ExpoZebu, em maio deste ano. (Portal SBA/SP – 27/06/2016) ((Portal SBA/SP – 27/06/2016))

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MAPA e ABCZ discutem propostas para melhoria e eficiência do Registro Genealógico

Três propostas apresentadas ao MAPA deverão ser analisadas nos próximos dias Representantes do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e da ABCZ estiveram reunidos em Brasília/DF, n...((Revista Pork World Online/SP – 27/06/2016))


Três propostas apresentadas ao MAPA deverão ser analisadas nos próximos dias Representantes do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e da ABCZ estiveram reunidos em Brasília/DF, nesta terça-feira (21/06), para discutir propostas para a melhoria e eficiência do processo de Registro Genealógico das Raças Zebuínas, da qual a associação é delegada em todo o território nacional. As propostas de melhoria apresentadas pela ABCZ foram bem recebidas pela equipe do Ministério. “Acreditamos que, se implementadas, estas propostas representarão um expressivo ganho no processo, pois irão impactar positivamente em um melhor custo beneficio da visita dos nossos técnicos de campo às propriedades, gerar menos retrabalho, reduzir custos de forma significativa ao criador, tudo isso sem comprometer a qualidade do Registro Genealógico. Especificamente o fato de estarmos trabalhando pela redução de 5% para 1% as amostras de DNA dos animais provenientes de Inseminação Artificial poderá resolver um dos maiores entraves do processo”, enfatiza o presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos. Três propostas apresentadas ao MAPA deverão ser analisadas nos próximos dias pelo Conselho Deliberativo Técnico das Raças Zebuínas. Segundo Josahkian, os 64 conselheiros e efetivos e 4 conselheiros natos serão consultados virtualmente via e-mail. São elas: Proposta 1 - Redução do percentual de qualificação de paternidade do produto obtido por inseminação artificial dos atuais 5% (cinco por cento) para 1% (um por cento). Esta proposta também está fundamentada no estudo do volume de incompatibilidade de paternidade verificado nos anos de 2013 a 2014, cuja frequência média foi de 0,3 % (zero vírgula 3 por cento). Proposta 2 - Permitir, durante a vistoria do técnico habilitado do SRGRZ para concessão de RGN – Registro Genealógico de Nascimento, que aqueles animais que apresentarem algum tipo de pendência junto ao SRGRZ e que, por esta razão não possam receber naquele momento o RGN, possam, assim mesmo, serem inspecionados pelo técnico quanto à sua perfeita identificação, enquadramento racial e outros aspectos inerentes ao registro, recebendo, dessa forma, uma condição de “animal inspecionado”. Essa condição tornaria o animal apto a receber o RGN em uma futura visita, no prazo máximo de 12 (doze) meses, desde que resolvidas suas pendências, sem a necessidade de outras comprovações documentais ou zoogenéticas, as quais incorrem sempre por perda de prazo (idade do animal) para inscrição no RGN. Proposta 3 - Alteração dos prazos de atrasos tolerados para as comunicações de cobrição e de nascimento para 12 (doze) meses. Atualmente, os atrasos permitidos pelo SRGRZ são de até o nascimento do produto para as cobrições (CDC) e de até a desmama do produto para as comunicações de nascimento (CDN). A presente proposta partiu de um estudo quantitativo dos atrasos desses documentos verificados nos anos de 2012 a 2015. Para as comunicações fora desses prazos, além das multas devidas, são exigidas outras comprovações, a exemplo de exame de DNA para verificação de parentesco, escrituração zootécnica, dentre outras. “O grande volume de atraso além dos 9 meses para as CDCs e de 8 meses para as CDNs (os atuais permitidos) se dá até os 12 meses. Dessa forma, a ampliação desse prazo reduziria com boa efetividade os trâmites burocráticos do processo sem, contudo comprometer os níveis atuais da qualidade do processo”, informa Gleida Marques, Superintendente de Genealogia da ABCZ. Caso estas três propostas sejam aprovadas pelo Conselho Deliberativo Técnico, as mudanças serão incorporadas no Regulamento do Serviço e apresentadas ao MAPA para aprovação final. Outras duas propostas bem recebidas pela equipe do MAPA foram a solicitação da ABCZ para que seja reconhecida a verificação de parentesco realizada através de SNIPS, uma tecnologia que consiste na análise de DNA (genômica). Atualmente, a verificação de parentesco é feita por uma tecnologia limitada, a de microssatélites. “Seria um incentivo ao ingresso na área da Genômica, pois esta tecnologia ofereceria muito mais aos criadores do que somente a verificação de parentesco, incentivando o investimento por parte destes”, avalia o superintendente Técnico da ABCZ, Luiz A. Josahkian. Outra solicitação foi a autorização para armazenamento de documentos do processo de Registro Genealógico em ambientes virtuais seguros. Ficou acertado que a ABCZ irá apresentar ao Ministério um projeto para implantação definitiva desta proposta. “Caso seja implantado este projeto, haverá uma redução de mais de 800 mil documentos impressos por ano (aproximadamente 40 tipos de solicitação), que geram custos para o criador e a ABCZ, além de lentidão dos processos”, afirma Eduardo Milani, Superintendente de Tecnologia da Informação da ABCZ. Participaram da reunião pelo Ministério, o Chefe de Divisão de Qualidade, Luiz Felipe Ramos Carvalho; o chefe de Divisão da Coordenação-Geral de Qualidade, Fabrício Santana Santos e a médica veterinária Adriana Modesto Magalhães Vieira. Pela ABCZ participaram o presidente Luiz Claudio Paranhos; Luiz A. Josahkian; Eduardo Milani; Gleida Marques e o Assessor de Relações Institucionais, Silvio Queiroz. (Revista Beef World Online/SP – 27/06/2016) (Revista Ave World Online/SP – 27/06/2016) (Revista Pork World Online/SP – 27/06/2016) ((Revista Pork World Online/SP – 27/06/2016))

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FAZU - ACIV apoia eventos pecuários em Vilhena

O presidente da ACIV (Associação Comercial e Empresarial de Vilhena), Josemário Secco recebeu na tarde desta quinta-feira, 23/6, a visita do médico veterinário e pecuarista Alexandre Martendal. Na pau...((Portal ACIV/SP – 28/06/2016))


O presidente da ACIV (Associação Comercial e Empresarial de Vilhena), Josemário Secco recebeu na tarde desta quinta-feira, 23/6, a visita do médico veterinário e pecuarista Alexandre Martendal. Na pauta da reunião estava uma solicitação de apoio ao eventos que pecuários que serão realizados de 6 a 10 de julho durante a Expovil. Alexandre está coordenando uma série de atividades voltadas ao fomento do setor pecuário, entre os quais a série de palestras do Pró-Genética (Programa de Melhoria da Qualidade Genética do Rebanho Bovino Brasileiro) e o 12º Leilão Martendal de touros e matrizes nelore com avaliação genética. As palestras acontecerão no dia 9/7. A primeira será sobre o tema "Impacto da seleção de características de precocidade sexual sobre o retorno econômico da atividade pecuária", com início às 9 horas. À tarde, com início às 15 horas acontece a palestra "Viabilidade econômica em produção de bovino de corte". Neste período acontecerão outras duas palestras sobre as vantagens do touro puro de origem em rebanhos comerciais, e sobre reforma e intensificação de produção em pastagens. Os principais palestrantes serão Claudiney de Melo Martins, que é mestre em reprodução animal, e Jorge Prado Borges Neto, especialista em manejo de pastagens e professor do curso de pós-graduação de Manejo de Pastagem na Faculdade Associadas de Uberaba (MG). Segundo o presidente da ACIV, os eventos são de suma importância para o setor produtivo e por isso devem receber o apoio da ACIV. "São atividades que visam melhorar a produção pecuária e alavancar economicamente o setor que é de estrema importância para a economia local e estadual. A ACIV como incentivadora do setor produtivo não pode se furtar a apoiar iniciativas como esta", disse Josemário. (Portal ACIV/SP – 28/06/2016) ((Portal ACIV/SP – 28/06/2016))

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Brexit pode ser positivo para o agronegócio do Brasil

A separação do Reino Unido da União Europeia poderá ajudar o agronegócio brasileiro. Com pouca produção nesse setor, os ingleses são mais liberais nas importações de alimentos do que os demais países ...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 28/06/2016))


A separação do Reino Unido da União Europeia poderá ajudar o agronegócio brasileiro. Com pouca produção nesse setor, os ingleses são mais liberais nas importações de alimentos do que os demais países do bloco. O Brasil até precisa de um fato novo para ganhar espaço no mercado do Reino Unido, uma vez que vem perdendo presença nas exportações. Em 2015, a exportação total brasileira para o Reino Unido somou US$ 2,9 bilhões, 25% menos do que em 2014. As vendas do agronegócio, incluindo produtos processados, também diminuíram, mas em ritmo menor. O Brasil exportou o correspondente a US$ 975 milhões no ano passado, 8% abaixo do US$ 1,06 bilhão de 2014. Os principais itens da balança comercial brasileira com o Reino Unido são carnes, soja, café e frutas. A carne representa 40% das exportações, com a soja e derivados ficando com 15%. Há espaços para o país elevar as exportações, segundo José Vicente Ferraz, da Informa Economics FNP. Os países do Reino Unido são menos protecionistas do que os demais europeus. Eles são sempre mais críticos em relação ao protecionismo do bloco e, "por esse lado, algum benefício virá para o Brasil". A condição de não membro da União Europeia vai fazer o Reino Unido pagar taxas maiores nas importações, o que pode tornar o produto brasileiro mais competitivo. Letícia Julião, pesquisadora na área de frutas do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), diz que a separação do Reino Unido tem mais pontos positivos do que negativos. Saindo do bloco, o Reino Unido deverá criar regras fitossanitárias próprias, provavelmente menos restritivas. Além disso, essa separação deve criar uma janela de mercado para o Brasil na área de frutas no Reino Unido. Em determinado período do ano, o abastecimento de frutas no bloco é feito pelos próprios países europeus. O Brasil pode ganhar essa janela no Reino Unido. O Brasil não terá, também, a concorrência e as barreiras de importações que os britânicos tinham de seguir devido a países produtores de frutas, como a Espanha. O custo de importação também poderá ser menor, uma vez que os produtos irão diretamente para a Inglaterra, sem passar pelo porto de Roterdã, na Holanda. CARNE E AÇÚCAR SE DESTACAM NA EXPORTAÇÃO A carne brasileira volta a ter bom desempenho no mercado externo. A exportação da de frango "in natura" deverá atingir 387 mil toneladas, ante 354 mil em maio. As vendas externas deste mês superam até as de igual mês do ano passado. As estimativas são com base nos dados já apurados pela Secex (Secretaria do Comércio Exterior) para as quatro primeiras semanas. As carnes suínas e bovinas mantêm o mesmo ritmo do mês passado. Apesar de uma demanda menor da China, as exportações de carne bovina deverão atingir 97 mil toneladas neste mês, 4% menos do que em maio. As vendas de carne suína mantêm o mesmo patamar de 55 mil toneladas de maio. Com relação aos grãos, as exportações de milho estão estagnadas. Já as de soja, ainda aquecidas, devem somar 8,31 milhões de toneladas. Há um ano, foram 9,2 milhões. Outro setor de destaque é o de açúcar, cujas vendas externas para o produto bruto sobem para 2,3 milhões de toneladas, superando em 34% as de maio e em 51% as de igual período de 2015, segundo os dados da Secex. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 28/06/2016) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 28/06/2016))

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R$ 735 milhões perdidos no Estado

Greve dos fiscais do Indea/MT, pelo pagamento da RGA, paralisa há semanas dois grandes segmentos da economia local: abates de bovinos e suínos Sem GTA, setor produtivo acredita que duas cadeias, bovin...((Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 28/06/2016))


Greve dos fiscais do Indea/MT, pelo pagamento da RGA, paralisa há semanas dois grandes segmentos da economia local: abates de bovinos e suínos Sem GTA, setor produtivo acredita que duas cadeias, bovinocultura e suinocultura, estejam acumulando perdas de cerca de R$ 735 mi De mãos atadas. Quem precisa movimentar rebanhos da fazenda ou das granjas para o frigorífico está há algumas semanas fazendo as contas das perdas com os animais parados, sem poder seguir viagem por falta da Guia de Trânsito Animal (GTA), documento necessário ao trânsito de animais vivos e que é expedido pelos servidores do Instituto de Defesa Agropecuária do Estado de Mato Grosso (Indea/MT) que estão em greve à espera da Revisão Geral Anual (RGA) de 11,28%. Sem o documento o setor produtivo acredita que duas cadeias, bovinocultura e suinocultura, estejam acumulando perdas de cerca de R$ 735 milhões, sendo a maior parte do prejuízo, R$ 700 milhões, contabilizada pela pecuária de corte. Conforme dados pesquisados pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) – órgão pertencente ao Sistema Famato - sobre a série histórica do mês de junho dos últimos cinco anos, o faturamento diário com a atividade é de R$ 36 milhões, que podem ter deixado de fomentar a economia do Estado nos últimos 20 dias, desde o início de junho. O Imea se baseou em números próprios, do Indea/MT e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Do Indea/MT, foi colhida a média diária dos últimos cinco anos de abate nos mês de junho. Do IBGE, o peso médio da carcaça do boi e da vaca de Mato Grosso. Após o cruzamento com o preço médio das duas categorias, o Instituto encontrou o possível impacto da interrupção das atividades do Órgão de defesa estadual sobre a bovinocultura de corte. "O maior negócio de Mato Grosso é a pecuária, não em volume de dinheiro, mas em volume de pessoas envolvidas no setor, até porque é a aptidão de Mato Grosso. Uma greve dessas está afetando muita gente, por conta desse período longo, tanto produtores quanto consumidores. Porque, com certeza, uma diminuição na produção de alimentos acaba chegando lá na frente ao aumento de preço", avalia o presidente do Sistema Famato/Senar, Rui Prado, que também preside a entidade de pesquisa da agropecuária do Estado. Conforme o Imea, o mês de junho é característico de abate de animais em Mato Grosso, em virtude da preparação para o período de seca, que inicia nesta época do ano no Estado. "No intuito de diminuir a lotação das pastagens, o criador tende a enviar uma quantidade considerável de animais ao abate no mês de junto", traz o estudo. Nos últimos cinco anos, Mato Grosso abateu a média de 17,07 mil cabeças de gado ao dia durante o mês de junho. Esta quantidade produz, em média, 280,56 mil arrobas de carcaça bovina, o equivalente a 4,21 mil toneladas diárias. "A gente não mediu ainda o aumento de preço do alimento em si, mas com certeza, menos produto ofertado com a greve, maior preço. Isso é uma lei de mercado. O desdobramento disso é enorme. É um dinheiro que deixa de circular e um produto que não fica estocado na indústria", acrescenta Prado. “Devido o momento já delicado para o produtor que há vários meses tem arcado com o prejuízo de aproximadamente R$ 40 a R$ 50 por animal, e sofrido com a escassez do milho e com a alta do custo de produção, agora sofre com o problema de não conseguir escoar a produção. Só na suinocultura nos últimos quinze dias tivemos um prejuízo de cerca de R$ 35 milhões devido à falta de emissão de guias para o transporte dos animais”, afirma o presidente da Acrismat, Raulino Teixeira. LIMINAR - A Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) conseguiu liminar junto à Justiça de Mato Grosso contra a greve dos servidores do Indea/MT e a não validação da GTA. De acordo com a decisão, proferida pela juíza da 1ª Vara da Fazenda Pública de Cuiabá, Célia Regina Vidotti, 5% dos funcionários deverão ser utilizados na emissão das guias, dentro da margem de 30% determinada pela Lei de Greve. Ainda no caso de eventual descumprimento da ordem, a juíza fixou multa de R$ 500 por dia de atraso. A Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato) também entrou com um mandado de segurança pedindo o fim da greve do Indea. Na semana passada, a Justiça decretou a ilegalidade da paralisação. A GTA é utilizada também para que os animais sigam a leilões, exposições e para a própria comercialização de gado magro. (Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 28/06/2016) ((Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 28/06/2016))

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Banco Central registra queda no saldo do crédito rural em maio

Apesar do resultado negativo do mês passado, houve crescimento nos cinco primeiros meses do ano A carteira de crédito rural do Sistema Financeiro Nacional (SFN) registrou uma retração de 0,26% no mês ...((Revista Globo Rural Online/SP – 27/06/2016))


Apesar do resultado negativo do mês passado, houve crescimento nos cinco primeiros meses do ano A carteira de crédito rural do Sistema Financeiro Nacional (SFN) registrou uma retração de 0,26% no mês de maio. É o que mostra o relatório divulgado pelo Banco Central nesta segunda-feira (27/6). O saldo das operações totalizou R$ 234,902 bilhões, considerando os financiamentos com juros livres (taxas de mercado) e direcionados (taxas subvencionadas) para pessoas físicas e empresas. Em abril, o volume tinha sido de R$ 235,515 bilhões. O resultado do mês passado foi puxado pelo crédito subvencionado, que teve queda de 0,66%, totalizando R$ 178,263 bilhões. O financiamento com juros livres aumentou 1,02%, chegando a R$ 56,639 bilhões. Apesar do desempenho negativo em maio, o saldo do crédito rural registrou um aumento de 1,77% no acumulado do ano. No intervalo de 12 meses encerrado em maio, o Banco Central registra uma elevação de 6,07%. O crédito para produtores somou R$ 158,487 bilhões em maio, crescimento de 0,3% no mês. No acumulado do ano, houve crescimento de 3,1% e, em doze meses, o Banco Central registrou aumento de 6,9%. Já as operações com empresas do agronegócio registrou a maior queda mensal entre as modalidades de crédito para pessoas jurídicas, informa o BC. O saldo de R$ 76,415 bilhões representou retração de 1,4% em relação a abril (R$ 77,465 bilhões). No acumulado de janeiro a maio de 2016, a redução foi de 1,2%. No intervalo dos últimos doze meses, o saldo é 4,2% maior. Juros e inadimplência A taxa média do crédito rural foi de 10,5% ao ano para as empresas, ponderando os juros livres (17,5% ao ano) e subvencionados (8,8% ao ano). Para pessoas físicas, a média foi de 8,3% ao ano (19,2% ao ano nos juros livres e 7,8% nas taxas subvencionadas). A inadimplência nos financiamentos da produção agropecuária foi de 0,3% nas empresas e 1% nas pessoas físicas. O índice considera pagamentos com atraso entre 15 e 90 dias. (Revista Globo Rural Online/SP – 27/06/2016) ((Revista Globo Rural Online/SP – 27/06/2016))

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Novas políticas para o campo podem comprometer direitos de trabalhadores rurais

Renato Maluf, economista e professor, foi presidente do Conselho de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea), órgão bipartite – governo e sociedade civil, com a sociedade civil na presidência -- fal...((Revista Suinocultura Industrial Online/SP – 28/06/2016))


Renato Maluf, economista e professor, foi presidente do Conselho de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea), órgão bipartite – governo e sociedade civil, com a sociedade civil na presidência -- fala sobre o debate para a situação atual das políticas no campo, com as mudanças que estão sendo requeridas pelo governo interino. Maluf aponta riscos de perda de alguns direitos adquiridos pelos pequenos produtores rurais. Como vocês vão perceber na leitura, está tudo interligado. Numa palestra recente sobre dilemas e perspectivas dos setores agrário e agrícola, parte de uma série de ações do movimento que exige a não extinção do Ministério de Desenvolvimento Agrário, o senhor falou sobre o desmonte – feito pelo governo interino - de políticas públicas voltadas ao campo. Pode explicar melhor? Renato Maluf - Há um acirramento do conflito no entorno dos destinos do meio rural brasileiro. De um lado, o golpe está fortalecendo posições tanto oriundas do que eu chamo de intelectuais orgânicos do agronegócio - pessoal da academia e institutos de pesquisa - quanto da bancada ruralista. Eles têm pautas muito parecidas em alguns pontos, como o questionamento sobre a diferenciação entre políticas sociais destinadas às famílias rurais mais pobres - que eles desconsideram como produtores - e agricultores. Querem que os mais pobres sejam levados para o Ministério do Desenvolvimento Social. Nessa visão, tem um percentual enorme de famílias rurais que devem ser tratadas simplesmente como pobres, não como agricultores. Qual o enfoque desse tipo de proposta? Renato Maluf – É um enfoque produtivista, embora eles tentem usar outra noção, chamando de intensificação sustentável. Todos pleiteiam o mesmo tipo de revisão da legislação trabalhista do campo, o que quase sempre significa comprometimento de direitos. No caso da bancada ruralista, eles já estão pleiteando isso há muito tempo, para revisar toda a desapropriação de terra e atribuição de terras a indígenas e quilombolas. Isso passaria a ser atribuição do Congresso. Isso é considerado pelos movimentos socioambientais como um enorme retrocesso... Renato Maluf – Sim, mas é preciso dizer, a bem da verdade, que o agronegócio nunca esteve pressionado ou comprometido, nem pelo governo Lula, nem pelo governo Dilma Rousseff. Ambos sempre trataram esse setor com apoio porque acreditam nessa estratégia, no papel econômico das exportações de commodities, o que sempre foi objeto de crítica nosso. O que estou dizendo é que agora, com as políticas atuais, essa hegemonia se consagra. Pior do que isso: os direitos duramente construídos para esses agricultores, populações tradicionais, indígenas, mulheres do campo, trabalhadores, assalariados, provavelmente vão ser gradativamente mais comprometidos. Sem direitos, cada vez mais eles precisarão do apoio do estado... Renato Maluf - Mas não terão, porque a orientação conservadora direitista do governo interino é nítida, eles nem escondem. O Brasil tinha uma experiência inédita no mundo, ou seja, dois ministérios para lidar com a agricultura, mantendo uma política diferenciada para atender o social no campo. Muitos países estavam começando a seguir esse exemplo, inclusive. O que esse governo está propondo é acabar com isso. E já começou, com essa negociação escusa que foi feita com o Paulinho da Força Sindical que levou a estrutura do MDA para a Casa Civil. Isto é, obviamente, uma solução intermediária para levar para o MAPA (Ministério da Agricultura, Pecuária, Abastecimento). A agricultura familiar brasileira sempre teve um papel importante no cenário internacional, não? Isso pode acabar? Renato Maluf - Sim, nós temos uma agricultura familiar que ainda é bastante significativa e ainda desempenha papel importante na nossa alimentação. Na maioria dos produtos que a gente consome há uma presença da agricultura familiar. Só que ela está se transformando, não necessariamente numa boa direção. E o que eles pretendem fazer é reforçar essa transformação do pequeno agricultor familiar numa direção de uma agricultura mais produtiva que as pessoas chamam, jocosamente, de agronegocinho. É empurrar a agricultura familiar nessa direção de modelos produtivistas mecanizados intensivos, com uso de pesticidas. Aliás, eles não gostam nem que se chame de agrotóxico, querem que se elimine essa expressão para chamar de defensivos. A linguagem tem muitos significados, até aí vai a disputa. (Revista Suinocultura Industrial Online/SP – 28/06/2016) ((Revista Suinocultura Industrial Online/SP – 28/06/2016))

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Presidente do Incra vem a MS e manifestantes bloqueiam rodovias

Manifestantes sem-terra bloqueiam nesta manhã (28) rodovias federais BR-262, próximo a Terenos, BR-163 em Itaquiraí e BR-267 saída para São Paulo, além de ocuparem a sede do Incra (Instituto Nacional ...((Portal Campo Grande News/MS – 28/06/2016))


Manifestantes sem-terra bloqueiam nesta manhã (28) rodovias federais BR-262, próximo a Terenos, BR-163 em Itaquiraí e BR-267 saída para São Paulo, além de ocuparem a sede do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) em Campo Grande, devido a visita agendada do presidente do Incra, Leonardo Góes Silva, no Estado, nesta terça-feira (28). De acordo com o diretor estadual do MST (Movimento Sem Terra) de Mato Grosso do Sul, Jonas Carlos da Conceição, os bloqueios nas rodovias só vão acabar quando o movimento conseguir se reunir com o presidente. "Só vamos liberar as rodovias depois de conversarmos com ele. A reforma agrária está parada, não temos assistência técnica e há mais de seis anos terras não são distribuídas para quem precisa". Outro ponto que os movimentos discordam é com a recente exoneração do superintende do Incra em MS, Humberto de Melo, que havia sido um nome de consenso das maiores organizações sociais de luta pela terra e que teve poucos meses de trabalho à frente do órgão. Conforme Jonas, são oito movimentos que estão fazendo parte da mobilização, nesta manhã. São eles: MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra), Fetagri (Federação dos Trabalhadores na Agricultura de Mato Grosso do Sul), MSTB (Movimento dos Sem-Terra Brasileiros), CUT (Centra Única dos Trabalhadores), Ligas Camponesas, Movimento Novo, MCLRA (Movimento Camponês de Luta pela Reforma Agrária) e OLT (Organização de luta pela Terra). Segundo os movimentos, outras interdições ocorrem em Rio Brilhante, Vale do Ivinhema e Três Lagoas. (Portal Campo Grande News/MS – 28/06/2016) ((Portal Campo Grande News/MS – 28/06/2016))

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Nelore Jandaia faz pista limpa no Leste de MT

William Koury fez a segunda maior oferta de touros do ano ao vender 252 animais a 83 arrobas em Barra do Garças. Em comparação com a edição anterior, média subiu 31%. Como parte da programação comerci...((Revista DBO Online/SP – 27/06/2016))


William Koury fez a segunda maior oferta de touros do ano ao vender 252 animais a 83 arrobas em Barra do Garças. Em comparação com a edição anterior, média subiu 31%. Como parte da programação comercial da 33ª Expoleste, em Barra do Garças, MT, William Koury recebeu convidados no Sindicato Rural do município, na tarde de 25 de junho, para o Leilão Nelore Jandaia. O remate comercializou 252 reprodutores Nelore avaliados pelo Nelore Brasil, da ANCP, sendo a segunda maior oferta da categoria do ano, ficando atrás apenas dos 260 animais do Produção Revemar, no início de junho, de acordo com o Banco de Dados da DBO. Os animais saíram à média de R$ 11.124, alta de 31% nos preços em comparação com a edição anterior do pregão. Na cotação do dia, o valor é equivalente a 83 arrobas de boi gordo para pagamento à vista no Sudoeste de MT (R$ 134/@). O total movimentado no pregão foi de R$ 2,8 milhões. A Nelore Jandaia surgiu há mais de 50 anos, quando William Koury adquiriu a Fazenda Kuluene, em Gaúcha do Norte, MT. Desde 1998 o criatório se dedica à seleção por precocidade, buscando melhor produtividade a pasto. Além dos números da ANCP, os animais saíram com avaliação morfológica do Boi com Bula, da BrasilcomZ. Os trabalhos de pista foram conduzidos pelo leiloeiro Lourenço Miguel Campo, com captação de lances para pagamentos em 24 parcelas. A organização foi da Central Leilões e a transmissão foi do Canal Rural. (Revista DBO Online/SP – 27/06/2016) ((Revista DBO Online/SP – 27/06/2016))

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Renato Barcellos assume presidência da Nelore do Brasil (ACNB)

A Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) conta com um novo quadro de diretores para o biênio 2016/2018. Após dois anos à frente da entidade, Pedro Gustavo Novis passa o cargo para Renato ...((Portal Grupo Publique/SP – 27/06/2016))


A Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) conta com um novo quadro de diretores para o biênio 2016/2018. Após dois anos à frente da entidade, Pedro Gustavo Novis passa o cargo para Renato Diniz Barcellos Corrêa. Renato Barcellos, que assume no mês de junho a presidência da entidade, tem uma grande missão pela frente: dar continuidade aos vários projetos da entidade. A ACNB possui várias frentes de atuação, entre elas o Programa de Qualidade Nelore Natural, o Circuito Boi Verde de Julgamentos de Carcaças, o Ranking Nacional e os Leilões Oficiais. “Quero manter e ampliar estes projetos. Todos têm um ponto em comum: valorizar e estimular a produção de animais superiores. É nisso que pretendemos dar ênfase em nossa gestão”, afirma. Pedro Gustavo Novis deixa a presidência da ACNB com o sentimento de dever cumprido, mas segue agora como vice-presidente. “Superamos desafios, viabilizamos nossas iniciativas e, juntamente com o Marfrig, expandimos o Programa de Qualidade Nelore Natural”, afirma. Novis ressalta ainda a criação de um novo formato para a colocação da carne com selo Nelore no mercado, que não para de crescer. Durante os dois anos em que ficou à frente da Nelore do Brasil, Pedro Novis encabeçou mudanças e deixa um legado de realizações. No Ranking Nacional da ACNB, por exemplo, Novis trabalhou para que o ano calendário fosse dividido em dois turnos e as disputas segmentadas na Liga dos Campeões e na Super Copa do ranking. “Tenho orgulho em dizer que implantamos diversas medidas inovadoras. Criamos novas modalidades nas exposições, novos campeonatos e passamos a exigir um índice mínimo nos programas de melhoramento genético para a participação dos animais em julgamentos em pista”, revela Novis. Diretoria Biênio 2016/2018 Presidente: Renato Diniz Barcellos Corrêa 1º Vice-Presidente: Pedro Gustavo de Britto Novis 2º Vice-Presidente: Maurício Bahia Odebrecht 3º Vice-Presidente: Frederico Henriques Lima e Silva Diretores: André Ribeiro Bartocci Bento Abreu Sodré de Carvalho Mineiro Bruno Bello Vicintin Gabriel de Paula Belli Helio Robles de Oliveira Paulo Henrique Arantes Horto Roberto Alves Mendes Romildo Antonio da Costa Renato Diniz Barcellos Corrêa: 51 anos, casado com Juliana Acedo Cunha Barcellos Corrêa, e pai de dois filhos: Jonas e Vianita. Trabalha desde 1988 na área de agronegócios do Grupo Brasif, do qual é acionista, ocupando a diretoria de desenvolvimento genético das Fazendas Mata Velha, Santa Marina e Geneal. Dedica-se integralmente à gestão de ativos agropecuários, com ênfase na criação de Nelore P.O. , Biotecnologia e Desenvolvimento Genético com Ênfase na Clonagem. Foi diretor da Associação Mineira dos Criadores de Nelore (AMCN) no triênio 2009/2012 e presidente da AMCN no triênio 2012/2015. Atualmente, ocupa a 3º Vice-presidência da mesma entidade. Barcellos participou da diretoria da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) nos biênios de 2010/2012, 2012/2014 e 2014/2016. Fonte: Assessoria de imprensa (Portal Grupo Publique/SP – 27/06/2016) ((Portal Grupo Publique/SP – 27/06/2016))

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Genética Aditiva promove leilão de Gir e Girolando no fim de semana

Remate acontece no próximo sábado, 2 de julho, em Campo Grande (MS). Confira o catálogo dos animais. Produtores interessados em adquirir animais de qualidade para seus rebanhos terão a oportunidade de...((Portal Noticias da Pecuária/SP – 27/06/2016))


Remate acontece no próximo sábado, 2 de julho, em Campo Grande (MS). Confira o catálogo dos animais. Produtores interessados em adquirir animais de qualidade para seus rebanhos terão a oportunidade de fazer bons negócios durante o Leilão Gir & Girolando, remate promovido pela Genética Aditiva, empresa de melhoramento genético localizada em Campo Grande (MS). O evento será no dia 2 de julho, no Terra Nova Eventos, com ínicio às 12 horas (horário de Brasília). Serão ofertadas 60 Girolandas prenhas de F1, cinco fêmeas Gir Leiteiro e três touros Gir Leiteiro. Condições de pagamento facilitado: 30 parcelas (2+2+2+24) e também frete facilitado (mínimo de 2 (dois) animais na malha viária de Mato Grosso do Sul e mínimo de 4 (quatro) animais nos pontos de entrega na cidade de Goiânia, Rondonópolis, Uberaba, Londrina e Presidente Prudente). Veja aqui o catálogo do evento! O leilão será realizado na Terra Nova Eventos (MS 080 - km 02 - Saída para Rochedo), com organização da Programa Leilões e transmissão ao vivo pelo Conexão BR. Participe! (Portal Noticias da Pecuária/SP – 27/06/2016) ((Portal Noticias da Pecuária/SP – 27/06/2016))

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Mais de 3 mil animais de corte irão à leilão na 17ª Expoverde

Mais de três mil animais para cria, recria e engorda irão à leilão durante a 17ª Expoverde, no município de Campo Verde. A feira, que ocorre entre os dias 06 e 09 de julho, contará ainda com shows nac...((Portal Olhar Direot/MT – 27/06/2016))


Mais de três mil animais para cria, recria e engorda irão à leilão durante a 17ª Expoverde, no município de Campo Verde. A feira, que ocorre entre os dias 06 e 09 de julho, contará ainda com shows nacionais, exposições de animais, cursos de beneficiamento de leite, exposição de máquinas e produtos agrícolas, rodeio em touros, além da 3ª Exposição Morfológica Passaporte de Cavalos Crioulos. O Leilão de Corte, com mais de três mil animais, além de 30 touros Nelore PO da Fazenda Manacá, será realizado no dia 07 de julho pela Estância Bahia Leilões, com transmissão ao vivo pelo Canal Terra Viva e tem como apoio o Sindicato Rural de Campo Verde. “Estamos organizando este leilão para gerar oportunidades e grandes negócios e convidamos a todos da região para que possam participar conosco, fortalecendo a atividade pecuária em Campo Verde e nos arredores”, pontua Daniel Nascimento, membro da diretoria do Sindicato Rural de Campo Verde. Conforme o Sindicato Rural de Campo Verde, cadastros e lances podem ser realizados pelo telefone (66) 3468-6600. Mais informações sobre os leilões também podem ser obtidas por meio dos telefones (65) 9982-7516 / (65) 9983-3270. (Portal Olhar Direot/MT – 27/06/2016) ((Portal Olhar Direot/MT – 27/06/2016))

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Sintap garante 100% do efetivo do Indea durante a 52ª Expoagro; animais começam a chegar

A 52ª Expoagro, em Cuiabá, terá 100% do efetivo dos servidores do Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea) realizando a fiscalização de expositores e animais. A afirmação é da president...((Portal Olhar Direot/MT – 27/06/2016))


A 52ª Expoagro, em Cuiabá, terá 100% do efetivo dos servidores do Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea) realizando a fiscalização de expositores e animais. A afirmação é da presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Sistema Agrícola, Agrário, Pecuário e Florestal do Estado de Mato Grosso (Sintap), Diany Dias. Os animais que participarão de exposições, torneios e leilões começam a chegar nesta segunda-feira, 27 de junho, no Parque de Exposições Senador Jonas Pinheiro. A 52ª Expoagro - Inovadora terá abertura oficial no próximo sábado 02 de julho e ocorrerá até o dia 10. Entre os dias 04 e 08 será realizado o Fórum das Cadeias Produtivas com mais de 50 cursos, palestras, oficinas e workshops. De acordo com o Sindicato Rural de Cuiabá, a entrada de animais de corte das raças Nelore, Senepol, GirLeiteiro e Girolando para o evento começa nesta segunda-feira. Na quarta-feira, 29 de junho, terão início os leilões. A presidente do Sintap, Diany Dias, revela que mesmo os servidores do Indea estando em greve 100% do efetivo escalado para o evento estará efetuando a fiscalizando no Parque de Exposições de Cuiabá durante todo o período da Expoagro. Diany explica que pela Expoagro ser uma feira considerada internacional, ela tem de ser protocolada perante os órgãos do Estado e federais entre janeiro e fevereiro. “Os plantões que foram desenhados pelos coordenadores do Indea serão cumpridos. No caso da Expoagro vamos estar com todo o efetivo, ou seja, não será apenas 30% e sim 100% do efetivo que estiver nas escalas, porque é uma feira que traz visibilidade para Mato Grosso e nós como responsáveis em fazer com que o Estado seja grandioso no agronegócio jamais iriamos colocar apenas 30% dos servidores”, declarou ao Agro Olhar. A presidente do Sintap pontua ainda que “não estaremos emitindo Guia de Trânsito Animal (GTA), a não ser exclusivamente para animais que irão participar da 52ª Expoagro. Só vamos atender ao evento”. (Portal Olhar Direot/MT – 27/06/2016) ((Portal Olhar Direot/MT – 27/06/2016))

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Raça guzerá domina a pista de julgamento da Expotrês 2016

Julgamento tem 63 animais inscritos; grande campeão é da Fazenda Paineiras, de Trindade (GO). O sábado da 39ª Expotrês, dia 25, foi totalmente reservado ao julgamento da raça guzerá, que este ano domi...((Jornal Dia Dia Online/MS – 27/06/2016))


Julgamento tem 63 animais inscritos; grande campeão é da Fazenda Paineiras, de Trindade (GO). O sábado da 39ª Expotrês, dia 25, foi totalmente reservado ao julgamento da raça guzerá, que este ano dominou a pista da exposição, consolidada como uma das mais pesadas do País. Ao todo foram 63 inscritos, de 7 expositores, dos estados de MS, SP, MG e GO. O julgamento ficou a cargo do jurado João Augusto de Faria, de São José do Rio Preto (SP), com 16 anos de experiência e mais de 27 mil animais julgados na carreira. João Augusto foi auxiliada por Karen Bernardes Goulart. No grande campeonato, ao final, sagrou-se campeão o touro Rambo FIV GL Paineiras, da Fazenda Paineiras, de Trindade (GO), da expositora Geisa Magalhães Machado Bomfim. O macho tem 32 meses e pesa 1.088 quilos. O título de reservado grande campeão ficou com o touro Joka FIV 3 Irmãos, da Fazenda 3 Irmãos, de Brasilândia (MS), que pertence ao expositor Silvely Maria Janota Antunes. No grande campeonato fêmeas o troféu foi para a vaca Lavras FIV 3 Irmãos, da Fazenda 3 Irmãos, de Brasilândia (MS). O animal pertence ao expositor Silvely Maria Janota Antunes, que também ficou com o título de reservada grande campeã, com a fêmea Juliet FIV 3 Irmãos. Segundo João Augusto de Faria, a vaca grande campeã é um animal diferenciado, bem caracterizado, com chanfro largo, pescoço bem encaixado e membros inferiores e posteriores corretos, o que confere à fêmea aprumos desejados e adequados. “Não é fácil produzir um animal com esse padrão racial”, resumiu o experiente jurado. Em relação ao grande campeonato de machos, sobre o touro campeão Rambo FIV GL Paineiras, o jurado conferiu ao animal vantagens como membros posteriores mais largos, melhor carcaça, dorso lombo profundo, um cupim com melhor formato, melhores aprumos e características masculinas mais eficientes – “o que conta muito na hora de cobrir a vacada e transferir suas excelentes características raciais”, analisou João Augusto. A Fazenda Paineiras A Fazenda Paineiras fica em Trindade (GO), a menos de 20 quilômetros da Capital goiana e com cerca de meia hora alcança também a tranquilidade do ambiente. As paineiras que deram o nome à propriedade estão floridas de cor-de-rosa em pleno mês de maio. O cenário na linha do horizonte realmente não poderia ser melhor. “Um verdadeiro colírio para os nossos olhos”, arremata Geisa Magalhães Machado Bomfim, demonstrando encantamento com o lugar. A propriedade dispõe de animais da raça guzerá PO (puro de origem, como é feita a classificação), que passam pelo crivo do programa de melhoramento genético da ABCZ (PMGZ), com a comercialização de reprodutores e matrizes. Conta também com matrizes guzerá que são utilizadas para produção do guzolando, a mescla com o gado de origem holandesa e bastante difundida para a produção de leite. No julgamento final dos expositores, a classificação ficou da seguinte forma: 1º Silvely Maria Janota Antunes, Fazenda 3 Irmãos, de Brasilândia (MS); 2º Cia Mate Laranjeira S/A, Fazenda Santa Virgínia, de Ponta Porã (MS); 3º Seleção Guzerá Agropecuária Ltda, Fazenda Canoas, de Curvelo (MG); 4º Geisa Magalhães Machado Bomfim, Fazenda Paineiras, de Trindade (GO); 5º Antônio Gomes Perianes Neto, Agropecuária S.F. Baguas, de Piracicaba (SP); 6º Lincoln Dias Janota Antunes, Fazenda 3 Irmãos, de Brasilândia (MS). Mais informações O resultado completo pode ser conferido no site www.eventosmr.com.br Por: José Roberto – Sindicato Rural (Jornal Dia Dia Online/MS – 27/06/2016) ((Jornal Dia Dia Online/MS – 27/06/2016))

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Grupo Matsuda lança programa para o pecuarista

Na obterção do máximo de resultados com seu rebanho. O sistema Mais Bezerro visa melhorar o peso e a idade ao desmame, menor idade ao primeiro parto, reduzindo o intervalo entre partos. Em evento real...((Portal Fator Brasil/RJ – 28/06/2016))


Na obterção do máximo de resultados com seu rebanho. O sistema Mais Bezerro visa melhorar o peso e a idade ao desmame, menor idade ao primeiro parto, reduzindo o intervalo entre partos. Em evento realizado durante a BeefExpo 2016, em São Paulo, o Grupo Matsuda apresentou a produtores pecuaristas, técnicos e público em geral, seu Programa Desempenho Máximo, uma metodologia de alimentação do rebanho bovino, desenvolvido por seu Departamento Técnico de Nutrição Animal com o objetivo de facilitar o emprego das diversas formulações de suplementos minerais, energéticos e proteicos pelo pecuarista, para que ele obtenha o máximo de resultados possível, dentro de sua propriedade rural, seja ele produtor de bezerro, de carne, de leite a pasto ou em confinamento, independente do seu sistema de produção ou nível tecnológico adotado em sua propriedade. Segundo Jorge Matsuda, diretor presidente do Grupo, esse programa veio para “auxiliar o pecuarista, o empresário, o produtor, o pequeno produtor, o leiteiro e os técnicos que atuam na área”. Ele explica que, “como vimos ao longo de nossa experiência de mais de 30 anos na produção de suplementos, existem muitos produtos no mercado, uma gama imensa com várias denominações e formulações, deixando o produtor pecuarista confuso com sua utilização. Por isso desenvolvemos o programa, após longos estudos e experimentos, resultando num método balanceamento de manejo nutricional, ideal para desenvolver o animal em cada etapa de desenvolvimento e de acordo com o período do ano”. Para usar corretamente os diversos produtos em diferentes épocas do ano, considerando o estágio de desenvolvimento do animal, se cria, recria ou engorda -- e ainda se bezerro, se gado de leite ou confinado -- e para não perder a linha de progressão do crescimento e do peso do animal, é que os técnicos do Grupo Matsuda criaram o Programa Desempenho Máximo. São as orientações técnicas desse programa que irão otimizar a utilização correta dos suplementos, com informações consolidadas em um mapa de comunicação visual, onde o produtor lê e identifica facilmente os produtos corretos a serem utilizados. Para o médico veterinário Fernando A. Nunes de Carvalho, coordenador do Departamento técnico de Nutrição do Grupo Matsuda, “a metodologia do Programa Desempenho Máximo é simples, criada exatamente para facilitar o manejo nutricional na fazenda, por meio de todo um processo de informações visual. São escadas com a indicação dos produtos a serem utilizados de acordo com a curva de crescimento. Para a produção de carne a pasto, por exemplo, são considerados 29 meses de criação, desde o nascimento (28 kg) até o acabamento (550 kg). Para vacas produtoras de leite, também a pasto, são considerados 39 meses de criação, desde o nascimento, passando pela desmama, cobertura, parto, nova cobertura e novo parto, quando o animal atinge 556 kg. Há banners também para o manejo nutricional de bezerros, de gado de corte confinado e de criação intensiva de gado leite”. Sistemas do Programa — O programa Desempenho Máximo apresentado pelo Grupo Matsuda está dividido em cinco sistemas de produção, indicando os períodos de fornecimento dos produtos, de acordo com a evolução do crescimento e peso: Mais Bezerro, Mais Carne – Pasto, Mais Carne – Confinamento, Mais Leite – Pasto e Mais Leite – Intensivo. O sistema Mais Bezerro visa melhorar o peso e a idade ao desmame, menor idade ao primeiro parto, reduz o intervalo entre partos e, com isso, aumenta os peso corporal de bezerros desmamados por hectare/ano, ao longo da vida produtiva dessas fêmeas. O Grupo Matsuda indica para esse sistema o fornecimento de suplementos que vão do nascimento, à desmama, à cobertura e ao parto, diferenciando as linhas para estação seca e para a estação das águas. Para o sistema Mais Carne — Pasto, o Programa busca abater os animais a pasto com idade inferior a três anos utilizando-se de todo o potencial que as pastagens oferecem, ao longo desse período, com a devida complementação de suplementos minerais, proteicos e energéticos em diferentes quantidades ao longo do ano. O programa vai do nascimento até a terminação desses animais, com o uso de proteicos energéticos, em sistema de semi-confinamento. Para o sistema Mais Carne – Confinamento, o objetivo é fazer o abate com 18 a 19 arrobas, ao redor dos dois anos de idade onde os animais são criados e recriados apenas a pasto e terminados dentro do sistema de confinamento com a utilização de núcleos minerais específicos para a adaptação e terminação desses animais. O sistema Mais Leite — Pasto é específico para gado leiteiro criado a pasto com produção média de leite de 10 litros por vaca/dia, criados a pasto ou em semi-confinamento. O programa descreve a suplementação específica em cada fase produtiva. Inicia-se com a nutrição de bezerras até à desmama e, posteriormente prepara a novilha para a puberdade e cobertura com peso adequado. Na sequência, descreve a nutrição de vacas em lactação com foco na saúde, eficiência reprodutiva e produção de leite. O programa considera as melhores estratégias de suplementação, seja no período das águas ou da seca, com pastos verdes ou secos. Na nutrição de vacas em lactação, o programa também destaca a preparação das vacas para a próxima cobertura, parto e lactação. Quanto ao sistema Mais Leite – Intensivo, destina-se a animais semi-confinados ou confinados com produção de leite acima de 10 litros por vaca/dia. O programa descreve as estratégias nutricionais com foco no sistema imunológico dos animais, eficiência reprodutiva e altas produções de leite. Para as bezerras, os suplementos minerais proporcionam adequado ganho de peso, desenvolvimento do sistema digestivo e saúde para prevenir a concorrência de enfermidades típicas nessa fase como diarreias e pneumonia. Para as novilhas, o foco é assegurar o peso ideal para cobertura e desenvolvimento do sistema reprodutivo. Para as vacas de pré-parto ou suplementação mineral, proporciona adequada formação do feto, preparação da glândula mamária para a eminente lactação e recompõe os minerais essenciais para o sistema reprodutivo, proporcionando volta à ciclicidade e prenhez no pós-parto. Para as vacas em lactação, o programa Mais Leite Intensivo sugere a suplementação mineral específica para vacas de alta produção de leite. Para o médico veterinário Fernando A. Nunes de Carvalho, todo o programa Desempenho Máximo busca orientar o produtor pecuarista, “mas uma orientação amarrada à fisiologia. Se o produtor respeitar a fisiologia do animal, ele vai ter resultados. E o que o Programa faz é orientar cada passo, cada época do ano, cada lugar e cada idade, mostrando o que o produtor tem que fazer para produzir o máximo possível, dentro das condições tropicais e subtropicais do Brasil”. (Portal Fator Brasil/RJ – 28/06/2016) ((Portal Fator Brasil/RJ – 28/06/2016))

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Sistemas integrados de produção serão abordados em Dia de Campo em Nova Andradina

A Integração Lavoura-Pecuária-Floresta é uma opção para o produtor rural que tenha interesse em diversificar sua produção. Para oferecer mais informações sobre essa temática, será realizado Dia de Cam...((Jornal Agora MS Online/MS – 28/06/2016))


A Integração Lavoura-Pecuária-Floresta é uma opção para o produtor rural que tenha interesse em diversificar sua produção. Para oferecer mais informações sobre essa temática, será realizado Dia de Campo ILPF nesta terça-feira (28), em Nova Andradina, no Sindicato Rural do município. O evento, cuja programação terá início a partir das 8h, trará palestras e debates com exemplos práticos dos resultados obtidos por meio deste sistema. Na ocasião, o presidente da Fundação MS, Luis Alberto Moraes Novaes, falará sobre os desafios na implantação de sistemas integrados de produção. “Uma das alternativas para driblar os riscos próprios das atividades no campo é a diversificação da produção. A Fundação MS realiza um trabalho constante nesse sentido, e os resultados mostram que a integração pode trazer ganhos produtivos”, ressalta. Novaes destaca que a técnica tem sucesso comprovado, tanto em termos de eficiência e diversificação, quanto em sustentabilidade. Ele também enfatiza a importância desse sistema para a rotação de culturas e, ainda, como opção para a pecuária e a recuperação de solos arenosos, por exemplo. Haverá também palestras sobre a evolução, impactos e desafios na Integração Lavoura-Pecuária-Floresta e viabilização de pastagens de qualidade por meio do consórcio milho-braquiária. Os participantes terão acesso, ainda, ao exemplo da Fazenda Estâncias das Palmeiras, que utilizou a tecnologia ILPF em sua propriedade. O Dia de Campo ILPF em Nova Andradina é realizado pela Cocamar – Cooperativa Agroindustrial, em parceria com a Fundação MS, Embrapa Gado de Corte e Sindicato Rural de Nova Andradina. (Jornal Agora MS Online/MS – 28/06/2016) ((Jornal Agora MS Online/MS – 28/06/2016))

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Mosca-dos-estábulos será tema do 12º Insectshow, praga que tem criado animosidade entre pecuaristas e usinas

Na última década, surtos de mosca-dos-estábulos têm causado sérios prejuízos, não somente para pecuaristas próximos as unidades sucroenergéticas, como também para as usinas em si. Somente nos últimos ...((Portal Cana Online/SP – 28/06/2016))


Na última década, surtos de mosca-dos-estábulos têm causado sérios prejuízos, não somente para pecuaristas próximos as unidades sucroenergéticas, como também para as usinas em si. Somente nos últimos anos, dezenas de casos foram registrados em municípios do Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Minas Gerais e Goiás. O setor pecuário aponta o sucroenergético como o principal responsável por esses surtos e, consequentemente, pelos seus prejuízos econômicos, que podem atingir US$ 350 milhões anualmente, devido à queda no ganho de peso dos animais, que varia de 10% a 30%, e diminuição na produção de leite, que pode chegar a 60%. Essa “culpa” se deve principalmente ao crescimento expressivo do setor canavieiro nas últimas décadas, que se expandiu para áreas anteriormente ocupadas por pastagens. Além disso, de alguns anos para cá, houve uma maior quantidade na utilização de subprodutos orgânicos, como torta de filtro e vinhaça. Aliados, esses fatores fizeram com que a mosca-dos-estábulos encontrasse, nas usinas, locais propícios para se desenvolver e reproduzir. Após seu desenvolvimento, esse inseto-praga parte em busca de alimentos, o que ocasiona o aumento de sua quantidade em fazendas de gado, sua principal fonte de alimentação. Por ser um inseto de fácil dispersão, voando de 8km a 15km em menos de duas horas, até mesmo fazendas não tão próximas as usinas podem registrar surtos. Para as unidades sucroenergéticas, os impactos negativos se dão pelos gastos com o manejo, que visa minimizar os níveis de infestações. Nos municípios onde há o registro de surtos, cada usina chega a gerar um investimento de R$ 100 mil a R$ 500 mil reais com ações de combate. Além disso, a imagem do segmento é manchada e processos indenizatórios são cada vez mais frequentes. Até mesmo casos extremos estão sendo registrados, em que pecuaristas chegam a queimar milhares de hectares de cana-de-açúcar como retaliação. Entre as ações que já estão sendo adotadas pelas usinas, estão: - Evitar vazamento de vinhaça nas tubulações de irrigação; - Evitar acúmulo de resíduos nas caixas de passagem; - Aplicar cal periodicamente nos pontos onde há vazamento ou acúmulo de vinhaça; - Drenar ou cobrir as poças de vinhaça com uso de trator com lâmina; - Remover a palha; - Eliminar palha nas curvas de nível; - Cultivar a palha com o objetivo de incorporar essa ao solo; - Manter o volume de vinhaça aplicada o mais baixo possível - dessa forma, a disponibilidade de umidade e matéria orgânica adicionada à palhada se reduzirá e, consequentemente, a procriação e desenvolvimento dessa espécie alvo; - Utilizar rapidamente a torta de filtro - na impossibilidade, deve-se providenciar o tratamento com larvicida, direcionado à faixa ideal de concentração de umidade e reprodução para as moscas; outra alternativa é a compostagem; - Tratar via Atomização e Termonebulização as áreas sombreadas. A convivência e o controle da mosca-dos-estábulos serão um dos temas abordados no 12° Seminário sobre Controle de Pragas de Cana (Insectshow), que acontece no Centro de Convenções de Ribeirão Preto, nos dias 13 e 14 de julho. As inscrições podem ser feitas pelo site: www.ideaonline.com.br, onde também é possível obter mais informações sobre o evento. SERVIÇO - 12º INSECTSHOW Data: 13 e 14 de julho Local: Centro de Convenções de Ribeirão Preto Endereço: Rua Bernardino de Campos, 999, Centro Mais informações e inscrições: (16) 3211-4770/ www.ideaonline.com.br Veja mais notícias na Revista CanaOnline, visualize no site ou baixe grátis o aplicativo para tablets e smartphones – www.canaonline.com.br. (Portal Cana Online/SP – 28/06/2016) ((Portal Cana Online/SP – 28/06/2016))

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Greve do Indea causa prejuízo de 700 mi no MT por falta de abate de bovinos

A greve dos servidores do Instituto Estadual de Defesa Agropecuária (Indea) pode estar inviabilizando a circulação de mais de R$ 700 milhões na economia de Mato Grosso desde que iniciada, no dia 6 de ...((Portal Noticias Agrícolas/SP – 28/06/2016))


A greve dos servidores do Instituto Estadual de Defesa Agropecuária (Indea) pode estar inviabilizando a circulação de mais de R$ 700 milhões na economia de Mato Grosso desde que iniciada, no dia 6 de junho. O valor é o montante gerado pelo faturamento do abate de bovinos, autorizado pelos fiscais que estão em greve. Conforme dados pesquisados pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) sobre a série histórica do mês de junho dos últimos cinco anos, o faturamento diário com a atividade é de R$ 36 milhões, que podem ter deixado de fomentar a economia do Estado nos últimos 20 dias. O Imea baseou-se em números seus, do próprio Indea e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Do Indea, foi colhida a média diária dos últimos cinco anos de abate nos mês de junho. Do IBGE, o peso médio da carcaça do boi e da vaca de Mato Grosso. Após o cruzamento com o preço médio das duas categorias, o Instituto encontrou o possível impacto da interrupção das atividades do órgão de defesa estadual sobre a bovinocultura de corte. "O maior negócio de Mato Grosso é a pecuária, não em volume de dinheiro, mas em volume de pessoas envolvidas no setor, até porque é a aptidão de Mato Grosso. Uma greve dessas está afetando muita gente, por conta desse período longo, tanto produtores quanto consumidores. Porque, com certeza, uma diminuição na produção de alimentos acaba chegando lá na frente ao aumento de preço", avalia o presidente do Sistema Famato/Senar, Rui Prado, que também preside a entidade de pesquisa da agropecuária do Estado. Conforme o Imea, o mês de junho é característico de abate de animais em Mato Grosso, em virtude da preparação para o período de seca, que inicia nesta época do ano no Estado. "O bovinocultor de corte do Estado, no intuito de diminuir a lotação das pastagens, tende a enviar uma quantidade considerável de animais para o abate no mês de junto", traz o estudo. Nos últimos cinco anos, Mato Grosso abateu a média de 17,07 mil cabeças de gado ao dia durante o mês de junho. Esta quantidade produz, em média, 280,56 mil arrobas de carcaça bovina, o equivalente a 4,21 mil toneladas diárias. "A gente não mediu ainda o aumento de preço do alimento em si mas, com certeza, menos produto ofertado com a greve, maior preço. Isso é uma lei de mercado. Nesse caso nosso, foi estimado que a não movimentação na economia é de quase R$ 36 milhões por dia. O desdobramento disso é enorme. É um dinheiro que deixa de circular e um produto que fica estocado", acrescenta Prado. O presidente destaca também a importância de se resolver o quanto antes a greve dos trabalhadores do Indea. "Do contrário, quem vai ter prejuízo são todos: o Estado, os produtores, a sociedade", diz, lembrando que a Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato) entrou com um mandado de segurança pedindo o fim da greve do Indea. Na semana passada, a Justiça decretou a ilegalidade da paralisação. No estudo, o Imea ainda lembra que o Indea é o responsável por emitir as Guias de Trânsito Animal (GTA) para que animais sigam a leilões, exposições e para a própria comercialização de gado magro. "A suspensão das atividades pode gerar um impacto muito maior sobre a cadeia da bovinocultura de corte que o estimado, tendo em vista que, nos últimos cinco anos, a movimentação destes animais em junto girou em torno de 1,5 milhão", conclui. (Portal Noticias Agrícolas/SP – 28/06/2016) ((Portal Noticias Agrícolas/SP – 28/06/2016))

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Brasil busca ampliar mercado de genética

País negocia exportação de sêmen e embriões de raças leiteiras com a Guatemala O Brasil está ampliando os mercados para exportação de material genético bovino (sêmen e embriões). No ano passado, as ve...((Revista DBO Online/SP – 27/06/2016))


País negocia exportação de sêmen e embriões de raças leiteiras com a Guatemala O Brasil está ampliando os mercados para exportação de material genético bovino (sêmen e embriões). No ano passado, as vendas externas de sêmen movimentaram em torno de US$ 1,5 milhão. Com a abertura de novos mercados este ano, como República Dominicana, Costa Rica, Jordânia e Etiópia, a expectativa é de que as vendas aumentem em 2016. Outro país que deve assinar em breve protocolo sanitário com o Brasil é a Guatemala. O vice-ministro de Desenvolvimento Econômico Rural da Guatemala, Felipe Orellana Mejia e participou na última semana de uma reunião entre comitivas estrangeiras de vários países da América Latina e entidades brasileiras que ocorreu durante a Megaleite, em Belo Horizonte, MG. As negociações foram mediadas pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). A Guatemala acaba de receber do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) uma proposta brasileira de certificados veterinários para sêmen e embriões. O maior interesse dos guatemaltecos é por raças leiteiras. Outro país em negociação é a Índia. (Revista DBO Online/SP – 27/06/2016) ((Revista DBO Online/SP – 27/06/2016))

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Semana da Carne celebra o protagonismo da pecuária paulista

Entre os eventos aconteceram a BeefExpo, InterCorte, leilão beneficente, exposição de artes e descontos na venda de pratos de carne em diversos restaurantes da capital De 13 a 19 de junho de 2016, a c...((Revista Beef World Online/SP – 27/06/2016))


Entre os eventos aconteceram a BeefExpo, InterCorte, leilão beneficente, exposição de artes e descontos na venda de pratos de carne em diversos restaurantes da capital De 13 a 19 de junho de 2016, a cidade de São Paulo sediou um importante momento para a pecuária paulista, a Semana da Carne, que reuniu produtores rurais, fornecedores de insumos, equipamentos e tecnologias, amantes da carne e representantes do setor público em feiras de negócios, palestras, atividades culturais e beneficentes. Com apoio da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, a Semana contou com a realização da BeefExpo, da InterCorte, leilão beneficente, exposição de artes e descontos na venda de pratos de carne em diversos restaurantes da capital. Para o secretário Arnaldo Jardim, durante o evento, São Paulo foi a capital da pecuária brasileira, recuperando importante protagonismo como o local mais adequado para reunir todos os elos da cadeia produtiva. “A Secretaria teve uma participação destacada em todos os eventos que compuseram a semana, disseminando o conceito do Boi 7.7.7. e da nossa Vitrine de Tecnologia Sustentável, além da presença de profissionais da nossa Defesa Agropecuária, Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (Apta), por meio dos Institutos de Zootecnia e Biológico, Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (Cati)”, disse. “Há muito tempo a pecuária deixou de ser apenas a produção da carne, mas envolve a genética, manejo do solo, se desdobra em relações de financiamento de produção e comercialização, de acordo com a vocação do País de se consolidar como o maior fornecedor de proteína animal do mundo”, finalizou Arnaldo Jardim. Além de grande adesão do setor produtivo paulista, os eventos da Semana da Carne contaram com a presença do setor público, como os governadores dos Estados de São Paulo, Geraldo Alckmin; do Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja; do Mato Grosso, Pedro Taques; do vice-governador de Rondônia, Daniel Pereira, bem como o grande número de deputados, que percorreram as feiras, conheceram as tecnologias e participaram de debates sobre o setor. Boi 7.7.7 é destaque da BeefExpo 2016 Desenvolvido pela Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, por meio da regional da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (Apta) Alta Mogiana, em Colina, o Boi 7.7.7 garante maior produtividade e qualidade da carne bovina, atributos que foram destacados durante a BeefExpo 2016, evento que teve o objetivo de abordar as inovações de equipamentos, genética, nutrição, processamento, reprodução, instalações e saúde animal. O evento que abriu as atividades da Semana, no Centro de Eventos Pró-Magno, de 14 a 16 de junho, contou com a presença de 8.300 participantes, entre congressistas, visitantes, executivos e representantes de empresas, fazendas e agropecuárias do Brasil e de uma dezena de países da América e Europa. Ao todo, foram realizadas 60 palestras, cursos especiais, feiras de negócios, julgamentos e mostras de centenas de animais presenciais de seis raças, além da Churrascada no último dia, para mais de 500 convidados. Na oportunidade, especialistas do setor conheceram a técnica, apresentada pelo coordenador do Polo Regional da Apta da Alta Mogiana, Flávio Dutra de Resende, por meio de edições diárias da palestra “A carcaça do Boi 7.7.7.”. “Os participantes conseguiram saber onde é possível agregar maior valor na produção e até mesmo como promover um maior consumo de carne. A procura pela palestra foi grande, pois as vagas para todos os dias foram preenchidas rapidamente. Isso mostra o grande interesse dos pecuaristas em conhecer e aplicar as inovações tecnológicas obtidas por meio da pesquisa para melhorar sua produtividade e ganhos em todas as etapas produtivas e ao consumidor”, definiu o pesquisador. “Com a BeefExpo 2016, São Paulo retomou uma boa tradição, iniciada com a Feicorte, de discutir tendências, diminuir distâncias e apresentar inovações do ponto de vista da pecuária. Nesta atividade, reunimos grande número de expositores para apresentar práticas e tecnologias, julgamento de animais de ótimo padrão de qualidade e a presença de toda a cadeia produtiva, que nos permite ser um dos maiores exportadores de proteína animal do mundo”, afirmou Arnaldo Jardim. “A união entre os elos da cadeia produtiva, proporcionada pelo evento, faz com que todos possam receber a mensagem de produzir uma carne de ainda melhor qualidade”, afirmou a diretora de marketing e eventos da Safeway Agro e organizadora do evento, Flávia Roppa. InterCorte A Exposição Tecnológica da Cadeia Produtiva da Carne – InterCorte deu sequência às atividades da pecuária paulista e nacional, no Pavilhão da Bienal do Ibirapuera, nos dias 16 e 17 de junho. De acordo com a organização do evento, mais de três mil pessoas passaram pelo local, provenientes de 24 Estados brasileiros, do Distrito Federal e de países como Argentina, Bolívia, Venezuela, EUA e França. “A InteCorte teve uma resposta muito positiva, pois foi muito interessante e compensador fazer o evento na Bienal do Ibirapuera, diminuindo a distância entre o setor rural e urbano, com expressivo comparecimento de toda a cadeia produtiva. Todos desejam que este evento volte a existir no ano que vem e tenho certeza que a repercussão será ainda maior”, avaliou secretário de Agricultura e Abastecimento, Arnaldo Jardim. Entre as atrações da feira estavam a realização do Congresso do Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável – GTPS; uma feira de negócios com a participação de 45 marcas; o Caminho do Boi, simulação das etapas da cadeia produtiva pecuária; a ShowCorte, com demonstrações de cortes de carnes por especialistas da gastronomia; a Exposição Arte do Boi; a Livraria Cultura do Boi; o Leilão Pecuária Solidária; e a Beef Week, com a participação de lojas de carne e restaurantes da capital paulista. “Estamos muito satisfeitos com o resultado da InterCorte, pois levamos a carne para o coração de São Paulo, reunindo um público altamente qualificado, que realmente faz a diferença no setor, com uma abordagem diferenciada de ponta a ponta da cadeia produtiva, agregando elos importantes como o varejo e o consumidor”, avaliou a organizadora da InterCorte, Carla Tuccilio. O Leilão Pecuária Solidária, transmitido ao vivo do Pavilhão da Bienal pelo canal Terraviva, encerrou as atividades da Semana da Carne, ao promover a venda de diversos itens agropecuários, obras de arte e objetos de personalidades, com a renda revertida para entidades beneficentes. O evento teve a presença da primeira-dama do Estado, Lu Alckmin, presidente do Fundo Social de Solidariedade do Estado de São Paulo (Fussesp), uma das organizações beneficiadas pelo ato. (Revista Beef World Online/SP – 27/06/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 27/06/2016))

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TecLeite aproxima pecuaristas leiteiros de técnicas sustentáveis

Evento realizado em Valença (RJ), levou mais de 200 pessoas ao campo experimental da Embrapa. A discussão sobre novas tecnologias e práticas sustentáveis para a atividade leiteira foi o principal foco...((Portal Fator Brasil/RJ – 28/06/2016))


Evento realizado em Valença (RJ), levou mais de 200 pessoas ao campo experimental da Embrapa. A discussão sobre novas tecnologias e práticas sustentáveis para a atividade leiteira foi o principal foco da 5ª edição do TecLeite (Tecnologias para a Produção Sustentável de Leite), realizada no último dia 23 de junho(quinta-feira) no Campo Experimental Santa Mônica, em Valença (RJ), no espaço de pesquisas da Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária). O evento reuniu mais de 200 pessoas, entre produtores rurais, extensionistas rurais, estudantes e pesquisadores de diversos municípios do estado do Rio de Janeiro e também de Minas Gerais. A realização do evento já se tornou tradicional no Sul Fluminense, região da principal bacia leiteira do estado, de onde vem 35% de todo leite produzido no Rio de Janeiro por cerca de quatro mil produtores, segundo dados da Emater-Rio. O município de Valença, onde ocorreu o evento, se destaca por concentrar mais de 1.200 desses produtores, sendo responsável por uma produção anual de 36 milhões de litros de leite, o que representa 7,5% do total da produção do estado. Para o diretor técnico da Emater-Rio, Ricardo Mansur, a diversificação de temas, uma das características do TecLeite, reflete a realidade do agricultor familiar no campo. Mansur esteve no evento representando o secretário estadual de Agricultura, Christino Aúreo, e destacou a importância da atividade para a região e, consequentemente, para a cadeia produtiva do leite. "O evento tem total integração com as práticas incentivadas pelo Rio Rural. A capacitação é feita de forma eficiente, concentrando um grande número de produtores, técnicos, pesquisadores e estudantes em um só local, com informações diretas no campo. Os produtores podem aqui não só conhecer novas tecnologias, mas também tirar muitas dúvidas sobre as práticas empregadas em seu dia a dia”, destacou. Atividades do TecLeite —O evento começou com uma palestra ministrada pelo secretário de Agricultura e Pecuária do município mineiro de Rio Pomba, Alarion Mendes Gomes. Ele apresentou as experiências do Programa Municipal de Inseminação Artificial, projeto existente há 30 anos, que vem auxiliando os criadores na produção e comercialização do leite. Em seguida, Ricardo Mansur, da Emater-Rio, apresentou o trabalho que vem sendo realizado pela Secretaria estadual de Agricultura para o fortalecimento da cadeia produtiva do leite, especialmente as ações do Rio Rural. O Rio Rural vem incentivando toda a cadeia produtiva de leite do estado, com a elaboração de mais de 4 mil subprojetos, que vão representar investimentos de cerca de R$ 13 milhões. Na Região Sul do estado, são cerca de R$ 1,2 milhão investidos em diversas práticas pecuárias, como formação de pastagens, aquisição de ordenhadeira, pastejo rotacionado, reforma de curral/sala de ordenha, aquisição de botijão de sêmen, aquisição de matrizes bovinas, entre outras. Após as palestras, os participantes do TecLeite foram divididos em seis grupos para a visita às estações do dia de campo. Os temas trabalhados foram o uso da seringueira na recuperação de áreas degradadas e como atividade socioeconômica, pastejo rotacionado com BRS Kurumi (espécie de capim), integração lavoura-pecuária-floresta, opções de forrageiras para corte e pastejo, escolha de touros para acasalamento corretivo, qualidade do leite, ordenha e armazenamento. Juventude presente— A presença de jovens filhos de agricultores familiares interessados nas tecnologias que podem ser incorporadas nas atividades do campo também foi um dos destaques desta edição do evento. O produtor e estudante de técnicas agrícolas Marcelo de Souza, de Valença, fez questão de participar do evento para levar informações ao pai, que ficou no sítio cuidando da ordenha. “Este é o segundo ano em que participo do evento. Vim em 2014 e gostei muito do que ouvi e aprendi. Acho que podemos sim aumentar nossa produção, com qualidade, e de forma sustentável”, comentou. Edmundo Pereira Furtado, do sítio Alarama, da microbacia Baixo Rio Alegre, em Vassouras, participa do TecLeite desde a sua primeira edição. Para o produtor de leite, o evento promove não apenas acesso a informações sobre tecnologias para a produção do leite, mas também se caracteriza como um dia de confraternização com os demais produtores da região. “Eu e minha esposa, Rosália, fazemos questão de sempre estar aqui. Os temas do dia de campo nos ajudam a promover melhorias em nossas atividades diárias. Damos muita importância à produção sustentável”, comentou Furtado, que é engenheiro aposentado e, com incentivos do Rio Rural, já protegeu uma nascente e a mata ciliar de sua propriedade. Embora o evento ocorra em apenas um dia, os efeitos são significativos. “O TecLeite repercute por todo o ano, aumentando o número de visitas e consultas recebidas aqui no Campo Experimental Santa Mônica. Além disso, atrai a cada ano participantes de outras regiões do estado do Rio e de Minas Gerais. Nosso objetivo é sempre apresentar as novas práticas e tecnologias existentes. Nosso foco não é treinar os produtores, mas oferecer informações úteis a fim de garantir mais produtividade, com qualidade”, concluiu o supervisor do local, Fabiano Oliveira Araújo. | www.microbacias.rj.gov.br. (Portal Fator Brasil/RJ – 28/06/2016) ((Portal Fator Brasil/RJ – 28/06/2016))

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Kemin reúne os maiores especialistas em nutrição de aminoácidos em seminário nos Estados Unidos

Clientes e parceiros foram convidados para o Keminsights, realizado no EUA, incluindo visita à fábrica e laboratórios A Kemin convidou clientes e parceiros para uma visita à sede da empresa, em Des Mo...((Portal Maxpress/SP – 27/06/2016))


Clientes e parceiros foram convidados para o Keminsights, realizado no EUA, incluindo visita à fábrica e laboratórios A Kemin convidou clientes e parceiros para uma visita à sede da empresa, em Des Moines, Iowa (EUA), para participar do Seminário Técnico “Keminsights – Inspiração que Resulta na Melhoria da Nutrição por Balanceamento de Aminoácidos”, que aconteceu entre os dias 13 e 15 de junho. Na ocasião, os participantes tiveram a oportunidade de conhecer a planta fabril e os laboratórios da matriz da empresa, por meio de um tour específico. As recentes inovações em nutrição de aminoácidos estão mudando a forma de prover nutrição para as vacas, melhorando o desempenho animal e reduzindo os custos de produção. Mas isto somente é plenamente realizado quando os aminoácidos são de fato absorvidos pelo animal e utilizados durante os vários processos metabólicos. A crescente exigência do mercado, a melhoria da qualidade genética dos rebanhos e o aprimoramento dos processos de produção estimulam a Kemin na constante busca por melhorias e modernização de produtos. Desta forma, a empresa está sempre na vanguarda da tecnologia e qualidade. Novas tecnologias, pesquisas e inovações estão melhorando produtos e processos disponíveis para a indústria leiteira, mais notadamente o foco na nutrição baseada no balanço de aminoácidos. Lisina e metionina são aminoácidos críticos para maximizar a produção em vacas leiteiras. Quando devidamente balanceados os níveis de lisina e metionina, é possível formular dietas com menores índices de proteína bruta, conseguir uma produção mais eficiente de leite e seus componentes e reduzir a excreção de nitrogênio para o meio ambiente. Pensando em todas as oportunidades e benefícios que o balanceamento de aminoácidos na dieta pode trazer para os animais, para o meio ambiente e para a rentabilidade do produtor, a Kemin reuniu nomes respeitados nos meios acadêmico e técnico por seu grande conhecimento na área de nutrição de precisão e aminoácidos na nutrição de ruminantes, como Erik Wahl, Dr. Charlie Sniffen, Dr. Glen Broderick, Dr. Alex Hristov, Dr. Mike Van Amburgh e Dr. Hélène Lapierre, que palestraram durante o Keminsights. Além das palestras, houve uma importante discussão de elevado nível técnico entre os participantes sobre como otimizar a nutrição por aminoácidos e avaliar a oportunidade para melhorar a rentabilidade da produção leiteira. Sobre a Kemin Nutrição e Saúde Animal Fundada em 1961, a Kemin Industries Inc. oferece soluções de nutrição e saúde para as indústrias de Produção Animal, de Ingredientes de Alimentos, Alimentos para Pets, Saúde Humana e Indústria Farmacêutica. A companhia conta com plantas industriais em 8 países (Bélgica, Brasil, China, Cingapura, Índia, Itália, África do Sul e Estados Unidos) e faz negócios em mais de 90 países. Ao todo, a empresa soma mais de 2 mil colaboradores em todo o mundo e, em virtude de sua expertise, detém 200 patentes. No Brasil, a Kemin possui fábricas em Indaiatuba (SP), Chapecó e Vargeão (SC), onde trabalham 150 funcionários. A Kemin trabalha para melhorar a vida das pessoas e estima que seus produtos voltados à segurança alimentar e saúde humana e animal alcancem metade da população do mundo até 2018. Para tanto, a empresa investe fortemente em pesquisa e desenvolvimento, para que novos produtos e tecnologias permitam atingir esta marca. (Portal Maxpress/SP – 27/06/2016) ((Portal Maxpress/SP – 27/06/2016))

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